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NORMA ABNTNBR

BRASILEIRA tso
9386-2

Plataformasde elevaçãomotoÍizadas para


oessoascom mobilidadeÍêduzida-
RêquisitospaÌasegurança, dimensõese
^g opeÌaçãoÍuncional
E Parte2: Elevadoresde escadariaparausuáÍios
sentados,em pé e em cadeirade Ìodas,
deslocando-seem un olanoincllnado
-€
PoweÍed-opeÌaled liil nqp âíormslor pêGonsw th mpaÍed mobiV
ó Ful€síoÍ sálety,diúensonsandfunclonalopeÍalion

Pan2: Pow€Íed slaÍ iÍ1s loÍ s€alêd,
slandino
andwheelchat usersmóvnq

-'!
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(il]r*m 64 pagLn6

o so 2000 @aBNT2012
^ ABNTNBn|sO938ô2:2012

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^Ê sc'ib da ÁBMI úrico Ge€sdad. da
I
J patu dú pud,€çãopodãÊar
d rcprcduóud,dapq! undoroìocópiasnicÍofrmc
a3np.rFisáopd
I
.4
ã3
^j

^ l
ÁBNTNBF ISO9336.2:2012

Sumário

PÌoleçãocorlra iscos,,,. ,,,,.

.:

4.12

6.ô

-a

7,2,1
'a 1.2.2
ÁaNTNBF ÍSO9336-2:2012

7.5,1
7.5.2

7.6,2

7.1.5
.E

.R

7.13

7.13_2

7.13.5
7,13,6

! 4.2
aBNÌ NBRtSO9336-212012

3,3,t

4.4.2

4.6

.; 4,3

3,9,1

E
.? 3,11
-3
3,13
_g

9.1,3

-l

-:e
aBNÍNBR tSO9336-2:2012

9,4.5

.;
12.2
12.2-1 Caro....-................-... ..........--......-...............--..........,.,,.--41
+ 12.2.2 Disposirivostuncionâis........................-................-......-.........-.......................-....
^d 12.2.3 DispoêitivosdealarmêdeeméÌgência--...............................-......-...........................
12.2.4 sinbolointêrnacionárdèacèsribiridâdê............-..-..............-...............-................-.
12.2.5 Í{anualdê opèraçãodê êmêÌgência.......-.,..............................................-......-...,.,,..
12.2.6 OpêráçãopoÌ intêÍuplo. pancipal--.......-................-......-.-..............-..................,.....
12.3

pâraa seleçãoeaquisição
AnexoA {niormalvo)Orjentação de

-9
páráinspêçõ6 e ên8ãi@ânlésdã
B( ro'ndlrc, Recomêndaçõês
.;

^c do opêração!inreruprorêse senso.esespecialme'teadaprád
-E Disposilivosdé ôpêÉção.......- ,,,,..,,,,---------..52
6
aaNÌ NBnlso 9336-2:2012

C.2 Inlêruplo.esêspecialmentG adaptôdG...--.............. ,.,,,,,-----.- 52


C.3 Sensores..,...,,,,,....,,, ................-........-......--..,.,...,,,,,..,,,,5
anêxoD(inÍoÍmalivo)lnspeçóss!€nsaiosêmanutençóêspeÌiódicasduEnlèousô,,...,,,,,,...,,54
D,l l.spêAãoêênsáiôspêrtódico6...-..................................,.,,,..,,,,...,,......-.......-.......
D.2 Inspêçãôêen.áiosápósmodiÍi@çõësimporlantes,,.,............................-.........,,,,..
D.3 Manutênçãó.-,,,...-.,,,
A.exo E ( n,oímalivo) Ercmplo dè certiÍicado de aceilação pelo comPrádorlusúário
ãpóséns.iosêinspeçóeslniciâas......-.......-........................-......-...,..,..,,,,,...,,,,,... ....5ô
Ánerô F (normalivô)Circuiros de sêqurãnçã AêquisitospaE projelode ctcuilo
e a n á l l s e d e l a l h a d e c h c u i i o s e c o m p o n ê n l e s . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . ,.,.,.,.,.,5, 7
..,,,,,...
F,1 htodução................ .,................-........-........,,,,,,.,,,,,....,5
Ê2 ExclusáodelãlhasrCondicões,.,.-...............-..............-
^: Ê3 Direlrizesde prcieto -..,,.....-,... .... ..- ... ,...53
Ê4 Conporenrê.elêtÌônlcos:Exclusãode 1a1ha....,..... .......-,'.------..--.53
ÁnexoG(inloÍmâlivo)FesumodosdivéÌsosÍêquieirospaËace$otesrrilo/público.......
!
-e
-€
Íabela 1 - Exenplosdê jntênuplorêsou disposhlvosêlêtricôsdê segurança. .. ...- ...26
TabelaF,1- Érclusõesde tâlha ................. .. ...-- ... ...59

Fiqural -Ponlode rêêrénciáparausuár,oencadêirãdêÌod.sêêm pé...... ...- .... ..-42


Figura2-Ponlodê reÍëénclapárau6uárÌosenlado........-..........,.....-,
. .. .. ..- ... ....43
Flgu6 3 - Exèmplode una eìlquelacomumde s€niido(vorantenanual).............. ........-43
FiqúÍa4 - Alimenração
do cncuitodêcomando ...- ... .
FiquÌa5 Circuitosde cárgáPârãelêvadores de escâdâriâãlimãnìados poÌ batêriã.... ,, ..45
Fiqurã6 - ExemFlosde placasde cãpãcidade..,,,,....-... .
-ó Figura7 - Oimensõês ..-- ... -.,,,.. .....47
mínimasda íolga..-.....................,....,,,,,..,,,,,,,...,,

-E
5
ÁBNTNBF tSO9336-2:2012

B€siêifâ dê NormâsÌé.nicas(ABNÌ)é o FoÍo Nacona d€ NoÍmaizaçãoÂs Nomas


A Àssoôlação
BÉsil6Ías,cúlo.ontêúdoéde responsablidadedosComrêsEÍâsieÍos(ABNÌ/oB),dosorgansmos
de Normall2ação SetoÍia (ABNÍ/oNs) ê das com ssões de EstudoEspeciais(ABNÍ/oEE)
sãôelabôÍadasporComjssõês dê Esludo(CE),lormadââpoÍ rêpÌêseniãnlês
dossêÌof€sênvolvidos,
dd4 íazendo paÍte:produlores,
côns!ôidoÍês€ neuÌros(univere
dadeslãboraÌóÍios
e ourÍos).
Os oocum€hlosÌécnicos
ABNÌ são€ aboÍados
conlorme
as regr6 da D ÍêlivaABNI Pade2.
A Ássociação Ía dê NôÍmásÌécnc6 (ABNT)ôhâmàálençãopaÍa a possibLidade
Brasile de qúe
a gonsdôse emenlosriesledocuúedopodemserobieìo
dê dÍe ro depâìenle.A
ABNÌ nãodeveseÍ
consderâdâÍêsponsavê pea denlilidÇão
dêquaisquêrd
Íe ìosde paìenl€s.
A ABNTNBRISO93362 Ío elaboÍadano Comlé BÍâsieÍode Máounas€ EouoamenlosMecânicos
(ABNÌ/CB-o!),p€a Comssãod€ Esludod€E evadorêsê plataloÌmas
paÍâp€ssoascomdaÍiciência
-3 óú frôbiidãde reduzidã(cE04:010.14).o sé! l, PrÒjetocÌculou em consulta Nacional
conlome Edlraln! 07 de 08.07.2011
a 03.00.201rcôm ô núm€@d€ PÌÕi€lo04.010.14003
Ê Oseu2qPÍojelocifculouemConsúlaNacionalconloÌmeEdlâlô!12de09122011a0901.2
como número dê 2ePojêto04.01014.003.
^9
^9 EslâNoma é umaadoçãodênlica,em cônìeúdo
lécnift eslr!ÌuEe @dação,
à SO 9336.2i2000,
querdêaborãdapêroÌêcrìnicâoommrne€LnsEscararoÍsandMovrngwarks(rsoncr73),conlorúe
^€ lSo/LEcGuide21-r:2005
Á ABNÌ NBR LSO9336sob liluo g€ra PlalaíoÍmas
de ôlêvaçãomobnza'laspa.. possoasoom
mobLidade -
reduzda Fequslos pâÍâ segurança,
dimensões€ operação
luncional, ìem prevsão
de conlerassegúnlespanes:
Panê1:P atalomásdee 4ação verli@
PaÍle2: E evadoresde escadarapara usuá os senlados,em pé e em cad€Ía d€ rodas,

o AnexoF desìaoârledâABNÌ NBR9336é noÌmalivo. AnexosA. B, c D E ê G sãosomenle


pm informaeões,
dandodndr z€se níoÍhãçóês
úlês FaÍâôômprâdófês€ nslalãdoÍês

O AnexoG lo includoparar€sumr asseoõesd€slaF?íe da ABNÌ NBB9336ondêess€sÌêqustos
-& sêDarados se aolicama elevado.esde escâdarâsnslââdosem êdtiôÒscôm âô€ssoÍesÍi10
vamenleêmédlíc ôscômacessoDúblco.
ou alteÍnat
é o segunle:
O EscopodestaNoÍmaBasiieúaefr inQÌés

Ìh s pân ôí aBNÌ NBR ISO 9336speciÍeslhe sâíeìyir ês, d mensônsand lunctonaope.aion


loÍ permanenlyinslaêd powêrôp€raled loÍ usêbypeÍsonswlh mpâkêdmobiìly,
staÍllts intend€d
ÍoÍs€âl€d,slândinq
ândwhêêlchânuséremovng n a subsìanllarlyincihedP ane
-a

beNveen
lired eels oveÍa slaircase
oÍ anaccess (seenote)i
ble ncln€dsurlacê
ABNTNBRISO9336-2:2012

- b) wìrosêÍârcdspéêndoâsf,ol exoeed0,15 m/s;

c)whoseÍail nôlinalondoesnolêxceêd75'Íom thehôrizônlal;

^ d)whosecaíiaqeisdi€cuyrclanêdandguidêdbyârãi
or rals (seénol€).
- NoTE rorrhépâ$ ôrrh6srâr rì is Íéqúrcd.
NoêncrosúÍê

^ Ìhis pad oí AaNÌ NBF ISO9336 doesnolsp*ily everygeneÍalt@hncalrequÍementíoÌ al aspecis


ol ú.eel&Mcal, mehani€lôrbúlldlnOcohsìrúclion.
-
^ as lãr âs possblê,lhis
pâd ol NBFNM lso 9386spêciÍieô
onlylhe Íequemenl6
lhalmalerals
and €quipmentneedlo meel n lhe inteÍestsoi salely andlunclionaropeÍation.
i
Êequiremenlsare alsoiioludodlor prolectÌon
againstharmlu
inllu€ncêswhich
maybê dpèÍienoed
by equpmenlinstaÌed in êneÍnal lmations.
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^l

^3
ÁaNTNBRtSO9336-2:2012

lntrodução

Esiapa € do ÁBNÌ NBÊ ISOs336êspêc,icaôs Íêqusitosdé sôgurançâdim6nsõos ê op€aÇão


luncionâlpâÌâ
el€vadores
dê êscadaÍia
molôÌizados nslaadospermanenlemenlê ê planejados
para
ô usopoÌp6ssoascom mobrdadereduzidaEstapartedâaaNÌ N8Ê lso 9336ãbÍanq€p â1âÍormas
p†usuárôséfr pé,senlados
€ eh câd€Íâ dê ródâs,dêsôôãndose em plânôin.llnâdo

A lôcallzaçãô dosconÍolese paÍtesÍunconasdainsla


e asdimensões aÇãodoel€vadoÍ
deescadaÍia
dêvêmsêr sélêciônâdâspâÍâ âlêndêÍàs nê.êssdadêslonciónâis
dâs pêsôâs côm delicênciâ
e êsld êmconlormidadê
comasorênlaoões ênconlÌâdas
no ISO/ÌÊ9s27

É panêjadoqu€ esle equpanenlo labÍicadode acoÌdo com as exigénciasdeslâ pane


da aBNÌ NBÂ SO 9336sejâparauso poÍ pessoas.ôm dercènôa em umá êscadád€ acesso
Imitâdo.Em cncunsláncias
adequadas no te{o desla
e suj€ras a exi!êôcas especais dêlallìadas
pan€da aBNTNBRLSO$46 1as ê evadores podemserLsadospor pessoascomdèticênciaen
€scada.ias
comf na dadedeacessohais âmbo ou de acessonão imlado.

E ElevadoÍes de escada.a labrcados de ãcordo ôôô os Íequstos desla pane


dÂABNÌ NBF ISO9336devêmsêrôãpaz€s dê s€Íêmóp€radôs pâÌlicuarnormal
em um âmbienlô
^9 no que dz Íêspeiloà lemperâluraê ufrdade Fecursosadcionaispodem seÍ n€cêssáros
-€
em condicóes
maisseveras.
ouse inslaadásaoìemoo
-Ë_ supoese qu€ ufr eleÉdoÍ dê escadara que .umpfe os Íêq! srtos dêsla pane
da ABNÌ NBÊISO9336seá ut izadoapenasporpessoa(s) capaz(es)de ut lizá-locomsegutânça
e sem ajudaou, se não íor capazles),somented€vdamenle acompafhada(s) por um aÉs,Èlenlê.
Em instaaqões comacesso.eslÍilo, pr€sume se qúe ôs usuáÍiosseÍão nslruidosna Ìnl€g€ sobÌê
o luncionamenlode e êvadoGs dê €scadâÍiade a6do coma Seção4.3.Eminslalações dê acêsso
público,
pÌesd'ì€sequehav€rá'ìstruçóes de opeÍaçãoouse'áp

Oúândo. poÍ Íazõesde caÍeua,loÍmênciônadÕum pojelo convómquêêssenãosejaconsdehdo


o únicoprolelopermIido pãÍlôuâÍm€nlé€m Ìêraçãoâos r€cont€s
d€sonvovimonrosom oL€ìrônicâ
e m croprocessadoÌese seuusono conlÌole€ clrcuitos oualqueroulrasoiúçãoqle
de seqú€nÇa.
conduzaao mesmoresulrado podeseÍ âpicada,desdequepossâser demonstradaa âquvalência
€m opâÍação e sôgurança
^s
Recom€ndase que os elevadorcs
de escadafarabfôados côm esia pane
da ABNÌ NBF ISO9336s€lamsubmeldosà veríicaçãode conloÍmdãdê
alÍâvésdê aprovação

^;
ABNTNBRISO9336-2:2012

Plalaíormasde elevaçãomotoÍizadasparapessoascom mobilidade


reduzida- Requisitos paraseguÍança,
dimensões e operaçáoÍuncional
Pate 2: Elevadoresde escadaria
Darausuáriossentados.em Dé
e em cadeirâdè Íodas.deslocando-se
em um olanoinclinado

Eslapadeda ÁBNÌ NBÂ SOs336especíica6fequisilcde seguÍança,


dimensões
e operação
luncionalpara
e evadorès
dêescadaria pârâusoporpessoás
úotôÍizados comfrobiidade
reduz
da,

oaÍredaaBNÌ NBBISO9336é resirlaeose evadorcs


deêscadafa
quesêdeslocamentíedoisnivelslxosdeumlan@de€scadanaousupèílclâacêssivêl
ncinada

^* culav€Lôcdadânom
n ãnoae x c € d a 0 , 1 5 m / s
^!
3 dolÍi ho nãoexceda75" do planohorzo.tal;
culainclnação
; porumÍilhoourrilhos
d) culocaÍo sejaúânldo€ conduzldo (vernola)
paÍaa á,eãde penÍso do êl
NOTÀ Nàoé necessáÌioíechameiÌo

rodôsos requislosréonoosgeãs paã todos


Esìapâdedo aBNÌ NBRlso 9336náo espeolíioa
os aspectos
dâ consrruÇão eérr.ae pÍedial
m€cânica,

-B Nâ mêdldâdó pôssívê,êsrâ pâÍê dã aBNÌ NBF Lso 9336 6spsclicâapenasôs Íêqúsilôs


que osmalêrais€êquipaméntos
pÍ6csamabndeÍpaÍagãÍantraopeÍaçãofuncionale
a seguEnça.

Ìambémloam incluidos
requisilosde pÍoleçàoconlÉinÍluêncas
F.eludclaisquêG êquipamentos
-Í inslalados eÍe rnôs oôd6msoÍeÌ.
emamblenles

2 Beíerênciasnolmâlivâs
as normasre acionâdasa seqoiÍ contémdispôsÇõesque, ao ser€mcitadasnesle lexìo,conslluem
ptês.rlçõóspâÌâ êsta pa.te da ABNTNBR SO 9336.As ediçoesindicâdâs €slavam€m vigor
I no nomenlodeslapübicaÇão comolodanoÍmaestásuteiìaa Íevisáo, rêconenda.se aquel€sqle
Íealzaú âcofdosôombase nesla que veriiquêma co.v€niência
de se usar€m as edições mais
Íec€nlesdâsmÍmascitadasa seguirAABNÌ possuinlomaçõ€sdãsnÕrmas emvilorem úfr dado

606:1994Shon-!loh lÍansÍrssiOfo.é.sioi ío eí chainsand chanwrrees

(orours
tso3364r 934,Sareiy s qns
àndsáíêry
tso41905, LÌísandseÍvcelifis(USA]
ElsaloÍsanddumbwale.s) Paíl5:Conlrcdeüces,signals
^ ÀBNTNBRlSO9335-212012

I '"o r"on,,nr". *,",oo",o,'nn


^ ",""
ISO44131994,Hydrauic lluidpoweÍ GeneÍa.uesrelatngtosystems

- ISO7000193S,
GEphicasymboslor useonêquipmêntlnderandsynopsis
^
IEC602041, Elecl câlêqúiFment
oÍ nduslÍiamachines Paí 1:GânêrsÍâquGm€nls
t . 6 0 3 ì q . l c J e r y o í h o - ) eo l d d d ) n a e e ! - ( e L c p p L r( d
e. Pa1l6e-eral equ'?Íenls
_ iEC60364,Éleclrcainslalatonsol buidings

a EC60417-2l993,Graphicá
syúbosÍoruseoheqúipmenlPan2: SymboloÍignals
- tfc 605 9 toSo D-9 F". o oJotatio o or dedbr F cto,uF,/ ocodêì

lEC60617.GrophicâlsynbolsíoÌdiag€ms
"
^E 18C60664-1:1992,
nsulalioncoord
nalonlorequipmenìwilh
nlow volìagesyst€ms
Parll:Píincipes,
_; requr€ments
andlesrs
^g lEc 607421933,lso
aringrransloím€Ís
ándsal€iyìsôlaling
lÌanslomefs-Fequüemonls
^€
! IEC609471:I 9S9, Low.voltaqe
swilchqeâÍ
andconlÍolgeaÍ PanliGen€€.uês
^H EC 609475 l:19S7,L@ voltaqeswiìchgeaÌ
and conlrolqear Pan 5: ControlcÍcu I d€viôesând
^Ë elemenls secrion1:E ecl@hechan
swirching devi.es
ca cônrÍôrcÍcuü
^i EN50214,Flexible
cablesloÌ fis
d CT\EI-C HD 160S C cuar rubô"r'nqulál"dI t ."bl€ Ío' nô -à "Éê
_8
^Ë 3 Têlmosê dêÍiniçõês
Dbo-€':lo d*ado
:

^d umã baía ou dsposilvosimilâÍlnslaadode maneÍa a €vlar quedasno ewador d€ escadaíia,


^i quanÕon€cêssâro

^P r@io
^e mecanisno
olelÌom€.ân paramantroêle€doÍ
coemprêoadô nãposqàoe/ouìreé lô
deescadâÍb
^aoÍêDousosuav€mgnl€

_ çE loda a paÍt€ móvêl do € êvadord€ escadãriaprotetada eD pé


paÍa transponarpâssageiros
o uo a s 5 a o e Í e
oms caderade,oda6
!

