Mecânica dos Sólidos II

ENGENHARIA MECÂNICA

Apresentação Plano Ensino Disciplina

Transformações de tensão e de deformação

Professor: Marcelo André Toso

Apresentação do Plano de Ensino

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 Apresentação do Plano de Ensino

Objetivos

Conhecer e aplicar metodologias para a análise e dimensionamento de

componentes estruturais sujeitos à solicitações mecânicas,
considerando a análise de tensões e deformações.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Transformações de tensão e de deformação;

 Teorias de falha por escoamento e ruptura;

 Deflexão de vigas e eixos (linha elástica);

 Métodos de energia para determinação de deslocamentos e rotações

(método da conservação de energia, teorema de Castigliano, princípio
dos trabalhos virtuais);

 Flambagem de colunas e vigas.

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JUSTIFICATIVA

 Em todos os projetos de engenharia, as partes de uma estrutura

devem ser devidamente dimensionadas para resistir às cargas que
agem sobre elas;

 Devem-se compreender conceitos físicos/matemáticos relacionados a

diversos esforços mecânicos presentes no dia a dia para o correto
dimensionamento estrutural.

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METODOLOGIA

• Aula expositiva-dialogada;

• Utilização de recursos audiovisuais (projetor multimídia e

computador);

• Definição de conceitos e resolução de questões teóricas/práticas em

aula.

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 PROCESSO DE AVALIAÇÃO

A unidade curricular de Mecânica dos Sólidos II será avaliada de maneira

teórica/prática:

Provas Escritas (P1 e P2): Peso 10,0.

Avaliação 3: Trabalho Prático: Peso 7,0; Relatório: Peso 3,0.

MÉDIA FINAL: (P1+P2+Avaliação3)/3 ≥ 6,0 (aprovado)

Com base no diagnóstico obtido nas avaliações serão realizados estudos de

recuperação do conteúdo para promover a aprendizagem do conteúdo
deficitário. Ao final dos estudos de recuperação o aluno será submetido a uma
nova atividade avaliativa referente ao conteúdo que o aluno mostrou deficiência.

Casos omissos obedecerão o Regimento Didático Pedagógico vigente.

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Bibliografia

Bibliografia básica:

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2012.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

Bibliografia complementar:

BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18. ed. São Paulo: Érica,
2007.
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Cronograma aulas:
Sujeito a alterações

9
Cronograma aulas:
Sujeito a alterações

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OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS:

• O principal objetivo de uma disciplina de Mecânica dos Sólidos é o

desenvolvimento de relações entre as cargas aplicadas a um corpo e as forças
internas e deformações nele originadas.

• Estas relações são obtidas através de métodos matemáticos ou

experimentais, que permitem a análise destes fenômenos.

Normalmente buscamos a solução de três tipos de problemas:

• Projetos – Definição de materiais, formas e dimensões da peça estudada.

• Verificações – Diagnosticar a adequação e condições de segurança de um
projeto conhecido.
• Avaliação de capacidade – Determinação da carga máxima que pode ser
suportada com segurança.
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OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS/RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS:

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 INTRODUÇÃO
Os diferentes estados de tensão num ponto:
• Estado Triplo ou Tri-Axial:

• Estado Plano, Duplo ou Bi-Axial:

• Estado Simples ou uniaxial:

• Estado de Cisalhamento Puro:

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 Transformações de tensão e de deformação

• O estado de tensão num ponto pode ser representado, no caso geral,

por 6 componentes independentes:
Estado
𝜎𝑥 ; 𝜎𝑦 ; 𝜎𝑧 Tensões normais triplo ou
tri-axial de
𝜏𝑥 ; 𝜏𝑦 ; 𝜏𝑧 Tensões cisalhantes Tensões
Sendo: 𝜏𝑥𝑦 = 𝜏𝑦𝑥 ; 𝜏𝑦𝑧 = 𝜏𝑧𝑦 ; 𝜏𝑧𝑥 = 𝜏𝑥𝑧
• O mesmo estado de tensão pode ser representado por um conjunto
diferente de valores das componentes de tensão se o sistema de eixos
sofrer uma rotação de x-y-z para x’-y’-z’.

