P R O G R A M A DE P Ó S - G R A D U A Ç Ã O EM E N G E N H A R I A M E C Â N I C A
P A R A O B T E N Ç Ã O D O G R A U DE M E S T R E EM E N G E N H A R I A M E C Â N I C A .
MESTRE EM ENGENHARIA
BANCA EXAMINADORA
P r o f w f t f n a l d o J o s éé í^er i n , Dr . Ing
Prof. C a r l o s A l b e r t o M a r t i n » D r .
meus Pais
meus Avós
AGRADECIMENTOS
trabalho.
c o l a b o r a ç ã o nas m o n t a g e n s r e f e r e n t e s as p a r t e s m e c â n i c a s .
trabalho.
d o a ç ã o dos IGBT's.
SUMÁRIO
SIMBOLOGIA ................................................................. x
RESUMO .................................................................... xi v
ABSTRACT .................................................................. xv
2. 1 . 1 - I m p o s i ç ã o de c o r r e n t e c o n t í n u a ..................... .14
2 . 1 . 3 - I m p o s i ç ã o de C o r r e n t e A l t e r n a d a .................... .15
2.2 P R O C E S S O M I G / M A G .................................................17
3.2 - T É C N I C A D E C H A V E A M E N T O ..................................... 26
a) C o m a n d o C l á s s i c o .......................................... 33
b) C o m a n d o a l t e r n a d o dos I G B T ’s ........................... 34
3. 3 - F R E Q U Ê N C I A D E C O M U T A Ç Ã O .................................... 36
a) P e r d a s no b l o q u e i o d o IGBT ............................. 41
b) P e r d a s no f e c h a m e n t o d o IG BT .......................... 42
a) C i r c u i t o G r a m p e a d o r ...................................... 45
b) C i r c u i t o de a j u d a à c o m u t a ç ã o c l á s s i c o ............. 51
c) C i r c u i t o de a j u d a à c o m u t a ç ã o a d a p t a d o
ao c o n v e r s o r ................................................ 55
3 . 4 . 3 - D i m e n s i o n a m e n t o do c i r c u i t o d e a j u d a à
c o m u t a ç ã o a d a p t a d o ao c o n v e r s o r ...................... 66
3.5.1 - C o n t r o l e da C o r r e n t e ................................... 69
3.6.1 - C i r c u i t o de C o m a n d o .................................... 74
3 . 6 . 2 - C i r c u i t o de r e f e r ê n c i a e l ó g i c a de p a r t i d a ..... 76
a) C i r c u i t o de R e f e r ê n c i a de C o r r e n t e e Tensão ...... 76
b) C i r c u i t o de l ó g i c a de p a r t i d a / p a r a d a ................ 78
c) C i r c u i t o limitador de C o r r e n t e ........................ 78
a) S e n s o r de c o r r e n t e ........................................ 83
b) S e n s o r de t e n s ã o .......................................... 84
ALIMENTAÇÃO DO CONVERSOR
4.1 - D I M E N S I O N A M E N T O D O C A P A C I T O R DE
k . 2 . 2 - F i l t r o de s e g u n d a o r d e m L C .......................... .98
a) - Configuração 1 ............................................ 98
b) - C o n f i g u r a ç ã o 2 .......................................... 102
4 . 2 . 4 - R e s u m o do s r e s u l t a d o s ................................ 107
4.2.5 - R e s u l t a d o s e x p e r i m e n t a i s do r e t i f i c a d o r
5.1 - C á l c u l o do C a p a c i t o r do c i r c u i t o
de A j u d a à c o m u t a ç ã o .................................... . 112
5 . 2 - C á l c u l o d a t e n s ã o m á x i m a no IGB T ........................113
5 . 4 - P e r d a s no IGBT ................................................114
a) P e r d a s na C o m u t a ç ã o ......................................... 114
b) P e r d a s em C o n d u ç ã o ........................................... 115
5 . 6 - C á l c u l o d a R e s i s t ê n c i a do C i r c u i t o
de A j u d a à C o m u t a ç ã o ...................................... .1 1 6
5 .7 - P e r d a s n o s R e s i s t o r e s do c i r c u i t o
de a j u d a à c o m u t a ç ã o ...................................... .1 1 6
5.8 - Si m u l a ç ã o do C o n v e r s o r ................................... .1 1 7
6. 2 - E N S A I O D O C O N V E R S O R ....................................... J23
6.2.4 - Valor da I n d u t â n c i a do F i l t r o de s a í d a
6.3 - L E V A N T A M E N T O D A C A R A C T E R Í S T I C A ESTÁTICA
DO PROTÓTIPO ..................................................128
6 . 3 . 2 - C a r a c t e r í s t i c a E s t á t i c a de T e n s ã o .................129
6. 4 - D E S E M P E N H O D I N Â M I C O D O P R O T Ó T I P O ...................... .130
CONCLUSÕES ......................... , o£
SIMBOLOGIA
Cfs - C a p a c i t o r de f i l t r o de s a í d a do r e t i f i c a d o r
C A C A C - C i r c u i t o de a j u d a à c o m u t a ç ã o a d a p t a d o ao c o n v e r s o r
Ci - V a l o r do c a p a c i t o r do c i r c u i t o integrador
Cf - C a p a c i t â n c i a do f i l t r o de r e a t i v o s
C - Capacitor
CC - Corrente contínua
cb - C a p a c i t o r de a j u d a à c o m u t a ç ã o no b l o q u e i o
C m i n - V a l o r m í n i m o do c a p a c i t o r do C A C A C
D i a - O n d u l a ç ã o da c o r r e n t e Ia
D I c - O n d u l a ç ã o da c o r r e n t e Ic
DIs - O n d u l a ç ã o d a c o r r e n t e de s o l d a g e m
d b - D i o d o de a j u d a à c o m u t a ç ã o n o b l o q u e i o
D - diodo
df - D i o d o de a j u d a à c o m u t a ç ã o no f e c h a m e n t o
E - T e n s ã o de a l i m e n t a ç ã o do c o n v e r s o r
Ea - T e n s ã o do A r c o
Ef - V a l o r f i nal d a t e n s ã o do c a p a c i t o r do C A C A C
fc c - F r e q u ê n c i a de c o m u t a ç ã o n o m o d o c l á s s i c o
fc a - f r e q u ê n c i a de c o m u t a ç ã o n o m o d o a l t e r n a d o
fo a - F r e q u ê n c i a de o n d u l a ç ã o d a c o r r e n t e Ia
fc a m ^ x - F r e q u ê n c i a m á x i m a de c o m u t a ç ã o n o m o d o a l t e r n a d o
f c c m á x - V a l o r m á x i m o d e fcc
FP - Fator de p o t ê n c i a
ft - F a t o r de o n d u l a ç ã o d a t e n s ã o de s a í d a do r e t i f i c a d o r (E)
IGBT - I n s u l a t e G a t e B i p o l a r T r a n s i s t o r
I D m á x - C o r r e n t e m á x i m a no d i o d o de r o d a livre
Is - C o r r e n t e d e S o l d a g e m
IM - V a l o r m á x i m o d a c o r r e n t e Is
Im - V a l o r m í n i m o da c o r r e n t e Is
Ic - C o r r e n t e na indutância Lee
IMc - V a l o r m á x i m o d a c o r r e n t e Ic
Ia - C o r r e n t e na indutância Lca
IMa - V a l o r m á x i m o da c o r r e n t e Ia
Ima - V a l o r m í n i m o d a c o r r e n t e Ia
l j m a x _ C o r r e n t e m á x i m a no IGBT
II - C o r r e n t e de l i n h a
Ilef - C o r r e n t e e f i c a z de l i n h a
ILf - C o r r e n t e e m Lf
ld - I n d u t â n c i a de d i s p e r s ã o
Lfs - I n d u t â n c i a d e f i l t r o de s a í d a
L f s c “ I n d u t â n c i a de f i l t r o de s a í d a no m o d o c l á s s i c o
L f s a - I n d u t â n c i a de f i l t r o de s a í d a n o m o d o a l t e r n a d o
lp - I n d u t â n c i a p a r a s i t a
Lf - I n d u t â n c i a do f i l t r o de r e a t i v o s
L - I n d u t â n c i a d o f i l t r o de r e a t i v o s na s a í d a do r e t i f i c a d o r
M A G - Metal A c t i v e Gás
np - N ú m e r o d e p u l s o s d o r e t i f i c a d o r
PI2)C - P e r d a s e m c o n d u ç ã o no d i o d o
^ Ia ~ P e r d a s no IGBT em c o n d u ç ã o no m o d o a l t e r n a d o
