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BRASILEIRA tso
9386-2
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(il]r*m 64 pagLn6
o so 2000 @aBNT2012
^ ABNTNBn|sO938ô2:2012
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a3np.rFisáopd
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ÁBNTNBF ISO9336.2:2012
Sumário
.:
4.12
6.ô
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7,2,1
'a 1.2.2
ÁaNTNBF ÍSO9336-2:2012
7.5,1
7.5.2
7.6,2
7.1.5
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7.13
7.13_2
7.13.5
7,13,6
! 4.2
aBNÌ NBRtSO9336-212012
3,3,t
4.4.2
4.6
.; 4,3
3,9,1
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9.1,3
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aBNÍNBR tSO9336-2:2012
9,4.5
.;
12.2
12.2-1 Caro....-................-... ..........--......-...............--..........,.,,.--41
+ 12.2.2 Disposirivostuncionâis........................-................-......-.........-.......................-....
^d 12.2.3 DispoêitivosdealarmêdeeméÌgência--...............................-......-...........................
12.2.4 sinbolointêrnacionárdèacèsribiridâdê............-..-..............-...............-................-.
12.2.5 Í{anualdê opèraçãodê êmêÌgência.......-.,..............................................-......-...,.,,..
12.2.6 OpêráçãopoÌ intêÍuplo. pancipal--.......-................-......-.-..............-..................,.....
12.3
pâraa seleçãoeaquisição
AnexoA {niormalvo)Orjentação de
-9
páráinspêçõ6 e ên8ãi@ânlésdã
B( ro'ndlrc, Recomêndaçõês
.;
^c do opêração!inreruprorêse senso.esespecialme'teadaprád
-E Disposilivosdé ôpêÉção.......- ,,,,..,,,,---------..52
6
aaNÌ NBnlso 9336-2:2012
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5
ÁBNTNBF tSO9336-2:2012
beNveen
lired eels oveÍa slaircase
oÍ anaccess (seenote)i
ble ncln€dsurlacê
ABNTNBRISO9336-2:2012
^ d)whosecaíiaqeisdi€cuyrclanêdandguidêdbyârãi
or rals (seénol€).
- NoTE rorrhépâ$ ôrrh6srâr rì is Íéqúrcd.
NoêncrosúÍê
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lntrodução
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ABNTNBRISO9336-2:2012
^* culav€Lôcdadânom
n ãnoae x c € d a 0 , 1 5 m / s
^!
3 dolÍi ho nãoexceda75" do planohorzo.tal;
culainclnação
; porumÍilhoourrilhos
d) culocaÍo sejaúânldo€ conduzldo (vernola)
paÍaa á,eãde penÍso do êl
NOTÀ Nàoé necessáÌioíechameiÌo
Ìambémloam incluidos
requisilosde pÍoleçàoconlÉinÍluêncas
F.eludclaisquêG êquipamentos
-Í inslalados eÍe rnôs oôd6msoÍeÌ.
emamblenles
2 Beíerênciasnolmâlivâs
as normasre acionâdasa seqoiÍ contémdispôsÇõesque, ao ser€mcitadasnesle lexìo,conslluem
ptês.rlçõóspâÌâ êsta pa.te da ABNTNBR SO 9336.As ediçoesindicâdâs €slavam€m vigor
I no nomenlodeslapübicaÇão comolodanoÍmaestásuteiìaa Íevisáo, rêconenda.se aquel€sqle
Íealzaú âcofdosôombase nesla que veriiquêma co.v€niência
de se usar€m as edições mais
Íec€nlesdâsmÍmascitadasa seguirAABNÌ possuinlomaçõ€sdãsnÕrmas emvilorem úfr dado
(orours
tso3364r 934,Sareiy s qns
àndsáíêry
tso41905, LÌísandseÍvcelifis(USA]
ElsaloÍsanddumbwale.s) Paíl5:Conlrcdeüces,signals
^ ÀBNTNBRlSO9335-212012
- ISO7000193S,
GEphicasymboslor useonêquipmêntlnderandsynopsis
^
IEC602041, Elecl câlêqúiFment
oÍ nduslÍiamachines Paí 1:GânêrsÍâquGm€nls
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and conlrolqear Pan 5: ControlcÍcu I d€viôesând
^Ë elemenls secrion1:E ecl@hechan
swirching devi.es
ca cônrÍôrcÍcuü
^i EN50214,Flexible
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^Ë 3 Têlmosê dêÍiniçõês
Dbo-€':lo d*ado
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^e mecanisno
olelÌom€.ân paramantroêle€doÍ
coemprêoadô nãposqàoe/ouìreé lô
deescadâÍb
^aoÍêDousosuav€mgnl€
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AANÍNBR lSOS335-2:2012
I
".,
coíenÌ€ de lrânsússáos mpes ou dupLaque se usadacomoparledê um sislêmaâcionadoÍ
_
bd. dentâdãpârâcorrentê
^ Íodaprcvdade denresÍesadosespeciamenle pa.aengÍenar
prolelados êmlma coÍente
pessoacompelenle
-. pessoaque, por meio de treinamenlo,
é capacladaa avâ af iecnicamenlea segu.ança
-S e o iunconamento
do êêvadardeescadaíla
-C válvulãd€s6ntidod6 dêscidâ
; vavua conÍoadae elrcâmenleem úmcrcuitohdÍáulcode descda
^.q 3.í1
õ unidadedè aclonamento
ì @rj/lôturpqÕa, roo-lé'(o'eo"'ed,lo'0-6pod,/o"sorçod"l€(ão
-ú e kenaaemauê6nt
ì porcáoè ãcronêmenrc
-Ë componânt€ óm !m íusopaÍapÍodlzirÔ mÕvmênlo
anulaÍde roscainleÍnaquéasê em ôonjunto
á rneardocam
^E EXÉMPLO
-€"
ÂBNTNBF ISO$A6-2:2012
cemdheiE de aôlonahehto
fta quêincoÍpoÍa
denlesespecâlmenle cômosquas úm pinhãoaclônâdoÍ
lormados podêengrcnar
paÍaJomd um mciodc acionam.nlôposlivôcônvôÍt€ndo
môvméntôdê fóiâçãoém movimonlo
coúponênlê
aciónador quêa9ô6mconlunto
Íoscadoexternamenlei comumaporcadÊaconamento
fúmerodevaq€nsqueo elêvadoÍ
de ôscâdara€xecula período
€m um del€Ímlnado del€mpo
um apoioou suporl€Íesslenle.prolelado
paÍãquèo usuáÍiopossaapoã' ou descansar
seuspès
lanlocomo el€EdoÍdeescadaraem movh€nlocomôparado
3_20
3.21
quediÌêôonam
cômponênlês ô trôierodap araíorma
3,22
eleladorde êscadadãhidráulico
d€ âscadarano qua aloÌçade êvânlamenlo
elêvador é dervadadêum moloÍelétrimqu€aciona
umâbombaquel€nsmlteÍludo h dráúicoa úmpislão
do ploraloÌmo
movimenro enÍe doisandaÌesqualsquer
que nôolp
aBNÌ NgRISO9396-212012
rcdaqueapr€senta pÍoieÌados
denl€sÍesadosespecialúe.Ìe paÍaenqrenaÍcom
aquele6de Ìodas
s mlâÍêsôucÌêmâh€râs,usâdaparatransmlirmovimênlo
denladês €lal vo
planaê subslancia
esrrutura mente lazparìedocaÍoquesopoíao usuáro
horzonlalque
^Ê
3.29
êlêvã
dordo escadaria
motorizado
êl€vadoÌde€scadaraqu€empr€galonleexleÍnadeeneÍgiaêleìrica,emcontrasleôomôsq
3,32
3.33
no oonltaloparaumainsìaaÇão
nominaldôeêvadoÍde escadaÍaconloÍm€acoÍdado
velocLdâdê
acessoquêê r€3rrtÕ
a usuâro(s)dererminado(s)
-9
3.35
^;
vávuaprojêtadapaÍal€chãrauromalicamenrequandoâquedàdapressãodoíuidoâlEvésdâvárv
de i uido êxcêdêuma quantidade
causadapêo aumentônô iiuxôêm um senlidopredeieíminâdo
ABilÌ NBR1SO9336.2:2012
circuiìo
êlélrcoou el€lÍônico paraconrÍmâÍumgraude sesuÌança
subh€tdoà ânás€ de larhás
equ'varenre
a umoontalo d€seguÍan9a
emqu€a sepaÉçãô
conralo dose emenlos é leitâpormêios
dislunloÌes posilvos
3_30
coeiiciênte
desëgurança
€zãô,paíâummalêÌa êmpânicu aÌ,sobcôndçõesêstálicas
oudinâmicâs,
dãcargad6€smam€nio
ou da caroalifriìêde lÍaçãoefr rêláçãoà câ.€aqúêpodesêÍ imposta
a ummembro peâ ôaÍgâ
disposÌlivo
mecâncoparaparada da plataioÍma
e manulenção no esladoeslâconárÕ,
nassui6
eno evenlodesobr€velocidad€
nosenlido ouquebra
d€descida dasuspensáo
3.40
compon€nreanu
arroscado
nr€Ínamenre, porcêruso
usadoemconjúnrocomuma aconadoÌ,d sposlo
E dêtaLfomaquenãoslponano.malmenre la no.asodêia hâ
acaeá,masqueé capa desupodá
dâporcadeaconamênlo
dasroscas p ncipâ
intêÍoplorde sègurança
ohave€ éiroaque noorpora
ud oumasconraìos
desesurança
sistemãdëacionanênrÒnÌêvërsívêl
qúe
s sì€háaôionador sobcôndçõesd€LivÌ6 como lÌeioab€Ío nãopermit€
movm€n1o o aume.io
daverocidade
doe evador
deescadara
NOÍA nãopê,mdÍá
O sislema niô0 uh ôôvmenlopâÍlrndo
do eslado
3.,t1]
d€ Ío.maa pÉt€ger
de segura.çasimlarem êl€Iô aô da boÌdasênsive,masdisposto
disposilivo
umâsupeÍlice inleira,talcomoo lâdoinÍ€rôrda plaiâloÌma
ouou
- elevador
deescadaria
pâfã ô lÍansporte
equipamenlô de uma pessoaem pé ou en câdelâde rodasentredois
^
óu mâs pâvifr€nlôs iado que se movê súbstahcialm€nte
nâ difóçãó
^ deum ancedeescadafa páráo percuÌso
e úli záo nêsúoIÍajeio asôendente
e descendenle
^ parledeumaedÍicaÇão
queoleÍêce
umarotaparapercúGo
€ queé fôÌmada
porumoumarslan.es
^t interuptordéparada
^3 nleÍuplorou combinâÇão p anelados
de mtêíuptoÍes de Íormaa evaÍo elevãdoÍ
d€ escadaria
è ; p" éd" ò Õp d i n â r o o , p ò , ì o á e l "
"ntonà.
