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Exercícios de Aprofundamento para Vestibulares Estaduais

Unidade 3A– Mecânica – Dinâmica Impulsiva


Quantidade de Movimento

1. (Ime)

Em um experimento, dois objetos de massas m1 e m2 partem, respectivamente, das posições


0 e 30 m do mesmo eixo horizontal. Suas velocidades são programadas de acordo com os
gráficos lineares mostrados nas Figuras 1 e 2, até que, na iminência de colisão perfeitamente
inelástica entre elas, o sistema de controle das velocidades é desativado, mantendo-se a
inércia de seus movimentos.

A razão m2 m1 para que, após a colisão, os objetos retornem unidos à posição 0 e com
velocidade constante de módulo 2 é:
a) 1/7
b) 1/5
c) 1/3
d) 3/7
e) 3/5

2. (Pucrs Medicina) Duas partículas idênticas A e B encontram-se em repouso nos pontos 1 e


2 da figura a seguir. A partícula A parte do repouso pela superfície sem atrito da pista e colide
com a partícula B. Após a colisão, ambas partem unidas e atingem a altura máxima no ponto
3. Considere desprezível a resistência do ar nessa situação.

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Com base nas informações apresentadas, considere as seguintes afirmativas:

I. Não há perda de energia pela partícula A antes de colidir com a B.


II. A quantidade de movimento do sistema, logo após a colisão, é conservada.
III. Há conservação de energia mecânica após a colisão até as partículas atingirem a altura
máxima.

Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s)


a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I, II e III.

3. (Efomm) Uma esfera com massa m = 2 kg e raio muito pequeno é colocada no ponto mais
alto de uma pista com superfície curva e massa M = 10 kg. Iniciante, esfera e pista estão em
repouso em relação ao solo. Não há atrito entre o objeto e a pista, bem como entre a pista e
o chão.

Após deslizar sobre a superfície, a esfera chega ao chão possuindo velocidade relativa à pista
de módulo 3 m s. Quanto mede a altura da pista cm metros?
a) 3 8
b) 5 16
c) 7 8
d) 7 20
e) 27 32

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4. (Uepg-pss 1) A Dinâmica tem por base um conjunto de princípios que são conhecidos por
Leis de Newton para o movimento. Nesse contexto, assinale o que for correto.
01) As grandezas força, quantidade de movimento e impulso são classificadas como vetoriais.
02) As equações dimensionais do impulso e do momento linear são idênticas.
04) Quando um corpo é alçado do solo até uma altura h, o trabalho realizado pela força peso
é negativo.
08) O coeficiente de restituição, utilizado no estudo dos choques, é uma grandeza
adimensional.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


A ciência em si

Se toda coincidência
Tende a que se entenda
E toda lenda
Quer chegar aqui
A ciência não se aprende
A ciência apreende
A ciência em si

Se toda estrela cadente


Cai pra fazer sentido
E todo mito
Quer ter carne aqui
A ciência não se ensina
A ciência insemina
A ciência em si

Se o que se pode ver, ouvir, pegar, medir, pesar


Do avião a jato ao jabuti
Desperta o que ainda não, não se pôde pensar
Do sono eterno ao eterno devir
Como a órbita da Terra abraça o vácuo devagar
Para alcançar o que já estava aqui
Se a crença quer se materializar
Tanto quanto a experiência quer se abstrair
A ciência não avança
A ciência alcança
A ciência em si

ARNALDO ANTUNES e GILBERTO GIL


Adaptado de fiocruz.br.

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5. (Uerj) Se toda estrela cadente / Cai pra fazer sentido (2ª estrofe)

As chamadas estrelas cadentes nada mais são que meteoros. Esses pedaços de rocha são
atraídos pelo campo gravitacional da Terra e incandescem no atrito com a atmosfera. Admita
que um meteoro, ao penetrar na atmosfera terrestre, tenha, em determinado instante, massa
de 10 kg e velocidade de 252000 km/h.
Nessas condições, a quantidade de movimento do meteoro, em kg  m s, é igual a:
a) 560000
b) 680000
c) 700000
d) 820000

6. (Unesp) A figura mostra uma visão aérea de uma curva de um autódromo e um mesmo
carro de corrida, de massa 800 kg, em duas posições, A e B, com velocidades tangenciais,
respectivamente, VA e VB , em direções que fazem entre si um ângulo de 120.

Sabendo que VA = VB = 90 km h, o módulo da variação da quantidade de movimento desse


carro, entre as posições A e B, é:
kg  m
a) 10000
s
kg  m
b) 10000  3
s
kg  m
c) 20000  2
s
kg  m
d) 20000  3
s
kg  m
e) 20000
s

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7. (Esc. Naval) Conforme a figura abaixo, um canhão, inicialmente parado sobre uma
superfície sem atrito, aponta numa direção que forma um ângulo de 60 com a horizontal e
atira uma bala de 60 kg, cuja velocidade na boca do canhão é de 400 m s. A massa do canhão
é de 1000 kg. Após o tiro, o canhão desliza sobre a superfície sem atrito e depois entra em
uma região com coeficiente de atrito cinética μc = 0,60. De acordo com os dados, calcule a
distância, em metros, percorrida pelo canhão, na região com atrito, até chegar ao repouso.

Dado: g = 10 m s2

a) 8,0 m
b) 10 m
c) 12 m
d) 14 m
e) 16 m

8. (Uerj) O gráfico abaixo indica a variação da aceleração a de um corpo, inicialmente em


repouso, e da força F que atua sobre ele.

Quando a velocidade do corpo é de 10 m s, sua quantidade de movimento, em kg  m s,


corresponde a:
a) 50
b) 30
c) 25
d) 15

9. (Uem) Dois blocos, um de massa mA (bloco A) e outro de massa mB (bloco B), estão
inicialmente em repouso sobre um longo trilho de ar horizontal, retilíneo e sem atrito. Esses
blocos comprimem uma mola ideal de constante elástica k posicionada entre eles. Nessa
situação, o comprimento da mola é igual a x0 − x (x  x0 ), em que x 0 é o comprimento original

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da mola sem estar comprimida ou esticada. Depois de serem liberados e de perderem o
contato com a mola, os blocos se movimentam em sentidos opostos: o bloco A com
velocidade v A (em módulo) e energia cinética ; TA ; e o bloco B com velocidade vB (em
módulo) e energia cinética TB .

Levando-se em conta as leis de conservação que se aplicam a esse sistema, assinale o que for
correto.
2
mA vB
01) = .
mB v 2A
TA v A
02) = .
TB vB
m A TA
04) = 1.
mB TB
2
m  vA  3
08) Se mA = m mB = 3m, então   = .
k x  4
2
m  vA  1
16) Se mA = mB = m, então = .
k  x  2

10. (Ita) Uma bola é deixada cair conforme mostra a figura. Inicialmente, ela gira com
velocidade angular ω no sentido anti-horário para quem a observa do leste, sendo nula a
velocidade do seu centro de massa. Durante a queda, o eixo de rotação da bola permanece
sempre paralelo à direção oeste-leste.

Considerando o efeito do ar sobre o movimento de queda da bola, são feitas as seguintes


afirmações:

I. A bola está sujeita apenas a forças verticais e, portanto, cairá verticalmente.


II. A bola adquire quantidade de movimento para o norte (N) ou para o oeste (O).
III. A bola adquire quantidade de movimento para o leste (L) ou para o sul (S).
IV. Quanto maior for a velocidade angular ω da bola, mais ela se afastará do ponto C.

Está(ão) correta(s) apenas

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com
a) I.
b) II e IV.
c) III e IV.
d) III.
e) II.

11. (Unifesp) Uma esfera A desliza em movimento circular sobre uma mesa horizontal, sem
atrito, presa a um pino fixo no centro da mesa por um fio ideal de comprimento L = 1m. A
energia cinética dessa esfera é constante e tem intensidade igual a 4 J. Em um ponto P é
colocada, em repouso, uma segunda esfera B, idêntica à primeira, de modo que ocorra uma
colisão perfeitamente inelástica entre elas, conforme indica a figura.

a) Calcule a intensidade da tração, em N, no fio antes da colisão entre as esferas.


b) Determine a energia cinética, em J, do sistema formado pelas duas esferas juntas,
imediatamente após a colisão entre elas.

12. (Uece) Considere duas massas iguais penduradas por uma corda flexível e inextensível
que passa por uma polia presa ao teto. Desconsiderando-se todos os atritos, de modo que as
massas possam subir ou descer livremente, e considerando, nesse arranjo, a situação em que
uma das massas está subindo com velocidade constante, é correto afirmar que o módulo da
soma vetorial dos momentos lineares das massas é
a) o dobro do módulo do momento linear de uma das massas.
b) o triplo do módulo do momento linear de uma das massas.
c) zero.
d) igual ao módulo do momento linear de uma das massas.

13. (Fatec) Em uma aula do curso de Logística Aeroportuária, o professor propõe aos alunos
que determinem a quantidade de movimento da aeronave tipo 737–800 em voo de cruzeiro,
considerando condições ideais. Para isso ele apresenta valores aproximados, fornecidos pelo
fabricante da aeronave.

INFORMAÇÃO DADO

Massa Máxima de
79.000 kg
Decolagem

Velocidade média de
720 km h
cruzeiro

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Com base nos dados apresentados no quadro, o resultado aproximado esperado é, em
kg  m s,
a) 1,6  107
b) 2,0  107
c) 2,6  107
d) 3,0  107
e) 3,6  107

14. (Uece) Considere uma bola de futebol de salão que cai em linha reta, choca-se (colide)
com o piso da quadra e inicia nova subida com 50% da velocidade que tinha imediatamente
antes de tocar o solo. Considerando os instantes imediatamente antes do choque e
imediatamente após, é correto afirmar que, entre esses instantes,
a) o módulo da variação do momento linear da bola é menor que o momento linear inicial.
b) a variação, em módulo, do momento linear da bola é 150% maior que o módulo do
momento linear inicial.
c) o momento linear da bola não muda.
d) o momento linear da bola é maior na subida.

15. (Ufrgs) A esfera de massa M cai, de uma altura h, verticalmente ao solo, partindo do
repouso. A resistência do ar é desprezível.

A figura a seguir representa essa situação.

Sendo T o tempo de queda e g o módulo da aceleração da gravidade, o módulo da


quantidade de movimento linear da esfera, quando atinge o solo, é
a) Mh T.
b) Mgh T.
c) Mg2 (2T2 ).
d) MgT.
e) MhT.

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Gabarito:

Resposta da questão 1:
[E]

Dos gráficos, obtemos:


Δv
a1 = 1 = 1m s2
Δt1
1 2
s1(t) = −t + t
2
Δv 2
a2 = = −3 m s2
Δt 2
3 2
s2 (t) = 30 + 3t − t
2

Instante da colisão:
1 3
−t + t 2 = 30 + 3t − t 2
2 2
t 2 − 2t − 15 = 0
2  64
t=
2
t = −3 s ou t = 5 s

Velocidades no instante da colisão:


v1(t) = −1 + t
v1(5) = 4 m s
v 2 (t) = 3 − 3t
v 2 (5) = −12 m s

Aplicando conservação da quantidade de movimento:


Qantes = Qdepois
4m1 − 12m2 = −2(m1 + m2 )
10m2 = 6m1
m2 3
 =
m1 5

Resposta da questão 2:
ANULADA

Questão anulada no gabarito oficial.

[I] Verdadeira. Como o problema desconsidera as forças dissipativas, a partícula A não sofre perda de energia
antes da colisão com B.
[II] Verdadeira. Para a situação de ausência de forças externas sobre o sistema, a quantidade de movimento é
conservada.
[III] Sem uma relação entre as alturas, não é possível determinar se há conservação da energia mecânica do
sistema.

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Resposta da questão 3:
[A]

Sendo v a velocidade de recuo da pista, por conservação da quantidade de movimento, obtemos:


0 = −mp vp + me v e
0 = −10v + 2(3 − v)
v = 0,5 m s

Por conservação da energia mecânica, chegamos a:


mp vp2 me v e 2
me gh = +
2 2
10  0,52 2  2,52
2  10  h = +
2 2
20h = 1,25 + 6,25
7,5 3
h = m= m
20 8

Resposta da questão 4:
01 + 02 + 04 + 08 = 15.

