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GUIA DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA PARA INICIANTES

GUIA DA ENERGIA SOLAR

FOTOVOLTAICA
PARA INICIANTES
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GUIA DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA PARA INICIANTES

Índice
Introdução......................................................................................... 3
O ABC da energia solar ................................................................... 4
Requisitos para a instalação de um sistema fotovoltaico................. 12
Instalação, produção e manutenção................................................ 17
Pagamento, financiamento e retorno................................................ 24
Conclusão......................................................................................... 29
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Introdução
Neste e-book, ofereceremos noções básicas sobre
Energia Solar e as principais razões para esse tema
estar se tornando cada vez mais comum na rotina
dos brasileiros. Dividimos o assunto em quatro
partes:
No Capítulo 1, elaboramos um glossário para você
conhecer termos básicos da tecnologia de Energia
Solar no mercado brasileiro atualmente. Você
descobrirá, por exemplo, a diferença entre sistema
fotovoltaico e sistema de aquecimento solar.
O segundo capítulo esclarece os critérios e
pré-requisitos a respeito da viabilidade da instalação
de um sistema de energia fotovoltaica.
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Já na terceira parte, traremos um detalhamento a
respeito da implantação do sistema nas edificações,
e também sobre a produção de energia elétrica e a
manutenção das mini-estações.
Na quarta e última parte, apresentaremos
informações muito interessantes sobre sistemas
fotovoltaicos enquanto investimentos de longo
prazo; isto é, você descobrirá que energia solar traz
não apenas economia, mas também rentabilidade.
Esperamos que este e-book ajude você a sanar
suas dúvidas sobre energia solar. A SolarVolt busca
oferecer caminhos e informações que ajudem seus
clientes a tomar decisões que os favoreçam, assim
como ao ambiente. Bom proveito!
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O ABC da energia solar

Quando falamos em energia solar fotovoltaica,
é preciso tirar um momento para esclarecer
algumas siglas e termos fundamentais. Abaixo,
você encontrará um glossário simplificado com
várias palavras e expressões que aparecerão ao
longo desse material, seus significados e possíveis
aplicações.

Sinta-se à vontade para consultá-lo sempre que tiver

dúvidas!

ANEEL:
Agência Nacional de Energia Elétrica. É uma
autarquia que tem as seguintes funções:

• Regular: ou seja, criar regras para geração,

transmissão, distribuição e comercialização de
energia no Brasil.
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• Fiscalizar: compete à ANEEL certificar-se de que
as empresas concessionárias estão cumprindo
as regras, podendo puni-las com multas e
sanções em caso de descumprimentos.
• Realizar leilões, bem como conceder e autorizar
empreendimentos e serviços de energia elétrica
• Definir direitos e deveres de acordo com a
Resolução Normativa ANEEL n. 414/2010,
tanto das unidades consumidoras quanto das
empresas e concessionárias do setor elétrico.
• Definir tarifas e bandeiras tarifárias
• Estimular a inovação. É responsabilidade
da ANEEL gerir o programa de Pesquisa e
Desenvolvimento e Eficiência Energética (P&D
e EE), iniciativa governamental que incentiva a
inovação e promove o uso eficiente e racional da
eletricidade.
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Bandeira tarifária
A partir da percepção de que o consumo de energia
tem picos conforme os hábitos das pessoas, em
2015 a ANEEL adotou o Sistema de Bandeiras
Tarifárias.
A idéia é que a cobrança seja feita de maneira
proporcional ao custo que o governo tem para gerar
a energia naquele período, que tem aumentado
muito nos últimos tempos em função das
mudanças climáticas. As modalidades são as
seguintes:
• Bandeira verde: sem acréscimos; condições
favoráveis de geração de energia
• Bandeira amarela: acréscimo de R$ 0, 010 por
quilowatt-hora (kWh) consumido; geração menos
favorável.
• Bandeira vermelha
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• Patamar 1: acréscimo de R$ 0, 030 por

quilowatt-hora kWh consumido; condições
desfavoráveis de geração.
• Patamar 2: acréscimo de R$ 0, 050 por
quilowatt-hora kWh consumido; condições muito
desfavoráveis.

