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1. (Ime)
A razão m2 m1 para que, após a colisão, os objetos retornem unidos à posição 0 e com
velocidade constante de módulo 2 é:
a) 1/7
b) 1/5
c) 1/3
d) 3/7
e) 3/5
3. (Efomm) Uma esfera com massa m = 2 kg e raio muito pequeno é colocada no ponto mais
alto de uma pista com superfície curva e massa M = 10 kg. Iniciante, esfera e pista estão em
repouso em relação ao solo. Não há atrito entre o objeto e a pista, bem como entre a pista e
o chão.
Após deslizar sobre a superfície, a esfera chega ao chão possuindo velocidade relativa à pista
de módulo 3 m s. Quanto mede a altura da pista cm metros?
a) 3 8
b) 5 16
c) 7 8
d) 7 20
e) 27 32
Se toda coincidência
Tende a que se entenda
E toda lenda
Quer chegar aqui
A ciência não se aprende
A ciência apreende
A ciência em si
As chamadas estrelas cadentes nada mais são que meteoros. Esses pedaços de rocha são
atraídos pelo campo gravitacional da Terra e incandescem no atrito com a atmosfera. Admita
que um meteoro, ao penetrar na atmosfera terrestre, tenha, em determinado instante, massa
de 10 kg e velocidade de 252000 km/h.
Nessas condições, a quantidade de movimento do meteoro, em kg m s, é igual a:
a) 560000
b) 680000
c) 700000
d) 820000
6. (Unesp) A figura mostra uma visão aérea de uma curva de um autódromo e um mesmo
carro de corrida, de massa 800 kg, em duas posições, A e B, com velocidades tangenciais,
respectivamente, VA e VB , em direções que fazem entre si um ângulo de 120.
Dado: g = 10 m s2
a) 8,0 m
b) 10 m
c) 12 m
d) 14 m
e) 16 m
9. (Uem) Dois blocos, um de massa mA (bloco A) e outro de massa mB (bloco B), estão
inicialmente em repouso sobre um longo trilho de ar horizontal, retilíneo e sem atrito. Esses
blocos comprimem uma mola ideal de constante elástica k posicionada entre eles. Nessa
situação, o comprimento da mola é igual a x0 − x (x x0 ), em que x 0 é o comprimento original
Levando-se em conta as leis de conservação que se aplicam a esse sistema, assinale o que for
correto.
2
mA vB
01) = .
mB v 2A
TA v A
02) = .
TB vB
m A TA
04) = 1.
mB TB
2
m vA 3
08) Se mA = m mB = 3m, então = .
k x 4
2
m vA 1
16) Se mA = mB = m, então = .
k x 2
10. (Ita) Uma bola é deixada cair conforme mostra a figura. Inicialmente, ela gira com
velocidade angular ω no sentido anti-horário para quem a observa do leste, sendo nula a
velocidade do seu centro de massa. Durante a queda, o eixo de rotação da bola permanece
sempre paralelo à direção oeste-leste.
11. (Unifesp) Uma esfera A desliza em movimento circular sobre uma mesa horizontal, sem
atrito, presa a um pino fixo no centro da mesa por um fio ideal de comprimento L = 1m. A
energia cinética dessa esfera é constante e tem intensidade igual a 4 J. Em um ponto P é
colocada, em repouso, uma segunda esfera B, idêntica à primeira, de modo que ocorra uma
colisão perfeitamente inelástica entre elas, conforme indica a figura.
12. (Uece) Considere duas massas iguais penduradas por uma corda flexível e inextensível
que passa por uma polia presa ao teto. Desconsiderando-se todos os atritos, de modo que as
massas possam subir ou descer livremente, e considerando, nesse arranjo, a situação em que
uma das massas está subindo com velocidade constante, é correto afirmar que o módulo da
soma vetorial dos momentos lineares das massas é
a) o dobro do módulo do momento linear de uma das massas.
b) o triplo do módulo do momento linear de uma das massas.
c) zero.
d) igual ao módulo do momento linear de uma das massas.
13. (Fatec) Em uma aula do curso de Logística Aeroportuária, o professor propõe aos alunos
que determinem a quantidade de movimento da aeronave tipo 737–800 em voo de cruzeiro,
considerando condições ideais. Para isso ele apresenta valores aproximados, fornecidos pelo
fabricante da aeronave.
INFORMAÇÃO DADO
Massa Máxima de
79.000 kg
Decolagem
Velocidade média de
720 km h
cruzeiro
14. (Uece) Considere uma bola de futebol de salão que cai em linha reta, choca-se (colide)
com o piso da quadra e inicia nova subida com 50% da velocidade que tinha imediatamente
antes de tocar o solo. Considerando os instantes imediatamente antes do choque e
imediatamente após, é correto afirmar que, entre esses instantes,
a) o módulo da variação do momento linear da bola é menor que o momento linear inicial.
b) a variação, em módulo, do momento linear da bola é 150% maior que o módulo do
momento linear inicial.
c) o momento linear da bola não muda.
d) o momento linear da bola é maior na subida.
15. (Ufrgs) A esfera de massa M cai, de uma altura h, verticalmente ao solo, partindo do
repouso. A resistência do ar é desprezível.
Resposta da questão 1:
[E]
Instante da colisão:
1 3
−t + t 2 = 30 + 3t − t 2
2 2
t 2 − 2t − 15 = 0
2 64
t=
2
t = −3 s ou t = 5 s
Resposta da questão 2:
ANULADA
[I] Verdadeira. Como o problema desconsidera as forças dissipativas, a partícula A não sofre perda de energia
antes da colisão com B.
[II] Verdadeira. Para a situação de ausência de forças externas sobre o sistema, a quantidade de movimento é
conservada.
[III] Sem uma relação entre as alturas, não é possível determinar se há conservação da energia mecânica do
sistema.
Resposta da questão 4:
01 + 02 + 04 + 08 = 15.
[01] Verdadeira. Como as grandezas citadas possuem módulo, direção e sentido, elas são consideradas
vetoriais.
[02] Verdadeira. Como o impulso é dado pela variação da quantidade de momento linear, ambos possuem a
mesma dimensão.
[04] Verdadeira. Dado que o movimento do corpo é contrário à força peso, esta realiza um trabalho negativo.
