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002 - Operações com Números Naturais

020 - Potenciação e Radiciação


027 - Problemas com Números Naturais
051 - Operações com Números Inteiros
056 - Operações com Números Racionais
069 - Operações com Números Reais
078 - Notação Científica
081 - Expressões Numéricas
085 - Equação de 1º Grau
091 - Monômios
094 - Sistemas
097 - Conjuntos
116 - Intervalos Reais e Plano Cartesiano
125 - Diferença, Inequação e Módulo
129 - Unidades de Medida
136 - Partes Proporcionais e Regra de Três
148 - Funções
153 - Função de 1º Grau
160 - Inequação de 1º Grau - Básica
162 - Equação de 2º Grau
174 - Função de 2º Grau
180 - Inequação de 2º Grau - Básica
185 - Porcentagem
188 - Progressão Aritmética
193 - Matrizes - Básico
196 - Estatística - Básica
203 - Geometria Plana - Básica
214 - Triângulos - Básico
218 - Quadriláteros - Básico
221 - Circunferência - Básica
224 - Geometria Espacial - Básica
Os Números Naturais recebem este nome porque representam a ordem natural da
contagem. Eles são formados pelo zero e pelos inteiros positivos, ou seja, têm um início,
mas não um fim.

Neste capítulo vamos estudar as operações entre números naturais que resultam
também em outros números naturais. Sendo assim, não estudaremos ainda operações que
possam resultar em números negativos, porque isso veremos apenas no capítulo sobre
Números Inteiros.
1 - Adição

Na adição de números naturais devemos posicionar os números de grandezas


correspondentes de forma alinhada, como unidade abaixo de unidade, dezena abaixo de
dezena, etc. Somamos os algarismos de cada unidade para obter os resultados de cada
unidade e consequentemente o número resultante. Sempre fazemos isso da direita para a
esquerda.

E se a soma de algarismos resultar em um número maior que 9? Daí devemos


colocar o último algarismo do número resultante abaixo e acrescentar o algarismo da direita
dele à próxima dezena para somar.
E também podemos somar mais de dois números simultaneamente numa adição.
2 - Subtração

Assim como na adição, também posicionamos as grandezas da mesma unidade de


forma alinhada e também efetuamos da direita para a esquerda. Subtraímos os algarismos
de mesma grandeza para encontrar os algarismos do resultado.

Mas e se o número de cima for menor que o número debaixo? Daí, retiramos uma
unidade da grandeza maior, acrescentamos uma dezena ao algarismo da grandeza menor e
assim resolvemos a subtração.
E se o número da grandeza maior for zero? Então devemos pegar emprestado com
outra dezena até conseguir. Dessa forma, se não retiramos uma unidade de um zero no
qual uma dezena foi acrescentada, a quantidade no lugar dele será 10, mas se retirarmos
uma unidade, será 9. Isso depende do caso.
3 - Multiplicação

Para a multiplicação se posicionam os números um abaixo do outro e se faz a


operação de baixo para cima e da direita para a esquerda.
Se multiplica o número de baixo por cada algarismo de cima e assim se encontram
os resultados sendo colocados logo abaixo na mesma grandeza.

Mas e se o número debaixo for maior que 9? Daí multiplicamos cada algarismo
debaixo por cada algarismo de cima. Vejamos.
Em consequência destas noções, repare que quando multiplicamos um zero, basta
abaixarmos um zero de uma vez, pois se fossemos multiplicar o zero por cada algarismo,
resultaria tudo em zero e não influencia na adição.

4 - Divisão

Na divisão devemos efetuar da esquerda para a direita e com uma “chave de


divisão”.

No caso, percebemos que de 5 em 5 se chega a 50, o que faz dessa divisão uma
“divisão exata”, ou seja, teremos um resto zero. O quociente no caso é 10.
Mas vamos resolver essa operação com algoritmo agora.
Agora vamos resolver outras operações.
E também existem os casos que a divisão não é exata, ou seja, o resto é diferente
de zero.

Caso o número inteiro seja menor que o número a se dividir, então o quociente é
sempre zero e o resto o próprio número.
Neste capítulo vamos ver do que se tratam as operações de Potenciação e
Radiciação. Tais operações ainda neste capítulo apenas entre números naturais de modo
que o resultado também seja natural.

1 - Potenciação

É uma operação que determina quantas vezes se tem o número multiplicando por
ele mesmo. Veja:

O “x” é a quantidade de vezes em que o “a” vai se repetir nas multiplicações.


Agora repare: tudo que é elevado a zero, exceto o próprio zero, resulta em 1. Isso
vale não só para números naturais, mas também para outros conjuntos numéricos.

2 - Radiciação

É a operação inversa da potenciação. Mas em que sentido? Se “a” elevado a “x”


resulta em “b”, então a raiz “x” de “b” é “a”. Veja:
Repare que no caso de ser o índice 1 da raiz, não modifica o número, então não há
necessidade da operação de radiciação. O índice tem que ser sempre um número inteiro
positivo (não pode zero), sem haver necessidade do índice 1. Ou seja, o mínimo índice que
modifica um número na operação de radiciação é o 2. Veja:
Vale lembrar que quando elevamos um número a 2, podemos falar que está elevado
ao quadrado e quando elevamos a 3, podemos falar que está elevado ao cubo. Logo, raiz
de índice 2, podemos dizer que é raiz quadrada e raiz de índice 3, raíz cúbica. Como a raíz
quadrada é a mais básica e recorrente, então se determinou que pode-se chamar
simplesmente de raiz, ou até mesmo se omitir o índice 2, interpretando quando se tem
simplesmente o radical, se trata de uma raiz quadrada.

Dessa forma, o menor índice que com certeza tem que aparecer é o 3, e cada índice
maior que 3 também tem de aparecer.
Vamos então agora ver alguns cálculos de radiciação, após tudo que foi estudado:
Neste capítulo vamos estudar outras propriedades dos Números Naturais para a
resolução de problemas.

1 - Divisão de Números Naturais

2 - Números Pares e Ímpares

Os números pares são os que se contam de 2 em 2 a partir do zero, ou seja, 2, 4, 6,


8, 10, e assim sucessivamente. Os demais, são os ímpares, como 1, 3, 5, 7, 9, 11, assim
por diante. Ou seja, temos pares e ímpares de maneira alternada na contagem dos
números naturais. Existe tanto uma fórmula para números pares, quanto para números
ímpares.
3 - Múltiplos

Os múltiplos de um número natural se tratam do produto dele mesmo multiplicado


por outro número natural. Para listar os múltiplos de um número, devemos enumerar os
produtos dele multiplicado por cada número natural na ordem, ou seja, primeiro por zero,
depois 1, depois 2, depois, 3, assim por diante. É claro que são infinitos múltiplos de um
número, então devemos listar só até certo ponto.
4 - Divisores

São os números que dividem determinado número sem sobrar resto (resto zero). Ou
seja, determinam divisões exatas em operações de números naturais. Como o número
dividido por ele mesmo sempre resulta em 1 e qualquer que seja ele, dividido por 1, sempre
resulta nele mesmo, então o 1 e ele mesmo sempre estarão presentes no conjunto dos
divisores e sempre serão respectivamente o primeiro e o último número na listagem dos
divisores na ordem. Também temos de verificar outros valores que vão dividir o número sem
que se sobre resto. Como não existe zero dividido por zero e zero dividido por outros
números sempre resultará em zero, então essa regra dos divisores só se aplica a partir do
número 1.
5 - Critérios de Divisibilidade

Como é recorrente precisar saber se um determinado número é divisível por outro,


então aqui listamos os menores números naturais que realmente modificam a quantidade
na divisão, ou seja, a partir do 2. Estarão listados critérios de divisibilidade por 2, 3, 4 , 5 e
6.
6 - Números Primos e Compostos

Existe uma classificação dos números naturais em primos e compostos, sendo que o
zero e o um não entram nessa classificação. Os números primos se tratam dos que não são
formados por outros dois números primos se multiplicando. Já os compostos recebem esse
nome porque são formados por uma composição de números primos se multiplicando.