9

^ ,
AANÍNBR lSOS335-2:2012

I
".,
coíenÌ€ de lrânsússáos mpes ou dupLaque se usadacomoparledê um sislêmaâcionadoÍ

_
bd. dentâdãpârâcorrentê
^ Íodaprcvdade denresÍesadosespeciamenle pa.aengÍenar
prolelados êmlma coÍente

pessoacompelenle
-. pessoaque, por meio de treinamenlo,
é capacladaa avâ af iecnicamenlea segu.ança
-S e o iunconamento
do êêvadardeescadaíla

ë disposliw opeÈdoe etíomagnetôanênle, paracomulação


dê.ôpacdad€ad€quada, de!m cÌculo
_P
-ã 33
painelde conrrolê
-::
coÍìlunrode conradores.reès ê/ou outos mmponentoseléticosque conÍolamo movmenrÔ
-Ë do e evadord€ escadar
â

_3 elevadorde escãdãrìâ dé.çãodketa


^3 € evador de escadaÌiano quâ um mâcacohidáu lico,porca oú luso é dÍetãmenÌeÍixadoao elevadoÍ

-C válvulãd€s6ntidod6 dêscidâ
; vavua conÍoadae elrcâmenleem úmcrcuitohdÍáulcode descda
^.q 3.í1

# r€mo s€néncoqu€ abÍans€os váÍiosaÍanjos dê undadêsdê aconamenÌoeeìbúecániôas


Ì qr" pr-*"...* dê€scadarlâ
mentodo elevâdôÍ soba açãodeeneÍgiamotrz

õ unidadedè aclonamento
ì @rj/lôturpqÕa, roo-lé'(o'eo"'ed,lo'0-6pod,/o"sorçod"l€(ão
-ú e kenaaemauê6nt

ì porcáoè ãcronêmenrc
-Ë componânt€ óm !m íusopaÍapÍodlzirÔ mÕvmênlo
anulaÍde roscainleÍnaquéasê em ôonjunto
á rneardocam
^E EXÉMPLO

-€"
ÂBNTNBF ISO$A6-2:2012

cemdheiE de aôlonahehto
fta quêincoÍpoÍa
denlesespecâlmenle cômosquas úm pinhãoaclônâdoÍ
lormados podêengrcnar
paÍaJomd um mciodc acionam.nlôposlivôcônvôÍt€ndo
môvméntôdê fóiâçãoém movimonlo

coúponênlê
aciónador quêa9ô6mconlunto
Íoscadoexternamenlei comumaporcadÊaconamento

fúmerodevaq€nsqueo elêvadoÍ
de ôscâdara€xecula período
€m um del€Ímlnado del€mpo

limitadorde pêrcu6o linál


inleíuptoÍeÌélricode seguÍançâopeÍadoposiìú e mecanlcamenle
pelo movim€nlodo caÍo
nodenro oe sooÍep€Ícureo
E

qúantdadede hov mento vrêÍesdua q . e o o ' " d e p o i . d a d l J o \ ; o d e n d i . p o sl i . od e ! o n u t à F o


ereÍ ca aposo conlaroêìérico Ì€r sido
^T
3.19

um apoioou suporl€Íesslenle.prolelado
paÍãquèo usuáÍiopossaapoã' ou descansar
seuspès
lanlocomo el€EdoÍdeescadaraem movh€nlocomôparado

3_20

máxinap,essãodo sisìêmahidráuicoparao êlevadorde


escadariá
suponanoo
suãcarcanomnar

3.21

quediÌêôonam
cômponênlês ô trôierodap araíorma

3,22

coíente,Íxa o! móvêlqu€é compêlamênr€


guadaao ongodêlodoo seucompnmêmo
dê maneÍâ
quelÉnsmitauna €Íoa lanlocomprmida@motênsonada

eleladorde êscadadãhidráulico
d€ âscadarano qua aloÌçade êvânlamenlo
elêvador é dervadadêum moloÍelétrimqu€aciona
umâbombaquel€nsmlteÍludo h dráúicoa úmpislão

do ploraloÌmo
movimenro enÍe doisandaÌesqualsquer
que nôolp
aBNÌ NgRISO9396-212012

com espaçoadequâdopaa permitÍ


nive detnidopaa ser sewidopelo e evadorde escadaÍia,
amanobE,embaÍque edesembaÌque de umusuánoemoadeÍade Íodas,quandoapropÍiãdo

disposlivoq!e, qüandoo êlevadoÍdê escadaraalngê uma velôcidadê


pÌêdâlêrminada,
causã
a suapaEdâpêo acDnâmênlo doÍeio desequranÇa

rcdaqueapr€senta pÍoieÌados
denl€sÍesadosespecialúe.Ìe paÍaenqrenaÍcom
aquele6de Ìodas
s mlâÍêsôucÌêmâh€râs,usâdaparatransmlirmovimênlo
denladês €lal vo

planaê subslancia
esrrutura mente lazparìedocaÍoquesopoíao usuáro
horzonlalque

3.29
êlêvã
dordo escadaria
motorizado
êl€vadoÌde€scadaraqu€empr€galonleexleÍnadeeneÍgiaêleìrica,emcontrasleôomôsq

válvul€de .lívio de prê$ão


mìaâ pÍèssão
válvulaque doíludoê umvaor eslabelêcido
oor nlermédo d€ escao€do llúido

baía com denlés especiarúenìemôdeladôsquê, engrênâdaâ um pinhão,Íorma ufr meio


posilvo pãrâôónvêÍermov,mênto
d6 acionam€nìo de rotação
em

3,32

caÌqaqueo eqúpãmenlo, qaÍanldapeoÍabrcanteloiprcjetadopaÌâsuponar


ôulaopeÌaqãos€quÍaé

3.33

no oonltaloparaumainsìaaÇão
nominaldôeêvadoÍde escadaÍaconloÍm€acoÍdado
velocLdâdê

acessoquêê r€3rrtÕ
a usuâro(s)dererminado(s)
-9
3.35
^;
vávuaprojêtadapaÍal€chãrauromalicamenrequandoâquedàdapressãodoíuidoâlEvésdâvárv
de i uido êxcêdêuma quantidade
causadapêo aumentônô iiuxôêm um senlidopredeieíminâdo
ABilÌ NBR1SO9336.2:2012

circuiìo
êlélrcoou el€lÍônico paraconrÍmâÍumgraude sesuÌança
subh€tdoà ânás€ de larhás
equ'varenre
a umoontalo d€seguÍan9a

emqu€a sepaÉçãô
conralo dose emenlos é leitâpormêios
dislunloÌes posilvos
3_30
coeiiciênte
desëgurança
€zãô,paíâummalêÌa êmpânicu aÌ,sobcôndçõesêstálicas
oudinâmicâs,
dãcargad6€smam€nio
ou da caroalifriìêde lÍaçãoefr rêláçãoà câ.€aqúêpodesêÍ imposta
a ummembro peâ ôaÍgâ

disposÌlivo
mecâncoparaparada da plataioÍma
e manulenção no esladoeslâconárÕ,
nassui6
eno evenlodesobr€velocidad€
nosenlido ouquebra
d€descida dasuspensáo
3.40
compon€nreanu
arroscado
nr€Ínamenre, porcêruso
usadoemconjúnrocomuma aconadoÌ,d sposlo
E dêtaLfomaquenãoslponano.malmenre la no.asodêia hâ
acaeá,masqueé capa desupodá
dâporcadeaconamênlo
dasroscas p ncipâ

intêÍoplorde sègurança
ohave€ éiroaque noorpora
ud oumasconraìos
desesurança

sistemãdëacionanênrÒnÌêvërsívêl
qúe
s sì€háaôionador sobcôndçõesd€LivÌ6 como lÌeioab€Ío nãopermit€
movm€n1o o aume.io
daverocidade
doe evador
deescadara
NOÍA nãopê,mdÍá
O sislema niô0 uh ôôvmenlopâÍlrndo
do eslado

3.,t1]

dlspositvode seguranqaÍixadoa quãqúefbordado € êvadôrdê êscadariã


paÉ píoverpÍoteção
q ôonúâó Íiscôde aprsionamân1o,
escoraÇõesou esmagamento

d€ Ío.maa pÉt€ger
de segura.çasimlarem êl€Iô aô da boÌdasênsive,masdisposto
disposilivo
umâsupeÍlice inleira,talcomoo lâdoinÍ€rôrda plaiâloÌma
ouou

dlsposltlb dê cábotburo ou côíênlê koux.


inrêíuptôÍou ôômbiôâçãôdê interuDlôrespâneladosde roÌm
i se qualluêrcabo dêsuspênsãooucoíeniealrcuxa.úmvalorespêcltÌcado
ABNTNBRISO938È2:2012

- elevador
deescadaria
pâfã ô lÍansporte
equipamenlô de uma pessoaem pé ou en câdelâde rodasentredois
^
óu mâs pâvifr€nlôs iado que se movê súbstahcialm€nte
nâ difóçãó
^ deum ancedeescadafa páráo percuÌso
e úli záo nêsúoIÍajeio asôendente
e descendenle

^ parledeumaedÍicaÇão
queoleÍêce
umarotaparapercúGo
€ queé fôÌmada
porumoumarslan.es

^t interuptordéparada
^3 nleÍuplorou combinâÇão p anelados
de mtêíuptoÍes de Íormaa evaÍo elevãdoÍ
d€ escadaria
è ; p" éd" ò Õp d i n â r o o , p ò , ì o á e l "
"ntonà.
^i s.ng
-K .oreiã denlada
, o r " i d b , n " l . o r n u d . ô r d " n e ) l o l d " d o ) e l u Ì " o , o , ' é d e s u è . . . p e r n F ' p . o j e d dp" "
_: "
eôqÍenarôomd€ntesespecalmenle usmados ou moldados €m rodâsacopladas a diíeÍenìès eixos
^3 dêlormaa provera lÍansmissão ênlreôsdois

-€ dislância
enlreosniveis
maisaìloe nais baixoalenddos

-R zom dê deslravamënto
_: zona.oLe.eerrendec-T"ecbchode-ìpcr'nero.-ao.cloo'sodoescdode$!oda'o
: p," ,"".r" po, ro ?rp"o. bè e'a
"dop"?p-nr'oo-.ad,dlenod"po'r"orp"/leno
€ 3.s2

,: p€ssoa(s)paÍa de escadara,oinslaadoou píojelado


a(s)qúar(s)oerevadoÍ
-

'" 4 Bêquisllosgeraispafa elevadoresde escadaria

_- O pr"ô dô e",èdô. d" "s.àoá." dp,p lê,â ôn o ra d Í'óqué-r dó -rilláç"ô à auà oêãv"do
a de escadara eslaÌásubmelido

-.i 4.2 ProteçãoconÍa


riscos
: D€veserincorporada paÍam nimzarô isco delÒdasassequnlessluaçõesde periqo:
prcl€Ção
'.'ì"
; "'
4 b) emaÍânhamenlo:
^À c) quedaouaopeooi
_.' d) .hoqu6lislcoeimpâctol
^a
. " ' " . " " " " " * " ' " " . "
ÁBNÌ NBRISO9336-2:2012

l) logo,alrbúlve ao usodo € wadoí d€ escadafa

oonstr4ão mecânica,èelética sÊgura,!ìlizando m:rerais liv€s


do6deleilosóbv06e queselamde resislênc
a sulicenlee qua dadeadequadaDeve-se asseqúrar
qu€ as dmenso€sespecillcadas nestapan€ da ABNÌ NBB SO $46 sejammanìdas,apesar
dod€sgaslê.Dêvêsêíêvadaémconla,lambém,anêc€ssdadêdêpnlêçãôôonlÌaoseleitosdamíosã
A l€nsmssãode Íuidoe vibraçãoa lodasas par€desao redoÍe oulEs €stutuÍasde apoiôdêvé
sêrm n mizâdâ.Ìodos
os malêÌas dêvemsêrlvÌês dêamiânlô

dê projetoparliculâÍês
4.4 OiÍêlrizês à insrabção
AssoguÍarqu6 ós r€quislosde pÌoj6lospaniculâres
à i.stalaÇão
ou ao usuáÍiosejam evâdos

s 4.5 Acessoparâmânulenção,
rcpâroê inspeção
de escadarladevemseÌ p@jelados,
Os eLevadores consÍuidósé nslaladosdê ioÍma que
quedlam insp€ção
os compon€nles peÍiódcâ,ênsao,úanutenção
ouÍepaÍosetamdeíácilâcêssÕ.

"i, 4.6 Rêsistêôcia


âologo
Os maldâs usâdosnâ construçãodo êl€vadoÍdo âscadarânão pod6mlavorêcerà ôômbuslãô,
nem devemser p€rqososalrav€sde suá naiuÍezatox ca e quanÌidadede gas e lumaçaqu€ podem
seÍ9erado6
emumasiluaçãodencêndro.
pláslicos
Os componenìes e a solaçãoda íaçãô eélrca devemsd retaÍdantes
de châma

4.7 Vêlocidádê
nominál
À veoôdâdenominaldo êlêvadorde escadariana d reçãodo p€rcuÍsodev€seÍ menorou qua
a 0,15n/s quandomeddâ nosponlosde eíercnca moslrados
nas FguÌasI € 2.

Os elevadoGs de €scadaÍia paraúmâpes6oâ.nês6ecâsoa caÍqanominâ


devems€r prolelados
nãopôde serlnÍôÍiorâ115kg,ou paraumapessoaen cadeÍade Íodas,mm câÍqanominalminifra

!
(porexempo, em edliciospúblcôs),
Se a caÍgaâ s€f tànspônadanãoÍoíconh€cida íêcom€nda'se
quèê ôêrcânóminâdê ume êvadôrdeês.adariapaÌacadeirade rcdasnãoseìalnleÌiora 225kq.
^9 A carganominaúâximadevesêÍ 350kg

4.9 CoêÍicienrêdê segurançágeÌal

a heios qued€cla€dôd€ loma conláÍianestaNoÍma,o @eÍicienlede ôeguÌançaparalodasas


e na
panesdo êqupâúenlodeveser maiorou isúa a 1,6,com bas€na Íesstêíôiâà dêíoímação
mávÌmaôarcadinãmicâ.
Esleco€lcienre
des€guÍançaébaseado noaçoôumâleÍias dúcleiseqúivâ
entesCoelcientesdêsêglranÇã
maior€s d€vemserconsderados paÍaoulÍosmâlêrâis.

lSO9386-2:2012
ABNTNBR

4.10 R€sistênciaàs tofças dê opêração

4.10.1A ifsla aÉo compela do € eladordo escadãradêvêrêsistÍ sen delormação peÍmanenìe,


às lorcos mposiâsduÍanlcâ ôp.ÍaÇáonôÍmal,durânlôâ âplôâçãôdôsdisposlivos de seguÌança
e sÕbimpaclônos balêntesquandoviajandoà v€ôcdâdenomnal EnlÍelanto, delômaçãoloca
que não alera a operaçãodo erevádoÍde êscadáriâ provênienredo disposillvôd€ âgaíamênto

4,10.2Componenlesdaqua seusacessóroseunióesdevemslpoftÍd6ll€xôôrdevidasàdesrgüa
a op€€çãonormal
dâd€d3 €Ígas sêmaJê1ar

4.11 Prete9ãodo èquipamento.ontra inlluências el(lernasprejudiclâls

èléliôose necânlcosddem serprclegdosconlraelelós pÍêjldicais âpeÌigosos


os ôofrponênles
de níuêncasexlernas naárêadê nsialaçáo
enconlradas prevstâ,como,porexemplo:
a) enl'adàde águae @rpossóidos
coÍosão,poluiÇèo
b) e1êlosdâ umidadeÌêmpeÍátuÍa, €diaçãosolaÍetc.;
almosíérca,

-€ c) açãodaÍ ora taunaetc.


_!

A proteÇáo deveseÍprqelada€conslrúida eoeevadorde escadaradevesernslârado


'l€ manem
q u ê a sn Í l u ô n c a s m ê n c i o n a d a s a c l m ap ne ãç o
amasuaop€raçãoseguÍaeconÍável.
,l.l 1.3 GÍau de pÍoteçãoparã uso eÌìerno
-
PaÌa uso exl€rno,os componentes de êscâdaÍiad€v€mt€f um gÍau
eletÍicosdos elevêdoÍes
dôp@roÇâo sup6ro.ou qua a
NOÌA I Convémque a oÍienraÇãosobÍ€a cohstúçãôdosêqúipândntoss6êqáodô ênclausu,amenro,
s isoâcáoeétca de nalenâs. récnic4 de vedaçãoeìc, sBjáobldâ

o lau de proteçãodeveser âumenlado


conÍoÍmenacêssáÍoe apÌopÍiado
ao locale condções

4.12 Supressãodê interíêrênciadê rádio e telëvi6áo

Os prôlelôsdo molorêlérÍicoe dos disposliv6dê conlatoe de contoê ddêm 6starde acordo


côm às dêteÍmnaçõêslegaispaE a supressão de inl€íeÍêncaseleÍomagnélicas.
Enlretanb,os
cômponenlês necessáros paÍa proporcionar
o s6u adequadÔ de supÍ6sãaúo pod€m serusados
^: êm qualquêÍpaíe de um cúcuitoondeúfraía ha possacausa.umacondiÇão inseguÍa.

-
.:
os compôneíles(por ercmplo,efqrenageme unidaded€ aôionamenlo) d€v€ms€r poleqdos
pâã impêdifrscôsde danosÍisicosàs pcssoasOndênêceÊsáÌio âs pÍoleções
E dêvsmseÍ lelas de mâìeÍiánão peíuÌado.os palnóisde acêssod€wm ser tixadospor meos

oue exiiamô usô d€ umaleíamenta ou chavepaÍa sla Íetirâda.Vêt Ìâmbém7.4.5e 7.7-4
^ ÁBNTNBRISO9336-2:2012

I s cutase oatentes
mecantcos

i s.t,r esgulasl*"mseÍtoÍnecidaspaÍamanle.esurarocarcaoronsodetodooseuperc
^ 5.1.2 Asquiâsdevefr
serfrelãcas.

_ 5.2 Guiasarliculadas
^ 5.2.1 As q!âs ânôuradás
não podemobsrúÍ a êscadaÌiá
ôu o pavimênro
quãndômanlidâs
^ naposiçãorecolhida
^; 5,2,2 Ass€ções
ariiculâdas
manuâmenlê
dewmsercontnbâlançãdas.

^: devesèÍ inslaadopaÍalmped
5.2.3 LJn nl€Íuplo.dè seslrãnçâ Í queo elevador
de escadara
: âmnceâsoçãoâÍlrcu|adâdâsuia exceroquandóasêÇãôâÍìÒuâdá€sliv€rcoÍélámêntoposiciona'
" o ap a Ëâ o p ê r a ç ã0oô ê e
: Paráos € evadorês dê escadáracom conlrclêsem Íio o nleÌuplordê pfovada posiaàoda guia
- ancubda podê aqìr dir€tâmênlê sobr€o equpamenloqu€ ôonlrclaa almentaÇão da eneÍgia
-g pârâo moioÍê o Íêio E$ê de6voé peÍmilido
de aôordÕ ôom3 61
_! s.z,a o ssremaae conrroepa€ as gurasancladas moÌoÍzadas deveopeÍaÍôómprêssão
.i (apeíafpa'arunciona4
consianle EôtÍelanro
os conlroesautossuslenlávêls pôdêm
sêÌ ulillzados
; sea eneÍga dênlrcdos sleúadeguiasaículadasôotoÍizadas
íoÍinfefôÍ â 4 J
ì 5.2.5 Osacionadorôs
moìotzados
devem
lambém
seropeÍados
manualmenl€
em€freÌgèncias
-iè
5.2.6 Oacionadordomecan6mod€ancu|açãodêvêseÍproleqidopaÍaêvilafdanosaomecanismo
se ão" , " d d d " o i d - o 1 ' au' r o o b . l ' u \ ; o

ï 5.3 cuiás do êlêvadôrdé êscadária


ó Apenasumcârcdev€serâcopladosobrêumaqu ado eevãdofdeescadâra.Asgu asdeumelevador
d e e s ( d d a " d d " ( e n e d e \ e - s e ' p o s . i ó - d d ãd<ó ' ô ' d ô ' p d ó h d d o ê 9 o d ' " a " q " - e n l o
-g; ou.isalhamenro enìÍeo rên êfr pôsçãôdêmâiôfprôximrdâ'ie

,j 5.4 Batenleslinais mecãnicos


-d idâdêdê o elêvadoÍ
BaremesÍnasmecáncosddemsefcolocâdosquandoexsrrapôssib deesca
d dára sêÍ conduzLdo
alén doseÚefrosdo pefcuÍso

{
' 6 Frelos de seauÌãnca ê llmilâdordê vêlocidâdê

i 6.1.1 Oelèvadorde€scadanadeveserprovdodeumiÍeiodeseguÌança
OÍêiodes€suÉnçaddê
- operardetormaa pa€Ì e manìeÍ
o e evador parado
deescadaÍia con suacaÍqânominâ|,
êvando
-r êmconsr€raçaoascaÍqas onamrcas assocìaoas.
^3
quarro
Exislem exc€ções
aess€requisilo.
comôsegue:
j-3 a , a c r o _ " de o, d êo r r ã oh d b u , o o e d \ " o d ' ê t a ' à o c o - e ' eÍ ê
. i o d e s e g u à n vç ea , 1 3 6 f

- 1 0
aBNTNaBtSO$A6.2r20t2

b) quândoo el€vadoÌ
de escâdaraloÍ dconâdopoÍ um âôonanênlôdê sêqmentô/sêm
rm

c) quandoo eevadorde escadaÌafor acionado


por porcaou iusó giratóÍiôÌêvêÌsivêl(vêÍ6.a

d) oulÌosacommêntosíôÌnecdôs(vêÍ36)emque

a Jalhadêumsimplescomponenleac
onadoÍexcuindocâbooucoíenledesuspensão.
não
possacausaÌ (
aoe evadorde€s€daia úmaumenlodev€oôìdadesloé, âciúade0,3m/s)
no senìido
de descdai

a ta ha possacausara paíadado elevador


de €scadarapelaopeEqãode um inleÍuplor
desegurança âlêndêndoâoexpôstôêm 86ou ôulromeo equivaenle

em b) qoeos segmenlos
NoTA consldêra-se múlliplosneÌenìesa essêsislemade aconamento
pfopoÌconam
um njveldesegurança€quivaenteaode umaporcae nl€íuplordesegurança

6-1.2 O lreo de seguÌançadeveser acopadoao caro da plala,oÍma.


excoÌonos êl€vadoÌos
! de escadaracoms st€made aconamento a 7 3 e 7.r1.
alendendo

6.1.3 Quandoo Í€o de s€guanÇa


ioÍ aluado,
nenhum na lensãode qualquêr
decréscimo câbo
usadoparaaplicaÌ
oucorenleou outromecanÌsmo o lÌeiode sequÍança
ou o movimento
do.aío
^9 ho senl do de descidâ devê ib€ra

a 6,1.4 O lreiod€seguÉnçad€veseÍaploa paÍãÍ€ susl€nãrocaÍo suportandosuâ


carganomiôa
de 150mma parìÍ do pontoondese niciasuaaruação
denÍode umad sÌâncìa

dêvêser protelado
6.1-5 O Íêô d€ s€gurança pah pÍendeíse lirmemenl€
à gua ou eleme.to
O mêiod€prendersedêve
eqolvaléntê sèÌprogÌêssiw
comÕodê umpêrJl€xcéntrcooum€cansmo

aaÍa, cunhaousupodeqúerazparledorÍeiodeseguÌânça€
6,1,6 ouaqu€rerxo, quêet€nsonado
suâ
duÍanlê ôperãçáô
dêves€r têilodê m€ia óu oulromalerialdúcl
,a
6.1.7 AaluâÇãodot6jodosegurançanàopodecausarncnaçãonocaíosopêaora10'pa€
pê€ umapessoaem péou êmcâdeÉ d€ rcdas
caío decadeÍa e 5'paÍa umcaío comp alaro,ma

o freo de segurança deveser desaÍmadô mecanlcamenle pof om lmitâdôfde veiocidade antes


que o e evadorde escadara excedâa ve ocdade em 0,3 m/s excelô paÌâ êlevadoÍesde escadaÍia
hdÍáuloosd€ ação indÍera,em que o í'eio dê sèqúrafçapode seí desarmado por um @bo
de seoúançaqueè nd€pendenle dôsmêosde suspensão oü poraÍouxam€nro ou ÍuptuÍado €bo
ou coÍ€nled€ suspensão. Em eevádorde es€daf a suspenso poÍ umacóÍenle simples,o iieio
de selu€'ìçadeve.em adção,s upìuÍâdâcorenled€suspensão

A ribeÍaçãodo Íeio de sêquÍânçadev€sê. permildasomenl€alÍavésda € evaçãoda plâtâioÍma.


