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BOAS PRÁTICAS DE

INSTALAÇÃO
Ç EM CABEAMENTO
ESTRUTURADO

revisão 02-
02-2011

1
REDE ESTRUTURADA
Definição
É aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estruturar,
infra estruturar
que permita a evolução e flexibilidade para serviços de
telecomunicações, tais como:
•Dados •Controle de iluminação
•Voz •Sensores de fumaça
•Imagem •Sonorização
•Controle
Controle de acesso
•Sistemas de segurança
•Controles
C t l ambientais
bi t i
3
Normas
TIA/EIA 568-C.0 – Generic Telecommunications Cabling for Customer premises
TIA/EIA 568-C.1.- Commercial Building Telecommunications Cabling Standart
TIA/EIA 568-C.2 – Balanced Twisted-Pair
TIA/EIA 568-C.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard
TIA/EIA 569
569-B
B – Commercial Building.
Building Standard for Telecomm Pathways and Spaces
TIA/EIA 570 -B- Residential Telecommunications Infrastructure Standart
TIA/EIA 606-A Administration Standard for Commercial Telecommunications
I f t t
Infrastructure;
TIA-942 - Telecommunications Infrastructure Standart for Data Center
TIA/EIA 607-B - Commercial Building
g Grounding
g for Telecommunications
TIA – Telecommunications Industry Association
IEEE – Instituto de Eletrical, Eletronics e Engineers
EIA – Electronics Industry Alliance 
EIA  Electronics Industry Alliance
ABNT NBR 14565 – Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais

5
COMPONENTES DE UMA REDE
Cabeamento
Horizontal
Armário de
Telecomunicações

Área de Trabalho

Backbone
Óptico ou Metálico

Entrada de Serviços

Sala de
Equipamentos

6
CABOS METÁLICOS
A EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃO

IEEE IEEE IEEE IEEE IEEE IEEE


802.3 802.3i 802.3u 802.3y 802.3ab 802.3an

100BASE-TX
10BASE-2 10BASE-T 100BASE-T2 1000BASE-TX 10GBASE-T
100BASE-T4 1000BASE-T

Coax Cat. 3 Cat. 5 Cat. 5e Cat. 6 Cat. 6A

1985 1990 1995 1997 1999 2006

PARA VELOCIDADES DE 40GBPS E 100GBPS DEVE-


DEVE-SE USAR
REDES ÓPTICAS COM FIBRA MMF OM3 E OM4.

8
9
CABOS ELETRÔNICOS

Um cabo de par-trançado
par trançado é formado por 4 pares de
condutores rígidos de cobre, muito semelhante aos cabos
telefônicos. Quanto maior o número de torções (binagem)
por centímetro de cada par, melhor a qualidade do cabo.
O diâmetro do condutor de cobre é
especificado em AWG (American Wire Cat.5e
Cat 5e Cat
Cat.6
6
Gauge), e representa quantas vezes o fio Cat.6A
deve ser processado para atingir a sua
bitola (diâmetro) final.

10
CABOS ELETRÔNICOS

Código de cores para cabos de 4 pares

Par 1

Par 2

Par 3

Par 4

11
MultiLan

Categoria 5e
– Até 100 Mbps (Fast-ethernet)
– Até 1 Gbps (Gigabit ethernet)
– Até 100 MHz
– Cabeamento Estruturado
• Commercial Building

12
Categoria 6 Capa Externa
– Até10 Gbps para 37 metros
• 1 Gbps 100 metros (250 MHz)
• Commercial Building
• Governo
• Bancos
Espaçador

Par Binado

13
Categoria 6A
– 10 Gbps até 100 metros (500 MHz)
– Cabeamento Estruturado
• Backbone
• Data Center

14
UTP GIGA LAN Cat 6 A

EFEITO ALIEN CROSS


INTERFERENCIA ENTRE CABOS

15
Linha Industrial
MultiLan e GigaLan
100Mbps
p e 1Gbps
p
• Canal Industrial

Patch Cabo Tomada Patch cord


panel industrial industrial industrial

16
Linha Industrial

• Patch Cord GigaLan


– IP67
– Comprimento: 1,5m
1 5m a 5,0m
5 0m
– Certificações UL Listed e
Verified
– Certificação ANATEL para o
cabo

17
Linha Industrial
• Conector fêmea GigaLan
– Vias de contato RJ-45 em bronze;
fosforoso com camadas de 2,54 μm
de níquel e 1,27 μm de ouro;
– Vias de contato 110 IDC em bronze
fosforoso estanhado dispostos em
45º;
– ROHS;
ROHS
– Certificação UL Listed e Verified;
– IP67.