6.1 - Números Primos

São os que possuem nada mais nada menos que dois divisores, sendo o um e ele
mesmo. O 2 é o menor número primo e também o único que é par. O menor número primo
ímpar é o 3.

6.2 - Números Compostos

São os que possuem mais que dois divisores e também uma quantidade finita de
divisores, porque o zero não entra nessa classificação. O menor número composto é o 4 e o
menor ímpar entre eles é o 9.
7 - Decomposição em Fatores Primos

Podemos usar um método de decompor um número composto de modo a encontrar


os números primos que o formam através de multiplicação entre eles. Tal decomposição
pode ser útil para resolver problemas com os números naturais. Para fazer a fatoração de
um número composto, precisamos dividi-lo por cada número primo possível no maior
número de vezes possível cada um. Veja o método:
Agora vamos ver com um número maior.
Dessa forma, cada número primo que forma um determinado número composto é
um fator, podendo também cada um dos fatores tendo seus expoentes.
8 - Divisores de um Número Natural

Após fatorar um número, podemos usar um método para encontrar cada divisor do
mesmo.
9 - Quantidade de Divisores de um Número Natural

Muitas vezes teremos que saber a quantidade de divisores de números muito


grandes. Seria difícil achar todos os divisores e contar todos. Porém, se não precisarmos
saber quais são os divisores, mas sim, apenas quantos são, podemos usar outro método
próprio para isso. Vamos ao método exemplificado também com o 60 para demonstrar que
é verdadeiro.
10 - Critério Geral de Divisibilidade

Além do algoritmo da divisão, existe uma outra possibilidade de saber se um número


é divisível por outro. Após fatorarmos ambos os números e colocarmos o número a se
dividir no numerador de uma fração e o número que divide no denominador da fração,
devemos verificar os números repetidos em cima e em baixo. Os números de cima se
cancelam com os números iguais em baixo, um a um. Se quando cancelarmos o máximo
possível não sobrar nenhum número em baixo, é sim divisível. Caso contrário não é
divisível. Veja:
Agora, outro exemplo:
11 - Múltiplos Comuns

Além do zero, outros números podem ser múltiplos comuns entre números naturais.
Vamos ver no exemplo:

12 - Divisores Comuns

Além do 1, outros números podem ser divisores comuns entre números naturais.
Vejamos:
13 - MMC

Significa o mínimo múltiplo comum sem contar com o zero. Vejamos o exemplo de 2
e 3:

Porém, nem sempre é tão fácil encontrar o MMC entre números. Para isso se tem o
seguinte método: fatorar os números e depois tomar todos os fatores e com maiores
expoentes.
14 - MDC

Significa o máximo divisor comum. Não conta com o número 1, ou seja, se apenas o
1 for comum, então se considera que os números não têm MDC. Vejamos o exemplo de 12
e 18:

Porém, nem sempre é fácil encontrar o MDC entre números. Para isso se tem o
seguinte método: fatorar os números e depois tomar os fatores em comum e com menores
expoentes.
Além dos números Naturais, que são formados por inteiros positivos e pelo zero,
também existem os números inteiros negativos. Acrescentando-se os inteiros negativos aos
naturais, se formam os números Inteiros. Os inteiros negativos são menores que o zero e a
sequência deles é de mesmos números que os inteiros positivos, mas ao contrário. Então
os números inteiros são infinitos em ambos os sentidos.

1 - Adição e Subtração

As operações são feitas da mesma forma que entre números naturais. A diferença é
que antes de fazer a operação deve-se estar atento aos sinais. Se for o mesmo número
com sinais opostos, o resultado é zero. Se for mesmo sinal, soma-se os números e o
resultado também terá o mesmo sinal. Se forem sinais opostos com números diferentes,
subtrai-se o maior pelo menor e o resultado fica com o sinal do maior.
2 - Multiplicação e Divisão

As operações são feitas da mesma forma que entre números naturais, porém
precisamos estar atentos aos sinais. Se multiplicarmos ou dividirmos números de mesmo
sinal, o resultado será positivo. Se multiplicarmos ou dividirmos números de sinais opostos,
o resultado será negativo. Se envolver o zero em multiplicação ou divisão, o resultado será
zero.
3 - Potenciação

Quando se tem apenas base negativa, funciona como multiplicação. Já com


expoente negativo, será explicado em capítulo posterior.

4-Radiciação

Na potenciação pode-se perceber que quando se tem uma base inteira negativa e
um expoente inteiro positivo, quando o expoente é ímpar, o resultado é negativo e quando o
expoente é par, o resultado é positivo. Isso acontece devido às propriedades de sinais da
multiplicação. Consequentemente, quando se tem um número inteiro negativo no radical, só
se tem resultado no conjunto dos números reais, quando o índice é ímpar. Veja:
O fato é que quando resolvemos expressões numéricas, equações e inequações, só
podemos determinar um resultado para uma operação de radiciação. Assim foi determinado
que raiz com índice par de número positivo o resultado é o positivo. Já para raiz de número
negativo com índice par, só existe jeito de resolver no conjunto dos Números Complexos.
Os números racionais são os que podem ser escritos na forma de uma razão, ou
seja, uma fração. São a união entre os números inteiros e os fracionários. Se temos um
número inteiro a sobre outro número inteiro b, então assim temos um número racional.
Existem racionais positivos e racionais negativos.
Mas também podemos escrever números racionais na forma decimal. Para escrever
uma fração em sua forma decimal, basta dividirmos o numerador pelo denominador da
fração.

Já para transformar um número decimal finito em sua forma de fração, devemos


acrescentar um denominador 10 se uma casa depois da vírgula, um denominador 100 se
duas casas depois da vírgula, um denominador 1000 se três casas depois da vírgula, assim
por diante. Depois eliminamos a vírgula do numerador e dividimos o numerador pelo
denominador.
O que fizemos acima foi uma simplificação de fração, ou seja, dividimos o
numerador e o denominador pelo mesmo número inteiro até que se resultem números
inteiros em que o processo não possa mais ser repetido sem que haja um número inteiro
que possa dividir o numerador e o denominador, resultado em valores inteiros neles.

