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Mestre em Engenharia
Coordenador do Curso:
Banca examinadora:
• Aos meus pais, por terem prop iciado o meu acesso ao mundo do
con he cimen to.
• Ag radeço p rin c ip a lm ente a Deus, sempre pre se nte ao meu lado, por
tudo de bom que Ele me proporciona.
iv
RESUMO
SUMÁRIO
R E S U M O ........................ ............................................................................. iv
A B S T R A C T ................................................................................................... v
LIS TA DE T A B E L A S ................................................................................ x
SIGLAS UT IL IZ A D A S NO T R A B A L H O ............................................ xi
C A PÍT U LO 3 - M E T O D O L O G I A U T I L I Z A D A ............................ 53
3.1. M éto do de p e s q u i s a ......................................................................... 53
3.2. O instr um en to da p e s q u is a ............................................................. 55
3.3. Número de empresas pe squisad as e critério de escolha. .. 55
3.4. O ques tionário de p e s q u is a ........................................................... 56
RE F E R Ê N C IA S B I B L I O G R Á F I C A S ................................................ 119
B I B L I O G R A F I A ......................................................................................... 127
LISTA DE F I G U R A S
LISTA DE T A B E L A S
SIGLAS U T ILIZA D AS N O TR A B A LH O
INTRODUÇÃO
a questão de qual modelo de PCP deve ser adotado para que possa
con trib uir para a maior co m p eti tiv id ad e da empresa.
1.3. Objetivos
O P L A N E J A M E N T O E C O N T R O L E D A P R O D U Ç Ã O (PCP) E
A I N D Ú S T R I A DE C O N F E C Ç Õ E S
P ara que a carga de tra balho possa ser av aliada nesta etapa e
co n f ro n tad a com a ca pac id ad e prod utiva, a em pr es a deve possuir
dados a tuali zad os e conf iáveis r elativos ao tempo das operações
(RU S S O M A N O , 1995).
neste caso, os cus tos en volvidos mudam de en foque, uma vez que o
custo de manter es toque de prod utos em f ab rica çã o, ou mesmo já
elaborados, é bem maior do que m at ér ia s- pri m as , tendo em vista que já
possuem, além do material, m ão-de-o bra dire ta e todos os demais
custos indi re to s rela cio n ad o s á co nfec çã o daquele pr o d u to até aquele
estágio ( M A C H L IN E et al, 1981). O custo de pedir, no caso da
f abrica çã o, está re la cio nado ao custo de preparaç ão de um a ord em de
f ab ri ca çã o (OF), que co m preende tod o processo burocrá tico do PCP e
das demais áreas envolvidas para que aquela OF possa ser emitida.
Inclui-se neste custo, pr incipa lm en te, o custo de preparaç ão da
máq uina (set up), que será in co r rid o toda vez que a m áq uina deixar de
pr oduzir d e ter m in a da peça para pro d u zir ou tra (TUBINO, 1999).
Orçamento P l an o de
vendas
agregado
MPS
CRP
ï
MRP
8- • '
Plano detalhado de
materiais e
M o to r capacidade
Programa
Programa de detalhado
fornecedores
Rodas de produção
| Figura 2.2 - E strutu ra con ce ituai dos sistemas ERP, e sua ev olução
| desde o MRP (C O R R Ê A et al., 1997, p .325)
i
I Um a em pres a que tra balha com produção em lotes
! repetitivos, com grande var ied ad e de peças e modelos, como é o caso
! da indústria de co nf ecções, enfre nta um proble ma pa rtic ula r que é o
1 se qüenciam ento das ordens de fabricaçã o. Várias peças e pr oduto s
1 nece ssitam ser pr oduzi das com o uso dos mesmos recu rsos, e estas
ordens devem ser prio riza das , de tal forma a atender-se, ger almen te,
! a três fatores, conforme TUBINO (1997), que devem servir de base
I
22
Este controle pode ser rea liza do pelo próprio PCP, através
de ap ontad ores ou pelos pr ópri os exe cu tantes da produção. Isto
de pe nd er á do estilo gere nc ial ado tad o pela empresa.
