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Atlântida

cidade perdida no fundo do Mar

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Atlântida (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de


Atlas") é uma lendária ilha ou continente
cuja primeira menção conhecida
remonta a Platão em suas obras "Timeu
ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida".
Atlântida

Mapa de Athanasius Kircher mostrando


Atlântida no meio do oceano Atlântico. De
Mundus Subterraneus de 1669, publicado em
Amsterdã. O mapa é orientado com o sul
para cima.

Informações da publicação

Primeira aparição Timeu e Crítias

Tipo Ilha ou continente


lendário

Criado por Platão

Nos contos de Platão, Atlântida era uma


potência naval localizada "para lá das
Colunas de Hércules", que conquistou
muitas partes da Europa Ocidental e
África 9000 anos antes da era de Sólon,
ou seja, aproximadamente 9600 a.C.
Após uma tentativa fracassada de
invadir Atenas, Atlântida afundou no
oceano "em um único dia e noite de
infortúnio".

Estudiosos disputam se e como a


história ou conto de Platão foi inspirada
por antigas tradições. Alguns
investigadores argumentam que Platão
criou a história mediante memórias de
eventos antigos como a erupção de
Thera ou a Guerra de Troia, enquanto
outros insistem que ele teve inspiração
em acontecimentos contemporâneos,
como a destruição de Helique em 373
a.C.[1] ou a fracassada invasão ateniense
da Sicília em 415 a.C.–413 a.C..

A possível existência de Atlântida foi


discutida ativamente por toda a
antiguidade clássica, mas é
normalmente rejeitada e ocasionalmente
parodiada por autores atuais. Alan
Cameron afirma que "só nos tempos
modernos é que as pessoas começaram a
levar a sério a história da Atlântida;
ninguém o fez na Antiguidade".[2] Embora
pouco conhecida durante a Idade Média,
a história da Atlântida foi redescoberta
pelos humanistas na Idade Moderna. A
descrição de Platão inspirou trabalhos
utópicos de vários escritores da
Renascença, como Francis Bacon em
"Nova Atlântida". Atlântida ainda inspira a
literatura — da ficção científica a gibis —
e o cinema. O seu nome tornou-se uma
referência para todas e quaisquer
suposições sobre avançadas civilizações
pré-históricas perdidas.

Menções na literatura
A mais antiga menção conhecida sobre a
Atlântida foi feita pelo filósofo grego
Platão (428-347 a.C.) em dois dos seus
diálogos (Timeu e Crítias).[3] Platão
conta-nos que Sólon, no curso das suas
viagens pelo Egito, questiona um
sacerdote que vivia em Saís, no delta do
Nilo, e que este lhe fala de umas
tradições ancestrais relacionadas com
uma guerra perdida nos anais dos
tempos entre os atenienses e o povo
atlante. Segundo o sacerdote, o povo da
Atlântida viveria numa ilha localizada
para além dos pilares de Hércules, onde
o Mediterrâneo terminava e o Atlântico
começava. Quando os deuses helénicos
partilharam a terra, conta o sacerdote, a
cidade de Atenas ficou para a deusa
Atena e Hefesto, mas a Atlântida tornou-
se parte do reino de Posídon, deus dos
mares.
Na Atlântida, nas montanhas ao centro
da ilha, vivia uma jovem órfã de nome
Clito. Conta a lenda que Posídon ter-se-ia
apaixonado por ela e, para poder
coabitar com o objeto da sua paixão,
teria erguido uma barreira constituída
por uma série de muralhas de água e
fossos aquíferos em volta da morada da
sua amada. Desta maneira viveram por
muitos anos, e desta relação nasceram
cinco pares de gêmeos. Ao mais velho, o
deus dos mares chamou Atlas. Após
dividir a ilha em dez áreas circulares, o
deus dos mares concedeu supremacia a
Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde
Atlas espalhava o seu poder sobre o
resto da ilha.
Tradução do século XV, em latim,
do conto de Platão, "Timeu"

Atlântida submersa, em ilustração


da obra Vinte Mil Léguas
Submarinas

Em cada um dos distritos (anéis


terrestres ou cinturões), reinavam as
monarquias de cada um dos
descendentes dos filhos de Clito e
Posídon. Reuniam-se uma vez por ano
no centro da ilha, onde o palácio central
e o templo a Posídon, com os seus
muros cobertos de ouro, brilhavam ao
sol. A reunião marcava o início de um
festival cerimonioso em que cada um
dos monarcas se dispunha à caça de um
touro. Uma vez caçado o touro, beberiam
do seu sangue e comeriam da sua carne,
enquanto sinceras críticas e
cumprimentos eram trocados à luz do
luar.

