PROFESSOR

PALAVRA DE Adultos
N° 17
Ano 5

Perigos
que
rondam
a Igreja
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Comentarista
Pr. Samuel Malafaia
I S S N : 1 8 0 7 - 4 ;
 2 VALORES INDISPENSÁVEIS

Í\.OIYICIYIOS 3.
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Hebreus 10.19-23.
Romanos 3.23-26
23- Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
24- Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em
Cristo Jesus,
25- Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para de-
monstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a
paciência de Deus;
26- Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja
justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.
Hebreus 10.19-23
19- Tendo pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus,
20- Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela
sua carne,
21- E tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus,
22- Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo os
corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa,
23- Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que
prometeu.

Perigos que rondam a Igreja

 Uji^CJ
"Porque nos tornamos
participantes de Cristo,
e retivermos firmemente
o princípio da nossa
confiança até ao fim".
Hebreus 3.14
2a feira - Romanos 1.16,17
3a feira-Efésios 2.8-10
4a feira-Hebreus 9.11-14
5a feira-l Pedro 1.13-25
6a feira-l João 1.5-10
Sábado - Salmo 24
Ao final do estudo bíblico, o
aluno deverá estar apto a:
• crer no valor do sangue de
Jesus para purificar os pe-
cados;
• entender qual é o sacrifício
que o Senhor Jesus requer
do cristão;
• entender que, sem fé, é im-
possível agradar a Deus.
LTJ1 j J
Professor, aproveite o as-
sunto da lição e tome alguns
minutos para discutir com os
alunos o significado da fé.
Dê oportunidade para que
eles falem daquilo que enten-
dem acerca do assunto.
Levante um questionamento
de assuntos como: "a fé sub-
jetiva", o significado da "fé
objetiva", como se entende a
"fé como uma virtude", ou " a
fé como um atributo da alma"
^ e ainda "como a fé se desen-
volve".
Cremos que debater so-
bre tais assuntos é de grande
proveito e traz crescimento
espiritual.
Palavra introdutória
Existe uma expressão latina
muito conhecida denominada
condição "sine qua non" (condição
sem a qual), que se aplica quando
nos referimos a uma condição
absolutamente necessária e indis-
pensável para que determinada
ação ou evento seja realizado. Por
exemplo: possuir o segundo grau
Perigos que rondam a Igreja
c condição "sine qua non" para se num lugar intermediário chamado
ingressar na Universidade. Ter a "Purgatório", outra doutrina falsa,
carteira de motorista é condição podia ser cancelada, desde que se
absolutamente necessária para se pagassem determinadas quantias
dirigir legalmente. em dinheiro, cada vez maiores, de
A Epístola aos Hebreus apre- acordo com a gravidade do pecado
senta três elementos "sine qua cometido.
non" para o exercício da vida Martinho Lutero expôs, em 31
cristã, a saber: de Outubro de 1517, as teses nas
quais discordava que o perdão
• o sangue de Jesus (Hb fosse obtido através do castigo, do
9.22); pagamento de indulgências ou da
• afé(Hb 11.6); prática de boas obras, clamando
• a santifícação (Hb 12.14); que a Igreja voltasse à Palavra de
Nesta lição, vamos analisar a Deus, em que está claro que a ab-
importância desses elementos e solvição de pecados somente pode
os benefícios que trazem ao Corpo acontecer em vida, e pela fé em
de Cristo, bem como o perigo de Jesus Cristo (Rm 1.16,17).
negligenciá-los, não lhes dando a É um perigo quando a Igreja
se desvia de proclamar as verda-
devida atenção e prioridade.
deiras doutrinas da Palavra e se
embrenha em invenções. Ainda
1. SEM O SANGUE DE hoje podemos encontrar igrejas
JESUS É IMPOSSÍVEL que dão mais ênfase ao dinheiro
OBTER PERDÃO do que à salvação.
São notórios os fatos que leva-
ram Martinho Lutero, um padre 1.1. A contaminação do pecado
católico romano nascido na Ale- Em Romanos 5.17, lemos:
manha, a romper com o papado, "Porque, se pela ofensa de um
anunciando suas famosas 95 teses, só, a morte reinou por esse, muito
o que deu origem à Reforma Pro- mais os que recebem a abundância
testante. Foram criadas as Cartas da graça, e do dom da justiça, rei-
de Indulgência, doutrina sem qual- narão em vida por um só — Jesus
quer sustentação bíblica segundo a Cristo".
qual a remissão das penas pelos pe- A natureza do pecado se espa-
cados dos mortos, que aguardavam lhou pela humanidade a partir de