Apenas sistemas isolados e o estado de Roraima

não participam atualmente do Sistema de Bandeiras
Tarifárias.

Crédito de energia

O excedente de energia fornecido pela unidade

consumidora é injetado na rede da concessionária
(CEMIG, Light, EletroPaulo, etc) e convertido em
créditos de energia. Esses créditos poderão ser
utilizados futuramente, em até 60 meses.

Assim, se você gera mais energia do que consome

em sua instalação, a concessionária “guarda” seu
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excedente, funcionando como uma bateria virtual.
Você pode lançar mão de seus créditos quando seu
consumo for maior que sua geração, ou transferi-
los para um outra unidade consumidora do mesmo
titular, desde que dentro da mesma concessionária
de energia. .
Geração compartilhada
É uma modalidade de geração de energia em
que vários consumidores se unem em forma
de consórcio ou cooperativa para realizarem a
instalação de usinas de micro ou minigeração
distribuída com o intuito de reduzir as contas de luz
dos consorciados ou cooperados.
Inversor de frequência
Um inversor solar é essencialmente um conversor
de corrente contínua (CC) em alternada (CA).
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É este equipamento eletrônico que permite que a
energia solar se transforme em energia elétrica que
você pode usar em sua unidade consumidora.
Alguns têm em seu interior, também, um
transformador, um equipamento elétrico que
transforma a tensão entre duas fontes de energia,
como de 110V para 220V.
Medidor de Energia
Conhecido popularmente por Relógio de Luz, é
o instrumento que mede o consumo de energia
elétrica na unidade consumidora. A energia é
medida em kWh (quilowatt/hora). O medidor
é ligado diretamente entre a rede e a unidade
consumidora.
Microgeração e Minigeração
Consistem na produção de energia elétrica a partir
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de pequenas centrais geradoras que utilizam fontes Um painel é composto por células solares, vidro,
com base em energia hidráulica, solar, eólica, frame de alumínio e uma caixa de junção.
biomassa ou cogeração qualificada. Essas centrais
se conectam à rede de distribuição por meio da
instalação de unidades consumidoras. A diferença
entre ambas está na potência instalada.

A microgeração distribuída se refere a uma central

geradora de energia elétrica com potência instalada
menor ou igual a 100 quilowatts (kW).

A minigeração distribuída diz respeito às centrais

geradoras com potência instalada superior a 100
kW e menor ou igual a 1 megawatt (MW).

Painel solar
Painéis solares fotovoltaicos são os equipamentos
que captam a energia da luz do Sol para converter
em energia elétrica. O painel solar é o arranjo de cé-
lulas fotovoltaicas, ligadas em série ou em paralelo.
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Sistema de aquecimento solar

O aquecimento solar é a captação de energia solar térmica e, sua transformação e transferência de calor para
um fluido, tipicamente água. O sistema de aquecimento solar utiliza a absorção de calor para o aquecimento
de água que será utilizada por chuveiros e piscinas.

Lembre-se: quando falamos em energia solar térmica nenhuma corrente elétrica é gerada!
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Sistema fotovoltaico

O sistema fotovoltaico, por sua vez, gera energia

para a unidade na qual está instalado. Painéis
solares são instalados sobre a cobertura da
construção ou sobre áreas abertas, presas ao solo.
O objetivo é que essas placas estejam expostas à
maior quantidade possível de radiação solar.

A energia solar captada pelos painéis é convertida

em energia elétrica, através de um inversor, que vai
converter a energia dos painéis em em eletricidade
convencional em 110 ou 220V.

