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Mecânica dos Sólidos - Exercícios das aulas práticas

1. Análise das Tensões


1.1. Tensor das tensões e tensões num plano

1.1-1. Considere o seguinte estado de tensão:


σ xx=3720 , σ yy =7840 , σ zz=14890 , τ xy =6800 , τ yz =−1810 , τ xz =3200 kPa
a) Calcule o valor das tensões normal σ e de corte τ num plano cujo versor da normal faz ângulos
de 48º e 71º com os eixos dos x e dos y, respetivamente;
b) Determine os versores de σ e τ em relação ao referencial {xyz}.

1.1-2. Num ponto material atua um vetor tensão de valor T = 14 MPa e que faz ângulos de 43º e 75º
com os eixos dos x e dos y, respetivamente.
a) Calcule o valor das tensões normal σ e de corte τ num plano cujo vetor normal faz ângulos de
67.13º e 30º com os eixos dos x e dos y, respetivamente;
b) Determine os versores de σ e τ em relação ao referencial {xyz}.
c) Se τxy = 1.5, τyz = −0.2 e τxz = 3.7 MPa, obtenha as restantes componentes do tensor das tensões.

1.1-3. O estado de tensão num ponto material caracteriza-se por τxy = 0, τyz = τxz = 16 MPa. Além
disso, numa face cujo versor da normal é {0.286 0.409 0.866} T atua a tensão T = 12 MPa, cuja
orientação é segundo o versor {0.387 0.866 0.316} T. Calcule as tensões normal σ e de corte τ num
plano cujo versor da normal é {0.73 0.46 0.505}T.

1.1-4. Considere o estado de tensão σ xx=1 , σ yy=2 , σ zz =−1, τ xy =2 , τ xz =1 , τ yz =−3 . Calcule o


tensor das tensões num referencial {x'y'z'} que se obtém de {xyz} por rotação de 45º em torno de z'
= z no sentido positivo.

1.2. Tensões e direções principais, outras tensões relevantes

[ ]
6 0 0
1.2-1. O tensor das tensões num ponto material é [σ ]= 0 3 1 .
0 1 3
a) Determine as tensões e as direções principais;
b) Verifique os resultados aplicando a lei de transformação dos tensores perante rotação de
referencial.

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1.2-2
Considere o estado de tensão σ xx=0 , σ yy =0 , σ zz =0 , τ xy =1 , τ xz =1 , τ yz =1 . Determine as
tensões principais e as direções principais. Interprete graficamente as direções principais.

1.2-3
Considere o estado de tensão σ xx=σ yy=σ zz =τ xy=τ yz =τ xz =1 . Determine as tensões principais e
as direções principais.

1.2-4
Para o estado de tensão σ xx=0 , σ yy =2 , σ zz =0 , τ xy =1 , τ xz =0 , τ yz =2 , determine:
a) as tensões e as direções principais;
b) o valor da tensão de corte máxima e o versor da normal a um dos planos em ela que atua;
c) as tensões normal e de corte octaédricas;
d) os tensores das tensões hidrostático e de desvio.

1.2-5
As tensões principais num ponto material são σ 1=150 , σ 2=120 , σ 3 =60 MPa . Calcule os
valores das tensões resultante, normal e de corte nesse ponto num plano cujo versor da normal tem
cossenos diretores l = 0.671 e m = 0.461 em relação a ⃗n1 e ⃗
n 2 , respetivamente.

1.2-6
Para o estado de tensão σ xx=−4 , σ yy=7 , σ zz =4 , τ xy=0 , τ xz =0 , τ yz =−3 MPa , determine:
a) os valores máximos e mínimos das tensões normais;
b) a tensão de corte máxima e o versor da normal a um dos planos em ela que atua em relação aos
referenciais principal e {xyz};
c) as tensões normal e de corte octaédricas.

1.2-7
Considere o estado de tensão σ xx=7 , σ yy =6 , σ zz =5 , τ xy =2 , τ xz =0 , τ yz =−2 . Determine:
a) as tensões e as direções principais;
b) os tensores hidrostático e de desvio das tensões;
c) a tensão de corte máxima e o versor da normal a um dos planos em ela que atua;
d) as tensões normal e de corte octaédricas.

