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Vilhena – RO, 22 de julho de 2020.

MEMORIAL DESCRITIVO

ASSUNTO: Projeto elétrico de medição agrupada para o atendimento de


04(quatro) unidades consumidoras, todas serão Bifásicas tipo B2,
para fins residenciais.

PROPRIETÁRIO: XXXXXXXXXXXXXXX

CPF - XXXXXXXXXXXX

ENDEREÇO: RUA XXXXXXXXXXXXXXX N° 598

BAIRRO CENTRO

MUNICÍPIO: SINOP - MT.


1 - OBJETIVO.
Este memorial tem por finalidade descrever as condições gerais do projeto elétrico de entrada
de energia elétrica do tipo medição agrupada, em tensão secundária de distribuição
(220/127V) destinadas ao atendimento de 04(quatro) unidades consumidoras, todas serão
Bifásicas tipo B2 para fins residenciais.

2 - CRITÉRIOS.

Projetou-se a medição agrupada obedecendo aos padrões da ABNT e Norma Técnica DONOR -
NDU 001, NDU 002 E NDU 003 da ENERGISA.

3 - CONSIDERAÇÕES.

3.1 - O presente projeto tem por finalidade atender os consumidores com elevado
padrão de qualidade no que tange ao fornecimento de energia elétrica.
Armário de Medição: Será conforme desenho 012 da NDU 003, sistema de medição em
múltiplas unidades em baixa tensão (de 4 unidades).
Distância do Ramal de Ligação é de aproximadamente 17 metros.
Posto de Transformação: XXXXXXXXXXXXXXX
Fator de Potência utilizado: 0,98
Queda de tensão máxima admitida: 2%
3.2 - Os materiais especificados em projeto deverão estar de acordo com a CTME da
ENERGISA (Cadastro Técnico de Materiais e Equipamentos (ATUALIZADA EM 14/11/2014).
3.3 - A distância entre a parte superior das caixas de medição e ao piso acabado
deve ser de 1,60m±0,05m.
3.4 - O Cliente deverá utilizar dispositivo auxiliar de partida para motores do
condomínio.
3.5 - Será utilizado caixas tipo Policarbonato para as unidades individuais, onde a
proteção geral será instalada na caixa tipo MA junto com o barramento.

4 - CRITÉRIOS DE ATENDIMENTO AS EDIFICAÇÕES.

Os critérios de atendimento às edificações de múltiplas unidades e agrupamentos são


definidos em função da demanda total utilizada para o dimensionamento dos componentes da
entrada de serviço coletiva

4.1. Classificação das Edificações

4.1.1- Edificação de Múltiplas Unidades Consumidoras com Demanda Igual ou


Inferior a 69kW (220/127V). As edificações de múltiplas unidades que se enquadrem nesta
faixa, devem ser atendidas através de ramais trifásicos, podendo ser:
 Ramal de ligação aéreo, ligados à rede de baixa tensão, com ponto de entrega
situado no poste auxiliar ou na fachada através do olhal ou armação secundária fixada na
parede da edificação. Para o uso de pontaletes, ver limites conforme Tabelas 5 e 6. Ver
desenho 11 e a NDU 001.
4.2. Dimensionamento da Entrada de Serviço Coletiva

Nas edificações de múltiplas unidades, o dimensionamento do ramal de ligação, ramal de


entrada e proteção geral, deverá estar de acordo com Tabelas 05 para (220/127V).
Edificações agrupadas ou de múltiplas unidades deverão ser atendidas, independentemente
da potência instalada, a quatro fios (três fases e neutro), com utilização de barramento e
proteção geral. A unidade de consumo com potência instalada inferior ou igual a 75kW, deverá
ser atendida aplicando-se os critérios constantes da NDU 001 - Norma de Distribuição
Unificada, para Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão. As que excederem a esta
potência, verificar item 5.1.5 da NDU-002 Fornecimento de Energia em Média Tensão.
5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

As condições gerais de fornecimento seguirão os critérios constantes no item 05, da NDU-001 -


Norma de Distribuição Unificada, para Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão.

Onde segue item 05, da NDU-001:

5.1Tensões de Fornecimento
O fornecimento de energia a partir de redes de distribuição será feito nas
seguintes tensões secundárias:
Tensão de Fornecimento
Rede Secundária Comentários/
Empresa Excepcionalidades
Sistema Sistema
Monofásico Trifásico
e/ou Rural

Energisa Rondônia 120/240 V 127/220 V

5.2 Limites de Fornecimento

O fornecimento de energia será feito em tensão secundária de distribuição, para


instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, ressalvados os casos
previstos na legislação vigente.

5.3 Tipos de Atendimento

Serão três os tipos de atendimento, a saber:


- Tipo M (dois fios - uma fase e neutro)
- Tipo B (três fios - duas fases e neutro)
- Tipo T (quatro fios - três fases e neutro).

5.4 Fornecimento de Materiais da Entrada de Serviço

5.4.1 Os equipamentos de medição, bem como os condutores do ramal de


ligação, serão fornecidos pela concessionária.