A energia convertida é levada até a unidade

consumidora, onde será ligada em paralelo com a
rede pública. Assim, a energia dos painéis solares
se mistura à energia da rede convencional, e
através do quadro de distribuição ela segue para os
equipamentos da unidade consumidora.
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Tarifas
Existem dois tipos especiais de tarifa nas cobranças
de energia elétrica. A primeira delas é a Tarifa
Branca, que entrará em vigor no dia 1º de janeiro de
2018.
Para entender a Tarifa Branca, é importante
entender como funciona a cobrança convencional:
nela, é aplicado um preço único sobre a energia
consumida, que não varia ao longo das horas ou
dias.
Já com a Tarifa Branca, o consumidor pode pagar
valores diferentes em função da hora e do dia da
semana. É estabelecido um período chamado de
“período de ponta”, no qual a concessionária verifica
uma demanda maior de energia, e o consumidor
que concentrar seu consumo fora desse período
pode ganhar um desconto no valor da conta.
Em dias úteis, o valor da Tarifa Branca varia em
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três horários: ponta, intermediário e fora de ponta.
Nos períodos de ponta e no intermediário, a energia
é mais cara. Fora de ponta é mais barata, e em
feriados nacionais e fins de semana o valor é
sempre fora de ponta.
Confira aqui quais são os períodos de ponta na sua
região!
Por último, a Tarifa Social trata de descontos na
conta de energia de pessoas que se encaixam nos
seguintes critérios:
• família inscrita no Cadastro Único para
Programas Sociais do Governo Federal, com
renda familiar mensal per capita menor ou igual
a meio salário mínimo;
• recebedores do Benefício de Prestação
Continuada de Assistência Social (BPC);
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• família inscrita no Cadastro Único com

renda mensal de até três salários mínimos,
com portador de doença ou deficiência cujo
tratamento demanda o uso continuado de
aparelhos e equipamentos ligados à energia
elétrica;
• famílias indígenas e quilombolas inscritas no
Cadastro Único.

Requisitos para a instalação de

um sistema fotovoltaico
Agora que você já tem um norte sobre a geração de
energia solar fotovoltaica, explicaremos aqui alguns
critérios importantes para você avaliar a viabilidade
da instalação de um sistema de geração de energia
solar.
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Conheça seu perfil de consumo:

Antes de tudo, você deve avaliar o seu próprio perfil

de consumo e determinar suas necessidades.
Para isso, avalie em suas contas de luz quais são
os horários de maior uso, se você recebe visitas
frequentes e se sua família é grande.

Determine a finalidade

Haverá diferenças de preço e de regras conforme a

finalidade do uso da energia autogerada. Se você for
um produtor rural, por exemplo, não estará obrigado
a conectar sua energia à rede pública caso utilize
baterias. Se for proprietário de indústria, também
haverá normativas específicas.

Se o consumo é residencial, mas você pretende

instalar equipamentos como ar condicionado num
futuro próximo, seu consumo irá variar.
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Pense estrategicamente mesmo que o consumo de energia da distribuidora

na sua unidade seja zero.
em seu consumo

Lembre-se de que as placas solares são um

investimento de longo prazo, então é importante
você elaborar uma visão estratégica do seu
consumo. Nesse sentido, dependendo do seu perfil,
você pode optar por um sistema de aquecimento
complementar ao fotovoltaico.

Tudo dependerá da sua escolha! Você poderá

optar por utilizar apenas a energia gerada pelo seu
sistema fotovoltaico e não gerar excedentes para
a rede pública, ou criar excedentes que possam
ser utilizados em outro momento ou em outra
instalação de mesma titularidade.

Lembrando que não é possível zerar a sua conta

de energia, uma vez que as taxas de iluminação
pública e o custo de disponibilidade (que varia
de acordo com o tipo de ligação) serão cobrados
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Localização e insolação

Ainda que o Brasil tenha insolação média mais

do que suficiente para suportar sistemas de
geração de energia solar, dependendo do local de
implantação a quantidade de radiação pode variar
muito.

É importante você consultar especialistas sobre o

assunto, pois nem sempre essa decisão é óbvia.
Por exemplo, ainda que haja menos insolação
nas regiões mais frias, a geração de energia
costuma ser eficiente. A razão disso é que as
placas fotovoltaicas são construídas de materiais
semicondutores como o silício, que perdem
eficiência com o calor excessivo em regiões
quentes.
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Infraestrutura da edificação

Onde quer que você instale as placas fotovoltaicas,

é muito importante você assegurar que a
infraestrutura do edifício ou casa é capaz de
suportar ou ser adaptada à instalação de um
sistema fotovoltaico.

A grande maioria das instalações de placas é feita

em cima dos telhados. Dessa maneira, você deve
verificar a incidência de sombras e ventos, bem
como a estrutura do telhado para garantir que o
sistema será instalado com segurança e suportará
o peso dos painéis.