[01] Verdadeira. Como as grandezas citadas possuem módulo, direção e sentido, elas são consideradas
vetoriais.
[02] Verdadeira. Como o impulso é dado pela variação da quantidade de momento linear, ambos possuem a
mesma dimensão.
[04] Verdadeira. Dado que o movimento do corpo é contrário à força peso, esta realiza um trabalho negativo.
[08] Verdadeira. O coeficiente de restituição é adimensional, pois é dado pela razão entre grandezas de
mesma dimensão (neste caso, as velocidades de afastamento e aproximação).

Resposta da questão 5:
[C]

A quantidade de movimento do meteoro é dada por:


Q = mv
252000
Q = 10 
3,6
 Q = 700000 kg  m s

Resposta da questão 6:
[E]

Componentes da quantidade de movimento para os carros:

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Q A x = 800  25  cos30 Q A = 10000 3 kg  m s
 x
  
Q
 A y = −800  25  sen30  Q = −10000 kg  m s
 A y
QBx = 800  25  cos30 QB = 10000 3 kg  m s

  x
Q
 By = 800  25  sen30  Q = 10000 kg  m s
 By

Logo:
ΔQx = QB − QA = 10000 3 − 10000 3
 ΔQx = 0 kg  m s


x x

ΔQy = QBx − QA x = 10000 − ( −10000 )
 ΔQy = 20000 kg  m s

ΔQ = ΔQx 2 + ΔQy 2 = 02 + 200002


 ΔQ = 20000 kg  m s

Resposta da questão 7:
[C]

Aplicando conservação da quantidade de movimento, obtemos a velocidade de recuo do canhão:


mc v c + mb vb = 0
1000v c − 60  400  cos 60 = 0
1000v c − 12000 = 0
v c = 12 m s

Pelo teorema da energia cinética, obtemos:


τFat = ΔEc
mc v c 2
−μ mc gd = 0 −
2
2
12
0,6  10  d =
2
6d = 72
 d = 12 m

Resposta da questão 8:
[B]

Para determinarmos a intensidade da quantidade de movimento do corpo (Q), necessitamos da massa (m) e
do módulo de sua velocidade (v), de acordo com a equação:
Q = m v

A massa extraímos do gráfico utilizando o princípio fundamental da Dinâmica, ou segunda lei da Newton:
F do gráfico 6N
F = m  a  m = ⎯⎯⎯⎯⎯→m =  m = 3 kg
a 2 m s2

Logo, como a velocidade foi dada, a quantidade de movimento, será:


Q = m  v = 3 kg  10 m s  Q = 30 kg  m s.

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Resposta da questão 9:
02 + 04 + 08 + 16 = 30.

[01] Falsa. Pela conservação da quantidade de movimento:


Qinício = Qfim  0 = mA v A − mB vB  mA v A = mB vB
mA v
 = B
mB v A

[02] Verdadeira. Calculando:


mA v A 2 2
TA 2 m v 
= = A A 
TB 2 mB  vB
mB vB 
2

Pelo item anterior:


2
TA v v 
= B A
TB v A  vB 
T v
 A = A
TB vB

[04] Verdadeira. Dos itens anteriores, obtemos:


TA v A mB
= =
TB vB m A
mA TA
 =1
mB TB

[08] Verdadeira. Do item [01], obtemos v B em função de v A :


mA m v
vB = vA = v A  vB = A
mB 3m 3

Por conservação de energia:


2
kx 2 mv A 2 3m  v A  kx 2 4mv A 2
= +    =
2 2 2  3  2 3
2
mv  3
  A =
k x  4

[16] Verdadeira. Analogamente ao item anterior:


m
vB = v A  vB = v A
m
kx 2 mv A 2 mv A 2
= +  kx 2 = 2mv A 2
2 2 2
2
m  vA  1
   =
k x  2

Resposta da questão 10:


[B]

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Vista da bola para observador ao leste:

A velocidade total no ponto A é menor do que em B, o que faz com que a pressão do ar seja menor em B e
que seja criada uma quantidade de movimento nessa direção (de acordo com o Efeito Magnus). Portanto:
[I] Falsa. Como descrito acima, a bola adquire forças horizontais.
[II] Verdadeira. A bola adquire quantidade de movimento para o norte.
[III] Falsa. Conforme descrito acima.
[IV] Verdadeira. Quanto maior for a velocidade angular da bola, maior será a diferença de pressão entre os
pontos A e B e mais a bola se afastará do ponto C.

Resposta da questão 11:


a) A tração no fio é igual a resultante centrípeta, assim antes da colisão, temos:
mv 2
m  v2 = 4J 8J
Tantes = ⎯⎯⎯⎯⎯
2 → Tantes =  Tantes = 8 N
R 1m

b) Na colisão inelástica não há conservação da energia cinética, assim parte da energia inicial é usada para
deformação durante a colisão inelástica. Mas a quantidade de movimento se conserva, então:
v
Qantes = Qdepois  m  vi = ( m + m )  v f  v f = i
2

Assim, a energia cinética após a colisão é:


2
2m v  m  vi2 Eci 4 J
Ecf = (v f )2 = m   i  = = =  Ecf = 2 J
2 2 4 2 2

Resposta da questão 12:


[C]

Se uma das massas está subindo com velocidade constante, a outra deve estar descendo com velocidade
constante, de mesmo módulo e direção, mas de sentido oposto. Portanto:
p1 + p2 = mv + m( −v) = 0

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Resposta da questão 13:
[A]

A quantidade de movimento ou momento linear (Q) é o produto da massa pela velocidade, assim para a
velocidade de cruzeiro, em m s, temos:
Q = mv
km 1m s
Q = 79000 kg  720 
h 3,6 km h
Q = 1,58  107 kg  m s  1,6  107 kg  m s

Resposta da questão 14:


[B]

Momento linear inicial (supondo v  0 na vertical para cima):


P0 = m  ( −v0 ) = −mv0

Momento linear final:


P = m  (0,5v0 ) = 0,5mv0

Variação do momento linear:


ΔP = 0,5mv0 − ( −mv0 ) = 1,5mv0

Portanto, a variação do momento linear representa 150% do momento linear inicial (e não 150% maior que
o momento linear inicial como descrito na alternativa dada como correta).

Resposta da questão 15:


[D]

A velocidade quando a esfera atinge o solo é:


v = v 0 + gT

Como o objeto foi abandonado, fica:


v0 = 0
v = gT

A quantidade de movimento linear da esfera no solo é o produto da massa pela velocidade, então:
Q = Mv  Q = MgT

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Unidade 3A– Mecânica – Dinâmica Impulsiva
Impulso de Uma Força

1. (Unifesp) Nas duas extremidades da pista de pouso e decolagem de alguns aeroportos há


áreas de escape, cujo objetivo é reter os aviões caso eles não consigam parar até o final da
pista. A superfície dessas áreas de escape é composta por um material que se deforma devido
ao peso da aeronave, de modo a dificultar o seu deslocamento. A figura mostra um avião que
adentrou em uma dessas áreas de escape.

Considere que esse avião chegou à área de escape com velocidade de 54 km/h, percorrendo
uma trajetória retilínea, com aceleração média de 5,0 m/s2 em sentido contrário ao da
velocidade, e que parou após um intervalo de tempo igual a 3,0 s.

a) Converta a velocidade inicial do avião para m/s e determine a distância, em metros, que
ele percorreu na área de escape.
b) Suponha que a massa desse avião seja 2,4  104 kg e que apenas as forças de resistência
atuem sobre ele durante a frenagem. Calcule, em newtons, a intensidade média da
resultante das forças de resistência que atuaram sobre o avião durante a sua frenagem na
área de escape. Determine a intensidade média do impulso, em N  s, aplicado por essa
resultante sobre o avião.

2. (Unicamp) Recentemente, cientistas internacionais realizaram um estudo sobre as opções


para evitar um possível impacto de um asteroide com a Terra e estimaram que o tempo
mínimo de antecedência do início das ações para impedir a colisão é de cinco anos.

a) Considere um asteroide de massa M = 3,0  1015 kg (comparável com a massa do asteroide


que supostamente colidiu com a Terra e causou a extinção dos dinossauros) se deslocando
em direção à Terra com uma quantidade de movimento de módulo | Qi |= 1,2  1020 N  s. Na
tentativa de evitar o impacto, pretende-se lançar um míssil da Terra em direção ao
asteroide de modo que, com o choque, seja gerado um impulso que altere a velocidade do
asteroide (em módulo ou direção). Suponha que essa operação ocorra com sucesso,
reduzindo o módulo da velocidade de deslocamento do asteroide pela metade.
Desprezando a variação da massa do asteroide durante a operação, calcule a variação da
energia cinética do asteroide como resultado da operação.

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b) Considere agora um outro asteroide que sofre, de fato, um impacto com a Terra. Considere
também que o módulo da força de impacto da superfície da Terra agindo sobre o asteroide
varie em função do tempo, de acordo com o gráfico abaixo. Calcule o módulo do impulso
que agiu sobre o asteroide durante a colisão com a Terra.

3. (Uem) Uma pessoa encontra-se em repouso em relação ao solo. Ela solta, de uma altura
desprezível, uma caixa de 2 kg sobre uma esteira. Em relação ao solo, essa esteira se move
horizontalmente com velocidade constante e igual a 2 m/s (em módulo). Considere o
coeficiente de atrito cinético igual a 0,5 entre a caixa e a esteira e o módulo da aceleração da
gravidade igual a 10 m/s2. Além disso, considere que o solo seja um referencial inercial e
despreze a resistência do ar. Assinale o que for correto.
01) Do referencial da pessoa, a quantidade de movimento (em módulo) adquirida pela caixa,
do momento em que entra em contato com a esteira até começar a se movimentar
solidariamente a ela, é de 4N  s.
02) Do referencial da pessoa, a energia cinética adquirida pela caixa, do momento em que
entra em contato com a esteira até começar a se movimentar solidariamente a ela, é 4 J.
04) O referencial da esteira pode ser considerado um referencial inercial.
08) Do referencial da esteira, o módulo da velocidade da caixa no instante em que ela entra
em contato com a esteira é de 2 m/s.
16) O intervalo de tempo entre o instante em que a caixa entra em contato com a esteira e o
instante em que a caixa passa a se movimentar solidariamente a ela é de 0,4 s.

4. (Uepg-pss 1) A Dinâmica tem por base um conjunto de princípios que são conhecidos por
Leis de Newton para o movimento. Nesse contexto, assinale o que for correto.
01) As grandezas força, quantidade de movimento e impulso são classificadas como vetoriais.
02) As equações dimensionais do impulso e do momento linear são idênticas.
04) Quando um corpo é alçado do solo até uma altura h, o trabalho realizado pela força peso
é negativo.
08) O coeficiente de restituição, utilizado no estudo dos choques, é uma grandeza
adimensional.

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Considere o módulo da aceleração da gravidade como g = 10,0 m s2 e a constante da
gravitação universal como G = 6,7  10−11 m3kg−1s−2 e utilize π = 3.

5. (Upe-ssa 1) O gráfico abaixo mostra a função-resposta da interação chão com uma


determinada e pequena bola de borracha de massa m = 100 g. Quando se deixou cair de uma
altura de 80 cm, após o repique com o chão, alcançou 45 cm de altura.

