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1. INTRODUÇÃO
Nas ofertas de paz, o ofertante era considerado alguém que mantinha uma
relação de amigo com Deus, e a oferta era um sinal de agradecimento pelos favores
recebidos e era trazida voluntariamente como um meio de continuarem na
amizade e no favor de Deus; Levítico 7: 11-12 ; tais sacrifícios de ação de graças
eram espontâneos, não obrigatórios.
E por isso, todas as semanas, dedicamos uma ou duas horas pra sairmos de
casa e nos prepararmos. Durante a semana dedicamos alguns minutos pra
ouvirmos o nosso kit de vozes, decorar as letras. Fazemos aquecimento vocal,
trabalhamos a harmonia, para quê, irmãos? Para ofertar a nossa “melhor farinha”
ao Senhor. Por isso que eu considero o louvor coral um Ministério. Porque é um
serviço, um chamado.
Isso é lindo, irmãos! Saber que, quanto mais eu oferto a minha vida, mais o
Senhor pode aperfeiçoar em mim os seus frutos.
1. O animal não podia ter nenhuma mancha — isto é, devia ser totalmente
livre de defeitos, devia ser completo, ser sadio e perfeito. – Lv 22:20-22.
Representa a santidade: A nossa busca por uma vida pura e íntegra deve
acontecer antes do altar, irmãos. E só podemos alcança-la através da comunhão
com o Senhor pela ORAÇÃO E PALAVRA. Essa aproximação que o Senhor espera
de nós não é somente em momentos de culto, é algo diário.
“Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto
da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da
malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, todavia, eu me
alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação.”
(Habacuque 3:17-18)
3. CONCLUSÃO
Hoje, entendemos que, mais do que temos ou fazemos, o que o Senhor quer
é a nossa vida entregue no altar do Senhor; Mais que vozes, o Senhor quer vida.
Em Gálatas 2:20 Paulo escreve: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo,
não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a
pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.”