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Plano de estudo
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Plano de estudo
Introdução
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Plano de estudo
Introdução
Torção em barras de seção circular cheia
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Plano de estudo
Introdução
Torção em barras de seção circular cheia
Torção em barras de seção circular vazada
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Plano de estudo
Introdução
Torção em barras de seção circular cheia
Torção em barras de seção circular vazada
Aplicação
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Plano de estudo
Introdução
Torção em barras de seção circular cheia
Torção em barras de seção circular vazada
Aplicação
Referências
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Plano de estudo
Introdução
Torção em barras de seção circular cheia
Torção em barras de seção circular vazada
Aplicação
Referências
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Introdução
Convenção de sinal e classificação da estrutura
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Introdução
Cálculo da reação TA : equação de equilı́brio
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Introdução
Cálculo da reação TA : esforços solicitantes
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Introdução
Cálculo da reação TA : esforços solicitantes
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Introdução
Efeitos causados pelo momento torçor
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Introdução
Efeitos causados pelo momento torçor
Introdução
Efeitos causados pelo momento torçor
Introdução
Efeitos causados pelo momento torçor
Plano de estudo Introdução Seção transversal circular cheia Seção transversal circular vazada Aplicação Referências
Introdução
Efeitos causados pelo momento torçor
Introdução
Efeitos causados pelo momento torçor
Introdução
Teorema de Cauchy e segurança contra a ruptura
Introdução
Teorema de Cauchy e segurança contra a ruptura
Introdução
Teorema de Cauchy e segurança contra a ruptura
D
2r
R R 2
Mt = A τr dA.r =⇒ Mt = 0 D τ.2πrdr .r
πτ D 3 16Mt
Mt = 16 ∴τ = πD 3
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D
2r
R R 2
Mt = A τr dA.r =⇒ Mt = 0 D τ.2πrdr .r
πτ D 3 16Mt
Mt = 16 ∴τ = πD 3
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R ϕ(x) Rx 2
Giro de uma seção genérica x: 0 dϕ = 0 GD .τ dx
R x 2 16Mt Rx Mt 32Mt x
ϕ(x) = 0 GD . πD 3 dx = 32π 0 GD 4
dx = πGD 4
Mt x
ϕ(x) = GIt
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R ϕ(x) Rx 2
Giro de uma seção genérica x: 0 dϕ = 0 GD .τ dx
R x 2 16Mt Rx Mt 32Mt x
ϕ(x) = 0 GD . πD 3 dx = 32π 0 GD 4
dx = πGD 4
Mt x
ϕ(x) = GIt
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d
Considera-se tubo de parede grossa quando e > 20
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d
Considera-se tubo de parede grossa quando e > 20
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R ϕ(x) Rx 2 16Mt D
0 dϕ = 0 GD . π(D 4 −d 4 ) dx
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R ϕ(x) Rx 2 16Mt D
0 dϕ = 0 GD . π(D 4 −d 4 ) dx
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R ϕ(x) Rx 2 16Mt D
0 dϕ = 0 GD . π(D 4 −d 4 ) dx
32Mt x Mt x π(D 4 −d 4 )
ϕ(x) = πG (D 4 −d 4 )
= GIt =⇒ It = 32
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d
Considera-se tubo de parede fina quando e ≤ 20
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R ϕ(x) Rx 2
Rx 2 2Mt
0 dϕ = 0 GD .τ dx = 0 GD . πdm 2 e dx
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R ϕ(x) Rx 2
Rx 2 2Mt
0 dϕ = 0 GD .τ dx = 0 GD . πdm 2 e dx
4Mt x Mt x πdm 3 e
ϕ(x) = πG dm 3 e
= GIt =⇒ It = 4
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Aplicação
Exemplo-01
1
Resp.: φA = 5, 19◦
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Exemplo-01
1
Resp.: φA = 5, 19◦
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Aplicação
Exemplo-02
2
Resp.: τI = 0, 33 cmt 2 ; τII = 0, 32 cmt 2 ; τIII = 0, 38 cmt 2 ; φI =
8, 15(10)−3 rad; φII = 2, 18(10)−3 rad; φIII = 8, 47(10)−3 rad .
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Aplicação
Exemplo-02
2
Resp.: τI = 0, 33 cmt 2 ; τII = 0, 32 cmt 2 ; τIII = 0, 38 cmt 2 ; φI =
8, 15(10)−3 rad; φII = 2, 18(10)−3 rad; φIII = 8, 47(10)−3 rad .
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Aplicação
Exemplo-03
3
Resp.: T= 4,12 kN.m
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Aplicação
Exemplo-03
3
Resp.: T= 4,12 kN.m
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Aplicação
Exemplo-04
4
Resp.: (a)MA = 9,68 kN.m; MC = 2,82 kN.m;(b) τAB = 29, 7MPa (c)
τBC = 34, 1MPa
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Aplicação
Exemplo-04
4
Resp.: (a)MA = 9,68 kN.m; MC = 2,82 kN.m;(b) τAB = 29, 7MPa (c)
τBC = 34, 1MPa
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Aplicação
Exemplo-05
5 ◦
Resp.: (a)17,47 MPa; (b)27,6 MPa; (c) 2,05
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Aplicação
Exemplo-05
5 ◦
Resp.: (a)17,47 MPa; (b)27,6 MPa; (c) 2,05
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Aplicação
Exemplo-06
6
Resp.: T̄ = 12, 566 t.cm
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Aplicação
Exemplo-06
6
Resp.: T̄ = 12, 566 t.cm
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Aplicação
Exemplo-07
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Aplicação
Exemplo-07
Referências
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Referências
1 http://www.set.eesc.usp.br
2 BEER, F.P. et al. Resistência dos materiais. Ed. McGraw-Hill.
3 DI BLASI, C.G. Resistência dos materiais. Liv. Freitas Bastos.
4 HIGDON, A. et al. Mecânica dos materiais. Ed. Guanabara
Dois.
5 LANGENDONCK, T. et al. Resist. dos materiais. Ed. da USP.
6 NASH, W.A. Resistência dos materiais. Ed. McGraw-Hill.
7 RACHID, M. et al. Exercı́cios de resistência dos materiais. Ed.
da UFSCar.
8 SCHIEL, F. Introdução à Resistência de materiais. Ed.
HARBRA.
9 SHAMES, I.H. Introdução à mecânica dos sólidos. Ed.
Prentice-Hall.
10 TIMOSHENKO, S.P. e GERE, J.E. Mecânica dos sólidos.
Livros Técnicos e Cientı́ficos Ed..