18
Linha Industrial

• Cabo eletrônico GigaLan


Cat-6 Blindado
– Revestimento em:
• Poliuretano (TPU) CMX
(ABRASÃO)
• PVC Classe 105oC CM
– Bobina de 1000m
– Certificação UL e ETL Verified
– Certificação ANATEL
– ROHS

19
Linha Industrial

• Tomada aparente
p
– IP67
– Número de posições: 1, 2 ou 4

20
Linha Industrial
• Graus de Proteção
ÍNDICE DE PROTEÇÃO

Proteção contra objetos sólidos (poeira) Primeiro número Segundo número Proteção contra líquidos (água)

Sem proteção 0 0 Sem proteção

Proteção contra corpos estranhos grandes 1 1 À prova de gotejamento

Proteção contra corpos estranhos de médio porte 2 2 À prova de gotejamento em até 15º

Proteção contra corpos estranhos pequenos 3 3 À prova de borrifamento em até 60º

Proteção contra corpos estranhos pequenos em forma de grãos 4 4 À prova de borrifamento em qualquer direção

Proteção contra depósitos de poeira 5 5 Proteção contra jatos de água

6 Proteção contra jatos de água poderosos


Proteção contra ingresso de poeira 6

7 Imersão temporária
8 À prova d'á
d'água

21
CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA

U/UTP F/UTP
Cat-5e

Cat-6

Cat - 6A

22
CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA

U/UTP F/UTP
X / XTP
Blindagem dos Pares
Blindagem Global

S/UTP U/FTP S/FTP SF/UTP

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COMPONENTES DE UMA REDE

CROSS--CONNECT
CROSS
Equipamento ativo Switch

Patch panel 1

Conexão Cordões de manobras


do equipamento
Patch panel 2

T
Tomada
d - outlet
tl t

Cabeamento horizontal

24
COMPONENTES DE UMA REDE

INTERCONEXÃO

Equipamento ativo

Patch panel 1
Conexão
do equipamento

Tomada - outlet

C b
Cabeamento
t horizontal
h i t l

25
PONTO DE CONSOLIDAÇÃO
Switch

C
Tomadas na
área de serviço
A C
Patch Panel

B C

Ponto
Consolidação D
MUTOA
A (mínimo 15 metros)+ B = 90 metros cabo sólido
C = 5 metros patch cord cabo flexível, (atenua 20% mais que o rígido).
D= Comprimento variável.
D variável

26
MUTOA

MUTOA
Cabo sólido
mínimo 70 metros

Cabo Patch Cord de 24 Patch Cord de 26 AWG


Horizontal AWG UTP / ScTP ScTPt

W (m) C (m) W (m) C (m)

90 5 10 4 8
85 9 14 7 11
Cabo Flexível (patch cord)
80 13 18 11 15
máximo 22 metros
75 17 22 14 18
70 22 27 17 21

27
CABOS ELETRÔNICOS

CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE

28
CABOS ELETRÔNICOS
CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE
Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua retardância a
chama, como segue:
CMX = Instalações residenciais com pouca concentração de cabos e sem
fluxo de ar forçado. A área descoberta não deve ser superior a 3m
((instalações
ç residenciais).
) Não é recomendado p
para empresas.
p
CM = Aplicação genérica para instalações horizontais em instalações com
alta ocupação. Aplicação Geral.
CMR (riser) = Indicados para instalações verticais em “shafts” prediais ou
instalações que ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de ar
f
forçado.
d Aplicação
A li ã Vertical.
V i l
CMP (plenum) = Para aplicação em locais fechados, confinados, com ou
sem fluxo de ar forçado.
forçado Aplicação em Ambientes com Ar-Forçado
Ar Forçado (mais
comum nos Estados Unidos)
29
DATA CENTER?
É um local
l l que abriga
b ig todos
t d os Sistemas
Si t d Informações
de I f õ Críticas
C íti d uma
de
Empresa ou Organização armazenados em Servidores, para isso é necessária
uma infra-estrutura que assegure total SEGURANÇA, PERFORMANCE, ALTA
DENSIDADE E EFICIÊNCIA OPERACIONAL.