x ii
Pj-ja - P e r d a s no d i o d o e m c o n d u ç ã o no m o d o a l t e r n a d o
Pb - P e r d a s n o b l o q u e i o no IGBT
Pf - P e r d a s no I G B T no f e c h a m e n t o
Pr - P e r d a s na resistência r
o CACAC
Pfyc _ Perdas t o t a i s no I G B T no f e c h a m e n t o c o m o C A C A C
condução
Pyc - Perdas t o t a i s d e v i d o ao c a p a c i t o r do C A C A C
Pci - P o t ê n c i a p e r d i d a no IGBT em c o n d u ç ã o
R a - R e s i s t ê n c i a do A r c o
r - R e s i s t ê n c i a de ajuda no circuito g r a m p e a d o r
rb - R e s i s t ê n c i a d e a j u d a à c o m u t a ç ã o n o b l o q u e i o
Ri - R e s i s t ê n c i a do c i r c u i t o integrador
Rs - R e s i s t ê n c i a n a s a í d a d o s e n s o r H a l l
t c c ,t T e m p o d e c o n d u ç ã o d o IG BT no m o d o c l á s s i c o
tb c - T e m p o de b l o q u e i o do IGBT no m o d o c l á s s i c o
tc a - T e m p o de c o n d u ç ã o do IG BT no m o d o a l t e r n a d o
t - Tempo
T a l a - C o n s t a n t e de t e m p o
T - P e r í o d o da c o m utação
Tc - P e r í o d o de c o m u t a ç ã o n o m o d o c l á s s i c o
x iii
tfi - T e m p o de d e s c i d a da c o r r e n t e
t f v - T e m p o d e d e s c i d a da t e n s ã o
t o n - T e m p o to t a l a t é a e n t r a d a e m c o n d u ç ã o do IGBT
ts - T e m p o d e e s t o c a g e m d o IGBT
Vfo - Q u e d a de t e n s ã o no d i o d o e m c o n d u ç ã o
Vsat - T e n s ã o de s a t u r a ç ã o do IGBT
V T - T e n s ã o s o b r e o IGBT
V p - P i c o de t e n s ã o no IGBT d e v i d o à i n d u t â n c i a p a r a s i t a
Vcmáx - T e n s ã o m á x i m a no c a p a c i t o r do c i r c u i t o g r a m p e a d o r
bloqueio
entrada em condução
VcEsat ~ T e n s ã o de s a t u r a ç ã o d o IG BT
V H - Q u e d a de t e n s ã o n a r e s i s t ê n c i a i n t e r n a do s e n s o r H a l l
Vs - T e n s ã o na s a í d a d o s e n s o r H a l l
Vmin - T e n s ã o m í n i m a em Cfs
Vmáx - T e n s ã o m á x i m a e m Cf s
V p i c - T e n s ã o de p i c o n a s a í d a d o t r a n s f o r m a d o r
V d - Q u e d a d e t e n s ã o no d i o d o do r e t i f i c a d o r em condução
XLf - R e a t â n c i a o f e r e c i d a p e l a i n d u t â n c i a de f i l t r o Lf
XCf - R e a t â n c i a o f e r e c i d a p e l a c a p a c i t â n c i a de f i l t r o Cf
Xld - R e a t â n c i a o f e r e c i d a p e l a i n d u t â n c i a de d i s p e r s ã o
Z n - I m p e d â n c i a p a r a a h a r m ô n i c a de o r d e m n
RESUMO
Este trabalho a p r e s e n t a o d e s e n v o l v i m e n t o de u m a f o n t e de
e l e t r ô n i c o de su a r e s p o s t a d i n â m i c a .
a a n á l i s e de a l g u n s t i po s de f i l t r o s de r e a t i v o s .
e c o m os p r o c e s s o s de s o l d a g e m .
X V
ABSTRACT
variables wich define its waveform. For those processes wich use
factor.
INTRODUÇÃO.
sofrer mudanças r a d i c a i s e m su as c o n c e p ç õ e s .
também, a t r o c a da fo n t e .
c o r r e n t e a l t e r n a d a p a r a e n e r g i a e l é t r i c a de c o r r e n t e c o n t í n u a .p
saturado.
transformador [ 1 ].
3
n o ei x o .
L
Auto Transfomador Retlflcador
e s t á t i c a de c o r r e n t e o u de t e n s ã o c o n s t a n t e [ 1 ].
Controle L
/ Y Y \
Transfoi—
dor Diodo Arco
A de /7777
Roda Livre
2^ ZX ZX
de u m a n o v a e r a p a r a as f o n t e s de e n e r g i a de s o l d a g e m .
d i n â m i c a s p a r a q u a l q u e r t i p o d e p r o c e s s o de s o l d a g e m .
energia f o r n e c i d a p a r a soldagem.
Comando
] H>l — ©
Rede
Trafo Re'fcifioa.d.or- Tranaisiores /Árr^TT
Arco
transistorizada analógica.
p a r a s o l d a g e m u s a n d o t é c n i c a s de c h a v e a m e n t o .
D e p a r t a m e n t o d e Eng. E l é t r i c a .
Retificador
As f o n t e s de e n e r g i a q u e e m p r e g a m a e l e t r ô n i c a do estado
s o l d a g e m e, atualmente, s ã o m o t i v o de m u i t a s p e s q u i s a s em todo o
mundo.
Retificador
Tronsfor-
dor
a
L Arco
\ \
tf f
Fig. 8 - Retificador trifásico-inversor.
convencional d a rede.
9
Arco
Fig. 9 - F o n t e t r a n s i s t o r i z a d a c h a v e a d a no p r i m á r i o .
estrutura.
1.2 - O B J E T I V O S .
P a r a o p r i m e i r o p r o t ó t i p o d e s t a f o n t e de e n e r g i a , teve-se
d e s t a f o n t e for am:
t o d a s as c a r a c t e r í s t i c a s p r o p o s t a s ,
a c o r d o c o m as n e c e s s i d a d e s .
c o m a n d o do IGBT.
Fig. 10 - D i a g r a m a d e b i o c o s d a e s t r u t u r a de p o t ê n c i a p r o p o s t a .
p r ó p r i o e q u i p a m e n t o de s o l d a g e m .
Os e q u i p a m e n t o s de s o l d a g e m informatizados simplificam a
parâmetros fornecidos p a r a s o l d a g e m c o m as v a r i á v e i s de s a í d a da
impossível de s er o b t i d o c o m os c i r c u i t o s a n a l ó g i c o s .
C A P Í T U L O II
INTRODUÇÃO
i mp or a c o r r e n t e .
2.1- P R O C E S S O T I G / P L A S M A .
fonte que opera com o processo TIG, também pode operar com o
processo PLASMA.
determinada situação.
Fig. 11 - C a r a c t e r í s t i c a e s t á t i c a d e i m p o s i ç ã o d e c o r r e n t e .
14
2.1.1 - I m p o s i ç ã o d e c o r r e n t e c o n t í n u a .
2.1.2 - R e g i m e puls a d o .
a p r e s e n t a d o n a fig. 12.
c o r r e n t e s e t e m p o s d e p u l s o e de base.
15
Fig. 12 - I m p o s i ç ã o d e c o r r e n t e n o d o m í n i o d o t e m p o .
Fig. 13 - I m p o s i ç ã o de c o r r e n t e a l t e r n a d a .
na f i g . 1 4 .
Fig. 14 - i m p o s i ç ã o d e c o r r e n t e a l t e r n a d a c o m p u l s o s t é r m i c o s .
A c o r r e n t e a l t e r n a d a é a p l i c a d a na s o l d a g e m T I G / P L A S M A do
polar i d a d e s .
17
2.2 P R O C E S S O MIG/MAG.
d e p e n d e n d o d o m o d o de c o n t r o l e do arco.
2.2.1 - M o d o Tensão.
mantido, g a r a n t i n d o a e s t a b i l i d a d e do arco.
18
a)
b)
Fig. 15 - O s c i l o g r a m a s d e s o l d a g e m c o m c o n t r o l e d a t e n s ã o , com
a) c o r r e n t e d o a r c o b) t e n s ã o d o a r c o .
correntes elevadas, a c i m a da c o r r e n t e de t r a n s i ç ã o .
4uu
mi
\
im 1
lUUi
\
-t-
bU iOG i5D 200 £>Ü 300 550 «üü •€0 50u
nnwFNTP media ■ is 4 í (ns)
VVIIIU1IU U 1UU. ■4UU.U
nnbbãifc ccrrvfr - n c ã ac
a)
OSCILOGRWIft TENS#)
90-1
T
I
<n-i
o ■I1"” 1 —------»
•V) <nn ion 3QQ 5«n «rnmi^m çíw
«ww
■+ t (ns)
Tluunu
nnM i ufin -_ u.tn
TTM^rtn MCTVTA- no oa
rrtIW» na
ItftiH U EFlUHÍ. = í 2J.!W
b)
Fig. 16 - O s c i l o g r a m a s d e s o l d a g e m c o m c o n t r o l e d a t e n s ã o , com
t r a n s f e r ê n c i a po r "spr ay" ,
a) c o r r e n t e do a r c o b) t e n s ã o do a r c o .
20
2.2.2 - M o d o Corrente.
ausência de salpicagens.
1 7 . b).
arco.
21
KfiU «MtaanMiBHai r
fl?rn/«WMfl mmm.
wmmimiiii
y 'r
4fVH
9MW
mWiJj I (
I I
« I I
ft 1 I 1
<mj i I
A
IL.
(“
J J
I
J
l
t*
1 — I--------- j— — !----- j----- 1 .. }----- 1----- j------!----- 7
6 10 26 38 4S 56 35 70 53 86 i66
GQKfflHíl Í1SDIR ■ 75.53 GflRBffiE ■88.Í4 — » t (RS)
a)
b)
Fig. 17 - O s c i i o g r a m a d e s o l d a g e m c o m i m p o s i ç ã o d e c o r r e n t e ,
a) c o r r e n t e d o ,a r c o b) t e n s ã o d o a r c o .