5.4.2 Os demais materiais da entrada de serviço serão fornecidos pelo


consumidor e estarão sujeitos à aprovação pela concessionária.

5.5 Execução da Entrada de Serviço

A execução da entrada de serviço, exceto o ramal de ligação, ficará a cargo do


interessado.

5.6 Conservação da Entrada de Serviço

O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes da


entrada de serviço a partir do ponto de entrega. Caso seja constatada qualquer
deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades
existentes, estando sujeito à suspensão do fornecimento, conforme legislação em vigor,
caso não providencie os reparos necessários dentro de prazo prefixado pela
Concessionária. Observamos ainda, que o consumidor é responsável pelos danos
eventuais causados aos materiais e equipamentos de propriedade da concessionária.

5.7 Condições não permitidas

5.7.1 Não será permitida a instalação de condutores conduzindo energia não


medida na mesma caixa de passagem e ou tubulação contendo condutores
conduzindo energia já medida.
5.7.2 Não será permitido paralelismo de geradores de propriedade do
consumidor com o sistema da concessionária. Para evitar qualquer possibilidade
desse paralelismo, os projetos das instalações elétricas deverão apresentar uma
das soluções abaixo:
• Instalação de uma chave reversora de acionamento manual ou elétrico com
intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores dos sistemas da
concessionária e do gerador particular, de modo a reverter o fornecimento, quando
necessário.
• Construção de um circuito de emergência, independente do circuito de
instalação normal, alimentado por gerador.
• Será vetada a interligação do circuito de emergência com o circuito (fase
e neutro) alimentado pela rede da Concessionária.
• Será exigido projeto elétrico.
• Não será permitido o aterramento do gerador compartilhado com
aterramento da Concessionária
5.7.3 Não será permitida medição única para mais de uma unidade
consumidora.
5.7.4 Não será permitido que os condutores do ramal de ligação ou do
ramal de entrada cruzem sobre imóveis de terceiros.
5.7.5 Não será permitido o aumento de carga sem a prévia autorização
da concessionária.
5.7.6 Em nenhuma hipótese será permitido mais de um ramal de ligação
para um mesmo imóvel.
5.7.7 Não será permitido o uso de cabos de cobre com encordoamento
flexível sem o uso de terminais tubulares, nos condutores do ramal de entrada e
de saída do medidor até o centro de distribuição.
5.7.8 Acesso às Instalações Consumidoras
O consumidor deverá permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes
da concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua
propriedade e lhes fornecer os dados e informações solicitadas, referentes ao
funcionamento dos aparelhos e instalações ligados à rede elétrica. O impedimento ao
acesso de empregados e prepostos da concessionária poderá acarretar em suspensão
do fornecimento.
5.7.9 Não será permitido o uso do poste da concessionária para
construção do padrão de entrada de energia, com exceção do padrão tipo
"CPrede" instalado pela concessionária.
5.7.10 Não será permitido agrupamento com mais de 03 medições sem
apresentação de projeto elétrico junto à concessionária.

6. REQUISÍTOS MÍNIMOS PARA APROVAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO


Para ser aprovado pela Concessionária, o projeto elétrico deverá conter, no mínimo, as
seguintes indicações básicas:
a) Nome, número do registro do CREA legíveis, e assinatura do engenheiro ou técnico
responsável pelo projeto da instalação elétrica, devidamente habilitado pelo CREA, bem como,
a assinatura do proprietário da obra e a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
b) Para Ligações Provisórias também será exigido a ART do responsável pelo projeto
elétrico.
c) Memorial descritivo contendo:
• Objetivo e localização.
• Especificação (número de pavimentos, unidades habitacionais e/ou lojas).
• Resumo da potência instalada com a indicação da quantidade e potência de
aquecedores, chuveiros elétricos, fogões, condicionadores de ar, potência de iluminação e
tomadas por consumidor e por pavimento, bem como a indicação da carga de serviço
(elevadores, bombas, iluminação, etc.).
• Cálculo da demanda conforme o critério apresentado no item 7 desta norma.
• Justificativa da solução adotada no dimensionamento dos
alimentadores principais e secundários (condutores e
eletrodutos) e equipamentos de proteção.
• Data prevista da ligação.
• Área útil do apartamento, no caso de prédios
residenciais.
• Especificação dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados
no padrão de entrada, contendo no mínimo, tipo e principais características elétricas.
• Quando no local a ser atendido já existir
ligação/ligações de energia elétrica, deverá(ão) ser informado(s) o(s) número(s) do(s) CDC(s)
(Código do Consumidor) e número(s) do(s) medidor(es) instalado(s).
d) Planta de situação, em escala mínima de 1:500, com
indicação do norte magnético, (localização exata da obra e ponto de entrega pretendido,
incluindo ruas adjacentes e
próximas) apresentando a área reservada para a futura subestação, se for o caso, e/ou
indicação dos quadros de medidores.
e) Planta baixa contendo: subsolo, pilotis, pavimento tipo, esquemático vertical,
cobertura com a arquitetura real do imóvel e a localização do sistema de medições.
f) Diagrama unifilar, do ponto de entrega até as medições, explicitando bitola dos
condutores, especificações dos equipamentos de comando e proteção e diagrama
esquemático do mecanismo ou dispositivo de manobra do gerador, se for o caso.
g) Localização e especificação (dimensões, material, altura da instalação) das caixas
de medições e equipamentos de proteção geral.
h) Detalhes de aterramento conforme item 11.3 desta Norma e prescrições da NBR-
5410.
i) Quadro de carga referente a todas as unidades
consumidoras contendo: tipo, quantidade, potência e tensão de operação de todos os
equipamentos elétricos específicos
declarados.
j) Plantas contendo detalhes de:
• Cabine de proteção e transformação.
• Dimensionamento e localização de dutos e caixas nas instalações de MT e BT até o
quadro de medição.
• Ventilação e espaço para manobra.
k) Juntamente com o projeto elétrico, deve ser fornecida cópia do projeto civil e
arquitetônico que indicam os afastamentos da edificação em relação ao alinhamento com o
passeio (construções com ou sem recuo) para edificações construídas no mesmo lado da rede.
l) Por todo o percurso não medido as caixas de passagem deverão possuir
dispositivo para selo contendo exclusivamente os condutores do ramal de entrada, caso seja
necessário deverá ser apresentado o cálculo de queda de tensão, que não deverá exceder a
2%.
m) A tubulação do ramal subterrâneo não deverá cortar terrenos de terceiros, passar
sob área construída e/ou cruzar vias de rolamento.

