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PECADO 

é a transgressão deliberada e consciente das leis estabelecidas por Deus. A Bíblia


Sagrada nos mostra três categorias de pecados, a saber: 1-Pecados mortais, capitais ou pecados
que são para a morte. 2-Pecados veniais ou pecados que não são para a morte. 3-Pecado
imperdoável ou blasfêmia contra o Espírito Santo.

PECADO MORTAL (ou pecado que é para a morte) é a deliberação consciente e intencional


de se resistir à vontade de Deus. É uma rebeldia movida pelo orgulho e pelo não reconhecimento da
Soberania Divina. Para que seja apagado esse tipo de pecado, são necessários os seguintes passos
diante de Deus: 1-Arrependimento. 2-Confissão. 3-Pedido de perdão. 4-Decisão de não voltar a
pecar. 

Os pecados mortais estão relacionados nos DEZ MANDAMENTOS, nos textos de Êxodo
20.3-7; 12.17 e Deuteronômio 5.7-11; 16-21 (nove entre os dez mandamentos são pecados mortais,
exceção feita apenas ao quarto mandamento), além dos que estão elencados nos textos de 1ª
Coríntios 6.10 e Gálatas 5.19-21. Todos os tipos de pecados são perdoáveis, a exceção do Pecado
Imperdoável ou Blasfêmia contra o Espírito Santo, que estudaremos a seguir.

PECADO IMPERDOÁVEL (ou Blasfêmia contra o Espírito Santo) é a ofensa verbal e


premeditada contra a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade (o Espírito Santo), conforme
depreendemos da leitura do texto de Mateus 12.31, que diz, “IN VERBIS”: “Portanto, EU vos digo:
todo e pecado e blasfêmia se perdoará aos homens. Mas, a blasfêmia contra o Espírito Santo não se
perdoará aos homens”. Nesse caso, narrado nos textos de Mateus 12.22-32 e Lucas 11.14-23, os
fariseus declararam que o Senhor Jesus expulsava os demônios pelo poder de Belzebu, o príncipe
dos demônios. Com isso, eles queriam dizer que o Senhor Jesus recebia o Seu poder diretamente de
Satanás, o príncipe das trevas.

Assim, surge uma pergunta: O que levou os fariseus a tal pecado? R: Sem dúvida alguma, a
rejeição contínua, persistente e sistemática da verdade. Com isso, eles blasfemaram contra o
Espírito Santo. Porém, convêm ressaltar que nem todos os que assim agem blasfemam
explicitamente contra o Espírito Santo. Nem todo tipo de blasfêmia contra a Trindade Divina é
blasfêmia contra o Espírito Santo, embora as blasfêmias diretamente contra Deus e contra Jesus
Cristo possam tornar-se fatais ao pecador impenitente.

Então, surge outra pergunta: Por que a blasfêmia contra o Espírito Santo constitui-se num
pecado imperdoável? R: Porque o pecador impenitente despreza, consciente e taxativamente, o
único Ser, em todo o Universo, que pode convencê-lo do juízo, da justiça e do pecado. Esta
iniqüidade afasta do homem todas as possibilidades de arrependimento. E, sem arrependimento, não
há remissão de pecados. Pois, é o arrependimento que leva à confissão; a confissão ao pedido de
perdão; e o pedido de perdão à disposição de não mais pecar.

É por isso que podemos afirmar que o pecado imperdoável é o mais difícil de ser praticado,
pois só consegue praticá-lo quem está decidido a não aceitar o perdão Divino, está satisfeito com a
sua condição de pecador e não deseja a reconciliação com Deus. Mesmo na Bíblia Sagrada, são
poucos os exemplos de pecados imperdoáveis, senão vejamos: 1-O pecado de Lúcifer (Satanás), o
inimigo irreconciliável de Deus (Ezequiel 28. 12-19). 2-O pecado de Judas Iscariotes, o qual, mesmo
sabendo quem era Jesus, optou por traí-lo, a fim de que Deus enviasse exércitos celestiais para
libertar Seu Filho (Jesus), libertando (dessa forma) Israel da dominação romana. O que levou Judas
ao suicídio não foi arrependimento por ter traído Jesus, mas o fato de seu plano não ter dado certo.
Judas não estava interessado na salvação eterna, e sim na liberação dos israelitas do jugo romano
(Mateus 27.1-10). 3-O pecado de Ananias e Safira, onde não houve arrependimento por parte de
ambos (Atos 5.1-11).