1 - Dízimas Periódicas

As dízimas são números na forma decimal que possuem infinitas casas decimais.
Elas podem ser periódicas ou aperiódicas. As periódicas são as que possuem mesmos
números repetindo nas casas decimais infinitamente, enquanto as aperiódicas possuem
diferentes números infinitamente. As periódicas são obtidas em resultados de operação de
divisão, enquanto as aperiódicas, de radiciação. Ou seja, as dízimas periódicas são
números racionais, podendo ser escritos na forma de fração. Alguns exemplos de dízimas
periódicas:

2 - Adição e Subtração

2.1 - Forma de Fração

Quando os denominadores das frações são os mesmos, nós operamos os


numeradores e conservamos os denominadores.
Quando os denominadores são diferentes, devemos colocar como novo
denominador o MMC entre os denominadores. Esse novo denominador devemos dividi-lo
pelo denominador de cada fração e multiplicar pelo respectivo numerador, e assim, obtendo
novos números que vão operar no numerador do resultado. Por fim, operamos os novos
números do numerador.

2.2 - Forma Decimal

Operamos assim como os números naturais, mas mantendo vírgula debaixo de


vírgula. Ao final das contas o resultado terá que ter a vírgula abaixo também.
Caso os números tenham diferentes quantidades de casas decimais depois da
vírgula, se iguala a quantidade de um número a outro, adicionando zeros. O resultado final
deve ficar com quantidade de casas decimais da quantidade do maior número operando, a
não ser que ao final das contas, dê para eliminar zeros que fiquem por último dos
algarismos depois da vírgula.

Sabendo esses procedimentos com adição, também podemos resolver as


subtrações. Na subtração também não podemos diminuir um número menor por um maior
como em relação aos números inteiros. As regras dos sinais em adição e subtração de
decimais também são assim como dos inteiros.
3 - Multiplicação

Em relação aos sinais, é da mesma forma que nos números inteiros.

3.1 - Forma de Fração

Devemos multiplicar os numeradores para obter um novo numerador e os


denominadores para obter um novo denominador.
3.2 - Forma Decimal

Feita da mesma forma que nos números inteiros, depois se soma a quantidade de
casas decimais de cada número multiplicando. O resultado terá a mesma quantidade de
casas decimais que a soma das casas decimais dos números multiplicando, a não ser que
dê para cortar zeros ao final depois da vírgula.

4 - Divisão

Em relação aos sinais, é da mesma forma que nos números inteiros.

4.1 - Forma de Fração

Mantemos a primeira fração como está e invertemos o numerador do denominador


da segunda fração. Depois fazemos a multiplicação de frações.
4.2 - Forma Decimal

Se dividirmos um dois números inteiros de maneira que dê resto, podemos dividir o


resto e continuar dividindo até dividir tudo ou percebermos que resulta em dízima periódica.
Para continuar dividindo nessa operação, devemos acrescentar um zero ao resto 1,
de forma que vire o número 10. Depois dividimos o 10 por 2, mas agora que estamos
dividindo o resto, colocamos uma vírgula depois da parte inteira 13. Se 5 vezes 2 é 10, aí
sim termina em zero a parte do resto, e o resultado fica 13,5.

Caso fosse uma divisão em que já tivéssemos colocado um número depois da


vírgula no quociente, mas mesmo assim ainda não ficasse zero na parte do resto,
continuaríamos a colocar algarismo depois e continuar a divisão, mas claro sem repetir
vírgula, porque um número só pode ter uma vírgula, separando parte inteira de parte
fracionária.

Já para a divisão de números que já têm casas decimais, caso ambos tenham a
mesma quantidade de casas decimais, devemos eliminar as vírgulas deles, os
transformando em números inteiros e assim, fazendo a divisão.
Isso funciona porque segue uma proporção. Dividir 4,5 por 2,5 é a mesma coisa que
dividir 45 por 25.

Agora, se apresentarem quantidades diferentes de casas decimais, devemos igualar


as quantidades adicionando zeros, e depois, aí sim, retiramos as vírgulas e efetuamos a
divisão.
5 - Potenciação e Radiciação

5.1 - Forma de Fração

Se elevamos uma fração a um número negativo, primeiro invertemos a fração,


depois elevamos o numerador e o denominador à forma positiva do expoente.

Se elevamos um número a uma fração, o numerador da fração vira um expoente e o


denominador vira um índice de raiz.
E se elevamos a uma fração negativa, devemos fazer ambos os processos.

Ao extrairmos a raiz de uma fração, extraímos a raiz do numerador e a raiz do


denominador.
5.2 - Forma Decimal

Se elevamos um número decimal, fazemos a operação de multiplicação


normalmente.

Se elevarmos um número a um número decimal, devemos modificar o expoente


decimal para a forma de fração, daí efetuarmos.

Já as operações de radiciação, fazemos normalmente também em consequência


dos conceitos das operações de potenciação.
É a união dos Números Racionais com os Números Irracionais.

1 - Números Irracionais

São as Dízimas Aperiódicas, ou seja, têm infinitas casas decimais, mas que os
números não se repetem. São chamados irracionais porque não podem ser escritos na
forma de fração. Existem irracionais positivos e irracionais negativos.
2 - Adição e Subtração

3 - Multiplicação

As regras de sinais são as mesmas que nos números racionais.


4 - Divisão

As regras de sinais são as mesmas que nos números racionais.

5 - Potenciação e Radiciação
6 - Propriedades dos Números Reais
7 - Por que todo número diferente de zero elevado a zero é igual a 1?
Esse procedimento funciona para todos os números reais diferentes de zero,
elevados a zero.

8 - Por que o zero elevado a zero não existe?


9 - Racionalização

É a modificação de um número real no qual possui radical no denominador, para


uma forma diferente, em que não possui radical no denominador.

1º Caso:

2º Caso:
Muitas vezes, para representar números muito grandes ou muito pequenos, usamos
um valor multiplicado por uma potência de base 10. Isso é conhecido como Notação
Científica.

Veja:

Todo número real diferente de zero, elevado a zero, resulta em 1.


Todo número elevado a 1, é igual a ele mesmo:

Dessa forma:
Na notação científica devemos “andar com a vírgula” ou acrescentar e retirar zeros,
dependendo de cada caso. A potência nunca será dez elevada a zero, pois isso é igual a 1
e não modifica o número. Se o 10 estiver sendo elevado a um número positivo, aumenta o
valor que está multiplicando. Se o 10 estiver sendo elevado a um número negativo, diminui
o valor que está multiplicando. Sempre que aumenta, vai multiplicando de 10 em 10 e
sempre que diminui, vai dividindo de 10 em 10.

Vejamos alguns exemplos:


São formas de se indicar operações numéricas a serem feitas. Simplificar uma
expressão numérica significa resolver as operações indicadas e encontrar um valor
numérico resultante.

