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Meu amigo, como é que você está? Meu nome é Marcelo Ferreira e eu
gostaria de tratar com você a respeito de um assunto muito importante.
Eu peço a você que, caso esteja ocupado, não ouça agora este áudio.
Aguarde para ouvi-lo num momento sossegado, em que você possa ouvi-
lo atentamente, ok?
Você já reparou como muitas vezes nós queremos agir corretamente, mas
não conseguimos? Como planejamos fazer o bem, agir honestamente,
termos bons hábitos, controlarmos nosso temperamento, etc., mas, na
maioria das vezes somos vencidos e agimos da forma que não
queremos? Isso acontece porque há em nós uma força que nos escraviza
e nos impele a atitudes nocivas e condenáveis. A essa força maligna a
Bíblia chama de pecado (Rm 7:23).
Deus, porém, por amor a nós, enviou à terra o Filho, (lembra que eu disse
que Deus é uma trindade formada pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo?)
que nasceu em carne, recebeu o nome de Jesus, o Cristo, pregou as boas
novas de como seria possível ao homem libertar-se do pecado e permitiu
que o crucificassem, em um sacrifício definitivo, levando consigo,
naquela cruz, o poder escravizador do pecado que nos subjugava,
tornando possível que nós nos tornássemos filhos de Deus. (Jo 3:16; Rm
8:2; Tt 2:14; Jo 1:12). Eu digo que foi um sacrifício definitivo porque,
antes da vinda de Jesus, Deus fez uma aliança com os homens através de
muitas leis e rituais que deveriam ser seguidos para que o homem se
livrasse momentaneamente dos seus pecados. Dentre esses rituais havia
os sacrifícios de animais. Como tudo isso resolvia apenas
momentaneamente o problema, Jesus veio como o Sacrifício Perfeito e
Definitivo. Por isso se diz que Jesus é o cordeiro de Deus que tirou o
pecado do mundo. Ele, entretanto, ressuscitou, pois a morte não poderia
deter o próprio Deus (1 Pe 1:3; Rm 6:9).
A partir desse momento, todo aquele que crê nesse sacrifício redentor
que o próprio Deus se propôs a realizar, que crê que Jesus Cristo é o
Senhor de todo o universo e não apenas um homem bom, ou um profeta,
ou um sábio, mas o próprio Deus que encarnou por amor e o aceita como
seu Senhor e Salvador imediatamente recebe eu seu espírito o próprio
Deus. Isso é um novo nascimento. Neste momento a pessoa renasce
como filho de Deus. (Jo 3:5; Rm 10:9-13; 2Co 5:17; Gl 3:26). O homem que
estava morto espiritualmente, pelo arrependimento e pela fé recebe o
Espírito vivificante de Deus.
Então, embora esse homem renascido não mais seja escravo do pecado,
este ainda atua em sua mente e corpo. Porém, o próprio Deus que agora
habita em seu espírito o capacita a, gradativamente, vencer e eliminar
esse pecado através de um diário arrependimento, isto é, de diariamente
voltar-se para Deus em oração e de diariamente ler, estudar e alimentar
sua mente e seu espírito com Sua Palavra, através da Bíblia, buscando
pensar, falar e agir de maneira agradável a Deus. A esse processo
gradativo de eliminação do pecado dá-se o nome de santificação. É um
processo que perdurará ao longo de toda a vida do homem regenerado
até o momento em que ele abandone este corpo corruptível e se veja
diante de seu Senhor, em Seu Reino, por toda eternidade (Rm 6:4; Rm
6:22; 2 Co 3:18; 1Pe 1:15).
Se você, meu amigo, quer receber agora o Senhor Jesus como teu Senhor
e Salvador, repita agora comigo esta pequena oração, mas repita em voz
alta: “Senhor Jesus, .......te peço perdão Senhor...... por ter vivido tanto
tempo longe de Ti....eu quero recebe-lo agora.....como meu Senhor e
Salvador.....faz morada em meu espírito, Senhor Jesus!....Amém!”
Bom, meu amigo, era isso o que eu tinha para te dizer. Caso algo não
tenha ficado bem claro, ouça o áudio novamente ou me mande uma
mensagem com sua dúvida, ok? Essa aqui é uma mensagem bem
resumida, apenas com os pontos essenciais do Evangelho, das boas
novas da salvação.
Eu também não citei as referencias bíblicas para isso tudo que eu falei
para que a mensagem não ficasse muito confusa, mas caso você queira
essas referências, é só me pedir.
Por fim, caso você não aceite ou não concorde com essa mensagem de
salvação, é um direito seu e não vou incomodá-lo novamente.