PECADO VENIAL (ou pecado que não é para a morte) é aquele cometido por fraqueza da
parte do pecador, mas sem a intenção de resistir à vontade de Deus. Muitas vezes, esse tipo de
pecado é cometido pelo desconhecimento da vontade Divina. Encontramos vários exemplos desses
tipos de pecados nos livros de Gênesis e de Deuteronômio.

Os pecados que não são para morte espiritual: São todos aqueles preceitos justos e mandamentos
que se encontra na Bíblia que é de nossa obrigação praticá-los. Ex: dá a quem te pede(Mt 5:42), Orai
sem cessar(1 Ts 5:17), coloquem em primeiro lugar nas suas vidas o reino de DEUS(Mt 6:33).
As conseqüências desses pecados são: perdemos de receber benção matérias e espirituais, e
impede o nosso crescimento espiritual e alguns deles deixa os que pratica acessível a praticamos
alguns pecados para a morte espiritual.
O pecado mortal é uma violação intencional aos Dez Mandamentos (em pensamentos, palavras ou
obras) cometido com total conhecimento da gravidade do assunto, e resulta na perda da salvação. A
salvação pode ser reconquistada através de arrependimento e do perdão de Deus. Pecado venial
pode ser uma violação aos Dez Mandamentos ou um pecado de natureza menor, mas é cometido
sem a intenção e/ou sem total consentimento. Apesar de causar danos ao relacionamento com Deus,
o pecado venial não resulta na perda da vida eterna.
Biblicamente, os conceitos de pecado mortal e venial apresentam vários problemas: primeiramente,
estes conceitos apresentam uma visão não-bíblica de como Deus vê o pecado.
Bíblia afirma que Deus será justo em Sua punição do pecado e que no dia do julgamento alguns
pecados merecerão maior punição do que outros (Mateus 11:22,24; Lucas 10:12,14). Mas o fato que
se deve manter em mente é que todo o pecado será punido por Deus.
A Bíblia ensina que todos pecaram (Romanos 3:23) e que a justa compensação pelo pecado é a
morte eterna (Romanos 6:23).
Indo contra os conceitos de pecado mortal e venial, a Bíblia não afirma que alguns pecados são
merecedores de morte eterna enquanto outros não o são. Todos os pecados são mortais de sorte
que mesmo um único pecado faz o pecador merecedor de eterna separação de Deus.
O Apóstolo Tiago articula este fato em sua carta (Tiago 2:10): “Porque qualquer que guardar toda a
lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.” Repare seu uso da palavra “tropeçar”.
Isto significa cometer um erro ou cair em erro. Tiago está mostrando um quadro em que alguém que
está tentando fazer a coisa certa, e mesmo assim, talvez, sem a intenção, comete um pecado. Qual
a conseqüência? Deus, através de Seu servo Tiago, afirma que se uma pessoa comete um pecado,
mesmo sem a intenção, é culpada de quebrar toda a lei. Uma boa ilustração deste fato é imaginar
uma grande janela e entender que esta janela é a lei de Deus. Não importa se a pessoa joga uma
pequenina pedra através da janela ou se joga grandes pedregulhos.
O resultado é o mesmo... a janela é quebrada. Da mesma forma, não importa se uma pessoa comete
um pequeno pecado ou vários e grandes pecados. O resultado é o mesmo... a pessoa é culpada por
quebrar a lei de Deus. E o Senhor declara que Ele não deixará o culpado sem punição (Naum 1:3).
Em segundo lugar, estes conceitos apresentam uma imagem não-bíblica do pagamento de Deus
pelo pecado. Em ambos os casos de pecado mortal e venial, o perdão de determinada transgressão
depende de alguma restituição feita pelo ofensor.
No Catolicismo Romano, esta restituição pode tomar a forma de confessar-se, fazer certa oração,
receber a Eucaristia ou outro ritual de algum tipo. O pensamento básico é que, para que seja
aplicado o perdão de Cristo ao ofensor, este deve fazer algum tipo de obra e então o perdão será
concedido. O pagamento e perdão da transgressão dependem das ações do ofensor.
É isto que a Bíblia ensina a respeito do pagamento pelo pecado? A Bíblia claramente ensina que o
pagamento pelo pecado não se encontra e nem se baseia nas ações do pecador. Considere as
palavras de I Pedro 3:18: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos
injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; ...”
Tome nota das palavras: “Também Cristo padeceu uma vez pelos pecados...” Esta passagem ensina
que para a pessoa que crê em Jesus Cristo, todos os seus pecados já foram perdoados na cruz...
Cristo morreu por todos eles. Isto inclui os pecados que um crente cometeu antes da salvação e os
que ele cometerá após a salvação.
Colossenses 2:13 e 14 confirma este fato: “E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na
incircuncisão da vossa carne, (Deus) vos vivificou juntamente com ele (Cristo), perdoando-vos todas
as ofensas, Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma
maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.” Deus já “...perdoou-nos