ApÓssua libêÍação o keiôdê dev€pêrman€cêr
segúÌânça rlncronarpaÍausoposleroÍ.

As insltuções
de operaçãodevemncluiro avisode que o Ír€iode seguBnçadeves€r lberãdo
e reaÍmadosomenlepof umapâssoacompèlenle.

11
ÁBNÌ NBF tSO9386-212012

6,4 Acêsso para inspeção

O l.e o dêsêgúrança
d€ve€siarlacilnente
acessivelpaÍa
inspeção
6 ensaio
6.5 Verilicaçãoelérrica
QúandooteiodeseqlranÇaéatum a ddos p o s i t v o € é Í i c o d e a c o d o c o m S . 6 e á t i v â d o p e o Í e i o
nicaÌ ned akfrenlea paradae mpedÍa panidada máqúna
de seguÌan9adeve
6.6 Limitador dê velocidâdê

seo aconâúenìodo linladoÍdevelocidaderoroÍig


nadodocáboouco(enledesuspensáo pdncipa,
deveser op€radopor um memnismoaconadopelaÍuptuÍãou aÍouxame.lo
o lGio de seguÍanqa

^! imladordêv€ôcidadedêvesêÌindêpênd€nlêdoaconamento
OuaqueÍâôlonamenloporêlÍitopaÍao
pôrâtrrôpÍincipà€m êl€vâdôÍes
dêésôadàÍa porârÌilo
Eme ryadores
d€escadar a con umaúnicacore.ìede nãosêpemleacionaÌoimladoÍ
suspensão
a ve
de ocdade a pâÍlf dacoÍenlê dêsuspênsâo

monitoÌadeÌolação
6,7 Unadade
3 Seo imladorde velocidade íor acionadopor alrllo,o sislemade controê deveincluú!m conjunlô
-! dê oÍcuitospaG mônllorafa rólaçãodosmêiosde âconamênlo dô limiladôr
d€ velocidade duraile
o percúrso se a rolaçãócessa(a almenlaçáo paÌa o molorde acionamânÌo ê Íreio dwe ser
rnrêÍÌomprdad€nÍod€ r0 s ou I m d€ peÌcuÍso
O pÍossequimentodo peÍcursopodeser leilolbeÈndo-s€o bolãode contbe. O Íuncionamênlo
corôlo devô3ôÌ veríi€do pêlomenosumavez a cadaviagem.Â5 nsìruções aÒusuãrôdd€m
enlalizârqueaopeÍaqão podesersinâdèmauluncionanenlo
nlermit€nle do imiladoÍdeveÕcdade
e quemanulenção ânl€sd€ ÒonlinuáÍ
a ôpâEçãoé rêquerlda
A loÍqalransmlidapaÍao dispôslivode olaçàoporatrúod€veseÍ de peo menoso dobÍoda lorça
n€cessãra páraaconaroÍÍeiodesegurança

6.8 Porcade sêglra.ça

No casodo aconadoÍs€r do lipoporcae íuso,úmâsegundapôtcadê sêgorãnça sem cargadeve


sêrÍornecdâ pa€ no evenlode Íalhada poÍca
suponaÍâ cârqa€ opararum contalode segurança
deâcionamenlo,assm comôpârâsupónarumg€! €quivaenledeseguÍançaconiome especiicâdo
em 61 O.ônlâlode s€guÍânçâ deveopëÉrdeloÍmaa rcmoveÍa eneÍgiado úolor ê lÍeiono caso
derahada porcade aclonamenl!

Devesêr l€vadâem consideÍaçáo de pÍóleçãodo conlalod€ sequÍançaconlË


a necêssidade
os ejeitosda ooluoãoe v bracào.
-9

.;
7 Unidades motrizes ê sisiemãs de acionamentq
7.1 FequisitosgeÍais
NOÌÂ as d ÍeiÍzes paÍao cálcuo da capac,dâde
À rSO9035.1âpfôsôtria de ôârgadás eigfenaqens
^9 dê deniêsrelose helcoidas
ÁBNTNBRISO9336-2:2012

7.1.1 O nélodode aolonamenio


dev€€siârde âcoÍdocomum dôssislênâsêspêôlicâd6€m 7 4

oúlós mélódosdeaolonamenlo
podemseí empÍegados
d€sdequeplopoÍcionem
gmu equivalefle

7.1,2 Ìodosos tpos de acionâm€n1o,


êx.ê1óo h dÌáulrcó,
dÈvemseÍ eneÍgizados
nosdos senridos

7.1.3 Os coetiôenlesdê segurançaêmpr€gados .o pbjélo dâs


com engrenagsmo8v€m seÍ manlidos mesmo após têÌêm sido lotâlmenlêconsid€ados
eieÌlosde dósgaslêê Íad ga ouêtênd€má cÍescerduÍanleô cc o de vidaeslimado
desses stema
-a
a úenosquêsejáparle nr€granle todapolia,ramborparâcabô,
do sôu€ xô ou unidadeaclonadora,
Ìalus.s€m'lime o'laheÌicoidal
oulambordetÍeiodevemserlixados
poÍ
a seueixoou oúlfaundadeacionâdoE üh dossegunìesmélodos
^a

pâráela(splnes);
b) chãvêta
_!

d) oulÍosmelodospodemsêÍ€mpregados,conlanloqueolereçamumEaudeseguÌançaequlval

dê\êr 6,ld o'orêqdd o ndrinopo ?"1Ìodá oroêçdo dê\â .é dê n" ê


"lnão

emp€qadosaconamentos nlermedarosde coí€nieou coí€ a denÍodosislema


as seguirtes
condÇô€sdevems€.alenddas:

a) a €nsronagem
d€ aconamentode saidadeve€slaÍno êdoda caÍgada coÍenteou coí€a
dââcônamentointeÍm€diárô
e

a enqrenagem
deacionamenio
de saidadeveseraulolravante;ou

o Íeo deveeslarnoladoda@Ísada coíenteoucoÍeia deaconamento inlermêdiáro


e devem
J sâÍ usâd6 no mínmo dms corrêbs.A coíênl€ou cotreiad€ âconamênlo int€Ím€diárodev€
ser monloÊdapor um conlãtodê sâqura.çaque dêvêdêslicâÌâ almêntâÇão do moloÍê do
ireo nâ ryenllaidadede qúebÍad€ quaquercorenleou ôoreÌa Sè corciasV íor€muliizadas,
o moniÌoÍamenìo do moìoÍe doÍeio na
do motore do íÍeiodevêlafrbémdesiqara a menlação
evenlLâ idadêdê atrouxamânlode oualouâÍ cor€ a

7-í.5 Os sist6mas de susp€nsão poÍ caboou por coÍ€ntedevemn@ÍpoÍarum dispostiwque


na ryênlualidad€dê aÍrouxamênlod6 caboou coíent€,deveopâÍaÍum conlalode segu€nçaque
inlêÍÕmpaolornêc menlodeenerqaeétrcaao moloÍ€ aoíreo,evlandoassm qualque.hovme|ìo
j do carc alé queo caboóu â cofÍênteselaórêlãmênlêtensônádô
.'i
A B N Ì N a F1 S O 9 3 3 6 . 2 : 2 0 1 2

7,2 Sistemadêireada

UmifeioeletromecánôoooralÍiìod€ves€racoolado lexceloem elevado.es de escadaÍia


aconados
hdÍaulicafrenÌe
emconlormidade com7.13),o qualdôvêsercâpaz déFaÍaÍo e êvadôrde escâdâÍia
d€nto dê umadislânca de 20 mmê mântè]ôiimÊmênt€€m pôsÇãôcôn â cârqânôminâlO frêiô
de@seÍ apicadomecanicamenls € se. manldoabeÍtoe elrcamênt€. O lÍêionáopodêseÌ ib€radÕ
êm ôpeÍação norma.a m€nosquea almenração de eneÌga e élrcâ seiâsimulaneamenle aplcada
aôfrôlôrdôe evado.deescadaraA inr-"íunçãonãalimcnlação dê êne.!a êlér.lca
aòio deveser
conlÍolada
dê amÍdôcôm3 3 Cônvém queô í@o lenhaa capacidade dê pâÉr e sequã o elevadoÍ
de escadaÍiamesmocofr úhâ sóbrecarcad€25 %.

7,2.2 Fr€ioelètrom€cânico
O compônenlesobreo qualo iieio alua deveseÍ poslivahenb acopládoao eemênlofnal
dê acionam€nÌÕ
{porercmpo,lambôr parâcãbo,Íôdade corente,ruso,poÍcaelc), a menosquê
o elemenlonnâ
d€aconamenlo sejaauÌolÍavanle.
As lonasdêÍeio d€vômseÌ dêmâtêÌlaì ê pÍêsasdeloma que
Ìêtâdanledê chamaaulóexlnguivêis
Õdeôgaste naluranáoeníiaqueça
suasI xações
.+ Nenhuúaíâ ha d€ atêíamenbou magnelismo resd!â deve hpedÍ o Íeio de seraplcadoquando
-! a a m€nlação
de en€Íliaeétrca aomolorde aclonamenro
loÍ nteÍompda

osÍêiosqúepôdem
seÌllbefados
nanuame.Ìedevennecessilarde
esrorÇo parãnântê.
conslanle

loremul iudâs parââciond âs sapâtasdô Írêio,éssasmoâs


S€ umãou mâs moas heli.oldais
devemestarem cohpressão
e devdaÍehteaporadas

7.3 Operaçáode emergéncla/manual

_3 7,3,1 Oeveexsllrumd sposiìvod€ comando


de emergênc
a.

QuandoloÍ exêôulâda umã operaçàode êmeqêncaalÍavésde um volánlemanual,essevoanÌe


d€veseÍ unâ Íoda isasemÍaios.Aìernalvamentepodesef usadaop€.âçãoeléÍ ca deemeÍgê.cia
ou disposlivode êmercèncâem opêÍâçõesnoiorzadâs.Nessêcasa.é pemil dolryaÌ ã plalaloÌma
oom a sua @Íga iomnal alé um pavdento ouandonecessário por Íazõesde sequrançâ, um
oonialode seguÍança deveproporcioiaÍ
p@le€oconlrâopeÉçãoacdenlaldosconlÍoles noma s
nâopê€çãode êmeÍgéncia

As inslíuçõesparaop€ráção devemseÍ etibdasdeÍoma dèsla.âda6 deêm


d€ eúeÌgénoia/manual
que
ÍessaltaÍ o € dado. de escadar e vioiànciaquando
a deveseÍ deslsadoe manìidosobconslanì
estveremoperação deemeÌgência

Quandoo lôrquêÍêsistenlê paÌaseÍ vemidopeo rc anlemanualdevem


do írêo ioí m!lo €xcessivo
ser providosm€os paÍaa lberaçãodo íieo Pergode quedaivÌe sem conlÌol€dêves€. €vlado
Não pode ser uli zado disposiìivo
em lodasas circunsránclas. contendoposiçãodê l€vamonio
que mp€çao aclonamenlo doÍreo
!
^: oev€ ser providauma eliquelacom inslruçoesde uso efr conrorhilade coú 12 2 5 2

ABNÌ NBRlSO9336-2:2012

7.3.2 5e o e evadordê escada


pÍovdaumaválvula manuâpaÍâqueô caíô possasêÍmovimenlado
decomando a umavelocidadê
não6upeof à vêocidade
nômna A operação
dês6avávuladêveÍequeÍeÍ
lo.Ça
manualconlinua.
Nocasode
elevadoÍes
deescádaíia
úovldos
h draulcâmenle êmquêpÕssa
0oÍacãondirela ocoíeÍ
aÍouxamenlo
doscabos
oucorcnles, â
aopeÍaçaomanualnãopodeprovocaraabeÍluÍadèssavávu
q u 4 d o c p ' e s ; o ê - i v ê ' é b " i . o d " o ' ê . . ; o r n i 1 " d " o p ed \ ; o

En caÍo equipadô
mm Íê ô dê s€guEnçaou disposilivo
de boquêio,d€veserinsÌãÌada.
en caraieÌ
úmahombâdea.io
ÒeÍmânenie. ô câíô nôsenlidodâ subda.

A bômbade acônamento manuadêv€eslaÌ ioadaao circuitoenlÍea vávua de Íeteôçãoo! a(s)


vávuaísìdecohâido dê descdâe a vávulade soamenlô

A bombadeacionam€n1o manualdevese.€quipada
comumaválvulô quelimile
rimilâdoÍadêp.essão
a pÍessão
ã 2 3 vezesa pr€ssãod€ plenacaÍga
^9
7.4 Réquisitos paÍaacionamento
adicionâis poÌ cábosdesuspênsão
-c
7.4.1 C.bosdesuspensão

Ìodôs os cabosdevêmobedecer à lso 4344.O @eliciente de seguÍançadôs cabosnão pode


ser nleÍiora r2. o oelicienrede sesuÍaí,çadévese, 3 Íazão8nt'ea cargam'nina de ÍupluÍa
(emneúons)do caboe a cargampóslaóôntnuamênle p6lâelovaçãodo caÍo comeÍga lolalnâ
inclinaçào
máxma.cerlircados deensaioFâÍa desusp€nsãodevem
o(s)câbo{s) serarquiEdospeo
rab oanlee loneoidosquandosaic Iadô.As exìremidades doscabosdevemseÍ í xadasâo carrc,
ôonlÍapesoouaospontosdesusp€nsão poÌmeiodeliradoresdoIipochumbâdoÍcommelãlpalenle
ou Íesna do lipocuhhaaúotixanle, do lpo sapatLh4com no minimoaés abEçadeÍas ou do lipo
olhalcomponteúa de seguÍança

o diãfrelrominimodosôabôsdêve*Ì 5 mm

O c o e i c l e n l e d e s e q u r a n ç a d a â n c o r a q € m d o c a b o n ãnoÍ p
eoÍ i do €r as1€0r

Pelomenosdos cabosd€v€msef empÍeqados de êscadaíia


em iodosos e evadores suspensos
i por cabos Esl€ reqúsìo não se ap ca â elryâdôÍes'l€ oscadaÍia
monradoscomcaboguado
esl€racoh disposrivoaprsionado
e acionadorde e s slema

Dêvêsefprcvidomêô párãêqúâizaÌa lensãodoscabos


_'5
Nàoé pemilidoacionamento
portraçãodecabo
! 7.4,2 Ìamboresdèênrol.mênto
Os lamboÍes dê ênroamenlodevems€rprdidosdê mnhuÍâs pâÍâcabosdê suspensão. AôranhuÌas
-t deven s€r lisase com canlosaúedondados Nâosão oermilidosìafrboÍesdê ênrcâm€nlo isos.
o assenÌodã Íanhurado cabod€veser um arcocÍculãrsob um ánguloúinimôde 120".o Íaioda
ÌânhuÍadevês€r no minimo5 % ê no náximo7,5 % acmado Íaionominârdó câbode suspensão
-á As ranhurs d€v€mseÍ €spaçadas de nôdô quêhalauma10ga ad€quada €nlÍevollasadFcênlâs
Danesdo cabosendoconduzilasâo tãmbÕr
do cabonolamboÍe lafibéú entfeouaisquer ê à volâ
âdiâcenrêÁs ranhuÍasdÕtamboÍdêvêml€f umaDrolunddadêne no minimoum leçô do d âmelÍo
.! nominadocâbo Somente umacamadado cãbod€veseÌenrolâdâ nolambor
-9
-i
- ÂANÌ NBF ISOsslÈ2i2012

I o oa'o- o" ,..0- sua a 21 v€zesô diámeironomnardô dâbômedidô


- de ôâbono lamboÍquando
no tundoda Íanhuhdó cabo Develìâvd no mlnmo 1,5volas inaìivâs
ocaío esliveremseupontomas baixo
-
- os Jlanqesdo râmboÍdêvêmpÍojêrarc€ádiâm€nlêno mínmô dois diámêlrosde cabo além
^ do cÍculopÍimilvodo cabo
do diãmelÌo
- OstâmboÍes
deenroamenlodevemserÍxadosâoêixodâunidáde
deaconamenloenconlormidade

_
7,4.3 Pollase porlâsde desvlo

_ô Aspoiasdevem incluÍseguÍançaadcionalpaEreìeÌocaboem ôâsôdedesgasleouenverìeômenlo


.l As ÌanhuÌasdryen ler acabamento liso e caniosarcdondadosO assenloda ÌanhuÍadeveteÍ
Ì o hesmope.rl que o da ,a.hurado lâmbor,poÍén, a pÍorundidade
do cârâ dêvêsêÌ no mínimo
-i 1.5ve2o diãmeì@nomiôaldocaboO ãng! o de abêduÌâdôs âdosdâsrânhuÌas dã poiã deveser
^B dê ãproximadamenle50'.
^: o d âmerÍodas poias,m€didono assenÌoda €nhúra deveser no minimo21 vezeso diâmelro
-õ .omrnardocâbo.
-- ?,{,4 Ãnsulodedeflexão
-!
j o ânsuroded€svoem ãs€nhuasdeveseÍnoúáxmoguaa4'
Íeração

Ì 7-4.5 Ferençáodocábo

; oJ rdl oo eí e .e 4-ceseèo os oola. oere" po!-"i por",ò" oai." .co .br q F o ""bo kq--
. ó ' à ôÔ . Ô _àáp r Ô n á' õ n o P n l r "

-r! depergo.
condição

- 7.5 Fequisilos ãdrcionáispârâ ácion.menlo por pinhão e demalheìra

..8 \Orô | É!.e


: qre obn o' r?rcdo

^{ NoÌ42 Pda quese possatnã,rodoo p,oveilô


dô pôlén.âl dê sêguÉnÊa
déssolLpodè acloianenlo
rcnvém brai ôlidâdó es
-Ì; s smpâ't.urâÌà rcsisrôtrciâ
doêro desaidâ

j 7.5.1 Pinháodê ãcionâmenlo


j O pinhãodê ac ônamêntod€v€ ser r€lo de h€ìal e deve ser pójelado paÍa 'esist Í ão dessasle.
-- O ( o ê r i ( e n t a e s e o u e . \ e Ê n p . o " o o n o o r o r ê r o d a opu dh qd uo F
d"à.onèÍenoderêc"'
I 1 do.n",no sê'-- e/àdoseÌ (ó t"'",Jo odo o oÍ"io dê a od di ;n cd,desoasle
"n. "po-
Ì 6 Jâdigaprcváve s de suÍqÍ duranl€o cico d€ vlda proleladopârâ ô pinhãod€ aconamenìo
j ecompÕnenlesâsociados.oÍebaxamenlodosdeitesdaenqrenagemdeveserêvlâdopoÍmeiodou
^3 de um númêÍoadêquádo de dentes. o pinháôd€v6sertxadoao eixodesaidaconlome71 3
-E 7.5.2 crcmalhen.{s)

^tl Â'",.*,*.,.*.r1 , p ' r ê r à < ' ê ' r e r à l q u ó p ô . \ - " o ' o"po r o " . q u ê . - d u r e n " s o o p ' h à o
ó
e r e . i s l è n ( a c o d e s g ées 1 p ó c l o € o a ú â m pors-runco"í.enr"des"guènçaeaLitu"n€
"
- 16
ÀBNÌ NEF ISO9336-2:2012

a(s)crêhâhenaG)deve(m) ss í memeder xad4g aoG)ri ho(t


e meiosdevefrserpÍovdospahnanlefFinhão e cremaheÍa conslanlemenle
êngrêna'ios
soblodâs
as condçõ€sdâ caÌga.As lunçõêsnâ cGmahêÍa devemseÍ precisamênle
alinhadâs
a fm de dlar
Íálhâdê€nqÍênâôéôìôóu dânoâôsdêntês

proterôÍes
DêvemserutilDados pêám nimizârôpêrgódeaüsionam€nlo e pinhão
enlr€crcmalheiE

Em €lêvadoÍesdê escadaÍiacom tíilhoscu.vos,dev€se evar em conslderaçlo


a ne@ssdâde
decolocaÌavôospróxmôsa possiveis pcrqos.

7,6 Requisitos pârâacionâmenlo


adlcionais por correntede suspensão
NOÌÂ Os s íônasde aclonam o ossu ados,podemss,enquadÍâdos

7,6,1 Pinhãodecoíente
Íodosos pnho€sde co(enìepa€ aconamênlo dêv€msèÌ lêios dê mela € l€r um hínmo
dê 16 dent€sir€sadosum minrúode oiìo denlesdeveeslarenqÌenado O ângulominmo
deveserde 140' Pnhões de coÍ€nlc dcvems
d€ €ngÍenamento

Todasas coíenlesdev€úâleôdêÍaosrequislos da lso 606 O coérci€nlede sêqura.ça


da(s)
ôoíenre(s)não podeseÍ inÍeroÍa 10 combasêno hiìe d€ rcsislènciaà ÍâÇãoo coêlicente
de sesudnçadeveseÍ a rázãoenrÍea cargamÍnimadê ÌúpluÍa(em n€wlons) de qualqueÌ
corcnree a cargacontinúaimposÌanaascensão docarc à plenacargaos c€nícadosdeensaio
paraaG)coíenreG) d€vemseÍ manlidos efr aQuvopeo labrcanlê ê dsponibllzados
medante

Â'õ ,o k d o c è l o . d ê o õ t a o è o o d o d s õ n d ó . o e - r e - é o p o d e s ei Í e i o ; d q
"orenLe.
Umaúncâ ôorênt€dê suspênsão d€v€seÌ uliizadaapenasem elevador acêsso
de escadaÍiâcôm
ÍeslrÌlo.ôomôâpâcdâde d€.arqa nleioÍ a 125kg
plalaroÍma paE usuáro€m pé (veÍti 2 e 6.6).