NOTAS:

1. - A apresentação do projeto deverá ser feita em duas vias das quais uma será devolvida,
devidamente aprovada ao interessado.
2. - O formato das cópias deverá obedecer aos padrões da ABNT;
3. - Após a entrada do projeto para análise da Concessionária, a mesma terá um prazo
máximo de 30 (trinta) dias corridos para efetuar sua análise e devolução ao interessado.
4. - O prazo de validade da aprovação do projeto é de 24 (vinte
e quatro) meses, a contar da data de aprovação do projeto pela Concessionária. Após este
prazo, o projeto que não tenha sido executado, deverá ser reapresentado à Concessionária
tendo sido feitas as adequações conforme norma
vigente, quando
necessárias.
5. - A alínea "j" é válida para prédios com alimentação derivada da rede primária da
Concessionária.
6. - No caso de necessidade de alteração do projeto elétrico, é obrigatório encaminhar o
novo projeto para análise.
7. - A obra só deve ser iniciada após a aprovação do projeto elétrico pela Concessionária.

7. CÁLCULO DA DEMANDA

7.1. Edificação Individual

Será calculada seguindo os critérios do item 14 da NDU 001 - Norma de Distribuição Unificada,
para Fornecimento de Energia Elétrica, em Baixa Tensão.

Onde segue item 14, da NDU-001:

14. DEMANDA E DIMENSIONAMENTO PARA ENTRADAS TRIFÁSICAS COM NEUTRO.

14.1. A demanda provável do consumidor, em kVA, calculada pela seguinte


expressão:

Onde:

D(kVA) = (d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6 + d7)


sendo:
d1(kVA) = Demanda de iluminação e tomadas, calculada conforme fatores de
demanda da tabela 2. d2(kVA) = Demanda dos aparelhos para aquecimento de água
(chuveiros, aquecedores, torneiras etc.) calculada conforme tabela 3.
d3(kVA) = Demanda secador de roupa, forno de microondas máquina de lavar louça
e hidro massagem calculada conforme tabela 4.
d4(kVA) = Demanda de fogão e forno elétrico calculada conforme tabela 5.
d5(kVA) = Demanda dos aparelhos de ar-condicionado tipo janela ou centrais
individuais, calculada conforme tabelas 6, 7 e 8, respectivamente, para as
residências e não residências; Demanda das unidades centrais de ar- condicionado,
calculadas a partir das respectivas correntes máximas totais , valores a serem
fornecidos pelos fabricantes e considerando-se o fator de demanda de 100%.
d6(kVA) = Demanda dos motores elétricos e máquinas de solda tipo motor gerador,
conforme tabelas 9 e 10. Não serão permitidos, motores com potência maior que
30CV, os métodos de partidas dos motores trifásicos, conforme tabela 12.
d7(kVA) = Demanda de máquinas de solda a transformador e aparelhos de raios-X,
calculadas conforme tabela 11.

NOTAS:

1. A potência média para aparelhos e equipamentos não especificados na tabela


1 terá de constar na memória de cálculo.
2. Conversão de unidade, conforme tabela 20
3. A demanda provável do consumidor, em kVA, será o valor de D, que
determinará inclusive a bitola dos condutores, os eletrodutos, a proteção e a
medição, conforme tabelas n.° 13 a 19.
4. Não deve ser computada a potência dos aparelhos de reserva para efeito do
cálculo da demanda.
5. Quando as máquinas de solda a transformador forem com ligação V-V invertida,
a potência em kVA, deve ser considerada em dobro para o cálculo da demanda
provável.