[08] Verdadeira. O coeficiente de restituição é adimensional, pois é dado pela razão entre grandezas de
mesma dimensão (neste caso, as velocidades de afastamento e aproximação).
Resposta da questão 5:
[C]
Resposta da questão 6:
[E]
Logo:
ΔQx = QB − QA = 10000 3 − 10000 3
ΔQx = 0 kg m s
x x
ΔQy = QBx − QA x = 10000 − ( −10000 )
ΔQy = 20000 kg m s
Resposta da questão 7:
[C]
Resposta da questão 8:
[B]
Para determinarmos a intensidade da quantidade de movimento do corpo (Q), necessitamos da massa (m) e
do módulo de sua velocidade (v), de acordo com a equação:
Q = m v
A massa extraímos do gráfico utilizando o princípio fundamental da Dinâmica, ou segunda lei da Newton:
F do gráfico 6N
F = m a m = ⎯⎯⎯⎯⎯→m = m = 3 kg
a 2 m s2
A velocidade total no ponto A é menor do que em B, o que faz com que a pressão do ar seja menor em B e
que seja criada uma quantidade de movimento nessa direção (de acordo com o Efeito Magnus). Portanto:
[I] Falsa. Como descrito acima, a bola adquire forças horizontais.
[II] Verdadeira. A bola adquire quantidade de movimento para o norte.
[III] Falsa. Conforme descrito acima.
[IV] Verdadeira. Quanto maior for a velocidade angular da bola, maior será a diferença de pressão entre os
pontos A e B e mais a bola se afastará do ponto C.
b) Na colisão inelástica não há conservação da energia cinética, assim parte da energia inicial é usada para
deformação durante a colisão inelástica. Mas a quantidade de movimento se conserva, então:
v
Qantes = Qdepois m vi = ( m + m ) v f v f = i
2
Se uma das massas está subindo com velocidade constante, a outra deve estar descendo com velocidade
constante, de mesmo módulo e direção, mas de sentido oposto. Portanto:
p1 + p2 = mv + m( −v) = 0
A quantidade de movimento ou momento linear (Q) é o produto da massa pela velocidade, assim para a
velocidade de cruzeiro, em m s, temos:
Q = mv
km 1m s
Q = 79000 kg 720
h 3,6 km h
Q = 1,58 107 kg m s 1,6 107 kg m s
Portanto, a variação do momento linear representa 150% do momento linear inicial (e não 150% maior que
o momento linear inicial como descrito na alternativa dada como correta).
A quantidade de movimento linear da esfera no solo é o produto da massa pela velocidade, então:
Q = Mv Q = MgT
Considere que esse avião chegou à área de escape com velocidade de 54 km/h, percorrendo
uma trajetória retilínea, com aceleração média de 5,0 m/s2 em sentido contrário ao da
velocidade, e que parou após um intervalo de tempo igual a 3,0 s.
a) Converta a velocidade inicial do avião para m/s e determine a distância, em metros, que
ele percorreu na área de escape.
b) Suponha que a massa desse avião seja 2,4 104 kg e que apenas as forças de resistência
atuem sobre ele durante a frenagem. Calcule, em newtons, a intensidade média da
resultante das forças de resistência que atuaram sobre o avião durante a sua frenagem na
área de escape. Determine a intensidade média do impulso, em N s, aplicado por essa
resultante sobre o avião.
3. (Uem) Uma pessoa encontra-se em repouso em relação ao solo. Ela solta, de uma altura
desprezível, uma caixa de 2 kg sobre uma esteira. Em relação ao solo, essa esteira se move
horizontalmente com velocidade constante e igual a 2 m/s (em módulo). Considere o
coeficiente de atrito cinético igual a 0,5 entre a caixa e a esteira e o módulo da aceleração da
gravidade igual a 10 m/s2. Além disso, considere que o solo seja um referencial inercial e
despreze a resistência do ar. Assinale o que for correto.
01) Do referencial da pessoa, a quantidade de movimento (em módulo) adquirida pela caixa,
do momento em que entra em contato com a esteira até começar a se movimentar
solidariamente a ela, é de 4N s.
02) Do referencial da pessoa, a energia cinética adquirida pela caixa, do momento em que
entra em contato com a esteira até começar a se movimentar solidariamente a ela, é 4 J.
04) O referencial da esteira pode ser considerado um referencial inercial.
08) Do referencial da esteira, o módulo da velocidade da caixa no instante em que ela entra
em contato com a esteira é de 2 m/s.
16) O intervalo de tempo entre o instante em que a caixa entra em contato com a esteira e o
instante em que a caixa passa a se movimentar solidariamente a ela é de 0,4 s.
4. (Uepg-pss 1) A Dinâmica tem por base um conjunto de princípios que são conhecidos por
Leis de Newton para o movimento. Nesse contexto, assinale o que for correto.
01) As grandezas força, quantidade de movimento e impulso são classificadas como vetoriais.
02) As equações dimensionais do impulso e do momento linear são idênticas.
04) Quando um corpo é alçado do solo até uma altura h, o trabalho realizado pela força peso
é negativo.
08) O coeficiente de restituição, utilizado no estudo dos choques, é uma grandeza
adimensional.
Com as informações, encontre a força média aproximada, em N, que atua na bola, durante o
contato com o chão.
a) 60,0
b) 100,0
c) 200,0
d) 500,0
e) 700,0
a) A eficiência dos motores de foguetes é representada pelo impulso específico , ISP , que é
medido em segundos. A intensidade da força obtida pelo motor do foguete é dada por
Δm Δm
FM = ISP g , em que é a massa de combustível expelida por unidade de tempo e g é
Δt Δt
a aceleração da gravidade. Considere um foguete de massa total MF = 6,0 105 kg durante
o início do seu lançamento da superfície da Terra. Sabendo que o foguete atinge a iminência
Δm
do seu movimento vertical quando = 2,0 103 kg s, calcule o ISP desse foguete.
Δt
Despreze a variação da massa total do foguete durante o início do lançamento.
7. (Fmc) Um tenista rebate uma bola de tênis de massa m = 6,0 10−2 kg que lhe foi
arremessada pelo seu adversário. A bola atinge a sua raquete horizontalmente, com uma
velocidade de 70 m s. Ao ser rebatida, a bola retorna também horizontalmente, porém em
sentido contrário, com uma velocidade de 50 m s.