25
EN F E S T A M E N T O E CORTE
G > MESA DE CORTE / MAQ DE CORTE
SE P A R A Ç Ã O
M E SA DE CORTE / M A N U A L
Figura 2.4 - Esquema básico da cadeia têxtil com destaque para a confecção
(NUNES, 1998, p.2).
32
1. Caracterização da empresa;
2. C on te x tu a liz a ç ã o no mercad o,
aplicar par a outras áreas, d ifi cult ando o uso de uma base com um para
melhorias. Con sidera, en tretan to , que a medida da taxa de valor
agr egado (TAV) pode fornec er essa base comum. S H ANNON (1997)
apr ese nta como ela pode ser ca lculada através da expressão: (tempo
total de valor ag reg ad o) / (tempo total do ciclo do processo). Ele
m ost ra ainda um exem plo de estudo s r ea liza do s na indústria de roupas
que indicar am, em quase to talidade dos casos, uma TAV de menos que
1% .
M ETODOLOGIA UTILIZADA
P ara a co leta das info rm aç ões nec es sá rias à iden tifi caç ão e
análise dos sistemas de PCP ut ilizados pelas in dú strias de con fec çõ es
do Estado do Ceará, op tou-se pelo uso do Estudo de Casos Múltiplos.
C A SOS
S E LE CI O N AD OS
i
J J J
E S T U D O DO E S T U D O DO E S T U D O DO E S T U D O DO ES TU DO DO
1° CASO 2 o CASO 3 o CASO 4 o CASO 5° CASO
I 1 I I
RELATÓRI O RELATÓRIO RELATÓRIO RELATÓRIO RELATÓRI O
DO DO DO DO DO
1° CASO 2 o CASO 3 o CASO 4 o CASO 5 o CASO
• I d e nt i f i c a ç ã o do - I de nt i f i c a ç ã o do - I de nt i f i c a ç ã o do - Id e n t i f i c a ç ã o do - I d e n t i f ic a ç ã o do
s i s te ma de PCP s i s t ema de PCP s i s t e ma de PCP si s te ma de PCP s i s te ma de PCP
adotado a partir adotado a partir adotado a partir adotado a partir adotado a partir
dos a s p e c to s A, dos a s p ec to s A, dos a sp ec t o s A, dos a s p e c to s A, dos a s p e c t o s A,
B, C, D, E, F* B, C, D, E, F* B, C, D, E, F* B, C, D, E, F* B, C, D, E, F*
- A n á l i s e dos da - A n á l i s e dos da - A n á l i s e dos d a - A n á l i s e dos da - A n á l i s e dos d a
dos dos dos dos dos
-Diagnóstico Diagnóstico D ia g n ó s t i c o - Diagnóstico Diagnóstico
l i i
A P L I C A Ç Ã O DOS Q U E S T I O N Á R I O S E R E S U L T A D O S
OBTIDOS
4.1.1. Empresa 1
p resi dência e a dire ção pesqu isam os preços e aprovei tam as con dições
f av oráv eis de venda de tecid os e os adquire, sendo essa patrona ge m de
tec idos a base para o que deverá ser produz ido nos próximos seis
meses.