OBJETIVOS:
- Determinar os valores da tensão em
função da rotação dos planos;

- Determinar as direções de tensão máxima

e tensão mínima (tensões principais). 14
 Transformações de tensão e de deformação

- Tensão Plana : Combinação de duas tensões normais e uma tensão de

cisalhamento:

𝜎𝑥 ; 𝜎𝑦 ; 𝜏𝑥𝑦 𝜎𝑧 ; 𝜏𝑧𝑥 ; 𝜏𝑧𝑦 = 0

- Exemplo placa: y
yx
Estado plano
de tensões
y
x x
xy x xy
yx
y Estado plano de tensões
(visão bidimensional) 15
 Transformações de tensão e de deformação

- Exemplo cilindros: Este é o caso, por exemplo, de um cilindro de

paredes finas ocupado por um fluido sob pressão.

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 Transformações de tensão e de deformação

Definição matemática:

Matematicamente, a tensão em qualquer ponto do material está em estado

plano de tensão se uma das três tensões principais (os valores próprios do tensor
das tensões de Cauchy) é zero;

Isto é, o tensor de tensões no sistema de coordenadas cartesiano é:

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 Transformações de tensão e de deformação

Definição matemática:

• Por exemplo, considere-se um bloco de material retangular medindo 10, 40 e

5 cm segundo, x, y e z e que está esticado na direção x e comprimido na
direção y, por pares de forças opostas com magnitude 10 N e 20 N,
respectivamente, uniformemente distribuídas pelas faces correspondentes.

• O tensor de tensões normais do bloco seria de:

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 Transformações de tensão e de deformação

Definição matemática:

• Considerando as tensões cisalhantes, tem-se o tensor tensão de Cauchy :

• Poderá portanto ser representada em forma de matriz 2 × 2:

19
 Transformações de tensão e de deformação

• A relação entre as tensões medidas nos diferentes sistema de eixos é

realizada seccionando-se um elemento infinitesimal de forma que a face
seccionada seja paralela aos eixos x’ ou y’.
• Sobre o elemento resultante é imposto o equilíbrio de forças nas
direções x’ e y’.

Ângulo θ: Orientação do plano

inclinado no qual devem ser
determinados as componentes das
tensões normal e de cisalhamento
(Positivo no sentido anti-horário).
20
 Transformações de tensão e de deformação

Considera-se o equilíbrio estático do elemento prismático

representado na figura:

Identidades trigonométricas:
Tensão normal (somatório Fx’) e tensão de
cisalhamento (somatório Fy’) em qualquer
posição definida pelo ângulo 𝜽:

𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑥 ′ = + cos2θ + 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2θ
2 2
𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜏𝑥 ′ 𝑦 ′ =− sen2θ + 𝜏𝑥𝑦 cos2θ
2 21
 Transformações de tensão e de deformação

 Para encontrarmos 𝜎𝑦′ vamos substituir na expressão anterior (tensão

normal): 𝜃 + 90 (ângulo que o eixo 𝑦 ′ forma com o eixo x’).

 Como cos 2𝜃 + 180 = −𝑐𝑜𝑠 2𝜃 e sen 2𝜃 + 180 = −𝑠𝑒𝑛2𝜃 tem-se:

𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑦 ′ = − cos2θ − 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2θ
2 2

22
 Transformações de tensão e de deformação

Tensões principais (tensões máximas e tensões mínimas):

𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑥 ′ = + cos2θ + 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2θ
2 2

𝑑𝜎𝑥′
=0
𝑑θ

• Orientação (θ) dos dois planos principais onde

atuam as tensões normais: máxima e mínima.
- Planos principais são perpendiculares entre si (90°).

Obs: é necessário subst. o valor de θ na equação

de tensão normal (𝜎𝑥′ ) para saber se o referido
ângulo corresponde a máxima ou mínima
tensão principal. 23
 Transformações de tensão e de deformação

Conceito de Tensões Principais:

- As equações anteriores podem ser combinadas resultando na equação
paramétrica de um círculo:

(𝜎𝑥 ′ − 𝜎𝑚 )2 +(𝜏𝑥 ′𝑦′ )2 = 𝑅2 onde:

𝜎𝑥 +𝜎𝑦 𝜎𝑥 −𝜎𝑦 2
𝜎𝑚é𝑑 = 𝑅= + (𝜏𝑥𝑦 ) 2
2 2

- As tensões principais ocorrem nos planos

principais de tensão onde as tensões de corte
são zero – pontos B e A:

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 Transformações de tensão e de deformação

Tensão de corte máxima

Define o ângulo da
tensão cisalhante
máxima,
defasados 90 °.
Porém, estas tensões
estão defasados 45°
dos planos principais.