^i s.ng
-K .oreiã denlada
, o r " i d b , n " l . o r n u d . ô r d " n e ) l o l d " d o ) e l u Ì " o , o , ' é d e s u è . . . p e r n F ' p . o j e d dp" "
_: "
eôqÍenarôomd€ntesespecalmenle usmados ou moldados €m rodâsacopladas a diíeÍenìès eixos
^3 dêlormaa provera lÍansmissão ênlreôsdois
-€ dislância
enlreosniveis
maisaìloe nais baixoalenddos
-R zom dê deslravamënto
_: zona.oLe.eerrendec-T"ecbchode-ìpcr'nero.-ao.cloo'sodoescdode$!oda'o
: p," ,"".r" po, ro ?rp"o. bè e'a
"dop"?p-nr'oo-.ad,dlenod"po'r"orp"/leno
€ 3.s2
_- O pr"ô dô e",èdô. d" "s.àoá." dp,p lê,â ôn o ra d Í'óqué-r dó -rilláç"ô à auà oêãv"do
a de escadara eslaÌásubmelido
dê projetoparliculâÍês
4.4 OiÍêlrizês à insrabção
AssoguÍarqu6 ós r€quislosde pÌoj6lospaniculâres
à i.stalaÇão
ou ao usuáÍiosejam evâdos
s 4.5 Acessoparâmânulenção,
rcpâroê inspeção
de escadarladevemseÌ p@jelados,
Os eLevadores consÍuidósé nslaladosdê ioÍma que
quedlam insp€ção
os compon€nles peÍiódcâ,ênsao,úanutenção
ouÍepaÍosetamdeíácilâcêssÕ.
4.7 Vêlocidádê
nominál
À veoôdâdenominaldo êlêvadorde escadariana d reçãodo p€rcuÍsodev€seÍ menorou qua
a 0,15n/s quandomeddâ nosponlosde eíercnca moslrados
nas FguÌasI € 2.
!
(porexempo, em edliciospúblcôs),
Se a caÍgaâ s€f tànspônadanãoÍoíconh€cida íêcom€nda'se
quèê ôêrcânóminâdê ume êvadôrdeês.adariapaÌacadeirade rcdasnãoseìalnleÌiora 225kq.
^9 A carganominaúâximadevesêÍ 350kg
4,10.2Componenlesdaqua seusacessóroseunióesdevemslpoftÍd6ll€xôôrdevidasàdesrgüa
a op€€çãonormal
dâd€d3 €Ígas sêmaJê1ar
-
.:
os compôneíles(por ercmplo,efqrenageme unidaded€ aôionamenlo) d€v€ms€r poleqdos
pâã impêdifrscôsde danosÍisicosàs pcssoasOndênêceÊsáÌio âs pÍoleções
E dêvsmseÍ lelas de mâìeÍiánão peíuÌado.os palnóisde acêssod€wm ser tixadospor meos
^ê
oue exiiamô usô d€ umaleíamenta ou chavepaÍa sla Íetirâda.Vêt Ìâmbém7.4.5e 7.7-4
^ ÁBNTNBRISO9336-2:2012
I s cutase oatentes
mecantcos
i s.t,r esgulasl*"mseÍtoÍnecidaspaÍamanle.esurarocarcaoronsodetodooseuperc
^ 5.1.2 Asquiâsdevefr
serfrelãcas.
_ 5.2 Guiasarliculadas
^ 5.2.1 As q!âs ânôuradás
não podemobsrúÍ a êscadaÌiá
ôu o pavimênro
quãndômanlidâs
^ naposiçãorecolhida
^; 5,2,2 Ass€ções
ariiculâdas
manuâmenlê
dewmsercontnbâlançãdas.
^: devesèÍ inslaadopaÍalmped
5.2.3 LJn nl€Íuplo.dè seslrãnçâ Í queo elevador
de escadara
: âmnceâsoçãoâÍlrcu|adâdâsuia exceroquandóasêÇãôâÍìÒuâdá€sliv€rcoÍélámêntoposiciona'
" o ap a Ëâ o p ê r a ç ã0oô ê e
: Paráos € evadorês dê escadáracom conlrclêsem Íio o nleÌuplordê pfovada posiaàoda guia
- ancubda podê aqìr dir€tâmênlê sobr€o equpamenloqu€ ôonlrclaa almentaÇão da eneÍgia
-g pârâo moioÍê o Íêio E$ê de6voé peÍmilido
de aôordÕ ôom3 61
_! s.z,a o ssremaae conrroepa€ as gurasancladas moÌoÍzadas deveopeÍaÍôómprêssão
.i (apeíafpa'arunciona4
consianle EôtÍelanro
os conlroesautossuslenlávêls pôdêm
sêÌ ulillzados
; sea eneÍga dênlrcdos sleúadeguiasaículadasôotoÍizadas
íoÍinfefôÍ â 4 J
ì 5.2.5 Osacionadorôs
moìotzados
devem
lambém
seropeÍados
manualmenl€
em€freÌgèncias
-iè
5.2.6 Oacionadordomecan6mod€ancu|açãodêvêseÍproleqidopaÍaêvilafdanosaomecanismo
se ão" , " d d d " o i d - o 1 ' au' r o o b . l ' u \ ; o
{
' 6 Frelos de seauÌãnca ê llmilâdordê vêlocidâdê
i 6.1.1 Oelèvadorde€scadanadeveserprovdodeumiÍeiodeseguÌança
OÍêiodes€suÉnçaddê
- operardetormaa pa€Ì e manìeÍ
o e evador parado
deescadaÍia con suacaÍqânominâ|,
êvando
-r êmconsr€raçaoascaÍqas onamrcas assocìaoas.
^3
quarro
Exislem exc€ções
aess€requisilo.
comôsegue:
j-3 a , a c r o _ " de o, d êo r r ã oh d b u , o o e d \ " o d ' ê t a ' à o c o - e ' eÍ ê
. i o d e s e g u à n vç ea , 1 3 6 f
- 1 0
aBNTNaBtSO$A6.2r20t2
b) quândoo el€vadoÌ
de escâdaraloÍ dconâdopoÍ um âôonanênlôdê sêqmentô/sêm
rm
d) oulÌosacommêntosíôÌnecdôs(vêÍ36)emque
a Jalhadêumsimplescomponenleac
onadoÍexcuindocâbooucoíenledesuspensão.
não
possacausaÌ (
aoe evadorde€s€daia úmaumenlodev€oôìdadesloé, âciúade0,3m/s)
no senìido
de descdai
em b) qoeos segmenlos
NoTA consldêra-se múlliplosneÌenìesa essêsislemade aconamento
pfopoÌconam
um njveldesegurança€quivaenteaode umaporcae nl€íuplordesegurança
dêvêser protelado
6.1-5 O Íêô d€ s€gurança pah pÍendeíse lirmemenl€
à gua ou eleme.to
O mêiod€prendersedêve
eqolvaléntê sèÌprogÌêssiw
comÕodê umpêrJl€xcéntrcooum€cansmo
aaÍa, cunhaousupodeqúerazparledorÍeiodeseguÌânça€
6,1,6 ouaqu€rerxo, quêet€nsonado
suâ
duÍanlê ôperãçáô
dêves€r têilodê m€ia óu oulromalerialdúcl
,a
6.1.7 AaluâÇãodot6jodosegurançanàopodecausarncnaçãonocaíosopêaora10'pa€
pê€ umapessoaem péou êmcâdeÉ d€ rcdas
caío decadeÍa e 5'paÍa umcaío comp alaro,ma
As insltuções
de operaçãodevemncluiro avisode que o Ír€iode seguBnçadeves€r lberãdo
e reaÍmadosomenlepof umapâssoacompèlenle.
11
ÁBNÌ NBF tSO9386-212012
O l.e o dêsêgúrança
d€ve€siarlacilnente
acessivelpaÍa
inspeção
6 ensaio
6.5 Verilicaçãoelérrica
QúandooteiodeseqlranÇaéatum a ddos p o s i t v o € é Í i c o d e a c o d o c o m S . 6 e á t i v â d o p e o Í e i o
nicaÌ ned akfrenlea paradae mpedÍa panidada máqúna
de seguÌan9adeve
6.6 Limitador dê velocidâdê
^! imladordêv€ôcidadedêvesêÌindêpênd€nlêdoaconamento
OuaqueÍâôlonamenloporêlÍitopaÍao
pôrâtrrôpÍincipà€m êl€vâdôÍes
dêésôadàÍa porârÌilo
Eme ryadores
d€escadar a con umaúnicacore.ìede nãosêpemleacionaÌoimladoÍ
suspensão
a ve
de ocdade a pâÍlf dacoÍenlê dêsuspênsâo
monitoÌadeÌolação
6,7 Unadade
3 Seo imladorde velocidade íor acionadopor alrllo,o sislemade controê deveincluú!m conjunlô
-! dê oÍcuitospaG mônllorafa rólaçãodosmêiosde âconamênlo dô limiladôr
d€ velocidade duraile
o percúrso se a rolaçãócessa(a almenlaçáo paÌa o molorde acionamânÌo ê Íreio dwe ser
rnrêÍÌomprdad€nÍod€ r0 s ou I m d€ peÌcuÍso
O pÍossequimentodo peÍcursopodeser leilolbeÈndo-s€o bolãode contbe. O Íuncionamênlo
corôlo devô3ôÌ veríi€do pêlomenosumavez a cadaviagem.Â5 nsìruções aÒusuãrôdd€m
enlalizârqueaopeÍaqão podesersinâdèmauluncionanenlo
nlermit€nle do imiladoÍdeveÕcdade
e quemanulenção ânl€sd€ ÒonlinuáÍ
a ôpâEçãoé rêquerlda
A loÍqalransmlidapaÍao dispôslivode olaçàoporatrúod€veseÍ de peo menoso dobÍoda lorça
n€cessãra páraaconaroÍÍeiodesegurança
.;
7 Unidades motrizes ê sisiemãs de acionamentq
7.1 FequisitosgeÍais
NOÌÂ as d ÍeiÍzes paÍao cálcuo da capac,dâde
À rSO9035.1âpfôsôtria de ôârgadás eigfenaqens
^9 dê deniêsrelose helcoidas
ÁBNTNBRISO9336-2:2012
oúlós mélódosdeaolonamenlo
podemseí empÍegados
d€sdequeplopoÍcionem
gmu equivalefle
pâráela(splnes);
b) chãvêta
_!
d) oulÍosmelodospodemsêÍ€mpregados,conlanloqueolereçamumEaudeseguÌançaequlval
a) a €nsronagem
d€ aconamentode saidadeve€slaÍno êdoda caÍgada coÍenteou coí€a
dââcônamentointeÍm€diárô
e
a enqrenagem
deacionamenio
de saidadeveseraulolravante;ou
7,2 Sistemadêireada
7,2.2 Fr€ioelètrom€cânico
O compônenlesobreo qualo iieio alua deveseÍ poslivahenb acopládoao eemênlofnal
dê acionam€nÌÕ
{porercmpo,lambôr parâcãbo,Íôdade corente,ruso,poÍcaelc), a menosquê
o elemenlonnâ
d€aconamenlo sejaauÌolÍavanle.