Olandosãouliizâdâsduâsou malscoíenlesde slspensão. um m€b de equalzar


deve-se,nclun

!
Asconqõêsdêcoíenlelerminãenl€rmediárladwemseÍposlìvâsepÍoìegdascontradesmnexões
-1
7,6,3 Proleçãoe protelores

MeiosdevemseÌpÍovidospaÍaevlarâmpêíamentod€vdoàfalha.aámenlaçãoouaÍouxa
dos p nhõesde coÍenleou aoavalÂrêm
dâs coí€nlesê paa impednas coÍenlesdÊ êscapâr€m
sobÍeosdentesdosp nhõêsde coíenlê
enkeo pnhãod6 coíent€e a cÔrcnle
paE impedÍemperàmenlo
Pbieloresdevêmsêr nslalados
_i
-9 e enÍe a coíemee ourcspeças.
^a
ABNÌ NBF ISO9336.2:2012

7.7 Rêquisjlosádicionaispafalrarcmi$ão por íuso e porca


7.7,1 Fusodêaclonanento
Olusod€acônamenlo deveseríelôdemelaicom suiicenteÍêsstêncla
ê impaclo,
dev€serprcjelado
pa€ ressliraodesqasle
e paraleruú coelicienìè
desegúrança de6 nomÍf mo,combasenollmile
de Íesisìêncaà tâçã. € caça d Í sujeiloà caÍsâde ôônpEssãô,
quândoenlãose deveadotaÍum coeícienle dê 3 nomiômô cônlÍâllambagem
desegurânçâ
NoÌÁ OsiusosroÌalivos
reqle quêocoêrceniede
seouGnÇa
conta

7.7.2 PoÌcade aclohah€nlo

A porcade acionamento d€veseíJe a de mêlãlcompativ€


ôomo do Íusoêm ÍeLaçào
ao d€sgasle
e'ess.ê.(aènoa(loeoe!epo),J'Un(ÓòÍÌón.6d€
're um Íecobínântoprãstico
dê b
"
porcaíuso
?,7,3 Conlunlo
o aconadoÍdo componenle por um ireo EnÌÌêlanlÕ,
ÌolalNodeve ser drelâmentêôonìÍolado
^? ácionadores por mí€n1€ou coíe a são p€Ímldoss€ os r€quislosde 7.1.4lorem
inlêÌmêdiárós
.: âl6nddos.O ôomponsniêÍolâtvo d&ê sê, mp€.lido movimentô
de eyecuraÌ Ed al ou axalpôrméio
-! d€ mancasadôquadam€nle apoiados

lú€os devêmsêÍ prdidospârãpÌôleg$€l6livamenl€lodasas panesmóveis€ wiìaÍque as Íoscas


doÍusoselamdaniloadasFoÍsuleÍaou ôllÍos malêrais
êstranhos.

7.7.5 PorcadeseguÌança

Em aconâdoÍes pof porcae luso reveBivês, dêvêserusâdaporcâde segu.ançano ugarde lreo


d€ seguÍança[ver6.11 ô) e 6.31.
A poÍcade sequrançâdêvêpossuiÌ
um coeícienle
de seguÉnça
eqLvalonìeao da poÌcadeacionameilo

7.3 FequisitosadicionaisparaacionamêniopoÌ cãboguiado€ eslêras


j
uÍrtubopollesêíuli zadoness€ssisle'ìasseoar.anjorofmmbinadocomundspositvod€r€lenção
ê sistêmade suslenlaqão

O cóeliccntede sequÌançâdocabodê suspênsãodeve6e, no minimo12 o ôo€ticr êni€dê sê9uÌanca


I deve ser â razão êôÍe a carca minimâ de rúpluÌa do cabo e a carga mposla ao cabo na íÕdâ
p
dêâconamênioquandoel€vandoo caÍo à enâ caqa e ãngulomáximÕ,lêvando em consideÍação
o aìf ró pÍovêni€nrê
das êrí€Ìâsdê supodê

aocabodelallofÔáqúeo coelicent€12m€ncionado
As eslêrasdeapoo dacaÌgadelems€rJixadas
aclmasejaal nqldopelonúmeÍodê êsl€€sque repousam
sobrea.odâ de enArcnaqem aó mesmo

As Íixaçõesdo câbo devêmlêr um coêlicent€d€ segúançaninimo dê 10 baseadono limite


!


AANÌ NBRlSOS336-2:2012

7.9 Rãquisitosadicionai6paÌa acionamentopoÌ segmenlo de parãfuso sêm-lim

deôladosdevemseÌ de úêta. possivermenìe


7-9.1 Os segmenlos rev€sldô, e dmenslonados
uança codÍaquebraseja no min
pÌetendida
rônciaà lEçáoà márimacarcêêslátcaadmissível Segúenlôsâdjâcenlês
d6vêmsempÌe

7,9.2 O paraÍuso
semJm deê êvaAão dêveserleilode melal.Omela doparafuso
s€míimdeveseÍ
maisÍessÌenleao deslasleque o mâteraldossegmenlosd€nladosO paraiusosêmjimdevêseÍ
dmênsonadode modôquêa ôarqaeslálicamáximaem cadaroscade ÍusocaÍegádanãoexceda
1/6da cargaderupluraadmssivel.P€o menosduâsrosôâsdevêfrêslârsempre em engÍenamento

-o 7.9.3 O movmento€diâ da rcscâdev€ sêÍ resro, demanêlra queo€nqÍenamento rosca/segmen


r ô ô ã o s e in
a r è r o Í a 2 l 3 d o n o n noap a G l u s o d e v e s e Í í Í m e m e n r e r i x a d ô p â r a ê v t a Í d e s o c ã m e n
desúo ocoÍendoevenluâl tallrado eito de aconaúenlópÍlnôiFal
7.9,4 Se o acionamehto o caío deveconl€rÍeo de sêqurança
não lor ú€versível, € lmilador

7.10Êequisilos paÍarrânsnissãoporatritô/lração
adicionals
Ij 7.10,1A lÍaçãoeblÍe as rodasde lÍaçáoe o lf ho dèveseÍ comprovâda por cácuos e ensaios
ãcaÌqanomnaìmais25'/d.ConvémquesejaconrÍmadoqueessáÍaçãoseéalôênçâdamesmoapÒ
ôs €t€los de d€sqaslêduEntêa operaÇão noÍma.As rodasd€ lEçào devemse âlustafâulomali
camênteparaâss€guEÌqu€o agaÍe de traçãosejamanlìdo, a despeilodos erelos de dèsqâste

7.10,2As rcdasde tEçãodevehserleltasd€ nela. dc€lo a supedicêd€ roamenlo,a quâ pode


ouìrohal€rial,desdeqúê Ò seu dêsgâslêôtr laha não Íe.llzâm
o agaíe d€lÍaçãoabãxo deseuúiniúo especÍicado
;
7.1I Êequisitos adicionais para transmissãopor coÍenle guiada

7.11.1Um acionador pôr.orcnte guadacom umacorcnìeI xa deveser consderadôum s stôma


deacionamenlo FoÍpiôrìãoe cremalheÉ
7.11.2UmaconêdoÌpoÍ ôoÍenlequadaôômümâôorcnlemóvêldêve s€rconsideâdo ums sleda
de âconâmento DoÍ corenle de suspensão,cacu adoem conlormdade com 7.6.Ìodavia,
se o lreo
sóâ ôôícnlcíorsordâmonicguradade rormaa pÍowr umsupónê
enre o carc ê o pontod€ operação doÍeio de segurança,
em€v€nlua s rupiufasdâcoí€nlâ,a coÊ
€nle êsuasgulasdêvemsêrconsderadasumsistemadeacionam€ilo apoiadoOuandoa coÍenle
âluâfcomoumê61êma dê aconanênrodesúpode,umcoefci€nle de seguÍânçâ mínmodê 3 @nÍa
lanbagemd€veserapicadopaÍaa coíentedesuspensão ê suasq! as.

7,12Bequisllosadicionáispâra Íansmissãopor coi ente gulâdâ com Ìoldanas


e segmentos
deâpoio
7.12.1Um mêiocômpêro dô suspensão, conssrndo em ooÍenreguiâdâÌoldanase segmenlos
de apoioe suasrixaÇões,dde leÍ um coêlici€nle miiino de 6 cóm b6ê no mile
d€ sequranÇa
de resistêncra
à ìÍação,camexceção d6.oíênlâ guiadaquedeveleÍ úm 6elicientede sêluEnça

7.12.2D€vêhavernominimoduasroldanasedossegmenlosdeaporoêmeiorênam
gamenlo
dêv€sêr quamonte
dlviddo.
^ ÀaNÍN€Rlsoe336-2:2012

.
- 7.13 Fequisitos adicioôãis pára ãcionámênlô hidráulico
_
NOÌÀ Âs d ÍeiÍizese ÍecomendâÇiiâs
parâo prôiêlods sisrsmas
rridÍau

^ 7.13.1Piessõès

- ì.13.1.1PaÍaocálculo
dê rênsões€m compônenles pisìõese tubúlações
@mováivuras, (excluindo
manoúeBs Í exi@s) os itensa s€quÍdevemseÍ levados
em conla:

I at pressaot arauca esr*ôa mátifraà p enacaÌsc,

- b) coericienled€s€SuÍançamínmodel,7Íelerenteàtensáo'lepÍova'iosnatenaisi

_r .i ( o-Íi!en." dê ro.r' rn 1 ô d" /.1 ô"Ì p"'dr< oô''(ao " or os dep essèo
""
-'? 7.13,1,2PaÌao cálculodêlensõê6dê compÍêssão emp 6lòesem suaposiçáo lolalm€n(e
eslendida,
-ë deveeer evaooen(onsaeíacào

1 a) pÍessãomáxmaqua a 140%daprês6áo
àpênacaÍsai
I b) coerôienG
dê segu€nçaminimode2.3
_q
_, 7.13.1.3AsmangueÍasÍexivêisdevêhrcsistúapêlohenosolovezesapÍessãodacaÍgaìot

j Feío íunddo cii:enio ou oulÍos maÌ€rialsráoeis não podemseÍ €mpresados


na mnstruÇão
,g dosp slÕese deseuselemenlos decone{ãoassoôiâdos.
-'ì
os pislõêsd€vêmÈermonladôsde lôÍmaa ,icaremslleilôssomenlea caÍgasaxraisDevemser
i p r c v d o s c o m b a t e n i eismnloe d e s e u c u r s o o u m êsousa l m e n l ê e r e t v o s p
mãpÍeâd n q u e o è m b o r ó
* se desoouealèmdosI m[esdo 06lã0.
/c 7,13,3Válvulád.âliviod€ pr6êêão

; deveincluÍ úmavávuâ de a ivo de pressãornslâadano crcuitoentÍea(s)


O cÍcuío hidráulico
- bômbaG)ê â vávra dê fêl€nÇãôa várvurê de âriviôde pÍessã.dev€ser ajuslânapãrârmiìãÍ
Ì a p.essãoa 140%da pÍessáopena.

: 7,13.4Válvuladerelenção

a Ocncutohidáulicodevencluúumaválvuladeret€nqãoque
mp€ÇaorêlornodoóeodoclindÍopela
g bombaouvávuã dê âlivÕdê pr€ssão.
< 7.13,5Válvulasdeconlrólê

As hasleso! êmboos das vávúas devemser r€tdos positvamenle


para impediÍque saiam
"j
: daamaçãodavâvua.

é As válvulasopcndasôlctfámcntc,cm p.nicurâra(s)vávulâ(s) dô sônlidôdô dc.ôidâ,dev€mseÌ


:d pÍojeladaspara reloÌnaÍemà suã posiçãode descansocom a p€ssão hidÍéulicado pistãoê poÍ pelo
- menosumamolade conpíessão guiadapoÍválvula
ABNÌ NARISO9386-2:2012

- 7,13.6Prorêçãoconrraíarhas
do sisìemdhidráulico

Oúandoo peÍcursodo elêvador de escadaflaíof mâoi do que5C0mm,o sistenahidráuimdeve


_ inclur umâválvulâdêquédânonrâdadn€lam€|lonasaidâdoc lifdrôôuêmoulrodi6pôêtivo €í€tvô,
^ a qual,emryenluas íalhasdê qlalqueÍpaíe do cÍc! to h dnáuco (êxcuindôo pislãô)dêvêimpêd.
^ a descda do elevado.de escadara
^ Aválvuladê quêdádeves€f
^ pad€ nlêgranlê
do ci indb:ôu
Ìon.ddd pn 'Í íld-qed'eà e -nF .
"qdèr
-6 - aee pormeodeturros
.o,o."O"tU*'."âocilrndroecorcctada ngdoscunos,
comconqões
.i sodadasI anleadâs o! roscadas;ou
^! - aretamente ndroporrosqueameiìo.
conecládaâoci
e , e c o l - u r t - . n n " , o q o d oc o r , n è , . o ú ' o .o " h , o ! o d - v - . " , d o o d d o

:
1 Oulroslpos de conexão,como ajusle por pfóssãoou alusle a quenle,não sáo permitdos€nre
< o ci indo e a válvulade queda

: 7.13.7PÌorêção
conrraderlize
{
de e>Gd" à con ondren o 5d'áu .o ,.o oe1 ,i o - 'ède c00 -r devems-'
"!
provdos de píoleçãoconlrades ze
!j
-5 Exempos de mélod6 qúe possibiliìam
essaprot€çãosão osseguinles

; - ssteúa€érrcoanrideslze
1
€ pawõevôe:
-: - desaÍmedo iÍeiodê segufança
ou disposlivos pelomovmenìo
de asaíamenlo de descida
< daPláìaÍoÍma.
j d € . € , " , , ' o € d d o d âd € J ' / " n " . d . - 0 ' n
O e l " \ d d odr ee i " d " d oo . o
" "b",ódontê
-3 7,13.3MedidoÌdoprcssão
-l
Pa€ Ìêãllzação
dê énsâios.
dêvemsef aôôplâdôs
áô ôÌôoilôh dÍáulco.enlÍea válvua de rel€nção
ê
- o psião,ummedidoÍde pÍessão
e umavávua de isolamenlo.

? 7.13.eF€sêryàtó,io
-€ O reserualóro
deó eodeveserumâôonslrução
lechadae devêlncorporarumalampacomabeÍuÌa
j pa€ alimenlação,
umr€sprcdouro,
ummelode de.ì1i€Í o .iveldoÍludoe umI lko.

- 7,13.10 Ìuburação
e ápoios

i dâv€sêrãpoadadê amÍdo6m a SO 4413pâÌaêlimina.


Ìoda a tubulação tansõêsinddidas
; nâslunias,dobía6ê txaaõêsê, panicularmênte,
êmqualquêÌ
seçãodo s st€mah úáulcosuj€ila

21
^ ÁBNÌNBF ISO9336.2:2012

I ,,0o" ,,n'o- -u.n,eúas í€xi*is devemseÍ proresdos com mansasao aúavessarempa@des,


"
p sos,pânéiso! anl€paÍos.
_
^ nãopodeme6ÌaÍlocalizados
Acoplamento6 dentode mlngas

7.13.11 Mang!êlrasÍlexíveis
' , -r.n-"' r l e , r õ Fo e v e np r , d d d d , d ê a o - õ t r oq õ
"
^
â) duÍanlea ooe€cãodo e dadorde escadaÍaseiameviladas
dobÍase deromações
acentuadas
- damanqueÌa

,.i b) a derexãopoÍ lorçãoda mangueÌa selamnimizda


d) amanqueÌas€laad€quadamenlesuponadaoupossuaumaleÍmnaçãov€rlicarsêoseu
-j o pldercau6aÍumaderormação
indêvidâ.
-2
; As manguerasd€vems
,: peÍmanenlemenìe comsuapÍêssãonáxlmade opeÍação
marcadas (veÍ7.131.3).

-a 1-13.12 Opêráçãodê .morqónciá


1 os Ìequislosde7 3 2 devêmseÍ ap cadôs.

jl I Equipamenloss
inslalação
elétrica

; 3.1.1 O,èlóvddô'd . ê é a d r i d d ê " n . q i g d d o - " u rd í o , e d - - n F S " e a u , \ " " Í ó - r o ' n .


: dadecoma pane peíin€nleda IEC60364,t€ÍmnandonôinteÍuploÍpincipâlelusiveioudisposiivo
Ì Os Íequs tos paÍaa menlaÇãô
de sobrecaroâ. éxcLusvã nãose apicama elevadoGs de escadaÍia
rP oDêradosoorbaleria.
- pâ6 cÌcuiostrêdlst buÇão
NorÂ1 Feqos(osnâcionais
_g dêêdrâdâdâôridêpÍinô
-! NOÌA2 E pe,mirida
um

ì e a inslaaçãoelélÍiôadevêmcumpÍiros lêq!slos la|lo da lEc 60204l


3.1.2 os equipãmenros
-:i comoda lÉc 603351,Ò.ìô àrJÍôprâdo.
_l:
a tensãods coíenleconìinua nominapÍincipaoualensáodecoÍenlealêrnadaenlÍecofdulor€s
-Ì ô êntr€condurores ê leÍa não pode êxced€r2s0 v párâ côntrcô c cÍôulos de seguÌãn9a.
€ C t r " u i od " , o n r o e o e d n e l à \ à o p e a" n â d à ô u _ o c q u p; ô d € d r - d ç ; o ' " s eã l e ? n e - l ' a
_:a devemseÌ leÌlvadosdo ênoam€nlosecundárode um lranslofmador soanl€ de acoÍdocom
ã Ec 60742.Umâíâsêdo circuiiodê conÌol€dae sêÍ atêÌEdã(ou mâssâ'êmcÍôúlos isoâdos)
_i e a oulÉ hse deveì€r uh rusrve. ôônrôm€a FiluÍa4
p cÍ.u,rosporeorao.òELvo"acolo.oÍàpâ'lópêIner"dãlrc60J6,drrease'-oside'ado
j .nd alrema oê io. quedL\èg rrT ul Bealr ro. èq-Mlêrlês
--i "r
paÍae evadores
de escadarãôpêádosporbateria
sãodadosem 3.12
ÁBNTNBFISO9386-2:2012

I À l e n s ã o d e o p e E ç ã o d â l n i d a d ê a c i ô n a d o r ãm. rádxêmsoq
eur nâa
osoov.
".r.a
4 . 1 . 4 O ( o n d - l on'e - l ' o eq t J q 'e ! o n d - l op' o e l o d o . ' . u l o d e / e ls e '- e p à ' à d o s
I a.r.u aÍessténcadoisoLamentoentÍeconduìoreseenrreconduroreseletradeves
^ 1 000!ìr'r' comumminimode
^ a) 500ka paÌacúc!losdepotència
e crcuitos
conlendo
disposúivos
ereìÍicos
deseguiança
b) 250ko oaÍaouìÍos
cncuilos.
I o.z contactores
aeacionamenro
; prn. pas (6mo requerdo
3.2-1 contacloGs em3.3)devem
leí umaespecÍicação
minima
de
-- â) câleqoÍia
de utii:a9áo parânoloresc.a e
Ac 3 paraconláclores

. Dì krêgo à de j zà

; mnrdmêspmÍrcado na rEc 60e.17-4


lreee.

I 3 . 2 . 2 5 " . d e \d o ; p o r á ni a, q u èõ l è s l p o r i o r .r e l á p ' e , - n J p J , à d o e p à é o p e ' ao' s c o -


-3 iaôtoÍ€splncpâis, 6ss6s6lés d€vêmp€Ìt€nc€ràs s€gunt€sca1€gorias. como espeôilicâdô
È n a E C6 0 9 4 75 1 : 1 9 S 7

1 4 nc,u p*" * e. quêôonrfôlâm


côntâcror€s
c.a

: b) DC 13parareésqueconlroamconraclores
cc

+ 3.2.3 CadacontaclorespeciÍcado que:


em 3.2.1e 3.2.2dev€operardeloÍma

lodosos conlalosnoÍmam€nlé
a) sê úm dos conlarosnomalmentelechadosestve. rechado.
-3: êbêÌtôsdêvemesrârábênos;ê.

; o, e ' n o o " , o n c r o - o ' n d a F r e è b e 'ô s e h / Ê ' " . ! " d ô o d ô so < - o 1 " r o , n o r n d m t l e


I rechadosd€veÍresiarab€dos.

,g Essasmndiçõ€sd€vemsermanlidas
mesmose úmdosconlaros
sesoldaÍ
':
8 . ? . 4 C a l " r ' o ' e s p d " r v . r ; o d " d â ; o d € v i a q e r d è \ è 1. è e l F L i d r F ê i n ' " € r à d o r

+ a.3 Circuitos de motor e lrêio páÌâ paÌada da máquinâ ê vêrificâçãodè <uã condição

-q dnêlámènlêdâ Íônlê ..â-


4.3.1 MoroÌesãlimêntadôs
j A alm€nraçãopara o hótôÍ ê Íêio deveseÍ nlercmpidapor dôs ôonlaclores
independees,
. os ôonìa1os dos quas dov€mestã. em sé e nos cÍcuúos de a imenìaçáôdo mótoÍ e Íeio
j s€ onquanìoo elevador de esedâra eslvef pâradoúm dos conlaclores
não abri. os conlatos
j pfincipa
s, o movim€nlo posteÍior
do êLevadorde escadaradrye s$ impêdido,o mais lardâr
,: nà Droxmamudanca d€ drecãode movmenlo.