Os cr ité rio s de des em penho esco lh ido s não estão res paldados
por f ilos ofi as /técnicas mais recentes que pos sam in crem entar essa
opção, denotando uma pos sível des vin cula çã o dos objetivos
es tratég icos de produçã o com as práticas do piso de fábrica, embora
possa se de te cta r o uso de células de manufatura, que conferem
al gumas quali d ades po sitivas ao seu processo produtivo. Ainda no que
se refere aos cr ité rio s de des em pe nh o, a opção de não agr essão ao
meio ambiente, embora praticad a pela empresa, parece não se
ca racterizar, no caso da em presa 1, como de fato uma es tratég ia
70
manter e pedir, uma vez que está or ie nta da a tra bal har a par tir do que
foi possível ser adqu irido de tecido. Pode-se nesse ponto lev antar -se a
questão, qual o custo de manter esses es toqu es da empresa?. Neste
sentido ainda, dev er ia ser levado em co n s id e ração a utilizaç ão do
sistema MRP, que poderá p r o p orc ionar uma gestão mais integra da e
eco nôm ica do proce ss o produtivo
4.1.2. Empresa 2
4.1.3. Empresa 3
4.1.4. Empresa 4
A em presa 4 traba lha para es toque (nas lojas) com prod utos
p a dronizados em cerca de 90% do seu volume de pr odução, ficando o
restante para at endim ento de pedidos es pe cífico s de clientes.
A ges tão dos estoques poder á ser melh orada coma utiliza çã o
da clas si fic aç ão ABC de materiais, a qual au xili ari a na to mad a de
decisões, con tr ibuindo para uma gestã o mais econômica, como é o
96
4.1.5. Empresa 5
A em presa prod uz para estoque com pro duto s padro niza dos e
também sob es pecif ic ações dos clientes. O arranjo físico pr ed om in ante
é o celular, e xcetuando-se o setor de corte.
Não são usadas fer ram en tas de ges tão da qu alidad e total no
co ntro le e a c o m p a n h a m e n to da produção.
O dire tor industrial cons idera irrisó rios os tem pos de setup
( “ apenas alguns s eg u n d o s ” ), pois quando há n ec es si dad e é feita a tro ca
da linha rap idam en te. Já o le a d time a par tir da emissão da ordem de
corte é de 15 dias. Esse te mpo “é alto porq ue perd em os cerca de uma
sema na para m an dar fazer alguns bo rdad os que estão na ro up a fora da
empresa” .
ção
p re d omi na n t e
m a t emá t i c a s ou de
preparação do plano
de produção
de previsão de
vendas
( 90%) vendas
necessidades de
material
através do uso
e f e ti v o do MRP
107
e acomp a nh ame nt o
da produção
e m i s s ã o da ordem de
corte
para a r edu çã o dos custos, uma vez que elimina des per díci os, poderá
es tim ular a adoção de sistemas mais adequados.
A revisão bib li o g ráf ica que deu suporte a esse tra balho
ap res en tou várias ab ordag en s e enfo qu es para a es trutu ração de
sistemas de PCP, o que possibilito u uma visão ampla das
possi bilidades nesse campo e da sua im port ân ci a e s tr até gica para as
or ganizações. E n tretan to , a mesma dem onst rou que pouco foi abor dado
sobre a s is tem át ic a de PCP que é utilizad a pelas em presas de
confecção, o que ger ava uma lacuna de pes qu isas nesse ramo de
atividade. Objeti vando atender a essa nec es sida de , foi des en vo lvido o
pr esente trabalho.
114
às técn icas tra diciona is, pôde ser observado um uso pouco aprimo ra do
delas, care ce nd o de critérios adeq uad os que as dêem sustentação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CA ST RO , C. C. Aplicação de um fr a m e w o r k p ar a o diagnóstico
es tr at ég ico da manufatura. In: En con tr o N a c i o n a l de E n gen h aria
de P r odu ção, 18, 1998, Niterói. UFF, 1998.
F U L L M A N N et al M R P - M R P II- M R P I II ( M R P + JI T/ ka nban ) -
OPT-GDR. São Paulo: IMAM, 1989.
M OLINDER , A., OLHA GER, Jan. The effect o f MRP lot sizing on
actual cu m ulati ve lead times in multi-level systems. Prod uction
P la n n in g & Control. London, v.9, n.3, p . 293-302, 1998.