As lonasdêÍeio d€vômseÌ dêmâtêÌlaì ê pÍêsasdeloma que
Ìêtâdanledê chamaaulóexlnguivêis
Õdeôgaste naluranáoeníiaqueça
suasI xações
.+ Nenhuúaíâ ha d€ atêíamenbou magnelismo resd!â deve hpedÍ o Íeio de seraplcadoquando
-! a a m€nlação
de en€Íliaeétrca aomolorde aclonamenro
loÍ nteÍompda
osÍêiosqúepôdem
seÌllbefados
nanuame.Ìedevennecessilarde
esrorÇo parãnântê.
conslanle
En caÍo equipadô
mm Íê ô dê s€guEnçaou disposilivo
de boquêio,d€veserinsÌãÌada.
en caraieÌ
úmahombâdea.io
ÒeÍmânenie. ô câíô nôsenlidodâ subda.
A bombadeacionam€n1o manualdevese.€quipada
comumaválvulô quelimile
rimilâdoÍadêp.essão
a pÍessão
ã 2 3 vezesa pr€ssãod€ plenacaÍga
^9
7.4 Réquisitos paÍaacionamento
adicionâis poÌ cábosdesuspênsão
-c
7.4.1 C.bosdesuspensão
o diãfrelrominimodosôabôsdêve*Ì 5 mm
O c o e i c l e n l e d e s e q u r a n ç a d a â n c o r a q € m d o c a b o n ãnoÍ p
eoÍ i do €r as1€0r
_
7,4.3 Pollase porlâsde desvlo
Ì 7-4.5 Ferençáodocábo
; oJ rdl oo eí e .e 4-ceseèo os oola. oere" po!-"i por",ò" oai." .co .br q F o ""bo kq--
. ó ' à ôÔ . Ô _àáp r Ô n á' õ n o P n l r "
-r! depergo.
condição
^tl Â'",.*,*.,.*.r1 , p ' r ê r à < ' ê ' r e r à l q u ó p ô . \ - " o ' o"po r o " . q u ê . - d u r e n " s o o p ' h à o
ó
e r e . i s l è n ( a c o d e s g ées 1 p ó c l o € o a ú â m pors-runco"í.enr"des"guènçaeaLitu"n€
"
- 16
ÀBNÌ NEF ISO9336-2:2012
proterôÍes
DêvemserutilDados pêám nimizârôpêrgódeaüsionam€nlo e pinhão
enlr€crcmalheiE
7,6,1 Pinhãodecoíente
Íodosos pnho€sde co(enìepa€ aconamênlo dêv€msèÌ lêios dê mela € l€r um hínmo
dê 16 dent€sir€sadosum minrúode oiìo denlesdeveeslarenqÌenado O ângulominmo
deveserde 140' Pnhões de coÍ€nlc dcvems
d€ €ngÍenamento
Â'õ ,o k d o c è l o . d ê o õ t a o è o o d o d s õ n d ó . o e - r e - é o p o d e s ei Í e i o ; d q
"orenLe.
Umaúncâ ôorênt€dê suspênsão d€v€seÌ uliizadaapenasem elevador acêsso
de escadaÍiâcôm
ÍeslrÌlo.ôomôâpâcdâde d€.arqa nleioÍ a 125kg
plalaroÍma paE usuáro€m pé (veÍti 2 e 6.6).
!
Asconqõêsdêcoíenlelerminãenl€rmediárladwemseÍposlìvâsepÍoìegdascontradesmnexões
-1
7,6,3 Proleçãoe protelores
MeiosdevemseÌpÍovidospaÍaevlarâmpêíamentod€vdoàfalha.aámenlaçãoouaÍouxa
dos p nhõesde coÍenleou aoavalÂrêm
dâs coí€nlesê paa impednas coÍenlesdÊ êscapâr€m
sobÍeosdentesdosp nhõêsde coíenlê
enkeo pnhãod6 coíent€e a cÔrcnle
paE impedÍemperàmenlo
Pbieloresdevêmsêr nslalados
_i
-9 e enÍe a coíemee ourcspeças.
^a
ABNÌ NBF ISO9336.2:2012
7.7.5 PorcadeseguÌança
aocabodelallofÔáqúeo coelicent€12m€ncionado
As eslêrasdeapoo dacaÌgadelems€rJixadas
aclmasejaal nqldopelonúmeÍodê êsl€€sque repousam
sobrea.odâ de enArcnaqem aó mesmo
^õ
AANÌ NBRlSOS336-2:2012
7,9.2 O paraÍuso
semJm deê êvaAão dêveserleilode melal.Omela doparafuso
s€míimdeveseÍ
maisÍessÌenleao deslasleque o mâteraldossegmenlosd€nladosO paraiusosêmjimdevêseÍ
dmênsonadode modôquêa ôarqaeslálicamáximaem cadaroscade ÍusocaÍegádanãoexceda
1/6da cargaderupluraadmssivel.P€o menosduâsrosôâsdevêfrêslârsempre em engÍenamento
7.10Êequisilos paÍarrânsnissãoporatritô/lração
adicionals
Ij 7.10,1A lÍaçãoeblÍe as rodasde lÍaçáoe o lf ho dèveseÍ comprovâda por cácuos e ensaios
ãcaÌqanomnaìmais25'/d.ConvémquesejaconrÍmadoqueessáÍaçãoseéalôênçâdamesmoapÒ
ôs €t€los de d€sqaslêduEntêa operaÇão noÍma.As rodasd€ lEçào devemse âlustafâulomali
camênteparaâss€guEÌqu€o agaÍe de traçãosejamanlìdo, a despeilodos erelos de dèsqâste
7.12.2D€vêhavernominimoduasroldanasedossegmenlosdeaporoêmeiorênam
gamenlo
dêv€sêr quamonte
dlviddo.
^ ÀaNÍN€Rlsoe336-2:2012
.
- 7.13 Fequisitos adicioôãis pára ãcionámênlô hidráulico
_
NOÌÀ Âs d ÍeiÍizese ÍecomendâÇiiâs
parâo prôiêlods sisrsmas
rridÍau
^ 7.13.1Piessõès
- ì.13.1.1PaÍaocálculo
dê rênsões€m compônenles pisìõese tubúlações
@mováivuras, (excluindo
manoúeBs Í exi@s) os itensa s€quÍdevemseÍ levados
em conla:
- b) coericienled€s€SuÍançamínmodel,7Íelerenteàtensáo'lepÍova'iosnatenaisi
_r .i ( o-Íi!en." dê ro.r' rn 1 ô d" /.1 ô"Ì p"'dr< oô''(ao " or os dep essèo
""
-'? 7.13,1,2PaÌao cálculodêlensõê6dê compÍêssão emp 6lòesem suaposiçáo lolalm€n(e
eslendida,
-ë deveeer evaooen(onsaeíacào
1 a) pÍessãomáxmaqua a 140%daprês6áo
àpênacaÍsai
I b) coerôienG
dê segu€nçaminimode2.3
_q
_, 7.13.1.3AsmangueÍasÍexivêisdevêhrcsistúapêlohenosolovezesapÍessãodacaÍgaìot
: 7,13.4Válvuladerelenção
a Ocncutohidáulicodevencluúumaválvuladeret€nqãoque
mp€ÇaorêlornodoóeodoclindÍopela
g bombaouvávuã dê âlivÕdê pr€ssão.
< 7.13,5Válvulasdeconlrólê
- 7,13.6Prorêçãoconrraíarhas
do sisìemdhidráulico
:
1 Oulroslpos de conexão,como ajusle por pfóssãoou alusle a quenle,não sáo permitdos€nre
< o ci indo e a válvulade queda
: 7.13.7PÌorêção
conrraderlize
{
de e>Gd" à con ondren o 5d'áu .o ,.o oe1 ,i o - 'ède c00 -r devems-'
"!
provdos de píoleçãoconlrades ze
!j
-5 Exempos de mélod6 qúe possibiliìam
essaprot€çãosão osseguinles
; - ssteúa€érrcoanrideslze
1
€ pawõevôe:
-: - desaÍmedo iÍeiodê segufança
ou disposlivos pelomovmenìo
de asaíamenlo de descida
< daPláìaÍoÍma.
j d € . € , " , , ' o € d d o d âd € J ' / " n " . d . - 0 ' n
O e l " \ d d odr ee i " d " d oo . o
" "b",ódontê
-3 7,13.3MedidoÌdoprcssão
-l
Pa€ Ìêãllzação
dê énsâios.
dêvemsef aôôplâdôs
áô ôÌôoilôh dÍáulco.enlÍea válvua de rel€nção
ê
- o psião,ummedidoÍde pÍessão
e umavávua de isolamenlo.
? 7.13.eF€sêryàtó,io
-€ O reserualóro
deó eodeveserumâôonslrução
lechadae devêlncorporarumalampacomabeÍuÌa
j pa€ alimenlação,
umr€sprcdouro,
ummelode de.ì1i€Í o .iveldoÍludoe umI lko.