14.2. A demanda da carga industrial deverá ser calculada

É apresentada na forma de memória de cálculo, conforme características e regime


de funcionamento da mesma.

7.2. Edificação de Múltiplas Unidades Consumidoras

O dimensionamento da Entrada de Serviço de Múltiplas unidades é composto do


dimensionamento do ramal de entrada para cada instalação individual (que segue os critérios
estabelecidos no item 7.1.) e também do ramal de ligação
que atende a
edificação.
Para dimensionar o ramal de ligação da edificação de Múltiplas Unidades Consumidoras é
preciso obter a demanda total da edificação e levando-se em consideração o critério a seguir.
7.2.1. - Considerações Gerais o dimensionamento dos
componentes da entrada de serviço (ramais de ligação e de entrada, alimentadores) das
edificações de múltiplas unidades e dos agrupamentos, deve ser feito pela demanda da
edificação.
7.2.2. - Critério de Cálculo da Proteção Geral da
Edificação.
A demanda de edificação será calculada pela seguinte fórmula:
D=D1+D2
Sendo:

D = demanda total da edificação de Múltiplas Unidades Consumidoras


D1 = demanda das unidades consumidoras residenciais
D2 = demanda do condomínio, lojas e outros (calculados conforme item 7.1)
A demanda dos apartamentos residenciais é calculada da seguinte forma:
D1 = f x a
Sendo:
a = demanda por apartamento em função de sua área útil (tab. 02)
f = fator de multiplicação de demanda (tab. 01)
NOTAS:
1. - As previsões de aumento de carga e cargas reservas não devem ser consideradas no
cálculo da demanda.
2. Quando houver o QGBT, deverá constar no projeto o cálculo de dimensionamento de
cada quadro.
3. - Em edificações de múltiplas unidades com grupos de apartamento de áreas diferentes, o
cálculo da demanda por área/ n° de apartamentos pode ser efetuado de duas formas:
• Separar a edificação de Múltiplas Unidades Consumidoras em conjuntos de
apartamentos de mesma área. Aplicar o fator de multiplicação (f) e a demanda por
apartamento em função da área útil (a) correspondentes ao número total de apartamentos de
cada conjunto. Somar as demandas de cada conjunto. Essa forma de cálculo só é válida se
todos os conjuntos forem compostos de no mínimo três apartamentos.
• Calcular a média ponderada das áreas de todos os apartamentos do prédio e aplicar
o fator de multiplicação (f) e a demanda por apartamento em função da área útil (a)
correspondentes ao número total de apartamentos da edificação de Múltiplas Unidades
Consumidoras.

8. CARACTERÍSTICAS DE ATENDIMENTO

8.1. Nas edificações de múltiplas unidades.

Cuja demanda seja inferior ou igual a 207kW(220/127V) e 272kW(380/220), o atendimento


será feito através de rede secundária da Concessionária com a instalação ou não de uma
unidade de transformação.

Em caso de impossibilidade técnica ou por interesse do próprio responsável pela edificação de


Múltiplas Unidades Consumidoras, poderá ser adotada a solução constante do sub-item 8.2.

8.2. Para as edificações de múltiplas unidades.


Cuja demanda seja superior a 207kW (220/127V) e 272kW
(380/220V), será obrigatória a reserva de um local para construção de uma subestação
abrigada.
Será de responsabilidade do consumidor a preparação do espaço para os equipamentos de
proteção e manobra, as canalizações necessárias aos condutores, paredes divisórias e os
demais serviços de alvenaria.
Nota: Na Cemat e Celtins, o atendimento a múltiplas unidades consumidoras, com demanda
superior a 50 kVA e tensão de 380/220V, será através de posto de transformação exclusivo
instalado na via pública, e as medições deverão situar-se no limite da propriedade com a via
pública"
8.2.1 A área a ser reservada para localização da subestação deverá ter as seguintes
características:
a-Estar situada dentro de propriedade particular. b-Apresentar facilidade de acesso,
iluminação artificial, condições de instalação e remoção dos equipamentos, de modo cômodo,
fácil e seguro.
c-Não ser localizada em áreas previstas para alargamento de ruas.
d-Não ser localizada em marquises e terraços. e-Não ficar em locais sujeitos a
inundações ou infiltração de água.
f-Ter piso com inclinação de 2% e facilidade para drenagem.
8.2.2 A subestação deverá ser localizada no mesmo nível do
solo
correspondente ao da via pública, e a uma distância de no máximo 4 metros do limite da
propriedade com a via pública, observadas as posturas municipais.

NOTAS:

1. Os transformadores utilizados pela concessionária serão no máximo de 225kVA


(220/127V) e 300kVA (380/220V). Havendo necessidade de potência superior aos valores
mencionados acima deve ser reservado cubículos adicionais, conforme a quantidade de
transformadores necessários. Ver desenhos 22 e 23.
2. Não será permitido o paralelismo entre mais de 2 (dois) transformadores.
3. Quando a subestação for parte integrante da edificação, obrigatoriamente, o
transformador deverá ser do tipo seco (NBR 14039). Considera-se como parte integrante o
recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria e portas corta- fogo.
4. Quando a potência do transformador for até 225kVA, inclusive, o transformador deverá
ser instalado em poste na calçada.

