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□ Dispositivos de partida;
□ Características de operação.
d) Retificadores e equipamentos de eletrólise:
□ Tipos e finalidades de utilização;
□ Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;
□ Correntes harmônicas e filtros empregados;
□ Características de operação.
e) Máquinas de solda a ponto:
□ Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;
□ Características de operação.
f) Fornos, caldeiras ou estufas elétricas maiores que 90 kW:
□ Tipo e finalidade;
□ Sistema de operação;
□ Corrente nominal e tensão de funcionamento;
□ Potência em kW;
□ Corrente máxima de curto-circuito;
□ Reatores para limitação da corrente máxima de curto-circuito em
porcentagem;
□ Regime de trabalho.
Cópia dos seguintes documentos:
□ Cadastro de Pessoa Física, no caso de atividade residencial;
□ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda;
□ Inscrição Estadual;
□ Contrato Social;
□ Licença de funcionamento da CETESB (Companhia Ambiental
do Estado de São Paulo), quando for necessária;
□ Certidão de Uso e Ocupação do solo emitido pela Prefeitura local, quando
for necessária;
□ Procuração (carta do cliente autorizando a
empresa/profissional responsável como seu representante);
□ Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade
consumidora se situar em área de proteção ambiental ou
equivalente, quando necessário.
6.2.1. Apresentação do projeto de entrada
Os projetos elétricos devem ser elaborados por profissionais habilitados,
conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia e pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia.
O projeto deve ser apresentado em arquivo digital, contendo as seguintes informações:
Planta de situação do imóvel, contendo todos os detalhes
necessários para localização da unidade consumidora, como:
número do prédio a ser ligado, nome de ruas e avenidas, bairro,
dados referentes à rede de distribuição da Concessionária, próxima a
unidade consumidora a ser ligado e outros dados – escala 1:1000;
Planta de situação/implantação da subestação dentro da propriedade – escala
1:50;
Planta baixa e cortes do recinto de instalação da subestação
contendo detalhes do posicionamento dos equipamentos, do
sistema de aterramento, do acesso e dos trajetos, com cotas de
distâncias, na escala 1:25;
Diagrama unifilar correspondente a instalação ativa da subestação,
indicando os transformadores e circuitos de controle e proteção, por
exemplo;
Diagrama trifilar completo do sistema de controle e proteção para subestação
convencional;
Nota 1: Somente será aceita a utilização de modelos de conjuntos blindados
de fabricantes cujos protótipos tenham sido previamente aprovados e
cadastrados pela concessionária, conforme relação disponível no site da EDP
SÃO PAULO.
Nota 2: Na religação de subestações que seguiram exigências de padrões
técnicos anteriores, este documento deve ser aplicado em parte ou no seu
todo, dependendo das condições técnicas e de segurança. Será necessária a
apresentação de laudos de ensaio dos componentes da subestação, com a
respectiva ART; e eventualmente a concessionária poderá solicitar a
apresentação de projeto.
Após a devida análise, o responsável técnico será comunicado sobre o
parecer da análise do projeto e eventuais ressalvas para projetos liberados,
ou a relação de inconformidades a serem corrigidas para os projetos não
liberados.
A concessionária reserva-se ao direito de solicitar a qualquer tempo a
apresentação de via física do projeto devidamente assinada, conforme
necessidade.
A liberação do projeto, com ou sem ressalvas, refere-se exclusivamente aos
itens para os quais a Concessionária tem exigência específica, ou seja, não
transfere a responsabilidade para a concessionária sobre as exigências de
normas e resoluções brasileiras que também devem ser seguidas.