Com as informações, encontre a força média aproximada, em N, que atua na bola, durante o
contato com o chão.
a) 60,0
b) 100,0
c) 200,0
d) 500,0
e) 700,0

6. (Unicamp) Recentemente, um foguete da empresa americana SpaceX foi lançado na


Flórida (EUA), levando dois astronautas à Estação Espacial Internacional (ISS). Este foi o
primeiro lançamento tripulado dos EUA em nove anos.

a) A eficiência dos motores de foguetes é representada pelo impulso específico , ISP , que é
medido em segundos. A intensidade da força obtida pelo motor do foguete é dada por
Δm Δm
FM = ISP g , em que é a massa de combustível expelida por unidade de tempo e g é
Δt Δt
a aceleração da gravidade. Considere um foguete de massa total MF = 6,0  105 kg durante
o início do seu lançamento da superfície da Terra. Sabendo que o foguete atinge a iminência
Δm
do seu movimento vertical quando = 2,0  103 kg s, calcule o ISP desse foguete.
Δt
Despreze a variação da massa total do foguete durante o início do lançamento.

b) Usando um princípio físico similar ao do lançamento de um foguete, um menino deseja


mover-se sobre um skate lançando uma bola que ele segura nas mãos. O conjunto
menino+skate+bola encontra-se inicialmente em repouso sobre uma superfície plana e
horizontal. O menino lança a bola de massa mb = 0,4 kg com uma velocidade de módulo

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vb = 5 m s na direção horizontal e frontal do skate. Sabendo que a massa do conjunto
menino+skate (excluindo a bola) é ms = 50 kg, calcule o módulo da velocidade de recuo do
conjunto menino+skate imediatamente após o lançamento da bola. Despreze qualquer
força resultante externa agindo no conjunto menino+skate+bola.

7. (Fmc) Um tenista rebate uma bola de tênis de massa m = 6,0  10−2 kg que lhe foi
arremessada pelo seu adversário. A bola atinge a sua raquete horizontalmente, com uma
velocidade de 70 m s. Ao ser rebatida, a bola retorna também horizontalmente, porém em
sentido contrário, com uma velocidade de 50 m s.

Sabendo que, durante o processo de rebatida, a bola permaneceu em contato com a raquete
por um tempo aproximadamente igual a 6,0  10−3 s, a intensidade da força média exercida
pela raquete do rebatedor sobre a bola é
a) 0,1 103 N
b) 0,2  103 N
c) 0,6  103 N
d) 0,7  103 N
e) 1,2  103 N

8. (Acafe) Em uma simulação de colisão, esquematizada da figura abaixo, um carro a 90 km h,


transportando um boneco de 80 kg, bate frontalmente com uma parede. O tempo de colisão
foi de 0,10 s.

A alternativa correta que apresenta o módulo da força média que o cinto de segurança exerce
sobre o boneco durante a colisão, em Newtons, é:
a) 16000
b) 7200
c) 20000
d) 2000

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9. (Ufu) O corpo humano pode ser submetido a situações extremas, como aquelas em que
forças de grande intensidade agem por conta de um impacto, por exemplo. Uma situação
assim ocorreu quando uma pessoa de 65 kg, pedalando sua bicicleta a uma velocidade
constante de 36 km/h, chocou-se contra um obstáculo, vindo a parar completamente 0,2 s
após o impacto.

Desconsiderando-se a deformação dos corpos envolvidos na colisão, qual foi a intensidade


média da força que agiu sobre a pessoa nessa situação?
a) 4.500 N
b) 5.000 N
c) 6.500 N
d) 3.250 N

10. (Eear) No gráfico da figura a seguir tem-se a intensidade da força (F), em newtons, em
função do tempo (t), em segundos. Nesse gráfico, a força, que é a resultante das forças
exercidas sobre o corpo de massa m tem direção constante. Sabendo que no instante t = 0 o
corpo está em repouso, determine o valor do impulso da força, em N  s, sobre o corpo,
somente, no intervalo de 0 a 4 segundos.

a) 5
b) 15
c) 25
d) 30

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Na(s) questão(ões) a seguir, quando necessário, use:

1. massa atômica do hidrogênio: mH = 1,67  10−27 kg


2. massa atômica do hélio: mHe = 6,65  10−27 kg
3. velocidade da luz no vácuo: c = 3  108 m s
4. constante de Planck: h = 6  10−34 J  s
5. 1 eV = 1,6  10−19 J
6. constante eletrostática do vácuo: k0 = 9,0  109 N  m2 C2

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7. aceleração da gravidade: g = 10 m s2
3
8. cos30 = sen60 =
2
1
9. cos 60 = sen30 =
2
2
10. cos 45 = sen 45 =
2

11. (Epcar (Afa)) Numa partida de vôlei, certo atleta dá um mergulho na quadra, a uma
distância x = 2,5 m da rede, defendendo um ataque adversário, conforme figura a seguir.

Após essa defesa, considere que a bola é lançada de uma altura desprezível em relação ao
chão, de forma que sua velocidade faz um ângulo de 45 com a direção horizontal. Ao longo
de sua trajetória, essa bola toca a fita da rede caindo, posteriormente, do outro lado da
quadra. Imediatamente antes e imediatamente após tocar a fita, a velocidade da bola tem
direção horizontal. A distância x ', onde a bola cai na quadra, é igual à metade da altura h da
fita.
Despreze a resistência do ar e considere a bola uma partícula de massa 200 g, cujo movimento
se dá no plano da figura. O módulo do impulso, aplicado pela fita sobre a bola, em N  s, vale
a) 0,50
b) 0,75
c) 1,00
d) 1,25

12. (Efomm) Um jogador de futebol cobra uma falta frontal e acerta o canto superior
esquerdo da baliza, marcando o gol do título. Suponha que a bola, com massa de 400 g, tenha
seguido uma trajetória parabólica e levado 1,0 s para atingir a meta. Se a falta foi marcada a
20 m de distância da linha de fundo e a bola atingiu o gol à altura de 2,0 m, qual é o vetor
força média que o jogador imprimiu à bola durante o chute? Considere que o tempo de
interação entre o pé do jogador e a bola foi de 0,1 s e que não há resistência do ar. Considere
ainda g = 10 m s2 e os vetores unitários î e ĵ ao longo das direções horizontal e vertical,
respectivamente.

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a) 20,0 N ˆi − 7,0 N ˆj
b) 80,0 N ˆi − 12,0 N ˆj
c) 40,0 N ˆi + 14,0 N ˆj
d) 8,0 N ˆi + 2,8 N ˆj
e) 80,0 N ˆi + 28,0 N ˆj

13. (Esc. Naval) Durante uma partida de vôlei, um atleta realiza um saque suspendendo uma
bola (de massa m = 0,2 kg) a urna altura de 2 m do solo e a golpeando, de forma que a bola
descreva uma trajetória obliqua. Após o saque, a bola toca o solo a 30 m do local de
lançamento. Sabendo que a bola leva 0,9 s para alcançar o ponto mais alto de sua trajetória
e o tempo de contato da mão do atleta com a bola é de 0,01 s, qual foi o módulo da força
média aplicada sobre a bola? (considere a aceleração da gravidade g = 10 m s2 e despreze a
força de resistência do ar).
a) 75 N
b) 100 N
c) 150 N
d) 350 N
e) 425 N

14. (Ufjf-pism 1) A possibilidade de diminuir o módulo da força que atua sobre um objeto até
ele parar, aumentando-se o tempo de atuação da força, tem muitas aplicações práticas como,
por exemplo, o uso de “air-bags” em automóveis ou, nas competições de salto em altura, o
uso de colchões para aparar a queda dos atletas. Um atleta cai sobre um colchão de ar,
recebendo um impulso de 600 N  s. Qual é a força média F que atua sobre esse atleta e qual
é a variação da quantidade de movimento ΔQ do atleta, respectivamente, nas seguintes
situações: (i) se ele para 0,5 s após o impacto inicial, e (ii) se ele para 0,1 s após o impacto
inicial?
a) (i) F = 1200 N e ΔQ = 600 N  s; (ii) F = 6000 N e ΔQ = 3000 N  s.
b) (i) F = 300 N e ΔQ = 3000 N  s; (ii) F = 60 N e ΔQ = 600 N  s.
c) (i) F = 300 N e ΔQ = 600 N  s; (ii) F = 60 N e ΔQ = 600 N  s.
d) (i) F = 1200 N e ΔQ = 600 N  s; (ii) F = 6000 N e ΔQ = 600 N  s.
e) (i) F = 300 N e ΔQ = 600 N  s; (ii) F = 60 N e ΔQ = 120 N  s.

15. (Uerj) Observe no gráfico a variação, em newtons, da intensidade da força F aplicada


pelos motores de um veículo em seus primeiros 9 s de deslocamento.

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Nesse contexto, a intensidade do impulso da força, em N  s, equivale a:
a) 1,8  104
b) 2,7  104
c) 3,6  104
d) 4,5  104

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Gabarito:

Resposta da questão 1:
a) Transformando:
km 1.000m 1.000 m 54
v0 = 54 = 54 = 54 =  v0 = 15m s
h 3.600s 3,6 00 s 3,6

Sendo nula a velocidade final, utilizando a formula da área:


v + v0 0 + 15
S= Δt =  3  ΔS = 22,5m
2 2

Ou pela equação horária do espaço, sendo a aceleração escalar, a = − 5m s2 :


a 2 5
t  ΔS = 15  3 −  ( 3 ) = 45 − 22,5 
2
ΔS = v 0 t + ΔS = 22,5m
2 2

b) Pelo princípio fundamental da dinâmica:


FR = m a = 2,4  104  5  FR = 1,2  105 N

Aplicando a definição de impulso:


I = FR Δt  I = 1,2  105  3  I = 3,6  105 N  s

Resposta da questão 2:
a) Da definição de quantidade de movimento ou momento linear, Calculam-se os módulos das velocidades
inicial e final do asteroide:
Qi 1,2  1020
Qi = M vi  vi = = = 0,4  105  v i = 4  10 4 m s
15
M 3  10
4
vi 4  10
vf = =  v f = 2  104 m s
2 2

Calculando a variação da energia cinética:

( 3  1015 
) ( ) ( )
M 2 2
2  104 − 4  104  = 1,5  1015 ( 4 − 16 )108  
2 2
ΔEc = v f − vi = 
2 2    

ΔEc = − 1,8  1024 J

b) No gráfico F  t, , o impulso é numericamente igual a “área” entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos,
como ilustrado na figura.

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2 + (1,2 − 0,8 )
| I F| = A =
2
(2  1021)  | I F| = 2,4  1021 N  s

Resposta da questão 3:
01 + 02 + 04 + 08 + 16 = 31.

[01] Verdadeira. Quando a caixa entra em contato solidariamente com a esteira, a quantidade de movimento
é:
Q = m  v  Q = 2 kg  2 m s  Q = 4 N  s

m  v 2 2 kg  ( 2 m s )
2
[02] Verdadeira. A energia cinética é dada por Ec = =  Ec = 4 J
2 2

[04] Verdadeira. O referencial da esteira é considerado um referencial inercial, pois a aceleração é nula uma
vez que sua velocidade é constante.

[08] Verdadeira. No momento do contato com a esteira, a caixa passa a se movimentar com a mesma e neste
momento a caixa têm o mesmo módulo da velocidade da esteira.

[16] Verdadeira. Usando o Teorema do Impulso, sabendo-se que a velocidade inicial é nula e a velocidade final
é igual à da esteira e que a força resultante sobre a caixa é a força de atrito, tem-se:
mv
I = ΔQ  Fat  Δt = m  v  Δt = 
Fat
m v 2m s
Δt =  Δt =  Δt = 0,4 s
μ m g 0,5  10 m s2

Resposta da questão 4:
01 + 02 + 04 + 08 = 15.

[01] Verdadeira. Como as grandezas citadas possuem módulo, direção e sentido, elas são consideradas
vetoriais.
[02] Verdadeira. Como o impulso é dado pela variação da quantidade de momento linear, ambos possuem a
mesma dimensão.
[04] Verdadeira. Dado que o movimento do corpo é contrário à força peso, esta realiza um trabalho negativo.
[08] Verdadeira. O coeficiente de restituição é adimensional, pois é dado pela razão entre grandezas de
mesma dimensão (neste caso, as velocidades de afastamento e aproximação).

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Resposta da questão 5:
[E]

Com as alturas máximas atingidas pela bola antes e depois do repique no chão determinam-se as velocidades
máximas antes de tocar o solo e logo depois do contato, usando-se a conservação de energia mecânica.