Perigos que rondam a Igreja

Adão. Quando Adão e Eva caíram, Santo, que concebeu no útero de
morreram espiritualmente. Deus uma virgem chamada Maria uma
havia avisado a eles (Gn 2.17). criança santa e sem pecado, Jesus
A morte espiritual ocorreu com Cristo. O Seu sangue era puro e
a separação de Deus, sendo a sua qualificado para lavar os nossos
forma final a morte eterna. Foi o pecados. Foi por isso que Ele mor-
que ocorreu com aquele casal e se reu numa cruz, para derramar o
transmitiu à raça humana. Porém, Seu sangue e nos remir da culpa do
Deus deu a eles e a nós uma opor- pecado (Hb 9.11-14; 2 Co 5.21).
tunidade de retornarmos à vida e Jesus foi entregue à morte por
sermos libertos do pecado. causa dos nossos pecados. Nossas
transgressões formaram a base ju-
1.2. O sangue no Antigo rídica para Sua condenação e mor-
Testamento te. Entretanto, ao ressuscitar dos
Deus providenciou meios para mortos, foi absolvido, libertado
que o homem restabelecesse a de todas as acusações e declarado
comunhão com Ele. JUSTO. Ele foi condenado e tam-
Antes da Lei, os patriarcas e bém justificado em nosso lugar.
os homens que buscavam a Deus Todos os que recebem a Cristo
aprenderam a sacrificar animais pela fé são limpos do pecado pelo
em holocaustos, apresentando o Seu sangue e inocentados, isto é,
sangue a Deus para a expiação dos transformados, pelo novo nasci-
seus pecados. mento, em justos (Rm 4.25).
Através da Lei, Deus estabele-
ceu o holocausto para fazer expia- 2. A REMISSÃO DOS
ção pela pessoa que havia pecado PECADOS
e transgredido a lei de Deus, ou Remissão significa libertação
sacrifícios chamados pacíficos, de uma prisão ou tirar de um
que eram apresentados ao sacer- cativeiro, cancelamento do julga-
dote (Lv 1.1-17; 6.1-13). Também mento, adquirir de novo mediante
anualmente, fazia-se um sacrifício
pagamento, indulto, perdão e
pelos pecados de todo o povo (Lv absolvição. Cristo nos libertou da
16.15-17). maldição do cativeiro do pecado
através do Seu sangue derramado
1.3. O sangue da Nova Aliança
na cruz (Mc 10.45).
Para completar a Sua obra de De acordo com a Lei de Deus, só
redenção, Deus enviou o Espírito obtemos o perdão dos pecados pela