35
DATA CENTER
O Data Center é mais do que somente o sistema de Cabeamento estruturado.
Ele engloba os sistemas de:

ENERGIA
TELECOMUNICAÇÕES
HVAC
PISO ELEVADO
ARQUITETURA
 Ã DE INCÊNDIO
PREVENÇÃO Ê
CONTROLE DE ACESSO
GESTÃO
MANUTENÇÃO

36
Quais são os problemas atuais nos DATA CENTERs?
CENTERs?

Cooling

38
REDE METÁLICA – COMO FAZER!!!

39
COMO FAZER!

40
COMO FAZER!
CABO F/UTP

41
RECOMENDAÇÕES DE
INSTALAÇÃO
REDE METÁLICA

42
DIMENSIONAMENTO DE ELETROCALHAS
Eletrocalhas - ocupação 50% (largura x altura em mm)
Categoria Tipo de cabo
Diâmetro
mm 50x 75 50 x 150 75 x 75 75 x 150 75 x 200 75 x 250

F/UTP 8,1 36 73 55 109 146 182


Cat.6A

U/UTP 8,6 32 65 48 97 129 161

F/UTP 7,0 49 97 73 146 195 244

F/UTP indoor/outdoor 7,2 46 92 69 138 184 230

U/UTP 6,0 66 133 99 199 265 332


Cat 6
Cat.6

U/UTP indoor/outdoor 6,1 64 128 96 192 257 321

F/UTP industrial 8,6 32 65 48 97 129 161

U/UTP industrial 76
7,6 41 83 62 124 165 207

Cabo
Diâmetro do Cabo 6mm
Aréa do cabo 28,27mm2

Eletrocalha
Largura 150
Profundidade 50
Taxa de ocupação 50%
Area da Eletrocalha 3750

Quantidade de cabos 133

43
DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
Diâmero externo Diâmetro do cabo em milímetros
do eletroduto 3,3
, 4,6
, 5,6
, 6,1
, 7,4
, 7,9
, 9,4
, 13,5
,
16mm 1/2" 1 1 0 0 0 0 0 0
21mm 3/4" 6 5 4 3 2 2 1 0
27mm 1" 8 8 7 6 3 3 2 1
35mm 1 1/4" 16 14 12 13 6 4 3 1
41mm 1 1/2" 20 18 16 15 7 6 4 2
53mm 2" 30 26 22 20 14 12 7 4
63mm 2 1/2"
1/2 45 40 36 30 17 14 12 6
78mm 3" 70 60 50 40 20 20 17 7
91mm 3 1/2" # # # # # # 22 12
103mm 4" # # # # # # 30 14

# Não lançar cabos. A relação de diâmetro entre cabo e duto


pode propiciar o dobramento do cabo no interior do duto.
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RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

• Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se


obedecendo se o raio de
curvatura mínimo do cabo, que é de 4 vezes o diâmetro do cabo;
• Os cabos UTP devem ser lançados
ç ao mesmo tempo p em qque
são retirados das caixas ou bobinas e preferencialmente de uma
só vez;
• Os
O cabos
b UTP ddevem ser llançados
d obedecendo-se
b d d à carga dde
tracionamento máximo, que não deverá ultrapassar o valor de
11,3 kgf.

45
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

• Os cabos não devem ser estrangulados,


estrangulados torcidos ou prensados,
prensados com o risco de
provocar alterações nas características originais;
• Evitar a reutilização de cabos UTP de outras instalações;
• Cada
C d lancel d cabo
de b para o permanentt link li k não
ã deverá
d á ultrapassar
lt o
comprimento máximo de 90 metros, incluindo as sobras;
• Todos os cabos devem ser identificados com materiais resistentes ao
lançamento para serem reconhecidos e instalados em seus respectivos pontos;
lançamento,
• Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão, detergentes, etc para
facilitar o lançamento dos cabos no interior de dutos.

Exemplos de cabos estrangulados por abraçadeiras


plásitcas.

46
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Evite lançar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidade excessiva
e não
ã permitait que os cabosb UTP fiquem
fi expostos
t a intempéries;
i t éi
• Os cabos UTP não devem ser lançados em infra-estruturas que apresentem
arestas vivas ou rebarbas tais que possam provocar danos;
• A temperatura máxima de operação permissível ao cabo é de 60ºC;
• Os cabos UTP devem ser decapados somente nos pontos de conectorização;
• Ja
Jamais
a s pode
poderão
ão se
ser feitas
e as eemendas
e das nos
os cabos U
UTP,, co
com o risco
sco de pprovocar
o oca uum
ponto de oxidação e provocar falhas na comunicação;
• Se instalar os cabos UTP na mesma infra-estrutura com cabos de energia e/ou
aterramento,, deve haver uma separação
p ç física de pproteção ç e devem ser
considerados circuitos com 20 A/127 V ou 13 A/220V.