Antes do choque com o chão:


Epg( antes ) = Ec ( antes )

m  v 02
m  g  h0 =
2
v 02
10  0,8 =
2
v 0 = 16  v 0 = 4 m s

Após o choque com o chão:


Epg( depois ) = Ec ( depois )

m  v12
m  g  h1 =
2
v12
10  0,45 =
2
v1 = 9  v1 = 3 m s

Utilizando-se do Teorema do Impulso, tem-se que ele corresponde à variação da quantidade de movimento,
assim tem-se uma relação com a força média da bola durante o contato com o solo.
I = ΔQ
Fm  Δt = m ( v0 − v1 )

Substituindo-se os valores fornecidos e as velocidades determinadas, juntamente com o tempo de contato da


bola com o solo fornecidas no gráfico, finalmente determina-se a força média de contato.
Fm  1 10−3 s = 0,1kg ( 4 m s − ( −3 m s ) )
0,1kg ( 7 m s )
Fm =  Fm = 700 N
1 10−3 s

Resposta da questão 6:
a) Na iminência de o foguete adquirir movimento vertical, as intensidades da força obtida pelo motor do
foguete e a do peso do foguete são iguais.
Δm MF 6  105
FM = PF  ISP g = M F g  ISP =  ISP =  ISP = 3,0  102 s
Δt Δm 2  103
Δt

b) Como a resultante das forças externas é nula, o sistema é mecanicamente isolado, havendo conservação da
quantidade de movimento linear do sistema, que é inicialmente nula.
Qfinal = Qincial = 0  Qs + Qb = 0  Q s = − Qb  Q s = − Qb 
mb vb 0,4  5
ms vr = mb vb  vr =  vr =  vr = 4,0  10 −2 m s
ms 50

Resposta da questão 7:

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[E]

O Teorema do Impulso nos fornece uma relação entre a quantidade de movimento e a força média por meio
do impulso.
I = ΔQ
Fm  Δt = Qf − Qi
I ΔQ
Fm  Δt = m ( v f − vi )

Assim, isolando a força média, temos:


m ( v f − vi )
Fm =
Δt

Substituindo os valores fornecidos e considerando o sentido positivo a rebatida na bola (lembre-se que
estamos diante de grandezas vetoriais), obtém-se:
6,0  10−2 kg ( 50 m s − ( −70 m s ) )
Fm =  Fm = 1200 N = 1,2  103 N
−3
6,0  10 s

Resposta da questão 8:
[C]

Velocidade inicial do boneco:


v0 = 90 km h = 25 m s

Temos que o impulso equivale à variação da quantidade de movimento. Sendo assim:


I = ΔQ  FΔt = 0 − mv 0
F  0,1 = 80  25
 F = 20000 N

Resposta da questão 9:
[D]

Dado:
36 km h = 10 m s

A intensidade média da força é dada por:


I = mΔv = FΔt
mΔv 65  10
F= =
Δt 0,2
 F = 3250 N

Resposta da questão 10:


[C]

O impulso corresponde a “área” delimitada no gráfico.

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 10 + 5 
I=  2  + (2  5)  I = 25N  s
 2 

Resposta da questão 11:


[B]

Na vertical:
v y 2 = v 0y 2 + 2aΔs y  0 = ( v 0 sen 45 ) − 2  10  h 
2

2
 2 1
 v 02   = 20h  v 02  = 20h  v 0 = 2 10h
 2 
(I)
  2
2
v y = v 0y + at  0 = v 0 sen 45 − 10t  0 = v 0  − 10t 
2
2 2 5h
 t = v0  = 2 10h  t= (II)
20 20 5

Na horizontal:
2 5h
Δsx = v x  Δt  2,5 = v 0 cos 45  t  2,5 = 2 10h   
2 5
100h2 10h
 2,5 =  2,5 =  h = 1,25 m
5 5

Logo:
v0 = 2 10  1,25 = 2  12,5  v0 = 5 2 m s

Após o toque na fita:


at 2 10t '2
Δsy = v 0y t +  1,25 =  t ' = 0,5 s
2 2
1,25
x ' = v x ' t '  = v x ' 0,5  v x ' = 1,25 m s
2

Portanto, o impulso é dado por:


 2
I = ΔQ = m ( v x '− v 0cos45 )  I = 0,2   1,25 − 5 2   
 2 

 I = 0,2  (1,25 − 5  1)  I = 0,2  3,75
 I = 0,75 N  s

Resposta da questão 12:


[E]

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Analisando o lançamento oblíquo, temos:
Em x :
Δs x = v x t  20 = v x  1
v x = 20 m / s
Ix = ΔQ x  Fx Δt = m ( v x − v 0x )
Fx  0,1 = 0,4 ( 20 − 0 )
 Fx = 80 N

Em y :
gt 2 10  12
Δsy = v 0y t −  2 = v 0y  1 −
2 2
v 0y = 7 m s

(
Iy = ΔQy  Fy Δt = m v y − v 0y )
Fy  0,1 = 0,4 ( 7 − 0 )
 Fy = 28 N

Portanto, o vetor força média será dado por:


F = 80 N ˆi + 28 N ˆj

Resposta da questão 13:


[D]

Velocidade vertical de lançamento:


v y = v 0y + gt
0 = v 0y − 10  0,9
v 0y = 9 m s

Deslocamento vertical até a altura máxima:


v y 2 = v 0y 2 + 2gΔs

0 = 92 − 2  10Δs
Δs = 4,05 m

Logo, a altura máxima é de:


hmáx = 4,05 m + 2 m = 6,05 m

Tempo de queda após atingida a altura máxima:


1
hmáx = gt '2
2
6,05 = 5t '2
t ' = 1,1 s

Tempo total de percurso da bola:


t total = 0,9 s + 1,1 s = 2 s

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Velocidade horizontal de lançamento:
30 m
vx = = 15 m s
2s

Velocidade de lançamento:
v = v x 2 + v 0y 2

v = 152 + 92 = 306
v  17,5 m s

Portanto, a força média aplicada sobre a bola foi de:


I = ΔQ  FΔt = mv
0,2  17,5
F=
0,01
 F = 350 N

Resposta da questão 14:


[D]

Considerando o Teorema do Impulso, em que I = ΔQ, a variação da quantidade de movimento será a mesma
fornecida pelo enunciado, ou seja, I = ΔQ = 600 Ns.

Já a força média é inversamente proporcional ao tempo de ação da mesma de acordo com a expressão:
I
I = Fm  Δt  Fm =
Δt

Para a situação (i):


I 600 Ns
Fm = =  Fm = 1200 N
Δt 0,5 s

Para a situação (ii):


I 600 Ns
Fm = =  Fm = 6000 N
Δt 0,1 s

Resposta da questão 15:


[C]

O módulo do impulso da força média aplicada pelos motores no intervalo de tempo dado é:
I = F  Δt

Para o gráfico dado, o módulo do impulso representa a área sob a curva, isto é, a área do trapézio.
Assim:
6  103 N
I = área = ( 9 s + 3 s )   I = 36  103 N  s = 3,6  104 N  s
2

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Unidade 3A– Mecânica – Dinâmica Impulsiva
Sistemas Isolados

1. (Ufrgs) A figura abaixo representa dois objetos, A e B, que deslizam sobre uma superfície
horizontal sem atrito.

O objeto A tem massa igual a 1/3 kg, e sua velocidade, indicada pela seta vertical, tem módulo
de 3 m/s. O objeto B tem massa igual a 1/2 kg, e sua velocidade, indicada pela seta horizontal,
tem módulo de 2 m/s. Os objetos colidem, permanecendo “colados” após a colisão.

Nesse processo,
a) a energia cinética e o momentum linear do sistema foram conservados.
b) apenas a energia cinética do sistema foi conservada.
c) o módulo do momentum linear do sistema é de 2 kg m/s.
d) o módulo da velocidade final dos objetos é de 2,4 m/s.
e) a energia cinética final do sistema é de 6/5 J.

2. (Fuvest) Uma bola de bilhar vermelha está inicialmente em repouso a 40 cm de duas das
bordas (lateral e superior da figura) de uma mesa de bilhar, como mostra a figura. Uma bola
branca de mesma massa e tamanho é lançada em direção à vermelha com velocidade v 0
paralela à borda lateral.
As duas bolas colidem e, algum tempo depois, a bola vermelha está prestes a cair na caçapa
posicionada na junção das duas bordas. No mesmo instante, a bola branca toca a borda
superior da mesa a uma distância d da bola vermelha, conforme figura.

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O valor de d é aproximadamente:

Note e adote:
Despreze efeitos dissipativos (como deslizamentos com atrito) e considere a colisão entre as
bolas como sendo perfeitamente elástica.
Considere que o diâmetro das bolas seja muito menor que as distâncias mencionadas e que
não ocorram outras colisões intermediárias.
a) 20 cm
b) 40 cm
c) 60 cm
d) 80 cm
e) 100 cm

3. (Famerp) Uma pessoa e um bloco, de 80 kg e 200 kg, respectivamente, estão posicionados


no centro de uma placa de gelo uniforme e em equilíbrio, que flutua sobre a água parada e
calma de um lago, conforme representado na figura.

A pessoa empurra o bloco e, como consequência, esse bloco começa a deslizar para a
esquerda e a pessoa para a direita. Considerando que não há forças de atrito envolvidas entre
os corpos, enquanto o bloco e a pessoa estiverem se movendo sobre a placa de gelo, esta
a) afundará no lado para o qual a pessoa desliza.
b) começará a se mover, em relação à água, para a esquerda.
c) começará a se mover, em relação à água, para a direita.
d) ficará parada e em equilíbrio em relação à água.
e) afundará no lado para o qual o bloco desliza.

4. (Efomm) Uma mola de massa desprezível e de constante elástica k = 100 N m tem um


tamanho natural de 1m e é comprimida para que se acomode num espaço de 60 cm entre
duas caixas de massas 1kg e 2 kg. O piso horizontal não tem atrito, e o sistema é mantido em
repouso por um agente externo não representado na figura.
Assim que o sistema é liberado, a mola se expande e empurra as caixas até atingir novamente
seu tamanho natural, momento em que o contato entre os três objetos é perdido. A partir
desse instante, a caixa de massa 1kg segue com velocidade constante de módulo:

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a) 2 2 m s
3
b) ms
2
c) 4m s
2
d) 4 ms
3
e) 5m s

5. (Uema) São Luís tem uma média mensal de 550 acidentes de trânsito segundo dados da
Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT). A capital maranhense tem como
principais causas de acidentes o excesso de velocidade e a falta de obediência às normas de
trânsito. A maioria dos acidentes ocorrem nos grandes corredores de trânsito da capital
maranhense. Foi o que aconteceu em um cruzamento, conforme imagem abaixo.

Um carro com massa de 1600 kg que se deslocava de oeste para leste, com uma velocidade
de módulo igual a 72 km/h, colidiu com uma caminhonete de massa igual a 2400 kg que se
deslocava do sul para o norte, com uma velocidade em módulo de 36 km/h. Em virtude da
colisão, os dois veículos seguiram engavetados como um único corpo, na direção nordeste.

https://imirante.com/oestadoma/noticias/2015/07/09/550-acidentesde-transito-ocorrem-
por-mes-em-avenidas-de-sao-luis/ (Adaptada)

Considerando a situação descrita acima e que, no momento da colisão, estava chovendo

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muito e, por isso, o atrito entre os veículos e a estrada pode ser desprezado, o módulo da
velocidade, no momento em que os dois veículos movem-se juntos, na direção nordeste, em
m/s, é igual a
a) 14
b) 22
c) 30
d) 15
e) 10

6. (Fempar (Fepar)) Traumas resultantes de acidentes de trabalho são motivo de


preocupação constante em ambientes como construção civil, fábricas e outros. Nessas
circunstâncias é fundamental a correta observação da cinemática do trauma por parte do
socorrista.
Um estudo bem-feito da cena do acidente, bem como a correta interpretação das
informações coletadas, favorece o mapeamento das lesões, podendo levar à identificação
prévia de 90% delas, inclusive as ocultas. Essa é uma etapa crucial para o encaminhamento
da vítima e a definição do tratamento a ser adotado.