Sabendo que, durante o processo de rebatida, a bola permaneceu em contato com a raquete
por um tempo aproximadamente igual a 6,0 10−3 s, a intensidade da força média exercida
pela raquete do rebatedor sobre a bola é
a) 0,1 103 N
b) 0,2 103 N
c) 0,6 103 N
d) 0,7 103 N
e) 1,2 103 N
A alternativa correta que apresenta o módulo da força média que o cinto de segurança exerce
sobre o boneco durante a colisão, em Newtons, é:
a) 16000
b) 7200
c) 20000
d) 2000
10. (Eear) No gráfico da figura a seguir tem-se a intensidade da força (F), em newtons, em
função do tempo (t), em segundos. Nesse gráfico, a força, que é a resultante das forças
exercidas sobre o corpo de massa m tem direção constante. Sabendo que no instante t = 0 o
corpo está em repouso, determine o valor do impulso da força, em N s, sobre o corpo,
somente, no intervalo de 0 a 4 segundos.
a) 5
b) 15
c) 25
d) 30
11. (Epcar (Afa)) Numa partida de vôlei, certo atleta dá um mergulho na quadra, a uma
distância x = 2,5 m da rede, defendendo um ataque adversário, conforme figura a seguir.
Após essa defesa, considere que a bola é lançada de uma altura desprezível em relação ao
chão, de forma que sua velocidade faz um ângulo de 45 com a direção horizontal. Ao longo
de sua trajetória, essa bola toca a fita da rede caindo, posteriormente, do outro lado da
quadra. Imediatamente antes e imediatamente após tocar a fita, a velocidade da bola tem
direção horizontal. A distância x ', onde a bola cai na quadra, é igual à metade da altura h da
fita.
Despreze a resistência do ar e considere a bola uma partícula de massa 200 g, cujo movimento
se dá no plano da figura. O módulo do impulso, aplicado pela fita sobre a bola, em N s, vale
a) 0,50
b) 0,75
c) 1,00
d) 1,25
12. (Efomm) Um jogador de futebol cobra uma falta frontal e acerta o canto superior
esquerdo da baliza, marcando o gol do título. Suponha que a bola, com massa de 400 g, tenha
seguido uma trajetória parabólica e levado 1,0 s para atingir a meta. Se a falta foi marcada a
20 m de distância da linha de fundo e a bola atingiu o gol à altura de 2,0 m, qual é o vetor
força média que o jogador imprimiu à bola durante o chute? Considere que o tempo de
interação entre o pé do jogador e a bola foi de 0,1 s e que não há resistência do ar. Considere
ainda g = 10 m s2 e os vetores unitários î e ĵ ao longo das direções horizontal e vertical,
respectivamente.
13. (Esc. Naval) Durante uma partida de vôlei, um atleta realiza um saque suspendendo uma
bola (de massa m = 0,2 kg) a urna altura de 2 m do solo e a golpeando, de forma que a bola
descreva uma trajetória obliqua. Após o saque, a bola toca o solo a 30 m do local de
lançamento. Sabendo que a bola leva 0,9 s para alcançar o ponto mais alto de sua trajetória
e o tempo de contato da mão do atleta com a bola é de 0,01 s, qual foi o módulo da força
média aplicada sobre a bola? (considere a aceleração da gravidade g = 10 m s2 e despreze a
força de resistência do ar).
a) 75 N
b) 100 N
c) 150 N
d) 350 N
e) 425 N
14. (Ufjf-pism 1) A possibilidade de diminuir o módulo da força que atua sobre um objeto até
ele parar, aumentando-se o tempo de atuação da força, tem muitas aplicações práticas como,
por exemplo, o uso de “air-bags” em automóveis ou, nas competições de salto em altura, o
uso de colchões para aparar a queda dos atletas. Um atleta cai sobre um colchão de ar,
recebendo um impulso de 600 N s. Qual é a força média F que atua sobre esse atleta e qual
é a variação da quantidade de movimento ΔQ do atleta, respectivamente, nas seguintes
situações: (i) se ele para 0,5 s após o impacto inicial, e (ii) se ele para 0,1 s após o impacto
inicial?
a) (i) F = 1200 N e ΔQ = 600 N s; (ii) F = 6000 N e ΔQ = 3000 N s.
b) (i) F = 300 N e ΔQ = 3000 N s; (ii) F = 60 N e ΔQ = 600 N s.
c) (i) F = 300 N e ΔQ = 600 N s; (ii) F = 60 N e ΔQ = 600 N s.
d) (i) F = 1200 N e ΔQ = 600 N s; (ii) F = 6000 N e ΔQ = 600 N s.
e) (i) F = 300 N e ΔQ = 600 N s; (ii) F = 60 N e ΔQ = 120 N s.
Resposta da questão 1:
a) Transformando:
km 1.000m 1.000 m 54
v0 = 54 = 54 = 54 = v0 = 15m s
h 3.600s 3,6 00 s 3,6
Resposta da questão 2:
a) Da definição de quantidade de movimento ou momento linear, Calculam-se os módulos das velocidades
inicial e final do asteroide:
Qi 1,2 1020
Qi = M vi vi = = = 0,4 105 v i = 4 10 4 m s
15
M 3 10
4
vi 4 10
vf = = v f = 2 104 m s
2 2
( 3 1015
) ( ) ( )
M 2 2
2 104 − 4 104 = 1,5 1015 ( 4 − 16 )108
2 2
ΔEc = v f − vi =
2 2
b) No gráfico F t, , o impulso é numericamente igual a “área” entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos,
como ilustrado na figura.
Resposta da questão 3:
01 + 02 + 04 + 08 + 16 = 31.
[01] Verdadeira. Quando a caixa entra em contato solidariamente com a esteira, a quantidade de movimento
é:
Q = m v Q = 2 kg 2 m s Q = 4 N s
m v 2 2 kg ( 2 m s )
2
[02] Verdadeira. A energia cinética é dada por Ec = = Ec = 4 J
2 2
[04] Verdadeira. O referencial da esteira é considerado um referencial inercial, pois a aceleração é nula uma
vez que sua velocidade é constante.
[08] Verdadeira. No momento do contato com a esteira, a caixa passa a se movimentar com a mesma e neste
momento a caixa têm o mesmo módulo da velocidade da esteira.