9. ENTRADA DE SERVIÇO

As entradas de serviço seguirão os critérios da NDU 001 - Norma de Distribuição Unificada


para Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão e NDU 002 - Norma de Distribuição
Unificada para Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão, conforme o tipo de
utilização.

10. MEDIÇÃO

10.1. Generalidades

10.1.1 A energia fornecida a cada consumidor deverá ser medida num só ponto,
não sendo permitido medição única a mais de um consumidor.
10.1.2 A edificação de um único consumidor, que a qualquer tempo venha a ser
subdividida ou transformada em agrupamento ou edificação de Múltiplas Unidades
Consumidoras, deverá ter suas instalações elétricas internas adaptadas pelos interessados,
com vista à adequada medição e proteção de cada consumidor que resultar da subdivisão.
10.1.3 Para os efeitos desta Norma o consumidor é, para todos os fins, depositário e
guarda dos equipamentos de medição e responde por danos ocasionais neles verificados,
resultante de defeitos inerentes a sua instalação particular.
10.1.4 Os equipamentos para medição serão instalados e fornecidos pela
Concessionária.
10.1.5 Os módulos de medição padronizados para as edificações de
múltiplas unidades deverão obedecer aos desenhos 13 a 18.
10.1.6 A Concessionária substituirá todo ou parte do equipamento de medição,
sem ônus para o usuário, caso apresente defeitos ou falhas não decorrentes do mau uso do
mesmo.
10.1.7 Cada centro de medição será constituído por módulos que alojarão os
medidores, os barramentos, a proteção geral e as proteções individuais.
10.1.8 As caixas de medição deverão ser marcadas na sua parte externa com o
número do apartamento ou sala comercial, utilizando plaquetas metálicas ou em acrílico, de
forma a identificá-los com os respectivos consumidores, conforme
desenho 13.
10.1.9 A marcação externa do número de identificação nos módulos dos medidores
deverá ser efetuada na própria tampa da caixa de medição.
10.1.10 Nos módulos de distribuição, será exigido dispositivo para lacre.
10.1.11 Será exigida no ramal de entrada, em um ponto de acesso ao quadro de
medição, a colocação de anilhas nos condutores, a fim de identificar as fases, correlacionadas
com o faseamento da rede de distribuição secundária da Concessionária em que serão ligadas
as unidades de consumo. Será exigida, também, identificação dos condutores fase até a
instalação de cada medidor dentro do módulo de medição. A conexão dos condutores no
barramento do Sistema de Medições, deverá ser de forma individual e com a utilização de
conector tipo compressão.
A base da caixa do módulo de medição em relação ao piso não deverá ser menor que 20 cm. O
topo da caixa superior não deverá ultrapassar 170 cm.
10.1.12 As Bombas de Combate a Incêndio poderão possuir circuito exclusivo,
derivado do barramento secundário, com medição exclusiva. As instalações para combate a
incêndio devem obedecer às prescrições da NB-24 da ABNT.

10.2. Localização

A Concessionária se reserva no direito de, em qualquer caso, indicar o local mais adequado
para a instalação da medição, observado as seguintes disposições:
10.2.1 As medições deverão ser colocadas sempre no andar térreo, com as
medições voltadas para a via pública e de fácil acesso. Casos especiais poderão ser analisados
previamente pela Concessionária.
10.2.2 Não serão aceitos locais de difícil acesso, com má iluminação e sem
condições de segurança, tais como: locais sujeitos a gases corrosivos, inundações, poeiras,
trepidações excessivas ou, sob escadarias, etc.
10.2.3 Na impossibilidade da instalação do centro de medição no próprio prédio,
poderá ser instalada em construção apropriada, previamente aprovada pela Concessionária.
10.2.4 Mediante acordo prévio com a Concessionária poderá ser instalada Medição
Descentralizada com uso de Sistemas Eletrônicos microprocessados, permitindo a execução da
leitura centralizada em um único ponto.

11. PROTEÇÃO

11.1. Prédio com Alimentação Derivada da Rede Secundária da Concessionária

11.1.1 A proteção do ramal de entrada deverá ser feita através de um disjuntor


trifásico de capacidade mínima de ruptura de 10kA simétricos, instalado no Centro de
Proteção Geral (CPG).
11.1.2 Para 2 (dois) ou mais centros de medição, cada derivação do ramal de
entrada deverá, também, ser protegida por um disjuntor tripolar de capacidade mínima de
ruptura de 10kA instalado no módulo/quadro de distribuição.
11.1.3 A instalação do Centro de Proteção Geral deverá ser no mesmo abrigo
reservado aos Centros de Medição. Caso a parte deverá ser abrigada, em local de fácil acesso,
livre de inundações e não sujeito às intempéries ocasionais.
11.2. Prédio com Alimentação Derivada da Rede Primária da Concessionária

A proteção na rede primária seguirá critérios da NDU-002 - Norma de Distribuição Unificada


para Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão.