(Disponível em: <http://blog.mastt.com.br/cinematica-do-trauma>. Acesso em: 12 jun. 2019)

Considerando a absorção de energia cinética como componente básico na produção de lesão,


analise a situação a seguir.
Uma bicicleta de massa de 5 kg, com um ciclista de 50 kg, encontra-se em repouso no ponto
A. O veículo (com o ciclista sem pedalar) desce um plano inclinado 30 com a horizontal. Por
causa de uma falha no sistema de freios, a bicicleta colide com um pedestre de 80 kg,
inicialmente em repouso no ponto B.

Considere g = 10 m s2 e ausência de atrito em todo o percurso AB. Julgue as afirmativas.


( ) Com relação ao conjunto (bicicleta mais ciclista), entre o trecho AB, a força de reação
normal e a projeção da força peso perpendicular ao plano inclinado constituem um par
ação e reação.
( ) O conjunto (bicicleta mais ciclista), partindo do ponto A, em repouso, chega ao ponto B
com aceleração de 5 m s2 .

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( ) A força de reação normal durante o movimento do conjunto no plano inclinado é maior
do que se ocorresse em uma superfície horizontal.
( ) Suponha que o conjunto (bicicleta mais ciclista), partindo do repouso, tenha alcançado
uma velocidade de 18 km h após descer o plano inclinado e colida com um pedestre,
inicialmente em repouso, posicionado no ponto B. Após a colisão parcialmente elástica,
o pedestre adquire uma velocidade de 14,4 km h, seguindo a trajetória para o lado
direito do ponto B. Logo, a velocidade em módulo do conjunto, após colidir com o
pedestre, é de aproximadamente 0,6 m s.
( ) O coeficiente de restituição da colisão entre o conjunto (bicicleta mais ciclista) e o
pedestre corresponde a 0,78.

7. (Ufpr) Um objeto de massa m constante está situado no topo de um plano inclinado sem
atrito, de ângulo de inclinação θ, conforme mostra a figura a seguir. O objeto está
inicialmente em repouso, a uma altura H da base do plano inclinado, e pode ser considerado
uma partícula, tendo em conta as dimensões envolvidas. Num dado instante, ele é solto e
desce o plano inclinado, chegando à sua base num instante posterior. Durante o movimento,
o objeto não fica sujeito a nenhum tipo de atrito e as observações são feitas por um
referencial inercial. No local, a aceleração gravitacional vale, em módulo, g.

Levando em consideração os dados apresentados, assinale a alternativa que corresponde ao


valor do módulo da quantidade de movimento (momento linear) Q que o objeto de massa
m adquire ao chegar à base do plano inclinado.
a) Q = m 2gH.
b) Q = 2mgH.
c) Q = m 2gHtgθ.
d) Q = m 2gHsen θ.
e) Q = 2mgHcos θ.

8. (Esc. Naval) Em uma pedreira, uma carga de dinamite é inserida em uma fissura de uma
rocha de 950 kg e então detonada. Como resultado dessa explosão, a rocha se divide em três
pedaços: um pedaço de 200 kg que parte com velocidade de 5 m s paralelamente ao solo; e
um segundo pedaço de 500 kg, que sai perpendicularmente ao primeiro pedaço com
velocidade de 1,5 m s. Sendo assim, é correto afirmar que a velocidade do terceiro pedaço é:

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a) 2,0 m s
b) 3,0 m s
c) 4,0 m s
d) 5,0 m s
e) 6,0 m s

9. (Unifesp) Um foguete de massa M partiu do repouso da posição A, no solo horizontal, e


subiu verticalmente, monitorado por um radar que o seguiu durante determinado trecho de
seu percurso, mantendo-se sempre apontado para ele. A figura 1 mostra o foguete na posição
B, a 8.500 m de altura, com a linha que liga o radar a ele inclinada de um ângulo α = 1rad em
relação à horizontal. Para acompanhar o foguete no trecho AB, o radar girou ao redor de um
eixo horizontal que passa por ele, com velocidade angular média ωméd = 0,02 rad s. Um pouco
mais tarde, ao passar pela posição C, com velocidade de 4.600 km h, o primeiro estágio do
M
foguete (de cor azul, nas figuras), de massa , desacoplou-se do restante do veículo.
3
Imediatamente após o desacoplamento, devido à ação de forças internas, a velocidade
escalar do primeiro estágio foi reduzida a 3.000 km h, na mesma direção e sentido da
velocidade do foguete no trecho AB, conforme mostra a figura 2.

Considerando a massa total do foguete (M) constante, calcule:

a) a velocidade escalar média do foguete, em m s, no trecho AB de sua subida vertical.


b) a velocidade escalar instantânea v c do foguete, em m s, sem o primeiro estágio,
imediatamente após o desacoplamento ocorrido na posição C.

10. (Ueg) Um garoto de 38 kg está em pé sobre um skate de 2,0 kg em repouso. O garoto


possui uma mochila em suas costas de 3,0 kg. Para ganhar impulso ele joga essa mochila para
frente com velocidade de 2,0 m s. Desconsiderando o atrito, qual será a velocidade,
aproximadamente, de recuo adquirida pelo garoto sobre o skate, em cm s?

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a) 21,0
b) 15,0
c) 6,70
d) 1,70
e) 0,13

11. (Ufms) Se você usa redes sociais já deve ter assistido a alguns memes. Alguns desses
memes nos fazem dar muitas risadas e, em algumas situações, ficar um pouco apavorados,
principalmente quando os vídeos tratam de disparos de armas de fogo. Os vídeos em questão,
na maioria das vezes, mostram uma pessoa atirando com um rifle ou pistola e sendo
“empurrada” para trás, por vezes chegando a sofrer uma queda. Em outros vídeos ainda, a
arma “salta” de suas mãos sem a pessoa ter tempo de reação. Isso acontece por um processo
chamado “recuo”. A arma que possui o maior recuo do mundo é o rifle .577 TYRANOSSAUR,
desenvolvido no ano de 1993 pela empresa americana A-SQUARE COMPANY, para ser usado
por guias profissionais em safáris. O rifle pesa cerca de 4 kg e usa um cartucho de 0,049 kg
que quando disparado horizontalmente viaja a uma velocidade de 2.700 km h. Considerando
os dados do rifle TYRANOSSAUR, calcule aproximadamente em metros por segundos a
velocidade de seu recuo.

(Texto adaptado de https://1911armasdefogo.com/2012/12/08/fuzil-577-


tyrannosaur/#more. Acesso em: 30 out. 2019).
a) 15,6 m s.
b) 18,3 m s.
c) 196 m s.
d) 9,1m s.
e) 6,7 m s.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


As agências espaciais NASA (norte-americana) e ESA (europeia) desenvolvem um projeto para
desviar a trajetória de um asteroide através da colisão com uma sonda especialmente enviada
para esse fim. A previsão é que a sonda DART (do inglês, “Teste de Redirecionamento de
Asteroides Duplos”) será lançada com a finalidade de se chocar, em 2022, com Didymoon, um
pequeno asteroide que orbita um asteroide maior chamado Didymos.

12. (Unicamp) Numa colisão inelástica da sonda DART com o asteroide Didymoon,
a) a energia cinética do conjunto sonda + asteroide é conservada e o momento linear do
conjunto também é conservado.
b) a energia cinética do conjunto sonda + asteroide não é conservada; já o momento linear
do conjunto é conservado.
c) a energia cinética do conjunto sonda + asteroide é conservada; já o momento linear do
conjunto não é conservado.
d) a energia cinética do conjunto sonda + asteroide não é conservada e o momento linear do
conjunto também não é conservado.

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13. (Uece) Em 20 de julho de 1969, passados 50 anos, o homem pôs os pés em solo lunar. A
movimentação de naves espaciais como a Apolo 11, que fez o transporte rumo à lua, é feita
pela expulsão de gases do foguete em uma direção e movimento da nave na direção oposta.
Há uma lei de conservação envolvida nesse modo de deslocamento que é denominada lei de
conservação
a) da energia potencial.
b) da energia elástica.
c) do momento de inércia.
d) do momento linear.

14. (Famerp) Um núcleo de neodímio, inicialmente em repouso, emite uma partícula alfa
com velocidade va = 7,0  106 m s e se transforma em um núcleo de cério.

a) Sabendo que a massa do núcleo de cério é 35 vezes maior que a massa da partícula alfa,
calcule o módulo da velocidade, em m s, do núcleo de cério após a emissão da partícula
alfa. Represente a direção e o sentido dessa velocidade, em relação à v a , por meio de um
vetor.
b) Considerando que a massa de um próton e a massa de um nêutron tenham, cada uma
delas, valor igual a 1,7  10−27 kg e sabendo que a partícula alfa é formada por dois prótons
e dois nêutrons, calcule a intensidade do impulso, em N  s, recebido pela partícula alfa
durante sua emissão pelo núcleo de neodímio.

15. (Unicamp) Em agosto de 2018 a NASA lançou a Sonda Solar Parker, destinada a investigar
o Sol, passando pela coroa solar. A sonda seguirá uma trajetória dando várias voltas em torno
do Sol, em órbitas elípticas com grande excentricidade.

a) Considere um corpo que descreve uma órbita elíptica em torno do Sol, como ilustra a figura
A. A área da elipse varrida pela linha que liga o corpo ao Sol no trecho 2 é o dobro da área
varrida no trecho 1 (A 2 = 2  A1); já as distâncias percorridas nos trechos são tais que
d2 = 0,8  d1. Se a velocidade escalar média do corpo no trecho 1 é igual a v1 = 172.000 km h,
quanto vale a velocidade escalar média no trecho 2?

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b) A sonda terá sua velocidade modificada (sem consumo adicional de combustível) nas
passagens próximas ao planeta Vênus, explorando o efeito conhecido como catapulta
gravitacional. Para ilustrar esse efeito, considere dois corpos de massas M e m, inicialmente
com velocidades de mesmo módulo (v 0 ), mesma direção e sentidos contrários. Após a
aproximação, os corpos se afastam com velocidades de módulos VA e VB , seguindo na
mesma direção inicial, conforme mostra a figura B. Como a energia cinética se conserva, a
velocidade de afastamento dos corpos é igual à de aproximação: 2v0 = VB − VA . Encontre a
velocidade VB da massa m em termos de M, m e v 0 . Em seguida, use M = 100 m e encontre
a razão VB v 0 .

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Gabarito:

Resposta da questão 1:
[E]

Como a colisão entre os objetos A e B é inelástica, o sistema formado por eles é isolado, mas NÃO
conservativo.
A figura mostra a composição vetorial dos “momentums” ou “momenta” lineares:

Aplicando Pitágoras:
2 2 2 2
 1 1 1  1  5
( mA + mB ) v  = ( mA v A ) + ( mB vB )
2 2 2
  +  v2 =   3  +   2     v 2 = 12 + 12
3 2 3  2  6
2
v2 =
(5 6)
2

Calculando a energia cinética final do sistema:


5
m + mB 2 6 2 6
EC = A v =   EC =
( )
2 2 2 5
5
6

Resposta da questão 2:
[D]

1ª) Resolução:
A figura mostra o eixo x na direção transversal à superfície da mesa e o eixo y na direção longitudinal.

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Dentro das condições definidas no enunciado, o sistema (bola vermelha – bola branca) é mecanicamente
isolado. Aplicando, então, a conservação da quantidade de movimento (momento linear) na direção x ao
sistema têm-se:
Qdepois
x = Qantes
x  m vbx + m v vx = m v 0x  vbx + v vx = 0 
vbx = − v
vx

Se as componentes no eixo x têm módulos iguais e, de acordo com o enunciado, o tempos são iguais, então os
deslocamentos nesses eixos também o são. Ou seja:
dbx = dvx = 40cm

Mas:
d = dvx = dbx  d = 40 + 40  d = 80cm

2ª) Resolução:
Sabe-se que, quando ocorre um choque oblíquo e perfeitamente elástico de duas partículas (1) e (2), de
massas iguais, estando uma delas inicialmente em repouso e a outra com velocidade de módulo v0, após a
colisão, as velocidades formam entre si um ângulo reto.
De fato:
Pela conservação da quantidade de movimento (momento linear):
Q0 = Q1 + Q2  m v 0 = m v1 + m v 2  v1 + v 2 = v 0 (I)

Aplicando a conservação da energia mecânica:


m 2 m 2 m 2
Em0 = EM1 + EM2  v0 = v1 + v 2  v12 + v 22 = v 02 (II)
2 2 2

Conclusão:
De (I): pela regra da poligonal, v1, v 2 e v 0 formam um triângulo.
De (II): é o teorema de Pitágoras, mostrando que o triângulo é retângulo, sendo v1 e v 2 os catetos e v 0 a
hipotenusa. Surgem, então, dois triângulos retângulos e isósceles, de base 40 cm, como indicado na figura.