1.3. Estados planos de tensão, círculo de Mohr

1.3-1. Para o estado de tensão σ xx =10 , σ yy =−2 , τ xy=−3 , determine:


a) as tensões e as direções principais;
b) as componentes do tensor das tensões num referencial {x'y'z'} que se obtém de {xyz} por

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rotação de 25º no sentido horário em torno de z' = z;
c) as tensões de corte máximas no plano <xy> e absoluta;
d) uma das orientações em que atua a tensão de corte máxima no plano <xy> e a tensão normal
que a acompanha;
e) a tensão de corte máxima absoluta quando se sobrepõe ao estado de tensão inicial σ zz =−5 .

1.3-2. Considere o estado plano de tensão com σ xx=35 , σ yy =65, τ xy=−25 MPa . Determine:
a) as tensões e as direções principais;
b) a tensão de corte máxima no plano <xy> e uma das orientações em que ela atua;
c) a tensão resultante associada à tensão de corte máxima no plano <xy>;
d) a tensão de corte máxima absoluta.

1.3-3. Resolva as alíneas de 1.3-2 para σ xx=−50 , σ yy =10 , τ xy =51 MPa .

1.3-4. Considere o estado plano de tensão com σ xx=−3.5 , σ yy =5 , τ xy=4 . Determine:


a) as tensões e as direções principais;
b) a tensão de corte máxima absoluta e uma das orientações em que ela atua;
c) as orientações das normais aos planos nos quais a tensão normal é nula.

1.3-5. Para o estado plano de tensão com σ xx=50 , σ yy =100 , τ xy=10 MPa:
a) determine as tensões e as direções principais;
b) ao estado de tensão especificado vai ser sobreposta uma tensão normal σy',a segundo um eixo y'
inclinado de 30º no sentido horário em relação ao eixo y; calcule σy',a de modo a reduzir em 20
% o valor da tensão de corte máxima absoluta.

1.3-6. Ao estado plano de tensão com σ xx=150 , σ yy =0 , τ xy =158 MPa vai ser sobreposta uma
tensão σx',a segundo um eixo x' inclinado relativamente a x de 35.5º no sentido horário, ou 54.5º no
sentido anti-horário. Qual a orientação de x' e o valor de σx',a que tornam o estado de tensão
resultante equivalente a compressão uni-axial.

1.3-7. Num referencial {x'y'z'} cujo eixo x' está inclinado relativamente a x de 30º no sentido anti-
horário o estado plano de tensão é σ x ' x ' =120 , σ y ' y ' =70, τ x ' y ' =20 MPa. Determine:
a) as tensões e as direções principais;
b) a tensão σy,a a sobrepor de modo a tornar o estado de tensão resultante equivalente a corte puro;
c) a orientação de um dos eixos em que se verifica o estado de tensão de corte puro de b);

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2. Análise das deformações

2-1. Considere o seguinte estado de deformação:


ε xx=750 , ε yy =315 , ε zz =−270 , γ xy =−475, γ xz =155 , γ yz =210 μ. Determine:
a) a extensão segundo a direção cujos ângulos em relação aos eixos x, y e z são 60º, 75º e −34.36º,
respetivamente;
b) a extensão e a distorção angular segundo uma direção igualmente inclinada em relação aos
eixos x, y e z;
c) as extensões e as direções principais;
d) a deformação de corte máxima, os versores dos planos em que atua, e a extensão que se verifica
nesses planos.

2-2. Considere o seguinte estado de deformação:


ε xx=300 , ε yy =200 , ε zz =−100 , γ xy =300 , γ xz =−100 , γ yz =200 μ. Determine:
a) o tensor das deformações num referencial {x'y'z'} cuja matriz de rotação a partir de {xyz} é

[ ]
√ 2 /2 √ 2 /2 0
[ R]= −√ 2/ 2 √ 2 /2 0 e descreva a rotação em causa;
0 0 1
b) os 3 invariantes do tensor das deformações, e verifique que são iguais nos dois referenciais.

2.3. Através das soluções analíticas e do círculo de Mohr, calcule as extensões e direções principais
do seguinte estado plano de deformação: ε xx=−450 , ε yy=−150 , γ xy=450 μ.

2-4. Considere o estado de deformação ε xx=30, ε yy =60 , ε zz =80 , γ xy=0 , γ xz =−20, γ yz =0 μ.


a) Identifique o eixo do referencial {xyz} que é eixo principal.
b) Calcule as extensões e as direções principais usando as soluções analíticas e o círculo de Mohr.