[16] Verdadeira. Usando o Teorema do Impulso, sabendo-se que a velocidade inicial é nula e a velocidade final
é igual à da esteira e que a força resultante sobre a caixa é a força de atrito, tem-se:
mv
I = ΔQ Fat Δt = m v Δt =
Fat
m v 2m s
Δt = Δt = Δt = 0,4 s
μ m g 0,5 10 m s2
Resposta da questão 4:
01 + 02 + 04 + 08 = 15.
[01] Verdadeira. Como as grandezas citadas possuem módulo, direção e sentido, elas são consideradas
vetoriais.
[02] Verdadeira. Como o impulso é dado pela variação da quantidade de momento linear, ambos possuem a
mesma dimensão.
[04] Verdadeira. Dado que o movimento do corpo é contrário à força peso, esta realiza um trabalho negativo.
[08] Verdadeira. O coeficiente de restituição é adimensional, pois é dado pela razão entre grandezas de
mesma dimensão (neste caso, as velocidades de afastamento e aproximação).
Com as alturas máximas atingidas pela bola antes e depois do repique no chão determinam-se as velocidades
máximas antes de tocar o solo e logo depois do contato, usando-se a conservação de energia mecânica.
m v 02
m g h0 =
2
v 02
10 0,8 =
2
v 0 = 16 v 0 = 4 m s
m v12
m g h1 =
2
v12
10 0,45 =
2
v1 = 9 v1 = 3 m s
Utilizando-se do Teorema do Impulso, tem-se que ele corresponde à variação da quantidade de movimento,
assim tem-se uma relação com a força média da bola durante o contato com o solo.
I = ΔQ
Fm Δt = m ( v0 − v1 )
Resposta da questão 6:
a) Na iminência de o foguete adquirir movimento vertical, as intensidades da força obtida pelo motor do
foguete e a do peso do foguete são iguais.
Δm MF 6 105
FM = PF ISP g = M F g ISP = ISP = ISP = 3,0 102 s
Δt Δm 2 103
Δt
b) Como a resultante das forças externas é nula, o sistema é mecanicamente isolado, havendo conservação da
quantidade de movimento linear do sistema, que é inicialmente nula.
Qfinal = Qincial = 0 Qs + Qb = 0 Q s = − Qb Q s = − Qb
mb vb 0,4 5
ms vr = mb vb vr = vr = vr = 4,0 10 −2 m s
ms 50
Resposta da questão 7:
O Teorema do Impulso nos fornece uma relação entre a quantidade de movimento e a força média por meio
do impulso.
I = ΔQ
Fm Δt = Qf − Qi
I ΔQ
Fm Δt = m ( v f − vi )
Substituindo os valores fornecidos e considerando o sentido positivo a rebatida na bola (lembre-se que
estamos diante de grandezas vetoriais), obtém-se:
6,0 10−2 kg ( 50 m s − ( −70 m s ) )
Fm = Fm = 1200 N = 1,2 103 N
−3
6,0 10 s
Resposta da questão 8:
[C]
Resposta da questão 9:
[D]
Dado:
36 km h = 10 m s
Na vertical:
v y 2 = v 0y 2 + 2aΔs y 0 = ( v 0 sen 45 ) − 2 10 h
2
2
2 1
v 02 = 20h v 02 = 20h v 0 = 2 10h
2
(I)
2
2
v y = v 0y + at 0 = v 0 sen 45 − 10t 0 = v 0 − 10t
2
2 2 5h
t = v0 = 2 10h t= (II)
20 20 5
Na horizontal:
2 5h
Δsx = v x Δt 2,5 = v 0 cos 45 t 2,5 = 2 10h
2 5
100h2 10h
2,5 = 2,5 = h = 1,25 m
5 5
Logo:
v0 = 2 10 1,25 = 2 12,5 v0 = 5 2 m s
Em y :
gt 2 10 12
Δsy = v 0y t − 2 = v 0y 1 −
2 2
v 0y = 7 m s
(
Iy = ΔQy Fy Δt = m v y − v 0y )
Fy 0,1 = 0,4 ( 7 − 0 )
Fy = 28 N
0 = 92 − 2 10Δs
Δs = 4,05 m
Velocidade de lançamento:
v = v x 2 + v 0y 2
v = 152 + 92 = 306
v 17,5 m s
Considerando o Teorema do Impulso, em que I = ΔQ, a variação da quantidade de movimento será a mesma
fornecida pelo enunciado, ou seja, I = ΔQ = 600 Ns.
Já a força média é inversamente proporcional ao tempo de ação da mesma de acordo com a expressão:
I
I = Fm Δt Fm =
Δt
O módulo do impulso da força média aplicada pelos motores no intervalo de tempo dado é:
I = F Δt
Para o gráfico dado, o módulo do impulso representa a área sob a curva, isto é, a área do trapézio.
Assim:
6 103 N
I = área = ( 9 s + 3 s ) I = 36 103 N s = 3,6 104 N s
2
1. (Ufrgs) A figura abaixo representa dois objetos, A e B, que deslizam sobre uma superfície
horizontal sem atrito.
O objeto A tem massa igual a 1/3 kg, e sua velocidade, indicada pela seta vertical, tem módulo
de 3 m/s. O objeto B tem massa igual a 1/2 kg, e sua velocidade, indicada pela seta horizontal,
tem módulo de 2 m/s. Os objetos colidem, permanecendo “colados” após a colisão.
Nesse processo,
a) a energia cinética e o momentum linear do sistema foram conservados.
b) apenas a energia cinética do sistema foi conservada.
c) o módulo do momentum linear do sistema é de 2 kg m/s.
d) o módulo da velocidade final dos objetos é de 2,4 m/s.
e) a energia cinética final do sistema é de 6/5 J.
2. (Fuvest) Uma bola de bilhar vermelha está inicialmente em repouso a 40 cm de duas das
bordas (lateral e superior da figura) de uma mesa de bilhar, como mostra a figura. Uma bola
branca de mesma massa e tamanho é lançada em direção à vermelha com velocidade v 0
paralela à borda lateral.
As duas bolas colidem e, algum tempo depois, a bola vermelha está prestes a cair na caçapa
posicionada na junção das duas bordas. No mesmo instante, a bola branca toca a borda
superior da mesa a uma distância d da bola vermelha, conforme figura.