- 7,13.10 Ìuburação
e ápoios
21
^ ÁBNÌNBF ISO9336.2:2012
7.13.11 Mang!êlrasÍlexíveis
' , -r.n-"' r l e , r õ Fo e v e np r , d d d d , d ê a o - õ t r oq õ
"
^
â) duÍanlea ooe€cãodo e dadorde escadaÍaseiameviladas
dobÍase deromações
acentuadas
- damanqueÌa
-Ì
d) amanqueÌas€laad€quadamenlesuponadaoupossuaumaleÍmnaçãov€rlicarsêoseu
-j o pldercau6aÍumaderormação
indêvidâ.
-2
; As manguerasd€vems
,: peÍmanenlemenìe comsuapÍêssãonáxlmade opeÍação
marcadas (veÍ7.131.3).
jl I Equipamenloss
inslalação
elétrica
I À l e n s ã o d e o p e E ç ã o d â l n i d a d ê a c i ô n a d o r ãm. rádxêmsoq
eur nâa
osoov.
".r.a
4 . 1 . 4 O ( o n d - l on'e - l ' o eq t J q 'e ! o n d - l op' o e l o d o . ' . u l o d e / e ls e '- e p à ' à d o s
I a.r.u aÍessténcadoisoLamentoentÍeconduìoreseenrreconduroreseletradeves
^ 1 000!ìr'r' comumminimode
^ a) 500ka paÌacúc!losdepotència
e crcuitos
conlendo
disposúivos
ereìÍicos
deseguiança
b) 250ko oaÍaouìÍos
cncuilos.
I o.z contactores
aeacionamenro
; prn. pas (6mo requerdo
3.2-1 contacloGs em3.3)devem
leí umaespecÍicação
minima
de
-- â) câleqoÍia
de utii:a9áo parânoloresc.a e
Ac 3 paraconláclores
. Dì krêgo à de j zà
: b) DC 13parareésqueconlroamconraclores
cc
lodosos conlalosnoÍmam€nlé
a) sê úm dos conlarosnomalmentelechadosestve. rechado.
-3: êbêÌtôsdêvemesrârábênos;ê.
,g Essasmndiçõ€sd€vemsermanlidas
mesmose úmdosconlaros
sesoldaÍ
':
8 . ? . 4 C a l " r ' o ' e s p d " r v . r ; o d " d â ; o d € v i a q e r d è \ è 1. è e l F L i d r F ê i n ' " € r à d o r
+ a.3 Circuitos de motor e lrêio páÌâ paÌada da máquinâ ê vêrificâçãodè <uã condição
-i
^ aaNTNBRtSO93s6-2:2012
l.dos e àliúenìàdosPôrel.ne
UmdossêounlêsmélodosdêvêsêÌ usado:
I .o.o u...,,o,
^ "1 "'
b) ums st€maquêcomprâêndal
nleÍompe.doa coÍ€nle em todosos poos;a bobna do conlaclordevêsêÌ
nô mínmo anlês d€ cáda mudançadô dreçãoisê o conìactoÍnão licaÍ
desenerqzÀda
_ qualquêrmovimenloposleÍiordo€evadordeescadaradev€se.ifrpeddo;
dêsênerqzado
- - umdisposìivodeconlroeindependenlebloqueandooilúxôdeenêrgiãnôse€mêntose
j
- Lnd.oo,i..od"ro"io'"çãop"b\" íi"d" r F r J o . ã o d ol . À o d r e r - o ; . è d à / e 7 q u e
_: o êlevadoÍdê êscadãrallveÌ quo s€r paÌado
'; - " d r , Í " u - o e ' o o o o a d o È o a ' à d ào b o q r e o p e o s e e n e - r c . e . ; l , o ' " ; o b " e \ o .
-â o dspositvo dê monloÉmenlod€veprov@ara desenerllzaçãodo @niactore qua quermovmenlo
: poslerofdo elevador
de êscadaradeveser mpedido
-1 pardomolor de acionanenloereio
3.3.3 Álimentaçãoeletrica
A pn."_"o
ae- m . q r o n p o ô p o o r e r r o o o , - à l o e c o r o ó d e e e no ôô r á p ô .ã ' r r t s d
-Ì,; "||'
daâlimentação
"e
elétÍicaou naopeÍaÇão dequalque.conlaìo desequÍança
i - 50mmemresposlaaolérmimdêumsnaldôsentrdoouapósalalhanaalmedaçáoeélÍica
.ì oe acessopúorcô
,ú Ouandon€cessáro(porexemplo,
paÉ úsoexlerno), !m grãumaiorde proteÇão
devesef oíerecido
i adequado
às @ndiçõesloca6e ôpeÍacrona
s.
- 3,{.2 Disrãncias
dé isoràçãoê forgâ
a s d E l ; t u d e , s o l r ' é oê o l o " o " J " ! | J l o _ d e o o è _ ( i è( i t t i o s d e e 9 f a ( a . o , . s q u è
-ã "s êcuiâJâlhapossa
componenleÊ cône.lados âpósoscÍculosdesequÍançãou con(alGdeseglGnçâ
-s câu*Í!mâcond çãolnseguÌâdewm êsrarêmconturmidãdé ôôô 06ÌéquislosdâlEc 6094711999,
j ÌâbêlâxV dê acordocom a lènsãodê Ìrabalho, e 6.i 32 da EC 6094711s99 qÍaude poluição
: ni '.oig-ara Vdlea , i s r o r x i È a d e r ' u { o i Ì o ' ó < c o n ã o D o dsóõn' r ) â d o
aBNTNBRtSO9336-212012
- 8,5 Protê9ãoconlrâíâlhâsêléÍicâs
S.5.1 QúalquêÌuma das lahas lisladasabaixo,ocotrendono equipamenlo
€éÍco do elevadoÌ
só sor â causa dc mâu íúncionamcnlop€Ìigosodo elevadoÍ
-
4 dsêrch dêl€reãoj
^ b) quedadê1€n6ãoi
_
c) inv€rsão
de íaseemaimenlação
multlásica
jì d) Íalhanasoaçãoentreum e superiiciesmelállcas
cÍculo elétrico outerai
; nãonêc€sslasêÌ considerada.
Á nãoab€nuade umcontâtodesequÍança
;; (por€x€mplo,
3.6.1 os dspôsilvoseléìrcosde seguÌançâ os rsladosna Tabela1)devêmatuâÍ
j dìrclamenle
noequipamentô quecont@lâaâlméntaÇáodo
motordeacionam€nio e o Íeio
-q NoÌÂ ararhanaresposla
deumintéÍúpbroúd sposilircde é umacondiçãô
sêsu,aiÇa ôsôsufa
.l em 3 3 Os disposilivos dêvemconssl r êm
e élrcosdesegurança
: a) um dê sêourãnÇã dê acordocom 3.64, que inteÍompamdiGlamentê
1 a â Lmenlaçáô
es mnlaclores
GíeÍidos€m 32 ouseusconlactoÌêsdsreéìou
ì ot um ou aals conlatósde segorânçade acoÍdo@m 36.4. que náo nlêrompamdÍetaúenle
I a ãimerlaÉô aos conlaclo.esrereÍidosem 3.2 ou sêus co actoÍesdê telé êm conlunto
,; comos cÍcuitosde sêguÍanaa
alendendoaodescÌitoem 3.10.
25
- aBNÍNBRtSO9336-2:2012
I posirue or
a auerrura de nreíupçãoio.€m ãsuaposiçao
revados
_ de âbênuÉê quandopoÍ umapaíe sgnÍcaìh do pêrcúrso,
nãohôuveÍúehbrosresilentes
(po.êxehpro,
molas)enlrê
oscontalos
móv€6êâparledoatuadorondealoÌça
dealuaçãoéaplcãdâ.
^
O pbjeto dê!ê sêÍ 1â que minimzêó rsco dê ôurlÓcncub r€surani€da ralhade ôómpôfênles.
-4
Liú ladordePêÍô!rsôtinal 3.15
InleÍuplordoJre
o deseguÍança
I Inletr!plordepôsiçáodobÌàçodàbaÍ6iÍa
-! e.z nerarao
aetempo
o r o v ! õ ê , d ô ! ô ne Ì e . d , p " ' " . n ' - r d d o d e ' 5 n o r i i ' o e r l e ó p " é d q d o e ê e d od e Ê i á d r i 8
^r
; do motordôaéionamenlo
6.8 PÌo!êcáo
-1 OsmolôresacLonadÕrêsdêvêmsêfpÌol€qdoscontrasobrecaraaeco(enlesporenc6rmemedanó
-; pormeo de umdisposilvoadequâdo quâdas@necla aulomalicamenle
â âlinenlação.
O disposlivo
rÍ dew reãÍmaÍaulohal camenle após um nleryaloapíopriado
+ a.9 Frãcãõêlélrlcà
lensões,iodo6ê6ses
se úm dulo ou caboconlleÍem ôofdulorcscujoscÍculos lêm diterenles
condutoÍesouôâbôsdden ìêÍ isôlâçãô
cômpâlívê
com a tensãomaisalta.
3.9.1.3 Cãhoanóveis dê controlêê potência
3.9.1.3.í Cabos mówis de oontol€ e porência d*em seÍ seguramenteafitâdos
em cada eíÍêmidadede loÍma a laÍânÌÍ que nenhumacarla me.ánlcasejâ ìáisúlida paÍa
aslerminações devemseÌ tuiìaspâÍâproteger
doscêbos.Provisões o câboconlÌaãbÍasão
PôÍ.asoúpa,ârusôsuliizâdôspâfâpr.ndeÌuncondulornãopodemseÍúsadôsparaprcndefnenÌrú
3.9.2 T€rminaiseconeclores
3.9.3 ldentilicâção€lélÌicã
Ìêrminais coneciores e componênlôs eléìÍi6s devêmquandorpropnado. Nm meios
5€rmarcados
adequadosde ideililica€o
: o.1ocircunG dé sêsurançd
3 . 1 0 . 1O s u l ( - t o s d e s e g - d , d o e \ e n l u m p r f o , e q - ' s l o d e 3 . c F A . br " r 4 i d o " p d ' e r l e n r o
-! 6.10.3Ìodos os componênles
do cÍcuilode sequranÇa
devemseÍ usadosdentrcdos limit€s
R doploÍcaso€ denìro
dasrecomendações
doshbrcanlespaÍalensãocoíe.ìee seÍvLço.