Quando não existem parênteses, colchetes ou chaves na expressão numérica, a


ordem das operações a se resolver é:

1º: Potenciações e Radiciações

2º: Multiplicações e Divisões

3º: Adições e Subtrações


Vejamos no exemplo:

Quando se tem parênteses, colchetes ou chaves, a ordem de resolução é a


seguinte:

1º: entre parênteses

2º: entre colchetes

3º: entre chaves

4º: operações fora de parênteses, colchetes ou chaves

Lembrando que em cada parte dessas, continua se respeitando a ordem das operações.
Veja agora no exemplo:

Quando temos sinal positivo antes de parênteses, colchetes ou chaves, mantemos o sinal
do número dentro deles. Mas quando temos sinal negativo antes, trocamos o sinal do
número inserido.
Quando temos um número multiplicando, dividindo, elevando ou radiciando um valor dentro
de parênteses, colchetes ou chaves, devemos fazer a operação do número com o valor
inserido neles.
De onde surgem as equações e as variáveis nas quais devemos encontrar o valor?
Bem, vamos ver uma determinada operação. Se temos 5 + 10, o resultado é 15. É só uma
operação indicada, por isso não precisamos da variável. Porém se quisermos saber o
número que se adiciona a 10 para o resultado dar 15? Daí que surgem as variáveis e as
equações. No caso, estamos começando pela equação mais básica que é a de 1º grau, que
trata-se de uma equação em que a variável não tem expoente e sempre se tem nada mais
nada menos, que um valor real que é a solução da equação. Veja:

No caso do exemplo, é fácil de encontrar o valor da variável mentalmente. Mas


devemos saber o jeito certo de se desenvolver para resolver equações mais complexas
depois.
Devemos isolar a variável de um lado da equação e os números do outro lado para
resolvermos. Seja a variável, seja um número, devemos trocar seu sinal ao trocarmos de
lado da igualdade. Daí, resolvemos operações, e encontramos o valor.

Mais exemplo agora:


Se no final da equação estiver -x igualado a um número, multiplicamos os dois lados
da equação por -1 para o -x virar x e encontrarmos o valor.

Pode ser que apareça a variável mais de uma vez na equação. Quando isso
acontece, devemos prestar atenção nos sinais que acompanham cada vez que ela aparece
e efetuar operações entre elas para encontrar um resultante. Por exemplo, se somarmos x
com x, seria a mesma coisa que uma multiplicação de duas vezes x. Como não sabemos o
valor de x ainda durante o desenvolvimento da equação, então deixamos apenas a
operação indicada como 2x. Daí que surgem os coeficientes da variável, ou seja, valores
que multiplicam ou dividem a variável.
Quando ao final das contas temos um coeficiente acompanhando a variável,
devemos passá-lo para o outro lado, operando com o número do outro lado da igualdade.
Se estiver multiplicando a variável, passa dividindo. Se estiver dividindo a variável, passa
multiplicando.

Outro exemplo agora:


Então…
Quando temos variável dentro de parênteses, colchetes ou chaves, a regra é a
mesma para números.

Quando temos variáveis e números dentro de parênteses, colchetes ou chaves,


devemos manter o sinal de cada termo se o sinal antes for positivo, mas trocarmos o sinal
de cada termo se o sinal antes for negativo.
Um monômio é justamente um termo, ou seja, um número, uma variável ou até
mesmo uma variável operando com outro número, podendo ser operação de multiplicação,
divisão, potenciação ou radiciação. Quando é operação de multiplicação ou divisão, trata-se
de coeficiente, ou seja, a parte numérica de um monômio. Mas quando é operação de
potenciação ou radiciação, daí já faz parte da parte literal do monômio.

Veja:

Repare que apenas um número não possui parte literal. Uma variável sozinha,
possui parte literal igual a 1, pois este é neutro na multiplicação. Já o expoente 2 da variável
z, pertence sim à parte literal do monômio.
1 - Valor Numérico do Monômio

É o valor do monômio para um determinado valor atribuído à variável. Dependendo


do valor atribuído, podemos ter diferentes valores numéricos para um mesmo monômio.

Exemplo:

2 - Operações com Monômios

2.1 - Adição e Subtração

Podemos somar ou subtrair apenas monômios com partes literais iguais. Se tiver a
mesma letra, mas com diferentes expoentes, não pode, porque são partes literais
diferentes.
2.2 - Multiplicação e Divisão

Daí sim, deve-se multiplicar ou dividir monômios com partes literais tanto iguais,
quanto diferentes. Após isso, se faz adições ou subtrações, se necessário para simplificar o
máximo possível e obter o resultado.

Na multiplicação ou divisão, operam-se números com números e partes literais com partes
literais de cada monômio.
Quando temos um problema em que se tem pelo menos duas variáveis e duas
equações, devemos usar o sistema para resolver.

Veja:

Para resolvermos, devemos eliminar uma variável e encontrar o valor de outra. Para
isso, precisamos multiplicar pelo menos uma equação por um determinado valor. Vamos
eliminar o y, multiplicando a 2ª Equação por -2.
Após multiplicarmos cada termo por -2, fica:
Daí, somamos cada lado das equações. Somamos cada termo de um mesmo lado.

Veja:

Já para achar o valor de y, podemos escolher qualquer equação original, substituir x


pelo valor 2 e resolvermos a equação para encontrar o y.
1 - Teoria de Conjuntos

1.1 - Conjunto

É uma coleção de elementos. Geralmente representamos conjuntos por letras


maiúsculas e elementos por letras minúsculas. Pode apresentar uma quantidade finita ou
infinita de elementos.

1.2 - Representação de Conjuntos

1.2.1 - Enumeração

Serve para conjuntos finitos ou infinitos.


1.2.2 - Explicação

Serve para conjuntos finitos ou infinitos.

1.2.3 - Diagrama

Serve apenas para conjuntos finitos.


1.3 - Igualdade de Conjuntos

Conjuntos iguais são os que possuem os mesmos elementos.

1.4 - Conjunto Vazio

Não possui nenhum elemento. Representações:

1.5 - Conjunto Unitário

Possui um único elemento. Exemplos:


1.6 - Conjunto Universo

É o maior conjunto considerado no problema. Em caso de conjuntos numéricos, se


não citado o conjunto universo, se considera que é o conjunto dos números reais.

1.7 - Relação de Pertinência

Diz respeito a se um elemento pertence ou não pertence a um determinado


conjunto.
1.8 - Subconjunto

Quando todos os elementos de um conjunto também pertencem a outro, dizemos


que há relação de inclusão e que um é subconjunto do outro. Se todos os elementos de A
também pertencem a B, dizemos que A é subconjunto de B.

1.9 - Relação de Inclusão

Se um conjunto é subconjunto de outro, existe uma relação de inclusão. Se A é


subconjunto de B, então dizemos que A está contido em B ou que B contém A. Veja:
1.10 - Subconjuntos de um Conjunto

O conjunto vazio é subconjunto de todos os conjuntos. O próprio conjunto também é


sempre subconjunto dele mesmo. Para determinarmos cada subconjunto de um conjunto,
precisamos verificar cada combinação de elementos a cada quantidade de elementos
possível, desde zero até a quantidade de elementos do conjunto. Exemplo:
1.11 - Conjunto das Partes de um Conjunto

É o conjunto de todos os subconjuntos de um conjunto.

1.12 - Quantidade de Subconjuntos de um Conjunto

2 - Operações com Conjuntos

2.1 - União ou Reunião

Leva em consideração os elementos exclusivos de cada conjunto e também os


elementos em comum.
Não há repetição de elementos na operação de união:

2.2 - Intersecção:

É a parte que representa elementos em comum entre conjuntos.


