A Gramática Tradicional (GT) não possui coesão em suas regras e não abrange toda a diversidade da língua, diferentemente da Gramática Gerativa (GG) que explica como as pessoas adquirem e produzem linguagem. A GG é importante para explicar o funcionamento da língua, delimitando o que será estudado e a metodologia. As principais críticas de Mioto à GT são que seus conceitos não abrangem todos os fenômenos linguísticos.
A Gramática Tradicional (GT) não possui coesão em suas regras e não abrange toda a diversidade da língua, diferentemente da Gramática Gerativa (GG) que explica como as pessoas adquirem e produzem linguagem. A GG é importante para explicar o funcionamento da língua, delimitando o que será estudado e a metodologia. As principais críticas de Mioto à GT são que seus conceitos não abrangem todos os fenômenos linguísticos.
A Gramática Tradicional (GT) não possui coesão em suas regras e não abrange toda a diversidade da língua, diferentemente da Gramática Gerativa (GG) que explica como as pessoas adquirem e produzem linguagem. A GG é importante para explicar o funcionamento da língua, delimitando o que será estudado e a metodologia. As principais críticas de Mioto à GT são que seus conceitos não abrangem todos os fenômenos linguísticos.
1. Segundo Mioto (2007), qual a diferença entre a Gramática Tradicional e a
Gramática Gerativa? Para Mioto, a GT não possui coesão em suas regras pois não abrange toda a diversidade da língua e nem de seus registros. Ou seja, a GT nos traz regras que não são refletidas além daquilo que há na sua estrutura. Por exemplo na oração: Tirou nota ruim na prova porque não estudou. É considerada relação de causa e consequência, mas no caso a consequência veio primeiro e por apenas uma palavra ‘’porque’’ muda-se o tipo de oração então não é analisada em conjunto. Mioto diferencia a Gramática Gerativa já que esta se preocupa com a aquisição da língua seja para uma criança que fala as primeiras palavras ou para uma pessoa que aprende um novo idioma e explica a forma linguística que o falante produz, aquilo que ainda pode ser produzido e o que não é produzido, o gramatical e o agramatical. A GG é então fruto de uma necessidade psíquica do falante. 2. Qual a importância de um modelo teórico para se explicar o funcionamento da língua? O modelo teórico vai delimitar o que vai ser estudado na língua e é a estratégia que processa informação linguística. Assim como é a metodologia da teoria. 3. Quais as principais críticas feitas por Mioto (2007) à Gramática Tradicional? Os conceitos que a GT traz não abrangem os fenômenos linguísticos. Além das regras de critério semântico ex: substantivo nomeia, adjetivo qualifica, advérbio circunstância etc. pois há casos em que o substantivo vira adjetivo por vir um artigo anteposto a ele e há casos em que o verbo é substantivado por exemplo: o cantar do pássaro. 4. De que tratam os conceitos gramatical e agramatical? Gramatical é aquilo que se realiza e agramatical é tudo o que não se realiza na língua por exemplo; Eu te odeio amanhã. Não há como uma pessoa escolher ou prever a emoção de odiar.
5. O que seriam os aspectos criativos da linguagem? São os mecanismos finitos da
língua que formam outros infinitos parecidos com as várias formas de explicar que 1+1 nem sempre é igual a 2 na matemática. Esses aspectos são: a competência que é o conhecimento gramatical do falante que já está na mente e abrange a língua. Enquanto que a performance é o desempenho do falante que não compromete a sua personalidade. Está intrínseco a competência e por ser da fala pode haver ‘’desvios’’ gramaticais.