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1. INTRODUÇÃO
Nas ofertas de paz, o ofertante era considerado alguém que mantinha uma
relação de amigo com Deus, e a oferta era um sinal de agradecimento pelos favores
recebidos e era trazida voluntariamente como um meio de continuarem na
amizade e no favor de Deus; Levítico 7: 11-12 ; tais sacrifícios de ação de graças
eram espontâneos, não obrigatórios.
Irmãos, o fruto do Espírito que o Senhor quer que eu produza, não é para
me servir, mas para saciar aos que estão ao meu redor; e a semente que é a Palavra
de Deus, cairá em solos férteis e ali nascerão novas vidas espirituais.
Isso é lindo, irmãos! Saber que, quanto mais eu oferto a minha vida, mais o
Senhor pode aperfeiçoar em mim os seus frutos.
C) O SACRIFÍCIO ENVOLVIA MORTE:
Hoje não temos mais que ofertar ovelhas. Jesus se entregou para nos remir
de todo o pecado. A morte já aconteceu na cruz. Por isso hoje devemos olhar para o
Cordeiro Santo e procurar nele as características do real sacrificio de louvor.
1. O animal não podia ter nenhuma mancha — isto é, devia ser totalmente
livre de defeitos, devia ser completo, ser sadio e perfeito. – Lv 22:20-22.
Representa a santidade – a SANTIDADE DE JESUS: A nossa busca por
uma vida pura e íntegra deve acontecer antes do altar, irmãos. E só podemos
alcança-la através da comunhão com o Senhor pela ORAÇÃO E PALAVRA. Essa
aproximação que o Senhor espera de nós não é somente em momentos de culto, é
algo diário.
(Habacuque 3:17-18)
3. CONCLUSÃO
Hoje, entendemos que, mais do que temos ou fazemos, o que o Senhor quer
é a nossa vida entregue no altar do Senhor; Mais que vozes, o Senhor quer vida.
Em Gálatas 2:20 Paulo escreve: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo,
não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a
pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.”