todas as ofensas...”. Não somente os pecados do passado, mas todos eles.
Eles foram cravados na cruz e tirados do meio de nós. Quando Jesus, na cruz, afirmou: “Está
consumado” (João 19:30), Ele estava afirmando que Ele já tinha feito tudo o que era necessário para
conceder perdão e vida eterna àqueles que Nele cressem. É por isso que Jesus diz em João 3:18
que “Quem crê nele (Jesus) não é condenado...”.
Paulo afirma este fato em Romanos 8:1: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que
estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.” Por que não são
os crentes julgados? Por que não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus? É porque
a morte de Cristo satisfez a justa ira de Deus contra o pecado (I João 4) e agora aqueles que confiam
em Cristo não pagarão a pena do pecado.
Apesar dos conceitos de pecado mortal e venial colocarem a responsabilidade em se ganhar o
perdão de Deus para dada transgressão nas mãos do transgressor, a Bíblia ensina que todos os
pecados de um crente são perdoados na cruz de Cristo. A Bíblia ensina pela palavra (Gálatas 6:7 e
8) e exemplo (II Samuel 11-20) que quando um cristão se envolve com o pecado ele pode ceifar
conseqüências temporais, físicas, emocionais, mentais e/ou espirituais. Mas o crente nunca vai
precisar readquirir o perdão de Deus por causa do pecado pessoal porque a Palavra de Deus declara
que a ira de Deus ao pecado do crente já foi completamente satisfeita na cruz.
Em terceiro lugar, estes conceitos apresentam uma visão não-bíblica de Deus lidando com Seus
filhos. Claramente, de acordo com o Catolicismo Romano, uma das conseqüências em se cometer
um pecado mortal é que ele remove a vida eterna do transgressor. Também, de acordo com este
conceito, Deus novamente concederá vida eterna através do arrependimento e boas obras.
A Bíblia ensina que a pessoa que é verdadeiramente salva por Deus através de Cristo pode perder
sua salvação e novamente ganhá-la? Claramente a Bíblia não ensina isto. Uma vez que alguém
coloca sua fé em Cristo para o perdão de pecados e vida eterna, a Bíblia ensina que a pessoa está
eternamente segura... não poderá se perder. Considere as palavras de Jesus em João 10:27-28: “As
minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; E dou-lhes a vida eterna, e
nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.”
Considere também as palavras de Paulo em Romanos 8:38-39: “Porque estou certo de que, nem a
morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o
porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de
Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.”
Refletindo no fato da total satisfação da ira de Deus em relação ao pecado na morte de Cristo,
nossos pecados não podem nos separar do amor de Deus. Em amor, Deus escolhe tomar a morte
de Cristo como pagamento pelos pecados do crente e não os mantém contra o crente.
Então, quando um crente peca, o perdão de Deus em Cristo já está presente e, apesar do crente
experimentar conseqüências impostas do pecado, não há perigo de que se retire o amor e perdão de
Deus. Em Romanos 7:14-25, Paulo claramente afirma que um crente lutará com o pecado através de
sua existência terrena, mas que Cristo nos salvará deste corpo de morte. E “Portanto, agora
nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus…” (Romanos 8:1). Apesar de o
conceito de pecado mortal ensinar que a pessoa pode perder a salvação através do pecado pessoal,
a Bíblia ensina que o amor de Deus e favor nunca serão removidos de Seus filhos.
A graça de Deus não somente redime o crente de cada feito contrario à lei, mas também guia o
crente a um viver santo e faz que seja motivado às boas obras. Isto não significa que o crente jamais
peca, mas que sua paixão será honrar a Deus por causa da graça de Deus trabalhando em sua vida.
O perdão e santidade são dois lados da mesma moeda da graça de Deus… andam lado a lado.
Apesar de o crente poder ocasionalmente tropeçar e cair em pecado e mesmo o fazer de forma
significativa, o caminho geral e direção de sua vida será o de santidade e paixão por Deus e Sua
glória. Se alguém seguir os conceitos de pecado mortal e venial, esta pessoa poderá ser enganada a
ver o pecado como uma atitude não tão séria, pensando que ele pode pecar por vontade e
simplesmente buscar o perdão de Deus o quanto quiser.
A Bíblia nos instrui que o verdadeiro crente jamais verá o pecado de forma casual, e lutará, na força
da graça de Deus, para viver uma vida santa.
Que o Senhor abençoe e nos guarde em nome de Jesus, amém!
De acordo com Isaías 63:7-10 e Efésios 4:30, 3, os pecados que mais deixam triste o Espírito divino
são estes:
– Ingratidão para com Deus;
– Rebelião contra Ele;
– Amargura;
– Ira (a pecaminosa – ver Efésios 4:26, 27);
– Raiva;
– Gritaria;
– Blasfêmias;
– Malícia.

