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1. FINALIDADE
Estabelecer as bases para a montagem de estruturas para redes aéreas de distribuição, de sistemas
monofásicos e trifásicos com tensões nominais primárias de 13,8 kV, 23,1 kV e 34,5 kV e tensões
secundárias de 380/220 V e 440/220 V de distribuição de energia elétrica da Centrais Elétricas de
Santa Catarina (Celesc).
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
3. ASPECTOS LEGAIS
As estruturas aqui padronizadas estão de acordo com a Norma Brasileira Registrada (NBR) 5434
- Redes de distribuição aéreas urbanas de energia elétrica da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - (ABNT).
4. CONCEITOS BÁSICOS
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1. Generalidades
5.1.1. Para situações regionais especiais não previstas nesta Especificação, tais como áreas com
acentuada presença de substâncias corrosivas e poluidoras poder-se-ão adotar,
provisoriamente, soluções próprias até o desenvolvimento das etapas complementares da
padronização.
5.1.2. Não sendo prático prever nesta Especificação os diversos casos possíveis de acontecerem
numa construção e os desenhos das instalações sendo básicos, o projeto deverá eventualmente
alterar ou complementar detalhes para atender casos particulares.
5.1.4. Nesta padronização foram consideradas redes urbanas com condutores nus de alumínio (CA) e
cobre nas seções indicadas a seguir:
Seção (mm2) 33,65 53,48 67,46 84,99 107,25 135,30 170,57 201,52
Bitola (AWG/MCM) 2 1/0 2/0 3/0 4/0 266,8 336,4 397,5
5.1.7. A previsão do circuito de controle somente será aplicável, quando o comando da iluminação
pública for em grupo.
5.2. Exigências
5.2.1. Transformador de 112,5 kVA poderá ser instalado em poste 11/300 daN, desde que o circuito
seja tangencial e a ocorrência de fortes ventos não seja habitual na região.
5.2.2. Em estrutura para equipamentos a cruzeta deverá ser de concreto, visando a manutenção
reduzida.
5.2.3. O poste de 10 metros será usado apenas em ramais primários e redes secundárias, ficando o
neutro a 7.100 mm do solo.
5.2.4. Redes urbanas de circuito primário de certa importância usa-se, no mínimo, poste de 11
metros.
5.2.5. A mão francesa plana de 726 ± 5 mm será substituída pela mão francesa perfilada de mesma
dimensão. Por ser mais resistente a estrutura N1, por exemplo, terá no lugar de duas mãos
francesas somente uma e perfilada, conforme mostram os desenhos dos Anexos desta
Especificação.
5.2.6. A mão francesa perfilada deverá ser usada na extremidade da cruzeta, em estrutura tipo M,
quando a mesma for em concreto.
Sendo a cruzeta de madeira deve-se usar a mão francesa perfilada na parte interna (tracejada)
da cruzeta (em estrutura tipo M), visando a segurança na operação e manutenção, face o
provável apodrecimento da mesma com o passar do tempo.
5.2.7. Em estrutura tipo N a mão francesa perfilada deverá ser usada tanto na posição indicada como
na posição tracejada. A escolha da posição dar-se-á de acordo com a situação de campo.
5.2.8. Poste de concreto circular deverá ser usado em saída de subestação, em ângulos muitos
acentuados, isto em situações especiais, e em situações normais usa-se o poste DT.
5.2.9. Poste de eucalipto tratado continua sendo usado em qualquer situação de campo.
A durabilidade entre o poste de eucalipto tratado e o de concreto é discutível pois o primeiro
depende de uma adequada preservação e o segundo sofre a ação de intempérie, apresentando
fissuras e depende inclusive da preparação correta.
Em terrenos muito acidentados e nos alagadiços o poste de eucalipto tratado é o adequado,
pois seu peso menor facilita a implantação que é mais barata que a do concreto, pode ser
arrastado sem maiores cuidados.
Ainda como vantagem citamos a equivalência dos acessórios usados no poste de eucalipto
tratado com o poste de concreto DT.
5.2.10. Ao realizar um projeto de rede de distribuição nunca esquecer do fator tração reduzida nas
estruturas, esta atitude só trará benefícios como segurança, economia e qualidade.
5.2.11. Somente em regiões de alto índice isoceráunico que o transformador deverá ser instalado no
penúltimo poste, com pára-raios sobre o mesmo e no final da rede; caso contrário, será
instalado no último poste com pára-raios.
5.2.12. Para vãos secundários de até 40 m, instalar no mínimo um espaçador de BT no meio do vão;
nos vãos entre 40 e 80 m instalar dois espaçadores de BT.
5.2.13. Utilizar poste de 11 m para circuito primário simples e de 12 m para circuito primário duplo
(tronco de alimentador).