Exemplo de Infra-estrutura com


cantos “vivos”

47
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Infra-estrutura não metálicas, CUIDADO com fontes de energia
eletromagnética;
• Após o lançamento, os cabos UTP devem ser acomodados
adequadamente de forma que os mesmos possam receber
acabamentos, isto é, amarrações e conectorizações;
• Os cabos UTP devem ser agrupados
g p em forma de “chicotes”, evitando-
se trançamentos, estrangulamentos e nós;
• Posteriormente devem ser amarrados com velcros para que possam
permanecer fixos sem,
sem contudo,
contudo apertar excessivamente os cabos;

Agrupamento dos cabos


através de chicotes feitos
com velcro.

48
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

• Devem ser deixadas folgas nas tomadas (se possível,


possível 30 cm);
• Devem ser deixadas folgas nas Salas de Telecomunicações (pelo
menos 3 metros);
• Nas
N terminações,
t i õ isto i t é,
é nos racks
k e brackets,
b k t procurar deixar
d i o cabo
b
exposto o mínimo possível, minimizando os riscos de o mesmo ser
danificado acidentalmente.

Sempre deixar folga


nos rack
rack´ss para
evetuais mudanças
dentro da sala de
t l
telecomunicações
i õ
(atentar à qualidade
dos pprodutos
aplicados).
49
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

Conector Fêmea
Cabos conectados

Ferramenta de Inserção Base de crimpagem

50
Linha PREMIUM
Nova

Mais Facilidade na Conectorização


Crimpagem das 8 vias simultaneamente.
Ferramenta de alumínio.
Ferramenta
Facilidade para o transporte e manuseio.
Os conectores possuem um desenho especial que
permite seu encaixe perfeito na ferramenta.
ferramenta
 Montagem do conector até 85% mais rápida.
Crimpagem uniforme que permite uma melhor
performance.
performance
Redução em 70% da força necessária aplicada na
ferramenta.
Aumento da vida útil da ferramenta,
ferramenta que possui
facas substituíveis.
51
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CONECTORES

1) Definir o padrão de conectorização.


Observe o código de cores
utilizado (T-568A ou T-568B)
deverá ser o mesmo nas duas
extremidades.

Atenção: o raio de curvatura do cabo não deve ser inferior a 4 vezes o diâmetro do mesmo e evitar
que o comprimento dos pares destorcidos ultrapasse 13 mm.

52
NÃO FAZER!!!
Placa de Patch Panel

•Não deve ser usado Estilete, Chave 
de Fenda Tesoura Alicate ou outra 
de Fenda, Tesoura, Alicate ou outra
ferramenta que não seja o  Punch 
Down.
A utilização de ferramenta
A utilização de ferramenta 
inadequada pode danificar os 
contatos 110IDC do Patch Panel ou 
Jack, e danificar a Placa de Circuito 
Impresso do Patch Panel como na 
foto.
53
REDE METÁLICA – COMO FAZER!!!

Uso eventual
f
ferramentat de
d
corte de precisão
54
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO - CONECTORIZAÇÃO

 PATCH PANEL MODULAR


CARREGADO

 BLOCO DE CONEXÃO
110IDC
 PATCH PANEL
DESCARREGADO ALTA
DENSIDADE

 CONECTOR FÊMEA 110IDC (CONNECTING BLOCK)

55
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE METÁLICA – PATCH PANEL

Patch Panel: situação desejada para as


conexões. Identificação na parte traseira do
patch panel.

Identificações na
parte dianteira do
patch panel
panel.

56
NÃO FAZER!!!

NÃO FAZER!!!

57
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA

NÃO FAZER!!! COMO FAZER!

58
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA

PERDA DO TRANÇAMENTO (PASSO) DOS CONDUTORES


NÃO FAZER!!! COMO FAZER!

59
NÃO FAZER!!!

60
NÃO FAZER!!!

61
NÃO FAZER!!!

62
NÃO FAZER!!!

63
NÃO FAZER!!!

64
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA

NÃO FAZER!!! COMO FAZER!