Atlântida seria uma ilha de extrema


riqueza vegetal e mineral. Não só era a
ilha magnificamente prolífica em
depósitos de ouro, prata, cobre, ferro,
etc., como ainda de oricalco, um metal
que brilhava como fogo.

Os reis de Atlântida construíram


inúmeras pontes, canais e passagens
fortificadas entre os seus cinturões de
terra, cada um protegido com muros
revestidos de bronze no exterior e
estanho pelo interior. Entre estes
brilhavam edifícios construídos de
pedras brancas, pretas e vermelhas.

Tanto a riqueza e a prosperidade do


comércio, como a inexpugnável defesa
das suas muralhas se tornariam imagens
de marca da ilha.
Pouco mais se sabe da Atlântida.
Segundo Platão, foi destruída por um
desastre natural (possivelmente um
terremoto ou Tsunami) cerca de 9000
anos antes da sua era. Segundo Roger
Paranhos, no seu livro Akhenaton - A
revolução espiritual do antigo Egito[4] o
continente da Atlântida foi destruído por
um cometa. Talvez essa teoria possa ser
corroborada pela hipótese do Cometa
Clóvis, segundo a qual uma explosão
aérea ou um impacto de um ou mais
objetos do espaço sobre a Terra,
ocorrido entre 12.900 e 10.900 anos
atrás, desencadeou um período glacial
conhecido por Dryas Recente e pode ter
atingido o continente perdido e o
submergido. Outros estudiosos sugerem
que tais explicações apenas pretendem
desmotivar a procura por Atlantida,
provando desta forma a sua existência
fisica, permanecendo contudo ocultos
vestigios evidentes da sua localização.

Crê-se ainda que os atlantes teriam sido


vítimas das suas ambições de
conquistar o mundo, acabando por ser
dizimados pelos atenienses.

Outra tradição completamente diferente


chega-nos por Diodoro da Sicília,
segundo o qual os atlantes seriam
vizinhos dos líbios e teriam sido
atacados e destruídos pelas amazonas.
Segundo outra lenda, o povo que
habitava a Atlântida era muito mais
evoluído que os outros povos da época e,
ao prever a destruição iminente, teria
emigrado para a África, sendo os antigos
egípcios descendentes dos atlantes.

Na cultura pop do século XX, muitas


histórias em banda-desenhada, filmes e
desenhos animados retratam a Atlântida
como uma cidade submersa, povoada
por sereias ou outros tipos de humanos
subaquáticos.
Teorias e hipóteses sobre a
sua existência
O tema Atlântida tem dado origem a
diferentes interpretações, das céticas às
mais fantasiosas. Segundo alguns
autores mais céticos, tratar-se-ia de uma
metáfora referente a uma catástrofe
global (identificada, ou não, com o
dilúvio), que teria sido assimilada pelas
tradições orais de diversos povos e
configurada segundo as suas próprias
particularidades culturais. Consideram
também que a narrativa se insere numa
dada mitologia que pretendia explicar as
transformações geográficas e
geológicas devidas às transgressões
marinhas.

Teoria platônica

Quadrilátero de Canais e a cidade em formato circular, descrição de Crítias.