Perigos que rondam a Igreja

purificação feita pelo sangue de
Jesus (l Jo 1.7-9). O próprio Deus
se humilhou até a morte de cruz (fp
2J3), trazendo para nós uma eterna
salvação (Hb 5.8J2). Porque não
era mais um cordeiro, um animal,
sem mancha, mas o próprio Filho
de Deus, o Cordeiro de Deus (Js.
53/7^10 1.29), que deu a Sua vida
morrendo em nosso lugar.
2.1. Perigos por não se
valorizar o sangue
de Jesus
Alguns cristãos pensam que
fazendo boas ações, dando muitas
ofertas para a igreja, ou realizando
obras sociais, dando esmolas aos
pobres ou participando ativamente
das programações da igreja obtêm
o perdão de seus pecados. Não há
nada que possamos fazer para ad-
quirirmos o cancelamento de nos-
sos pecados. Nem mesmo milhares
de boas ações seriam suficientes
para nos tornar justos diante de
Deus. Negligenciar esse elemento
tão importante, o sangue de Jesus,
resultará em sérios danos.
3. SEM FE E IMPOSSÍVEL
AGRADAR A DEUS
3.1. Fé é o oposto do medo e da
indecisão
A fé está exatamente oposta ao
medo e à dúvida (Hb 11.6 ). Isto
Perigos que rondam a Igreja
é, trata-se de uma certeza, uma
confiança inabalável sobre alguma
coisa que você ainda não recebeu,
mas não tem dúvida de que recebe-
rá ou acontecerá. Também é uma
prova, uma evidência daquilo que
ainda não vemos, porém temos
certeza de que possuiremos. O
cristão sábio aplica sua fé, não
somente para obter as coisas
materiais, porém mais ainda para
receber as bênçãos espirituais, que
têm valor eterno (2 Co 4.18).
3.2. Andando por fé e não por
vista
A fé requer que formemos uma
base para nossas respostas não no
que vemos, mas no que Deus fala.
O que a gente consegue ver no
mundo natural não é nem a mínima
parte daquilo que Deus tem como
Sua vontade absoluta e autoridade
final. Algumas situações que, apa-
rentemente, parecem impossíveis
de serem realizadas são utilizadas
por Deus para que tenhamos mais
fé NEle. Todos os milagres que
vemos na Bíblia foram obtidos
confrontando-se uma circunstância
que parecia impedi-los ou que os
tornava impossíveis de acontecer
(Lc 9.37-43). Satanás tem uma
especialidade - a de se utilizar de
aparências. Aparências são situa-
ções temporárias, nem sempre ver-
dadeiras, que podem causar perda
de tempo nas decisões e fomentar
dúvidas na imutável Palavra de
Deus e conseqüente perda da fé.
Mas, o crente fiel não anda por
vista, ele anda por fé (2 Co 5.7).
3.3. A vida do justo é uma vida
de fé
Deus quer que sejamos homens
e mulheres de fé porque a Bíblia
diz que "O JUSTO VIVERÁ POR
FÉ" (Hb 10.38; Rm 1.17). A dúvi-
da e o medo podem roubar, matar
e destruir todos os nossos sonhos
e necessidades. Nossa mente deve
estar convicta de que Aquele que
prometeu é fíeTrjaracumprir todas
as Suas promessas (l Ts
assim, receberemos tudo o q u e
Deus tem para nós. Quando através
da fé nos apossamos da vitória, en-
tão o medo, a indecisão, o fracasso
são anulados pelo poder de Deus.
Abraão, o grande patriarca, foi
o maior exemplo de homem de fé,
tornou-se nosso pai na fé (Gl 3.7),
apesar do longo tempo que esperou
para ter seu filho Isaque com a esté-
ril Sara. A Bíblia diz que ele "não
duvidou da promessa de Deus por
incredulidade, mas foi fortificado
na fé, dando glória a Deus " (Rm