^: dêvemser pÍojerados
4,10,4os cúcutosde s€guÉnçâ de ra íormaquesomênreselapêÌmíìdo
-i opêÍaÌo ô êvador
deoscadâia
enquânlo
lodososcúcuilos
desegurançaestveÍem
lunconando
co.
.?
j a.to,souatquer quepórs só hãoconduz
'ânaoucombnaçãodeíarhas hsegura,
? umacondição
^3 mâsquando comumaÍahaposl€rorpode
combinâda causãÍumâcondição devepÍovocaÍ
insegúÍa.
i a p a Í a dm
â edalado€evadordêêscâdâria,omastaÍdar,napróxmamudanqadesenlid
-! e"r.u"r". uma ôombinâçãod€ maisquê lÍês ÍahaspodôseÍ desconsideráda
se o cicuilo
rí desegurançalof composlô
de pêô mênos
dos cãnais.Noc6o d€diler€nles
condiçõ€s,
o€evador
6 de esad*a d€vesúpâfâdô, ô nâô lardâr,n. proxmâ mudançadc sênirdo.
-F s.10.6OscÌcuilôsdesegurançadevêmesiaÍsulelosaumaanáised€sequrânÇaeralhasdeac
; cóm 06 rêqúlsilôgdo An6xoÊ
á de 3scadarâmovdcs por b
€,12.1Pa,a os elevadores
i mopoôee<eosbuv
- 2 A
ABNTNBRISO9336-2:2012
3.12.3Um tusive deveser nslaadona linhad€ almenlaÇão da bateÍiade nodo qué êló sóla
sohenleacessivepeo uso de reÍam€nta(s) apÍoprada(s).
Estetusiverdeve solaÍa almerlação
da bal6Ía d€nlÍodê mêo sêgundoapósa almêntâÇão teÍ sidocuÍto'circuilada
e denlrode 5 s
dodobÌoda ôorcnlchódiadô p ôolcf sidoatingido
A,12,4AdisposiqàodealmenlaÇãoparaasbaleriasdweseÍconfoÍmeaFigurâ5â)paÌac
ê Figua5 b) pa€ carcac c A rensãomárlmaporenca/quandô
meddacômreãçãÕà reíâ dévêsêÍ:
à lm e n l a dpGÍ o r e g i d2o5s0 vc â o u 6 0 v c c
a l m Ê n l à d eo rsp o s l o s , 2V5. a .o u6 0 v c . . .
-!-
P ' oe qd o5 s ..,;o.q po..nP
CônvémquêââmenlâÇãôdabalêraocoíaêmponlosondeéesperadoqueoelevadordeescada
a
ilqueeslaconado
enìÌeviôAens
Nomâ m€nle,
isloocotre
€m cadafnalde guia.
3.12,5osl€rmnaisdabalerad€v€mserrisôahenl€pÌolegidosconlracuÌlo-crcuo.
0.12.3A capacidade
da balera e a caÍga noúina devemser apíopÌladaspâra as condrções
apóslevâdâs
deopêÍâçáo. emmnddeÉçãoa viaçeme a laixade carsaprevislês
o usuãnodev€
3.12,9Se o e evadorde êscâdárâ€sliv€rÍora dos conlatosde allmentaÇão
s€r nloÍmado
ooÍm€osvisuâisôusonoros
8,13Comandos
semcabo
haver
u doseláve
menlo(po,er€mplo
contolesdepav 3múmâlàvâdor
aconâdopô, barêÍia)
dê escâda,iâ
3,13.2FedundàncadevesorpÌo
sropodêseralingidô
Fêlosm€ôs ospêciÍcados
€m 3.14.2
s,13.3Em e êvadores
de êscadaÍiade ácêssopúblco,o dispos
âm uma posÇáô a menosque esiejasob a 6upêssão
Íxá adlacenleao elevadoÍde escadaÍia,
-7 deum Íesoonsável
ouail ôâdo.
ÂBNÌ NBFtSO9336-2.2012
3-13.5Asconexõês
decomuncaçãos€mcabodevem pefmânecereielivas
aôlonqÕ
docomprmenlo
depercuÍso
dócarc.Osrequislosde
3 3.3d€vem
s€rmafÌdoseúlodlsosponlosduranlêavraq€n.
3.13.6As ôonêrõ€sde ôomMcaçãosem cabodevemser pÍojeìadas
de ÍoÍmâã sêrêmsequr6
conlralalhasnocâsodeÍalhâde s nâ.
de maneÍaa ser lão seguroquanto
3-13.7O sstemade comandôsem cabodeveseÍ prolelado
um slstêmâdacontrol€
comcabosno casodelaLha
de comp.nêntê
4.14 Dispositivosoperacionais
3-14.1 o s d s p o s i l v o s o p ê . â . o n a s d e v ê m s ê r c o l . c a d o s e m ô á d â p á v m ê nE
t ol eê sndoeovaer cF
s€ruliizados para controlaro senlidode movmênlô do êlevadorde €scadaÍia e sua lúnçáo deves€r
'pÍessionar paralunconar'.Emedlicos comacêssopr valvo,os conlíolês dô pavmenìopodeôs€r
omtidóss€ nãôÍôÍêmsôliciládôs pêlousuáÍio
EsseinleÍuolordeveeslarclâíamente
visiveL ao usuádosêr1ácrd€ opeÍare estar
e acessivel
pÍor€gido
porposrção
ouprolelocontra
opórãção nvolunláÍia
6.14.2A botoeÍade pavmento(se nslêadâ)dêve disporde meosque.ao enlrarem
em runcrona
menlô,nl€rcmpamd r€tam€nleo cÍcuiloe os ôónlÍol€s
de sentdoâssociâdos
Aabenurado im(adoÍdepercurso
I na d€veimpedto movmêftoposteÍiordoe evadoÍdeeôcadara
em ambosos senldosde viâgêmaté queo € evadórrl€escâdâratênhâsidocoíeìâmenlê€posi
o|imi1âdÔÍdcpcrcUÍSoÍina|inÍeroÌpod€seÍomitdos€o|mitadord
ae segurança
e se o sobÍepeÍcureo
inl€riorocasiônar
a opeÍaçãodos i eÍuploÍesde seg!6nçâ
embaxo docaío, dapalalormadod€smnsodospésou da plalaloÌma paracadôiÉde Íodas.
a) s€rá imenlados
a paÍìÍ deumalonlede alim€ntãção dalonleprncpaldealmemação
s€paÍada
-i
b) sêrGquipadôs de rêserva(comoumabâtefasobrêssa6nt€).
comumalonlêde ã Ìmenlaçãô
a
-€
I Cârro
9,1 Requisilos gerais
b) comp alalorma
paÌaosuáÌoêm pé (s.3)t
c) mm p a1aÍorma
paracadeiÉde Íodas(s.4).
9,1.2 Ádaplãçóesêspec
iãis
Sê loÌêmnêcessáÍias
adaplações
especaisparâalendeÍà condição
de um usuaro€speciíico,
d€v€sel€vaÍemconlaa n€cessidade
dedispos
lircsd€seguÍânçâ
adcionais.
9.1.3 Comblnacão
dêtÌoôsdecaÍo
Serornêcessáraunaconbinação deI posdecaro (poÍexempro,
ümôâÌocoú cádeiÉe uh caro
con plâÌalomê
parausuâioêfr pé),devemseÍincoÍpo€dos
dispositvos eqúvalenles
desecuÍança
^e
^e
ABNÌ NBF ISO9336.2:2012
!
 CAÊGANOMINÂI
É DÈUMÀFESSOA
COMO P€SOMÁXII'ODEXXKg
Exempos dê plâÒâssãô
môslÌadôs usadosnasplacasdevêseÍ
nâ Filurâ6. A âltuÍadoscaraclê.ês
conÍorme
especiÍcadona Fqüra6.
9.1.6 Plâcádeidênlificãção
9.1.7 Dimênsóés
minimâsdãsiolgâs
asrogdc naôq'é.oTêídá!è
^
A cadeÍano caío deveser compostãde assenloencosIo.âpoio(s)de bÍaçô(s)tô! alça(s)pâÌâ
Ì;oì ur d". d -o dr pF. orb d e . a - e 2 à o ' ô o o Ìo . à ' à ô Ò i oê 9 . ' ôd ô , , u ã o .
" . paÍte " " d o s
A supeiordo encosloião pod€ ser inÍeroÍ a 300 mm acimada supêíícê do ass€nlo.
os dêsansosdêpésdev€mseÍ dobravers.
^ã
32
ÁANTNBF ISO9336-2:2012
I de pésdevêseÍ Íeôorrérra
n supertiaeaoaescânsô cômnarerarânridêÍâpdnrê
N o Ì À| o c . ) e l oe o ( . )d e . . " ' . o 1 .d)eb o . ( 5I)o ." 4 . ) p r " c . Ì ; o l
"
_
NOÌA2 a cadêmpodêsercapâzd€ieÍ un movmenro poíexemporcraçâo
adêquado.
^: 9,2.2 Assentosdesrizanles
ou rotatórios
^g E dãdores dê escadadacom assenrosdes zamesoú ÍolâtóÍiosdevem
-i dê sâsuÉnçasâÍ incapaesde iuncionaÍa menosque o assenìoeíejâ coúpletamenlêêm sua
-: pôsçãod€ ilnôionamonlô.
Ess€sâ$onlos dêvêmsor pÍssosnas €xtremidadesdê sêú pércuÍso
; queposa serliberadâ
alÍâvésdê umâlÌavamecãnica ououìÍoúeio equvalenlê
ú F"d'õlan ne ordodsq"nso
"e4'"opsoeépéie
^9 de péíorinierora r2o úm
j, ô l q i o o o d € , . d r . o o " p " .oqouodo o l " :oeoè o s r ;. o e n ' e o p $ è d p d€ m o i o l
j "aô
dod€scand saep é d o b Í a d o l o
n rt e Í i o r ra2 0 , n , ,
^a
; oj . 'up"Íl e' - ""o e.-pe o' ddJndcâo do d o"dd ô t; qu"
b) 100N pârásupeíicescomáÍeamaiornoqueO15m2
I quanoo
meoaoemdoscantos
diasona oposose fo pomocenÍar.
mentê
SenpÍe que possivel,quãlqueÍoutra parle do caÍo quê possa enlrarêm conlâloinêvláve
_ mm oúsuaÍiooooulÍaspessoâsdeveserdevdamenl€suavzada,âmoiadadaoupolegda
_. 9.3 CanocomplataloÌúâparausuáioempé
-ì 9.3.1 PlíãÍormãsbãrausuáriôèn Dé
o ugaÌespublrcôs.