22
A fig. 18 i l u s t r a u m a s o l d a g e m r e a l i z a d a c o m e s t e t i p o d e
s is te m a .
23
— » t (115)
Fig. 18 - O s c i l o g r a m a d e s o l d a g e m c o m p r o c e s s o m i s t o ,
a) c o r r e n t e d o a r c o b) tensão do arco
2k
também.
constante.
D e p e n d e n d o d o t i p o de e l e t r o d o a u s a r , e das c o n dições da
ou n e g a t i v a ) , ou c o r r e n t e a l t e r n a d a [7].
25
C A P Í T U L O III
REALIZAÇÃO DO PROTÓTIPO
INTRODUÇÃO.
p r i n c í p i o s de f u n c i o n a m e n t o do mesmo.
Será a p r e s e n t a d o a i n d a o e s t u d o da c o m u t a ç ã o dos I G B T ’s e
do c i r c u i t o de a juda à comutação.
g e r a ç ã o das r e f e r ê n c i a s de c o r r e n t e e t e n s ã o .
c o n v e r s o r a p r e s e n t a d o n a fig. 19
d a t é c n i c a de m o d u l a ç ã o p o r v a l o r e s extremos.
26
representado na fig. 19, por sua vez será modelado como sendo
q u a d r a n t e s ).
3.2 - T É C N I C A D E C H A V E A M E N T O .
r e l a ç ã o a u m v a l o r de r e f e r ê n c i a (Fig. 20).
referência.
I G B T 's .
cont r o 1 e .
Flg. 20 - D e t a l h e d a m o d u l a ç ã o po r v a l o r e s extremos.
solicitados
aplicando uma t e n s ã o d i r e t a s o b r e os p o n t o s A e B, b l o q u e a n d o os
Fig. 21 - E t a p a s d e f u n c i o n a m e n t o n o m o d o c l á s s i c o .
cláss i c o .
1 e k,
d) - no m o m e n t o q u e a c o r r e n t e a t i n g i r o l i m i t e inferior,
a t a x a de d e c r é s c i m o d a c o r r e n t e .
32
a l t e r n a d o de c o m a n d o d o s IGBT's.
33
r e l a ç ã o ao c o m a n d o clássico.
será desprezada.
a) C o m a n d o C l á s s i c o .
(Fig. 2 1 . a).
onde:
D I c = O n d u l a ç ã o da corrente c o m o comando
cl á s s i c o dos I G B T ’s.
(Fig . 2 1 . b).
t b c = L f s c * D I c / ( E + Ea) (2)
D e f in i n d o - s e :
fc c = 1/ T c c = 1 / ( t c c + tbc) (3)
Perdas no I G B T ( P j c ):
P j c = Is * V s a t * t c c * f c c (4 )
34
C o m iss o, tem-se :
P Ic = Is * V s a t * (E + Ea) / (2 * E ) (5)
onde:
P e r d a s n o D I O D O <PD c ) :
P D c = Is * V f o * t b c * f c c (6 )
C o m iss o, tem-s e :
p D c = Is * V f o * (E - Ea) / (2 * E) (7)
onde :
b) C o m a n d o a l t e r n a d o d o s I G B T ’s:
t c a = tl + t2 + t3 (8 )
1 e 3.
tl = t3 = L f s a D i a / ( E - Ea) (9)
onde:
D i a = O n d u l a ç ã o da c o r r e n t e com o c o mando
a l t e r n a d o do s IGB T' s.
L f s a = I n d u t â n c i a d e f i l t r o de s a í d a c o m o
comando alternado.
etapas 2 e U.
t2 = tíf = L f s a D i a / Ea (10)
C o m isso , tem-se:
Definindo- se:
P e r d a s no IGBT (Pja ) :
P j a = Is * V s a t * t c a * fc a (13)
C o m isso, tem-se :
P Ia = Is * V s a t * (E + Ea) / (2 * E) (ik)
Perd as no D I O D O (Pj3 a )*
P D a = Is * V f o * tk * fc c (15)
p D a = Is * V f o * (E - Ea) / (2 * E) (16)
C o m o p o d e - s e n o t a r as e q u a ç õ e s da s p e r d a s em c o n d u ç ã o nos
arco.
36
3.3 - F R E Q U Ê N C I A D E COMUTAÇÃO.
f í s i c a s q u e r e s t r i n g e m a f r e q u ê n c i a m á x i m a de o p e r a ç ã o .
corrente Is q u e é a c o r r e n t e d e s o l d a g e m .
intervalo.
E - Ea L f s a d is (t) - R a is(t) = 0 (17)
dt
onde: õa = Ra/Lfsa
neste intervalo.
37
dt
i s (t ) - ( I Ma + E a / R a )e - ô a t - Ea/Ra (20)
onde: t2 = T o - tl
na e q . 2 1 .
E (1 - e ~ ô a t l ) Ea
IMa = ----- ------------— ------ + ---- (23)
Ra (1 - e ô a T o ) Ra
n a eq. 22.
E e -õa(T-tl) _ e-ôat1 Ea
Ima = ----- ----------------- -—--------------------- - ----- (2*0
Ra (1 - e ô a T o ) Ra
Obtém-se:
E (l-e~ô a t l ) ( 1 - e -àa(To-tl))
D i a = ----- -------------------- ------------------ (26)
Ra (1 - e ô a T o )
Considerando-se :
t 1, T o - tI >> 1/óa
Tem-se:
D e f i n i n d o - s e a r a z ã o c í c l i c a R c o mo tl/To, tem-se:
Dia = E R (1 - R) T o / L f s a (28)
A f r e q u ê n c i a de o n d u l a ç ã o f o a é d e f i n i d a com o :
J á a f r e q u ê n c i a de c o m u t a ç ã o f c a é d e f i n i d a com o :
p a r a R = 0.5, c o m isso:
cor r e n t e Is (Dia).
valor da o n d u l a ç ã o d a c o r r e n t e Is (Dlc).
2E ( l - e ~ ^ c t c c ) ( 1 - e ~ ^ c (T c c - t c c ) )
Díc = ----- -------------------- — ------------------------- (33)
Ra (1 - e " ô c T c c )
onde: òc = R a / L f s c
R e s o l v e n d o - s e a eq. 33 considerando-se:
(foc) da c o r r e n t e Is c o m o c o m a n d o c l á s s i c o .
35).
fccmax = E / (2 D l c L f s c ) (35)
r e s u l t a d o a e q . 36.
f r e q u ê n c i a de comutação.
c o m o u m a f o n t e d e c o r r e n t e de v a l o r Is.
Fig. 25 - M o d e l o e q u i v a l e n t e p a r a a n á l i s e d a c o m u t a ç ã o .
41
3.4.1 E s t u d o da c o m u t a ç ã o
indutâncias parasitas.
a) P e r d a s n o b l o q u e i o d o IGBT.
e Pb.
causadas por tr v n o r m a l m e n t e s ã o d e s p r e z a d a s .
1
P b = ---- * E * Is * ( tfi + trv) * f (37)
2
Fig. 27 - F o r m a s d e o n d a d e i 1 , V y j , Pb.
b) P e r d a s n o f e c h a m e n t o d o IGBT.
Fig. 28 - E t a p a s d e F u n c i o n a m e n t o n a e n t r a d a e m c o n d u ç ã o
Fig. 2 9 - F o r m a s d e o n d a d e il , Vj j , P f .
p o d e m ser d e s p r e z a d a s .
*;
i
Pf = ---- * E * Is * (tri + tfv) * f (38)
2
s ã o d a d a s p e l a e q . 39.
1
Pcti = ---- * E * I s * ( t f i + tri) * f (39)
2
kk
I G B T ’s d u r a n t e a c o m u t a ç ã o , p o d e m se r d e s t r u t i v a s .
( Fi g. 31).
Fi g. 31 - P i c o d e t e n s ã o c a u s a d o p e l a s indutâncias parasitas.
45
dt
o grampeador [ 1 1 ].
a) C i r c u i t o Grampeador.
Fig. 32 - D e t a l h e d e u m b r a ç o c o m c i r c u i t o g r a m p e a d o r .
A n á l i s e do c i r c u i t o grampeador no bloqueio.
46
tensão do capacitor.
33.b ) .
1 £• E t a p a
Eir — Is—^
Fig. 33 - P r i n c i p a i s e t a p a s d e f u n c i o n a m e n t o d o c i r c u i t o
grampeador no bloqueio.
C á l c u l o de VCmax.
dt dt
onde :
i 1 ( t ) = Is - i 3 ( t ) , VCl(t) = 1 j il l ( t ) dt + V C 1 ( 0 )
então:
E - 1 j i 1 ( t ) dt - V C 1 ( 0 ) - (lpl + l p 3 ) d i 1 (t ) = 0 (42)
Cl dt
r e s o l v e n d o - s e a eq. 42 o b t é m - s e :
i 1 (t ) = l l ( 0 ) c o s w t + r ---------
c i 1 /(E
2 - VCl(0))senwt (43)
L lpl + lp 3 -I
r lpl + l p 3 -1
VCl(t) = --------- J Iç s e n w t - ( E - V C l ( O ) ) coswt + E (44)
onde :
. . Î
[ ------- ------- } ' n
L C ( 1l dp 1l ++ 11P
d 33)
) j
Condições iniciais:
VC1(0) = E, II (0) = Is
c o m isso:
i 1 ( t ) = Is co s wt (^5)
r lpl+lp3 i ! / 2
VCl(t) = --------- J Is s e n w t + E (46)
48
p e l a e q . 47
lpl+lp3
VCmax = --------- Is + E (47)
C J
t e r m i n a i s c r e s c e r s u a v e m e n t e d u r a n t e o i n t e r v a l o tfi.