3. Lei de Hooke

3-1. Uma placa quadrada de aço (E = 200 GPa , ν = 0.3) com 100 mm de lado está sujeita a um
estado plano de tensão uniforme com σ xx=200 , σ yy=100 , τ xy =50 MPa. Os eixos x e y estão
orientados segundo os lados da placa. Determine:
a) as restantes constantes elásticas do material, ou seja, as constantes de Lamé (λ , μ), o módulo de
elasticidade ao corte (G) e o módulo de compressibilidade (K);
b) o campo das deformações que resulta do estado de tensão existente;
c) as tensões e as extensões principais, bem como as respetivas direções;
d) a variação do comprimento das diagonais da placa após deformação.

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3-2. Num determinado ponto de uma peça de aço (E = 200 GPa , ν = 0.3) sabe-se que a tensão
principal σ1 = 180 MPa e que as extensões principais são tais que ε3 = ε2/2 = ε1/3. Calcule as
restantes tensões principais.

3-3. O estado de tensão num determinado ponto de uma peça de aço (E = 200 GPa , ν = 0.3) é o
seguinte: σ xx=120 , σ yy =60 , σ zz =60 , τ xy=0 , τ xz =0 , τ yz =−20 MPa.
a) Identifique o eixo do referencial {xyz} que é eixo principal.
b) Determine as tensões, extensões e direções principais.

3-4. Uma placa de material elástico homogéneo e isotrópico, com constantes de Lamé λ =115.38
GPa e μ = 76.92 GPa, tem faces sujeitas às tensões σ xx =100 e σ yy =50 MPa. Determine:
a) a tensão de corte máxima no plano <xy> e uma das orientações em que ela atua;
b) a tensão de corte máxima absoluta e um dos planos em que ela atua;
c) a extensão e a deformação de corte no plano determinado em b)

3-5. Num dado ponto da superfície livre de uma peça de aço (E


= 200 GPa, ν = 0.3), os extensómetros da roseta representada
abaixo mediram ε a =920 , ε b =400 , ε c =320 μ. Determine:
a) as extensões principais e as direções principais em relação
à direção do extensómetro a;
b) as tensões principais e as direções principais em relação à
direção do extensómetro a;
c) a tensão de corte máxima na superfície do corpo e a orientação de um dos planos em que ela
atua.

3-6. Considere um cubo de aço (E = 200 GPa, ν = 0.3) com 300 mm de lado e sujeito a uma pressão
hidrostática p = 250 MPa. Determine:
a) as componentes não-nulas do tensor das deformações no cubo;
b) as extensões e as direções principais;
c) a extensão média e a deformação de desvio;
d) o comprimento da diagonal principal do cubo sob pressão;
e) a variação de volume do cubo.

3-7. Considere o seguinte estado plano de tensão numa peça de alumínio (E = 72 GPa, ν = 0.33):
σ xx=350 , σ yy =100 , τ xy =−150 MPa. Determine:
a) as orientações de extensómetros que permitem medir diretamente duas extensões principais;
b) a deformação de corte máxima;
c) a tensão normal a sobrepor segundo x de modo a que seja obtida a mesma extensão nos dois
extensómetros de a).

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4. Critérios de cedência

4-1. Um determinado ponto de uma peça de aço com tensão de cedência σ0= 325 MPa está sujeito a
um estado plano de tensão caracterizado por σ xx=σ yy=σ p , τ xy =100 MPa. Aplicando o critério
de von Mises, avalie se há cedência e, caso não haja, calcule o coeficiente de segurança nas
seguintes situações:
a) σ p =200 MPa ;
b) σ p =240 MPa ;
c) σ p =280 MPa .

4-2. Resolva o exercício anterior usando o critério de Tresca.

4-3. A peça cilíndrica de aço com tensão de cedência σ0 = 250 MPa


representada na figura está sujeita a uma carga de compressão P = 200 kN
e a um momento T segundo o seu eixo. Sabe-se que T, que é um momento
torçor, gera tensões de corte máximas à superfície dadas por τ = 16T/πd3,
sendo d o diâmetro. Calcule o valor de T que conduz à cedência da
superfície do veio segundo:
a) o critério de von Mises;
b) o critério de Tresca.

4.4. Um reservatório de pressão esférico, construído em chapa de aço com


tensão de cedência σ0 = 250 MPa, tem diâmetro externo D = 5 m e
espessura de parede t = 6 mm. Na figura encontra-se a equação para as
tensões na parede, onde p e r designam a pressão interior e o raio interno
da parede, respetivamente. Determine:
a) as tensões equivalentes de von Mises e Tresca quando p = 350 kPa;
b) o valor de p de limiar de cedência.