Âspialarormasparausuarosempénãosãoad€quadâspâÍausoêm
-Ê AplalaioÌmaparausuáÍiosênpédevelerdimensõesminimasde325mmr350mmAplataloÍmadev€
^; re.alça6paÍaasmãos€apoospaÍaousuáÍioduÍanleo p€Ícu6oou noembarque
e desembarque
^g A supeíicieda p alatufma
dev€serr€cobeíaÒohum mal€riaanÌdempanle
I
ã o - " n o o o o , " . o o o e r s e 'd D . d o o so sr e o . ' s t o . d 9
e
-+ 9.3-2 Baíasde DrolecãÕ
ì Ouando€íivereslacionadaemquaÌquer
pavimônroa alÌuÍêdasupeÍllce dâplalatoÍma
paÍausuáÍio
- êm péacimado niveldopisodo pavmenionãopodêêxcêdêr200 mh
j Sêlo. pÍarâÍivêmonlaÌa p alâíôrmâ
â pâÍlrdê um dêOrâú
ou pavmentoacimadoniv€idopiso esla
-; á (ura!e 200mmdeveseÍ conladaa oanÍdesseoonlo.
,a
j 9.3,4 Bordase supêrlícièssènsivêis
_ì 9.3,4.1 Ásbordasesupeíicessensiveisd€vem
sor nstaadasconloÌme
âbaixo:
Ej
ar naboÍdàsuôêrôJdà ôtàraíôÍhá
a b) nasuoedicienlerioÍdao alalorma
- u
aBNÌ NBÊtSO9336.2:2012
Dinensõêsd. pràroíôrnn
-ã Ás dimênsõês paÍa a plâtalormã
máxmasrecômêndávols são 9OOmm de lâÍglfâ pôr 1 250 mm
^€ d€ c.mpÌimênlo
_pI Êm edlcaçõescom âce$o púbrôo.as dimensões
mínihasda pataformadeven seÍ 750 mm
-B de aíqúEpoí900mn decohrfhênro
; ,é dimensões
dadasâcifranãoincuemÍampêsProleções
do coíhão. ê úm úáxmo de 50 nm
-: nãosãoconsideÍadas p
redutoasdásd meisõesdâ alâtormá.
9 9,4.3 Platalorúasdobráveis
- 3 Às pra,aroÌmas
id€n,ais. dob.áveis
Ë op.aoa""anua".n-de\êr cê ron €.a'"rçéoéç (a'ËÕbêÍ s!.6
-ì
35
- ÀBNÌ NBRISO$46-2:2012
I s.o-n . guu'ou-pa"
' ",."u"
9.4.4.1 Fampâsdewm sêÌ insÌaladas €m lodasâs boÍdasde acessoda palalorma.Nãopodem
_ frãôr do qúéâ indcadâabaxo.È pêrmnido
reÍ inclinâçãô dêgÍâudê â1é15 mm dê aluÌa na boda
^ deacessoàs ranpas.
Âsincrrnaoõ*dtu€mpâsnáopodemseÍoupeioÍesâ:
I ul l,+ ve,lcâdearésomn:
unura
"n
- b) 1:6êm allua venca d€ alé75 hm
^q s,4.4,2 A altuÌad€ Ìodas as rampás de loo mm âômâ dâ supeííoie
- o d p r d o l ô o e o o o ' é d c 0 . " ^ d o d" l o d ê J i \ q q .u"oo ão'le\èdé
; 9,4.5.1 A laleÌaldâplalaÍorma
adlacenleà gua do e evadoÌde escadaâ devesef dê conslÍução
Ì sóldã, €slêndêndo sê da supedróiêdá pâlãrÕrma
-Ë desrlobradaSeaconslÍuçãosóidanãoseeslendeÌpo.lodoocomprm€nlodalêteÍaldãpaIalorma
-Ë o Ìesìanledap alalormadeveserpÍolesdode acoÍdôcÕme.4.4.3.
.:
um coírhão devesêÍ côlocadonessalaìeÍalsóida dâ platâÍoíma,
poscìonâdoenlÌê 30o mm
-,{ e r 000 sup€ítcie da plarârormadesdóbrâdâO coÍúão devê conlar
,É com úm êspâçâmentominmode 30 mm do paine lâlêraldo caío p3rãprcpÔÍ.iÓnâÍ
âo usuáro
i um uoaroaraseourarse
_'3 9.4.s,2 As ouiÉs aleres da p alaÍÔÍnãdêv€ms€rpÍoìegdas
comoasêouÍ
ì
-.Ë a r ' rôôoqo. rô€ae' d Fn êÍ'oadê
nieÍiordo p aratormaÂóm dissó,noscrevodoresd€ €scadaÍia
comluiâscuruadas e em Iôdâs
_!i plalaioÍma umâ alu€ sup€rior
os eLevaaores ae escâdaraofde o Ina da esÔada
da esÌvera
é â300nmacimada nha de ÍejeÍênciaa baíâ da proleqãodev€ prctegêras exlÍemdades
-9 6úpêÍior ê interoÌ d
-,ia
b) Excepcionâmêntêem €scadasrelascom vão i vr€ enìÍe a p alâtoma € ô leôhame.loda es@da
^1Ï O.loo nm ou mcnosa pÍoieçãoda umâbaÍâ d€ proleção, âo panelsóldo
na laìeÍâlópôsla
-9 do€Levadorde pod€
es.adaÍia, ser oo'1da
ï c) os vãosertrebaiJasdc pfolcçãoadraccnrês
nãopodé
^; 4 000mm.
AalìuÍadabaradêprolêÇãoacmadaplala,oÍmadêsdobEdadeveseÍentrc€o0mmêi
.A
j ou prolegidas
9.4.5-3 Ouandon€ce$áro ás baÍas dâ poleÇãodevemser contrabâlan9adas
^ã
ôonlIamdimeniosdesconlÍôa.lôs
de mâneÍasemeLhanle
- 3 6
- ÂBNÍNBB tSO9336-2:2012
.
- 9,4,6 Intênuptor€ dê 3ê9!rançê das lrâv$ das háÍ8 dê prôtêção ê 6mp6s
_
9.4,6.1 Ìodasãs baras d€ proteÇãoêrampasd€v€mseÌequlpadáscominlêÍupioresdesequranÇa
_ q!ê mp€çamolunconamênlodôêr€vâdordêoscadarââ m6nosquê oma dâs condçõês a s€guir
- s€taalendrda
^
4 comapáãÍtrmadobrável,cmDosiçãod,èuso,todas:sbaíasdeprotÊçãodev€msereslendidas
- € as rámpãslôlâ
-3 b) nasupeíiceiníerôrdaplaraloÍmaparacadeÍade
Íôdas;
- ô provimênlo
Dewss lêvafeh considerãçãô dêrlexib ou€xequibdadenaopêÍâçãô
rida.re
, "ata
daboÍdaousuperlicie
sensive
' não podé €rôédêÌ 30 N
9,4.7.5 ^ loÍç. nê€ssáÌiú paÌa operaf qualquerborda sen6iv€L
- comoaméda dasmedições emcadaenÍemdadee iôpônlômédiô
parao
A lorçâmédianecêssáÍia sivelnãopodê€xcêder
: u) sor pu.*p"ati€scôúáreâisua
i nl o
t eur Ì o r a om. 12s: o u
^i s.4.11Àssênlodobrávêl
5 Emê âvadoÍesde escadara comacessopúbl co, dde'se ncluiÍ a inslalaçãode as*nlo esoamoleavel.
^9
,3 10 Ensâio,inspeçãoe manutenção
^q 10.1En6aioeexameapósâInstalação
'9
-: êpósô léminodâ nstalaçâo
10-1,1m€diataóeite emÔperação,
e ãnìesdacolocaçãÔ osel€vado
cs de sÉdaÍE ddem êêÍ submoldos â un âxam€e ensaiocônprêlos fêáizadosporumap€ssÕa
^t B quaii cada,ên nom€do labianle ou seusagentes,êm conlormidade
com o AnexoB
-g 1 0 r , 2 D r y € s e r l o Ì n e c i dú om c e d i Í i c a d o d ô e n s a o ê e x a m € q u e d
* l o e s e ' e l u l e d o e o êl o d t u r 'oÍô ô€ o"le 'dd"' o Ane\oB
ì
- 3 3
ASNÍNSRISO9386-212012
I to.r.ao","uuooro"€scâdâ'âdevêsêrsujetôâensâÌôsêteìricôspôÍinslÍumênlós,ô
â) Uhâl€nsãoc.c
denominimoduas
v€zôs
alensão (valoÍím.s d€umaalimentação
deop€raçào
_ c.a.)devêseÍ api.ada pâÌâ a m€dda dê Gslslênciadê soação,êxc6loquê paE €nsaos
- de baxatensâo.a lensãode ensao nâoprecsaexc€dér500V
eú ôlrcuitos c.c.
, 1) 500koparacircuilosdepolénciaecÍculoscontendodisOosliv6eélÍicosdesegur
2) 250kOparaoulÍos
ctrcuilos.
--; b) Âo ap car uma l€nsãodo ensao nào maiordo qúe 40 V a Íesslêncla€nlÍe quaquerpane
í melálcaac€ssivele o ìermÌnâprncpâ de leía (ou massaem cÍcuilos solados)não pode
_3i 10.1.4DevemserexecúladosensaospaÍave.rcaraverocidâdecoÍeÌadeaconâmenrodoxmrado
de veocdade(ou eú sistemas hdÉulcos,â ope6çãodâ válvulade ÍupìuÍa)eo coÍêlo funclona
^i menìodo lre o d€ seguÍanAa nomimÌs.Ess6s€nsaospodemser €xecutados
à carqae veÌocdade
-9 toÈ dolocald€InslaiaçãoseoensaiodoÍ€ o deseauánçaÍo.execuladotorâ dolocaldehsralêção.