P e r d a s e m r 1.
WC 1 = Cl * ( VCmax - E )2 / 2 (48)
a corrente Is.
P o t ê n c i a p er d id a no IGBT no bloqueio.
Fi g. 35 - E t a p a s d e f u n c i o n a m e n t o n a e n t r a d a e m c o n d u ç ã o d o
IGBT1.
condução.
d e f u n e i o n a m e n t o {F i g . 35).
onde: 1/T = f
VTl(t) = (1 - t / t f v ) E (52)
dt dt
onde :
i 3 ( t ) = Is - i 1 (t)
c o m isso, tem-se:
(lpl + lp3) d i 1 (t ) = E t
(54)
dt t fv
E t2
i 1 (t ) = ----------------------- (55)
(lpl + l p 2 ) tfv 2
A s s i m sendo, tem-se:
E 2 tfv2 f
Pfgi = --------------------- (56)
24 (lpl + lp3)
d i o d o de r o d a l i v r e (Ir).
b) C i r c u i t o d e a j u d a à c o m u t a ç ã o c l á s s i c o .
um b r a ç o do c o n v e r s o r é a p r e s e n t a d a na fig. 36
u s a d o c o m o d i o d o de r o d a l i v r e .
Fig. 3 6 - C o n f i g u r a ç ã o c l á s s i c a d o c i r c u i t o d e 'ajuda à c o m u t a ç ã o
a p r e s e n t a d o na fig. 37.
53
Fig. 37 - V e r s ã o d o c o n v e r s o r u t i l i z a d o - s e o d i o d o i n t r í n s e c o
c o m o d i o d o d e r o d a livr e.
a taxa de c r e s c i m e n t o da c o r r e n t e no diodo.
de a j u d a à c omu t a ç ã o .
bloqueio (cb, rb e d b ) .
F ig . 38 - C i r c u i t o d e a j u d a a c o m u t a ç ã o u t i l i z a d o n e s t e
protót i p o .
55
c) C i r c u i t o d e a j u d a à c o m u t a ç ã o a d a p t a d o a o c o n v e r s o r .
A n á l i s e no bl o q u e i o .
também, no IGBT1.
dt dt
e q . 58
56
r l p 1+ ip3 1 */ 2
VCmaxb = --------- Is + E (58)
L cb J
1» Etapa 2* Etapa
3 * Etapa 4* Etapa
TER rlol
Lpl &
-I-----ris^-»'
| Lp3 13
rb3
llGBT3jrÍD3_^_>
| Cb3
•f
5* Etapa RvQln* E stav tl
dt dt
i 3 ( t ) = Is - i 1 ( t )
Vcbl = 1 j i 1 ( t ) dt + Vcbl(O)
cbl
onde:
Condições iniciais:
d e f i n i d a s acima, o b t é m - s e a e q . 60 e eq. 61
(E - V C m a x b ) ( e ® ^ - e ® 2 *)
i 1 (t ) = ---------------- ----------------- (60)
1 BI - B2
(E - V C m a x b ) ( e ® * * - e ® 2 *)
Vcbl(t) = -------------------- — ---- -------- + E (61)
o cb 1 (BI - 62) BI B2
onde:
61 = (-rb + D ) / 2 1
62 = (-rb - D ) / 2 1
D = (rb2 - Ul/cb)T
58
oscilatória.
no C a p a c i t o r de a j u d a à c o m u t a ç ã o .
jPerdas no b l o q u e i o ,
i) P e r d a s no IGBT1:
onde:
59
i 1 ( t ) = (1 - t / tfi) Is
Vcbl = 1 j icbl(t) dt
cb 1
icbl(t) = Is — i 1 ( t )
cb=cbl=cb3
C o m isso:
E t2
Vcbl(t) = ----------------- (63)
c b tfi 2
A s s i m sendo, tem-se:
Is2 t f i 2 f
Pbai = ------------------ (64)
2 4 cb
novamente, tem-se:
E n e r g i a e n t r e g u e a rl n o b l o q u e i o :
WrbP = (V C m a x b - E ) 2 cb / 2
C o m isso:
p e l a e q . 66
60
p e l a d e s c a r g a do c a p a c i t o r cb3 , q u a n d o D3 e n t r a e m c o n d u ç ã o .
P b r b 3 = cb E ? f / 2 (67)
C o r r e n t e m á x i m a no u i o d o (IDjüáx)'
A n á l i s e na entrada e m condução.
IGBT1.
i n i c i a - s e a 4ã eta pa , o n d e o d i o d o D 3 se r e c u p e r a .
a malha 1 d a Fig. 4 1 . e, 5 a e ta pa .
(Ir) do d i o d o D 3 .
Fig. 41 - E t a p a s d e f u n c i o n a m e n t o n a e n t r a d a e m c o n d u ç ã o
E - V c b 3 (t ) - lpl d i 1 ( t ) - 1P 3 d i 3 ( t ) = 0 (68)
62
onde: i 1 (t ) = Is + i3(t)
condições iniciais:
R e s o l v e n d o - s e a e q . 68 p a r a e s t a s condições, obtém-se:
r cb "l1 ^ 2
i 3 (t ) = --------- E senwt + Ir c o s w t (69)
L 1p 1 + lp3 J
r l p 1 + lp3 1 1/2
Vcb3(t) = ^ --------- J Ir s e n w t - E coswt + E (70)
onde:
„ = [ -------!------- ] ' / 2
*- c b ( l p l + lp3) -*
cbl e a c o r r e n t e no IGBT1 na e n t r a d a e m c o n d u ç ã o .
63
© r*> 4L/c
< D r>< *L/c
C o r r e n t e m á x i m a no IGBT (ITmax).
IT m a x + Is (71)
Perdas na entrada e m c on d uç ão
i) P e r d a s n o IGBT.
onde:
i 1 ( t ) = E rb t / tfv
VTl(t) = E (1 - t / tfv)
D e s t e modo:
Pfci = E 2 t f v f / ( 6 rb ) (73)
I G B T no f e c h a m e n t o (e q . 74).
E 2 tf v f r 1 tfv
r 1 tfv 1
PfiTc = -------------- ---- + ------------------ (74)
•- rb 4(lpl + lp3)J
ii) P e r d a s n o c i r c u i t o d e a j u d a à c o m u t a ç ã o .
r b 3 d e v i d o a d e s c a r g a d e cb3 , d e V C m a x c a t é E.
e n e r g i a a r m a z e n a d a e m cbl, s e j a d i s s i p a d a e m rbl.
C o m isso: 0
Pfcrbl = cb E 2 f / 2 (75)
alimentação, tem-se:
65
Pfcrb3 = cb ( V C m a x c - E ) ^ f / 2
r lpl+lp3 i
Vcb3(t) = --------- Ir s e n B - E c o s B + E (76)
L cb J
onde:
E s c o l h a do c i r c u i t o de a j u d a à comutação.
a j u d a à c o m u t a ç ã o c l á s s i c o no b l o q u e i o (item 3.4.2.c).
todas as r e s i s t ê n c i a s d o s c i r c u i t o s de a j u d a à c o m u t a ç ã o .
66
p e r d a s no s I G B T ' s ao m á x i m o .
comutação:
no c i r c u i t o de a j u d a à c o m u t a ç ã o j u n t o ao IGBT em oper a ç ã o , e se
somadas, r e s u l t a m na s p e r d a s t o t a i s n o r e s i s t o r , (e q . 77).
P Tr = { I s 2 ( lpl + 1P 3) + c b E 2 } f / 2 (77)
r Is2 t f i2 C E2 -]
PTc = ------------ + ------ f (78)
L 24 cb 2 J
c o m o c i r c u i t o de a j u d a à c o m u t a ç ã o ( Pb ai e q . 64) e m r e l a ç ã o as
Pbai = Pb / 3.46
d a d o p e l a eq. 80:
r ( lpl +1 p 3) I s 2 -I
Cmin = --------------- (80)
L (VITmax - E ) z J
E s c o l h a do valor da r e s i s t ê n c i a de a j u d a à comutação.
O valor de rb d e v e se r tal q u e p r o p o r c i o n e a d e s c a r g a do
permanece conduzindo.
onde:
K = (E - V C m a x b )/2
rb > l n ( l / x ) 2 1 / t 2 (82)
t2 p a r a d e s c a r r e g a r o c a p a c i t o r a t é E.
A l é m disso, o c a p a c i t o r d e v e se d e s c a r r e g a r d e E a t é z e r o
d u r a n t e o i n t e r v a l o de c o n d u ç ã o tl do IGBT. C o m i s s o t e m - s e :
rb < tl / [ c b l n ( l / y ) ] (83)
onde: y = Ef/E
Ef = v a l o r f i n a l da t e n s ã o d o c a p a c i t o r .
69
3.5 - C I R C U I T O S DE C O N T R O L E [14].