NOTAS:

1. Cada derivação do ramal de entrada dos (o) Centros de Medição


deverá ser protegida por um disjuntor tripolar de capacidade mínima de ruptura de 10 KA.
2. O Centro de Proteção Geral deverá ser construído de caixa metálica com dispositivos de
lacre, com dimensões apropriadas e ter aprovação prévia da Concessionária.
3. Na Subestação abrigada, em cada cubículo, deverá haver grade de proteção até a altura
do teto, com placa de sinalização e janela de ventilação, conforme desenho 24 e 25.

11.3. Aterramento

11.3.1 Nas edificações de múltiplas unidades com alimentação da rede primária


ou secundária, deverá existir malha de dimensões convenientes destinada ao aterramento de
todas as partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica.
11.3.2 O condutor de ligação à terra deverá ser de cobre tão curto e retilíneo
quanto possível, sem emendas, não conter chaves ou dispositivos que possam causar sua
interrupção.
11.3.3 O ponto de conexão do condutor de terra com as hastes de terra deverá ser
feito através de conectores tipo cunha haste/cabo ou GTDU (Grampo Terra Duplo) cobreados,
serem revestidos com massa de calafetar e serem acessíveis à inspeção conforme desenho 24
pelo menos em uma das hastes de aterramento.
11.3.4 Para prédios com alimentação pela rede secundária da Concessionária, a
malha de terra deverá conter um número mínimo de três hastes devendo, em qualquer caso, a
resistência máxima, em qualquer época do ano, ser menor ou igual a 20 ohms. A distância
entre as hastes será no mínimo de 3000mm.
11.3.5 Para prédios com alimentação derivada da rede primária da
Concessionária a malha de terra das subestações abrigadas, deverá ter um número mínimo de
06 (seis) hastes cobreadas de £ 16mm2 por 2400mm, devendo em qualquer caso, a resistência
máxima, em qualquer época do ano, ser de 10 ohms. A distância mínima entre as hastes será
de 3000mm. As interligações entre as hastes deverão ser feitas com condutores de cobre nu
de 50mm2 de seção no mínimo.
Todas as ferragens, tais como: tanque dos transformadores e disjuntores, portas metálicas,
telas, etc., deverão ser ligados ao sistema de terra com condutor de cobre nu de seção mínima
50mm2. Os equipamentos da subestação deverão estar sobre a área da malha de terra, onde
todas as hastes serão acessíveis para medições através de caixas de inspeção.
Para aterramentos localizados em locais com passagem de veículo, as tampas deverão ser de
concreto ou ferro com pintura epóxi.
11.3.6 Os condutores de aterramento deverão ser alojados em eletrodutos
exclusivos, desde a conexão entre as hastes até o painel de medição, bem como suas caixas de
inspeção deverão conter apenas o condutor de aterramento, a haste, o conector cabo/haste e
a massa de calafetar envolvendo as conexões. Sendo vedado o compartilhamento destas
caixas e eletrodutos por outros equipamentos, acessórios e condutores que não fazem parte
do sistema de aterramento.

12. MATERIAIS PADRONIZADOS

12.1. Módulos para Medição

Os módulos para medição devem ser confeccionados com caixas de material polimérico e
tampas em policarbonato, com modelos e fornecedores previamente homologados pela
ENERGISA, conforme modelos apresentados nos desenhos 013 a 018.
Devem possuir compartimentos específicos que permitam a separação de condutores de
energia não medida de condutores com energia medida.
Os módulos para medição deverão ter no máximo 18 medições por barramento. Havendo a
necessidade de quantidade maior de módulos de medições, deverá ser utilizado o
Módulo/Quadro de Distribuição, conforme apresentado no desenho 019.

12.2. Ferragens

Todo material deve ser de aço carbono, zincado por imersão a quente.
12.2.1 Suporte do Ramal de Ligação
Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizado porca olhal ou armação secundária,
fixada em poste, pontalete ou na parede da edificação.

12.3. Postes e Pontaletes

12.3.1 Poste Auxiliar


a-O poste auxiliar deve ser de concreto ou tubo de aço
galvanizado a quente (tipo pesado-NBR 5624).
b-O poste auxiliar deverá ser de fornecedor homologado pela
Energisa.
c-Os postes e pontaletes devem ser escolhidos em função da categoria de atendimento.
d-O comprimento total mínimo do poste auxiliar deve ser
definido de forma a atender as alturas mínimas entre o condutor inferior do ramal de ligação e
o solo, conforme desenho 4 da NDU 001.
e-No poste do tipo duplo T, a ancoragem do ramal de ligação
deverá ser executada de maneira que a tração ocorra na face de maior resistência (face lisa).
f-Ver detalhes do poste auxiliar de concreto no desenho 28.
12.3.2 Pontalete
a) O pontalete deverá ser de tubo de aço galvanizado a quente (tipo pesado-WBR5624).
b) Os pontaletes deverão obedecer aos padrões construtivos constantes nesta norma,
conforme desenho 029.
c) O pontalete deverá ser dimensionado conforme tab. n° 3 e 4.