^:Ì um ensaiofuncionaladconanoÍeio d€ sequrança d€veserexeculado no ocaldeircláação mas
esleensaionãÕnecessilâ a prenâcãrqa
s€Í êx€culádÕ
; 10.2Inspeções.ensaiosemanutençãopeÌiódicos
.: 10.2.1O ,onp ddor da." .p oriê r"do ob ê ir ,pr\õê € .ao € na -r8n\òê. p"riodi,os
é apósaleÍaqõesnoêqupamento
^: 10.2,24oÍienraQãomencÌonadaeml0.2.ldweincluravsosdequoosl€vadoÍdeoscadar
,5 s€r maitdo 6m bomesladôe ôôfdÇòêsdê trãbâlho,
.om êniaseà nêcessdâd€dê mânut€nçâo
J
_? esõesaosusoáros,casooslnlerualos
derotnaealerlassobreoÍiscodedanosaoequipamenloou
denìanut€nçáosera'Ì€xceddus.
-9
39
aBNTNBRtSO$A6-2120ì2
a) onomê€oendê'êçôdopró
b) on.meêoêndêÍêç. doÍabficanle
€ loÍn€cedoÍi
êm qulog€mas(kg);
e) carcanominal
^t l) hsrÍúçÕes
ôonpr€lãs
de opeÍãçãoj
g) umdiâgrâmadecÍôuloelétco emco.lomidadecoh a IEC60617nosÍandooscomponenles e
conexões
eè1rcas,luntâmêirô
ôomródasasmaÍdaçõ€s d3idenriÍcação (veÍ3.s.3):
neoessáÍias
h) un documenlo
comprovânno que o compÍador e/ouo usuáaorêcêbêuinstruções
e d€mons'
^; l€çó€sad€quadas
do usocorêroe seguÍodo elevadoÌ
deescador.l
i) emedlicaÇõescom
acessopúbico, pararelatóÍiosdeacdenres,
umÍegislrolécnicocomcampos
d€talh€sde mânulênçãonspêçãoôú qúãqúêr môdíicâçãôiúpôdânt€nô êqúpâmênlô
l) nterualos paramânutênção
recomendados ê nspêÇãodêrotnãi
k) o nome,o endeÍeÇoe
o númeíodôlelêlonê pârâconlaloemcasodeemergêncla
dâ(s)pêssoâ(ô)
12Etiquêtas,
âvisose inslruçôesde operação
- r2.z.J u,spostr,vos
oe a,armeoe eneÌsenc,a
Ê
.;
Íodosos dBposlrvosde a armede eme.sênoia
especiicados
€m 31ô devem
seÍ de coÍ amarera
_:i e idenlilcados
como simbolo d€ umsino(Símbolo
n! 5013da IEC604172:1993)ealémdsso
€ devemconr€ra legen& ALARMEDOELEVADOR
DE ESCÂDÂRLA'
q
12.2.4srmbolô,nrernácionál
dê ãcêssibilidãdF
^Ë osêêvadôrêsdeêscâdaÍiãpâÍââcessôpúbioodevemoonteÍoSimbololnreÍnaoionaideAcessbi
(SA) (Simbôon! 0100da ISO7000:1939)
em cadapavlmento.
A arlurado simbolonãopodeseÍ
_ ìË
inlerórâ
5 0m h
-9
-: 12.2,5Mâhualde operaçãodeemersêhcia
^Ê 12.2,5.1UmnánualdeopeEçáode€me.génciaconìendo nsrruÇó€sdeoperaÇáodeÍohadelaha
^C d a ê p a s s o a p a s seoq u e o b e d e ç a a 7 . 3 . r , d e v e s e Í c o o c a d o e m p o s i ç á o d e d e s l a q u e n o e n c a
Ò d o e ? o d o . o a n e - è n i ao . à p a ó d êd an a q u i ' a " a o - í o ' h êa po p i à d o
^Í 12.2.5.2Umaéli,ìuêlade senìdo.comomoslÍadona Fgura3, ndicando
o sentdode movlmento
--9 do caro, devê sêf iixada êm uma posção vsive na máqlna próxinoâo voante manua
-3 ou no pÌópÌovoranre
-ì 12,2.5,3Em € evadores
d€ escadariaaconadoshid€u'amenlê,um aüso conlendoa segunle
^V ìêgênda junloà vávua mânualdod6scdâ:
dêv€sof€xlbido
_9 ',PERIGO-Vãlvulade Emergència
de Desclda"
-':
12,2,6 opetaçáo por inteÍuploÌ principal
-9
^i 12.2.6.1Onleruplorp!Ía a alimentação
eéÌfcâ princpa pâráo €4adof de esôadaradev€ser
-9
^: 12.2.6.2Pa6elevadoresdeescadaÍiaacionadoshid€ulicam€nle
aidenliicaçãodoinl€íuptordevê
_À lahbémconl€rasequi.leleqenda:
:! 'Desligàrsonenle quandooelevâdorde êscadaÌiaesliverno ôiveliÌíeriol'
-?
-i
41
AANTNBRISO9336-2:2012
Nos daadoÍs de e$adana de acessopúblicoem que não haja sâfliço de ãsislência ao usuáÍio,
d€wm sr diêpohìbilizadâs
in6tueõe6dota hads dê opeÍação
^Ë
^t
^;
^fi
^;
42
ABNTNBRISO938È212012
^;
-a
NOÌA1 OpontoAéoponlodeÍererêncapaÍacálcuodeverocidade
NOTA2 PaÌa êrevâdorôs
dá èsôâdâÍâôômiunçãoôonbinadap
^E
êvádorde êscadaÍa quândonôddâ nô pontoa não podêércédêf
^g
Flgura2- Ponìode reÍeénciapãrãusuá o.ênrãdo
Dimensões
emmlím6lms
:
PARABAIXO
^l
F -
FisuÌ.3 - €xenplodé un. ériqu6r.6mum desentido(volante
manual)
^ ÀBNTNBFISO9336-2:2012
^E
{
e (
x '
-;
^:
^*
 <
.-{
^€
,,ìE
.-g
í z A menDç.ooÍ màíâ
^!
o cirano aocomanao
^6 Fl{uh4 Állnêntacáodo ciÌcunodè com.ndô
j
. aBNÍNBRlso9386-2:20Í2
^ -
J |
, J ì
^
ì í
I ,
;
^ô .) conr.iG d. rorçac,a,
,Ï l CoreGordepaidac.a.- c.c.
.ç 2 CôM6ô' dâpâ'lidâc.( -..(
_€ 3 cÍcu to d6comando
60v máx.
? O s t r ô o l of I 7 Í d a o u ô o l â o o' 6 o a i r c o c rce r L ç ; o o d o d r d
s ô 6 á r o n â d â d o ã o c hdaos€ l d " d o
^g
45
ÀBNTNBÊISO9336-2:2012
Cargade traballE
comsegurança e oe
somenleuma
pessoacompeso
maxrmode
.;
^g
€
Cargade trabalh
comsegurança é de um
pessoaem umacaoerra
oe rooascompeso
máximo de xxxKG
( ou xx Newtons)
Figura6 - Erëmplosde placasde capacidade
^c
ÁBNTNBRISO$A&2:2012
-iì
.;
^!
õ
J
l
tL
à-
-Ë
c) Pâê*sêto €m câd.rrâdercda3
-_5
2 Dimensóesmmim6êxgidas en q,andesãnsulG
deinclinaçâo
!
3 kÌgu€ dar€leró,iadoêlryado,deescadaria
^3
^;
poÍ rodaa raÍsm
*lâm ôbridas
^3
Flgura7- Dimensõës
nínimasdaíolga
^9
-ì
ABNÍ NBRISO9336.2:2012
(inÍormativo)
e nsraradoÌês
a atefÇãodôscompÌadôres
À.1.1.2 seLêconar
um elê%doÍde esedara coh cargânoú na capazde
-a
4.1.1.3 Ass€suÍa. pôssa(m)
queo(s)usuãÍio(s) sêÌlranspoÍtado(s)
comsesurançâ
no eevador
deescadaraianrosenrado(s),
empéousêntãdó(s)ômumacâdeÌaderodas
4.i.1.4 Ondâtanloa op€raÇào
manualcomo
a auìomál,ca pârá
Íddsponib izadâôpcionalmenle
disposiiivoscomopodas'baíenâsoÚp|aìaíaÍmasbâsÔuantêscÔ
4,1.2 Disposilivosdeconlrole(opeEção)
a) seansìalaçãonàoiráobsÍuirãsãtvidadesnorúârsdenìÍoenasredÔndezasdaediÍca
Íesst€nlespaÌa supoílâr
b) se o ocâ e a êslÍútuÍade apoiopÍoposlossáo suiicent6mênlê
ô êldãdoÍde esÉdara
se a classede proteção
ôônlÍainluênci6 ext€rnas pr€lândlda.
é adequadaà apllcação
ABNÌ NBAISO9336"2:2012
Ì 4.4 ManuÌencáo
- 5 -
ti ' $ p , " i Í o r n a d Õ dê
A * e a u b e d e o . " o ú n p d d o€ d ,. i a á ndi . d Ê i n c o ê È ô . ú
€o€na-Jê',:o
d do€l€€dordê€s.adaÌiaê d€ quasq!êÌ êx,gêncâs êêlabêl€cidâs €m Íêguâmêniosnâcionais.
-?