25
 Transformações de tensão e de deformação

Tensão de corte máxima

 A máxima tensão cisalhante (tensão de corte) difere da mínima apenas

pelo sinal;

 Do ponto de vista físico esses sinais não tem significado e por esta
razão a maior tensão tangencial será chamada de tensão máxima
tangencial ou de cisalhamento;

 Ao contrário das tensões principais, para as quais não existem tensões

de cisalhamento, as máximas tensões de cisalhamento atuam em
planos não livres de tensões normais, nestes pontos atuam as tensões
normais médias.

26
Transformações de tensão e de deformação

27
 Transformações de tensão e de deformação

Exercício:
Para o estado de tensão abaixo, determine:

a) Os planos principais;
b) As tensões principais;
c) As tensões de cisalhamento máxima e a tensão normal correspondente.

28
Transformações de tensão e de deformação

29
 Transformações de tensão e de deformação

Exercício:
O estado plano de tensão em um ponto sobre um corpo é mostrado abaixo.
Represente este estado de tensões em termos de tensões principais .
Avalie também os planos principais.

30
Transformações de tensão e de deformação

Círculo de Mohr

31
 Transformações de tensão e de deformação

Círculo de Mohr

• O círculo de Mohr é um método gráfico simples que permite a

representação do estado de tensões num ponto.
• Para que seja possível o uso do Círculo de Mohr, é necessário que cada
plano seja representado por um ponto em um sistema de coordenadas
( σ ; τ ):

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 Transformações de tensão e de deformação

Círculo de Mohr para tensão plana:

σx + σy
Unindo X e Y por uma linha reta, definimos o ponto σméd =
2
C, que é a intersecção da linha XY com o eixo σ.
σx − σy 2
As tensões principais são obtidas nos pontos A e B: R= + (τxy ) 2
2
2τxy
σmáx;min = σméd ± R tan2θP = τmá𝑥=𝐶𝐷=𝑅
σx −σy
 Transformações de tensão e de deformação

Transformação da Deformação

Ao analisar o comportamento elástico dos

materiais, normalmente avalia-se as
deformações para então calcular as
tensões:

𝜎 = 𝐸𝜀

A medição das deformações específicas longitudinais de corpos carregados

(onde as tensões, em geral, atingem seus valores extremos) é
realizada através extensômetros (strain gauges)
34
Deformações Principais

35
 Deformações Principais

As equações de transformação da deformação de um elemento orientado

com ângulo θ segue metodologia similar utilizada nas deduções das
equações de estado plano de tensão, resultando em:

OBS:
Realizar uma comparação com as equações anteriormente obtidas
considerando Estado Plano de Tensões!! 36
 Deformações Principais

Deformações principais: Deformações normais, sem deformações por

cisalhamento.

Deformações por
cisalhamento máxima:

37
 Transformações de tensão e de deformação

OBSERVAÇÃO:

A analogia entre as equações de transformação para tensão plana

e aquelas para deformação plana mostram que todas as
observações relacionadas a tensão plana, tensões principais,
tensões de cisalhamento máximas e círculo de Mohr são válidas na
deformação plana.

38
 Observações: Transformações de tensão e de deformação
 Uma tensão plana não causa necessariamente
deformação plana ou vice-versa;

 A razão disso tem a ver com o efeito de Poisson;

 Por exemplo, se a fig. ao lado for submetida a uma

tensão plana 𝜎𝑥 𝑒 𝜎𝑦 não somente se produzirão
deformações normais 𝜀𝑥 e 𝜀𝑦 , mas haverá também
uma deformação associada na direção 𝜺𝒛 .

 Logo, esse não é um caso de deformação plana.

 Em geral, a menos que Poisson = 0, o efeito do

Poisson impedirá a ocorrência simultânea de
deformação plana e tensão plana.

 Ainda, uma vez que a tensão de cisalhamento e a

deformação por cisalhamento não são afetadas pelo
coeficiente de Poisson, a condição: 39
 Observações: Transformações de tensão e de deformação

Ou seja:

40
 Deformações Principais: strain gauges

De acordo com o estado de tensões utilizam-se:

- Medição de tensão numa única direção: LINEAR
- Direções principais conhecidas: 90º;
- Medição de torque: 45º (com referência ao eixo de simetria);
- Direções principais desconhecidas: usa-se rosetas.
- 0/45º/90º são usadas quando se tem uma estimativa das direções principais.