123
P LANO DE E X P A N S Ã O E M O D E R N IZ A Ç Ã O DA I N D Ú S T R IA DE
CONFECÇÃO DO CEARÁ - PEMIC. Análise c o n ju n tu ra l da
in dústr ia de co nfecções do Ceará. Fortaleza, 1994.
BIBLIOGRAFIA
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DE SANTA M A R IA -U F S M . E s tr u tu r a da
d iss e r ta ç ã o /te s e e a p r e se n ta ç ã o g r á fic a . 4 ed. Santa Maria:
UFSM, 1995.
ANEXO A
Q U E S T I O N Á R I O DA P E S Q U I S A
U N IV E R S ID A D E F E D E R A L DO CEARÁ
CENT RO DE TE C N O L O G I A
APRESENTAÇÃO
Prezado S r .(a),
A ref er ida disse rta çã o tem por base o estudo de caso, onde
ab or dará em presas de p e q u e n o /m édio/gra nd e portes sediadas no Ceará,
tendo sua em pr esa sido selecionada para colabo ra r com a citada
pesquisa.
130
1) Razão Social:
2) Nome F a n t a s i a : ____
3) P r oduto s Produzidos:
5) N úm ero atual de f u n c i o n á r i o s : __
7) Prin cip ais categ or ias de clien tes (pode ser esco lhida mais de uma
alternativa):
( ) Lojas e M agazines de ter ce iro s
( )Ataca distas
( )Loja própria
( )Outras alternativas. E s pecificar quais:
9) C ategor ias de clientes a quem são des tin ad os os pro du tos (pode ser
m ar ca da mais de uma alternativa):
( ) Adulto masc ulino
( ) Adulto feminino
( ) Infantil masc ulino
( ) Infantil feminino
1.1) Quais as principais atr ib uiçõ es deste órgão? (pode ser mar cada
mais de uma alter nativa)
( ) Fazer a prev isã o de vendas
( ) E lab o r ar o plano de produção onde serão equacionados os
níveis de pr odu çã o, estoques, re cu rsos human os, máquinas e
inst al aç ões nec es sá rias par a aten der a de m an da prevista de
bens e serviços.
( ) Definir, a par tir do plano produtivo de longo prazo ( plano de
p r o dução ) , o que será fab ric ad o, com prado e montado.
( ) Controlar os estoq ues de matérias-p rim as.
( ) C on tr olar os es toque s de peças com pon en tes.
( ) C on tr olar os es toque s dos pr oduto s em elaboração.
( ) C on tr o la r os estoqu es de pro duto s acabados.
( ) Def inir a seq üê nc ia em que as ordens de prod uç ão serão
ex ec uta das ( s eq ü en ciam en to )
( ) E m itir e liberar ordens de compra (d o cu m en to que indica à
área de co mpras, o que deve ser adqui rido para a produção).
( ) Emitir e liberar ordens de fabricação.
( ) E mitir e liberar ordens de montagem.
( ) Co ntro lar a produ çã o por meio do levan tam en to de
indicadores de des em pen ho da produção.
( ) Outras atribuições. Especificar:
134
Justificar:
Justificar:
136
Com a produção:
Justificar:
Justificar:
Com compras:
J u s ti f ic a r :
137
Com manutenção:
Justificar:
Justificar:
J u s ti f ic a r :
138
C om o c o n t r o l e de q u a l i d a d e :
Justificar:
Em caso positivo, qual o nível de re lacio nam ento com cada uma delas,
dentro do crité rio usado an ter io rm en te - excelente, bom, regular,
sofrível . Just ifi car cada situação.
139
6) A E m p r es a trabalha:
( ) Celular. Os pos tos de tra balho s ficam d isp osto s na seq üência das
operações a serem realizadas, visando a conf ec çã o de pro duto s que
possuam r oteiros de fab ricaçã o semelha ntes (família de produtos).