^9
-
^a
-:
4S
^ ABNTNBBISO9336-2:2012
I on.'ou
' /'nf^'m__ '
- qu€ o elevador
E @comendado quanÌoà sua coníoÍmdadâ
seia nspeclonado
de escadaÍia
ôóm eslâ pâd€ daÂBNÌ NBR SO 9336 Recom€ndase que as nspeçóesseian êxêôuìâdasánlés
quóo ó evador eaÍeer opertào parrvóÌ' a'se
oees(àoà"4
' o d o , o , d , p o . i. o s d e . o o e € o p e z l ; o cion"rco ecnele
")
^Ë c) rodosos disposilìvos
e conlalôsêlétri@s
dê segúÊnçaílncio.amcorêlamênlêl
3 d) os e emenlosdesúspensão
€ seusacessóos sãoadeqladose es1ão
emodem;
+ s ) a Ì ê s s t ê n ô r a dsao a ç ã o d ó m o t o r € d o s c Í c u l o s d € c o n l r o e ( c o m o s c o m p o n e n l e s e r e l r ô n i c
: desconectados, ondenecessáÍio)alende a 101 3 a)
_! h) a r€sisìènca do cÍculo € éìrcode proteção enlÍequalquefpaíêmelálrca 6levador
acessiveldo
-q d ê s m d a r â o o l e . m n ap Ì n c i p a l t e í a e s l á d e ã c o r d o1c0o.m
13 b ) ;
.t paraoperaaao
KJ o mecansmo manua,êmêrgenca
ope
I - ã lensãod€ allmenlacão
elélrcadu€nleo €nsao;
c
ì alênsãodoconlÍoe€ éÍco duÍanl€o ensaio;
-:
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^ 5 0
ABNÌNBÊISOs386.2:2012
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-4
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^:
5í
ÀBNTNBRlSO9336-2:2012
AnexoC
(informâtivo)
C.1 Dispositivos
dê opêração
c.í.1 Erecom€ndadoqu€aoperaçãodoe€vadord€escaddrâsejâpormeodebolõesdepressão
joyslicksou drsposillvos
cônv€nconals, smlarês,erc€ìoondeêiêslôrên inadêquados
em lunção
dadêÍicênciâ
dolsuáro
c-1.2 Emla s casos@coúenda.se quea coocaçãodo disposlivo
de opeaçãoefr uúa paredê,
cadeúade pendu.âdo
Íodas. elc.s€lala quea opeÍaçao
acd€nlalpelousuáÍioselam nimzada.
!
C.1.3 lndependenl€menledo lpa ded6poslivoMnleÍuploÍesdeape€çáousados, uminl€ruptor
dè seguÍânçado llpo igaldesllqa
deveseÍ nstaladono caío do €levador
de €scadarla
de âcoÍdo
com 314.1 Dspositvosdó paEda adiconas quo são intêÍuplorêsespecalmênre adaplados
-+ ou conlÍolados
Íemolam€nle,po
^!
C.1.4 É reôome.dâdo quaÕsêslâdosde saidãdÕsintôíüptorês
deop€rãçãosêiâmmonloEdos
êr6lrônca/eê1rôamênre,derâfôrmaquêseumá.ondiçãodêlarhâéxislt,quêumcontunrodeconrât
+ s€lamanlidot€chadopormasdoqueumpeÍiododel€mpopr€del€rmlnado€umdisposilivodepamd
impeçaqualqueÍopeÌaÉoposl€foído€evadordeescadaraâléque umapessoacomp€lente ÍepaÍe
imrad.rde rempodê ÍuncommenìÕ
domoroi,cujaincorpo,açào
é râmbém@comehdada LrDperiododetempopÍedeleÍm nadosugeÍido
paÍaumaviaqemcompleta
sera o lemponec€ssario em subidaà carganominamaisum mãxiho
c.2 InlêríupÌorêsêspêêialmentêâdâptâdos
C.2-Í Ouândorórcmulrizados nìeruploÍesôohó nléíuploresmuro sensiveis,nreÍuploreô
opeÌadosporllbo de sopÍoe interuploÍes
opeÍadosporcordões,
recomênda.sequeo proielosela
la quêsuaimunrdad€ à rntêrroÌência
âréÍca e mêcáncaimpeÇâ
a opêrâção
âci'rênrado erevadoÍ
^ C.3 Sensores
^
Conwm quê s€n.o€s comodêl€c1orê6 dê movimênlô por mlcro-ondãs,
ul€ssom, inÍavêmèlho
^ € tapèts dê prêêsãonão s€tâmú6âdoêpaÌâ 6nlíolaÌ o € dâdordê ê6cadâ a.
-Ë
^a
.s;
é
..Í
-€
^ ABNÍNBRlSO9336-2:2012
^ AnexoD
_ (informativo)
-3 a) disposlivosdenre Ìalamenro;
; cì conLnuidàdedoate,ramento:
-Ì dì , o,€ Ju dó io ro,f " óp .; 3)
"ho,,
; ê) undadôsde aconamênto
ê Íe osl
_€
-.1: I Jrêlodêsêou.àn.a:
- D.2 Inspeção
eênsaiosapósmodiíicaçóes
importanles
: Se quaquermoditicaçãomporlanleloÍ execuìadaôo ei€vadoÍde esadai a. o p@cedménlô
r €sp€oÍcaaoemru.r oeveseÍ Ícperoo.
^È b) mudança
da caÍgade lrabalho
sequÍa:
- 5 4
aBNTNBRtSO9336-2:2012
muda.çada posição
outpo de undadedê acionsmenlo;
Í . d d \ a d €( i ! u Í o , d e s e Q . r â n vmãí â n o o F n € , . a v è Í e . t o
!) mudança
dequaisquer
bordasousupeÍticiôs
sensíve
s.
0.3 Manutenção
€comênda-se qrc o €levadord€ êÈcadaraê seusacessóÍiossejammãdidosem boh êslado
de i-r.ioràrelo. PaJalan.o.-oìver ors Íú-tenç;o,êg,tàr te,ldoo,uÍa oessoâcoÌp€Enre
sôlãáecurcla 6n é h€o4a rreq-êa!:â.conb Íe ô\pêcri@doen D.1.con!ér q_e s6iádaoa
s dosslsrêmásded'mâ
E
r
55
ABNTNBRISO9336-2:2012
anexoE
(rníormativo)
Exêmplode certificacto
dê aceitaçãopetocomprador/usuário
aposensaiose inspeçôesiniclais
Eu/Nós,sndo o côôpÌador/úsuário
d€sróedadôr de escadaíia(N, dê sé e .........._,.)
Íe@bi/.ecebemos
e entend/ênr€ndemos
lolamentâas instÍuções
escritâsê v€Íbais,assocada;
a umâ dehoGl6ção,d€. _,-...............,,, $bre s€u
$
sp
$
ã
E
d
3
F
úi
ÂBNÌNBR
tSO9386-2:201
anexoF
{normarivo)
Circuitosde segurança- Bequisitosparâprojêtode circuito
e ahálisedeÍalhade cifcuitose componentes
t F.2 ExclusãodêfalhasrCondiçõês
a
g a) ümaGÌêcoh oscompohenles dôsnarêônôtôgia
€ êirônÌcaìos
: componenIes
bramaqrupados
- compo.enlespâssrvos
b) um número
de,attustdenlitcadasr
- muaânça
de varoÍpaE vâôÌ haoÌ l
!
mudança
E -
deválorpa€ vaÌormenôf
nudançadetunção v
V
c) apossbiÌdado paÍaexcrusáo
e condições d€la ha.
; Â prheÍa mndiçáo
paE dcÌusãod€tâthâé dequêoscomponeiies
setâmsêhpÍeusâdosdenlÍo
de sus popÌios lmit€6 eytremos,
mesmonas condÇões-umiteespeciricádas
por Normas
5 inÌernaô,onais,
no campodel€mpêrârúrâ,
umldâdeÌensãôe !jbraÇões.
5
aBNTNBR
tSO$36-2:2012
e) lsarsomênlecomponenles
de aôordoco[ as especíicaçõesisradás
Í) considâÌaÍttrsãorerereaprovententêdoscompôn€nles€élijnicosoúso,lecÍcüÌossopârâd
'j garvan
camônle Foderesotv€r
pÍobt€mas
êm a sunscasos.
ç
9-ri:l"t:?:i:gl"-'-,ô4èoooo"!e.-úddôqúrq-e,q.p\èjsooiorrroseíôoriaçoê?
oõõ.édo.doóÍàdd o ôe c l o r d ( à o .
mtre,envorvêndooôquipameftô
novo€ o exsl€nlê,d€v€sef ex€cuÌado
hovamênte.
hl  sumêsèxcusões
de rariâp
Fahasextemasaoambênì€doêtêvadofdoêscadaranãopÍêcsams€rêvadasem.ônsideÌaÇ
E - o re.rô.dode o\d o.. .oó oo pori.dçao
o oé1é
::ì:- l-tti F 'P/ u od d' ô' o-ê a nrd'aÇdo €e e d õn (ono 1rcadF
ã
ï. ;?, ..ã.::Í,"
F.4 Componentes
etêÍônicos:ExctusãodeÍatha
9 As larhasa seÍemconsderadâs
esìãotstadasemB i O.1
sohenle sêÌ cônsd€radâquandoôs compóhsnre.íoÍôh ãptcadd d€nrro
desuascondrçõas.
Ìmtes \ a o t - . p , o t ud . - n , o a o " .r " n s é o r o L ç ô e s
"
í
! "NÃO nâcérura
s qdticaqueâ tarhanãoé ârôluída,
ouseja,eh d€veseroonsrd€rada;
Í
úna oéurasêfr nd'caÇão
signiÍcaquêô I pode tathanãoé aplicávet.
53
o Á3N ji"! !,rÌà(Pa(rtua
çú$
ABNÌ NBÂtSO9336.2:2012
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NÁO ^ÀÔ NÀÔ
aBNTNBFtSO$A6-2:2012
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ABNÌ NBAISO9336-2:2012
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aBfrÌ siena ro Lr.rerlL!3
ABNTNBF
lSO9336-2r2012
62
aBNÍ NBRtSO9386-2t2012
AnexoG
(inÍormativo)
Besumodos diversosrêquisitospaíaecessoreslrito,lpúblico
s.1s.3.rrvrr;r (i 4/ r'
-r' ,lr:i
s . 1 4 . 1o ! . a r .
9,1,7 r'r" . .1 t .
!
s e . rg f " "
9.2 ç rr
e4 . 1 r"l ,
',
'r, i'
r*Íï ,
l,
'
"I"^'
11D n
f ,J
.ìì,
a
õ
63
ÀBNÌNBFISO9336.2:2012
Bibliografia
[2] ISO133s4,
Sa,etyol gap6roavo]d
machineíy rüinimúm dushinsorpaÍìsotlh€humd body,
oTroâd@pac(yor spurandhêicatgears- appti€ìonstorIndusÍial
[3] SO9035,Calculalion
Í41 lso/TRs527.Bulding@nsÍucton-Needs
ofdsabedpêopt€ gúdetn€s.
inbuiJdings-Desgn
Ë
s
Â
F
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