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Daí:
d = 40 + 40  d = 80cm

Resposta da questão 3:
[D]

Se não há atritos a considerar, o sistema pessoa-bloco é mecanicamente isolado. Quando a pessoa e o bloco se
empurram, as forças trocadas entre eles são internas; forças internas não alteram a posição do centro de
massa do sistema. Assim, a placa de gelo ficará parada e em equilíbrio em relação à água.

Resposta da questão 4:
[D]

Nas condições apresentadas, o sistema é mecanicamente isolado. Assim, ocorre conservação da quantidade de
movimento do sistema.
A figura mostra a situação após os três objetos perderem o contato.

Então, analisando a figura, em módulo:


m 1
m1 v1 = m2 v 2  v 2 = 1 v1  v 2 = v1
m2 2

O sistema é também conservativo. A energia potencial acumulada na mola é transformada em energia cinética
para as caixas.

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k x2 m1 v12 m2 v 22 v2 v2
 k x 2 = m1 v12 + m2 1  100 ( 0,4 ) = 1v12 + 2 1 
2
= +
2 2 2 4 4
3 v12 32 2
16 =  v1 =  v1 = 4 ms
2 3 3

Resposta da questão 5:
[E]

Dados: v x = 72 km h = 20 m s; v y = 36 km h = 10 m s.

As quantidades de movimento antes e depois da colisão são:


Q = 1.600  20 = 32  103 kgm s
 x

Q = m v Qy = 2.400  10 = 24  103 kgm s

QS = (1.600 + 2.400 ) v = 4  10 v
3

A figura ilustra as quantidades de movimento dos veículos e do sistema.

Como o Sistema é mecanicamente isolado, ocorre conservação da quantidade de movimento.

( 4  103 v ) = (24  103 ) + (32  103 )


2 2 2 2
QS = Qx + Qy  QS = Q2x + Q2y  
1.600
16  106 v 2 = 576  106 + 1024  106  v 2 = = 100  v = 10m s
16

Resposta da questão 6:
F - V - F - F - F.

[F] Ação e reação são forças da mesma interação. O peso é um interação do conjunto (bicicleta mais ciclista)
com a Terra e a normal do conjunto com o plano inclinado. Além disso, ação e reação não agem no mesmo
corpo.

[V] Na ausência de atrito, a força resultante sobre conjunto (bicicleta mais ciclista) é a componente tangencial
do peso, paralela ao plano.
1
FR = Px  m a = m gsen30  a = 10   a = 5 m s2
2

[F] Força de reação normal durante o movimento do conjunto no plano inclinado (N1 ) é menor do que se
ocorresse em uma superfície horizontal (N2 ).

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Plano inclinado: N1 = Pcos30  N1 = 0,87P
 N1  N2
Plano horizontal: N2 = P

[F] Pela conservação da quantidade de movimento:


18 14,4
Qantes = Qdepois  mc v c = mc v 'c + mp v p  55  = 55 v 'c + 80  
3,6 3,6
− 45
275 − 320 = 55 v'c  v'c =  v'c = 0,81 m/s
55

v
14,4 − ( −0,81) 4 + 0,81
3,6
[F] e = af = =  e = 0,96
v ap 18 5
3,6

Resposta da questão 7:
[A]

Pela conservação da energia mecânica:


m v2
= m gH  v = 2gH.
2

Da expressão da quantidade de movimento:


Q = mv  Q = m 2gH.

Resposta da questão 8:
[D]

Temos a seguinte situação:

Por conservação da quantidade de movimento, temos:

Em x :
0 = 200  ( −5 ) + 250  v x
vx = 4 m s

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Em y :
0 = 500  1,5 + 250  v y
v y = −3 m s

Portanto:
v = v x2 + v y2

v = 42 + ( −3 )
2

 v =5m s

Resposta da questão 9:
a) Tempo gasto na trajetória AB :
α 1
ωméd =  0,02 =
Δt Δt
Δt = 50 s

Velocidade média no trecho AB :


Δs 8500
vméd = =
Δt 50
 vméd = 170 m s

b) Por conservação da quantidade de movimento:


Qinicial = Qfinal
M 2M
M  v0 =  v1 +  vc
3 3
1 2
4600 =  3000 +  v c
3 3
 v c = 5400 km h = 1500 m s

Resposta da questão 10:


[B]

Por conservação da quantidade de movimento, obtemos:


Qinício = Qfim
(MG + MS + MM ) v0 = (MG + MS ) VG + MM VM
43  0 = 40VG + 2  3
VG = −0,15 m s
 VG = 15 cm s

Resposta da questão 11:


[D]

Por conservação da quantidade de movimento, temos:

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Qinício = Qfim
(Mrifle + Mcartucho )  0 = Mrifle  Vrecuo + Mcartucho  Vbala
2700
0 = 4Vrecuo + 0,049 
3,6
−4Vrecuo = 36,75
 Vrecuo = 9,1m s

Resposta da questão 12:


[B]

Como a colisão é inelástica, há perda de energia devido à deformação entre os corpos, e também é possível
que haja perdas por transformação na energia cinética em térmica, sonora, etc. E por se constituir em um
sistema isolado, há conservação do momento linear do conjunto.

Resposta da questão 13:


[D]

A lei descrita é a da conservação do momento linear, através da qual é possível que a nave se movimente após
ejetar massa no sentido contrário.

Resposta da questão 14:


a) Pela conservação da quantidade de movimento linear:
va 7  106
Qantes = Qapós  0 = M v a + 35 M v c  v c = − =−  v c = − 2  105 m s.
35 35
vc = 2  105 m s.

O sentido está indicado na figura, fora de escala.

b) Pelo teorema do impulso:

I R = ΔQ = 4m Δv  I R = 4  1,7  10−27  7  106  I R = 4,76  10−20 N  s.

Resposta da questão 15:


a) Temos que:
 d1
v1 = Δt
 1 v d Δt
  2 = 2 1
v = d2 v1 d1 Δt 2


2
Δt 2

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Mas, como A 2 = 2A1, pela 2ª lei de Kepler, Δt 2 = 2Δt1. Logo:
v2 1
= 0,8 
172000 2
 v 2 = 68800 km h

b) Por conservação da quantidade de movimento:


Qinício = Qfim
Mv0 − mv0 = MVA + mVB

Substituindo VA = VB − 2v0 , vem:


Mv 0 − mv 0 = MVB − 2Mv 0 + mVB
( 3M − m ) v0 = (M + m ) VB
( 3M − m ) v0
 VB =
M+m

Para M = 100m, temos:


VB 300m − m
=
v 0 100m + m
V 299
 B =
v 0 101

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Unidade 3A– Mecânica – Dinâmica Impulsiva
Colisões

1. (Ime)

Um objeto O1, preso por um fio ideal, é solto do ponto B. Ao atingir o ponto C, ele se choca
de forma totalmente inelástica, colando no objeto O2, conforme ilustrado na figura.
Após o choque, o fio encontra o ponto D, que passa a ser o novo centro do movimento
pendular do
conjunto O1 + O2 .

Dados:
1. aceleração da gravidade: g;
2. massa de O1 = m1; e
3. massa de O2 = m2 .

Observações:
1. considere que os objetos são partículas; e
2. desprezar os atritos e a resistência do ar.

Diante do exposto, determine:


a) a distância yo mínima indicada na figura, em função de d, m1, m2 e g, de modo que o
conjunto consiga atingir o ponto E;
b) a velocidade do conjunto O1 + O2 no ponto E, nas condições do item a; e
c) a tração do fio no ponto C, imediatamente após o choque, nas condições do item a.

2. (Fuvest-Ete) Um projétil de 5,00 g é disparado horizontalmente contra um bloco de


madeira de 495 g que estava em repouso sobre uma superfície horizontal. Após a colisão
totalmente inelástica, o bloco é lançado a 2,00 m/s na mesma direção e sentido inicial do
projétil.

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A velocidade do projétil antes do choque era de:

Note e Adote:
Despreze a resistência do ar e o atrito do bloco com o plano.
a) 100 m/s
b) 200 m/s
c) 300 m/s
d) 400 m/s
e) 500 m/s

3. (Uel) A brasileira Bia Figueiredo, piloto de automobilismo, disputou a Fórmula Indy por seis
anos, tornando-se a primeira mulher a vencer uma prova da categoria Indy Lights e, em 2014,
também foi a primeira a participar de uma temporada da Stock Car Brasil.

Na Stock Car, a massa mínima do conjunto é de 1.320 kg. Considera-se o conjunto: carro,
piloto a bordo vestindo macacão, luvas, sapatilhas, capacete e fluidos, tais como óleo, água,
combustível.

Com base nos conhecimentos sobre cinemática e dinâmica, atribua V (verdadeiro) ou F (falso)
às afirmativas a seguir.

Dado: g = 10 m/s2.

( ) Se o conjunto está com a massa mínima e velocidade de 216 km/h em módulo, então o
módulo da quantidade de movimento é de 79.200 N  s.
( ) Se o conjunto com a massa mínima realiza uma curva semicircular de diâmetro de 400
metros onde o coeficiente de atrito entre as rodas e a pista é de 0,8, então a velocidade
máxima para a realização do movimento, sem derrapar, deve ser 180 km/h.
( ) Se dois conjuntos de mesma massa e respectivas velocidades de 200 km/h e 250 km/h
(mesma direção e sentido) sofrem uma colisão inelástica, então, após a colisão, as suas
velocidades serão de 62,5 m/s.
( ) Se o conjunto com massa de 1.400 kg varia sua velocidade de 0 km/h a 180 km/h em
uma determinada distância, então o impulso para esse conjunto ter essa variação de
velocidade é de 70.000 N  s.
( ) Se o conjunto com massa de 1.400 kg varia sua velocidade de 0 km/h a 180 km/h em 5
segundos, então a força resultante média para esse conjunto ter essa variação de
velocidade nesse tempo é de 10.000 N.

Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.


a) V, F, V, V, F.
b) V, F, V, F, V.
c) V, V, V, F, F.
d) F, F, V, F, F.
e) F, V, F, F, V.

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4. (Fuvest-Ete) Num sistema isolado, na ausência de forças externas, quando ocorre uma
colisão entre duas partículas deste sistema, é correto afirmar:
a) A velocidade do centro de massa do sistema não é conservada.
b) O momento linear individual de pelo menos uma destas partículas não é conservado.
c) A direção, o sentido e o módulo do momento linear total do sistema não são conservados.
d) Apenas o módulo do momento linear total do sistema não é conservado.
e) A energia total do sistema não é conservada.

5. (Eear) Um bloco homogêneo de madeira, de massa M, está preso por um fio ideal no teto.
Um projétil, de massa m, com velocidade constante v0 atinge exatamente o centro de massa
do bloco, incrustando-se no bloco, conforme a figura a seguir. Com isso, o centro de massa
do bloco, agora com o projétil agregado, sobe uma altura h, com relação a trajetória retilínea
original do projétil, atingindo nessa altura uma velocidade nula. Desprezando qualquer tipo
de atrito e considerando a intensidade da aceleração da gravidade no local igual a g, dentre
as alternativas a seguir, qual expressa corretamente o valor da grandeza h?