-i
^ aaNTNBRtSO93s6-2:2012

l.dos e àliúenìàdosPôrel.ne

UmdossêounlêsmélodosdêvêsêÌ usado:
I .o.o u...,,o,
^ "1 "'
b) ums st€maquêcomprâêndal
nleÍompe.doa coÍ€nle em todosos poos;a bobna do conlaclordevêsêÌ
nô mínmo anlês d€ cáda mudançadô dreçãoisê o conìactoÍnão licaÍ
desenerqzÀda
_ qualquêrmovimenloposleÍiordo€evadordeescadaradev€se.ifrpeddo;
dêsênerqzado

- - umdisposìivodeconlroeindependenlebloqueandooilúxôdeenêrgiãnôse€mêntose
j
- Lnd.oo,i..od"ro"io'"çãop"b\" íi"d" r F r J o . ã o d ol . À o d r e r - o ; . è d à / e 7 q u e
_: o êlevadoÍdê êscadãrallveÌ quo s€r paÌado
'; - " d r , Í " u - o e ' o o o o a d o È o a ' à d ào b o q r e o p e o s e e n e - r c . e . ; l , o ' " ; o b " e \ o .
-â o dspositvo dê monloÉmenlod€veprov@ara desenerllzaçãodo @niactore qua quermovmenlo
: poslerofdo elevador
de êscadaradeveser mpedido
-1 pardomolor de acionanenloereio
3.3.3 Álimentaçãoeletrica

A pn."_"o
ae- m . q r o n p o ô p o o r e r r o o o , - à l o e c o r o ó d e e e no ôô r á p ô .ã ' r r t s d
-Ì,; "||'
daâlimentação
"e
elétÍicaou naopeÍaÇão dequalque.conlaìo desequÍança

; Âs d stâncasde paradadevems€rdeno máxmo:


-- 20n-en è , p o d o ; o p " d . ; o d - u l ( o l a l od es e o u r' ç óo . ( ' c u l o d e r e g - ' e . ( d

i - 50mmemresposlaaolérmimdêumsnaldôsentrdoouapósalalhanaalmedaçáoeélÍica

- a,4 Distâncissdë isolação èÍolsa e requisitos para ihvóluoro6


. b.4.r Heqursnos
Fdâ rnvórurós
-i Ás padesvi%sdeconlÍoles
e conlalosdeseguranÇadryem denvodeum nvólucro
eslaÍ ocaizadas
-! minrmodelP 2^
comoÍaud€ orolecão
-
a ê o u Ê Í J rÕ u q o d €. n d r Pu F n l d o " ' "
A " r " r o à s d 4 e m s ê ' e l ' d a e p od's p ô s . ô q d " á o " r ' o q u €
:i a sua Íemoção. DeveseÍ ryâdaem consde6çáoa nêcess dãdêde sêguãnçaadiconapelouso

.ì oe acessopúorcô

,ú Ouandon€cessáro(porexemplo,
paÉ úsoexlerno), !m grãumaiorde proteÇão
devesef oíerecido
i adequado
às @ndiçõesloca6e ôpeÍacrona
s.

- 3,{.2 Disrãncias
dé isoràçãoê forgâ
a s d E l ; t u d e , s o l r ' é oê o l o " o " J " ! | J l o _ d e o o è _ ( i è( i t t i o s d e e 9 f a ( a . o , . s q u è
-ã "s êcuiâJâlhapossa
componenleÊ cône.lados âpósoscÍculosdesequÍançãou con(alGdeseglGnçâ
-s câu*Í!mâcond çãolnseguÌâdewm êsrarêmconturmidãdé ôôô 06ÌéquislosdâlEc 6094711999,
j ÌâbêlâxV dê acordocom a lènsãodê Ìrabalho, e 6.i 32 da EC 6094711s99 qÍaude poluição
: ni '.oig-ara Vdlea , i s r o r x i È a d e r ' u { o i Ì o ' ó < c o n ã o D o dsóõn' r ) â d o
aBNTNBRtSO9336-212012

- 8,5 Protê9ãoconlrâíâlhâsêléÍicâs
S.5.1 QúalquêÌuma das lahas lisladasabaixo,ocotrendono equipamenlo
€éÍco do elevadoÌ
só sor â causa dc mâu íúncionamcnlop€Ìigosodo elevadoÍ

-
4 dsêrch dêl€reãoj

^ b) quedadê1€n6ãoi
_
c) inv€rsão
de íaseemaimenlação
multlásica

jì d) Íalhanasoaçãoentreum e superiiciesmelállcas
cÍculo elétrico outerai

ì e) cúlo-ciÍculo ou cúcu1oem abêno,mudanÇa do vaor ou lunÇãoêm uú componedeêlétÍim,


^ì la comoÍes sìor.capáclof, lÍans stoÍ ôu âmpada;
-i
í) nãoar€ção,ouat€ção ncompêra,
daarmadura reél
moverde umconìaclorou

j: q) nãoseparação móvelde umcônìâôtoÍ


dâaÌmadura ôu reéi
-: dc umcontaio.
h) nãoaberluraounãoiechamento

; nãonêc€sslasêÌ considerada.
Á nãoab€nuade umcontâtodesequÍança

ì 3.5,2 o al€@menlode um circuiloenerqzado. no qua exisie úm conlatod€ seguÍanca,


4 e impedirapadidâdôÊLêvâdordêescadara
deve pÌôvôcaÍapâadaìm€dala

1 8.6 DispositivG elélricos de sequrahçá

;; (por€x€mplo,
3.6.1 os dspôsilvoseléìrcosde seguÌançâ os rsladosna Tabela1)devêmatuâÍ
j dìrclamenle
noequipamentô quecont@lâaâlméntaÇáodo
motordeacionam€nio e o Íeio
-q NoÌÂ ararhanaresposla
deumintéÍúpbroúd sposilircde é umacondiçãô
sêsu,aiÇa ôsôsufa

.l em 3 3 Os disposilivos dêvemconssl r êm
e élrcosdesegurança
: a) um dê sêourãnÇã dê acordocom 3.64, que inteÍompamdiGlamentê
1 a â Lmenlaçáô
es mnlaclores
GíeÍidos€m 32 ouseusconlactoÌêsdsreéìou
ì ot um ou aals conlatósde segorânçade acoÍdo@m 36.4. que náo nlêrompamdÍetaúenle
I a ãimerlaÉô aos conlaclo.esrereÍidosem 3.2 ou sêus co actoÍesdê telé êm conlunto
,; comos cÍcuitosde sêguÍanaa
alendendoaodescÌitoem 3.10.

ï de r€é íarenìusã.os para conlÍola.


s.6.2 Se, devdo à energa a sêÍ Íansmlidâ,contaclor€s
-9 a máquna, €es devehseÍlÍatados comoum que
equipam€nìo d Ìe18mênÌe
ôoólrcla a alìmenlação
j da máquinaparãpâÍtdae parada

1 3,6,3 Um inleíupìoÍ dê sêgurânÇanão pode seÍ inslâado €m um co.dulor de têtoÍno


^i ou êm umconduìo.depÍoleçãô
de ôìrcuilo
j
j 4,6.4 Aope€çãodoconlatodeseguEnçadeveserporsepaEgãoposlivâdosdisposlivosde
; rupçãodócircuilo. deveôôoíêÍmêsm.se.s.Õnialós
Essasepaação êslivêrem
so&dosenlÍes

25
- aBNÍNBRtSO9336-2:2012

I posirue or
a auerrura de nreíupçãoio.€m ãsuaposiçao
revados
_ de âbênuÉê quandopoÍ umapaíe sgnÍcaìh do pêrcúrso,
nãohôuveÍúehbrosresilentes
(po.êxehpro,
molas)enlrê
oscontalos
móv€6êâparledoatuadorondealoÌça
dealuaçãoéaplcãdâ.
^
O pbjeto dê!ê sêÍ 1â que minimzêó rsco dê ôurlÓcncub r€surani€da ralhade ôómpôfênles.

4,6.5 Â ab,èsaooon"e'E o duo poo"pro\o!"


"o
Ìabelá 1 -ExêmpìosdèinlêtruplôÌèsoudispô3itivosêlélricosde3èguránçâ

rhtêÍuptoÍôú drsposrtrvo petrrnênté


I subseçãô
ntâíuptoÍ paradêlêclaí
dêsêgurança êm.abo
aírouxanênlo
ôúcóÌénred€súspensã.
D sposI vode sequÍançà
de paradadocàr@

ou supedi. es çensive's

-4
Liú ladordePêÍô!rsôtinal 3.15
InleÍuplordoJre
o deseguÍança
I Inletr!plordepôsiçáodobÌàçodàbaÍ6iÍa

l1!]::!9:g]9l!lï!t"t jT:,@a c(a/',-rc._ -


LnlêruploÍ
d€ sêguÍança
da rampa
deroìação
nleíupìoÍ oumovmenlaçèo
doassento l
.;
3,6,6 S€oscontalos
desegurançâ
êslivêÍem
acessíveis
apessoasnàohabiilôdas,
eês dêvêm
sêr
-11 consÍuidos que.àopossam
delallorma loÍnaÊse poÍmeossimpl€s
i.operantês
.E
: NOÌA Umimãou umapoite erétca nãosão.oisidê,adosmeioss mples

-! e.z nerarao
aetempo
o r o v ! õ ê , d ô ! ô ne Ì e . d , p " ' " . n ' - r d d o d e ' 5 n o r i i ' o e r l e ó p " é d q d o e ê e d od e Ê i á d r i 8
^r

; do motordôaéionamenlo
6.8 PÌo!êcáo
-1 OsmolôresacLonadÕrêsdêvêmsêfpÌol€qdoscontrasobrecaraaeco(enlesporenc6rmemedanó
-; pormeo de umdisposilvoadequâdo quâdas@necla aulomalicamenle
â âlinenlação.
O disposlivo
rÍ dew reãÍmaÍaulohal camenle após um nleryaloapíopriado

+ a.9 Frãcãõêlélrlcà

á isolaeãoe lisaçãoa IeÍa


3,9.1 Condurorês,
^; 3.s-1.1 Àrêanominalda secãotransvetsal

! Aá€a nominaldâseÇáo lÌansveÌsade lodosos condulores d€ves€Í adequada a laixade corede.


-e C o " d u r o rped. " o 1 1 - r c o es e g u k n ! à
e o oé n c i co * . n € r ' ô ì r i ì o O 5 m .

ABNÌ NARlSO9306-2:2012

lensões,iodo6ê6ses
se úm dulo ou caboconlleÍem ôofdulorcscujoscÍculos lêm diterenles
condutoÍesouôâbôsdden ìêÍ isôlâçãô
cômpâlívê
com a tensãomaisalta.
3.9.1.3 Cãhoanóveis dê controlêê potência
3.9.1.3.í Cabos mówis de oontol€ e porência d*em seÍ seguramenteafitâdos
em cada eíÍêmidadede loÍma a laÍânÌÍ que nenhumacarla me.ánlcasejâ ìáisúlida paÍa
aslerminações devemseÌ tuiìaspâÍâproteger
doscêbos.Provisões o câboconlÌaãbÍasão

3,9.í,3.2 E r€com€ndado conloímea EN50214e quêcâbos


quecabosplanossejamconslÌuidos
.edondos sejamconslÍuidos
conrorme HD
â CENELEC 36052

3,9.1,3,3Nenhumcondulofd€vês€rmenordoque0,5mm/.4ém disso.os ôondulorêsdo circuito


deseguÍançaepolênoa nãopodensêímênor€sdoque 0,75mm'?Nenhumcondulordêal€íamento
podêserhenordôquêó nâiôr ôôndul.rdealmenlação
commaioráÍêadê s€ÇãôìÍânsveÍsa1.
;
3.9.1.4 Condurorêsdèconli.úidade

à Ìoda a pa,le conlínua'ics oon er de cobr€,exceroquândoônéis


desizanbsou pislas
e es@vasde@Ívão loremusâdos.
ConvèmquepelomenosumâneLdes izantê
oúp sla ê ê$ova dêcaÍvãoe um coidulordocabomóvêlselâm
exclusivos
ao aleÍafrenlo

€,9.1,5 Porcasou paratusos

PôÍ.asoúpa,ârusôsuliizâdôspâfâpr.ndeÌuncondulornãopodemseÍúsadôsparaprcndefnenÌrú

Íodo maleralm€lálcoexposloquenáôcondutoÍes, passiveld€se tornareleÍiôamenlê


caÍeqado,
dêveseÍ ateÍado [ve. ]01 3 b) ÍêleÍênt6ao ensaiod€ at€mmenlolveÍ lambém,â Fqu€ 5
€ quemosl€osÍequsitosas€ÍíeilodealeíamenlôpaÍa€ evâdorês deescadaÍiaoperadosporbalêÌa.

3.9.2 T€rminaiseconeclores

3.9.2-1 Conecloíese disposlivosdo lpo encaxê devêms€r pÍolegidospoÍ posiciônâmenlo


ou prolero
contracon€xão
€Íâda acdenlal
3,9,2,2 OslefminasnãÕpodemcausardanosaoscondulor€s
ou à isolação.
4.9.2.3 Ìerminaisde entíadapÌnôpâ dev€mser conveni€nlemenle dêntrodo equrpa
âcessiveis
s paÍaindi€Í a poaÌidâdecoíeta, po. exempo,r paÍa íasÒê N
paÉ ôeulro o lerminallêÍÉ pÍi.cipaldeveseÌ convenentemenle próxmoà entrada
lÕcâlizado
pÍincipaledentíicadocofr simbôlôdêãteíamenlo.
de aleÍamenlôdo llpo prsonero deveú ser de lamanhoapÍopradoã laixa
9.9.2.4 Terminais
de corêntâ do condutore um minimôdê l'r3. Ees não pod€mseÍ usadospâÍa a Íixação
denenhumôômpônênrê neméadmssivêlqú€âôonêxãosejaalrouxadasemousodeumâl€íamenla.
Ìodososcondulores adâqoadamenle
dê âleíamenlodevemlerl€rmlnaçõÊs prensâdasÓusÒldâdãs

3.9.3 ldentilicâção€lélÌicã
Ìêrminais coneciores e componênlôs eléìÍi6s devêmquandorpropnado. Nm meios
5€rmarcados
adequadosde ideililica€o
: o.1ocircunG dé sêsurançd
3 . 1 0 . 1O s u l ( - t o s d e s e g - d , d o e \ e n l u m p r f o , e q - ' s l o d e 3 . c F A . br " r 4 i d o " p d ' e r l e n r o

Convémquê âs ia has seiâmcônsdéfadaspaÍa .ircúitô abênô e cudo-cÍcúlô pãrâ .ômpon€nlês


pâssivós têslslor€s elc) e, adconam€de. mudãhça dê lúnçãô pârâ
^ ôômponenres (transisloÌes,
arivos lnregÍados
circuilos F)
erc){verÁneto

_ 4,10.2Ìodasâs padesdo ôÍcuilode secuÍanÇá


dêvêmserprôjeladas
paraalendeÍ
às dstâncias
deisolação
e Í019â6
dêÍinidas
êm3.42

-! 6.10.3Ìodos os componênles
do cÍcuilode sequranÇa
devemseÍ usadosdentrcdos limit€s
R doploÍcaso€ denìro
dasrecomendações
doshbrcanlespaÍalensãocoíe.ìee seÍvLço.
^: dêvemser pÍojerados
4,10,4os cúcutosde s€guÉnçâ de ra íormaquesomênreselapêÌmíìdo
-i opêÍaÌo ô êvador
deoscadâia
enquânlo
lodososcúcuilos
desegurançaestveÍem
lunconando
co.
.?
j a.to,souatquer quepórs só hãoconduz
'ânaoucombnaçãodeíarhas hsegura,
? umacondição
^3 mâsquando comumaÍahaposl€rorpode
combinâda causãÍumâcondição devepÍovocaÍ
insegúÍa.
i a p a Í a dm
â edalado€evadordêêscâdâria,omastaÍdar,napróxmamudanqadesenlid
-! e"r.u"r". uma ôombinâçãod€ maisquê lÍês ÍahaspodôseÍ desconsideráda
se o cicuilo
rí desegurançalof composlô
de pêô mênos
dos cãnais.Noc6o d€diler€nles
condiçõ€s,
o€evador
6 de esad*a d€vesúpâfâdô, ô nâô lardâr,n. proxmâ mudançadc sênirdo.

-F s.10.6OscÌcuilôsdesegurançadevêmesiaÍsulelosaumaanáised€sequrânÇaeralhasdeac
; cóm 06 rêqúlsilôgdo An6xoÊ

-{ 8.ll DispositivodecoÍenle residual


-ôdo,
- o. e l é l r , o q F ; o s - j d l d e d i n e . , à ç à od e . n d a d e ed "
-'€ "u,.o- por bal€ra poftandoumalensãomaoÍ do qoe50 V âcimado lêÍa d6v€m
dê €scadanâ opeÍados
+ ser proteqidos peo usode um dsposlrvodê cor€nleÍesdua (ocR).a naximaÔori€nle nomma
, o e o e ì a e o " r " s â rl 0 T Â o r " r p o n d { _ o o " à ' o n d Í ô n or à r o l e r en o ' i n d d è d p c d r Ì è
e d e ü e > e , 0 0 n0) e 1 p o . ; r ' o d " d n e _ 0 Í ia l d e d p c d r è

j Ouandoposstel,o ensaiodêss€d sposlvonãopodecausaÍacionamenlos


Ìndesejãdôs
dê ou1Íos
J disposti@ssimilaÍesgôdos pÍincipa.
ao c Ícullode alimentação
.; Â v d o d d êo ê r . ê a , . r o . . r . . p r l d. o s r - q u b r o . l o . à ' 'se r e ' " n e ea o ' ô - " ' T Ê n l od p ê ' r q i d

-e 8.12 Êêqdisilos adicionaispara acionônenlo pôr bâleria

á de 3scadarâmovdcs por b
€,12.1Pa,a os elevadores
i mopoôee<eosbuv

^á 3.lr-2 Âs bâbias não pod€mvdâí mesmoquândoincLinadas €m qLãlqueÍánquló!s bâlêrâs


e a o p o d e ne n t r |J u ld , d o l b n . ôd o p - ' ãd o . o J Í à | ,n r r s ü e d L ! - r ó ô . ã . e g d m Fl o

- 2 A
ABNTNBRISO9336-2:2012

3.12.3Um tusive deveser nslaadona linhad€ almenlaÇão da bateÍiade nodo qué êló sóla
sohenleacessivepeo uso de reÍam€nta(s) apÍoprada(s).
Estetusiverdeve solaÍa almerlação
da bal6Ía d€nlÍodê mêo sêgundoapósa almêntâÇão teÍ sidocuÍto'circuilada
e denlrode 5 s
dodobÌoda ôorcnlchódiadô p ôolcf sidoatingido

A,12,4AdisposiqàodealmenlaÇãoparaasbaleriasdweseÍconfoÍmeaFigurâ5â)paÌac
ê Figua5 b) pa€ carcac c A rensãomárlmaporenca/quandô
meddacômreãçãÕà reíâ dévêsêÍ:

à lm e n l a dpGÍ o r e g i d2o5s0 vc â o u 6 0 v c c
a l m Ê n l à d eo rsp o s l o s , 2V5. a .o u6 0 v c . . .

-!-
P ' oe qd o5 s ..,;o.q po..nP

CônvémquêââmenlâÇãôdabalêraocoíaêmponlosondeéesperadoqueoelevadordeescada
a
ilqueeslaconado
enìÌeviôAens
Nomâ m€nle,
isloocotre
€m cadafnalde guia.

3.12,5osl€rmnaisdabalerad€v€mserrisôahenl€pÌolegidosconlracuÌlo-crcuo.

lou ncio dô riraçáoscgurosp.râ a balcÌio

3.12.7A chavede isolação 6 acÕnamenìo


do caÍo deve solaÍa bateradoscÍc!ìos de cômân'iÕ
^:

0.12.3A capacidade
da balera e a caÍga noúina devemser apíopÌladaspâra as condrções
apóslevâdâs
deopêÍâçáo. emmnddeÉçãoa viaçeme a laixade carsaprevislês

o usuãnodev€
3.12,9Se o e evadorde êscâdárâ€sliv€rÍora dos conlatosde allmentaÇão
s€r nloÍmado
ooÍm€osvisuâisôusonoros

3.12,10 mostfêâ FLguÍa


o chassidocaío d€veserateíadoconroÍme 5
{
O caíeqadorde bateia não pode danÍôaÍ ou sobrecâÍeqãra
apóslongôpâÍiodod€carqa.

Os Íeousirasdo 312 6 nãos€ aDlcaúa sstemasde balerasobÌessa


enre

8,13Comandos
semcabo
haver
u doseláve
menlo(po,er€mplo
contolesdepav 3múmâlàvâdor
aconâdopô, barêÍia)
dê escâda,iâ

a.13.1O s stêmade comandos semébô dêveseÍ pÍoj€tãdo paratrabalhaÍ


com um únrcoelâvadoÍ
dê €6€dara.Eled€veser pÍojeladode la iôÌmaquê o elevadoÍde êscadaÍia a s nãls
nãor€sponda
de oúkoelevadoÍde escadôraou a ouÍos slslemas
decofrandosefr cabosslmilaÍâs (porêxenolo,
pêlousode umespectro de rÍêqoénôiâs
âpÍopÌlâdo,
s naise tuixascodlicados)

3,13.2FedundàncadevesorpÌo
sropodêseralingidô
Fêlosm€ôs ospêciÍcados
€m 3.14.2

s,13.3Em e êvadores
de êscadaÍiade ácêssopúblco,o dispos
âm uma posÇáô a menosque esiejasob a 6upêssão
Íxá adlacenleao elevadoÍde escadaÍia,
-7 deum Íesoonsável
ouail ôâdo.
ÂBNÌ NBFtSO9336-2.2012

4,i3.4 Inlêrúplôresdê paÍâdâmonladosno carrq conlalosde seguÍãnçã


ê ônôúitôsde seguÌân
(lanloaÌravesdoscomândos
ça devemsobrepoÌlodosos sinâisdirê.ionais do caÍo ôomôalÍavés
dos comandossefr cabo),e o e evadorde escadaÍiadwê paÍaÍ dsnlÍo de 20 frm de acoÍdÔ

3-13.5Asconexõês
decomuncaçãos€mcabodevem pefmânecereielivas
aôlonqÕ
docomprmenlo
depercuÍso
dócarc.Osrequislosde
3 3.3d€vem
s€rmafÌdoseúlodlsosponlosduranlêavraq€n.
3.13.6As ôonêrõ€sde ôomMcaçãosem cabodevemser pÍojeìadas
de ÍoÍmâã sêrêmsequr6
conlralalhasnocâsodeÍalhâde s nâ.
de maneÍaa ser lão seguroquanto
3-13.7O sstemade comandôsem cabodeveseÍ prolelado
um slstêmâdacontrol€
comcabosno casodelaLha
de comp.nêntê

4.14 Dispositivosoperacionais

3-14.1 o s d s p o s i l v o s o p ê . â . o n a s d e v ê m s ê r c o l . c a d o s e m ô á d â p á v m ê nE
t ol eê sndoeovaer cF
s€ruliizados para controlaro senlidode movmênlô do êlevadorde €scadaÍia e sua lúnçáo deves€r
'pÍessionar paralunconar'.Emedlicos comacêssopr valvo,os conlíolês dô pavmenìopodeôs€r
omtidóss€ nãôÍôÍêmsôliciládôs pêlousuáÍio

À posiçâodosd sposiÌlosde conÍoè deveseradequâda


às necessidad€s do usuáro,
especiiicas
esÌeiaee em pé,senlâdoou êm cadenade Íodâs.

b esráveldeveser monladonô € ôvâdorde escadarade roÍmaqu€


um interuploÍdê sêguranÇa
quandooperadolnrêÍómpad Íêramenre o cÌcuitodesegurança

EsseinleÍuolordeveeslarclâíamente
visiveL ao usuádosêr1ácrd€ opeÍare estar
e acessivel
pÍor€gido
porposrção
ouprolelocontra
opórãção nvolunláÍia
6.14.2A botoeÍade pavmento(se nslêadâ)dêve disporde meosque.ao enlrarem
em runcrona
menlô,nl€rcmpamd r€tam€nleo cÍcuiloe os ôónlÍol€s
de sentdoâssociâdos

3.14.3SempÍequâ nec€ssáro(porerênpo, parâ rêslrinqiruso não auloÍizado)um n1êruplor


de chav€do lipo lga/deslgadêvosôr coocadopara rcslrngirÔ usÔdo eevadorde esôadara

3.14,4ouandoror!Ìiicl parao usuároa opeÍaÇãodos dispôstuô


psoêc
necessâ]..ônsderâ/dlsn.sirlvôs ais oaÍââlêndsâ dêlêrminadas as rccÔmen-
deliciéncias.
d d ! ò e cp é o è , . è r o po.{ /oseàôápió dródó JoA ôoC

4.15LimitádoresdepercuGonormalê limitâdoresdè perclrsoÍinãl


3.15.1Lmitadoésde peÌcurso de peÍÔúrsÔ
normae lmitâdores I naldevemseÍ inslalados.