4.20). Assim que, quando estamos
na expectativa do cumprimento de
uma promessa, devemos glorifícar
a Deus, louvar o Seu nome, adorá-
LO, pois isso vai demonstrar que
estamos firmes, acreditando que
Ele trará a solução esperada.
A partir do momento em que
recebemos, através da fé, o dom
da salvação, precisamos caminhar
cada dia, com fé (SI 37.5).
Uma fé genuína se volta para
Deus, porque tem certeza de que
para Deus não há coisas impos-
síveis (Lc 1.37). Muitas vezes,
perdemos tempo tentando enten-
der como a fé funciona, mas a fé
prática se agarra com Deus em
oração. A maneira de aumentar
essa fé, que vem do próprio Deus,
é ouvirmos e colocarmos em prá-
tica a Sua Palavra (Rm 10.17).
3.4. Perigos ao se negligenciar
a fé
• não agradar a Deus (Hb
11.6);
• tornar-se impaciente e, com
isso, não obter respostas às
orações (Tg 1.3);
•perder a esperança (l Pé
1.21);
• tomar-se obcecado em seus
problemas, em vez de colo-
cá-los sobre o Senhor (l Pé
5.7);
• enfraquecer o verdadeiro
amor e deixar crescer o
sentimento de medo (l Jo
4.16-18);
• deixar de ouvir a voz de
Deus, através da Sua Palavra,
Perigos que rondam a Igreja
 e daí tornar-se oprimido pelo frutar de Sua presença e intimida-
diabo (Mt 13.18-23); de, contemplando-O com os olhos
• não conseguir vencer o mun- da fé e, mesmo no sentido real da
do (l Jo 5.4,5). palavra, quando formos transfor-
mados, ver ao Senhor como Ele é
(l Col3.12).
4. SEM A SANTIFI CAÇÃO
NINGUÉM VERÁ 4.1. A chamada para a
O SENHOR santidade
A palavra santificação vem do O apóstolo Paulo, em l Corín-
grego "HAGIAZO" e significa tios 1.2, chama todos os crentes
separar do profano para o sagra- da "igreja de Deus ", que invocam
do, consagrar para Deus e Seu ao Senhor, espalhados por todos
serviço. Essa separação por si só os lugares deste mundo, a serem
não faz a pessoa ser santa. Santifi- "santificados em Cristo" e a se
cação é um processo que começa tornarem "santos".
com a limpeza do pecado feita Em 2 Timóteo 1.9, Paulo afir-
pelo sangue de Jesus e continua ma que Deus "Que nos salvou,
com o aperfeiçoamento e controle e chamou com uma santa con-
do nosso comportamento, para o vocação; não segundo as nossas
qual somos instruídos pela Pala- obras, mas segundo o seu propó-
vra de Deus. sito e graça que nos foi dada em
Pouco antes de Sua morte, Je- Cristo Jesus antes dos tempos dos
sus intercedeu ao Pai pelos Seus séculos ".
discípulos, pedindo: "Santifica- E em l Pedro 1.15,16, também
os na verdade: a tua palavra é a somos chamados para a prática da
verdade" (Jo 17.17). A Palavra santidade.
de Deus é o agente purificador. É Se Deus nos chama para sermos
comparada à água, que nos lava e santos, há uma parcela importante
nos fortalece para vencermos as que precisa ser cumprida por nós, o
tentações e fraquezas inerentes à que vai exigir esforço e determina-
fragilidade de nossa natureza car- ção, tendo em vista que a carne está
nal. É a natureza divina recebida sempre influenciando para perder-
de Cristo, e assim poderemos ter mos a santidade, ou seja, separação
uma vida santa (Ef 5.25,26). das coisas pecaminosas do mundo
Sem o processo da santifícação (Rm 8.4-14; Gl 5.16,17). Então,
não estaremos habilitados a des- temos que andar na direção con-