65
INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA

66
INSTALAÇÃO EM EXECUÇÃO - PRODUTOS PROTEGIDOS

67
INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA E IDENTIFICADA

68
INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA

Cabos agrupados nas


calhas/bandejas em
ggrupos
p de 24 cabos,,
com velcros.

69
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO

Quando houver piso elevado que permita instalar a distribuição, devem ser
implementadas rotas exclusivas para a passagem do cabeamento do armário de
telecomunicações até cada uma das áreas de trabalho. Uma configuração em “teia de
aranha” não é recomendável.

TC

70
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO
A utilização
tili ã dde rotas
t ddedicadas
di d permite it uma manutenção
t ã mais
i fá
fácilil ddo cabo
b dde comunicação
i ã e
sua administração fica mais simplificada.
Cabos de energia deverão cruzar cabos de comunicação em ângulos retos, minimizando-se a
i t f ê i ddestes.
interferência t
Agrupar em feixes de 24 cabos (recomendado).

71
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO POR CONDUÍTES (DUTOS)
Um trecho de conduíte proveniente de um armário de telecomunicações pode atender até três
tomadas. Isso tem o propósito de fazer com que a manutenção de um cabo em um único
conduíte afete o mínimo de usuários.
A taxa de ocupação de conduítes utilizados para distribuir cabeamento de comunicação deve ser
de 40% no máximo.

72
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO POR CALHA

Os circuitos de alimentação elétrica (120/240 VCA) e cabos de comunicação podem passar


pela mesma esteira multicanal desde que separados por uma barreira física.
As eletrocalhas
A l t lh ddevem ser aterradas,
t d entre t umas com as outras
t e com a malha
lh dde tterra ddo
edifício.

73
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA

DISTRIBUIÇÃO PELO TETO


Os cabos
O b de
d comunicação
i ã não ã devem
d ser instalados
i t l d diretamente
di t t sobre
b o
forro. Os cabos devem ser montados em calhas ou canaletas, com um
afastamento mínimo de 7,62 cm entre estas e o forro.
Quando grandes quantidades de cabos forem agrupados no teto, tal como
nas proximidades do armário de telecomunicações, suportes especiais
deverão ser projetados e instalados para atender o peso adicional.

74
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
PERCURSO EM MÓVEIS E DIVISÓRIAS
A maior
i parte
t dos
d fabricantes
f b i t dde móveis
ó i modulares
d l iincluem
l compartimentos
ti t para cabos
b em seus
interiores.
Deve-se tomar cuidado para assegurar os raios de curvatura mínimos atrás da tomada/conector de
t l
telecomunicações.
i õ P Pode
d causar problema
bl dde NEXT
NEXT, RL,
RL etc.
t

75
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
CANALETAS APARENTES

• Instaladas quando há falta de elementos de distribuição e bem aplicadas


quando as paredes que as suportarão são feitas de alvenaria;
• A área interna de uma canaleta deve permitir ocupação que varia de 40
a 60%, dependendo do raio de curvatura dos cabos instalados;
• Verificar cuidadosamente o raio mínimo de curvatura dos cabos
cabos, quando
existirem curvas no trajeto da infra-estrutura.
76
77
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES

Características elétricas dos cabos LAN Metálicos

 Impedância;
I dâ i
Scanners
 Atenuação;
 Paradiafonia (NEXT);
 ACR (Atenuation to Crosstalk Ratio);
 Powersun NEXT;
 Return Loss (RL);
 Tempo
p de Propagação
p g ç ((NVP);
);
 FEXT/ PS-FEXT/EL-FEXT;
Alien (para CAT.6A)

78
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES

CERTIFICAÇÃO:
Ã

•CANAL / ENLACE
•PERMANENT LINK

*Ver o manuall dde utilização


*V tili ã do d Fabricante
F b i t do d Scanner.
S
Seguir as recomendações de Calibração e Medição.
*Equipamento não aferido não pode ser usado para
Garantia Extendida.
79
RECOMENDAÇÕES DE TESTES

Canal ou Enlace
(Parte Fixa + Patch
Cords)
Permanent Link
(Parte Fixa)
Mede-se todos os
componentes da rede
Mede-se
somente a parte
Teste mais completo
fixa
+Recomendado
(desde que usando os
patch cords
definitivos de cada
ponto)

80
RECOMENDAÇÕES DE TESTES

81
111

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