4-5. Um reservatório de pressão cilíndrico


com diâmetro externo D = 320 mm e
espessura de parede t = 3 mm está sujeito
à pressão interior p = 1.5 MPa. As tensões
tangencial e longitudinal na parede são
σ t = pr /t e σ l = pr /2 t , respetivamente,
sendo r o raio interno. Calcule os valores
máximos das tensões normal, de corte e
equivalente de von Mises.

6
4-6. Um reservatório de pressão cilíndrico com diâmetro
externo D = 1.6 m e espessura de parede t = 8 mm está
sujeito à pressão interior é constituído por virolas de aço
soldadas por cordões topo-a-topo inclinados de β = 20º
em conforme a representação da figura. As tensões
tangencial e longitudinal na parede são σt = pr/t e σl =
pr/2t, respetivamente, sendo r o raio interno. Calcule:
a) a tensão normal perpendicular aos cordões (σn) e a tensão de corte paralela aos cordões (τs)
quando p = 600 kPa.
b) a pressão admissível para que a tensão equivalente σ eq = √σ 2n +3 τ 2s não exceda 120 MPa.

5. Análise de vigas

5-1. A viga de aço (E = 210 GPa) da figura tem secção retangular oca com h = 160, b = 80, t = 6.3
mm e Iz = 903 cm4. Para os esforços indicados no plano <xy>:
a) desenhe os diagramas de V e M;
b) calcule a tensão normal máxima;
c) calcule a rotação em A e o deslocamento vertical em C.
y

t 50 kN/m
25 kN
A C
h D
z B

1000 1000

5-2. A viga de aço (E = 210 GPa) AD da figura é de perfil I com h = 120 mm e Iz = 318 cm4. No
ponto C está soldada à viga uma peça CF que suporta uma carga de 9 kN. Para os esforços
indicados no plano <xy>:
a) desenhe os diagramas de V e M; 9 kN y
b) calcule a tensão normal máxima;
9 kN/m F
c) calcule os valores máximos da
B C D
rotação e do deslocamento vertical. A h
z
500 500 500

5-3. A viga de aço (E = 210 GPa) da figura é de perfil I com h = 320 mm e Iz = 12510 cm4. Para os
esforços indicados no plano <xy>:

7
a) desenhe os diagramas de V e M; y
b) calcule a tensão normal máxima;
150 kN/m
c) calcule a rotação em A e o 300 kN
A C
deslocamento vertical máximo. h D
z B

2800 1200

5-4. A viga de alumínio (E = 70 GPa) da figura tem secção circular oca com D = 50 mm e t = 4 mm.
4 4
O 2º momento de área de uma secção circular oca é dado por I =π ( De −Di )/ 64 , sendo De e Di os
diâmetros exterior e interior, respetivamente.
a) calcule o valor da força P a aplicar para que o deslocamento vertical em C seja nulo;
b) calcule a rotação em A e o deslocamento vertical a meio da viga;
c) desenhe os diagramas de V e M;
d) calcule a tensão normal máxima.

12 kN/m

A B C D

560 140 t
P

5-5. A viga de aço (E = 210 GPa) da figura tem secção retangular oca com h = 100, b = 50, t = 5
mm e Iz = 167 cm4. Para os esforços indicados no plano <xy>:
a) desenhe os diagramas de V e M;
b) calcule a tensão normal máxima;
c) calcule a rotação em B e o deslocamento vertical máximo.

t 9.6 kN 80 kN/m 9.6 kN

B C
h
z A D
1.8 kNm 1.8 kNm
250 1000 250

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6. Torção, flexão assimétrica e desviada

6-1. A estrutura da figura é constituída por elementos de secção circular oca com diâmetro exterior
D = 88.9 mm e espessura de parede t = 6.3 mm. Calcule as tensões normal máxima e de torção
máxima na secção encastrada O-O.