Aabenurado im(adoÍdepercurso
I na d€veimpedto movmêftoposteÍiordoe evadoÍdeeôcadara
em ambosos senldosde viâgêmaté queo € evadórrl€escâdâratênhâsidocoíeìâmenlê€posi

lnal nreriorpodêseromldo nocasode acionamênlos


3.15.2O imlladofd€ p€Ícureo h dláu cos
qus
ou de acionamenlôs lnco.por€m disposlivÔs para
dê sqlurança caboÍouxo ou coí€nle ÍoÚxa
de
imiladores p€Ícur$ tina
^? o óroelodos stemade aconaheóloé Ia queô sobÍêpercuÍsoalémdos imles noÌmaisd€peÍcúrso
náos€a oermssivêlmesmos€m o uso de bat€ntesmecànicôsdê enrômidade.
-a
aBNÌ NBRISO9336-212012

o|imi1âdÔÍdcpcrcUÍSoÍina|inÍeroÌpod€seÍomitdos€o|mitadord
ae segurança
e se o sobÍepeÍcureo
inl€riorocasiônar
a opeÍaçãodos i eÍuploÍesde seg!6nçâ
embaxo docaío, dapalalormadod€smnsodospésou da plalaloÌma paracadôiÉde Íodas.

8.16 DlsposiiivG de alarmede èmergência

3.16.1Ufr dispôsrrcde arame de emeÍgênciadeveser nooÍpo@do ao erevadoÍde erddarâ


parausuáÍiosêmcadeÍa de bdas emedrícoscomacesso público que
Convém suainslalação sela
pelocompÍadorou
leilacônÍórhedet€rminado a posição
usuáro,considêÍando do sinaldealame.

NOÌA Convémquesejarerâdaemconraa conveiiênc a ded soonrr


únâ pessoa
quâiÍcadaoú qre so cte aludaa padr de !m ôcardlsrante
dasimêdiaçóes
do e evadoÍ

3,16.2Os disoostivosde alarmede emeÍoêncla


devem

a) s€rá imenlados
a paÍìÍ deumalonlede alim€ntãção dalonleprncpaldealmemação
s€paÍada

-i
b) sêrGquipadôs de rêserva(comoumabâtefasobrêssa6nt€).
comumalonlêde ã Ìmenlaçãô
a
-€
I Cârro
9,1 Requisilos gerais

Exsleú város modelos d€ caÍo paraate.deràs neôessidades


indivduasde umusuároêspecilico.
As classilcaço€smas amplâssão

b) comp alalorma
paÌaosuáÌoêm pé (s.3)t

c) mm p a1aÍorma
paracadeiÉde Íodas(s.4).

9,1.2 Ádaplãçóesêspec
iãis
Sê loÌêmnêcessáÍias
adaplações
especaisparâalendeÍà condição
de um usuaro€speciíico,
d€v€sel€vaÍemconlaa n€cessidade
dedispos
lircsd€seguÍânçâ
adcionais.

Ems llaçõesqu€envolvamváflosusuárosâs adaplações nãopodem


êspecras lmpedÍo acesso
-? ouGduzÍ a proleção
dêsêgu€nça dêtodôsos usuárôs

9.1.3 Comblnacão
dêtÌoôsdecaÍo
Serornêcessáraunaconbinação deI posdecaro (poÍexempro,
ümôâÌocoú cádeiÉe uh caro
con plâÌalomê
parausuâioêfr pé),devemseÍincoÍpo€dos
dispositvos eqúvalenles
desecuÍança
^e
^e
ABNÌ NBF ISO9336.2:2012

O caÍo deveconsisliÍem úmaãrmaçãoml'€Ì qle é conlida,suslentada ê cuiadapor um ou mais


t r h o " . " o bê " q u á . r d d d " f à . p à- ' ô Ì - ô u u n à à d i p u ( - o êspêcilica
rênhâsustonráção€ êstêjs
lirmêmenl€ pÌesa,paÍalÍanspoÍlaÍ o usuáÍio

OúârqúêÍpárlê ôu boídado.aío cujâ rufçãô é pmvêÍum.órmão deveìêÍ vãô livíédê pêÌômênos


s0mmemreaÇãoàpaÍelxadanstabção,para€vtarqleamãoÍqúepÍesadu€nteotaj€b

9,1.5 Placade capacadade

!mâ plâcâde câpacldadê


devêsêrllrm€mênt€lixadãêm ôcaldedestaqu€
â esiaÍvisivelnocaío
ou a cada pavmênlopÍóximoao e evadord€ 6scadarla.
A placad€vêt€Í conteúdo€ tormalo
semehanlesaosmost.adosa sêgui.

Pâráe evadores paÍausuafoen péousenlâdo


dêescadaÍiâ

!
 CAÊGANOMINÂI
É DÈUMÀFESSOA
COMO P€SOMÁXII'ODEXXKg

-9 Para€ evador€s FaÍacadeG derodas:


d€escadaria
-€ E UI\iACÁDEIFÁDE FODÁS,COIIIPESO
E DE UMÀPESSOÀ
CoMBTNADOMÁXrÍltODÈ XX kg

Exempos dê plâÒâssãô
môslÌadôs usadosnasplacasdevêseÍ
nâ Filurâ6. A âltuÍadoscaraclê.ês
conÍorme
especiÍcadona Fqüra6.

9.1.6 Plâcádeidênlificãção

Tahbémen posiçáode deslâque.


umap acade ÌdenlilicaÇào
dêveserllrmemênt€lxada conlendo,
menoso endereoo
DeLo do roÍneoedoÍ
e o númerode @leÉncâ do êlevâdoÍ
dê esôâdâra

9.1.7 Dimênsóés
minimâsdãsiolgâs

asrogdc naôq'é.oTêídá!è

Em odticaçõ€scon acessopúblico,€ssas dimensõesdevems€r manlidasse Íor Fossivel


CasoconÌÌáro.avìsosdevenseÍcolocadosêmáfeas v síveise dedeslaque,
baslanle e dêve-s€sa.
emcontaa fec€ssdad€ded sposiìvosdesegumnça
âdiconas

9.2 Caro com cãdêiÌá


a
NOÌA Em 6d i dâçóôsúm ees
aãohouveÍespaçosulcênrepan !

^
A cadeÍano caío deveser compostãde assenloencosIo.âpoio(s)de bÍaçô(s)tô! alça(s)pâÌâ
Ì;oì ur d". d -o dr pF. orb d e . a - e 2 à o ' ô o o Ìo . à ' à ô Ò i oê 9 . ' ôd ô , , u ã o .
" . paÍte " " d o s
A supeiordo encosloião pod€ ser inÍeroÍ a 300 mm acimada supêíícê do ass€nlo.
os dêsansosdêpésdev€mseÍ dobravers.


32
ÁANTNBF ISO9336-2:2012

I de pésdevêseÍ Íeôorrérra
n supertiaeaoaescânsô cômnarerarânridêÍâpdnrê
N o Ì À| o c . ) e l oe o ( . )d e . . " ' . o 1 .d)eb o . ( 5I)o ." 4 . ) p r " c . Ì ; o l
"
_
NOÌA2 a cadêmpodêsercapâzd€ieÍ un movmenro poíexemporcraçâo
adêquado.

^ Quandoâ cadoÍaestv€rparadaem sua posiçãonormal€m um pavimento, ê allurêdo descanso


_ de pés .ão podeexceder200 mm em reaçáoao pso se Íor p€ierive montârâ ôâdeirâa panir
de umdegrauouFavimenlo acimado niveldopiso,eslameddade 2oommd€w sêrincadaa parli.

. Devemser pfovÌdosneios de i.slalaçãodê um cnlo de sêgurança ou oulraloma de retenção.


e q r d d o u o . l r do , r . d e e r e , ç ; o

^: 9,2.2 Assentosdesrizanles
ou rotatórios
^g E dãdores dê escadadacom assenrosdes zamesoú ÍolâtóÍiosdevem
-i dê sâsuÉnçasâÍ incapaesde iuncionaÍa menosque o assenìoeíejâ coúpletamenlêêm sua
-: pôsçãod€ ilnôionamonlô.
Ess€sâ$onlos dêvêmsor pÍssosnas €xtremidadesdê sêú pércuÍso
; queposa serliberadâ
alÍâvésdê umâlÌavamecãnica ououìÍoúeio equvalenlê

-€ I23 BoÌdasê .lpèííciés sènsivèis


q
9 . 2 . 3 . t  . b o , d d !è s , p ê l i r ! F-,.F-d".eÍ,e,,ntatàdas o.,o.nedbó,ô
^B
-i àr nã ooÌoasupsoroo o€s.anro0epe;

ú F"d'õlan ne ordodsq"nso
"e4'"opsoeépéie
^9 de péíorinierora r2o úm
j, ô l q i o o o d € , . d r . o o " p " .oqouodo o l " :oeoè o s r ;. o e n ' e o p $ è d p d€ m o i o l
j "aô
dod€scand saep é d o b Í a d o l o
n rt e Í i o r ra2 0 , n , ,
^a
; oj . 'up"Íl e' - ""o e.-pe o' ddJndcâo do d o"dd ô t; qu"

- e) $b o câro se â distànca do piso'oÍ inrêrôra 120mm

: \o Á o -â, o 4 o' trâôà.," lso 1Js)r

^1 9.2,3.2 Deve-seevar em cônia a n€cessidade de proteçãoadicona, poÌ exemplô,entÌe os âpoos


õ lixoscomoos en@nlÌados naslêrmifâÇões dasguias.
-õ 9.2,3.3 A opeÍação de umabordaou superficie sensivêldêve niciarúm conenã allmênlação elé
_ú-; tica do moìoÍe Íeio nosenlidono qua ô € êvadordeescadaÍia esìejaopeÌando.lsso é lelô alÌâvés
dô usodêum mnÌatod€ sequrançaou cÍcu lo de seguÍançâ. ouandôapropÍiado draÈse aopeÉ-
: q
. è o d e ( o n r c e 5ô . ê . 1 o o o D o . o d o p èur o , o d o p - a ' ' F o o b í r á c t lsóe q' ê m o v i d o
ú 9.2.3.4 Dryes€ L8vrsn onsddaÉoo píovlmenlo
dellexjbildad€ou ãequiblidadenaopêÍação
I oà ooÍoaou supeí.ê sênsrvêl

^3 9.2-3.5 A JoÍçamádian€cessáÍia podeexcadêr30N quândo


pârâópcÍaÍum. bord3sênsivélnão
meddaacadaeÍrendadâou ponlo úédô.
^:
I o ,.*. -uo pâÍâôp€fâ,âssupeÍríôês
" """"""ára
nleoposlosê nó pônto.ênt6l nãopodeexceder
diagonalme
-
^ a ) 5 0 N p a € s u p ê í t c i ê s c o m á Ì ê a n o n oi gr u
oauiã0,1sm2iou

b) 100N pârásupeíicescomáÍeamaiornoqueO15m2
I quanoo
meoaoemdoscantos
diasona oposose fo pomocenÍar.
mentê
SenpÍe que possivel,quãlqueÍoutra parle do caÍo quê possa enlrarêm conlâloinêvláve
_ mm oúsuaÍiooooulÍaspessoâsdeveserdevdamenl€suavzada,âmoiadadaoupolegda

_. 9.3 CanocomplataloÌúâparausuáioempé
-ì 9.3.1 PlíãÍormãsbãrausuáriôèn Dé

o ugaÌespublrcôs.
Âspialarormasparausuarosempénãosãoad€quadâspâÍausoêm

-Ê AplalaioÌmaparausuáÍiosênpédevelerdimensõesminimasde325mmr350mmAplataloÍmadev€
^; re.alça6paÍaasmãos€apoospaÍaousuáÍioduÍanleo p€Ícu6oou noembarque
e desembarque
^g A supeíicieda p alatufma
dev€serr€cobeíaÒohum mal€riaanÌdempanle
I
ã o - " n o o o o , " . o o o e r s e 'd D . d o o so sr e o . ' s t o . d 9
e
-+ 9.3-2 Baíasde DrolecãÕ

; UmabaÍa de proleção paÍapÍolêOôÍ


dwe sercolocada o lado nlêÌiorda plalaiôÌma
pârâusúáÌio
- empécoma íaminimaênrr€ 900mm€ I 100mmacmâdoniveda pralaloÍma

ri Os ôonlÌôêsdEponib,zadospaÍao usuá.ioem pé dev€mpe.man€cer ã mânosquê


inop€rantâs
_j naposiçãoeíendida
à baÍa depÍoieçãoesL€la

^Ë 9-3.3 anuraacinado nivèrdo piso

ì Ouando€íivereslacionadaemquaÌquer
pavimônroa alÌuÍêdasupeÍllce dâplalatoÍma
paÍausuáÍio
- êm péacimado niveldopisodo pavmenionãopodêêxcêdêr200 mh
j Sêlo. pÍarâÍivêmonlaÌa p alâíôrmâ
â pâÍlrdê um dêOrâú
ou pavmentoacimadoniv€idopiso esla
-; á (ura!e 200mmdeveseÍ conladaa oanÍdesseoonlo.

: ruon ,qpar"t." a barc dê pforeção


e. se úsraâdôs,
ô ss ô e o apoiode bÍaço(s)
ou 4s)arF(s)

,a
j 9.3,4 Bordase supêrlícièssènsivêis
_ì 9.3,4.1 Ásbordasesupeíicessensiveisd€vem
sor nstaadasconloÌme
âbaixo:
Ej
ar naboÍdàsuôêrôJdà ôtàraíôÍhá

a b) nasuoedicienlerioÍdao alalorma

3 c) no ado inrêrordap alaromaquandodobrada. enÍê o plsoe â paíe interoÌ


sê a d s1ãnciâ
ì dâ plâlâiomâdobÍadâíoriníerôfa 120mm

- u
aBNÌ NBÊtSO9336.2:2012

d) nassupeíices nieÍiore supe,oÍ da aÍmeçãodo catroadjacenleà quiai

- O *0. *"o * d stânca dopisoroÌinlefora 120mm


"
oulfâsôdênìâç6ês
emÌêâEãoâboÍdase
súpèÌrrôiês
sênsive's
sãôe
^
de proteoão
9.3.4.2 Devese le%reô conlaa n€cessidâde ãdicional,
oôrexempo,entÍeos apoios
^ lxos, mmô os encônlÍados
naslêrmináçõêsdasg! âs.

9.3.43 AopeÍação deumâbordaousupenicesensireldeve niciârumcone naa inenlaçãoelét.ica


^ qua
do motore lreiono senlidono o catroesÌáoperandolsloé ieiloalÍavésdo usodÊ um conlato
' de seguÍançaou cÍcuilo de segurança. Ouandoap.opradoexgese a operaçãode ôonkoes
^Í no senldooposloao percurco parapeÌnlirquê o obsiicuo sejaremovdo.
-" 9 . 3 , 4 . 4O F \ e , " t ê , o " ì ! o n . d ê d \ ; o o p . o v i r " r o d - " , i b t d " d ê o u " , " o , i bi d " d ê , " o o e ? \ ã o
^Ì da boÌdaou supêíiciêsênsivê
^i
paÍaopeÍarumabordasensívenáopodeexc€dêr30 N quando
9.3-4.5À rorçaméda necessáÍiê
_!ã meddaeú cadaenrehidade ôuponlomédo

A loGa médianecsssáÍiaparaopeÍarõ súpedicess€fsives quandomedda nos doiscantos


-gi
daoonalmenlêoposlose no pontocenl€|,nãopodêercêdêr
^€
^Ë- â) s0 N paíâsupêÌiícios
comumaárêamanoÍÕu sua a0,1sm2,ou
_Ë b) 100N paÍasuperticres
comumaáreamao.doque0.l5m':.
quândomedda€mdos canlosd agonalmenl€
opÕstos
€ noponlôc€nlÍal

^2 Sempreque possi@ qualqueroúlm pârle do ôaÍo que possâ entÍaÍ em contaloineviláve
^: oomo usuároou ouìrapessoadevese. devidamenle
suavizada.
almoÍadadao! pÍol€gidã
_?
9,4 Caro com plalaformaparâ cadêÍa de rodas

^Ë s.a.1 Pisoda platalorha


^ó O pisoda plaìa1oÍmâ
deveserd€ mal€ralanlideÍapanle.

Dinensõêsd. pràroíôrnn
-ã Ás dimênsõês paÍa a plâtalormã
máxmasrecômêndávols são 9OOmm de lâÍglfâ pôr 1 250 mm
^€ d€ c.mpÌimênlo
_pI Êm edlcaçõescom âce$o púbrôo.as dimensões
mínihasda pataformadeven seÍ 750 mm
-B de aíqúEpoí900mn decohrfhênro

; ,é dimensões
dadasâcifranãoincuemÍampêsProleções
do coíhão. ê úm úáxmo de 50 nm
-: nãosãoconsideÍadas p
redutoasdásd meisõesdâ alâtormá.

9 9,4.3 Platalorúasdobráveis
- 3 Às pra,aroÌmas
id€n,ais. dob.áveis
Ë op.aoa""anua".n-de\êr cê ron €.a'"rçéoéç (a'ËÕbêÍ s!.6

35
- ÀBNÌ NBRISO$46-2:2012

I s.o-n . guu'ou-pa"
' ",."u"
9.4.4.1 Fampâsdewm sêÌ insÌaladas €m lodasâs boÍdasde acessoda palalorma.Nãopodem
_ frãôr do qúéâ indcadâabaxo.È pêrmnido
reÍ inclinâçãô dêgÍâudê â1é15 mm dê aluÌa na boda
^ deacessoàs ranpas.