( ) Sim ( ) Não
) kaizen
) M enta li dade enxuta
) ISO 9000
) M a nufa tura intregada por c om putador ( CIM )
) M an ute nçã o pr od utiva total ( MPT )
) Outros. E s p ecif ic ar quais
( ) Sim, para to d o s
( ) Sim, para alguns
( ) Não
5.2) Quais as alte rnativ a s que sua em pr esa util iz a para lidar com esta
s azonab ilidade ?
8) Como a em presa define o que irá ser produz ido nos próximos
pe ríodos?
Caso a em pres a utilize prev isã o de vendas, r esp ond a às ques tões 8.1
a 8.3.
( ) Uma semana
147
( ) Um mês
( ) Dois meses
( ) Outro período.
E s pecificar qual . ______________________
( ) Família de p r oduto s
( ) P r o d u to s ac abados in div id ualm ente
( ) P ara com pon en tes
( ) Outra alternativa.
E s p ecif ic ar q u a l : ______________________
10) Como o PCP analisa a via bilidad e de at endim ento do plano-m est re
de pro dução frente à capac idad e pr od utiva disponível:
( ) B asea do na prática do “d ia - a -d ia ”
( ) C alcu land o a carga* de ocupação em cada etapa do processo a
partir do p e r f i l .de carga unitário (padrão de consumo d.o
recurso pro dutivo por unidade e por período), e com pa ra ndo
com a di sp onibilidade do recurso.
*A expr es são carga refere-se aqui p rin c ip a lm ente ao tempo consumido
pela máquina, operário ou posto de tra balho para exec uç ão do tra balho
específico.
( ) Outra alternativa. E s p ecif icar qual.
150
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
2.2) É cal cu lad o o lote econ ôm ico de compra para todos os materiais:
( )Sim ( )Não.
( ) Sim ( ) Não
3.1) Quais os fatores que são levados em consid era çã o para o seu
cálculo:
( ) Sim ( ) Não.
E s p ecif icar aqueles para os quais é calcu lado o lote eco nôm ico de
fabricação:
153
5) Caso não utilize o lote econômico de fabric aç ão, como é def inida a
quan tida de que deve ser fab ric ad a em cada lote de peç as/produtos:
6) Como é def inid a a ép oca para rep or o item do es toqu e dos materiais
para produção:
7) Caso use interv a lo s fixos ( segunda opção da questão 6), como são
def inid os estes períodos:
8) Caso use a L ó g ica do MRP (te rceira opção da questão 6), responda
às qu es tões 8.1 e 8.2:
155
( ) M anualme nte
( ) Total m en te por co m putad or
( ) Parte man ualmen te, parte utiliza nd o com putador
8.2) Com o MRP, como são def inidos os t am an hos dos lotes de
reposição:
9) Caso seja usad o MRP com total ou alguma i nfo rm atização (o pç ões
segunda ou te rceir a da ques tão 8.1), resp on da as questõ e s 9.1 e
9.2:
E s p e c i f i c a r quais:
156
( ) Sim ( ) Não
( ) Pela prátic a
( ) Utili zando fórmulas matem áticas/ esta tíst ic as.
E s p e c i f i c a r quais:
( ) P r oduto s acabados
( ) A viamen tos
( ) Peças co n f eccio n ad as na fábrica
( ) M até rias -p r im as
( ) E feita pelos pró prio s fu nci onár ios da pr odu çã o com o uso do
sistema Kanban.. A pr o dução é puxada*
*P rodução puxad a significa que só será p r o duzida a peça ou pro duto
quando o centro de tra ba lho à frente solicitar.
( ) É feita pelo ger en te de produç ão , obed ec en do a crité rios pró prios,
prática e bom senso, dentro do conceito de produç ão empurrada*
* Pro d u ção em purra da significa que a ordem será ex ecutada
in d ep en d en te do centro de tra balho à frente nec es si ta r daq uela peça ou
prod uto naquele momento.