6-2. O pilar da figura é de perfil I com h = 96


mm, b = 100 mm, A = 21.2 cm2, Iy = 349.2 cm4
e Iz = 133.8 cm4. Calcule a tensão normal
máxima na secção encastrada, na qual está
localizado o plano <yz>. z

h
y

6-3. A estrutura da figura tem um dos elementos


encastrado na secção onde está localizado o
plano <yz>. Esse elemento é de secção
retangular oca com h = 60 mm, b = 40 mm, t = t
3.2 mm, A = 5.88 cm2, Iy = 14.6 cm4 e Iz = 27.8
b
cm4. Calcule a tensão normal máxima na secção
encastrada. h

9
6-4. Considere a estrutura representada na 15 kN
75
figura, cujo pilar tem secção circular oca 0
com diâmetro exterior D = 168.3 mm e
00
espessura de parede t = 10 mm. Calcule a N 10
4k

3000
tensão normal máxima e a tensão de torção

2 kN/m
máxima na secção encrastrada, na qual está
localizado o plano <yz>
D
z

y t

6-5. A viga encastrada em O é de perfil I z y


com A = 26.0 cm2, Iξ = 449.5 cm4 e Iζ = O

167.3 cm4. Escolha a orientação da secção 13


00
mais favorável e calcule a tensão normal
10 z
máxima na secção encastrada. 2 kN
0
40
100 1.5 kN/m
6 x

400
100
6 kN

6-6. O pilar encastrado em O da estrutura da 1800 N


figura tem secção retangular oca com h = 1800 N 50
0
100 mm, b = 50 mm, t = 4 mm, A = 11.19
600 N
cm2, Iξ = 140 cm4 e Iζ = 46.2 cm4. Escolha a 600 N
orientação da secção mais favorável e 0
50
calcule a tensão normal máxima na secção
encastrada. z

t
1250

h
x
z y

O
b

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Resultados

Capítulo 1.1
1.1-1
a) σ = 14178 kPa, τ = 3570 kPa
T T
b) nσ ={ 0.669 0.326 0.668 } , ⃗
⃗ nτ = {−0.741 0.358 0.568 }
1.1-2
a) σ = 9.90 MPa, τ = 9.90 MPa
T T
b) nσ ={ 0.387 0.866 0.316 } , ⃗
⃗ nτ = { 0.647 −0.500 0.576 }
c) σ xx=20.1 , σ yy =3.59 , σ zz =24.0 MPa
1.1-3
σ = −1.88 MPa, τ = 21.7 MPa
1.1-4

[ ]
3.5 0.5 −√2
[σ ' ]= 0.5 −0.5 −2 √ 2
−√ 2 −2 √ 2 −1

Capítulo 1.2
1.2-1

{ } { }
T T
a) σ 1=6 , σ 2=4 , σ 3 =2 , ⃗n 1= {1 0 0 }T , ⃗n 2 = 0 √ 2 √ 2 n 3= 0 −
, ⃗ √2 √2
2 2 2 2
1.2-2

{ }
T
σ 1=2 , σ 2 =σ 3=−1 , ⃗n 1= √ 3 √ 3 √ 3 , ⃗
n2 e ⃗
n 3 são quaisquer versores perpendiculares
3 3 3
entre si do plano perpendicular a n⃗ 1 e que cumpram a regra da mão direita.
1.2-3

{ }
T
σ 1=3 , σ 2=σ 3 =0 , b) ⃗n 1= √ 3 √ 3 √ 3 , ⃗
n2 e ⃗
n 3 são quaisquer versores perpendiculares
3 3 3
entre si do plano perpendicular a n⃗ 1 e que cumpram a regra da mão direita.
1.2-4
T T
a) σ 1=3.45 , σ 2=0 , σ 3=−1.45 MPa , n 1= { 0.243 0.839 0.487 } ,
⃗ n 2 ={ 0.894 0 −0.447 } ,

T
n 3= {−0.375 0.543 −0.750 }

T
b) τmax = 2.45, n⃗ = {−0.093 0.978 −0.187 }
c) σoct = 0.667, τoct = 2.055

[ ] [ ]
2/3 0 0 −2/3 1 0
d) [σ ]H = 0 2/ 3 0 , [σ ]D= 1 4/ 3 2
0 0 2/3 0 2 −2/3

11
1.2-5
T = 120, σ = 113, τ = 39.6 MPa.
1.2-6
a) σ max =σ 1 =8.85 , σ min =σ 3=−4 MPa

{ } { }
T T
b τ max =6.43 MPa , ⃗nτ |123= √ 2 0 √ 2 , n⃗τ |xyz = √ 2 0.602 −0.372
2 2 2
c) σoct = 2.33, τoct = 5.25 MPa
1.2-7