13. NOTAS COMPLEMENTARES

13.1. Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio.

Esta Norma poderá sofrer alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica
e/ou devido às modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados deverão,
periodicamente, consultar a Concessionária.

13.2. Os casos não previstos nesta norma.

Ou aqueles que pelas características exijam tratamento à parte, deverão ser previamente
encaminhados à concessionária, através de seus escritórios locais, para apreciação conjunta da
área de projetos/área de estudos.

14 - CARGA INSTALADA.

Serão 04(quatro) unidades consumidoras, todas serão Bifásica tipo B2, dentre elas 02 (duas)
serão novas para fins residenciais, 01(uma) é existente e 01(uma) será nova para fim
comercial, todas as unidades residenciais com área útil aproximada de 60,00m2.
01(UMA) UNIDADE RESIDENCIAL BIFÁSICA TIPO B2 EXISTENTE, COM CARGA INSTALADA
CONFORME TABELA.
CARGA QUANT. POT. TOTAL (KW)
UNIT. (W)
Lâmpada fluorescente 10 100 1,00
Tomadas de uso geral 12 100 1,20
Tomadas de uso especifico 4 600 2,40
Chuveiro elétrico 1 4500 4,50
Ar condicionado (220)12.000 btus
1 1200 1,20
Total 42 10,20
Conforme cálculo da relação de carga instalada é de 10,20 KW, Tabela 13 da página 51
da NDU 001, a unidade consumidora deverá ser BIFÁSICA tipo B2.

02(DUAS) UNIDADES RESIDENCIAIS BIFÁSICA TIPO B2, COM CARGA INSTALADA


CONFORME TABELA.
CARGA QUANT. POT. TOTAL (KW)
UNIT. (W)
Lâmpada fluorescente 10 100 1,00
Tomadas de uso geral 12 100 1,20

Tomadas de uso especifico 4 600 2,40


Chuveiro elétrico 1 4500 4,50
Ar condicionado (220)12.000 btus
1 1200 1,20
Total 42 10,20

Conforme cálculo da relação de carga instalada é de 10,20 KW, Tabela 13 da página 51 da


NDU 001, a unidade consumidora deverá ser BIFÁSICA tipo B2.

01(UMA) UNIDADES COMERCIAL BIFÁSICAS TIPO B2, COM CARGA INSTALADA CONFORME
TABELA.
CARGA QUANT. UNIT. (W) TOTAL (KW)
Lâmpada LED 42 25 1,05
Tomadas de Uso Geral 12 200 2,4
Tomadas de Uso Específico 2 600 1,2
Ar condicionado 30000 btus 2 3200 6,4
Total 59 11,05

15 - CALCULO DE DEMANDA:
15.1 - Cálculo da Demanda dos Apartamentos:

D1 = f x a Sendo:

a = demanda por apartamento em função de sua área útil (tab. 02)


f = fator de multiplicação de demanda (tabela 01)

Logo,

D1 = f x a
D1 = 3,88 X 1,36
D1 = 5,28 KVA

15.2 - Cálculo da Demanda da edificação comercial:

Como há uma edificação será utilizado o cálculo de demanda do critério descrito no item 15,
pag. 33 e 34 da NDU 001, ou seja:
D1 = (d1 + d2 + d3 +d4 + d5 + d6 + d7)

Onde,

d1 = 4,65 KW X 86% = 4,0 KVA Tab.02 d5 = 6,4 KW X


100% = 6,4 KVA Tab.08

D= 4,0 + 6,4 = 10,4 KV

16 - CALCULO DA DEMANDA DA EDIFICAÇÃO:

D = D1 + D2
Sendo:

D = demanda total da edif. de Múltiplas Unidades Consumidoras


D1 = demanda das unidades consumidoras residenciais
D2 = demanda do condomínio, lojas e outros (conforme item 7.1)

Logo,

D = D1 + D2 D = 5,28 +
10,4
D = 15,68 KVA
17 - TIPO DE FORNECIMENTO

Armário de Medição: Será conforme desenho 012 da NDU 003,


sistema de medição em múltiplas unidades em baixa tensão (de 4 unidades).

Residencial: 02 unidades - Tipo B2 Fornecimento: B2 - Bifásico / 2


fases + neutro Proteção: DJ Bipolar de 50 A
Ramal de saída: cabo de cobre unipolar 2#16(16)mm 2 PVC 70°C Eletroduto: PVC rígido
de f32(1.1/4")

Comercial: 02 unidade - Tipo B2 Fornecimento: B2 - Bifásico / 2 fases


+ neutro Proteção: DJ Bipolar de 50 A
Ramal de saída: Conforme cálculo de queda de tensão será
utilizado cabo de cobre unipolar 2#16(16)mm2 PVC 70°C Eletroduto: PVC rígido de
f32(1.1/4")

Edificação: O atendimento será através do TRAFO : XXXXXXX -


13,8KV-220/127V, da concessionária e de acordo com a Demanda calculada temos (D =
15,68KVA).