De acordo com Platão, no livro Atlântida,


esta cidade estaria além das colunas de
Hércules (estreito de Gibraltar) próxima a
uma região conhecida como Quadrilátero
de Canais. Este Quadrilátero foi, assim,
descrito por Crítias:
"Havia montanhas numerosas, próximas
à planície da cidade, ricas em habitantes,
rios, lagos, florestas em tão grandes
números de essências, tão variadas que
davam abundância de materiais próprios
para todos os trabalhos possíveis. Ora,
na planície, pela ação de muitos reis (…)
construiu-se um Quadrilátero de lados
quase retilíneos e alongados, onde os
lados se afastavam em linha reta,(...)
cavando-se o fosso contínuo que
rodeava a planície. Quanto a
profundidade, a largura e
desenvolvimento desse canal é difícil de
crer que a obra tenha saído das mãos
humanas.(...) O fosso recebia os cursos
d'água que desciam das montanhas,
fazia a volta à cidade, e de lá, ia esvaziar-
se no mar.(...) Para carregar a madeira
das montanhas, para levar de barco
outros produtos de estação, cavavam-se,
a partir de canais, derivações
navegáveis, de direção oblíqua uma em
relação às outras e em relação à
cidade."[5]

Nota-se, pelo depoimento, que a cidade


ficava próxima a uma estrutura de canais
cujo próprio Crítias considerava: "é difícil
de crer que a obra tenha saído das mãos
humanas". Além disso, pelas outras
informações e descrições, a cidade teria
um formato circular e estaria a frente
dessa gigantesca geometria
quadrangular.

Teoria de Tântalis

Alguns pesquisadores acreditam que a


Atlântida, nome derivado do titã Atlas, é
uma releitura grega da antiga cidade,
também perdida, de Tântalis, nome
derivado do rei de Sípilo, Tântalo. A lenda
de Tântalo seria essencialmente a
mesma de Tântlis, sendo Tântalo uma
releitura lídia de Atlas.[6] A Atlântida
então, segundo essa versão, nada mais
seria que a versão grega da antiga
capital da Lídia, Tântalis, conhecida
também como Sípilo, que se localizava
nas terras de Arzaua, situada na costa
ocidental da Anatólia.[7] Segundo
escritos antigos e autores clássicos,[8] a
cidade antiga de Tântalis sucumbiu,
devido a um grande terremoto que
despedaçou o monte Sipylus, afundando,
após isso, nas águas que brotaram de
Yarikaya, uma ravina profunda,
transformando-se no lago Saloe. Durante
o século XX, o lago Saloe, último vestígio
de Tântalis, foi esvaziado sem cerimônia
para abrir mais espaço para a
agricultura.[8]
Teoria da Antártida

Na década de 1960, o professor Charles


Hapgood, tentando entender como
ocorreram as eras glaciais, propôs a
teoria de que o gelo que se acumula nas
calotas polares provocaria um peso
suficiente para que o polo terrestre se
deslocasse sobre a superfície da Terra,
carregando outro continente para o polo
e causando uma era glacial nesse
lugar.[9] Segundo essa teoria, uma parte
dos Estados Unidos já teria se tornado o
polo norte e a Antártida já teria se
localizado mais acima no oceano
Atlântico, entre a Argentina e a África.
Valendo-se dessa teoria, o polêmico
jornalista britânico Graham Hancock
propôs que o continente perdido de
Atlântida seria, nada mais, do que a
Antártida antes do último período glacial,
quando estaria mais alta no Oceano
Atlântico, e as cidades Atlântidas, por
sua vez, estariam embaixo de grossa
camada de gelo, tornando impossível
sua investigação arqueológica. Essa
teoria seria ainda confirmada por um
mapa, o mapa dos antigos reis dos
mares, feito por Piri Reis no século XVI,
baseado em mapas antigos,[9] que
mostra um estranho formato para a
América do Sul, que seria não a América
do Sul, mas sim a Antártida na sua
localização não polar.
Essa teoria é aceita por alguns, porém
não pelos estudiosos atuais[9] que
afirmam que o peso dos polos não seria
suficientemente grande para fazer mover
os continentes na superfície da Terra, e,
ainda, descobriram que o mapa de Piri
Reis é realmente o mapa da América do
Sul, porém, tendo como referência a
cidade do Cairo, o que deu um formato
diferente ao continente. Ainda, fotos de
satélite tiradas a partir da cidade do
Cairo, comprovaram que o formato da
América do Sul, vista do Cairo, é como o
mostrado no mapa.[9] Outro problema
encontrado com esse mapa é que sem o
gelo a Antártida teria um formato
diferente do que o mostrado, já que o
nível da água subiria e deixaria aquele
continente com várias ilhas.