Em geral, os telhados projetados dentro das normas

de construção conseguem sustentar o peso da
instalação, que fica em torno de 15kg/m.
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Consulte especialistas
de sua confiança

É sempre bom enfatizar que o investimento

em placas solares é uma decisão que envolve
planejamento, como qualquer investimento.

O retorno ocorre a médio prazo, entre 3 a 5 anos,

dependendo do projeto.

Assim, não arrisque comprometer a estrutura de

sua edificação contratando serviços que não sejam
prestados por profissionais capacitados!
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Instalação, produção e padrão, quadro de distribuição, ponto de conexão

com a rede) e estrutura dos telhados.

manutenção
Antes da instalação, é importante seguir um
checklist para elaborar um projeto adequado às
necessidades dos usuários:

Passos preliminares

Passo 1: análise do perfil de consumo: analisando

sua conta de luz e traçando seu histórico de
consumo, conseguimos fazer um dimensionamento
prévio do projeto;

Passo 2: avaliação das áreas disponíveis para a

implantação (tamanho, orientação e inclinação do
telhado, incidência solar e inclinações do terreno;

Passo 3: visita técnica e diagnóstico da

infraestrutura elétrica (circuito interno, dutos,
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A instalação
Uma vez feito o projeto, a instalação do sistema
não causa grandes transtornos, pois não são
necessárias obras civis como quebra de paredes ou
de pisos.
Hoje, há uma profusão de tutoriais de internet
que ensinam a montar de tudo. Ainda que possa
parecer mais barato optar por fazer você mesmo a
implementação das placas fotovoltaicas, há muitos
riscos a serem levados em consideração.
Em montagens amadoras, são comuns acidentes
por queda do telhado, choques ou ainda prejuízos
causados por perda de equipamentos elétricos em
razão de instalações incorretas. Antes de seguir
o próximo tutorial, reflita sobre o benefício-custo
dessa aparente economia.
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É importante contratar uma empresa com
profissionais treinados e habilitados para fazer
a instalação do seu sistema. Os profissionais
deverão apresentar, no mínimo, os certificados de
treinamento segundo as normas NR10 (trabalho
com eletricidade) e NR35 (trabalho em altura). Além
disso, a equipe responsável deverá utilizar sempre
equipamentos de proteção individual (EPI) para
reduzir o risco de acidentes durante a instalação.
Como funciona o
processo de Geração
A geração da energia elétrica a partir da radiação
solar demanda um processo de captação,
conversão e distribuição da energia convertida.
Conforme tratamos anteriormente, a captação
é realizada pelas células fotovoltaicas que, por
diferença de potencial, transformam a energia solar
em corrente elétrica, que passa através de um
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inversor que a habilita a ser utilizada na rede.

Caso seja produzida mais do que consumida, a
eletricidade excedente pode ser transferida para
a rede pública e se tornar crédito de energia, que
atualmente tem validade de 60 meses.

Neste caso, a concessionária atua como um banco

de energia, da qual o usuário pode sacar seus
créditos quando precisar.

A geração de cada 1 kWh excedente pelo sistema

fotovoltaico torna-se crédito de 1 kWh e é
contabilizada pela concessionária através de um
medidor ou relógio bidirecional e computados na
conta de energia .
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Manutenção

A manutenção dos sistemas fotovoltaicos é muito

simples e barata. As placas precisam ser lavadas
entre 3 e 4 vezes por ano, ou sempre que seja
percebida alguma queda na produção de energia.
Essa limpeza pode ser feita com uma escova de
cerdas macias e água.

Todos os equipamentos presentes no sistema solar

fotovoltaico devem ter registro no Instituto Nacional
de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)
para ser utilizados. Você pode verificar a qualidade
dos equipamentos, assim como sua eficiência,
através das tabelas do Inmetro.

Além disso, as garantias de fábrica variam

conforme o fabricante e o modelo escolhido. Em
geral, para placas fotovoltaicas, esse período é de
25 anos, enquanto os inversores podem ter até 7
anos de garantia de fábrica.
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Pagamento,
financiamento e retorno
Pagamento junto ao integrador

Embora em um primeiro momento, o investimento

em um Sistema de Energia Fotovoltaica possa
parecer uma possibilidade distante visto o valor
do investimento, há sempre a possibilidade do
financiamento e as parcelas podem ter um valor
próximo ao da sua conta de energia atual.