2.3 - Diferença

Se temos A - B, desconsideramos todos os elementos exclusivos de B e também a


intersecção e só consideramos os exclusivos de A.
2.4 - Complementar

Se B está contido em A, então denominamos A - B de complementar de B em


relação a A.
3 - Problemas com Conjuntos

Agora os números que aparecerão nos diagramas não representarão mais


elementos de conjuntos, mas sim, quantidades de elementos. Veremos como se resolvem
os problemas envolvendo dois e também três conjuntos.

3.1 - Envolvendo Dois Conjuntos

Numa certa cidade são consumidos dois produtos, S e P, sendo S um tipo de sabonete e P
um tipo de perfume. Feita uma pesquisa de mercado sobre o consumo desses produtos,
foram levantados os seguintes dados:

Número de Pessoas que Consomem:

S: 210

P: 180

S e P: 50

nenhum deles: 40

Sendo assim, quantas pessoas foram consultadas?


Devemos começar pelos dois conjuntos, evidenciando intersecção entre eles e os
envolvendo num conjunto universo.

Agora a ordem dos valores a serem colocados:

1º - Valor de fora dos conjuntos, pertencente apenas ao conjunto universo.

2º - Intersecção

3º - Exclusivos de cada conjunto

Dessa forma, começamos com o número de fora dos conjuntos e com a intersecção.
Agora subtraímos os valores de cada conjunto pela intersecção para encontrarmos os
exclusivos de cada conjunto.

Agora inserimos esses valores no diagrama:


Por fim, somamos os valores:

3.2 - Envolvendo Três Conjuntos

Por ocasião da campanha de vacinação de idosos realizada na cidade de Belém, em um


posto de saúde foram aplicadas as vacinas contra gripe (A), pneumococo (B) e antitetânica
( C ) , segundo a tabela:
A : 300

B: 200

C: 150

A e B: 50

A e C: 80

B e C: 70

A, B, C: 30

Qual o total de idosos vacinados neste posto?

Como cada idoso foi vacinado com pelo menos uma das vacinas, então não há
necessidade de se envolver em conjunto universo.

Devemos fazer os diagramas de conjuntos de forma que evidencie intersecções entre eles
dois a dois e também a intersecção geral entre eles.
A ordem seria a seguinte para três conjuntos:

1º - Valor de fora dos conjuntos, pertencente apenas ao conjunto universo.

2º - Intersecção Geral

3º - Intersecções dois a dois

4º - Valores exclusivos de cada conjunto

Porém, como não existe valor de fora dos conjuntos, comecemos pela intersecção geral:

Agora pegamos os valores de intersecção dois a dois e subtraímos pela intersecção geral
para encontrarmos os valores exclusivos dessas partes, ou seja, de nada mais, nada menos
que de cada intersecção dois a dois.
Daí, inserimos no diagrama:
Agora, pegamos os valores de cada conjunto e subtraímos aos valores que estão no
conjunto, porém fora da parte de exclusivos, para aí sim, encontrarmos os exclusivos de
cada conjunto. No caso seria um número subtraído pela soma de três outros valores.

Agora, inserimos os valores no diagrama:


Agora que temos todos os valores, só somar:
Uma Reta Real abrange o conjunto de todos os Números Reais. Para a direita, onde
aponta a seta, é o sentido positivo, e para a esquerda o sentido negativo.
Já os intervalos reais são representações de subconjuntos da Reta Real. Cada
intervalo real representa todos os números reais presentes nele.

Quando os extremos de um intervalo real estão representados por bolinhas


preenchidas, os próprios números dos extremos fazem parte do intervalo. São chamados de
intervalos fechados.

Quando a bolinha do extremo não está preenchida, são chamados de intervalos


abertos, seja apenas na esquerda, apenas na direita, ou em ambos.
Os intervalos reais podem ser representados por explicação como visto em
Conjuntos, porém existe também uma notação específica para intervalos reais. Os
colchetes e suas posições ao lado do valor dos extremos podem representar intervalos
reais.

Em intervalos fechados, ambos os colchetes são virados para dentro.

Em intervalos abertos, o colchete é virado para fora para extremos que não pertencem.
Também existem intervalos infinitos. Podem ser infinitos apenas no sentido positivo,
apenas no sentido negativo, ou em ambos os sentidos. Obviamente, em ambos os sentidos
é igual ao conjunto dos números reais. Para a notação destes intervalos, é determinado que
o sentido infinito seja representado por colchetes abertos.
Como os extremos são separados por vírgula, não se pode representar números
que não são inteiros em sua forma decimal nos intervalos reais. Se for racional, deve ser
representado em forma de fração e se for irracional, deve ser representado em forma de
radical.
1 - Operações com Intervalos Reais

Na operação com intervalos reais, devemos sincronizar as retas reais, de forma a


colocar números iguais um debaixo do outro.

1.1 - União

1.2 - Intersecção
1.3 - Diferença

2 - Plano Cartesiano

Trata-se de um plano de coordenadas. É formado por duas retas reais


perpendiculares, sendo o eixo horizontal das abscissas e o eixo vertical das ordenadas. É
comum o eixo das abscissas ser chamado de x e o das ordenadas de y. O ponto que essas
retas se cruzam é o marco zero, pois é o valor zero em ambas. O eixo x tem o sentido
positivo para a direita e o negativo para a esquerda, enquanto o eixo y tem seu sentido
positivo para cima e seu sentido negativo para baixo.
A representação da coordenada de um ponto no plano cartesiano é sempre o valor
de x à esquerda e o valor de y à direita:
1 - Diferença

Assim como existem as Equações, também existem cálculos com sinal de diferente.
É expressado pelo símbolo:

Ele indica que o valor da variável deve ser diferente do número indicado do outro
lado. As propriedades de cálculo de passar de lado mudando de sinal e de multiplicar por
um número em ambos os lados é a mesma que para equações.
2 - Inequação

Nas inequações ao invés de sinal de igual ou diferente, o sinal é de maior, menor,


maior ou igual e menor ou igual:
As propriedades de passar de lado e mudar o sinal são as mesmas dos sinais de
igual ou diferente, porém, quando multiplicamos ambos os lados por um número negativo,
geralmente por -1, o sentido da desigualdade se inverte. Assim, o sinal de maior vira de
menor e vice-versa. Já o sinal de maior ou igual vira de menor ou igual e vice-versa.
Exemplo:

3 - Módulo

O módulo de um número é seu valor absoluto, ou seja, sem sinal positivo ou


negativo. Também pode ser entendido como distância até o zero. Por exemplo, tanto 5
quanto -5, são 5 de distância do zero, logo o módulo de ambos é 5. Porém, como o número
sem seu sinal é equivalente a seu valor positivo, então o módulo sempre é um valor igual ou
maior que zero, mas nunca um número negativo. Já a distância entre do zero até ele
mesmo é nenhuma, por isso o módulo de zero é o próprio zero. O módulo é sempre
indicado envolvendo através de duas barras verticais em cada extremo.
1 - Massa

A unidade básica de medida de massa é o grama. Mil gramas corresponde a um


quilograma.
2 - Medidas de Dimensão

2.1 - Comprimento

É a dimensão linear, ou seja, apenas uma dimensão. A partir do sistema métrico


decimal podemos determinar variações do metro. Para converter o número, multiplicamos
ou dividimos o metro por 10 uma vez a cada variação, afinal, estamos falando de apenas
uma dimensão.
Sempre que vamos converter de uma unidade maior para menor, aumentamos o
número, e sempre que vamos converter de uma unidade menor para maior, diminuímos o
número.