Hipóteses sobre a
localização geográfica

Locais já cogitados para a


localização de Atlântida no mar
Mediterrâneo

Mapa do suposto império Atlante.


Do livro de Ignatius L. Donnelly's
Atlantis: the Antediluvian World,
1882[10]

Imagem de satélite das ilhas de


Santorini, um dos muitos locais
cogitados como a antiga
localização de Atlântida

Estrutura de Richat

Há diversas correntes de teóricos sobre


onde se situaria Atlântida, e sobre quem
teriam sido os seus habitantes. A lenda
que postula Atlântida, Lemúria e Mu
como continentes perdidos, ocupados
por diferentes raças humanas, ainda
encontra bastante aceitação popular,
sobretudo no meio esotérico (não
confundir com os antigos continentes
que, de acordo com a teoria da tectónica
de placas existiram durante a história da
Terra, como a Pangeia e o Sahul).

Alguns teóricos sugerem que Atlântida


seria uma ilha sobre a Dorsal Oceânica
que - no caso de não ser hoje parte dos
Açores, Madeira, Canárias ou Cabo Verde
- teria sido destruída por movimentos
bruscos da crosta terrestre naquele
local. Essa teoria baseia-se em supostas
coincidências, como a construção de
templos em forma de pirâmide na
América, semelhantes às pirâmides do
Egito, facto que poderia ser explicado
com a existência de um povo no meio do
oceano que separa estas civilizações,
suficientemente avançado
tecnologicamente para navegar até à
África e à América para disseminar os
seus conhecimentos. Esta posição
geográfica explicaria a ausência
concreta de vestígios arqueológicos
sobre este povo. No Google Earth
podemos encontrar em 31º30'39.44"N
24º29'13.84"O um esqueleto da qual
poderia ser Atlântida a 700 km a
sudoeste da Ilha da Madeira.

Alguns estudiosos dos escritos de


Platão acreditam que o continente de
Atlântida seria na realidade a própria
América, e seu povo culturalmente
avançado e coberto de riquezas seria o
povo Chavín, da Cordilheira dos Andes,
ou os olmecas da América Central, cujo
uso de ouro e pedras preciosas é
confirmado pelos registros
arqueológicos. Terramotos comuns
nestas regiões poderiam ter dado fim a
estas culturas, ou pelo menos abalado
de forma violenta por um período de
tempo. Através de diversos estudos,
alguns investigadores chegaram à
conclusão que Tiwanaku, localizada no
planalto boliviano, seria a antiga
Atlântida. Essa civilização teria existido
de 17.000 a.C. a 12.000 a.C.,[carece de fontes
?

] numa época em que a região era


navegável. Foram encontrados portos de
embarcações em Tiwanaku, faltando
escavar 97,5% do local.

Para alguns arqueólogos e historiadores,


Atlântida poderia ser uma mitificação da
cultura minoica, que floresceu na ilha de
Creta até ao final do século XVI. Os
ancestrais dos gregos, os micênicos,
tiveram contacto com essa civilização
culturalmente e tecnologicamente muito
avançada no início do seu
desenvolvimento na península Balcânica.
Com os minoicos, os micénicos
aprenderam arquitetura, navegação e o
cultivo de oliveiras, elementos vitais da
cultura helénica posterior. No entanto,
dois fortes terremotos e maremotos no
mar Egeu sopraram as cidades e os
portos minoicos, e a civilização de Creta
rapidamente desapareceu. É possível
que as histórias sobre este povo tenham
ganho proporções míticas ao longo dos
séculos, culminando com o conto de
Platão.

Uma formulação moderna da história da


Atlântida e dos atlantes foi feita por
Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da
Teosofia. No seu principal livro, A
Doutrina Secreta, ela descreve em
detalhe a raça atlante, o seu continente e
as suas cultura, ciência e religião.[11]
Existem alguns cientistas que remetem a
localização da Atlântida a um local sob a
superfície da Antártida.