Perigos que rondam a Igreja

traria àquela para onde nossa carne
ou nossa mente quer nos levar, ou
seja, na direção que aponta para a
santificação e para podermos nos
manter diante do Senhor.
Precisamos nos comprometer
com padrões de santidade que
estão estabelecidos na Palavra de
Deus, e isso exigirá uma constante
vigilância e que nos avaliemos
e firmemos pactos e objetivos a
serem cumpridos, não somente
prometidos, mas com firme de-
terminação.
Precisamos nos encher do Espí-
rito Santo e do poder de Deus para
vivermos uma vida de santidade,
visto que Satanás sempre quer
criar oposição quando decidimos
obedecer à Palavra de Deus (l Co
10.13).
4.2. Nosso corpo, santuário do
Espírito Santo
Deus nos chamou e nos arran-
cou com Sua potente mão das tre-
vás para Sua maravilhosa luz (Mt
4.16). Fomos, então, eleitos (l Pé
2.9) para formarmos uma nação
espiritualmente diferenciada, se-
parada, e com o objetivo de sermos
luz e anunciarmos as maravilhas
DAquele que nos chamou, a fim
de que outros também possam
compartilhar dessa graça. Mas,
existe uma condição exigida por
Deus - santidade.
O Salmo 24.3 faz uma pergun-
tá importante: "Quem subirá ao
monte do Senhor, ou quem estará
no seu lugar santo?
quem poderá contemplar a face
do Senhor em Sua habitação?
A resposta está no versículo se-
guinte: "Aquele que é limpo de
mãos e puro de coração, que não
entrega a sua alma à vaidade,
nem jura enganosamente ". Real-
mente aí estão atributos inerentes
à santidade,
Deus é santo e só pode habitar
em um lugar que também seja
santo. Quando somos salvos, tor-
namo-nos morada do Pai, do Filho
e do Espírito Santo (Jo 14.23) e,
para tal, nosso corpo precisa ter um
ambiente próprio para a divindade,
preparado em santidade, para Sua
morada (l Co 6.19).
o mundo atual e globalizado,
através da mídia, divulga o estilo
de vida praticado pelos ímpios,
E aí come
armadilha sórdida do inimigo,
mostrando vantagens para uma
vida dissoluta.
controle para nos manter motiva-
dos para vivermos uma vida que
agrade a Deus, sem termos falta
de nada que o mundo pecaminoso
nos oferece e, assim, podermos
contemplá-LO em nossa caminha-
da e no porvir.
Perigos que rondam a Igreja
 _ _ .
4.3. Sacrifícios vivos e santos
De acordo com a Lei de Deus, o
cordeiro pascoal que era sacrificado
na Páscoa não poderia ter qualquer
defeito (Êx 12.5). Jesus Cristo, a
nossa Páscoa (l Co 5.7), cumpriu
essa determinação, pois foi achado
puro e sem pecado (Hb 9.14), ofe-
recendo-SE em sacrifício eterno e
santo por nós (Hb 10.12).
O apóstolo Paulo nos ensina a
valorizar o sacrifício de Cristo e
recomenda que nos ofereçamos em
sacrifício vivo, isto é, nos esforçan-
do em vida para morrermos para o
mundo e procurarmos ser santos e
agradáveis a Deus (Rm 12.1,2).
4.4. Perigos em não se buscar a
santidade
•não contemplar a face de
Deus, perder a intimidade e
o conhecimento de Deus;
• perder a condição de morada
de Deus, visto que Ele é santo
e o nosso corpo, que é Seu
santuário, tem que ser santo;
• aceitar o evangelho como
prática, porém negá-lo com
o comportamento, não sendo
testemunha fidedigna DA-
quele que nos chamou;
• não ser motivo de glorifica-
ção a Deus, e sim de escân-
dalo e vergonha;
Perigos que rondam a Igreja
• entristecer o Espírito Santo e
perder as bênçãos inerentes
ao Consolador.
Nessa lição, abordamos
três condições insubstituíveis,
fundamentais, sem as quais não
recebemos as maiores bênçãos
da parte de Deus, a saber:
• o sangue de Jesus - sem o
qual nossos pecados não
serão perdoados;
• a fé - sem a qual não pode-
remos agradar a Deus;
• a santificação - sem a qual
ninguém verá o Senhor.
Não adianta apossar-se de
apenas uma delas.
Uma é conseqüência da
outra, e as três se completam
para garantir a vida eterna com
Cristo Jesus àqueles que forem
vigilantes para conservá-las.
Ir 1 / r CS;
FIXAÇÃO DA
Faça um resumo sobre cada um
dos elementos estudados:
• O sangue de Jesus Cristo;
•A fé;
• A santificação.