Âsincrrnaoõ*dtu€mpâsnáopodemseÍoupeioÍesâ:
I ul l,+ ve,lcâdearésomn:
unura
"n
- b) 1:6êm allua venca d€ alé75 hm
^q s,4.4,2 A altuÌad€ Ìodas as rampás de loo mm âômâ dâ supeííoie
- o d p r d o l ô o e o o o ' é d c 0 . " ^ d o d" l o d ê J i \ q q .u"oo ão'le\èdé

La.a,3 Bodas sem acessod€ven eslaÍpÍolegi.las


por prolelores
de enÍoâÍ ÔÔmalturaminma
^!l:
de75 mmâc mada suoeíicedâ olalaloÌnadesdobada

j 9.4.4.4 Focossó são pe.mfidosem habraçõespadruulares  pbÍunddadernáxmadevêser


; o o Í m a r ô q " e r r ê " . b o o do o p o l o " à p è l a o ' ' " n a o p o o õ{Lpèõ r o o 2 0 1 n
-€ s,4.5 Pbreção latèBl da pbtârórna

; 9,4.5.1 A laleÌaldâplalaÍorma
adlacenleà gua do e evadoÌde escadaâ devesef dê conslÍução
Ì sóldã, €slêndêndo sê da supedróiêdá pâlãrÕrma
-Ë desrlobradaSeaconslÍuçãosóidanãoseeslendeÌpo.lodoocomprm€nlodalêteÍaldãpaIalorma
-Ë o Ìesìanledap alalormadeveserpÍolesdode acoÍdôcÕme.4.4.3.
.:
um coírhão devesêÍ côlocadonessalaìeÍalsóida dâ platâÍoíma,
poscìonâdoenlÌê 30o mm
-,{ e r 000 sup€ítcie da plarârormadesdóbrâdâO coÍúão devê conlar
,É com úm êspâçâmentominmode 30 mm do paine lâlêraldo caío p3rãprcpÔÍ.iÓnâÍ
âo usuáro
i um uoaroaraseourarse
_'3 9.4.s,2 As ouiÉs aleres da p alaÍÔÍnãdêv€ms€rpÍoìegdas
comoasêouÍ
ì
-.Ë a r ' rôôoqo. rô€ae' d Fn êÍ'oadê
nieÍiordo p aratormaÂóm dissó,noscrevodoresd€ €scadaÍia
comluiâscuruadas e em Iôdâs
_!i plalaioÍma umâ alu€ sup€rior
os eLevaaores ae escâdaraofde o Ina da esÔada
da esÌvera
é â300nmacimada nha de ÍejeÍênciaa baíâ da proleqãodev€ prctegêras exlÍemdades
-9 6úpêÍior ê interoÌ d
-,ia
b) Excepcionâmêntêem €scadasrelascom vão i vr€ enìÍe a p alâtoma € ô leôhame.loda es@da
^1Ï O.loo nm ou mcnosa pÍoieçãoda umâbaÍâ d€ proleção, âo panelsóldo
na laìeÍâlópôsla
-9 do€Levadorde pod€
es.adaÍia, ser oo'1da

ï c) os vãosertrebaiJasdc pfolcçãoadraccnrês
nãopodé

^; 4 000mm.
AalìuÍadabaradêprolêÇãoacmadaplala,oÍmadêsdobEdadeveseÍentrc€o0mmêi
.A
j ou prolegidas
9.4.5-3 Ouandon€ce$áro ás baÍas dâ poleÇãodevemser contrabâlan9adas

ôonlIamdimeniosdesconlÍôa.lôs
de mâneÍasemeLhanle

- 3 6
- ÂBNÍNBB tSO9336-2:2012

.
- 9,4,6 Intênuptor€ dê 3ê9!rançê das lrâv$ das háÍ8 dê prôtêção ê 6mp6s
_
9.4,6.1 Ìodasãs baras d€ proteÇãoêrampasd€v€mseÌequlpadáscominlêÍupioresdesequranÇa
_ q!ê mp€çamolunconamênlodôêr€vâdordêoscadarââ m6nosquê oma dâs condçõês a s€guir
- s€taalendrda
^
4 comapáãÍtrmadobrável,cmDosiçãod,èuso,todas:sbaíasdeprotÊçãodev€msereslendidas
- € as rámpãslôlâ

' b) @m a plalaroÍnadobÍadapaÍacima.lodasas barasde proleÇão


d€vemser dobÍadasinessa
posição
âs Émpasdevem6slarposcionadâs de maneiÉadêquadae s€qura

-! 9,4,6,2 Ìodãs as barcs de proleçãoe rampas,êxceloa bara dê proteÇão superoÍ d€vem


i conlefum d sposlvodeÍavameiìo que a bara em suaposção
lraveaulomálcae úecanicafrenle
_E
estendidáe a Íampa em posiÇãoelwâda quandóa plaìaÍoÍmaesÌver desdobradaexcelo
-: quandoaplalaJôÌmaêslivêrdenlÍódazonadêdestravamenlopêrlinenlêquês€estênd€aummáxmo
s de 150n n co loroodd or d d€de o n'r'e doodvmento
_Ê Ocomponenlede
kavâmenbdeve sermantdoem posiçãopoÍgÍâvidade,
ou imãperman€nleoumoa
-? decomp€são guiadaou mêrospositvoseqoval€nles
e nãopodepêrm Ì sualibeÌação
acdenlal.
-q
Âs barâs d€ prolegãodevemeslaÍ€slendidas, as kmpas ele€das e suasÌrâvasposlivamente
Ì mmrxadõ e ro€ d€ uma
^". Â ibeÍaçãoda t€va dde seÌ possiveapenasalíavésdomecanismod€ o êspeôiiim.
libeÍaçã
_3;
Ddê sór poss'vollbêÍâr da prâlàroÍmâ ou do pavm€nloap€nas
-È como empreqo
deumaleíam€nlaou disposlivo
equi€lenl€destnadoa usode emeÍgéncia.
^R
J um m'ìrmb de mdâtos € ét .os de sesuÍânçãopera
- o êncaxeôorclô desôalravae mpedÍa opeÌaçãô do êêvadórdeescadariâ
se a ÌÉva nãoâstver
-! quando
ercaixâda de escadaraa cânoârâêvlÍêmdâdêdâ2ônâdêdeslrâvâmên1o.
o elevâdoÍ

: 9.4.7 Bordâsé supèíiciêssên6íveis

-ë 9.4.7.1 As bôrdasê süpeíicl€ssênsivêis


devêmserlnslaadásconJoÍme
ã sêgur
_'Íi a) nabordasuperoÍ da p alalormapaÍaadelra de rodasi

-3 b) nasupeíiceiníerôrdaplaraloÍmaparacadeÍade
Íôdas;

È !ì n o l " d on t o ' d o p ô r d b a o p c ' d . d d e i ' o d èo d d . . o ' " r d o d o b b d d . - e d d . ; . d e n . e o D È o


-É ., p'd. .r,*o,.ran araftìrma.robÍada
rar nr,"ÍioÍ
a 120mmi
j dopsoíor n,eÍiorâ12omm
d) sobô câÍo.sea dislánciê
_?
NoÌÂ psrriciess
bodasssnsiveissão
en
^9
j dè proreçao
l€varemconlaa necessidade
s,t,t.z Deve-se e{Ía. por€xenpu enveosapo@s
rxos
ras le,milaçoÉs'lds qu as
_9
! 9 . 4 . 7 . 3Á o p . d q ; ôd " u ' " b o . d "o . s - p è , í ìÀ , ê n i \ è l d . . e i . d u r o a ê " d d i n € n a ç ã o
-Ë clélÌicâdomoloÌêÍeonoscnlldonoquâ o elevâdoÌde escadârâestáopê6ndo. rssoé reitoatâvés
-;ã dousodo!mconlaiod€seguÍançaoucúcu(odesequrançaOuandoapÍopriado,exq€seaope€ção
decont.oes nosenlidooposloaopêícurso parãpeÍmíÌqueo obsricuo sejarcmovdo
'i
- ÀBNÌitBÂtsos336-2:2012

- ô provimênlo
Dewss lêvafeh considerãçãô dêrlexib ou€xequibdadenaopêÍâçãô
rida.re
, "ata
daboÍdaousuperlicie
sensive
' não podé €rôédêÌ 30 N
9,4.7.5 ^ loÍç. nê€ssáÌiú paÌa operaf qualquerborda sen6iv€L
- comoaméda dasmedições emcadaenÍemdadee iôpônlômédiô

parao
A lorçâmédianecêssáÍia sivelnãopodê€xcêder
: u) sor pu.*p"ati€scôúáreâisua
i nl o
t eur Ì o r a om. 12s: o u

- b) 100N parasupeíicescomumaáGasuperoÍa 0,15fi'z,

quandomedida ôposlósê no ponlocenlEl.


em doiscairosdiasonaimênìe
- €Ë
^: Na medrda do possiv€,qualque.
outÈ paÍledo caío quê possa€nlÍaíem conlab nevlltvel
- I o. prcleg'd"
,ôr o '( à oo- ourospessod.de..." d". dã1-ne ,údr:/dd".anoràdàdà

€ 9,4,3 OpeÌação dá plaráíorma


daartlcuiação

a o aoo o o Ê a ! " oo " J n á o d , r d o d o d p à è i o ' í c d e . d ô e i dd . o a " "


"
^:: deveseÍ possivedobÍa.essescomponentes
Íôr moloÍizadã, mânualmênlo, no caso por exeúpro,
delaha eléÍcê ou úecãnÌôa, para bêÍaÍousodaescadara

'E 9.4.9 Bãrèüãs dê prolêção,rampasetravas


_p
q Ìampase líavasdev€mresstÍ seú deiomaçàôpâÍmanent€
As bareirasdê pÍÕ1açãÕ, a umârorçã
^t de 300 N apicadaem qualquerd reÇãoe qualqu$ponìo.Alémdisso,as baíeirasdevemÍêsstÍ
-2 ra llnhacenlÉ dâ aigúrâdap âlatorma.
a umafofçade 1 000N apleda horzonlalmenle

: 9.4.10Poslçóese conlroledo pavinênlo


^Ë d€ conlroledopavmênlo,
nasposÇões
se o op€radoÍ, náoliv€rumavisãodtela da plalaloÍôaem
^É bdososponlôsduanl€aviaqemnãoépermilldoopeÍaraplalaiormânapôslçãodêsdobãdaapâíir
i dosconüolesdopavrmenro

^i s.4.11Àssênlodobrávêl

5 Emê âvadoÍesde escadara comacessopúbl co, dde'se ncluiÍ a inslalaçãode as*nlo esoamoleavel.

^9
,3 10 Ensâio,inspeçãoe manutenção
^q 10.1En6aioeexameapósâInstalação
'9
-: êpósô léminodâ nstalaçâo
10-1,1m€diataóeite emÔperação,
e ãnìesdacolocaçãÔ osel€vado
cs de sÉdaÍE ddem êêÍ submoldos â un âxam€e ensaiocônprêlos fêáizadosporumap€ssÕa
^t B quaii cada,ên nom€do labianle ou seusagentes,êm conlormidade
com o AnexoB

-g 1 0 r , 2 D r y € s e r l o Ì n e c i dú om c e d i Í i c a d o d ô e n s a o ê e x a m € q u e d
* l o e s e ' e l u l e d o e o êl o d t u r 'oÍô ô€ o"le 'dd"' o Ane\oB

ì
- 3 3
ASNÍNSRISO9386-212012

I to.r.ao","uuooro"€scâdâ'âdevêsêrsujetôâensâÌôsêteìricôspôÍinslÍumênlós,ô
â) Uhâl€nsãoc.c
denominimoduas
v€zôs
alensão (valoÍím.s d€umaalimentação
deop€raçào
_ c.a.)devêseÍ api.ada pâÌâ a m€dda dê Gslslênciadê soação,êxc6loquê paE €nsaos
- de baxatensâo.a lensãode ensao nâoprecsaexc€dér500V
eú ôlrcuitos c.c.

A €sst-Âncade soaçâoÊnt-"conduioÌes ê lêÍa dêv€ser maioÍdo que


e entrecondulorês
- 1 0 0 0 í Ì V c o h u mú i n i m o d e

, 1) 500koparacircuilosdepolénciaecÍculoscontendodisOosliv6eélÍicosdesegur

2) 250kOparaoulÍos
ctrcuilos.

€ ConlÍolesêlel6nicôsque não iâzempade de cncuilosde sêgurança


ou ciGuÌlodo motor

dê aconameitopodemserdes@iectados duránìeeste€nsao.

--; b) Âo ap car uma l€nsãodo ensao nào maiordo qúe 40 V a Íesslêncla€nlÍe quaquerpane
í melálcaac€ssivele o ìermÌnâprncpâ de leía (ou massaem cÍcuilos solados)não pode

!t Como uma alteÍnalvaao desúo ânleroÍmenle. verlimÍ se o dslunlorou Íusive de proìeção


I do r rrodè , ê q - ' a\d r; d€d nr o- q - " i nd " o . r ' r ' ô d " . e q - r d . l d' o , d r a o d o n o t u r o
c

' vÌBs (SELV)vê íi.dro_ equ o rè ps rp pqrnrlF dd lEc 60ì6r.

_3i 10.1.4DevemserexecúladosensaospaÍave.rcaraverocidâdecoÍeÌadeaconâmenrodoxmrado
de veocdade(ou eú sistemas hdÉulcos,â ope6çãodâ válvulade ÍupìuÍa)eo coÍêlo funclona
^i menìodo lre o d€ seguÍanAa nomimÌs.Ess6s€nsaospodemser €xecutados
à carqae veÌocdade
-9 toÈ dolocald€InslaiaçãoseoensaiodoÍ€ o deseauánçaÍo.execuladotorâ dolocaldehsralêção.
^:Ì um ensaiofuncionaladconanoÍeio d€ sequrança d€veserexeculado no ocaldeircláação mas
esleensaionãÕnecessilâ a prenâcãrqa
s€Í êx€culádÕ

-:; 10,1.5Cópasde todosos c€nilcadosapós€nsaroinspeçãooú mânul€nÇãodevâmser retdas


êm arquvopelo por
lofnecedor úm peíodo de pelo menoslo anose deveme6ld disponiveis
^g âo cômpÍadôróu rruândôsôiólâdô
sêuÌéprêsenlânlê

; 10.2Inspeções.ensaiosemanutençãopeÌiódicos

.: 10.2.1O ,onp ddor da." .p oriê r"do ob ê ir ,pr\õê € .ao € na -r8n\òê. p"riodi,os
é apósaleÍaqõesnoêqupamento
^: 10.2,24oÍienraQãomencÌonadaeml0.2.ldweincluravsosdequoosl€vadoÍdeoscadar
,5 s€r maitdo 6m bomesladôe ôôfdÇòêsdê trãbâlho,
.om êniaseà nêcessdâd€dê mânut€nçâo
J
_? esõesaosusoáros,casooslnlerualos
derotnaealerlassobreoÍiscodedanosaoequipamenloou
denìanut€nçáosera'Ì€xceddus.
-9

-t; 11 Manual lecnico


^õ o bÍnecedordeve provermânualiécnco poÍ escÍiloao proprelãriodo er€vadoÍde esoadariano(s)
-g dioma(s)do pais no qua oeq!pâmedôes€F nsbado
!
-Ë NOTA A necessdadede dlonasadc onas é umaqúestâodê acoÍdoê nãoumaêxiqência

39
aBNTNBRtSO$A6-2120ì2

O frânualbonicod€vesêr m.ntdô nô loôâ ô nôlut âs inloÍmaçoes


minimasa s€guir,oonloÍme

a) onomê€oendê'êçôdopró

b) on.meêoêndêÍêç. doÍabficanle
€ loÍn€cedoÍi

êm qulog€mas(kg);
e) carcanominal
^t l) hsrÍúçÕes
ôonpr€lãs
de opeÍãçãoj
g) umdiâgrâmadecÍôuloelétco emco.lomidadecoh a IEC60617nosÍandooscomponenles e
conexões
eè1rcas,luntâmêirô
ôomródasasmaÍdaçõ€s d3idenriÍcação (veÍ3.s.3):
neoessáÍias

h) un documenlo
comprovânno que o compÍador e/ouo usuáaorêcêbêuinstruções
e d€mons'
^; l€çó€sad€quadas
do usocorêroe seguÍodo elevadoÌ
deescador.l

i) emedlicaÇõescom
acessopúbico, pararelatóÍiosdeacdenres,
umÍegislrolécnicocomcampos
d€talh€sde mânulênçãonspêçãoôú qúãqúêr môdíicâçãôiúpôdânt€nô êqúpâmênlô

l) nterualos paramânutênção
recomendados ê nspêÇãodêrotnãi

k) o nome,o endeÍeÇoe
o númeíodôlelêlonê pârâconlaloemcasodeemergêncla
dâ(s)pêssoâ(ô)

Ìivarvoos ,egstrospodemseÍ manrdosiofâdo ocâlpôaempresa


pêrânspêçáó
responsavôl 6 mââubnçãod6Íoriiâ.

12Etiquêtas,
âvisose inslruçôesde operação

As intu.maçoes,nstu9õasde operaçãoeto isladasem r2.2. ddem seÌ disponibiizâdas


O lexÌo deve ser lêgivê|, Epidâmênlê ênlêndidô ê de acodo quando aplicá@,
comâlSO4i90-s.Aall!€dasêlrasnasêqêndãsdeveseÍdenohiôimol0mmparalet6maiúsculas
eTmm p8raêlrâsm núsculasAs êgendâsdevêm país
serêscriiâsêhumarinsuasemapÍoprâdaâÒ
I ondê o êlevadôrde
escadaÍia
est€lalnstaado

OuandoÍequsitadopela leoisaqàonacrona,snais de seguÉnçaapÌÕprados


€m confórmidadê
^? coma SO 3364devemserassociados êosavisosimpoía.Ìes

As etiqúelâselc. conlendoas leqendase simboosdev€mseÍ lixadasposrli€men1e


nã posição
.; ê sêf dêmalêÌiâlduÍáv€ê resislenle
a Íasgos
!
Convéú que considerações
sejam dadasà .ec€ssrdade
de supÍÍ inlomaçõesnã ioÍma ìálil
quandon€cessaro
ou audNel,
ÁBNTNBRISO9336.2:2012

- 12.212,2 lntormâçóes a sêr€m exibidãs

, Avsosmnlêndôâs iniomaçõesmínmasa seguÍ devemêsìardisposlos


nocaío:
^
ã) caroâ nôhna em quiosÍâmas(k!), para ums pesoa ou pêssoaêm câdêÍa d€ Íodas.
- contufne4.3

b) nomedo labrcanlee númerodeséÍiedoequipamenlo.


I u",u rln.u u ou,u osde placãsd€capac.lade
trpicas
",emp
? 12.2.2Disposirivosrüncionãir

.1 À í L n \ ã od F o d o . o _ d , p o , i . o s q r õ l o n o d m a o p õ Eã o d o õ . ã d o d " ê , ú d " i d d " v -

- r2.z.J u,spostr,vos
oe a,armeoe eneÌsenc,a
Ê
.;
Íodosos dBposlrvosde a armede eme.sênoia
especiicados
€m 31ô devem
seÍ de coÍ amarera
_:i e idenlilcados
como simbolo d€ umsino(Símbolo
n! 5013da IEC604172:1993)ealémdsso
€ devemconr€ra legen& ALARMEDOELEVADOR
DE ESCÂDÂRLA'
q
12.2.4srmbolô,nrernácionál
dê ãcêssibilidãdF

^Ë osêêvadôrêsdeêscâdaÍiãpâÍââcessôpúbioodevemoonteÍoSimbololnreÍnaoionaideAcessbi
(SA) (Simbôon! 0100da ISO7000:1939)
em cadapavlmento.
A arlurado simbolonãopodeseÍ
_ ìË
inlerórâ
5 0m h
-9
-: 12.2,5Mâhualde operaçãodeemersêhcia
^Ê 12.2,5.1UmnánualdeopeEçáode€me.génciaconìendo nsrruÇó€sdeoperaÇáodeÍohadelaha
^C d a ê p a s s o a p a s seoq u e o b e d e ç a a 7 . 3 . r , d e v e s e Í c o o c a d o e m p o s i ç á o d e d e s l a q u e n o e n c a
Ò d o e ? o d o . o a n e - è n i ao . à p a ó d êd an a q u i ' a " a o - í o ' h êa po p i à d o
^Í 12.2.5.2Umaéli,ìuêlade senìdo.comomoslÍadona Fgura3, ndicando
o sentdode movlmento
--9 do caro, devê sêf iixada êm uma posção vsive na máqlna próxinoâo voante manua
-3 ou no pÌópÌovoranre
-ì 12,2.5,3Em € evadores
d€ escadariaaconadoshid€u'amenlê,um aüso conlendoa segunle
^V ìêgênda junloà vávua mânualdod6scdâ:
dêv€sof€xlbido
_9 ',PERIGO-Vãlvulade Emergència
de Desclda"
-':
12,2,6 opetaçáo por inteÍuploÌ principal
-9
^i 12.2.6.1Onleruplorp!Ía a alimentação
eéÌfcâ princpa pâráo €4adof de esôadaradev€ser
-9
^: 12.2.6.2Pa6elevadoresdeescadaÍiaacionadoshid€ulicam€nle
aidenliicaçãodoinl€íuptordevê
_À lahbémconl€rasequi.leleqenda:
:! 'Desligàrsonenle quandooelevâdorde êscadaÌiaesliverno ôiveliÌíeriol'
-?
-i
41
AANTNBRISO9336-2:2012

12.3 Inelruçõe de opehção

Nos daadoÍs de e$adana de acessopúblicoem que não haja sâfliço de ãsislência ao usuáÍio,
d€wm sr diêpohìbilizadâs
in6tueõe6dota hads dê opeÍação

^t
^;

^fi

ponlod€ Íolôdc a pamcálculo


^í - Ponro dè Eíêrénclá para uEuãrloeh cadokr d. bd$6.n

^;
42
ABNTNBRISO938È212012

^;

-a

NOÌA1 OpontoAéoponlodeÍererêncapaÍacálcuodeverocidade
NOTA2 PaÌa êrevâdorôs
dá èsôâdâÍâôômiunçãoôonbinadap
^E
êvádorde êscadaÍa quândonôddâ nô pontoa não podêércédêf
^g
Flgura2- Ponìode reÍeénciapãrãusuá o.ênrãdo
Dimensões
emmlím6lms

:
PARABAIXO
^l

F -
FisuÌ.3 - €xenplodé un. ériqu6r.6mum desentido(volante
manual)
^ ÀBNTNBFISO9336-2:2012

^E

{
e (
x '
-;
^:

^*
 <

.-{
^€
,,ìE
.-g

í z A menDç.ooÍ màíâ
^!
o cirano aocomanao
^6 Fl{uh4 Állnêntacáodo ciÌcunodè com.ndô

j
. aBNÍNBRlso9386-2:20Í2

^ -
J |
, J ì
^
ì í

I ,
;

^ô .) conr.iG d. rorçac,a,

,Ï l CoreGordepaidac.a.- c.c.
.ç 2 CôM6ô' dâpâ'lidâc.( -..(
_€ 3 cÍcu to d6comando
60v máx.

"Í s cdtárc dôbça

? O s t r ô o l of I 7 Í d a o u ô o l â o o' 6 o a i r c o c rce r L ç ; o o d o d r d
s ô 6 á r o n â d â d o ã o c hdaos€ l d " d o

-; + a ? ' € r t r b ' á o áô r ' o ô ô paâc ( r t r o s d e . c r e ! " n er o


' p'oes:do!SELV

: Flgurà5 - clrcuhosdë cargapárádevado@ de escad.dàálin.nt dos po. bátêrla


^;
õ

^g

45
ÀBNTNBÊISO9336-2:2012

Cargade traballE
comsegurança e oe
somenleuma
pessoacompeso
maxrmode
.;
^g

Cargade trabalh
comsegurança é de um
pessoaem umacaoerra
oe rooascompeso
máximo de xxxKG
( ou xx Newtons)
Figura6 - Erëmplosde placasde capacidade

^c
ÁBNTNBRISO$A&2:2012

-iì

.;

^!
õ
J
l
tL
à-

c) Pâê*sêto €m câd.rrâdercda3

-_5
2 Dimensóesmmim6êxgidas en q,andesãnsulG
deinclinaçâo
!
3 kÌgu€ dar€leró,iadoêlryado,deescadaria

^3

^;
poÍ rodaa raÍsm
*lâm ôbridas
^3
Flgura7- Dimensõës
nínimasdaíolga
^9

ABNÍ NBRISO9336.2:2012

(inÍormativo)

paraa seleçãoe aquisiçáode


Orienlação
êscadariaadequados

âÚx ar m se eçáo de um eevadoÍ

e nsraradoÌês
a atefÇãodôscompÌadôres

A.r Sèleçãodo èlevadordêescâdâriâ

! À.1.1.1 Ao selecionaÍum elevado.de escãdara molorzadôconsideÍaÍ


do usuáÍiósãópâssiveisdê
mudanÇanoruluÌo.