Divertimentos que são impróprios: “Mais que qualquer outra coisa, estão os divertimentos
contribuindo para anular a operação do Espírito Santo, e o Senhor é ofendido” (Conselhos aos
Professores, Pais e Estudantes, p. 281).
Cristãos que não são sinceros de coração e não vivem as verdades: “O Espírito de Deus é
ofendido porque muitos não têm a vida e o coração retos; sua professa fé não harmoniza com suas
obras” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, p. 247).
Cobiça: “Depois, Ananias e Safira ofenderam o Espírito Santo cedendo a sentimentos de cobiça […]
O mesmo pecado foi muitas vezes repetido na história posterior da igreja, e é cometido por muitos
em nosso tempo. Mas, embora, possa não manifestar-se visivelmente o desagrado de Deus, não é
menos desprezível a Sua vista agora do que o foi no tempo dos apóstolos” (Atos dos Apóstolos, p.p.
72 e 76).
Duvidar do amor de Deus e desconfiar de Suas promessas: “Quando nos inclinamos a duvidar do
amor de Deus, a desconfiar de Suas promessas, nós O desonramos e ofendemos ao Seu Santo
Espírito” (Caminha a Cristo, p. 118 – último capítulo da obra).
Não controlar a imaginação: “Você [chamada na obra de “irmã F”, que por seus acessos de raiva mal
tratava os membros da família] é capaz de controlar a imaginação e vencer esses acessos nervosos.
Você tem força de vontade, e deve trazê-la em seu auxílio. Não tem feito isso, mas tem deixado a
imaginação altamente agitada a controlar a razão. Nisso você tem ofendido o Espírito de Deus”.
(Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, p. 310).
Temor injustificado e queixas: “Fazem eles bem em ser assim incrédulos? Jesus é seu amigo. Todo
o céu se acha empenhado em seu bem-estar, e seu temor e queixas ofendem o Espírito Santo. Não
é porque vejamos ou sintamos que Deus nos ouve, que devemos crer. Devemos confiar em Suas
promessas. Quando chegamos a Ele com fé, devemos crer que toda petição penetra no coração de
Cristo.” (Obreiros Evangélicos, p. 261).
Indolência: “Quando a ignomínia da indolência e preguiça tiver sido afastada da igreja, o Espírito do
Senhor se manifestará graciosamente. Revelar-se-á o poder divino. A igreja verá a providencial
operação do Senhor dos Exércitos. A luz da verdade brilhará em raios claros, fortes, e, como no
tempo dos apóstolos, muitas almas volverão do erro para a verdade. A terra será iluminada com a
glória do Senhor”. (Testemunhos Seletos, vol. 3, p. 219).
Condescendência com o egoísmo e consequente desunião entre irmãos na fé: “O Espírito de Deus
não habitará onde há desunião e contenda entre os que creem na verdade. Mesmo que esses
sentimentos não sejam expressos, eles tomam posse do coração e expulsam a paz e o amor que
deveriam caracterizar a igreja cristã. Eles são resultados do egoísmo no sentido mais pleno […] A
condescendência com o egoísmo certamente expulsará o Espírito de Deus do local.” (Testemunhos
Para a Igreja, vol. 4, p. 221).
Falta de cooperação entre obreiros de instituições: “Essas coisas ofendem o Espírito Santo. Deus