(m + M)
a)
2g
2
1  mv 0 
b)
2g  m + M 
1 v0
c)
2g m
(m + M)2
d)
gv 0

6. (Pucrj) Um pêndulo de massa m e raio L é solto de uma altura igual a L/2. Esse pêndulo
colide frontal e elasticamente com um bloco, também de massa m, na parte mais baixa de
sua trajetória.
Adotando g como a aceleração da gravidade, as velocidades do pêndulo e do bloco,
imediatamente após a colisão, são, respectivamente:
a) 0, gL
b) gL, 0
c) 2gL, 0
d) gL, gL

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7. (Ita) A bola A, de massa m, é liberada a partir do repouso de um edifício exatamente
quando a bola B, de massa 3m, é lançada verticalmente para cima a partir do solo. As duas
bolas colidem quando a bola A tem o dobro da velocidade de B e sentido oposto. O coeficiente
de restituição da colisão é dado por e = 0,5. Determine a razão das velocidades, | v A vB |, logo
após o choque.
a) 0
b) 1
c) 5
d) 11
e) 13

8. (Pucgo Medicina) Considere as informações apresentadas no fragmento de texto a seguir:

Toyota Yaris decepciona em teste de colisão do Latin NCap; sedã e hatch têm apenas uma
estrela

Nova rodada de crash test da entidade rebaixa de quatro para uma estrela ambas as versões
do carro. Modelo da Suzuki, que não é vendido no Brasil, zerou na avaliação.
Desta vez, o hatch e sedã vendidos no Brasil obtiveram apenas uma das cinco estrelas
disponíveis. Na avaliação feita, há dois anos, o Toyota havia recebido quatro estrelas. No teste
de colisão frontal com o veículo a 64 km/h, a Latin NCap afirma que a estrutura do habitáculo,
especificamente na área dos pés, foi considerada instável. [...].

(Disponível em: https://autoesporte.globo.com/servicos/noticia/2021/10/toyota-yaris-


decepciona-em-teste-de-colisao-do-latin-ncap-seda-e-hatch-tem-apenas-uma-estrela.ghtml.
Acesso em: 28 out. 2021. Adaptado.)

Suponha que o carro na versão hatch, no fragmento de texto mencionado, possua uma massa
de 1100 kg e que, no teste de colisão frontal que foi realizado, atinja um obstáculo, em um
choque perfeitamente elástico, permanecendo em contato com o obstáculo por 0,1 s.

Marque a única alternativa que dá corretamente a força aproximada aplicada pelo carro no
obstáculo, durante a colisão:
a) 88000 N.
b) 392000 N.
c) 704000 N.
d) 923600 N.

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Na(s) questão(ões) a seguir, quando necessário, utilize:

3. aceleração da gravidade: g = 10 m s2
3
4. cos30 = sen60 =
2
1
5. cos 60 = sen30 =
2
6. condutividade térmica do vidro: K = 0,8 W (m  K)
7. 1atm = 1,0  105 N m2
8. constante universal dos gases: R = 8,0 J (mol  K)
9. 1L = 1 dm3
10. 1 cal = 4 J
11. calor específico da água: c = 1cal (g  C)
12. velocidade da luz no vácuo: c = 3  108 m s
13. constante de Planck: h = 6,6  10−34 J  s
14. carga elementar (e) = 1,6  10−19 C
15. 1 Å = 10−10 m

9. (Epcar (Afa)) Um projétil de massa 2m é disparado horizontalmente com velocidade de


módulo v, conforme indica a Figura 1, e se movimenta com essa velocidade até que colide
com um pêndulo simples, de comprimento L e massa m, inicialmente em repouso, em uma
colisão perfeitamente elástica.

Considere que o projétil tenha sido lançado de uma distância muito próxima do pêndulo e
que, após a colisão, esse pêndulo passe a oscilar em movimento harmônico simples, como
indica a Figura 2, com amplitude A.

Desprezando a ação de forças dissipativas, o período de oscilação desse pêndulo, logo após a
colisão, é dado por

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2
a) 2 πA
3 v
3 πv
b)
4 A
3 πA
c)
2 v
2 πA
d)
v

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Considere o módulo da aceleração da gravidade como g = 10,0 m s2 e a constante da
gravitação universal como G = 6,7  10−11 m3kg−1s−2 e utilize π = 3.

10. (Upe-ssa 1) Duas esferas metálicas idênticas de massas iguais estão penduradas por fios
ideais de mesmo comprimento, conforme ilustra a figura abaixo. A esfera 1 é abandonada de
uma altura h, colidindo com a esfera 2, que está inicialmente em repouso.

Acerca desse experimento e considerando apenas a primeira colisão entre as esferas, é


CORRETO afirmar que
a) após uma colisão elástica, as duas esferas sobem unidas até uma altura igual a h/2.
b) as duas esferas sobem unidas até uma altura h após uma colisão inelástica.
c) após uma colisão elástica, as esferas se movem em sentidos opostos, alcançando uma
altura h/2
cada uma.
d) em uma colisão completamente inelástica, a esfera 1 recua e alcança uma altura h/2.
e) a esfera 1 fica em repouso após uma colisão elástica com a esfera 2.

11. (Albert Einstein - Medicina) Duas esferas de dimensões desprezíveis, A e B, estão, no


instante t = 0, a uma distância D uma da outra e movimentam-se com velocidades constantes,
v A e v B , sobre um plano horizontal, em direções perpendiculares entre si. No instante t = 5 s
elas colidem inelasticamente no ponto P, indicado na figura.

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No gráfico estão representadas, em função do tempo, as velocidades escalares das esferas
antes da colisão

Sabendo que as esferas são idênticas e têm massas m = 2 kg cada uma, calcule:

a) a distância D, em metros.
b) a energia cinética, em joules, das esferas unidas, após a colisão.

12. (Famerp) Em um local em que a aceleração gravitacional é igual a 10 m s2 , uma esfera,


A, desliza por uma superfície plana e horizontal ao longo do eixo x de um sistema de
referência, no sentido positivo. Em certo instante, ela colide com duas esferas, B e C,
inicialmente em repouso. Após a colisão, a esfera A para, e as esferas B e C passam a se mover
nas direções indicadas na figura.

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a) Sabendo que a esfera A tem massa 0,80 kg e que, devido exclusivamente à ação da força
de atrito, antes da colisão ela estava sujeita a uma aceleração de 2,0 m s2 , no sentido
negativo do eixo x, calcule a intensidade dessa força, em newtons, e o coeficiente de atrito
entre a esfera A e a superfície do plano.

b) Sabendo que a intensidade da quantidade de movimento da esfera A, imediatamente antes


da colisão, era 8,0 kg  m s, que a intensidade da quantidade de movimento da esfera B
imediatamente após a colisão era 6,0 kg  m s, que sen θ = 0,6 e que cos θ = 0,8, calcule o
valor das componentes da quantidade de movimento da esfera C nos eixos x e y, em
kg  m s, imediatamente após a colisão.

13. (Espcex (Aman)) Dois blocos A e B, livres da ação de quaisquer forças externas, movem-
se separadamente em um plano horizontal cujo piso é perfeitamente liso, sem atrito. (ANTES
DA COLISÃO)
O bloco A tem massa mA = 1kg e move-se com uma velocidade VA = 1m s, na direção do
eixo y, no sentido indicado no desenho.
O bloco B tem massa mB = 1kg e move-se com velocidade VB = 2 m s fazendo um ângulo de
60 com o eixo y, no sentido indicado no desenho. Após a colisão movimentam-se juntos em
outro piso, só que agora rugoso, com coeficiente de atrito cinético μC = 0,1, conforme o
desenho abaixo. (DEPOIS DA COLISÃO)

O conjunto dos blocos A e B, agora unidos, percorreu até parar a distância de:

DADOS:
aceleração da gravidade g = 10 m s2
3 1
sen60 = e cos 60 =
2 2
a) 0,200 m
b) 0,340 m
c) 0,650 m

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d) 0,875 m
e) 0,950 m

14. (Uece) Uma maneira de simular o efeito do impacto de um projétil sobre o tecido
muscular humano é através do uso de um dispositivo conhecido como gelatina balística que,
por sua capacidade de simular a densidade e a viscosidade dos tecidos humanos, é bastante
utilizado pela polícia forense em investigações criminais. Imagine que um bloco de 10 kg dessa
gelatina, que repousa sobre uma superfície horizontal, é atingido por um projétil de 20 g que
viaja a 500 m/s. Este projétil emerge da gelatina com uma velocidade de 100 m/s fazendo
com que a mesma se desloque 0,10 m sobre a superfície horizontal até parar. Adotando-se
g=10 m/s2, é correto afirmar que o coeficiente de atrito entre o bloco e a superfície é
a) 0,48.
b) 0,16.
c) 0,64.
d) 0,32.

15. (Ime)

Um projetil de massa m é disparado com velocidade v contra dois blocos A e B, de massas


MA = 800 m e MB = 199 m, que estão inicialmente em repouso, um sobre o outro, conforme
mostra a figura. O projetil atinge o bloco A, fazendo o conjunto se movimentar de uma
distância d, da posição O até a posição D. Considerando g a aceleração da gravidade local, o
coeficiente de atrito estático mínimo μ e entre os blocos, de modo que o bloco B não deslize
sobre o bloco A, é:
v2
a)
2  106 gd
v
b)
2  106 gd
v2
c)
10 6 gd
v
d)
3  106 gd
v2
e)
3  106 gd

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16. (Fgv) Uma bola de massa 60 g é solta, a partir do repouso, de uma altura igual a 80 cm.
Após colidir com o solo, a bola sobe verticalmente até a altura de 45 cm. Considerando-se a
aceleração gravitacional igual a 10 m s2 e desprezando-se a resistência do ar, a intensidade
do impulso recebido pela bola na colisão com o solo foi de
a) 0,12 N  s.
b) 0,21N  s.
c) 0,35 N  s.
d) 0,42 N  s.
e) 0,64 N  s.

17. (Upf) Em um show, temos dois patinadores com a mesma massa e andando em linha reta
com velocidades de 1,5 m s e 3,5 m s. O patinador com maior velocidade se encontra atrás
do outro, após algum tempo consegue alcançá-lo, e, em um movimento rápido, agarra-o. A
partir desse momento, os dois patinam juntos em linha reta com a mesma velocidade.
Desprezando o atrito, podemos dizer que a velocidade de deslocamento dos patinadores
será, em m s, de:
a) 2,5
b) 2
c) 5
d) 3,5
e) 7,5

18. (Ufjf-pism 1) Um corpo de 1,0 kg desliza sem atrito sobre uma superfície horizontal a uma
velocidade constante de magnitude igual a 60 cm s. Ao se chocar frontalmente com outro
corpo que estava parado no caminho, ele para. Se considerarmos que o choque foi totalmente
elástico, a massa do corpo que estava parado e o módulo da velocidade que ele adquire logo
depois da colisão são, respectivamente,
a) 0,7 kg e 72 cm s.
b) 2,0 kg e 30 cm s.
c) 0,6 kg e 100 cm s.
d) 2,0 kg e 42 cm s.
e) 1,0 kg e 60 cm s.

19. (Ita) Uma bola de gude de raio r e uma bola de basquete de raio R são lançadas contra
uma parede com velocidade horizontal v e com seus centros a uma altura h. A bola de gude
e a bola de basquete estão na iminência de contato entre si, assim como ambas contra a
parede. Desprezando a duração de todas as colisões e quaisquer perdas de energia, calcule o
deslocamento horizontal ΔS da bolinha de gude ao atingir o solo.

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2(h − 2r)
a) 3v
g
2(h − r)
b) 3v
g
2(h − r)
c) v
g
2(h − 2r)
d) v
g
2(h − R − r)
e) 3v
g

20. (Fmj) Houve um período durante a formação do Sistema Solar em que as colisões entre
os astros que estavam se consolidando eram frequentes. Suponha que dois desses astros, A
e B, de massas respectivamente iguais a 4 m e 2 m e inicialmente movendo-se em direções
perpendiculares, colidiram e se fragmentaram em quatro objetos, como mostra a figura.

Considerando as informações da figura, sen α = 0,6, cos α = 0,8, sen θ = 0,8 e cos θ = 0,6, pode-
se concluir que as velocidades dos astros A e B antes da colisão eram, respectivamente,
a) 2,4 V e 1,2 V.

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b) 2,4 V e 1,0 V.
c) 0,8 V e 0,8 V.
d) 1,6 V e 1,0 V.
e) 1,6 V e 0,8 V.