A localização mais recente foi sugerida


pela imagem obtida com o Google Earth
por um engenheiro aeronáutico e
publicada no tabloide The Sun,[12]
mostrando contornos que poderão
indicar a construção de edifícios numa
vasta extensão com dimensões
comparáveis ao País de Gales e situado
no oceano Atlântico, numa área
conhecida como o abismo plano da Ilha
da Madeira. Rainer Kühne diz Atlantida
foi Tartessos.[13] Richard Freund, um
arqueólogo da Universidade de Hartford,
em Connecticut, diz que um tsunami
inundou a antiga cidade.[14]

Apesar das suposições do engenheiro, a


região assemelha-se muito às
considerações de Crítias sobre o
Quadrilátero, pela sua grandeza e suas
ramificações. Há também, à frente dessa
gigantesca estrutura, uma pequena
geometria circular, dividida em quatro
secções pelas ramificações que se
cruzam, conforme as menções sobre os
canais que envolviam a cidade, referidos
no livro de Platão[5].
Ver também
Atlântida na cultura popular
Oricalco
Lenda do Reino de Atlântida e os
Açores
Mu
Lemúria
Namor
Aquaman

Referências
1. O Timeu de é normalmente datado
de 360 a.C.; foi seguido pelo Crítias.
2. Alan Cameron, Greek Mythography in
the Roman World, Oxford University
Press (2004) p. 124

3. A Atlântida ressurge (http://www2.uo


l.com.br/historiaviva/reportagens/a_
atlantida_ressurge.html)

4. Paranhos, Roger Bottini. 2006.


Akhenaton - A revolução espiritual do
antigo Egito. Editora do
Conhecimento. ISBN 85-7618-114-2.
416 p.

5. Timeu e Crítias ou A Atlântida,


PLATÃO (tradução de Norberto de
Paula Lima). Hemus, 2009. ISBN
8528902811. (pág. 209-210)
6. O Livro de Ouro dos Mistérios da
Antiguidade, Peter James & Nick
Thorpe (tradução de Laura Alves e
Aurélio Rebelo). Ediouro, 3ª edição,
2002. ISBN 85-00-00870-9 (pág. 32)

7. O Livro de Ouro dos Mistérios da


Antiguidade (pág. 35)

8. O Livro de Ouro dos Mistérios da


Antiguidade (pág. 38)

9. O Livro de Ouro dos Mistérios da


Antiguidade (pág. 60-65)
10. Ignatius L. Donnelly|Donnelly, I
(1882). Atlantis: The Antediluvian
World, New York: Harper & Bros.
Retrieved 6 November 2001, from
Project Gutenberg (http://digital.librar
y.upenn.edu/webbin/gutbook/looku
p?num=4032) , page 295.

11. Blavatsky, H. P. A Doutrina Secreta.


Síntese da ciência, da religião e da
cultura. Trad. Raymundo Mendes
Sobral. São Paulo, Pensamento,
1977, Vol. III, Antropogênese, pp.419-
426

12. Is this Atlantis? (http://www.thesun.c


o.uk/sol/homepage/news/article225
5989.ece)
13. Rainer W. Kühne: "A Location for
Atlantis", Antiquity 78, no. 300 (2004)
http://antiquity.ac.uk/projgall/kuhne3
00/

14. Scientists Say They May Have Found


Lost City of Atlantis Near Spain (htt
p://www.popsci.com/science/articl
e/2011-03/scientists-say-theyve-foun
d-lost-city-atlantis-swept-away-tsuna
mi) 14 de março de 2011

Bibliografia

Vidal-Naquet P. - A Atlântida: pequena


história de um mito platónico. Lisboa,
Teorema ed., 2007.
Ligações externas
«A Atlântida ressurge» (http://www2.u
ol.com.br/historiaviva/reportagens/a_
atlantida_ressurge.html)
Younger Dryas impact hypothesis, na
Wikipédia inglesa

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title=Atlântida&oldid=65773098"

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