( ) E feita pelo PCP, que define o prog ra m a de pr od uçã o em função
de cr ité ri os técnicos . A pr od uçã o é empurrada.
( ) Outra alternativa.
E s pecificar qual:
Caso a seq üên cia de exec uçã o das ordens de fabricaçã o e montagem
seja def inida pelo PCP - Produção em pur rada ( terceira opção da
questão 11), respon da as ques tões 11.1 a 11.4:
159
E s p ecif ic ar qual:
E s p e c i f i c a r em q u a is s i t u a ç õ e s e s t a r e g r a é u t il iz a d a :
162
E s p e c i f i c a r em q u a is s i t u a ç õ e s e s t a r e g r a é u ti li z a d a :
163
( ) Regra de Johnson.
( ) Outra regra.
E s pecificar qual:
( ) Em papel
( ) Através do terminal de c o m p u t a d o r de cada setor executante,
au toriz ando a pr od uçã o ( não usa papel para a ordem ).
( ) Outra forma.
E s pecificar qual:
165
( ) Em papel
( ) Através de m ensagem na tela do terminal de c o m p u t a d o r para o
órgão de compras da em presa (não usa papel par a a ordem).
( ) Outra forma.
E s p e c i f i c a r qual:
14) O PCP emite as ordens de mon ta gem dos pro duto s finais:
( ) Em papel
( ) Através de men sa gem na tela do terminal de co m p u ta d o r para o
órgão de compras da em pres a (não usa papel para a ordem).
( ) Outra forma.
15) Antes da libera ção * das ordens de fab ric aç ão e montagem, o PCP
v erifi ca a real di sp o n ib ilid a d e de m atéria s-pri m as , aviamen tos,
etc.:
* Lib er aç ão significa aqui, au to riz ar o setor pr od utivo a iniciar a
prod uç ão do que cons ta na ordem
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Em papel
( ) In fo rm ati zados, sem o uso de papéis
( ) Parte em papel, parte in fo rm at iza dos
( ) São coletados em papel e depois é dada en trada das i nf orm aç õe s
no c om puta dor
167
( ) Outr a alternativa.
E s pecificar qual:
16.2) Estas info rm ações de co ntro le são obtidas da produ çã o com que
periodicidade:
( ) Outro período.
E s pecific ar qual:
168
16.3)) As info rm ações de con trole são obtidas da produ çã o por meio
de apontadores:
Especific ar qual:
16.4) Que atitud es o PCP no rma lm ente toma quando são detec tado s
desvios entre o plan ejad o e o executado:
Caso seja feito r epla neja m ento, norm alm en te, quais são as al ternativas
utiliza das par a co m pen sar o desvio de produção:
( ) H o ras -ex tr a s
169
( ) Terc ei riza r, m andando exe cu tar os serviços nec es sá rio s por ou tra
em presa
( ) Outra alternativa.
E s p e c if ic a r qual.
16.7) Caso a identificaç ão das causas dos desvios env olva o setor
p r oduti vo ligado ao problema, quem p artic ip a desta
identificaç ão:
( ) Sim ( ) Não
( ) Gr áfico de Pareto
( ) Ciclo P DCA
( ) Outros.
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
em caso neg ativo , qual a o utr a alter nativa u sada para cum pr ir esta
função e em quais situ aç õe s es pe cífic as ela é utilizada?
E m qu a is s i t u a ç õ e s e s p e c í f i c a s e st e k a n b a n é u t i l i z a d o na sua fá b r i c a ?
175
Em quais situ aç ões espec ífi ca s este kanban é utilizad o em sua fábrica?
( ) Painel eletrô nico, onde são usados lâm pad as coloridas par a cada
tipo de item, junto ao centro de tra balho prod utor, em
su bst it ui çã o ao cartão kanban convencional.
Em quais situ aç õe s espec ífi ca s (que tipos de mater iais) este sistema é
usado na fábrica?
Pontos Fortes:
180
P o n to s F r a c o s :