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Gabarito
1ª Questão. (1,5)
do complemento ortogonal W ⊥ de W .
b) Determine W W ⊥ .
Solução.
a) Procuramos os vetores w = (x, y, z, s ) tais que
w, u = x + 2 y + 3z + s = 0 x + 2 y + 3z + s = 0
. Daí,
w, v = 2x + 4 y + 7 z + 2s = 0 z=0
2ª Questão. (1,5)
Encontre uma transformação linear T : → cujo núcleo seja gerado pelo vetor
3 2
a)
(1,0,−1) .
b) Determine a imagem de T.
Solução.
a) Vamos primeiramente completar o conjunto (1,0,−1) para que se torne uma base de 3 .
Escolha, por exemplo, os vetores (1,0,0) e (0,1,0) . O conjunto (1,0,−1), (1,0,0), (0,1,0) é uma
1 0 −1
base de , pois, 1 0 0 = −1 0 .
3
0 1 0
Sendo a dimensão do núcleo igual a 1, os vetores (1,0,0) e (0,1,0) devem estar fora do núcleo, ou
seja, possuem imagens não nulas.
a + b = x b = x + z
Se (x, y, z ) , (x, y, z ) = a(1,0,−1) + b(1,0,0) + c(0,1,0) . Daí, c = y c = y
3
−a = z a = −z
b) Como o núcleo de T é gerado por um vetor não nulo, dim N (T ) = 1 . Pelo teorema do núcleo
2 , Im(T ) = 2 .
1 2
linear C cuja matriz canônica é dada por , e uma reflexão em relação à reta y = − x é
0 1
definida por R(x, y) = (− y,−x) . Determine:
a) A fórmula de C(x, y ).
b) A matriz de R com relação à base canônica
c) A fórmula e a matriz com relação à base canônica da composta C R .
Solução.
a) Como a matriz dada á a canônica, a fórmula de C é dada por
1 2 x x + 2 y
C(x, y ) = = = (x + 2 y, y ).
0 1 y y
0 − 1
b) A matriz da transformação linear R é dada por R =
− 1 0
c) C R(x, y) = C(R(x, y)) = C(− y,−x) = (− y − 2x,−x) e sua matriz é dada por
1 2 0 − 1 − 2 − 1
C R = = .
0 1 − 1 0 − 1 0
Solução.
− a = 2 x + y − z a = z − 2 x − y
a) T (x, y, z ) = (2x + y − z, x + 2 y ) = a(− 1,1) + b(0,1)
a + b = x + 2y b = 3x + 3 y − z
T (x, y, z ) = (z − 2x − y )(− 1,1) + (3x + 3 y − z )(0,1)
T (1,0,0) = −2(− 1,1) + 3(0,1); T (2,−1,0) = −3(− 1,1) + 3(0,1); T (0,1,1) = 0.(− 1,1) + 2.(0,1)
− 2 − 3 0
Logo, [T ] A, B =
3 2
.
3
− 5
b) T (v) = (3,−1,0) = (5,1) = −5(− 1,1) + 6(0,1). Logo, [T (v )] B = .
6
1
Por outro lado, (3,−1,0) = 1(1,0,0) + 1(2,−1,0) + 0(0,1,1). Logo, [v] A = 1 e
0
1
− 2 − 3 0 − 5
T A, B vA = 1 = . Portanto, [T (v)]B = T A, B vA .
3 3 2 6
0
5ª Questão. (1,5) Explique por que uma transformação linear T : P2 () → 2 não pode ser injetora,
onde P2 () = ax 2 + bx + c / a, b, c é o espaço dos polinômios de grau 2 .
Solução.
Como Im(T ) 2 , dim Im(T ) 2. Além disso, dim P2 () = dim N (T ) + dim Im(T ), ou seja,
1 1 1
7ª Questão. (1,5) Considere 2 − 1 0 a matriz canônica de uma transformação linear
T : 3 → 2 .
(a) Determine a expressão T (x, y , z ).
(b) Obtenha a matriz T C ,B , onde C é a base canônica do 3 e B = (0,1),(1,1) uma base
do 2 .
(c) Considerando o vetor v = (1,2,0) , calcule o vetor-coordenadas de T (v) em relação à
base B, usando a matriz obtida acima.
Solução:
x
1 1 1 x + y + z
(a) T (x , y , z ) = y = , ou seja, T (x, y , z ) = (x + y + z ,2x − y).
2 − 1 0 z 2 x − y
(b) T (1,0,0) = (1,2) = 1.(0,1) + 1.(1,1) ;
T (0,1,0) = (1,−1) = −2.(0,1) + 1.(1,1); T (0,0,1) = (1,0) = −1.(0,1) + 1.(1,1) .
1 − 2 − 1
Daí, T C ,B =
1
.
1 1
1
1 − 2 − 1 − 3
(c) T (1,2,0)B = T C ,B (1,2,0)C = 2 =
1 3
. Ou seja,
1 1 0
T (1,2,0) = (3,0) = −3.(0,1) + 3.(1,1).