Note e adote:
Despreze efeitos dissipativos (como deslizamentos com atrito) e considere a colisão entre as
bolas como sendo perfeitamente elástica.
Considere que o diâmetro das bolas seja muito menor que as distâncias mencionadas e que
não ocorram outras colisões intermediárias.
a) 20 cm
b) 40 cm
c) 60 cm
d) 80 cm
e) 100 cm
A pessoa empurra o bloco e, como consequência, esse bloco começa a deslizar para a
esquerda e a pessoa para a direita. Considerando que não há forças de atrito envolvidas entre
os corpos, enquanto o bloco e a pessoa estiverem se movendo sobre a placa de gelo, esta
a) afundará no lado para o qual a pessoa desliza.
b) começará a se mover, em relação à água, para a esquerda.
c) começará a se mover, em relação à água, para a direita.
d) ficará parada e em equilíbrio em relação à água.
e) afundará no lado para o qual o bloco desliza.
5. (Uema) São Luís tem uma média mensal de 550 acidentes de trânsito segundo dados da
Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT). A capital maranhense tem como
principais causas de acidentes o excesso de velocidade e a falta de obediência às normas de
trânsito. A maioria dos acidentes ocorrem nos grandes corredores de trânsito da capital
maranhense. Foi o que aconteceu em um cruzamento, conforme imagem abaixo.
Um carro com massa de 1600 kg que se deslocava de oeste para leste, com uma velocidade
de módulo igual a 72 km/h, colidiu com uma caminhonete de massa igual a 2400 kg que se
deslocava do sul para o norte, com uma velocidade em módulo de 36 km/h. Em virtude da
colisão, os dois veículos seguiram engavetados como um único corpo, na direção nordeste.
https://imirante.com/oestadoma/noticias/2015/07/09/550-acidentesde-transito-ocorrem-
por-mes-em-avenidas-de-sao-luis/ (Adaptada)
7. (Ufpr) Um objeto de massa m constante está situado no topo de um plano inclinado sem
atrito, de ângulo de inclinação θ, conforme mostra a figura a seguir. O objeto está
inicialmente em repouso, a uma altura H da base do plano inclinado, e pode ser considerado
uma partícula, tendo em conta as dimensões envolvidas. Num dado instante, ele é solto e
desce o plano inclinado, chegando à sua base num instante posterior. Durante o movimento,
o objeto não fica sujeito a nenhum tipo de atrito e as observações são feitas por um
referencial inercial. No local, a aceleração gravitacional vale, em módulo, g.
8. (Esc. Naval) Em uma pedreira, uma carga de dinamite é inserida em uma fissura de uma
rocha de 950 kg e então detonada. Como resultado dessa explosão, a rocha se divide em três
pedaços: um pedaço de 200 kg que parte com velocidade de 5 m s paralelamente ao solo; e
um segundo pedaço de 500 kg, que sai perpendicularmente ao primeiro pedaço com
velocidade de 1,5 m s. Sendo assim, é correto afirmar que a velocidade do terceiro pedaço é:
11. (Ufms) Se você usa redes sociais já deve ter assistido a alguns memes. Alguns desses
memes nos fazem dar muitas risadas e, em algumas situações, ficar um pouco apavorados,
principalmente quando os vídeos tratam de disparos de armas de fogo. Os vídeos em questão,
na maioria das vezes, mostram uma pessoa atirando com um rifle ou pistola e sendo
“empurrada” para trás, por vezes chegando a sofrer uma queda. Em outros vídeos ainda, a
arma “salta” de suas mãos sem a pessoa ter tempo de reação. Isso acontece por um processo
chamado “recuo”. A arma que possui o maior recuo do mundo é o rifle .577 TYRANOSSAUR,
desenvolvido no ano de 1993 pela empresa americana A-SQUARE COMPANY, para ser usado
por guias profissionais em safáris. O rifle pesa cerca de 4 kg e usa um cartucho de 0,049 kg
que quando disparado horizontalmente viaja a uma velocidade de 2.700 km h. Considerando
os dados do rifle TYRANOSSAUR, calcule aproximadamente em metros por segundos a
velocidade de seu recuo.
12. (Unicamp) Numa colisão inelástica da sonda DART com o asteroide Didymoon,
a) a energia cinética do conjunto sonda + asteroide é conservada e o momento linear do
conjunto também é conservado.
b) a energia cinética do conjunto sonda + asteroide não é conservada; já o momento linear
do conjunto é conservado.
c) a energia cinética do conjunto sonda + asteroide é conservada; já o momento linear do
conjunto não é conservado.
d) a energia cinética do conjunto sonda + asteroide não é conservada e o momento linear do
conjunto também não é conservado.
14. (Famerp) Um núcleo de neodímio, inicialmente em repouso, emite uma partícula alfa
com velocidade va = 7,0 106 m s e se transforma em um núcleo de cério.
a) Sabendo que a massa do núcleo de cério é 35 vezes maior que a massa da partícula alfa,
calcule o módulo da velocidade, em m s, do núcleo de cério após a emissão da partícula
alfa. Represente a direção e o sentido dessa velocidade, em relação à v a , por meio de um
vetor.
b) Considerando que a massa de um próton e a massa de um nêutron tenham, cada uma
delas, valor igual a 1,7 10−27 kg e sabendo que a partícula alfa é formada por dois prótons
e dois nêutrons, calcule a intensidade do impulso, em N s, recebido pela partícula alfa
durante sua emissão pelo núcleo de neodímio.
15. (Unicamp) Em agosto de 2018 a NASA lançou a Sonda Solar Parker, destinada a investigar
o Sol, passando pela coroa solar. A sonda seguirá uma trajetória dando várias voltas em torno
do Sol, em órbitas elípticas com grande excentricidade.
a) Considere um corpo que descreve uma órbita elíptica em torno do Sol, como ilustra a figura
A. A área da elipse varrida pela linha que liga o corpo ao Sol no trecho 2 é o dobro da área
varrida no trecho 1 (A 2 = 2 A1); já as distâncias percorridas nos trechos são tais que
d2 = 0,8 d1. Se a velocidade escalar média do corpo no trecho 1 é igual a v1 = 172.000 km h,
quanto vale a velocidade escalar média no trecho 2?
Resposta da questão 1:
[E]
Como a colisão entre os objetos A e B é inelástica, o sistema formado por eles é isolado, mas NÃO
conservativo.