À.1.1.2 seLêconar
um elê%doÍde esedara coh cargânoú na capazde
-a
4.1.1.3 Ass€suÍa. pôssa(m)
queo(s)usuãÍio(s) sêÌlranspoÍtado(s)
comsesurançâ
no eevador
deescadaraianrosenrado(s),
empéousêntãdó(s)ômumacâdeÌaderodas
4.i.1.4 Ondâtanloa op€raÇào
manualcomo
a auìomál,ca pârá
Íddsponib izadâôpcionalmenle
disposiiivoscomopodas'baíenâsoÚp|aìaíaÍmasbâsÔuantêscÔ

4,1.2 Disposilivosdeconlrole(opeEção)

A.í.2.1 consideÍaÍa posção,ìpo ê númeÌÕdê6nlroesdêopeEçãoquese adaptam


a usuaíos
Òomdilcrenles
derciên.ias
^;i
4.1.2.2 Consid€ÍaÍ se ud inteÍuptordêchavê,canãoeletrônico paE
ou meiosinilarenêôessaÍio
rcsÍ noÍ o usodo el€vadoÍde escadarlaa u6uãrôsâulorzados

4,t.3 Localização deescãdaria


do elêvâdor

a VeÍitcarsè a ocâizaçãopÌoposlapaÍao elevador Porex€mplov€riíioar


de escâdaiaé adequáda.

a) seansìalaçãonàoiráobsÍuirãsãtvidadesnorúârsdenìÍoenasredÔndezasdaediÍca
Íesst€nlespaÌa supoílâr
b) se o ocâ e a êslÍútuÍade apoiopÍoposlossáo suiicent6mênlê
ô êldãdoÍde esÉdara

ondenecessáro,se ô êspaçode manobÍaadequado de íodasâslád sponlvelem


à cadelra cada
nrvêrde pavimenlo
seryido;

se a classede proteção
ôônlÍainluênci6 ext€rnas pr€lândlda.
é adequadaà apllcação
ABNÌ NBAISO9336"2:2012

- A.í.4 Ciclode serviço


queo anl€cipãdo
Fecomenda'se pÍevislod6vâq€nspÕrhorasêjãd€lêíminádÕ
númeÍomáximo pêo
^ mmpfaddê mtómadoaolomeoedor

- 4,2 Alimentaçãoêlélrica ê iluminâção


- A$eguã sedê queo suprmento
e élÍicoadequado
esleladlsponivel.
_
AsseguÍarsede que a ilúmnaçãoatlequadaesl€lad sponivenos pavimentos,
nas pÍoximdades

^i AssèquraÊse d€ que a op€Íaçãodo € êvadofdê êscãdâÍiasêlademonslÌadã


aô usuárÕe quê
3 o usuároeslejacompletamenle
imlrúidoem seuu$ seoum,iiôlundó:
; - i.slruçaosobreo p.ocedmentodeoperaçãode em€Í! êncLa
coíeto emcasoderaha;

Ì 4.4 ManuÌencáo
- 5 -
ti ' $ p , " i Í o r n a d Õ dê
A * e a u b e d e o . " o ú n p d d o€ d ,. i a á ndi . d Ê i n c o ê È ô . ú
€o€na-Jê',:o
d do€l€€dordê€s.adaÌiaê d€ quasq!êÌ êx,gêncâs êêlabêl€cidâs €m Íêguâmêniosnâcionais.

-€ Â,5 Si6temã dê ãlarme


_: Recomenda se que consderaçõessojamleils sobr€o torneôlmênto
d€ um slsl€mado aaÍme
-E qus âbne um âssÈt€nlêcontávêlou uma ôhâmadadê ãludôde um ocaldistanleda pôsiÇão
_t dô êrevâdôÍd€ êscadara

-?
^9
-
^a

-:

4S
^ ABNTNBBISO9336-2:2012

I on.'ou
' /'nf^'m__ '

- n."o..na.çO"s paÍa inspeçõese ensaiosantêsda enlradaem serviço

- qu€ o elevador
E @comendado quanÌoà sua coníoÍmdadâ
seia nspeclonado
de escadaÍia
ôóm eslâ pâd€ daÂBNÌ NBR SO 9336 Recom€ndase que as nspeçóesseian êxêôuìâdasánlés
quóo ó evador eaÍeer opertào parrvóÌ' a'se
oees(àoà"4
' o d o , o , d , p o . i. o s d e . o o e € o p e z l ; o cion"rco ecnele
")

: b ) r ô d d "á , b â . ' é , d ' p ã c , a / â . p d r â b 1 d b à . d n â , è d s p o s : l i v o\ n d e o o p e r d n

^Ë c) rodosos disposilìvos
e conlalôsêlétri@s
dê segúÊnçaílncio.amcorêlamênlêl

3 d) os e emenlosdesúspensão
€ seusacessóos sãoadeqladose es1ão
emodem;

doo'1e" n q ' od " , o n - n ê d b o d r . u . D e r ! " o- ; d r o o n i , - | "e r o ' d e r o ( e l i i c é d v


j de ensaiodêveêslabeê€Ì a caÍqadelrabalhoseguÍâe a cargamínimade ruplufa;

j i) A d mssõs otrá6 dâ rorsa€nrê â praraiorma


e a esrÍutuÍa
ao redoÍsãomantdasao lonso
^q delôdoo percuÌso
dó€ évadordéêsôadaÍlaì

+ s ) a Ì ê s s t ê n ô r a dsao a ç ã o d ó m o t o r € d o s c Í c u l o s d € c o n l r o e ( c o m o s c o m p o n e n l e s e r e l r ô n i c
: desconectados, ondenecessáÍio)alende a 101 3 a)
_! h) a r€sisìènca do cÍculo € éìrcode proteção enlÍequalquefpaíêmelálrca 6levador
acessiveldo
-q d ê s m d a r â o o l e . m n ap Ì n c i p a l t e í a e s l á d e ã c o r d o1c0o.m
13 b ) ;

à po"'.odd"oà!o e dodF d'^ "rrà(ào p'i.cFè ecla(o"órè

í ) o . r " d o d â v â l o L d a d è â/ â , r . r p nâ . h r d r ; J lo o . d r ; , - o d ê r u o r l c e o í ' e i o d e , e S , ' è i Í è


. r ê d ó à r o , d o . oa F S ó ( a o b/ , 3 ! ó r 0 I 4 ;

.t paraoperaaao
KJ o mecansmo manua,êmêrgenca
ope

-i ) o di6pôsilivo (se inslalado)


dêaLarme opeÍa@íelamenle quandoatvado;

: Tì .odoso. dri\o. "l "rão o eiaF lee bidos


j
- a e m o E s oh. e o Í e r e gs r d ro s e q u r n Ì e

I - ã lensãod€ allmenlacão
elélrcadu€nleo €nsao;
c
ì alênsãodoconlÍoe€ éÍco duÍanl€o ensaio;
-:

^ 5 0
ABNÌNBÊISOs386.2:2012

- a corenlë de opeaçáo do motof quandolrdsporlfldo a caEa nominalem ambosc ÊêntidoÊ


do pêrcuGo(vernola)l
- o lipo de proleçãoprdida @nlÍa sobíe€Íqa no moloÌi
- êt€mpod6 d€saÍmepãrao dispôsilivo
a coíênled€ orof boquâado dêsobrecarga
no motoÍi
- a dl$ãnclade pa6da do el4ador d€ éscadaÌiaqlando 1Ênsponandoa Elga nominalen ambos
os senìidosdopererso (ver nola);
- ó rêmpôdé fôìaÍdôd6 €vêrsão dô motor
luncionâmânlô dê pârâda
ê dâlânciâ à €Ígâ lotâlpode
se.oonduzida

--8

,3

n
-s
-

,e
-4

--
9
l

-€
3
_t

^:


ÀBNTNBRlSO9336-2:2012

AnexoC
(informâtivo)

Recomendaçõês parao Íornecimentoe o usode dispositivos


de operação,
interruptores
e sensoresespecialmente adaptados

C.1 Dispositivos
dê opêração
c.í.1 Erecom€ndadoqu€aoperaçãodoe€vadord€escaddrâsejâpormeodebolõesdepressão
joyslicksou drsposillvos
cônv€nconals, smlarês,erc€ìoondeêiêslôrên inadêquados
em lunção
dadêÍicênciâ
dolsuáro
c-1.2 Emla s casos@coúenda.se quea coocaçãodo disposlivo
de opeaçãoefr uúa paredê,
cadeúade pendu.âdo
Íodas. elc.s€lala quea opeÍaçao
acd€nlalpelousuáÍioselam nimzada.
!
C.1.3 lndependenl€menledo lpa ded6poslivoMnleÍuploÍesdeape€çáousados, uminl€ruptor
dè seguÍânçado llpo igaldesllqa
deveseÍ nstaladono caío do €levador
de €scadarla
de âcoÍdo
com 314.1 Dspositvosdó paEda adiconas quo são intêÍuplorêsespecalmênre adaplados
-+ ou conlÍolados
Íemolam€nle,po
^!
C.1.4 É reôome.dâdo quaÕsêslâdosde saidãdÕsintôíüptorês
deop€rãçãosêiâmmonloEdos
êr6lrônca/eê1rôamênre,derâfôrmaquêseumá.ondiçãodêlarhâéxislt,quêumcontunrodeconrât
+ s€lamanlidot€chadopormasdoqueumpeÍiododel€mpopr€del€rmlnado€umdisposilivodepamd
impeçaqualqueÍopeÌaÉoposl€foído€evadordeescadaraâléque umapessoacomp€lente ÍepaÍe
imrad.rde rempodê ÍuncommenìÕ
domoroi,cujaincorpo,açào
é râmbém@comehdada LrDperiododetempopÍedeleÍm nadosugeÍido
paÍaumaviaqemcompleta
sera o lemponec€ssario em subidaà carganominamaisum mãxiho

c.2 InlêríupÌorêsêspêêialmentêâdâptâdos
C.2-Í Ouândorórcmulrizados nìeruploÍesôohó nléíuploresmuro sensiveis,nreÍuploreô
opeÌadosporllbo de sopÍoe interuploÍes
opeÍadosporcordões,
recomênda.sequeo proielosela
la quêsuaimunrdad€ à rntêrroÌência
âréÍca e mêcáncaimpeÇâ
a opêrâção
âci'rênrado erevadoÍ

c,2.2 Convtó quê ufr d spôsrtvôqúê â66êquÍê qu€o int€Íuptórìênhâ6idôopêfâdopor maiê


I d€ 0,s s anlesque o comândo(erétrco)sejaacelo perocomandôdo êlevador de escadãÍia seja
usadode ÍoÍma a minmizaros ele1osde inlêíieÍênca êlétrca em iniêíuploÍês de loq!ê € op€ÍaÇão
acdenlaldê inlêrulloEs mêcan
^9 C.2.3 O nl€íuptordevêlnleÍonpeÍ e, ondêâpÍopradosór a im€nladosohênlepoÍ Ìensões
exrra-bâ
xaslmenos
oue25vl
õ
C.2.4 Fsse irteroplor pode seÍ usâdô pârá paÌaÍ o êlevadoÌdê óscadâÍia,se exigido
de parádareieÍldôs
aléfr dosd sposiúvos êmC 1.3 Nêssecaso,C.2.2^áaé ap cNe.
c.2,5 Convémqúe o inteÍuptoÍsejãposcionado
em uma ocaizaçãoólimapaÍalaci lar ô uso
^g
ôorufrâoèssoâmm d€tclènca
^ ÁÈNÌNBFISO931ô212012

^ C.3 Sensores
^
Conwm quê s€n.o€s comodêl€c1orê6 dê movimênlô por mlcro-ondãs,
ul€ssom, inÍavêmèlho
^ € tapèts dê prêêsãonão s€tâmú6âdoêpaÌâ 6nlíolaÌ o € dâdordê ê6cadâ a.

Se a deÍciênciado osuáÍiotur lal que!m inteíuptoÍadaplâdoou umdlspGir'vode 6.1Ìole Ìemoto


nãopNã sêí opéado,ênlãôcônwmquêsêtâut lizda â âssiíènciadeoulrâspê$os.

^a

.s;

é
..Í

-€
^ ABNÍNBRlSO9336-2:2012

^ AnexoD
_ (informativo)

- Inspeções,ensaiose manutençõesperiódicasduÍanteo uso

^ D.l In6peção e ensaios periódicos


^ O e evâdord€ escadaÍiadeve seÍ compl€lamenle inspeconado
dedÍo de 6 heses ap{j€ser
-S coLocadoemopeíaqãoou aDóso lérminÕ
de modiiicaqões
mpodanlese. depoisdisso.
em intetuáos
_i qúê não excedám12 mes€s,com atenção€m paÍtcúaÍ sendodadaà elelividade das seluinles
: sobÍeas quas umÍêlalóíodêvesêrpr€paÍado:
caÍaclêrislicas,

-3 a) disposlivosdenre Ìalamenro;

c or crcu ms er€Írcosao sâqurafça€ êÍ.os

; cì conLnuidàdedoate,ramento:
-Ì dì , o,€ Ju dó io ro,f " óp .; 3)
"ho,,

; ê) undadôsde aconamênto
ê Íe osl
_€
-.1: I Jrêlodêsêou.àn.a:

n' o ì ç i q r ê mdàêà l ã , m (eq ê i n É ã à d o l


C o n v ê Fo , e L í , e l a r ô " od a r s p e c a ôa ( Í é s e a p ' e o é , " deo q . e , n è c ó p . d e " i e i c " r r p q - ê
e aocompÍadorou seureprese|lanle ê outrêcópa seiaÍêlidêpêlâaútoÍidade evaminâdora

€ Ea -"oà . ! r o e e - e p c c ' a z e tà - , Ê ) e \ c ao o d ed e r G ' ' ê i . . o ê ç õ ê '


3 e n c u ' e c õ € > n é :íse q u €r e s . ; o e e : ; ' i à , p à à 9 àó n Ì ' ô p e ' q ! ãeos e g u 2\ . . ô n u a d d ì
^Í Se dêiêitos
loÍêmcomunôâdôs € o pâÌiôdodêntrodô qua o íôparoddeÍia
ô ÍêpâÍoÌêconêndâdo
-.ï ser€ie(uladoDodemÌdmbéúserÍelaÌddoe

- D.2 Inspeção
eênsaiosapósmodiíicaçóes
importanles
: Se quaquermoditicaçãomporlanleloÍ execuìadaôo ei€vadoÍde esadai a. o p@cedménlô
r €sp€oÍcaaoemru.r oeveseÍ Ícperoo.

^s se qualquêÍdêreúoque afetea segúrançâ


Íd mmuncâdoe o ÍêpaÍo medalo íoÍ nec€ssáÍio,
g o âlêvadoÍ
dê€scâdarad€v€soÌ coocadoio6 de sê ço ê o usuârolnloÍmado
^!
;o o o r o . o , d o 1 o d . Í i k _ õ êi T Ò.rc " q u it ê .
, poronLè
"idârdd".
i al mudãnçã
da reocdaoenomna

^È b) mudança
da caÍgade lrabalho
sequÍa:

- 5 4
aBNTNBRtSO9336-2:2012

muda.çada posição
outpo de undadedê acionsmenlo;
Í . d d \ a d €( i ! u Í o , d e s e Q . r â n vmãí â n o o F n € , . a v è Í e . t o

!) mudança
dequaisquer
bordasousupeÍticiôs
sensíve
s.

0.3 Manutenção
€comênda-se qrc o €levadord€ êÈcadaraê seusacessóÍiossejammãdidosem boh êslado
de i-r.ioràrelo. PaJalan.o.-oìver ors Íú-tenç;o,êg,tàr te,ldoo,uÍa oessoâcoÌp€Enre
sôlãáecurcla 6n é h€o4a rreq-êa!:â.conb Íe ô\pêcri@doen D.1.con!ér q_e s6iádaoa
s dosslsrêmásded'mâ

E
r

55
ABNTNBRISO9336-2:2012

anexoE
(rníormativo)
Exêmplode certificacto
dê aceitaçãopetocomprador/usuário
aposensaiose inspeçôesiniclais

Eu/Nós,sndo o côôpÌador/úsuário
d€sróedadôr de escadaíia(N, dê sé e .........._,.)
Íe@bi/.ecebemos
e entend/ênr€ndemos
lolamentâas instÍuções
escritâsê v€Íbais,assocada;
a umâ dehoGl6ção,d€. _,-...............,,, $bre s€u

$
sp

$
ã

E
d
3

F
úi
ÂBNÌNBR
tSO9386-2:201

anexoF
{normarivo)
Circuitosde segurança- Bequisitosparâprojêtode circuito
e ahálisedeÍalhade cifcuitose componentes

um númeo de Íãhâs do €qu'pamenlo êtérico do et€vãdo.de €scadaradev€ ser p.evslo.


Duanlea anárse dê taha atgumas Íahaspodems€r êxotuidassob cerlâscofdições.Esloanexo
€ descÍeve
e6sascondÌções e tornêceas ôxiqênc
aspâÌaêÌenoe,as.

t F.2 ExclusãodêfalhasrCondiçõês
a
g a) ümaGÌêcoh oscompohenles dôsnarêônôtôgia
€ êirônÌcaìos
: componenIes
bramaqrupados
- compo.enlespâssrvos

b) um número
de,attustdenlitcadasr

- muaânça
de varoÍpaE vâôÌ haoÌ l
!
mudança
E -
deválorpa€ vaÌormenôf

nudançadetunção v
V

c) apossbiÌdado paÍaexcrusáo
e condições d€la ha.
; Â prheÍa mndiçáo
paE dcÌusãod€tâthâé dequêoscomponeiies
setâmsêhpÍeusâdosdenlÍo
de sus popÌios lmit€6 eytremos,
mesmonas condÇões-umiteespeciricádas
por Normas
5 inÌernaô,onais,
no campodel€mpêrârúrâ,
umldâdeÌensãôe !jbraÇões.

5
aBNTNBR
tSO$36-2:2012

F.3 Oiierrizes de projeto


O p4igo suÍg€ dâ Fossibtdâdede úm curtocrcuio de um ou marsconrâbsde seguÌança
pea nterupçãolómr dê um caboôohdutor conum ícr.) combinadô com uma ou hais la has.
L o _è 1 q r o 6 . o 1 f l n & @ , . è 9 u . t - c . ê d Ò a o o d . p à , â F .,ri o. a ( o e .o r . g o s àqsL ã n o o
,d .. . de (onàrd; pdd
" oa! c;!ob ;-o.o

a) PÍojetafôs cÍcuil.s € ptacascom dstâôciasdê acorooôon as espê rcaçóes


3t e 36

oo Êó cdo aê Ês(èdoa è,à


o , O , ó ô u d , u p r - r â, o u d ó a n d o o o êà ç à o
do @mãndo(háô ptrsô de mudançâs
fa íâFo ocoÍ€mluranG o côrode vca do eÌevadof

c) Sempretu$ cácüos.ônsi.terandô a condiçãomtê. (O quê áconicceÍáss. z A coÍsnie


4 orgrnadapôÍ ro,lâsas cômbnaçõespossiv€s de Jathêsé atrâ ô suÍicientêpaÍa mantér
os ôontactores
r sados?l
F.
oi. (ono oi.oo?{vo . oep,o.F\áooe ótÈ1ó.tos
s , o , õ n . ê . n o ! a osôp o .r i / o , d o o . e _ q u "
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e) lsarsomênlecomponenles
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camônle Foderesotv€r
pÍobt€mas
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9-ri:l"t:?:i:gl"-'-,ô4èoooo"!e.-úddôqúrq-e,q.p\èjsooiorrroseíôoriaçoê?
oõõ.édo.doóÍàdd o ôe c l o r d ( à o .
mtre,envorvêndooôquipameftô
novo€ o exsl€nlê,d€v€sef ex€cuÌado
hovamênte.
hl  sumêsèxcusões
de rariâp
Fahasextemasaoambênì€doêtêvadofdoêscadaranãopÍêcsams€rêvadasem.ônsideÌaÇ
E - o re.rô.dode o\d o.. .oó oo pori.dçao
o oé1é
::ì:- l-tti F 'P/ u od d' ô' o-ê a nrd'aÇdo €e e d õn (ono 1rcadF
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ï. ;?, ..ã.::Í,"

F.4 Componentes
etêÍônicos:ExctusãodeÍatha
9 As larhasa seÍemconsderadâs
esìãotstadasemB i O.1
sohenle sêÌ cônsd€radâquandoôs compóhsnre.íoÍôh ãptcadd d€nrro
desuascondrçõas.
Ìmtes \ a o t - . p , o t ud . - n , o a o " .r " n s é o r o L ç ô e s
"

í
! "NÃO nâcérura
s qdticaqueâ tarhanãoé ârôluída,
ouseja,eh d€veseroonsrd€rada;
Í
úna oéurasêfr nd'caÇão
signiÍcaquêô I pode tathanãoé aplicávet.

53
o Á3N ji"! !,rÌà(Pa(rtua
çú$

ABNÌ NBÂtSO9336.2:2012

TabelaF.1 Exclus@s deíalhas

dÁo NÁo

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NÁO ^ÀÔ NÀÔ
aBNTNBFtSO$A6-2:2012

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60
ABNÌ NBAISO9336-2:2012

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qonvènD
aBfrÌ siena ro Lr.rerlL!3

ABNTNBF
lSO9336-2r2012

62
aBNÍ NBRtSO9386-2t2012

AnexoG
(inÍormativo)

Besumodos diversosrêquisitospaíaecessoreslrito,lpúblico

s.1s.3.rrvrr;r (i 4/ r'
-r' ,lr:i
s . 1 4 . 1o ! . a r .
9,1,7 r'r" . .1 t .

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63
ÀBNÌNBFISO9336.2:2012

Bibliografia

lil ISO12rsI, Fluidpowêrsyôt€ms


andcomponentsGraphic
symbots -
andciÍculdiagEms
PaÍ I : Gêphicsymbo
s

[2] ISO133s4,
Sa,etyol gap6roavo]d
machineíy rüinimúm dushinsorpaÍìsotlh€humd body,
oTroâd@pac(yor spurandhêicatgears- appti€ìonstorIndusÍial
[3] SO9035,Calculalion

Í41 lso/TRs527.Bulding@nsÍucton-Needs
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