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Gabarito:

Resposta da questão 1:
a) Velocidade mínima que o sistema deve possuir no ponto E:
P + TE = Fcp
0

(m1 + m2 ) vE2
(m1 + m2 ) g =
d
vE = gd

Aplicando conservação de energia entre os pontos C e E, obtemos a velocidade do sistema no ponto C:


(m1 + m2 ) ( )
2
(m1 + m2 ) v C2 gd
= + ( m1 + m2 ) g  2d
2 2
v C2 gd
= + 2gd
2 2
v C = 5gd

Aplicando conservação da quantidade de movimento para a colisão no ponto C, obtemos a velocidade de


aproximação de O1:
m1v1 = ( m1 + m2 )  5gd
(m1 + m2 )
v1 = 5gd
m1

Sendo assim, por conservação de energia entre os pontos B e C, chegamos a:


m1  ( m1 + m2 )
2

m1 gy0 =  5gd 
2  m1 
2
5d  m1 + m2 
 y0 =  
2  m1 

b) Conforme o item anterior:


vE = gd

c) Após o choque em C, teremos:


TC − P = Fcp

(m1 + m2 ) ( )
2
5gd
TC − ( m1 + m2 ) g =
d
 TC = 6 ( m1 + m2 ) g

Resposta da questão 2:
[B]

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Qantes = Qdepois
mp v p + mb v b = mt v t
5v p + 495  0 = 500  2
 vp = 200 m s

Resposta da questão 3:
[A]

[I] Verdadeira. Módulo da quantidade de movimento do conjunto:


216
Q = mv = 1320   Q = 79200 N  s
3,6

[II] Falsa. Com a força de atrito atuando como resultante centrípeta, teremos:
m v máx 2
Fat = Fcp  μ m g =  vmáx = μgR 
R
 vmáx = 0,8  10  400  v máx = 56,57 m s = 203,65 km h

[III] Verdadeira. Velocidade final do sistema após a colisão inelástica:


Qantes = Qdepois  m v1 + m v 2 = 2 m v f 
200 + 250
 vf =  v f = 225 km h = 62,5 m s
2

[IV] Verdadeira. Impulso do conjunto:


 180 
I = ΔQ = m ( v − v0 ) = 1400  − 0   I = 70000 N  s
 3,6 

[V] Falsa. Força resultante média do conjunto:


 180 
FΔt = m ( v − v 0 )  F  5 = 1400  − 0 
 3,6 
70000
F=  F = 14000 N
5

Portanto, a sequência correta é V, F, V, V, F.

Resposta da questão 4:
[B]

Como o vetor velocidade das partículas varia após a colisão, é correto afirmar que o momento linear individual
de pelo menos uma destas partículas não é conservado.

Resposta da questão 5:
[B]

Velocidade do sistema projétil + bloco após a colisão:


Qantes = Qdepois
mv 0 = (m + M)v
mv 0
v=
m+M

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Aplicando conservação de energia, chegamos ao valor de h:
Ec = Ep

(m + M) v 2
= (m + M) gh
2
2
1  mv 0 
= gh
2  m + M 
2
1  mv 0 
h =
2g  m + M 

Resposta da questão 6:
[A]

Sendo a colisão elástica entre corpos de mesma massa, o pêndulo passa a ter velocidade nula enquanto o
bloco adquire uma velocidade de:
Epot = Ecin

L m v b2
mg  =
2 2
v b = gL

Resposta da questão 7:
[D]

Observe a figura abaixo:

Do coeficiente de restituição, obtemos:


vaf v − vB 3v
e=  0,5 = A  v A − vB = (I)
vap 2v + v 2

Aplicando conservação da quantidade de movimento:


m(−2v) + 3mv = mv A + 3mvB  v A + 3vB = v (II)

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Fazendo (II) - (I), vem:
v v
4vB = −  vB = −
2 8

Substituindo este resultado em (I):


v 3v 11v
vA + =  vA =
8 2 8

Portanto:
11v
vA
= 8 = 11
vB v
8

Resposta da questão 8:
[B]

Como o choque é perfeitamente elástico, temos:


FΔt = mΔv
 64 64 
F  0,1 = 1100   − − 
 3,6 3,6 
 F  392000 N

Resposta da questão 9:
[C]

Sendo v1 e v 2 , respectivamente, as velocidades adquiridas pelos projéteis de massa 2m e m, temos que:


−v1 + v 2 = v (I)
2m  v = 2m  v1 + m  v 2
2v = 2v1 + v 2 (II)

Resolvendo, obtemos:
2v = 2 ( v 2 − v ) + v 2
2v = 2v 2 − 2v + v 2
4v = 3v 2
4v
v2 =
3

Logo:
2 πA
v2 =
T
4v 2 πA
=
3 T
3 πA
T =
2v

Resposta da questão 10:


[C]

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[A] Falsa. Numa colisão perfeitamente elástica tem-se a conservação da energia cinética e da quantidade de
movimento do sistema sendo que os objetos não seguem unidos após o choque.

[B] Falsa. Se a colisão é perfeitamente inelástica as esferas permanecem juntas após a colisão com a energia
cinética sendo dissipada ao máximo, mas ainda conservando a quantidade de movimento, com isso como o
conjunto dobra de massa a velocidade final do conjunto é a metade da velocidade da esfera 1 no momento
do choque.

[C] Verdadeira. Neste caso, as esferas seguirão em sentidos opostos após a colisão atingindo ambas a metade
da altura inicial. Neste caso há conservação da energia cinética e da quantidade de movimento, pois a
velocidade relativa de aproximação e afastamento é a mesma.

[D] Falsa. Em um choque perfeitamente inelástico as esferas seguiriam juntas.

[E] Falsa. Para que essa opção ocorresse seria necessário ter mais esferas idênticas paradas como se vê em um
pendulo de Newton, onde somente uma das esferas paradas seguiria com o movimento transferido pelo
choque elástico. Como temos apenas uma esfera parada e o choque sendo perfeitamente elástico, as duas
esferas se movem em sentidos contrários.

Resposta da questão 11:


Calculando a distância de cada esfera até o ponto P no instante t = 0 e aplicando Pitágoras:

a) Teremos:

dA = v A t  dA = 1,6  5  dA = 8 m


dB = vB t  dB = 1,2  5  dB = 6 m

D = d2A + d2B = 82 + 62  D = 10 m

b) Para calcular a velocidade do conjunto após a colisão, aplica-se a conservação da quantidade de


movimento, uma vez que o sistema pode ser considerado mecanicamente isolado.
Sendo mA = mB = m = 2kg, têm-se:
Q AB = Q A + QB  Q2AB = Q2A + QB2  ( m A + mB ) v  = (m A v A ) + (mB vB )
2 2 2

( 2m )2 v 2 = m2  1,62 + m2  1,22  4 m2 v 2 = 2,56 m2 + 1,44 m2  4 v 2 = 4 


v = 1m s

Calculando a energia cinética do sistema:


(mA + mB ) v2 ( 2 + 2)12
Ec = =  Ec = 2J
2 2

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Resposta da questão 12:
a) Pela 2ª Lei de Newton, temos:
Fat = ma = 0,8  ( −2 )
 Fat = 1,6 N

E o coeficiente de atrito vale:


Fat = μN  1,6 = μ  8
 μ = 0,2

b) Pela conservação da quantidade de movimento, temos:


Em x :
QA = QB cos θ + QC x
8 = 6  0,8 + QCx
 QCx = 3,2 kg  m s

Em y :
0 = −QB sen θ + QCy
0 = −6  0,6 + QCy
 QCy = 3,6 kg  m s

Resposta da questão 13:


[D]

Temos a situação:

Por conservação da quantidade de movimento:

Em x :

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mB vBx = ( mA + mB ) v x
1 3 = (1 + 1) v x
3
vx = ms
2

Em y :
mB vBy + mA v Ay = (mA + mB ) v y
1 1 + 1 1 = (1 + 1) v y
v y = 1m s

Logo:
vR 2 = v x 2 + v y 2
3 7
vR 2 = + 1 =
4 4

Aplicando o teorema da energia cinética, obtemos a distância d percorrida após a colisão:


(mA + mB ) vR2
τ = ΔEc  −μ ( mA + mB ) gd = 0 −
2
7
0,1 10d =
8
 d = 0,875 m

Resposta da questão 14:


[D]

Aplicando conversação da quantidade de movimento, podemos obter a velocidade inicial do bloco após a
saída do projétil:
mp vp = mb vb + mp v 'p
0,02  500 = 10vb + 0,02  100
vb = 0,8 m s

Aplicando agora o teorema da energia cinética no bloco, chegamos a:


mb vb2
τFat = ΔEc  −μ mb gd = 0 −
2
2
0,8
−μ  10  0,1 = −
2
 μ = 0,32

Resposta da questão 15:


[A]

Por conservação da quantidade de movimento, obtemos a velocidade do sistema após a colisão:


mv = (MA + MB + m ) v '
mv = 1000mv '
v
v' =
1000

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Como a força resultante no bloco B é a força de atrito, vem:
Fat = FR
μ eMB g = MBa
a = μe g

Sendo assim, para o bloco B, temos:


v 2 = v 02 + 2aΔs
2
 v 
0=  − 2μ e gd
 1000 
v2
 μe =
2  106 gd

Resposta da questão 16:


[D]

Velocidade com a qual a bola atinge o solo:


v 2 = v02 + 2aΔs = 0 + 2  10  0,8  v1 = 4 m s

Velocidade da bola imediatamente após o choque com o solo:


v 2 = v02 + 2aΔs  0 = v 22 − 2  10  0,45  v 2 = 3 m s

Considerando o sentido da velocidade para cima como positivo, o impulso recebido pela bola foi de:
I = ΔQ = m ( v 2 − v1 ) = 0,06  3 − ( −4 ) 
 I = 0,42 N  s

Resposta da questão 17:


[A]

Por conservação da quantidade de movimento, chegamos a:


Qinício = Qfim
m  1,5 + m  3,5 = 2 m  v
5 = 2v
 v = 2,5 m s

Resposta da questão 18:


[E]

Por conservação da quantidade de movimento, temos:


m1v1 + m2  0 = m1  0 + m2 v 2
1 6 = m2 v 2
6 = m2 v 2 (I)

E como o choque foi totalmente elástico, devemos ter que:

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m1v12 m2  02 m1  02 m2 v 22
+ = +
2 2 2 2
1 62 = m2 v 22
36 = m2 v 22 (II)

Fazendo (II)  (I) :


36 m2 v 22
=
6 m2 v 2
 v 2 = 6 m s = 60 cm s

Substituindo este resultado em (I) :


6 = m2  6
 m2 = 1kg

Resposta da questão 19:


[B]

Temos as situações:

1) Colisão da bola de basquete com a parede:

2) Colisão entre as bolas:

Aplicando a conservação da quantidade de movimento e considerando a colisão elástica, obtemos:


Mv − mv = MV + mv ' ( 3M − m) v
  v' =
v '− V = 2v M+m

Tempo para a bolinha de gude sofrer uma queda de uma altura de h − r :


gt 2 2 (h − r )
h−r = t=
2 g

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Para M  m, chegamos a:
( 3M − m ) v 2 (h − r )
Δs = v ' t =
M+m g
2(h − r)
 Δs = 3v
g

Resposta da questão 20:


[D]

Como se trata de um sistema mecanicamente isolado, após a colisão, o somatório das componentes
horizontais (eixo x) das quantidades de movimento dá a quantidade de movimento do astro A antes da
colisão, e o somatório das componentes verticais (eixo y) dá a quantidade de movimento do astro B.

Assim:
4 m VA = m V cos θ + 3 m V cos α + 2,6 m V + m V cos α 
4 VA = 0,6 V + 3 ( 0,8 ) V + 2,6 V + 0,8 V 

4 VA = 6,4 V  VA = 1,6 V

2 m VB = m V sen θ + 3 m V sen α − m V sen α 


2 VB = 0,8 V + 3 ( 0,6 ) V − 0,6 V 

2 VB = 2 V  VB = 1,0 V

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