A figura mostra a composição vetorial dos “momentums” ou “momenta” lineares:
Aplicando Pitágoras:
2 2 2 2
1 1 1 1 5
( mA + mB ) v = ( mA v A ) + ( mB vB )
2 2 2
+ v2 = 3 + 2 v 2 = 12 + 12
3 2 3 2 6
2
v2 =
(5 6)
2
Resposta da questão 2:
[D]
1ª) Resolução:
A figura mostra o eixo x na direção transversal à superfície da mesa e o eixo y na direção longitudinal.
Se as componentes no eixo x têm módulos iguais e, de acordo com o enunciado, o tempos são iguais, então os
deslocamentos nesses eixos também o são. Ou seja:
dbx = dvx = 40cm
Mas:
d = dvx = dbx d = 40 + 40 d = 80cm
2ª) Resolução:
Sabe-se que, quando ocorre um choque oblíquo e perfeitamente elástico de duas partículas (1) e (2), de
massas iguais, estando uma delas inicialmente em repouso e a outra com velocidade de módulo v0, após a
colisão, as velocidades formam entre si um ângulo reto.
De fato:
Pela conservação da quantidade de movimento (momento linear):
Q0 = Q1 + Q2 m v 0 = m v1 + m v 2 v1 + v 2 = v 0 (I)
Conclusão:
De (I): pela regra da poligonal, v1, v 2 e v 0 formam um triângulo.
De (II): é o teorema de Pitágoras, mostrando que o triângulo é retângulo, sendo v1 e v 2 os catetos e v 0 a
hipotenusa. Surgem, então, dois triângulos retângulos e isósceles, de base 40 cm, como indicado na figura.
Resposta da questão 3:
[D]
Se não há atritos a considerar, o sistema pessoa-bloco é mecanicamente isolado. Quando a pessoa e o bloco se
empurram, as forças trocadas entre eles são internas; forças internas não alteram a posição do centro de
massa do sistema. Assim, a placa de gelo ficará parada e em equilíbrio em relação à água.
Resposta da questão 4:
[D]
Nas condições apresentadas, o sistema é mecanicamente isolado. Assim, ocorre conservação da quantidade de
movimento do sistema.
A figura mostra a situação após os três objetos perderem o contato.
O sistema é também conservativo. A energia potencial acumulada na mola é transformada em energia cinética
para as caixas.
Resposta da questão 5:
[E]
Dados: v x = 72 km h = 20 m s; v y = 36 km h = 10 m s.
Resposta da questão 6:
F - V - F - F - F.
[F] Ação e reação são forças da mesma interação. O peso é um interação do conjunto (bicicleta mais ciclista)
com a Terra e a normal do conjunto com o plano inclinado. Além disso, ação e reação não agem no mesmo
corpo.
[V] Na ausência de atrito, a força resultante sobre conjunto (bicicleta mais ciclista) é a componente tangencial
do peso, paralela ao plano.
1
FR = Px m a = m gsen30 a = 10 a = 5 m s2
2
[F] Força de reação normal durante o movimento do conjunto no plano inclinado (N1 ) é menor do que se
ocorresse em uma superfície horizontal (N2 ).
v
14,4 − ( −0,81) 4 + 0,81
3,6
[F] e = af = = e = 0,96
v ap 18 5
3,6
Resposta da questão 7:
[A]
Resposta da questão 8:
[D]
Em x :
0 = 200 ( −5 ) + 250 v x
vx = 4 m s
Portanto:
v = v x2 + v y2
v = 42 + ( −3 )
2
v =5m s
Resposta da questão 9:
a) Tempo gasto na trajetória AB :
α 1
ωméd = 0,02 =
Δt Δt
Δt = 50 s
Como a colisão é inelástica, há perda de energia devido à deformação entre os corpos, e também é possível
que haja perdas por transformação na energia cinética em térmica, sonora, etc. E por se constituir em um
sistema isolado, há conservação do momento linear do conjunto.
A lei descrita é a da conservação do momento linear, através da qual é possível que a nave se movimente após
ejetar massa no sentido contrário.
1. (Ime)
Um objeto O1, preso por um fio ideal, é solto do ponto B. Ao atingir o ponto C, ele se choca
de forma totalmente inelástica, colando no objeto O2, conforme ilustrado na figura.
Após o choque, o fio encontra o ponto D, que passa a ser o novo centro do movimento
pendular do
conjunto O1 + O2 .
Dados:
1. aceleração da gravidade: g;
2. massa de O1 = m1; e
3. massa de O2 = m2 .
Observações:
1. considere que os objetos são partículas; e
2. desprezar os atritos e a resistência do ar.
Note e Adote:
Despreze a resistência do ar e o atrito do bloco com o plano.
a) 100 m/s
b) 200 m/s
c) 300 m/s
d) 400 m/s
e) 500 m/s
3. (Uel) A brasileira Bia Figueiredo, piloto de automobilismo, disputou a Fórmula Indy por seis
anos, tornando-se a primeira mulher a vencer uma prova da categoria Indy Lights e, em 2014,
também foi a primeira a participar de uma temporada da Stock Car Brasil.
Na Stock Car, a massa mínima do conjunto é de 1.320 kg. Considera-se o conjunto: carro,
piloto a bordo vestindo macacão, luvas, sapatilhas, capacete e fluidos, tais como óleo, água,
combustível.
Com base nos conhecimentos sobre cinemática e dinâmica, atribua V (verdadeiro) ou F (falso)
às afirmativas a seguir.
Dado: g = 10 m/s2.
( ) Se o conjunto está com a massa mínima e velocidade de 216 km/h em módulo, então o
módulo da quantidade de movimento é de 79.200 N s.
( ) Se o conjunto com a massa mínima realiza uma curva semicircular de diâmetro de 400
metros onde o coeficiente de atrito entre as rodas e a pista é de 0,8, então a velocidade
máxima para a realização do movimento, sem derrapar, deve ser 180 km/h.
( ) Se dois conjuntos de mesma massa e respectivas velocidades de 200 km/h e 250 km/h
(mesma direção e sentido) sofrem uma colisão inelástica, então, após a colisão, as suas
velocidades serão de 62,5 m/s.
( ) Se o conjunto com massa de 1.400 kg varia sua velocidade de 0 km/h a 180 km/h em
uma determinada distância, então o impulso para esse conjunto ter essa variação de
velocidade é de 70.000 N s.