{3 } { } { }
T T T
a) σ 1=9 , σ 2=6 , σ 3=3 , ⃗n 1= 2 2 − 1 n2=
, ⃗
2

1 2
n 3=
, ⃗
1 2
− −
2
3 3 3 3 3 3 3 3

[ ] [ ]
6 0 0 1 2 0
b) [ σ ] H = 0 6 0 , [ σ ] D= 2 0 −2
0 0 6 0 −2 −1
T
nτ |xyz = {0.550 0.314 −0.393 }
c) τmax = 3, ⃗
d) σoct = 6, τoct = 2.45

Capítulo 1.3
1.3-1
a) σ 1=10.71, σ 2 =0 , σ 3 =−2.71 , θ 1=−13.28 º, θ 3=76.72 º
b) σ x ' =10.16 , σ y ' =−2.16 , τ x ' y ' =2.67
c) τ max|xy =6.71=τ max
d) θ τ =31.72 º , σ C =4
e) τmax = 7.85
1.3-2
a) σ 1=79.16 , σ 2=20.84 , σ 3 =0 MPa, θ 1=−60.482 º, θ 2=29.518 º
b) τ max|xy =29.16 , θ τ =74.52 º
c) T = 57.88 MPa
d) τmax = 39.58 MPa
1.3-3
a) σ 1=39.17 , σ 2=0 , σ 3=−79.17 MPa, θ 1=60.233 º, θ 3=−29.767 º
c) τ max|xy =59.17 , θ τ =15.23 º
d) T = 62.43
e) τmax = 59.17 MPa
1.3-4
a) σ 1=6.59 , σ 2=0 , σ 3=−5.09 , θ 1=68.37 º, θ 2=−21.63 º
b) τ max =τ max|xy =5.836 , θ τ =23.38 º
c) 19.68º e −62.94º (em relação ao eixo x)

12
1.3-5
a) σ 1=101.93, σ 2 =48.07 , σ 3=0 MPa , θ 1=79.10 º, θ 2 =−10.90 º
b) σ y ' , a =−24.63 MPa
1.3-6
Deve-se sobrepor σx',a = −499.5 MPa segundo um eixo x' inclinado de 54.5º relativamente a x.
1.3-7
a) σ 1=127.02 , σ 2=62.98 , σ 3=0 , θ 1=19.330 º, θ 2=−70.670 º
b) σy,a = −190 MPa
c) θ t =−40.269 º (em relação ao eixo x)

Capítulo 2
2-1
a) ε =71.7 μ
b) ε =155.8 , γ =381.4 μ
c) ε 1=855.3, ε 2 =242.0 , ε 3=−302.3 μ, ⃗n 1= { 0.917 −0.398 0.026 }T ,
T T
n 2 ={ 0.381 0.893 0.241 } , ⃗
⃗ n 3= {−0.119 −0.211 0.970 }
d) γ max =1157.6 μ, ⃗n s 1= {0.564 −0.431 0.704 }T , ⃗n s 2= {−0.733 −0.132 0.668 }T , ε =276.5 μ
2-2

[ ]
100 50 −106.1
a) [ε ' ]= 50 400 35.4 μ; rotação em torno de z de 45º no sentido negativo (horário)
−106.1 35.4 −100
6
b) I 1 =400 , I 2 =1250 , I 3=−8.75⋅10
2-3
ε 1=−29.6 , ε 2 =0 , ε 3=−570.4 μ, θ 1=61.845 º, θ 2=−28.155 º
2-4
a) É o eixo y.
b) ε 1=81.9 , ε 2 =60.0 , ε 3=28.1 μ, θ 1=−79.10 º, θ 3=10.90 º ou n⃗ 1= { 0.189 0 −0.982 }T ,
T T
n 2 ={ 0 1 0 } , ⃗
⃗ n 3= { 0.982 0 0.189 }

Capítulo 3
3-1
a) λ = 115.4 GPa, μ = G =76.9 GPa, K = 250 GPa
b) ε x =850 , ε y =200 , γ xy =650 , ε z=−450 μ
c) σ 1=220.7 , σ 2 =79.3 , σ 3=0 MPa , ε 1=984.6 , ε 2=65.4 , ε 3 =−450 μ,
θ 1=22.5 º, θ 2 =112.5 º
d) 120 e 28 μm

13
3-2
σ 2 =156 , σ 3=132 MPa
3-3
a) É o eixo x.
b) σ 1=120 , σ 2=80 , σ 3 =40 MPa , ε 1=400 , ε 2 =160 , ε 3=−100 μ, θ 2=−45 º, θ 3=45 º
3-4