3.5.1 - C o n t r o l e da Corrente.
s e q ü ê n c i a d e c o m a n d o a l t e r n a d a p a r a os IGBT's.
p a r t e s q u e c o n s t i t u e m o c i r c u i t o de c o n t r o l e .
tensão, q u a n d o se o p e r a c o m c a r a c t e r í s t i c a de t e n s ã o c o n s t a n t e .
habilita IGBrs
Circuito de
selecao
conversor
IGBTl
Irefl controle da
lo g ica
IGBT2 Vn
Iref2 corrente
alternado L fs
isCt) ^vZ^sZI IGBT3 _nnr\_
i de --- >
IGBT4 Is(t)
Selecao |
conando
cb referen cio
sensor
de corrente
corrente.
por
b) - D e s a b i l i t a r os I G B T ' s q u e n ã o p a r t i c i p a m d a m a l h a de
conversor.
c o r r e n t e do arco.
3.5.2 - Co n t r o l e da Tensão
v a l o r d a c o r r e n t e a t é q u e a t e n s ã o de s a í d a s e j a r e e s t a b e 1e c i d a .
Fig. 45 - D i a g r a m a do c i r c u i t o de c o n t r o l e da tensão.
s u litr a io r in t e g r a d o r
FIG. 46 - E s q u e m a e l é t r i c o do c i r c u i t o de c o n t r o l e da tensão.
b l o c o s a p r e s e n t a d o na fig. 47.
73
Fig. 47 - D i a g r a m a s d e B l o c o d o c i r c u i t o d e c o n t r o l e d a t e n s ã o .
onde : ki = RiCi
Fi g. 48 - C i r c u i t o R L E .
RiCi no c i r c u i t o de c o n t r o l e .
74
3.6 - C I R C U I T O S DE A P O I O E SENS O R E S
3.6.1 - C i r c u i t o de Comando.
o r d e m d e c o n d u ç ã o o u b l o q u e i o p a r a o IGBT.
do mesmo.
seguintes características:
t e m p o d e e s t o c a g e m ts.
condução.
- Isolar g a l v a n i c a m e n t e o "gate".
para suprir t o d a s as c a r a c t e r í s t i c a s c i t a d a s a c i m a .
b l o q u e i o do IGBT.
e s t a b i l i z a ç ã o d a t e n s ã o s o b r e o IGBT.
proteção, até que a chave swl seja aberta. O led LD1 acende
i n d i c a n d o q u e a p r o t e ç ã o atu o u .
d o i s d i o d o s Z e n n e r D z 2 e Dz3.
Fig. k9 - C o m a n d o d e G a t e .
76
52) .
- C i r c u i t o de R e f e r ê n c i a d e c o r r e n t e e t e n s ã o .
- C i r c u i t o d e l ó g i c a de p a r t i d a / p a r a d a .
- C i r c u i t o de l i m i t a d o r de c o r r e n t e .
p e l o p o t e n c i ô m e t r o U.
c o n s t a n t e b a s t a f a z e r t3 igual a ze ro.
e t3 p a r a t e n s ã o (Fig. 5 0 . b).
para f o r m a r o s i n a l d e r e f e r ê n c i a de c o r r e n t e .
Fig. 50 - D e t a l h e r e f e r ê n c i a s d e c o r r e n t e ,
a) M I G / M A G P u l s a d o ; b) M I G / M A G m i s t o ;
c) T I G / P L A S M A c o m p o s t o ; d) T I G / P L A S M A n o r m a l .
potenciômetros do T I G / P L A M A S e m o p e r a ç ã o n o r m a l .
t e m p o de d e s c i d a é a j u s t a d o p e l o p o t e n c i ô m e t r o td.
s e q ü ê n c i a d e f i n i d a na p a r t i d a e n a p a r a d a .
e n t ã o os g a s e s serem desativados..
t o q u e do e l e t r o d o na peça .
Fig. 51 - D i a g r a m a d e t e m p o s .
80
CONTROLE DOS TEMPOS
C 13: A
4666 e B 12 BtZ Btl B tl fur 11 X
** e 1 e 1 11 Pi -1
0 8 1 l 8 12 PI - i
ft.
s l 0 e t 13 PI -1
V l 0 l 8 Ï4 Pi -1
B A
M S S ( -f M C C )
CHD
UDO ( - V C C )
U ar c
a)
81
REFERENCIA DE CORRENTE
HultifloK*o«o 4« eerron i«
b)
82
! PARTIDA FOR T O Q U E !
11
C I 1 4 *A
LH3 3 9 > *31
«r 2 IHH
R33
)BC5 4 8
CI14:B
LM 339 M 4
* 1 ......... -W-
SIS
-W- BÍ2
C115:A C I 1 6 ID
4066 4866
til tl t2 i t2 Siaibolo Chav* t n a l o f ioi
4066
Cl 1 5 :» Cl 1 6 :C
4666 4866
11« t2 e
- f é
ExtCtr ExtCir
C115:C CI16:B
4066 4866
1 13 i3 1 1 4 _u
ExtCtr ExtCtr
C f1 5 :D C116:A
4066 4066
te3 t4 e
c)
FI G. 52 - E s q u e m a e l é t r i c o d o c i r c u i t o d e r e f e r ê n c i a s
a) C o n t r o l e d o s T e m p o s e d a T e n s ã o ,
b) L ó g i c a d e P a r t i d a / P a r a d a e G e r a ç ã o d a R a m p a ,
c) R e f e r ê n c i a d e P a r t i d a e P a r t i d a po r toque.
83
3.6.3 - Sensores.
do mesmo.
+ V T H -
q u e e s t á s e n d o m e d i d o é d a d a p e l a eq. 86.
V s m a x = Va i - VH - BVsat (86)
onde:
VH = Is*RH/a
a - r e l a ç ã o de t r a n s f o r m a ç ã o
Vai - t e n s ã o de a l i m e n t a ç ã o
C A P Í T U L O IV
INTRODUÇÃO.
b a i x o fator de potência.
c o r r e ç ã o do fator de potência.
a c a r g a foi m o d e l a d a c o m o u m a r e s i s t ê n c i a R.
Fi g. 5k - F o n t e d e a l i m e n t a ç ã o t r i f á s i c a c o m c a p a c i t o r de
filtragem.
c o m p l e t a ou não , m o n o f á s i c o s ou t r i f á s i c o s .
Fig. 55 - R e t i f i c a d o r d e m e i a o n d a m o n o f á s i c o .
87
mesmo.
Fig. 56 - T e n s ã o d e a l i m e n t a ç ã o .
Fig. 57 - T e n s ã o d e s a í d a d o r e t i f i c a d o r d e m e i a o n d a
monofásico.
o n d u l a ç ã o q u e d e p e n d e d o v a l o r do c a p a c i t o r .
88
O capacitor c o m e ç a a se c a r r e g a r q u a n d o a t e n s ã o d a f o n t e
o b t i d o d a e q . 87.
Fig. 58 - R e t i f i c a d o r m o n o f á s i c o de m e i a o n d a c o m c a p a c i t o r de
f i 1tragem.
onde:
V m a x = V p i c - Vd
V p i c - V a l o r de p i c o d a t e n s ã o de a l i m e n t a ç ã o
vd - V a l o r da q u e d a d e t e n s ã o no d i o d o .
DE - O n d u l a ç ã o da t e n s ã o de saída.
89
Fig. 59 - T e n s ã o n o c a p a c i t o r d o r e t i f i c a d o r .
A t e n s ã o de a l i m e n t a ç ã o é d a d a por:
vf(t) = V p i c s e n wt (88)
onde : w = 2 H f
f - f r e q u ê n c i a da fonte de alimentação.
O a n g u l o q u e o d i o d o e n t r a e m c o n d u ç ã o BI é d a d o p e l a e q .
89 o b t i d o p a r a v f ( t ) = Vmin.
Bi = a r c s e n ( Vmin/Vpic) (89)
c o n d u ç ã o do d i o d o Bc é d a d o p e l a e q . 90.
Bc = 90° - Bi (90)
Desta f o r m a o t e m p o de c o n d u ç ã o (tc) do d i o d o D t o r n a - s e :
tc = B c / ( 2 1T f ) (91)
90
o n d u l a ç ã o T d a t e n s ã o d o c a p a c i t o r m e n o s o t e m p o de c o n d u ç ã o tc.
de pulsos do r e t i f i c a d o r e é d a d o p e l a e q . 92.
1 = 1 / (np f) (92)
onde :
T = p e r í o d o da ondulação,
np = n ú m e r o d e p u l s o s .
r e s i s t ê n c i a R.
tdes = T - tc (93)
sobre o resistor é:
tdes
C f s = ------------------------ (95)
R ln ( V m a x / V m i n )
define o valor do c a p a c i t o r de f i l t r a g e m .
91
1 1/ np + a r c s e n ( l - (vd + D E )/ V p i c )/ 3 6 0 - \/k
C f s = -------------------------------------------------------------- (96)
f R 1n ( 1/(1 - D E / ( V p i c - vd)) )
onde:
n p = n ú m e r o de p u l s o s d o r e t i f i c a d o r
f = f r e q u ê n c i a d a t e n s ã o de a l i m e n t a ç ã o
R = v a l o r d a r e s i s t ê n c i a de c a r g a
DE = v a l o r d a o n d u l a ç ã o da t e n s ã o
E x e m p l o de cálculo:
Dados :
D E = 10V;
np = 1 ;
V p i c = 60 V;
92
f = 60 Hz;
P = 120 W
uma r e s i s t ê n c i a tem-se:
Emed = Vip - Vd - D V / 2
P = Emed^/R
R = 30 O h m s
C o m isso, obtém-se:
Cfs = 2 7 0 0 uF
simulação.
