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Geologia Geral – Resenha sobre a live “Geologia do Nordeste Seco”

Aluna: Maria Nicolly Fernandes de Assis

Apresentada pelo Prof. Dr. Francisco Hilário Bezerra, a live “Geologia do Nordeste Seco” fala
sobre as grandes unidades da geologia do nordeste: a província Borborema, Craton São
Francisco, as bacias sedimentares e a separação dos continentes América do Sul e África, e as
coberturas sedimentares Cenozoicas – variação do nível do mar – terremotos.

O professor Dr. Hilário Bezerra fala que a maioria das rochas do nordeste brasileiro são
Proterozoicas, apesar de que a geologia do nordeste tem todas as eras geológicas
representadas. É visto também que ele fala sobre a presença de rochas sedimentares (da era
cenozoica) com aproximadamente 65 milhões de anos que existem até os dias atuais.

A américa do Sul e a África foram afetados por uma orogênica chamada de Brasiliana – Pan –
Africana. Faixas orogênicas são regiões que concentram deformação, magmatismo,
terremotos, formação de grandes cadeias de montanhas e geração ou destruição de crosta.

O Craton São Francisco representa mais da metade do nordeste seco e é formado por rochas
que não sofreram orogenia após 1,7 Ga. O Craton é uma região que não se deforma, mas esse
não se deforma é em relação ao tempo. Ele hospeda algumas das maiores jazidas minerais do
Nordeste e do Brasil.

A província Borborema e o Craton são Francisco são compostas de rochas cristalinas e


sedimentares e são ricos em recursos minerais. Além disso, o revelo de icebergs são muito
comuns no Nordeste.

As Bacias sedimentares do Nordeste se concentram em alguns períodos: Mesoproterozoico,


Mesoproterozoico, Paleozoico e Mesozoico. As bacias na crosta do Brasil são bacias
petrolíferas.

A separação dos continentes Africano e Sul-Americano foi o maior evento de deformação após
o ciclo Brasiliano. Esse evento gerou as bacias sedimentares da margem continental e
interiores do nordeste.

As coberturas sedimentares do cenozoico inicial e médio são comuns em áreas elevadas e ao


longo da costa.

Sobre a variação do nível do mar: A variação do nível do mar influenciou a erosão no interior
do continente, com a mudança do nível base geral de erosão. Os períodos interglaciais são
períodos pequenos e os períodos glaciais são mais predominantes.

O professor Dr. Francisco Hilário Bezerra é professor titular da UFRN, tem graduação em
Geologia pela UFRN, mestrado em geologia pela universidade de Brasília e doutorado em
geologia pela University College London. Atua na área de Geociência, com ênfase em
deformação de rochas.

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