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tenhas conhecido o termo há poucos anos. Isso pode levar a crer que a Justiça
Restaurativa é algo novo. Talvez isso também te faça acreditar que ela é um
método adequado para resolver conflitos e que, assim como a mediação, é uma
sociedades espalhadas pelo globo. Nas palavras de Howard Zehr (2012, p. 22),
empenhos.
menonita dos anos 70. Na verdade, essas raízes são tão antigas
presença de cada um dos presentes. Seu formato permite que todos consigam
fogo para compartilhar uma história ou alimentos, por exemplo, poderemos ter
15).
manifesto: não falo aqui de uma comunidade mítica e longínqua, mas de algo
próximo. Tão próximo que carregamos geração a geração como uma herança
coletiva.
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Volte ao exemplo da reunião familiar em volta da mesa. Nosso imaginário
determinado fato, mas também com os danos revelados por esse mesmo
envolvidos.
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Essa visão de justiça pergunta antes quem sofreu ou está sofrendo danos
ou ainda cuja presença poderia trazer conforto e ser referência afetiva para as
perguntar e responder sobre método. Note que nenhum método é adequado por
verdade, esse dano e essa pessoa são apenas pedra de toque de um sistema
punitivo.
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Sendo assim, o paradigma retributivo costuma perguntar, inicialmente,
qual norma foi violada e quem é o responsável pela violação, para, em seguida,
buscar definir qual punição essa pessoa merece. Embora possamos pensar essa
abordagem mais voltada a delitos, ela permeia o modo básico como tratamos os
um mapa, mas seus princípios podem ser vistos como uma bússola que aponta
e à experimentação”.
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REFERÊNCIAS
ZEHR, Howard. Justiça restaurativa. São Paulo: Palas Athena, 2012. Tradução
de Tônia Van Acker.