Para isso, é necessário informar-se sobre as

condições de pagamento de seu fornecedor.

Sugere-se que sejam feitos orçamentos em pelo

menos três empresas diferentes para você ter
subsídios para comparação e tomar uma decisão
bem informada.
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É importante saber se todos os custos de mão de

obra e assistência técnica, garantias e atendimento
ao cliente estão inclusos no escopo do orçamento
recebido.

Possibilidades de financiamento

Uma outra possibilidade é financiar a aquisição

do equipamento. As taxas associadas a este
procedimento, prazos e outras condições
dependerão da linha de solicitada.

Lembrando que essas informações variam de

ano a ano e conforme o perfil do tomador do
financiamento. Por isso, é importante buscar dados
atualizados sobre as concessões de crédito junto a
cada instituição financeira.

Veja na tabela abaixo algumas das linhas de crédito

disponíveis atualmente para financiar seu sistema
fotovoltaico:
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BANCO PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA PRODUTOR RURAL

FCO Empresarial
BB Crédito Empresa
BB Inovagro
Proger Urbano Empresarial
BB financiamento BB Pronaf Eco
BB Proger Turismo
BB InvestAgro
BNDES Finem (empresa de
grande porte)

Financiamento
Energia Solar

CEF Investgiro Turismo CEF Inovagro

CEF Construcard
CEF Investgiro CEF InvestAgro

Santander CDC Eficiência

Energética de Equipamentos
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BANCO PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA PRODUTOR RURAL

BNB FNE Sol BNB FNE Sol

Cartão BNDES
BNDES Finame Bk

BRDE Energia BRDE Energia

Retorno Financeiro

Ao utilizar a energia solar fotovoltaica, haverá uma redução substancial no valor da sua conta de energia. A
economia proveniente da utilização do sistema pode ser igual ou muito próxima da parcela de seu financiamen-
to, o que significa que o desembolso líquido final para adquirir seu sistema fotovoltaico poderá ser bem pequeno.
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Um outro modo de pensar o investimento em ener-
gia solar é comparar o retorno dele com o retorno
financeiro em fundos de renda fixa ou poupança, por
exemplo.
Num cálculo referente às taxas de juro de 2016, a So-
larVolt concluiu que a energia fotovoltaica foi quase
duas vezes mais lucrativa que as melhores opções
de renda fixa. Com a queda na taxa SELIC para 2018,
o rendimento nesses fundos segue baixo, o que man-
tém a energia solar como um ótimo investimento!.
Ainda, a instalação de um sistema fotovoltaico con-
tribui para a valorização do imóvel!
Além disso, com um sistema fotovoltaico você se
protege contra aumentos no preço cobrado pelas
distribuidoras. Em tempos de crise na matriz en-
ergética, é bastante vantajoso contar com uma fonte
de energia limpa e renovável!
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O Brasil tem potencial de aumentar ainda mais o uso
de energia solar, tendência que tem se confirmado
ao longo dos anos. Se levarmos em consideração
essa tendência e o atual ciclo de aumento de preço
de energia elétrica em nosso país, o prazo de retorno
do investimento está cada vez menor. Atualmente,
esse prazo está entre 3 a 5 anos, dependendo do tipo
de projeto.
Além disso, alguns municípios oferecem incentivos
fiscais para quem adota sistemas solares fotovol-
taicos. Em Belo Horizonte, por exemplo, está em
votação um projeto de lei que busca regulamentar
descontos progressivos no IPTU para edifícios sus-
tentáveis, o chamado IPTU Verde. Verifique se há
esse tipo de incentivo na sua região!
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Conclusão
Agora você já sabe quais são os elementos básicos
da tecnologia de placas solares fotovoltaicas, assim
como os critérios para uma instalação bem sucedida
e que a manutenção é extremamente simples, você
pode decidir por esse investimento altamente rentáv-
el para melhorar sua qualidade de vida!

Ficou alguma dúvida? Entre em contato com a Solar-

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dentro das novidades sobre energia solar fotovoltai-
ca!

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