5.2.14. A distância mínima do neutro ao solo é de 7.100 mm para poste de até 10 metros e a máxima
é de 7.500 mm para os demais postes.
6. DISPOSIÇÕES FINAIS
Não há.
7. ANEXOS
7.1.1. Locação
7.4.3. Estrutura U1
7.4.4. Estrutura U2
7.4.5. Estrutura U3 - 2
7.4.6. Estrutura U4
7.4.7. Estrutura N1
7.4.8. Estrutura N2
7.4.9. Estrutura N3
7.4.10. Estrutura N3 - 2
7.4.11. Estrutura N4
7.4.12. Estrutura M1
7.4.13. Estrutura M2
7.4.14. Estrutura M3
7.4.15. Estrutura M3 - 2
7.4.16. Estrutura M4
7.4.17. Estrutura B1
7.4.18. Estrutura B2
7.4.19. Estrutura B3
7.4.20 Estrutura B4
7.4.21. Estrutura P1
7.4.22. Estrutura P3
7.4.23. Estrutura P3 - P3
7.4.24. Estrutura P4
7.5.2. Estrutura S1
7.5.3. Estrutura S2
7.5.4. Estrutura S3
7.5.5. Estrutura S4
7.7. Aterramentos
7.8. Estaiamentos
7.4.3. Estrutura U1
7.4.4. Estrutura U2
7.4.5. Estrutura U3 - 2
7.4.6. Estrutura U4
7.4.7. Estrutura N1
7.4.8. Estrutura N2
7.4.9. Estrutura N3
7.4.10. Estrutura N3 - 2
7.4.11. Estrutura N4
7.4.12. Estrutura M1
7.4.13. Estrutura M2
7.4.14. Estrutura M3
7.4.15. Estrutura M3 - 2
7.4.16. Estrutura M4
7.4.17. Estrutura B1
7.4.18. Estrutura B2
7.4.19. Estrutura B3
7.4.20. Estrutura B 4
7.4.21. Estrutura P1
7.4.22. Estrutura P3
7.4.23. Estrutura P3 - P3
7.4.24. Estrutura P4
7.5.2. Estrutura S1
7.5.3. Estrutura S2
7.5.4. Estrutura S3
7.5.5. Estrutura S4
Lista de Material
Notas
1. As carcaças dos capacitores, chaves fusíveis, pára-raios e as ferragens que compõem as estruturas
deverão ser aterradas.
2. Caso a rede possua neutro contínuo, conectar este ao circuito de aterramento da estrutura.
3. A resitência de terra deverá ser no máximo 5 Ohms para ligação do banco estrela aterrado e 10 Ohms
para os demais tipos de ligação.
4. Não Instalar o equipamento em esquinas ou em situações de difícil operação e/ou manutenção. Por
exemplo, muito próxima à edificação.
5. Visando a segurança da operação e/ou manutenção do equipamento, solicita-se que seja efetuada a
montagem de acordo com o proposto.
Lista de Material
Lista de Material
Notas
1. O by-pass sobre o equipamento pode ser feito através de chaves faca ou chaves fusíveis, apesar do
denho estar representando chaves faca.
2. A decisão sobre a utilização do tipo adequado de chave para o by-pass, nos diversos casos, deverá ser
tomada pela área de estudos do Departamento de Engenharia e Instalações da Distribuição.
3. Na lista de material, as quantidades representadas entre parênteses referem-se ao uso de chaves
fusíveis.
4. No caso da utilização de chaves fusíveis, não há possibilidade de utilizar os dois conjuntos de pára-
raios na mesma estrutura. Nesse caso, o conjunto de pára raios do lado da fonte deverá ser
transferido para o poste anterior.
5. Os condutores que liguam o regulador à linha, deverão possuir a mesma bitola dos condutores da
linha.
6. A resistência de terra não deverá ser superior a 10 Ohms, em qualquer época do ano.
7. A conexão do circuito de terra ao neutro, como representado, deve ser efetuada somente quando o
sistema possuir neutro contínuo.
8. Não instalar o equipamento em esquinas ou em situações de difícil operação e/ou manutenção. Por
exemplo, muito próxima à edificação.
9. Visando a segurança da operação e/ou manutenção do equipamento, solicita-se que seja efetuada a
montagem de acordo com o proposto.
Lista de Material
6. Não instalar o equipamento em esquinas ou em situações de difícil operação e/ou manutenção. Por
exemplo, muito próxima à edificação.
7. Visando a segurança da operação e/ou manutenção do equipamento, solicita-se que seja efetuada a
montagem de acordo com o proposto.
Lista de Material
1. Na vista superior do desenho, não foram representadas as chaves facas nem as cruzetas que as
suportam, para permitir maior observação dos detalhes de ligação dos reguladores.