deseja que aprendamos uns dos outros. A não santificada independência nos coloca no lugar em
que Ele não pode trabalhar conosco. Satanás é que muito se agrada com tal estado de coisas”.
(Testemunhos Para a Igreja, vol. 7, p. 197).
Relaxamento na observância do Sábado (por parte dos adventistas do sétimo dia que já conhecem a
verdade. A repreensão a seguir não se destina aos irmãos evangélicos, católicos ou de outras
denominações religiosas que ainda não têm luz sobre o assunto):
“Quando julga que suas circunstâncias temporais requerem atenção, você transgride sem
preocupação o quarto mandamento. Você torna a guarda da lei de Deus uma questão de
conveniência, obedecendo ou desobedecendo, segundo o indicam suas ocupações ou inclinações.
Isto não é honrar o sábado como uma instituição sagrada. Você ofende o Espírito de Deus e desonra
seu Redentor, seguindo esse procedimento descuidado.” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, p. 248).
Dureza de coração: “Enquanto estava ao lado do leito de morte de meu marido, eu sabia que se
houvera outros com quem repartir as cargas dele, teria ele sobrevivido. Então supliquei com agonia
que os que estavam ali presentes não mais ofendessem o Espírito do Senhor por sua dureza de
coração.” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, p. 67).
Casar-se com uma pessoa descrente (jugo desigual): “Unir-se a um descrente é colocar-se no
terreno de Satanás. Você entristece o Espírito de Deus e perde Sua proteção. Será capaz de
suportar tão terríveis desvantagens ao travar a luta pela vida eterna?” (Testemunhos Para a Igreja,
vol. 5, p.p. 364, 365).
Manifestar represália: “Se surgem provações que parecem inexplicáveis, não devemos permitir que
nossa paz nos seja roubada. Conquanto sejamos tratados injustamente, não demonstremos paixão.
Alimentando o espírito de represália, prejudicamo-nos a nós mesmos. Destruímos nossa confiança
em Deus e entristecemos o Espírito Santo”. (Parábolas de Jesus, p.p. 171, 172).
Rivalidade entre instituições da Igreja: “Não deve haver concorrência entre nossas casas
publicadoras [editoras de livros adventistas]. Se esse espírito existir, irá crescer e se fortalecer,
impedindo o espírito missionário. Entristecerá o Espírito de Deus, e banirá da instituição o ministério
dos anjos enviados para cooperar com aqueles que participam da graça de Deus”. (Testemunhos
Para a Igreja, vol. 7, p.p. 173, 174).
Observações severas e sarcásticas: “Quando o Salvador em nós habita, as palavras O revelam. Mas
o Espírito Santo não habita no coração daquele que se impacienta quando os outros não concordam
com suas ideias e planos. Dos lábios de tal homem saem palavras fulminantes, que afugentam o
Espírito e desenvolvem atributos satânicos, em vez de divinos. O Senhor deseja que os que estão
ligados a Sua obra falem, a todo tempo, com a mansidão de Cristo. Manifestai a brandura de que
Cristo nos deu o exemplo em Sua vida.” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 115).

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