Fi g. 60 - T e n s ã o s o b r e o c a p a c i t o r d e f i l t r a g e m .
93
harmônicos).
Ilefl c o s 0 (97)
F P = ---~ -----------
( 2 Ilefn2 H
nrl
onde :
I l e f n = v a l o r e f i c a z d a h a r m ô n i c a de o r d e m n.
tensão e da corrente.
E xistem vários t i p o s de f i l t r o s p a r a c o r r e ç ã o d o f a t o r de
t r i f á s i c o de on d a c o m p l e t a u t i l i z a d o n e s t e p r o t ó t i p o (Fig. 61).
r e s u l t a d o s obtidos da simulação.
p r ó x i m a de 55 V na s a í d a d o r e t i f i c a d o r .
- A c a r g a s e r á m o d e l a d a c o m o u m a r e s i s t ê n c i a R.
r e s i s t ê n c i a m u i t o grande.
95
despr e z a d a s .
c a p a c i t o r C.
d e sa í d a .
e s p e c i f i c a d o um DE de 3 V e a r e s i s t ê n c i a de s a í d a foi calculada
operação.
Dados da Estrutura.
DE = 3 V, I R m a x = 300 A, E = 55 V, f = 60 H z
a t r a v é s d a e q . 96.
E = 55.5 V DE = 3 V FP = 0 . 6 4
A f o r m a de o n d a da corrente c o m seu e s p e c t r o h a r m ô n i c o é
m o s t r a d a n a fig. 62.
de p o t ê n c i a obtido.
a) b)
Fig. 62 - S i m u l a ç ã o d a f o n t e d e a l i m e n t a ç ã o t r i f á s i c a s e m f i l t r o
de reativos,
a) C o r r e n t e II b) E s p e c t r o h a r m ô n i c o de II
k.2.l - F i l t r o de p r i m e i r a o r d e m L ( i n d u t i v o ) .
98. Desta forma quanto maior for a ordem das harmônicas, mais
XLf = n 2 11 f Lf (98)
97
onde :
f = f r e q u ê n c i a da fundamental da c o r r e n t e
Lf = v a l o r da indutância do filtro
n = o r d e m da h a r m ô n i c a da corrente.
c o n t e ú d o h a r m ô n i c o no f a t o r de p o t ê n c i a s ã o iguais.
II c o m s e u e s p e c t r o h a r m ô n i c o s ã o m o s t r a d o s n a fig. 6k
resultados obtidos:
pode-se diminuir u m p o u c o m a i s a i n d u t â n c i a do f i l t r o .
98
,i-i, '■I—
20
a) b)
Fig. 64 - S i m u l a ç ã o d a f o n t e de a l i m e n t a ç ã o t r i f á s i c a c o m f i l t r o
de reativos lã o r d e m ( L ) .
a) c o r r e n t e II b) e s p e c t r o h a r m ô n i c o d e II
A o n d u l a ç ã o d a t e n s ã o de s a í d a d i m i n u i bastante, passando
p a r a 0 . 2 V, p o r é m a t e n s ã o m é d i a n a s a í d a c a i u p a r a 5 0 . 7 V. Para
d a t e n s ã o d e s a í d a do r e t i f i c a d o r .
4 . 2 . 2 - F i l t r o d e s e g u n d a o r d e m LC.
a) - Configuração 1.
de o r d e m n .
XLf XCf
Z n = ------------------------------- (99)
j n XLf - j XCf / n
onde :
Z n = i m p e d â n c i a p a r a h a r m ô n i c a de o r d e m n.
XLf = r e a t â n c i a o f e r e c i d a por L f , X L f = 2 1í f Lf
n = o r d e m da h a r m ô n i c a
V f T| Lf
-j |
+ Vbf 1+
c lz 1 R >E
-t> h
função da harmônica.
Lf C f = l/(n w ) 2 (100)
onde :
100
W = 2 H f
Lf = v a l o r da i n d u t â n c i a de f i l t r o
Cf = v a l o r da c a p a c i t â n c i a de f i l t r o
u m Cf de 7 0 0 0 p F .
Resultados obtidos:
E = 5 3 . 2 V; D E = 0 . 3 V; FP = 0.99
A n a l i s a n d o - s e o c o n t e ú d o h a r m ô n i c o d a fig. 6 6 .b v e r i f i c a -
se q u e a q u i n t a h a r m ô n i c a foi p r a t i c a m e n t e e l i m i n a d a .
b)
de reativos de 2 a o r d e m (configuração 1 ).
a) c o r r e n t e II, b) e s p e c t r o h a r m ô n i c o .
XLf XCf
Znb = j n XLd + (101)
j n b X L f - j X C f / nb
L f + Ld
nb = ( 102)
w Lf L d Cf
h a r m ô n i c o a u m e n t e p r e j u d i c a n d o o f u n c i o n a m e n t o d e s s e filtrjo.
C o n s i d e r a n d o - s e Ld = 10 pH p a r a os m e s m o s v a l o r e s d e Lf e
apresentadas p a r a o f i l t r o d e p r i m e i r a or de m.
102
b) - C o n f i g u r a ç ã o 2.
A i n d u t â n c i a Lf m a i s a ld são r e s p o n s á v e i s p r i n c i p a l m e n t e
a j u s t e do a n g u l o d e d e f a s a g e m .
A fig. 68 m o s t r a a f o r m a de o n d a d a corrente II c o m se u
1 2 0 0 uF.
Os resultados obtidos f o r a m os s e g u i n t e s :
t
0 = 0.68 ° capacitivo Ilefl = 219 A Ilef = 2 2 9 A
E = 53 .1 V DE = O.k V FP = 0.96
f a t o r de p o t ê n c i a p r ó x i m o de 0.9 9 .
103
■te ( a >
a) b)
d e r e a t i v o s d e 2 ã o r d e m ( c o n f i g u r a ç ã o 2 ).
a) c o r r e n t e II, b) e s p e c t r o h a r m ô n i c o .
infinito [ 2 2 ].
P a r a o c á l c u l o d e Lf e de C f c o m r a z o á v e l p r e c i s ã o , pode-
se v a l e r d o m o d e l o d a fig. 70.
Considerações:
conexões
Fig. 70 - M o d e l o e q u i v a l e n t e d a f o n t e d e a l i m e n t a ç ã o c o m f i l t r o
de saída.
0.12 Vf
Dl Lf ef ( 1 0 /*)
1 .41 XL - XC
D E = 2 . 8 2 Dl Lf ef XC (105)
0 . 2 4 Vf
DE = (106)
( XL - XC)
permanente ( 2 . 3 4 * Vf) , O b t é m - s e :
ft = D E / E (107)
C o m isso, tem-se:
0.24
ft = (108)
2.34 XL/XC - 1
O p r o d u t o Lf C f é d a d o por:
0.24
Lf Cf =' + 1 o (109)
36 w- 2 . 3 4 ft
p a r a se ter u m f a t o r de p o t ê n c i a p r ó x i m o de 0 . 9 4 (e q . 110).
106
D 1 Lfef < E/ ^ R) ( U °)
L > R ( 0 . 1 0 2 + f t ) / ( 3 W) (111)
resultados:
E = 55.3 V DE = 3 V FP = 0 . 9 ^
f i g . 71.
a) b)
o
Fig. 71 - Simulação da fonte de a l i m e n t a ç ã o trifásica com
um menor capacitor de s a í d a .
FP Iefl Ief 0 V cc DV Lf Cf L f x Cf Cf x V cf
(A) <A) (O) <V) (V) <uH) <uF) (íjHx F) (FxV)
Sen Filtro 0.64 249 384 6.1 c 55.5 3 XX xxxx xxxxx xxxxx
Filtro Indutivo 0.91 218 223 21.3 i 50.7 0.2 40 xxxx xxxxx xxxxx
Filtro Conf. 1 0.99 221 223 0.81 i 53.2 0.3 40 7000 028 0.14
(Filtro Conf. 1#] 0.91 214 230 9.9 1 52.9 0.4 40 7000 028 0.14
Filtro Conf. 2 0.96 219 229 0.7 c 53.1 0.4 40 1200 0.048 0.07
Filtro Conf. 2 0.98 239 242 4.5 1 53.0 0.3 60 1350 0.081 0.08
Filtro Salda 0.94 238 253 2.8 1 55.5 3 25 xxxx xxxxxx xxxxx
onde i
I - Indutivo
c - capacitlvo
Conf. - ConfiguracQO
# - c o n s i d e r a n d o a Indutancla p a r a s ita
i n d u t â n c i a de f i l t r o .
u t i l i z a d o q u a n d o se d e s e j a e l i m i n a r u m a h a r m ô n i c a .
108
V.
p o r é m c o n t i n u a v a l e n d o a c o m p a r a ç ã o do f a t o r de p o t ê n c i a .
capacitor de s a í d a d e 1 0 8 0 0 0 pF p a r a a e s t r u t u r a s e m f i l t r o .
E = 58.9; D E = 3 V; FP = 0.61
fig. 72.
