Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução
Para aqueles que não estão familiarizados com termos teológicos, Hamartiologia,
Soteriologia e Eclesiologia podem parecer termos estranhos e pouco usuais. Mas o
fato é que esses termos sinalizam para assuntos sobre os quais conversamos,
pregamos e até cantamos. Nesta lição, entenderemos o que é o pecado e suas
terríveis consequências, bem como a doutrina da salvação e da Igreja.
Realizar aquilo que é expressamente condenado por Deus. Adão e Eva foram
proibidos de comer do fruto da árvore do bem e do mal. Entretanto, ainda assim,
dela comeram. Realizar conscientemente o que Deus de antemão condenou é um
atentado à Sua Santidade e Justiça (Sl 106.6).
Há o pecado por omissão (Tg 4.17).
Quando omitimo-nos de fazer o bem, pecamos contra Deus e contra sua justiça (Lc
10.25-37; Jo 15.22,24). Omissão nada mais é do que nos silenciar diante de
determinadas coisas, ficarmos mudos diante de fatos onde deveríamos nos
posicionar, deixar de lado aquilo que não poderia ser deixado.
Quanto a sua origem dentro de nós.
Ele tem origem nos instintos pervertidos pela queda. Esses instintos saíram
perfeitos das mãos do Criador, mas a queda transtornou tudo.
Há o pecado da carne (2 Co 7.1);
Há o pecado do espírito (SI 66.18; At 8.21,22; 2 Co 7.1).
CONCLUSÃO
Mesmo que o pecado tenha se colocado, na criação, como um grande problema, a
obra salvadora de Cristo, já prenunciada no protoevangelho (Gn 3.15), se colocou
como a “resposta” para esse dilema universal. Esse “plano de salvação” foi
elaborado pelo próprio Deus em nosso favor. Como bem observa Charles Hodge,
um plano pressupõe um fim e um objetivo concreto a ser alcançado, a escolha dos
meios e a aplicação eficaz desses meios para atingir o fim proposto.4 O plano
divino cumpre esses pressupostos perfeitamente. O fim a ser alcançado foi a
salvação, o meio foi a obra redentora de Cristo e a aplicação eficaz desses meios se
deu na vida da Igreja, o conjunto de salvos em Cristo Jesus.