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Algo que nos pode ajudar a entender como as coisas funcionam é pensar que para quem crê
em Jesus, todos os pecados são perdoáveis (e perdoados), enquanto que para quem não
crê em Jesus, nenhum pecado é perdoável (e perdoado).
Para os que são verdadeiramente salvos todos os pecados são perdoados, pode confiar,
mesmo que o inimigo queira te convencer do contrário. Essa é uma das suas estratégias para
te deixar confuso e triste.
Existem várias perspectivas sobre o que Jesus quis dizer quando disse que a
blasfêmia contra o Espírito Santo era imperdoável.
Uma das mais comuns e mais simples explicações diz que o pecado eterno, ou pecado
imperdoável é rejeitar Jesus como Salvador. Jesus disse isso a pessoas que tinham
acabado de ver Jesus fazer um milagre. O Espírito Santo, que nos convence sobre quem
Jesus é, estava sendo rejeitado naquele momento, eles estavam atribuindo o milagre a
Satanás. Eles estavam se recusando a aceitar Jesus como Messias. Devemos continuar
pecando?
Mas se Deus perdoa tudo, então podemos continuar pecando? O Apóstolo Paulo sabia que
muitas pessoas podiam começar a fazer essa pergunta, por isso ele mesmo escreveu o
seguinte em Romanos 6:1-2:
Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira
nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?
- Romanos 6:1-2
Na sua misericórdia, Deus perdoa todos os pecados daqueles que estão mortos para o
pecado e vivos em Cristo. Mas o objetivo de todo cristão é buscar a santidade. Uma das
marcas daqueles que são verdadeiramente salvos é a vontade de ser cada vez mais
parecido com Jesus e deixar o pecado para trás. Isso é verdadeiro arrependimento.