109 ,
a) b)
a) c o r r e n t e II, b) e s p e c t r o h a r m ô n i c o .
fig. 73.
a) b)
Fig. 73 - E n s a i o p r á t i c o d a f o n t e d e a l i m e n t a ç ã o t r i f á s i c a s e m
fil t r o de reativos,
a) c o r r e n t e I1 , b) e s p e c t r o h a r m ô n i c o .
1 10
E = 57.7 V; DE = 1.2 V; FP = 0 . 9 5
fig. 7k .
a) b)
Fig. 7 k - S i m u l a ç ã o d a f o n t e de a l i m e n t a ç ã o t r i f á s i c a c o m f i l t r o
a) c o r r e n t e II, b) e s p e c t r o h a r m ô n i c o .
Os resultados o b t i d o s no e n s a i o p r á t i c o f o r a m :
'>
0 = 9.5 ° indutivo; Ilefl = 2 0 . 6 A; I l e f= 2 1 . 2 A
E = 5 7 . 5 V; DE = 1.2 V; FP = 0.95
A f i g . 75 m o s t r a a c o r r e n t e II c o m s e u e s p e c t r o h a r m ô n i c o .
1]1
a) b)
Fig. 75 - E n s a i o pr á t i c o da fonte de a l i m e n t a ç ã o t r i f á s i c a c o m
a) c o r r e n t e II, b) e s p e c t r o h a r m ô n i c o .
capítulos anteriores.
5.1 - C á l c u l o do C a p a c i t o r do c i r c u i t o de A j u d a à comutação.
p e r d a s no c i r c u i t o d e a j u d a à c o m u t a ç ã o .
(A p ê n d ice):
tfi = 0 . 4ps
IC r 40 0 A ( c o r r e n t e de c o l e t o r n o m i n a l do IGBT)
1 13
Para :
Is = 3 5 0 A, E = 55 V ( c o r r e n t e e t e n s ã o d e s o l d a g e m )
Através d a e q . 79 o b t é m - s e ,
cb = 0 . 7 k uF
5.2 — C á l c u l o d a t e n s ã o m á x i m a no IGBT.
e q . 58, onde foi previsto uma indutância parasita (1p ) para cada
IGBT de 100nH.
Dados :
Is = 3 5 0 A, E = 55 V,
VTmáx = 5 0 0 V ( t e n s ã o m á x i m a s o b r e o IGBT)
lpl + lp3 -1 1 / 2
VCmaxb --------- Is + E
cb -*
V C m a x b = 21 2 V
Dados: Ir = 27 A
ITmax = r ---------
cb "i1 /E 2 + Is + Ir
L 1 p 1 + lp3 ->
ITmax = k99 A
a) P e r d a s n a C o m u t a ç ã o .
Is2 tfi2 f
Pci = ------------------
24 cb
Pc i = 11 W a t t s
1 15
b) P e r d a s em Condução.
Dados : V s a t = 2. 6 V, p a r a V G = 20 V e Is = 350 A
Pi = Is * V sat
Pi = Is * V s a t * (E + Ea) / (2 * E)
Pi = 6 1 5 W
5.5 - P e r d a s no D i o d o de R o d a Livre.
arco Ea de 10 V, o b t é m - s e :
Dados:
V f o = 1.65 V
P D = Is * V f o * (E - Ea) / (2 * E)
P D = 202 W
1 16
5.6 - C á l c u l o da R e s i s t ê n c i a do C i r c u i t o de A j u d a à Comut a ç ã o .
O valor d a r e s i s t ê n c i a do c i r c u i t o de a j u d a à c o m u t a ç ã o é
C o n s i d e r a n d o - s e os s e g u i n t e s d a d o s :
x = 0 .0 0 1 , y = 0 .0 0 1 , t 1 = 1 0 ps, t 2 = 1 0 ps
c o m isso tem-se:
para resposta:
oscilatória rb < 0 . 6 3
suave rb > 0 . 6 3
Dados : Is = 3 0 0 A, E = 55 V,
P Tr = 5 2 5 W
117
5.8 - S i m u l a ç ã o do C onversor.
A simulação é um modo de se v e r i f i c a r se n ã o h o u v e e r r o s
ensaio prático.
S i m u l a n d o - s e o c o n v e r s o r para:
rb = 0 . 2 5 e 1 O h m s
Obteve-se, p a r a rb = 0 . 2 5 O h m s :
V C m á x b = 160 V; I T m á x = 4 1 2 A; P Tr = 3 4 0 W
e para rb = 1 O h m s :
V C m á x = 174 V; I T m á x = 4 3 0 A; P Tr = 4 3 0 W
utilizados na simulação: °
V C m á x b = 190 V; Pr = 5 2 5 W ;
I T m á x = 42 2 A (para Is = 3 0 0 A e d e s p r e z a n d o - s e Ir)
c o m u t a ç ã o e m p a r a l e l o c o m o IGBT.
comutação).
calcu1 adas.
W, e para V C m á x b de 17U V t e m - s e u m P y r d e 4 2 9 W.
P a r a u m a f r e q u ê n c i a d e c o m u t a ç ã o de 25 k Hz, obtém-se:
C o m isso, e s c o l h e u - s e u m r e s i s t ê n c i a de a j u d a à c o m u t a ç ã o
de 0.25 O hm s p a r a u m a p o t ê n c i a de 3 50 W a t t s .
1 20
5 . 9 - C á l c u l o da i n d u t â n c i a d e f i l t r o d e s a í d a Lf s
o b t e v e - s e um Lfs = 100pH.
Dados: E = 55 V; E a = 35 V; di/dt = 20 0 A / m s
E - Ea = L f s d i / d t
Lfs = 100 uH
PRATICO.
cb = lyiF / 350 V
rb = 0 . 2 5 O h m s / 35 0 W a t t s
db = M U R 5 0 2 0
IG BT = F 4 0 0 R 6 0 0 K F
C A P Í T U L O VI
RESULTADOS EXPERIMENTAIS
f u n c i o n a m e n t o de todo o conjunto.
v e r i f i c a r as c o n d i ç õ e s de o p e r a ç ã o do s IGBT's.
pelo f a b r i c a n t e e os o b t i d o s n a p r á t i c a .
a) no b l o q u e i o b) n a e n t r a d a e m c o n d u ç ã o
12 k
E n s a io Fabricante
ts 0.5 ys 0.4 J !S
tf 0. 1 ys 0.2 J1S
pelo fabricante.
fonte.
capacitor e d a s b a r r a s de c o n e x ã o .
6.2.2 - T e n s ã o M á x i m a s o b r e o IGBT.
previsto teoricamente q u e p a r a u m a c o r r e n t e de 2 5 0 A e t e n s ã o de
v i s t o no i t e m 5.8.
calculado abaixo.
ip = ((V C m a x b - E ) / I s ) 2 * cb
lp = 28 nH
127
6.2.3 - O n d u l a ç ã o da C o r r e n t e
p a r a u m a c o r r e n t e m é d i a de 2 5 0 A, c o m a s a í d a da f o n t e e m c u r t o .
conexões.
Fig. 82 - O n d u l a ç ã o d a c o r r e n t e c o m a s a í d a e m c u r t o .
L'
indutância.
D a d o s o b t i d o s do e n s a i o :
\
X ---------- X L O (A )
---------- V L c CV>
D a l t o l a
* s
h \ i - i f : yf — i j
N
c — ■ — ■ ■■ 1 K K li y
’ \
" — —
0.07
n r - .— 1— r —r - r
o.o e
»«
o .o o
• |
o .io
» » * —f f - r - i »
o .u _
»•■■«• T —r
o . ie
» » ■ |
o. i s
. t ■
O. H»
....................... .....
o . 1B
1 « (•>
X IO "
se a á r e a d e m e r g u l h o do e l e t r o d o m ó v e l .
1 29
Para l e v a n t a m e n t o d a c a r a c t e r í s t i c a e s t á t i c a de c o r r e n t e ,
c o r r e n t e o b t i d a do s e x p e r i m e n t o s é m o s t r a d o n a Fig. Sk
Fig. - Característica e s t á t i c a de c o r r e n t e
6 . 3 . 2 - C a r a c t e r í s t i c a E s t á t i c a . d,e T e n s ã o .
c o r r e n t e o b t i d a dos e x p e r i m e n t o s é m o s t r a d o na Fig. 85
1 30
«.
5. — S --------------------------------------- -------------------------1 ---- 1-------------------------------------
■ 1
38.
■
-------------------------------------------- 0 -------------------------------------------
25. ■
— o— -------------------------
'— o -------------------------------------------
20.
15.
10.
5.
~T~ ~I ~1 I ~1
50 100 150 200 250
Fig. 85 - C a r a c t e r í s t i c a e s t á t i c a d e t e n s ã o .
6.4 - D e s e m p e n h o d i n â m i c o do protótipo.
6 . 4. 1 - Processo TIG
P a r a o p r o c e s s o T I G foi r e a l i z a d o e n s a i o c o m i m p o s i ç ã o de
pulsada).
A/ms e a d e d e s c i d a d e 6 2 5 A / m s . O d e c r é s c i m o m a i s r á p i d o da
O
corrente é d e v i d o a t e n s ã o d a f o n t e de a l i m e n t a ç ã o se s o m a r c o m
c o m o foi v i s t o no c a p í t u l o III.