41
 Transformações de tensão e de deformação

Para o estado de tensão abaixo:

a) Construa o círculo de Mohr;

b) Determine as tensões principais;
c) Determine a tensão de cisalhamento máxima e a tensão normal
correspondente.

Obs: utilize os conceitos

do círculo de Mohr para
resolução!

42
Transformações de tensão e de deformação

Nota-se que a o tensão normal que

atua na face orientada na direção do
eixo X é de tração (positiva) e que a
de tensão de cisalhamento que atua
nesta face tende a rotacionar o
elemento no sentido anti-horário.

O ponto X no círculo de Mohr, será

representado a direita (pois é positivo)
do eixo vertical e abaixo do eixo
horizontal (anti-horário).

A mesma análise é realizada na parte

superior do elemento em Y.

43
Transformações de tensão e de deformação

44
 Transformações de tensão e de deformação

Exercício 7.2 pg 430 Beer, Jhonston, DeWolf – Resistência dos Materiais

Para o estado plano de tensão mostrado abaixo, determine:

a) Os planos principais e as tensões principais;

b) As componentes de tensão que atuam no elemento obtido pela rotação
do elemento dado no sentido anti-horário de 30°

45
Transformações de tensão e de deformação

46
Transformações de tensão e de deformação

47
Transformações de tensão e de deformação

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 Transformações de tensão e de deformação

Rosetas de Deformação

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 Transformações de tensão e de deformação: Rosetas de Deformação

• A deformação normal em um corpo de prova de tração pode ser medida com um

extensômetro de resistência elétrica;

• No caso geral de uma carga aplicada a um corpo, as deformações normais em um ponto

sobre sua superfície são frequentemente determinadas usando um conjunto de três
extensômentros, agrupados conforme um padrão específico (roseta de deformação ou
roseta).

• Com os dados das leituras dos três extensômetros, pode-se especificar o estado de
deformação do ponto;

• No caso geral, os eixos dos 3 extensômetros são posicionados considerando 𝜃𝑎 ; 𝜃𝑏 ; 𝜃𝑐

como mostra a figura abaixo.

50
 Transformações de tensão e de deformação: Rosetas de Deformação

• Considerando as leituras de 𝜺𝒂 ; 𝜺𝒃 ; 𝜺𝒄 pode-se determinar as componentes da deformação

𝜀𝑥 ; 𝜀𝑦 ; 𝛾𝑥𝑦 utilizando as equações abaixo:

• Os valores de 𝜺𝒙 ; 𝜺𝒚 ; 𝜸𝒙𝒚 são determinados resolvendo-se as três equações

simultaneamente.

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Relações entre o material e suas propriedades

Lei de Hooke Generalizada

• Para um estado de tensão triaxial, a lei de Hooke generalizada é como a seguir:

x 
1
E
  1
E
  1
E
 
 x  v y   z  ,  y   y  v x   z  ,  z   z  v x   y 

• Eles são válidos somente para materiais lineares elásticos.

• A lei de Hooke para tensão de cisalhamento e deformação por cisalhamento

pode ser escrita como:

1 1 1
 xy   xy  yz   yz  xz   xz
G G G
Relações entre o material e suas propriedades

Relações que envolvem E, v, e G

• Dilatação e Módulo de compressibilidade:

• Dilatação, ou deformação volumétrica, é causada somente por tensão normal;

• Módulo de compressibilidade é uma medida de inflexibilidade do volume de

um material.

• Escoamento plástico ocorre à v = 0.5.

 Exercícios
O parafuso está preso a seu suporte em C. Se a força de 90 N for aplicada
à chave para apertá-la, determine as tensões principais desenvolvidas no
parafuso no ponto A. A haste tem diâmetro de 6 mm.

54
• Exercícios

55
• Exercícios

Considere G = 75GPa

56
• Exercícios

Considere G = 38 GPa.
A L.N.

57
 • Exercícios

Resolva o exercício utilizando:

a) Equações analíticas para obter as deformações principais

e planos principais;

b) Circulo de Mohr para obter as deformações principais

e planos principais.

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