2.2 - Área

É o que diz respeito à superfície, ou seja, abrange duas dimensões. No sistema


métrico as unidades são as mesmas, mas elevadas ao quadrado. Como são duas
dimensões, multiplicamos ou dividimos o número para converter em variações da unidade
por 10 duas vezes, ou seja, por 100.
2.3 - Volume

É a medida em 3 dimensões, ou seja, espacial. No sistema métrico, as unidades são


elevadas ao cubo. Como são três dimensões, multiplicamos ou dividimos o número para
converter em variações da unidade por 10 três vezes, ou seja, por 1000.
2.4 - Correspondência com Litros

Uma outra unidade de medida de volume é o Litro. Existe uma correspondência


entre o litro e a unidade tridimensional do sistema métrico. No caso, 1 Litro corresponde a 1
decímetro cúbico.

3 - Prefixos de Unidade de Medida

As regras que serão apresentadas valem para diversas unidades de medida, mas
não para área e volume no sistema métrico decimal, nas quais já vimos como funciona.
4 - Tempo
1 - Razão

Trata-se de um valor dividido por outro.


2 - Proporção

Trata-se de uma igualdade de razões.

3 - Divisão em Partes Proporcionais

3.1 - Diretamente Proporcional

Dividir o número 60 em partes proporcionais a 1, 2 e 3.

Vamos chamar cada parte de a, b , c , respectivamente proporcionais a 1, 2 e 3.

Ainda não sabemos o quanto vale cada parte, mas sabemos que a soma delas é 60.
Dividimos tal soma pela soma dos números de proporção.
Daí, vem:
3.2 - Inversamente Proporcional

Dividir o número 25 em partes inversamente proporcionais a 2 e 3.

Vamos chamar de a e b as partes inversamente proporcionais a 2 e 3 , respectivamente.

Ainda não sabemos o valor de cada parte, mas sabemos que a soma delas é 25.
Dividimos tal soma pela soma dos inversos dos números de proporção.

Daí vem:
4 - Regra de Três Simples

4.1 - Diretamente Proporcional

Se dois bolos idênticos podem ser feitos com 270 gramas de farinha cada, quantos gramas
de farinha são necessários para fazer 3 bolos desses?

Primeiramente, separamos cada lado para cada tipo de grandeza, no caso quantidade de
bolos e também massa de farinha, e associamos a quantidade para sua respectiva massa
de farinha.

Como cada bolo precisa de 270 gramas de farinha, então 2 bolos precisarão de 540 g.
Daí, como é diretamente proporcional, ou seja, se eu tenho mais bolos, preciso de
mais farinha, então se multiplica cruzado para depois efetuar divisão, se necessário.
Então é isso: quando grandezas são diretamente proporcionais, significa que
quando uma aumenta, a outra aumenta também e quando uma diminui, a outra diminui
também. Sempre na mesma proporção.

4.2 - Inversamente Proporcional

Em uma obra, 10 operários trabalhariam para construí-la em 4 meses. Para fazer a mesma
obra, 20 operários a construiriam em quanto tempo?

Primeiro, relacionamos as grandezas.

Dessa vez é diferente: quanto mais operários, menos tempo é necessário. É inversamente
proporcional. Então, multiplicamos os valores lado a lado para depois, se necessário,
efetuarmos a divisão.
Então é isso: quando grandezas são inversamente proporcionais, significa que
quando uma aumenta, a outra diminui, sempre na mesma proporção.

5 - Regra de Três Composta

Uma obra que seria construída em 4 meses, contaria com 200 operários. Mas depois que
mudaram o projeto e a obra teria o triplo do tamanho, trataram de contratar mais operários e
no total foram contratados 300 operários. Nessas condições, em quanto tempo a obra será
construída?

Repare que na regra de três composta existem mais que duas grandezas, tendo no mínimo
três e podendo ter infinitas. Dessa forma, todas as outras grandezas podem ser diretamente
proporcionais à variável, todas podem ser inversamente proporcionais, ou até ter grandezas
diretamente proporcionais e outras inversamente proporcionais. No caso dessa questão,
são três grandezas, sendo que é a da variável, uma grandeza diretamente proporcional a
ela e outra inversamente proporcional. Afinal, se temos mais tamanho, precisaríamos de
mais tempo, mas se temos mais operários, precisaríamos de menos tempo.
Então, a metodologia é a seguinte: primeiro associamos cada valor respectivo, separando
por grandezas. Neste caso, respeitando o antes e depois. Se a obra tinha um determinado
tamanho e agora terá o triplo, vamos associar o tamanho antigo a 1 e o novo tamanho a 3.

Depois, fazemos uma seta ao lado da grandeza onde se tem a variável. Pode ser para cima
ou para baixo, não importa, o importante é o que será feito depois a partir disso.
Agora verificamos se cada grandeza é diretamente ou inversamente proporcional à
grandeza da variável. Se for diretamente proporcional, seta apontada para o mesmo
sentido. Se for inversamente proporcional, seta apontada para sentido oposto.

E depois de tudo isso, mantemos a ordem da grandeza da variável e das grandezas


diretamente proporcionais a ela, mas invertemos a ordem das grandezas inversamente
proporcionais.
Agora, armamos a equação. De um lado da igualdade apenas a grandeza da variável e de
outro lado, as demais grandezas. Em todas elas, os números de cima serão numeradores
de fração e dos de baixo, denominadores, sendo que deve-se respeitar os numeradores e
os denominadores respectivos, ou seja, como estão apresentados, sendo os de cima
numeradores e o valor de baixo deles, os denominadores da fração. As frações que não são
da variável e estão de um mesmo lado da equação, devem se multiplicar.

Resolvendo…
Vamos começar a explicação por um exemplo fictício:

Imagine que 5 alunos vão fazer uma prova de múltipla escolha com 4 questões e o
que importa é apenas a quantidade de acertos. Após fazerem a prova, são associados os
alunos às suas respectivas notas.
Repare que cada aluno só pode obter uma nota, mas nem todas as notas necessariamente
precisam ser obtidas. Tanto que as notas zero e três não foram obtidas por nenhum aluno,
mas em compensação, as notas dois e quatro foram obtidas por dois alunos cada.

Função é isso. Temos uma grandeza variável que são os alunos e outra grandeza variável
que são as notas. Função é uma relação entre duas grandezas variáveis.

A variável em que cada elemento deve ser associado a um elemento da outra, é chamada
de variável independente. Já a outra, em que os elementos podem estar associados a mais
de um da primeira, mas também nem todos os elementos precisam estar associados, é
chamada de variável dependente.

Geralmente a variável independente é associada a X porque no plano cartesiano é


representada pelo eixo das abscissas e a variável independente é associada a Y porque no
plano cartesiano é representada pelo eixo das ordenadas.

1 - Representações de Função

1.1 - Diagrama
1.2 - Tabela

1.3 - Gráfico
Observação:

Como Y está em função de X, dizemos que a função de x é igual a y.