2. A fixação das chaves faca deverá ser feita em uma cruzeta, utilizando-se o suporte com inclinação
30°.
3. Em sistemas com neutro contínuo, este deverá ser conectado ao circuito de aterramento da estrutura.
4. Onde existir circuito secundário, usar afastador de armação secundária.
5. Os condutores que ligam o regulador à linha , deverão possuir a mesma bitola dos condutores da
linha.
6. A resistência de terra não deverá se superior a 10 ohms, em qualquer época do ano.
7. Não instalar o equipamento em esquinas ou em situações de difícil operação e/ou manutenção. Por
exemplo, muito próximo à edificação.
8. Visando a segurança da operação e/ou manutenção do equipamento, solicita-se que seja efetuada a
montagem de acordo com o proposto.
Lista de Material
1. Na vista superior do desenho, não foram representadas as chaves faca nem as cruzetas que as
suportam, para permitir maior observação dos detalhes de ligação dos reguladores.
2. A fixação das chaves faca deverá ser feita em uma cruzeta, utilizando-se o suporte com inclinação
30°.
3. Em sistemas com neutro contínuo, este deverá ser conectado ao circuito de aterramento da estrutura.
4. Onde existir circuito secundário, usar afastador de armação secundária.
5. Os condutores que ligam o regulador à linha , deverão possuir a mesma bitola dos condutores da
linha.
6. A resistência de terra não deverá se superior a 10 ohms, em qualquer época do ano.
7. Não instalar o equipamento em esquinas ou em situações de difícil operação e/ou manutenção. Por
exemplo, muito próxima à edificação.
8. Visando a segurança da operação e/ou manutenção do equipamento, solicita-se que seja efetuada a
montagem de acordo com o proposto.
Lista de Material
1. Na vista superior do desenho, não foram representadas as chaves facas nem as cruzetas que as
suportam, para permitir maior observação dos detalhes de ligação dos reguladores.
2. A fixação das chaves faca deverá ser feita em uma cruzeta, utilizando-se o suporte com inclinação
30°.
3. Em sistemas com neutro contínuo, este deverá ser conectado ao circuito de aterramento da estrutura.
Lista de Material
1. O by-pass sobre o equipamento pode ser feito através de chaves faca ou chaves fusíveis, apesar do
desenho estar representando chaves faca.
2. A decisão sobre a utilização do tipo adequado de chave para o by-pass, nos diversos casos, deverá ser
tomada pela área de estudos do Departamento de Engenharia e Instalações da Distribuição.
3. Na lista de material, as quantidades representadas entre parênteses referem-se ao uso de chaves
fusíveis.
Lista de Material
1. O by-pass sobre o equipamento pode ser feito através de chaves faca ou chaves fusíveis, apesar do
desenho estar representando chaves faca.
2. A decisão sobre a utilização do tipo adequado de chave para o by-pass, nos diversos casos, deverá ser
tomada pela área de estudos do Departamento de Engenharia e Instalações da Distribuição.
3. Na lista de material, as quantidades representadas entre parênteses referem-se ao uso de chaves
fusíveis.
4. No caso da utilização de chaves fusíveis, não há possibilidade de se utilizar os dois conjuntos de
pára-raios na mesma estrutura. Nesse caso, o conjunto de pára-raios do lado da fonte deverá ser
transferido para o poste anterior.
5. Os condutores que ligam o religador à linha , deverão possuir a mesma bitola dos condutores da
linha.
6. A resistência de terra não deverá se superior a 10 ohms, em qualquer época do ano.
7. A conexão do circuito de terra ao neutro, como representado, deve ser efetuada somente quando o
sistema possuir contínuo.
8. Não instalar o equipamento em esquinas ou em situações de difícil operação e/ou manutenção. Por
exemplo, muito próxima à edificação.
9. Visando a segurança da operação e/ou manutenção do equipamento, solicita-se que seja efetuada a
montagem de acordo com o proposto.
Notas
1- A estrutura oficial terá mão francesa perfilada de 726 mm, somente de um lado conforme desenho.
2- O cabo de conexão das chaves ao equipamento é Cu 25 mm2 (4 Cu).
3- O poste mínimo é de 12/300, circular.
4- No momento será usado apenas o poste de concreto circular
5- Adapta-se o suporte de trafo para poste de concreto circular à fixação do equipamento, a fim de dar a
distância adequada da bucha ao poste.
6- Deve-se usar afastador secundária para afastar a BT do equipamento.
7- O equipamento deve ficar virado para a rua, a fim de facilitar o acesso e a operação.
8- O equipamento antes da fixação ao suporte receberá um giro de acordo com a situação do campo.
9- Girar o equipamento na posição mais adequada possível.
10- O desenho é ilustrativo.
7.7. Aterramentos
7.8. Estaiamentos