( ) Se o conjunto com massa de 1.400 kg varia sua velocidade de 0 km/h a 180 km/h em 5
segundos, então a força resultante média para esse conjunto ter essa variação de
velocidade nesse tempo é de 10.000 N.
5. (Eear) Um bloco homogêneo de madeira, de massa M, está preso por um fio ideal no teto.
Um projétil, de massa m, com velocidade constante v0 atinge exatamente o centro de massa
do bloco, incrustando-se no bloco, conforme a figura a seguir. Com isso, o centro de massa
do bloco, agora com o projétil agregado, sobe uma altura h, com relação a trajetória retilínea
original do projétil, atingindo nessa altura uma velocidade nula. Desprezando qualquer tipo
de atrito e considerando a intensidade da aceleração da gravidade no local igual a g, dentre
as alternativas a seguir, qual expressa corretamente o valor da grandeza h?
(m + M)
a)
2g
2
1 mv 0
b)
2g m + M
1 v0
c)
2g m
(m + M)2
d)
gv 0
6. (Pucrj) Um pêndulo de massa m e raio L é solto de uma altura igual a L/2. Esse pêndulo
colide frontal e elasticamente com um bloco, também de massa m, na parte mais baixa de
sua trajetória.
Adotando g como a aceleração da gravidade, as velocidades do pêndulo e do bloco,
imediatamente após a colisão, são, respectivamente:
a) 0, gL
b) gL, 0
c) 2gL, 0
d) gL, gL
Toyota Yaris decepciona em teste de colisão do Latin NCap; sedã e hatch têm apenas uma
estrela
Nova rodada de crash test da entidade rebaixa de quatro para uma estrela ambas as versões
do carro. Modelo da Suzuki, que não é vendido no Brasil, zerou na avaliação.
Desta vez, o hatch e sedã vendidos no Brasil obtiveram apenas uma das cinco estrelas
disponíveis. Na avaliação feita, há dois anos, o Toyota havia recebido quatro estrelas. No teste
de colisão frontal com o veículo a 64 km/h, a Latin NCap afirma que a estrutura do habitáculo,
especificamente na área dos pés, foi considerada instável. [...].
Suponha que o carro na versão hatch, no fragmento de texto mencionado, possua uma massa
de 1100 kg e que, no teste de colisão frontal que foi realizado, atinja um obstáculo, em um
choque perfeitamente elástico, permanecendo em contato com o obstáculo por 0,1 s.
Marque a única alternativa que dá corretamente a força aproximada aplicada pelo carro no
obstáculo, durante a colisão:
a) 88000 N.
b) 392000 N.
c) 704000 N.
d) 923600 N.
3. aceleração da gravidade: g = 10 m s2
3
4. cos30 = sen60 =
2
1
5. cos 60 = sen30 =
2
6. condutividade térmica do vidro: K = 0,8 W (m K)
7. 1atm = 1,0 105 N m2
8. constante universal dos gases: R = 8,0 J (mol K)
9. 1L = 1 dm3
10. 1 cal = 4 J
11. calor específico da água: c = 1cal (g C)
12. velocidade da luz no vácuo: c = 3 108 m s
13. constante de Planck: h = 6,6 10−34 J s
14. carga elementar (e) = 1,6 10−19 C
15. 1 Å = 10−10 m
Considere que o projétil tenha sido lançado de uma distância muito próxima do pêndulo e
que, após a colisão, esse pêndulo passe a oscilar em movimento harmônico simples, como
indica a Figura 2, com amplitude A.
Desprezando a ação de forças dissipativas, o período de oscilação desse pêndulo, logo após a
colisão, é dado por
10. (Upe-ssa 1) Duas esferas metálicas idênticas de massas iguais estão penduradas por fios
ideais de mesmo comprimento, conforme ilustra a figura abaixo. A esfera 1 é abandonada de
uma altura h, colidindo com a esfera 2, que está inicialmente em repouso.
Sabendo que as esferas são idênticas e têm massas m = 2 kg cada uma, calcule:
a) a distância D, em metros.
b) a energia cinética, em joules, das esferas unidas, após a colisão.
13. (Espcex (Aman)) Dois blocos A e B, livres da ação de quaisquer forças externas, movem-
se separadamente em um plano horizontal cujo piso é perfeitamente liso, sem atrito. (ANTES
DA COLISÃO)
O bloco A tem massa mA = 1kg e move-se com uma velocidade VA = 1m s, na direção do
eixo y, no sentido indicado no desenho.
O bloco B tem massa mB = 1kg e move-se com velocidade VB = 2 m s fazendo um ângulo de
60 com o eixo y, no sentido indicado no desenho. Após a colisão movimentam-se juntos em
outro piso, só que agora rugoso, com coeficiente de atrito cinético μC = 0,1, conforme o
desenho abaixo. (DEPOIS DA COLISÃO)
O conjunto dos blocos A e B, agora unidos, percorreu até parar a distância de:
DADOS:
aceleração da gravidade g = 10 m s2
3 1
sen60 = e cos 60 =
2 2
a) 0,200 m
b) 0,340 m
c) 0,650 m
14. (Uece) Uma maneira de simular o efeito do impacto de um projétil sobre o tecido
muscular humano é através do uso de um dispositivo conhecido como gelatina balística que,
por sua capacidade de simular a densidade e a viscosidade dos tecidos humanos, é bastante
utilizado pela polícia forense em investigações criminais. Imagine que um bloco de 10 kg dessa
gelatina, que repousa sobre uma superfície horizontal, é atingido por um projétil de 20 g que
viaja a 500 m/s. Este projétil emerge da gelatina com uma velocidade de 100 m/s fazendo
com que a mesma se desloque 0,10 m sobre a superfície horizontal até parar. Adotando-se
g=10 m/s2, é correto afirmar que o coeficiente de atrito entre o bloco e a superfície é
a) 0,48.
b) 0,16.
c) 0,64.
d) 0,32.
15. (Ime)
17. (Upf) Em um show, temos dois patinadores com a mesma massa e andando em linha reta
com velocidades de 1,5 m s e 3,5 m s. O patinador com maior velocidade se encontra atrás
do outro, após algum tempo consegue alcançá-lo, e, em um movimento rápido, agarra-o. A
partir desse momento, os dois patinam juntos em linha reta com a mesma velocidade.