{ }
T
1 1
a) n=
25 MPa, ⃗ 0
√2 √2

{√ √ }
T
1 1
b) n=
50 MPa, ⃗ 0
2 2
c) ε =100 , γ =481 μ
3-5
a) ε 1=922.8 , ε 2 =170.5 , ε 3 =−468.6 μ, θ 1=3.526 º
b) σ 1=214.1 , σ 2=98.3 , σ 3=0 MPa , θ 1=3.526 º
c) τ max|xy =57.9 MPa, θ τ =−41.474 º
3-6
a) ε x =ε y =ε z =−500 μ
b) ε 1=ε 2 =ε 3=−500 μ
c) ε m=−500 μ, tensor de desvio nulo
d) 519.455 mm
e) −40.5 cm3
3-7
a) θ 1=−25.097 º, θ 2 =64.903 º
b) γ max =7763 μ
c) −610 MPa

Capítulo 4
4-1
a) Coeficiente de segurança = σcedência/σvon_Mises = 1.23
b) Coeficiente de segurança = σcedência/σvon_Mises = 1.10
c) Há cedência, σvon_Mises = 329 MPa
4-2
a) Coeficiente de segurança = σcedência/σTresca = 1.08
b) Há cedência, σTresca = 340 MPa
c) Há cedência, σTresca = 380 MPa
4-3
a) 818 Nm
b) 708 Nm

14
4-4
a) 73.1 MPa
b) 1.2 MPa
4-5
a) σ 1=78.5 , τ max =40 , σ von Mises =69.3 MPa
4-6
a) σ n =33.2 , τ s=−9.55 MPa
b) 1.94 MPa

Capítulo 5
5-1
a) Da análise de A para D obtêm-se os seguintes diagramas:
32
24
16
8
0
V (kN)

-8 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2


-16
-24
-32
-40
-48
x (m)

20

16

12
M (kNm)

0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
x (m)

b) 169 MPa
c) −6.7∙10−3 rad, −4.1 mm

15
5-2 0
a) Da análise de D 1.5 1.25 1 0.75 0.5 0.25 0
-2
para A (mais
-4
conveniente
para análise dos -6

V (kN)
deslocamentos) -8
obtêm-se os
-10
seguintes
-12
diagramas:
-14
b) 149 MPa x (m)

0
c) −5.3∙10−3 rad,
1.5 1.25 1 0.75 0.5 0.25 0
-1
−5.9 mm
-2
-3
M (kNm)

-4
-5
-6
-7
-8
x (m)

5-3
a) Da análise de A 200
para D (mais
150
conveniente
100
para análise dos
50
deslocamentos)
V (kN)

0
obtêm-se os
0 0.7 1.4 2.1 2.8 3.5
seguintes -50

diagramas: -100
-150
b) 199 MPa -200
x (m)
−3
c) −3.7∙10 rad,
−3.2 mm

16
180

120

60

M (kNm)
0
0 0.7 1.4 2.1 2.8 3.5
-60

-120
x (m)

5-4 6

a) Da análise de C 5
para A conclui- 4
se que se deve 3
v (kN)

ter P = 1.72 kN 2
1
b) −6.5∙10−3 rad,
0
−1.2 mm 0.7 0.56 0.42 0.28 0.14 0
-1
-2
c) Da análise de C
x (m)
para A obtêm-se
os seguintes
0.4
diagramas:
0.2
d) 110 MPa
0
0.7 0.56 0.42 0.28 0.14 0
M (kN)

-0.2

-0.4

-0.6

-0.8
x (m)

17
5-5 42
a) Da análise de A 35
para D e 28
aproveitando a
21
simetria obtêm-

V (kN)
14
se os seguintes
7
diagramas:
0
0 0.25 0.5 0.75
b) 174 MPa -7
-14
−3
c) −3.5∙10 rad, x (m)

−1.5 mm
6

4.5

3
M (kNm)

1.5

0
0 0.25 0.5 0.75
-1.5

-3

-4.5
x (m)

Capítulo 6
6-1. 174 MPa, 50.7 MPa
6-2. 212 MPa
6-3. 167 MPa
6-4. 154 MPa, 11.0 MPa
6-5. A orientação mais favorável é com ξ = y e ζ = z; 173 MPa
6-6. A orientação mais favorável é com ξ = y e ζ = z; 184 MPa

18

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