Logo,

Conforme tabela 03, pag. 33 da NDU 003 temos:

Fornecimento: Trifásico - 3 fases + neutro Proteção: DJ Tripolar


Geral = 80A
Ramal de entrada aéreo condutor singelo de cobre: 3#25+25mm2
PVC 70°C
Ramal de ligação multiplexado: 3#25+25mm2 EPR/XLPE 1KV Eletroduto: Aço Galvanizado De
f1x40mm(1.1/2")
Poste: Concreto DT 5x150 m.
1. DADOS DA INSTALAÇÃO:

O presente memorial técnico descritivo tem por finalidade descrever as condições gerais do

projeto elétrico de entrada de energia elétrica do tipo medição agrupada, em tensão

secundária de distribuição (220/127V) destinadas ao atendimento de 04(quatro) unidades

consumidoras, com 04 (quatro) pavimentos, sendo quarto, sala, cozinha, banheiro e área de

serviço, apartamentos, situado (a) no (a) rua Ermelindo Batalha, 985, Cristo Rei, vilhena/RO.

Todas serão Bifásicas tipo B2 para fins residenciais.

Foram seguidas as normas brasileiras (ABNT – NBR’S 5356 e 5410) e a normas técnicas de

fornecimento de energia elétrica a edificações de uso coletivo da ENERGISA/RONDONIA.

2. CARACTERÍSTICAS DA ENTRADA DE SERVIÇO:

O ramal de ligação será aéreo em cabo multiplex de alumínio de 3x1x35+35, Ramal de entrada
embutido e subterrâneo (cobre PVC 70ºC) de 3#35(35), serão conectados a um disjuntor
termomagnético (Norma IEC) de 100 A, aterramento de fio de cobre nu de #16 mm2 e Haste
para aterramento aço/cobre *H 16X2400, instalados no mesmo poste 300 daN, conforme
padrão estabelecido pela ENERGISA/RONDONIA.

3. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS:

- Tensão no secundário do transformador: 220 / 127V;

- Medição direta em baixa tensão;

- Freqüência: 60 Hz;

- Neutro acessível;

4. PROTEÇÕES:

4.1 – Disjuntor Termomagnético:

As características serão as seguintes:

- Corrente nominal: 100 A;

- Classe de tensão: ......kV;

- Freqüência: 60Hz;

- Capacidade de interrupção: ......kA;

- Nível básico de isolamento: ......kV;

- Elo fusível: ......k.

4.3 - Proteção Geral de Baixa Tensão:


Para proteção geral de BT, utilizaremos uma chave tipo faca, com acionamento sob carga,

de corrente nominal ..........A (.......................... amperès), com ........... (...........) fusíveis tipo

NH de ...........A (...........................amperès).

5. CONDUTORES:

Utilizaremos os seguintes condutores:

− ......... x # .........AWG-CA, para o ramal de AT;

− ......... x # ......mm2

de cobre nu, do ramal de AT até os pára-raios e chaves fusíveis, e destes

até o transformador;

− ..........x ........# .......(.......)mm2

de cobre, com isolamento para .......kV da saída do

transformador até a chave geral de BT.

6. TUBULAÇÃO:

Será de ferro galvanizado ∅ .....” da saída do transformador até a caixa de passagem no pé do

poste, e desta até a última caixa de passagem será com eletroduto de PVC ∅ ........” ,
envelopado

em concreto magro.

7. ATERRAMENTO:

Conforme orientações contidas na NT.31.004 da ENERGISA/RONDONIA.

8. CARGA INSTALADA – DEMONSTRATIVO DE DEMANDA PROVÁVEL (exemplo):

8.1 - Edifício Exclusivamente Residencial:

8.1.1 - Características da Edificação:

– Nº de pavimentos: 28

– Nº de apartamentos típicos: 44

– Nº de apartamentos duplex: 02

– Nº de níveis de garagem: 04

– Área útil do apartamento típico: 115,95m2

– Área útil do apartamento duplex: 219,31mm2

8.2 - Cálculo de Carga Instalada:

8.2.1 - Apartamento-tipo:
QUANT DESCRIÇÃO CARGA UNITÁRIA

(W)

CARGA TOTAL

(kW)

22 Tomada simples (TUG) 100 2,20

09 Tomada força (TUE) 300 2,70

05 Tomada força (TUE) 1000 5,00

03 Chuveiro elétrico 2000 6,00

01 Aquecedor de banheira 3200 3,20

04 Ar condicionado 1550 6,20

01 Ar condicionado 2400 2,40

08 Lâmpada incandescente 40 0,32

25 Lâmpada incandescente 60 1,50

08 Lâmpada incandescente 100 0,80

TOTAL 30,32

8.2.2 - Condomínio:

QUANT DESCRIÇÃO CARGA UNITÁRIA

(W)

CARGA

TOTAL (kW)

17 Tomada simples (TUG) 100 1,70

01 Tomada força (TUE) 300 0,30

68 Lâmpada incandescente 40 2,72

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