Desprezando o atrito, podemos dizer que a velocidade de deslocamento dos patinadores
será, em m s, de:
a) 2,5
b) 2
c) 5
d) 3,5
e) 7,5
18. (Ufjf-pism 1) Um corpo de 1,0 kg desliza sem atrito sobre uma superfície horizontal a uma
velocidade constante de magnitude igual a 60 cm s. Ao se chocar frontalmente com outro
corpo que estava parado no caminho, ele para. Se considerarmos que o choque foi totalmente
elástico, a massa do corpo que estava parado e o módulo da velocidade que ele adquire logo
depois da colisão são, respectivamente,
a) 0,7 kg e 72 cm s.
b) 2,0 kg e 30 cm s.
c) 0,6 kg e 100 cm s.
d) 2,0 kg e 42 cm s.
e) 1,0 kg e 60 cm s.
19. (Ita) Uma bola de gude de raio r e uma bola de basquete de raio R são lançadas contra
uma parede com velocidade horizontal v e com seus centros a uma altura h. A bola de gude
e a bola de basquete estão na iminência de contato entre si, assim como ambas contra a
parede. Desprezando a duração de todas as colisões e quaisquer perdas de energia, calcule o
deslocamento horizontal ΔS da bolinha de gude ao atingir o solo.
20. (Fmj) Houve um período durante a formação do Sistema Solar em que as colisões entre
os astros que estavam se consolidando eram frequentes. Suponha que dois desses astros, A
e B, de massas respectivamente iguais a 4 m e 2 m e inicialmente movendo-se em direções
perpendiculares, colidiram e se fragmentaram em quatro objetos, como mostra a figura.
Considerando as informações da figura, sen α = 0,6, cos α = 0,8, sen θ = 0,8 e cos θ = 0,6, pode-
se concluir que as velocidades dos astros A e B antes da colisão eram, respectivamente,
a) 2,4 V e 1,2 V.
Resposta da questão 1:
a) Velocidade mínima que o sistema deve possuir no ponto E:
P + TE = Fcp
0
(m1 + m2 ) vE2
(m1 + m2 ) g =
d
vE = gd
(m1 + m2 ) ( )
2
5gd
TC − ( m1 + m2 ) g =
d
TC = 6 ( m1 + m2 ) g
Resposta da questão 2:
[B]
Resposta da questão 3:
[A]
[II] Falsa. Com a força de atrito atuando como resultante centrípeta, teremos:
m v máx 2
Fat = Fcp μ m g = vmáx = μgR
R
vmáx = 0,8 10 400 v máx = 56,57 m s = 203,65 km h
Resposta da questão 4:
[B]
Como o vetor velocidade das partículas varia após a colisão, é correto afirmar que o momento linear individual
de pelo menos uma destas partículas não é conservado.
Resposta da questão 5:
[B]
(m + M) v 2
= (m + M) gh
2
2
1 mv 0
= gh
2 m + M
2
1 mv 0
h =
2g m + M
Resposta da questão 6:
[A]
Sendo a colisão elástica entre corpos de mesma massa, o pêndulo passa a ter velocidade nula enquanto o
bloco adquire uma velocidade de:
Epot = Ecin
L m v b2
mg =
2 2
v b = gL
Resposta da questão 7:
[D]
Portanto:
11v
vA
= 8 = 11
vB v
8
Resposta da questão 8:
[B]
Resposta da questão 9:
[C]
Resolvendo, obtemos:
2v = 2 ( v 2 − v ) + v 2
2v = 2v 2 − 2v + v 2
4v = 3v 2
4v
v2 =
3
Logo:
2 πA
v2 =
T
4v 2 πA
=
3 T
3 πA
T =
2v
[B] Falsa. Se a colisão é perfeitamente inelástica as esferas permanecem juntas após a colisão com a energia
cinética sendo dissipada ao máximo, mas ainda conservando a quantidade de movimento, com isso como o
conjunto dobra de massa a velocidade final do conjunto é a metade da velocidade da esfera 1 no momento
do choque.
[C] Verdadeira. Neste caso, as esferas seguirão em sentidos opostos após a colisão atingindo ambas a metade
da altura inicial. Neste caso há conservação da energia cinética e da quantidade de movimento, pois a
velocidade relativa de aproximação e afastamento é a mesma.
[E] Falsa. Para que essa opção ocorresse seria necessário ter mais esferas idênticas paradas como se vê em um
pendulo de Newton, onde somente uma das esferas paradas seguiria com o movimento transferido pelo
choque elástico. Como temos apenas uma esfera parada e o choque sendo perfeitamente elástico, as duas
esferas se movem em sentidos contrários.
a) Teremos:
dA = v A t dA = 1,6 5 dA = 8 m
dB = vB t dB = 1,2 5 dB = 6 m
D = d2A + d2B = 82 + 62 D = 10 m
Em y :
0 = −QB sen θ + QCy
0 = −6 0,6 + QCy
QCy = 3,6 kg m s
Temos a situação:
Em x :
Em y :
mB vBy + mA v Ay = (mA + mB ) v y
1 1 + 1 1 = (1 + 1) v y
v y = 1m s
Logo:
vR 2 = v x 2 + v y 2
3 7
vR 2 = + 1 =
4 4
Aplicando conversação da quantidade de movimento, podemos obter a velocidade inicial do bloco após a
saída do projétil:
mp vp = mb vb + mp v 'p
0,02 500 = 10vb + 0,02 100
vb = 0,8 m s
Considerando o sentido da velocidade para cima como positivo, o impulso recebido pela bola foi de:
I = ΔQ = m ( v 2 − v1 ) = 0,06 3 − ( −4 )
I = 0,42 N s
Temos as situações:
Como se trata de um sistema mecanicamente isolado, após a colisão, o somatório das componentes
horizontais (eixo x) das quantidades de movimento dá a quantidade de movimento do astro A antes da
colisão, e o somatório das componentes verticais (eixo y) dá a quantidade de movimento do astro B.
Assim:
4 m VA = m V cos θ + 3 m V cos α + 2,6 m V + m V cos α
4 VA = 0,6 V + 3 ( 0,8 ) V + 2,6 V + 0,8 V
4 VA = 6,4 V VA = 1,6 V
2 VB = 2 V VB = 1,0 V