2 - Função Polinomial

É uma função que possui uma equação como fórmula matemática, e assim é
determinada uma lei de formação. Exemplos:
Quando temos uma função polinomial em que o y é simplesmente igual a um
número e não aparece a variável x, ela é chamada de função constante, ou de grau zero, e
ela é representada no plano cartesiano simplesmente como uma linha reta paralela ao eixo
x e perpendicular ao eixo y.

Exemplo:

Isso acontece porque para qualquer valor de X, o Y será sempre igual a 3.


É uma função cuja lei de formação é:
Exemplos:

Raíz de uma Função de 1º Grau: é o valor de x quando y é zero.


O gráfico de uma função de 1º grau é sempre uma linha reta inclinada em relação
aos eixos x e y, sendo que a reta corta o eixo x exatamente no valor de raíz da função. Se a
função é crescente ou decrescente, depende do valor de a.
Questões Resolvidas:

1 - Para obter lucro, uma pessoa resolveu vender algumas mercadorias que tinha em casa
por um preço maior que o que ela havia comprado. Ela determinou que o preço de venda
seria o dobro do preço de custo, mais R$ 50,00. Considerando como x o preço de custo e y
o preço de venda, então:

a) Determine a lei de formação da função que estabelece a relação entre o preço de custo e
o preço de venda.
b) O esboço do gráfico dessa função.

Como preço é nunca é negativo e, no caso, o preço de venda sempre será maior
que o preço de custo e caso fosse uma mercadoria de custo zero, o preço de venda seria
R$ 50,00, então:

c) O preço de venda de uma mercadoria que custou R$ 150,00.


d) O preço de custo de uma mercadoria que foi vendida a R$ 850,00.

2 - Em um jogo de RPG, o poder de ataque de um personagem é determinado pelo seu


nível, pela espada que está equipada nele e pelo coeficiente de nível específico do
personagem, sendo que este se trata de um número que multiplica o valor do nível quando
se está determinando o poder de ataque. Em uma partida desse jogo, o personagem A está
equipado com uma espada de valor desconhecido, sendo que ele apresenta poder de
ataque igual a 18 e seu coeficiente de nível é 3, ao mesmo tempo que o personagem B está
equipado com uma espada de um valor equivalente ao triplo do valor da espada que o A
está equipado, sendo que ele apresenta poder de ataque igual a 29 e seu coeficiente de
nível é 4. Sabendo que os personagens A e B estão no mesmo nível, qual é o valor deste
nível?
Um provedor de internet oferece dois planos a seus assinantes:

Plano A: assinatura mensal de R $8,00 mais R $0,03 por minuto de conexão durante o mês.

Plano B: assinatura mensal de R $10,00 mais R $0,02 por minuto de conexão durante o
mês.

Acima de quantos minutos de conexão por mês é mais econômico optar pelo plano B?
Resolver a inequação:
É uma equação em que existe presença da variável elevada ao quadrado.
Na equação de segundo grau podemos ter até duas soluções reais para a equação,
mas também podemos ter uma ou até nenhuma solução real para a equação.

Se tivermos apenas variável elevada ao quadrado igual a zero, independentemente


se tiver um coeficiente ou não, o resultado é sempre igual a zero. Ou seja, apenas uma
solução real.

Isso acontece porque quando temos a operação da variável elevada ao quadrado,


passa para o outro lado, radiciando.
Porém, se estiver igual a um número positivo, vai apresentar duas soluções, porque
teremos o resultado positivo e seu oposto negativo.

Agora, se estiver igual a um número negativo, aí não apresentará soluções reais


Mas também podemos ter equações em que se tem ao mesmo tempo a variável
elevada ao quadrado, mas também a variável sem expoente. Se isolarmos todos os termos
para um lado da equação e deixarmos apenas zero do outro lado, podemos resolver.

Em casos assim podemos aplicar a técnica de transformar um lado da equação em


uma multiplicação.
Nisso, igualamos cada parte entre parênteses a zero e descobrimos as duas
soluções.

Dessa forma, em casos assim, sempre uma solução será zero e a outra, diferente de
zero.

Agora se tivermos uma equação de 2º grau completa? Ou seja, uma equação em


que tenha o termo elevado ao quadrado, o termo sem expoente e um termo sem variável,
tudo igual a zero?
Temos duas formas de resolver: Soma e Produto ou Fórmula de Bháskara. Porém,
neste PDF veremos apenas a Fórmula de Bháskara.

Na equação completa, o coeficiente da variável ao quadrado é o “a”, o coeficiente da


variável sem expoente é o “b” e o termo independente é o “c”.

Então, no exemplo daquela equação, a = 1 , b = -10 e c = 24.

Para resolvermos, primeiro calculamos o Delta, ou seja:


Então, no caso seria:

Depois, calculamos a raiz quadrada de Delta:


E assim, calculamos as raízes da equação. Uma será com o valor positivo de raiz de
Delta e outra com o valor negativo de raiz de Delta.

Então:
Observação: além dos métodos de resolver equações de 2º grau incompletas que foram
apresentados, a fórmula de Bháskara também funciona para eles.

Na equação de 2º grau, se o Delta for positivo, terá duas raízes reais, como vimos.
Porém, como mais zero ou menos zero é a mesma coisa, se o Delta for zero, terá apenas
uma raiz real. E se o delta for negativo, como não existe raiz quadrada de número negativo
nos números reais, não terá nenhuma raiz real.

Então, as fórmulas são:


Questões Resolvidas:

1 - O lado de um quadrado é igual a um número desconhecido mais 5, sendo que sua área
é 25. Qual o valor do lado do quadrado?
É uma função cuja lei de formação é:
Exemplos:

Raízes de Função de 2º Grau: valores de x quando y é zero. Para determiná-los,


precisamos resolver a equação de 2º grau correspondente. Assim como na equação de 2º
grau podemos ter zero, uma ou até duas raízes, na função de 2º grau também. Podemos
saber a quantidade de raízes pelo delta. Se delta for positivo, então teremos duas raízes.
Se delta for zero, teremos apenas uma raíz. E se delta for negativo, não teremos raízes
reais.

O gráfico de uma função de segundo grau é uma parábola. Possui um vértice e uma
concavidade (abertura).
Para determinar o posicionamento do gráfico de uma função de 2º grau no plano
cartesiano, precisamos levar em consideração a quantidade de raízes e o valor de a. Com
duas raízes, corta o eixo x duas vezes. Com uma raíz, tangencia o eixo x no vértice. E com
nenhuma raíz , não encosta no eixo x. Já em relação ao valor de a, quanto este é positivo, a
concavidade é para cima e quando é negativo, a concavidade é para baixo.
Forma Fatorada da Função de 2º Grau:

Questões Resolvidas:

1 - Uma função de fórmula y = ax² + bx + c , tem seus valores de a, b e c iguais a 2, 3 e 1,


respectivamente. Qual o valor do x do vértice dessa função?
2 - Uma função de fórmula y = ax² + bx + c, tem suas raízes iguais a 2 e -3. Não se sabe os
valores de b e c, só se sabe que a = 1. Sendo assim, qual o valor de y quando x assume o
valor 4?
Resolver a inequação:

Se é para ser maior que zero, então a resposta está nos valores maiores positivos
de x. Se a é igual a 1, ou seja, positivo, então a concavidade da função é para cima.
Igualando o polinômio da inequação a zero, temos uma equação de 2º grau e conseguimos
encontrar as raízes da inequação que são 1 e 2. Então o gráfico da função fica:
Resolver a Inequação:

Desta vez é para valores negativos ou igual a zero. O a desta vez é negativo, então a
concavidade é para baixo. Também devemos encontrar as raízes.
Resolver a inequação:

Neste caso o Delta é negativo, então não possui raízes reais. Como a concavidade é
para baixo, todos os valores são negativos, sendo que está pedindo valores iguais a zero ou
positivos. Então:
É uma razão de denominador 100.
Uma fábrica tinha 600 funcionários. Este ano o número de funcionários aumentou em 15%.
Quantos funcionários têm a fábrica agora?
Edgar teve um aumento de 8% em seu salário e passou a receber R $1620,00. Qual era
seu salário antes do reajuste?
1-Sequência

Uma sequência sempre começa com um primeiro termo e pode ter uma quantidade
finita de termos ou até ser infinita.
2 - Progressão Aritmética

É uma sequência numérica em que sempre a diferença entre cada termo é a


mesma. Essa diferença é chamada de razão.
2.1 - Termo Geral

É uma fórmula na qual podemos relacionar o 1º termo, com a razão e ainda o


número da posição de qualquer termo com seu respectivo valor.
Exercício Resolvido:

Qual o décimo termo de uma progressão aritmética em que o primeiro termo é 7 e a razão é
6?

2.2 - Soma dos Termos

Podemos calcular a soma dos valores dos termos de uma PA finita ou até certo
termo de uma PA.
Matrizes são tabelas quadriláteras utilizadas para organizar dados numéricos. As
filas horizontais das matrizes são chamadas de linhas e as filas verticais de colunas. A
numeração de linhas e colunas é a seguinte:
A numeração de linhas é da esquerda para direita e das colunas é de cima para
baixo.
Já uma matriz quadrada é uma matriz que possui a mesma quantidade de linhas e
colunas.

Exemplo:

Simbologias e Nomenclaturas:
1 - Média Aritmética Simples

Também chamada simplesmente de média ou média aritmética, trata-se da soma de


valores dividida pela quantidade de valores.
Um time titular de futsal possui 5 jogadores. A altura de cada um é respectivamente 1,90 m ;
1,70m ; 1,80m ; 1,70m e 1,75m. Qual a média aritmética simples de altura deles?
2 - Média Aritmética Ponderada

Também chamada de média ponderada, acontece quando existem “pesos” para


cada valor. Trata-se da soma dos produtos dos valores vezes seus respectivos pesos
dividida pela soma dos pesos.
Uma prova é dividida em 4 áreas do conhecimento, cada uma valendo 100 pontos, sendo
que elas são Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Linguagens. A nota
nessa prova é calculada através da média ponderada referente às notas obtidas em cada
área e seus respectivos pesos. O peso de Matemática é 4, o de Ciências da Natureza é 3, o
de Ciências Humanas é 2 e o de Linguagens é 1. Uma pessoa que fez essa prova obteve
60 pontos em Matemática, 70 pontos em Ciências da Natureza, 80 pontos em Ciências
Humanas e 90 pontos em Linguagens. Qual foi a nota final da pessoa obtida na prova?

3 - Mediana

Caso seja uma quantidade ímpar de valores, a mediana é o valor central.


Caso seja uma quantidade par de valores, a mediana é a média aritmética simples
dos dois valores mais centrais.
4 - Moda

É o valor que aparece com maior frequência.

Mas também podemos ter mais de uma moda em caso de empate.


1 - Introdução:

Primeiramente, é importante dizer que a palavra “congruência” na geometria


significa a mesma medida. Podemos ter congruência em medidas de comprimento, área,
volume, ângulos, etc.
Os pontos são as unidades básicas da geometria. Eles formam as linhas e as linhas
formam os planos. As linhas podem ser retas ou curvas.
2 - Teorema de Tales

Se temos um feixe de pelo menos 3 retas paralelas, podemos determinar segmentos


proporcionais em retas transversais que cruzam esse feixe.
3 - Ângulos

Se temos uma circunferência, podemos traçar duas semirretas com origem no


centro dela e determinar aberturas desta circunferência.
Assim, duas semirretas de mesma origem determinam ângulos entre elas. Os
ângulos se tratam de uma parte da abertura do centro de uma circunferência.

Uma unidade de medida de ângulo é o grau. O grau é a divisão da circunferência em


360 partes de mesma medida.

Quando se trata de apenas um ponto na circunferência, não se tem abertura. Um


ponto é um ângulo de 0º.
Quando é uma abertura entre zero e 90 graus, se trata de um ângulo agudo.

Quando se tem duas retas formando um ângulo de 90°, dizemos que elas são
perpendiculares. Um ângulo de 90° é um ângulo reto.
Um ângulo entre 90 e 180 graus é chamado de ângulo obtuso.

Um ângulo de 180° é chamado de ângulo raso e é determinado por uma reta.


Já uma circunferência completa determina um ângulo de 360°.

Outra unidade de medida de ângulo é o radiano.


4 - Perímetro

É o comprimento total da linha que envolve a figura plana. Por exemplo, o perímetro
de um triângulo é a soma dos 3 lados, de um quadrilátero é a soma dos 4 lados, de uma
circunferência é o comprimento da linha curva dela, etc.

5 - Polígonos

Quando se tem figuras planas de duas dimensões formadas apenas por segmentos,
temos os polígonos.
Soma dos ângulos externos de um polígono:

Soma dos ângulos internos de um polígono:


5.1 - Polígonos Regulares:

São polígonos que possuem lados do mesmo tamanho.

Os ângulos externos de um polígono regular medem 360 dividido pelo número de


lados dele.

Os ângulos internos de um polígono regular medem a soma dos ângulos internos


dele dividido pelo número de lados dele.
Figura plana poligonal com 3 lados, 3 vértices e 3 ângulos internos.

1 - Classificação

1.1 - Quanto aos Lados


1.2 - Quanto aos Ângulos
OBS:

-Lados opostos a ângulos de mesma medida têm igual medida.

-Quanto maior o lado oposto ao ângulo, maior é o tal ângulo.


Figura plana poligonal com 4 lados, 4 vértices, 4 ângulos internos..

1 - Classificação

1.1 - Paralelogramo

Têm dois pares de lados opostos paralelos.

1.1.1 - Quadrado

-4 lados congruentes
-4 ângulos internos retos
1.1.2 - Retângulo

2 pares de lados opostos congruentes


4 ângulos internos retos

1.1.3 - Losango

2 pares de lados opostos congruentes


Ângulos internos diferentes de 90°
1.2 - Trapézio

1 par de lados opostos paralelos


1 par de lados opostos não paralelos
Conjunto de todos os pontos equidistantes a um ponto central. Tal distância é
chamada de raio.

Corda: segmento que une dois pontos da circunferência.


Diâmetro: corda que passa pelo centro da circunferência
1 - Prismas

Formado apenas por polígonos. Possui duas bases.


2 - Pirâmides

Formado apenas por polígonos. Apenas uma base.


3 - Cilindro

Com duas bases circulares.


4 - Cone

Apenas uma base circular.


5 - Esfera

Distância de todos os pontos a um ponto central no espaço tridimensional.

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