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José Craveirinha
TRABALHO ORIENTADO PELO PROF.DR.MOISÉS MONTEIRO DE MELO NETO
INTRODUÇÃO
Acontecimentos marcantes:
Iniciou sua atividade política na Associação Africana de
Lourenço Marques nos anos 50.
Outubro de 1977
Maria (1988), (1998)
Especificações:
O racismo e a dominação colonial portuguesa de Moçambique.
Poesia de natureza social
Apoiante do grupo anti- português Frelimo
Preso pelo regime fascista da PIDE em 1965
Sofreu a influência do surrealismo
Solto em 1969
Premiações:
Foi o primeiro autor africano galardoado com o Prémio Camões, o mais importante
prémio literário da língua portuguesa.
Em 2003, a associação estabeleceu o Prémio José Craveirinha de Literatura, José
Craveirinha. No mesmo ano, foi declarado “herói nacional” pelo presidente
Joaquim Chissano, de Moçambique, que elogiou a contribuição literária do escritor
na luta contra o colonialismo.
Familiarizou- se:
Karingana ua karingana:
Capta o cotidiano moçambicano, de um povo submetido ao colonialismo. É um discurso da luta pela sobrevivência em
situações severase precárias, pelos frutos da terra, o canto, a dança e os heróis do dia-a-dia.
Pena:
O poeta deixa claro, neste poema que não se importa com a cor da pele. Diz um não ao racismo, comum em sua
terra, nos versos "Zangado/ acreditas no insulto/ e chamas-me negro". Parece estar caçoando dos racistas quando
escreve "Porque se me chamas negro/ encolho os meus elásticos ombros/ e com pena de ti sorrio". Para ele, quem
diferencia pessoas pela cor da pele age como uma criança que ainda acredita em heróis, e mesmo assim é capaz de
diferenciar sorrisos e seus significados.
• Livros de José Craveirinha
Conclusão