131
Fig. 86 - C o r r e n t e d e s o l d a g e m c o m o T I G e m c o r r e n t e a l t e r n a d a .
6 . 4 . 2 - P r o c e s s o MIG.
c o r r e n t e n a b a s e e c o n t r o l a d a a t e n s ã o no p u l s o .
visto no i t e m 3. 5. 2, p o d e se r a j u s t a d a a t r a v é s da c o n s t a n t e RiCi
q u e d e m o n s t r a uma e x c e l e n t e p e r f o r m a n c e d i n â m i c a .
CORRENTE EFICAZ = 125.11
a)
50 osciLoomm tensaq
UU)
40'
30
V -V A ^
20
«H
0
50 100 150 200 250 300 350 400 €0 5!üè
TENSfiO HEDIfl =25.13 4 i (ws)
TENSÃO EFICAZ = 25.73
b)
Fi g. 87 - E n s a i o d e s o l d a g e m M I G c o m c o n t r o l e da,'tensão.
a) C o r r e n t e d e s o l d a g e m , b) T e n s ã o d e s o l d a g e m .
e1 evadas.
a)
Fig. 88 - E n s a i o d e s o l d a g e m c o m i m p o s i ç ã o d e c o r r e n t e p u l s a d a
a) C o r r e n t e d e s o l d a g e m , b) T e n s ã o d e s o l d a g e m .
No m o d o m isto para a situação ensaiada obteve-se u m a bo
r c u i t o de c o n t r o l e n e s s e m o d o de operação.
— * t (H5)
a)
—i t (16)
b)
Fig. 89 - E n s a i o de s o l d a g e m c o m o p r o c e s s o M I G n o m o d o m i s t o
a) C o r r e n t e d e s o l d a g e m , b) T e n s ã o d e s o l d a g e m .
1 35
6.1*.3 - E l e t r o d o revestido
i mposição de c o r r e n t e contínua.
N a fig. 90 é m o s t r a d a a o n d u l a ç ã o d a c o r r e n t e d e s o l d a g e m
Fig . 90 - C o r r e n t e d e s o l d a g e m c o m e l e t r o d o r e v e s t i d o .
136
6 - CONCLUSÕES
al c a n ç a d o .
estático e dinâmico, p a r a t o d o s os p r o c e s s o s p r e v i s t o s .
l i m i t a ç ã o d o s p i c o s de t e n s ã o s o b r e os IGBT's.
c o n s e q ü e n t e m e n t e da s s o b r e - t e n s õ e s e p e r d a s c a u s a d a s por estas.
desempenho e a confiabilidade.
APÊNDICE
(AEG e EUPEC)
IkO
VC£ tv ] vctM -- —
/ K ollu kto r-E m itie r-S p a n n u n g in i S ü ttiyu n g sb e re ich (typisch). 4 E rlaubtet A rb eitsbe re ich in R u cK n a ilstich tu n g
C o lle c to r-e n u tte r-v o lta g e in sa tu ra tion re g io n (typical). R everse b ia se d sate o p e ra tin g aiea
t vl - 2 S °C t vi ~ 125°C, v LF - vLH = 15 V, « ü 6.2 U
S i S i -.r.-
liiu j. iv ic C ./ t t l
lO 12 14 ie
VG E M -----------—
2 U b ertra g u n g sch a ra kte ristik (typisch). 5 Transienter in n e re r W äim e w ide rsta nd je Z w e ig (DC).
Transter ch a ra c te ris tic (typical). Transient th e rm a l im p ed a nce p e r arm (DC)
vCe=5V
3 E f/a u b tc f A rb e its b e iu c h in V on va itsrich tun g (E inzelnnpuls. m ent p e rio d isch ). 6 DurchlaÖ kennhnie d e r Inve rsd iod e (typisch)
F u rw d iü b ia se d sa le o pe ra tin g a tva (single p ulse , n o n ic p e iitiv e ). Fo rw a rd c h a ta c ie n s tic o l the in ve tse d io d e (lypical).
t r - 25°C v GE - 0 V
m
F 400 n 600 KF
Ir . » w DC, t c = 85 °C , V ge = 15 V A
ic r s VCE = 60 0 V, = 0 V,
VCE = 60 0 V, vge = 0 V, max.
C hara kte ristisch e W erte C hara cte ristic vajues
*GES VGE = 2 0 V, t*i=: 25°C typ. 50
max.
nA
nA i F= 4 0 0 A, v GE = o V, t vj = 25 °C typ. 1,8 V
VGE = 20 V, t wi = tvjmax Vf
ip = 4 0 0 A, vq e — 0 V, t vj = t Vjmax max. V
2 5 "C 50 ' mA
• FGS VEG = 20 V, i FM = 4 0 0 A, -d i F/d t = 3 0 0 A///S
nA Ir r m
VEG = 20 V, >VJ = tv
tvi vjmax
typ. 27 A
veg = 10 V, t vj = 25 °C
t on i CM = 4 0 0 A, VCE = 300 V,
V |.r = 15 V, Rg ’
= 4.7 Q. :25°c 0,4 /IS i FM = 4 0 0 A, -d i r/dt = 30 0 A///S
max. A
V eg = 10 V, t vj = t vjmax
i cm = 4 0 0 A, V CE = 30 0 V,
ipM = 4 0 0 A, -d ip /d t = 3 0 0 A///S
v Lr = 15 V, Rg := 4,7 ü , : t vjmni /I S Orr
typ. 9 //A s
V eg = 10 V, tvj = 25 °C
i CM = 4 0 0 A, V CE = 30 0 V.
i FM = 4 0 0 A, -d ip /d t = 30 0 M /is
V|.F = 15 V, v l r = 15 V,
max. //A s
R = g 4.7 fl. = 25°C 0,4 /IS V eg = 10 V. »vj ” »vjmax
•c m “ 4 0 0 A, VCE = 300 V,
V lF = 15 V, V|R = 15 V.
R — g 4.7 n , *v| =tvjmax max. /iS
T h e rm is c h e E ig e n s c h a fte n T h erm al p ro p e rtie s
i CM ” 4 0 0 A. VCE = 300 V, °C /W
DC, p ro B auste in / p e r m odule 0,25
v LF = 15 V, V|_R = 15 V,
typ. 0,2
•IhJC
DC, p ro Zw e ig / p e r arm °c/w
R;G = 4.7 Q, <vj == 25 °C / js
"MhCK p ro B a u ste in / p e r m o dule 0,03 °c/w
i ÇM “ 4 0 0 A, V CE = 300 V, °C /W
pro Z w e ig / p e r arm
v i.r = 15 V, V|.R = 15 V,
R g = 4.7 i>. tvj = -tvjnmx max. //s
125 °c
- 4 0 / + 125 °c
B edin g u n g e n (ür de n C o n d itio n s (o r pro te ctio n •stg -4 0 / + 1 2 5 °c
Kurz sch lu ß s c h u tz against s h o rtc jre u its
t | g = 10 /iS, V CC= 3 5 Ö V ,
v l f = v Ln = 15 V, v cem = 5 0 0 V,
In n e re Is o la tio n In te rn a l in s u la tio n
R g — 4,7 n , ic M K l = 1500 A,
Isolierm aterial: A IN Insulating m aterial: AI N
tvj ~ tvjmax* ic M K 2 *“ 1200 A
*. 2,5 kV
V iso l RMS
q 465 g
M1 3 Nm
M2 te rm in a ls M 4 / M 6 2Nm/3Nm
M aßbild outline
S eite 47, Nr. 5 page 47, no. 5
142
I WBBWOK» 7
VCE [v ] --------— VG£
1 K olle kto r-E m itte r-S p a n n u n g im S ä ttigu n gsb ereich (typisch). 2 Ü b ertrag u ng sch ara kten stik (typisch).
C o lle c to r-e m itte r-v o lta g e in sa tu ra tion re g io n (typical). Transfer c h a ra cte ristic (typical).
t v] = 2 5 ° C v ce = $ V
D iagra m m in V o rb e re itu n g
D iagra m in p re p a ra tio n
fUEHtfllM. V C£ ^
3 E rla u b te r A rb e its b e re ic h in V orw artsrichtu ng (E inzelim puls, n ic h t p e rio d isch ). 4 E rla u b te r A rb e itsb e re ich in R ü ckw ä rlsrichtu n g.
F o rw a rd b ia s e d sate o pe ra tin g a ie a (sin gle pulse, non repetitive). R e verse b ia se d sa le o p e ra tin g area.
<c = 2 5 °C t v i « 1 2 5 °C . v if. = v l h = 1 5 V , R q — 4 ,7 Q
REFERÊNCIAS B I B L I O G R Á. F7 I C A. S
Journal - F e v e r e i r o de 1984.
S o l d a g e m a A r c o V o l t a i c o " - E D E M E - 1979
o
[ 8 ] - O L L É , L. F. " E s t u d o e R e a l i z a ç ã o de um conversor
D i s s e r t a ç ã o de m e s t r a d o , UFSC, 1987.
144
1989.
T H O M S O M - 1978.
P o l y t e c h n i q u e d e T o u l o u s e - INPT, F r a n ç a ^ J u l h o d e 1979.
1989.
Mestrado, UFSC, 19 80
M a c G r a w Hill, 1981.
I E C O N '90 R e c o r d .
U F S C , 1981.
UFSC, 1986.