7.

7a LISTA DE EXERCICIOS DE ÁLGEBRA LINEAR I

Professor Roberto Alfonso Pasta 203 – D Contém 2 páginas

1. Seja 𝑇 ∶ ℝ2 ⟶ ℝ2 a transformação linear definida por T(x, y) = (2x−y, 3x + 4y). Ache 𝑇(𝑢) e 𝑇(𝑣),
em que u = (1, 2) e v = (3, -2).
2. Seja 𝑇: ℝ3 ⟶ ℝ2 a transformação linear definida por T(x, y, z) = (4x−z, -2x + y + 3z). Ache 𝑇(𝑢) e
𝑇(𝑣), em que u (1, -1, 2) e v = (0, 5, -1).
3. Prove que a transformação dada é linear, usando a definição.
(a) T(x, y) = (x + y, x−y) (b) T(x, y) = (−x, x+2y, 3x−4y)
(c) T(x, y, z) = (x−y + z, 2x+ y−3z) (d) T(x, y, z) = (x + z, y + z, x + y).
4. Dê um contraexemplo para mostrar que a transformação dada não é linear.
(a) T(x, y) = (y, 𝑥 2 ) (b) T(x, y) = (|x|, |y|)
(c) T(x, y) = (xy, x + y) (d) T(x, y) = (x + 1, y−1).
5. Seja T: ℝ2 ⟶ ℝ3 uma transformação linear tal que T(1, 0) = (1, 2, -1) e T(0, 1) = (3, 0, 4).
Calcule T(5, 2) e T(a, b).
6. Calcule o núcleo e a imagem das transformações lineares abaixo.
(a) T: ℝ3 ⟶ ℝ2 tal que T(x, y, z) = (x + 2y + 3z, 3x + 2y + z).
(b) T: ℝ2 ⟶ ℝ3 tal que T(x, y) = (x + y, 2x – y, –x + 3y).
7. Ache uma transformação linear T: ℝ3 ⟶ ℝ2 cujo núcleo seja gerado pelo vetor u = (1, 1, 0).
T é sobrejetora? Jutifique.
8. Determine um operador linear T no ℝ3 cuja imagem seja o plano gerado pelos vetores w 1 = (2, 1, 1) e
w2 = (1, −1, 2). T pode ser injetora? Justifique.
9. Seja o operador linear T no ℝ3 tal que T(x, y, z) = (x, +2y, y, x + z). Mostre que T é um isomorfismo
e indique sua inversa.
10. Considere B = {u, v, w} uma base de ℝ3 , onde u = (1, 2, 3), v = (2, 5, 3) e w = (1, 0, 1).
(a) Ache uma fórmula para a transformação linear T : ℝ3 ⟶ ℝ2 tal que T(u) = (1, 0), T(v) = (1, 0) e
T(w) = (0, 1).
(b) Encontre uma base e a dimensão do núcleo de T
(c) Encontre uma base e a dimensão da imagem de T.
(d) T é invertível? Justifique sua resposta.
11. Seja T: ℝ3 ⟶ ℝ2 definida por T(x, y, z) = (x + y, x + z). Encontre:
(a) A matriz [𝑇]𝐵𝐴 considerando A e B as bases canônicas.
(b) A matriz [𝑇]𝐶𝐷 onde C = {(1, 0, 0), (0, −1, 0), (0, 0, 2)} e D = {(1, 2), (3, 5)}.
(c) [𝑇(𝑣)]𝐷 onde v = (1, 1, 0).
12. Seja T o operador linear no ℝ3 definido por T(x, y, z) = ( 2y + z, x −4y, 3x).
 7.2

(a) Encontre a matriz de T na base B = {(1, 1, 0), (1, 0, 1), (1, 0, 0)}.
(b) Encontre [𝑇(1, 0, −1)]𝐵 utilizando a matriz [𝑇]𝐵𝐵 .
−2 0 0
13. Seja ( 0 1 0) a matriz associada a um operador linear T em relação à base
0 0 2
{(1, 0, 1), (0, -1, 1), (0, 0, 1)}. Determine a lei de T.

Algumas Respostas
1. T(u) = (0, 11), T(v) = (8, 1).
4(a) Um contra-exemplo: T(2(1, 3)) = T(2, 6) = (6, 4) e 2T(1, 3) = 2(3, 1) = (6, 2). Logo T(𝛼𝑢) ≠ 𝛼𝑇(𝑢).
(c) Um contra-exemplo: se u=(2, 3) e v = (4, 2), então u+v = (6, 5). Logo T(u+v)= T(6, 5) = (30, 11). Por outro
lado, T(u) + T(v) = (6, 5) + (8, 6) = (14, 7). Tem-se que T(u+v) ≠ T(u) = T(v).
5. T(a, b) = (a + 3b, 2a, -a +4b).
6. (a) N(T) = [(1, –2, 1] , Im(T) = ℝ2 (b) N(T) = {(0, 0)} , Im(T) = {(x, y, z) ∈ ℝ3 / −5𝑥 + 4𝑦 + 3𝑧 = 0}
7. Uma possível resposta: T(x, y, z) = (x−𝑦, z). T tem que ser sobrejetiva pois
dim Im(T) = dim ℝ3 −dim N(T) = 3 −1 = 2 e, portanto, Im(T) = ℝ2
9. Dica: Para ver se é um isomorfismo basta verificar que o determinante da matriz canônica de T é diferente
de zero. Para achar a inversa de T, use a inversa da matriz de T.
17𝑥+𝑦−𝑧 9𝑥−3𝑦−𝑧
10. (a) T(x, y, z) = ( , )
2 8

(b) N(T) = [(1, 3, 0)] e uma base para N(T) é {(1, 3, 0)}, dim N(T) = 1
(c) Im(T) = ℝ2 , uma base para Im(T) é {(1, 0), (0, 1)}, dim Im(T) = 2
(d) Não pois T não é injetora.
1 1 0 −2 5 6 −7
11. (a) [𝑇]𝐵𝐴 = ( ) (b) [𝑇]𝐶𝐷 = ( ) (c) [𝑇(𝑣)]𝐷 = ( )
1 0 1 1 −2 −2 3
−3 1 1 1
12. (a) [𝑇]𝐵 = ( 3 3 3) (b) [𝑇(1, 0, −1)]𝐵 = ( 3 ).
2 −3 −4 −5
13. T(x, y, z) = (−2𝑥, 𝑦, −4𝑥 + 𝑦 + 2𝑧).

Senhoritas, senhoras e senhores, bom trabalho