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Postes
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50 ou 33 % da RN
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Inspeção Visual
Inspeção Interna
Inspeção Externa
O QUE PODE PROVOCAR A QUEBRA DE UM POSTE?
ABALROAMENTO
O QUE PODE PROVOCAR A QUEBRA DE UM POSTE?
POSTE DETERIODADO
O QUE PODE PROVOCAR A QUEBRA DE UM POSTE?
TRACIONAMENTO DE CONDUTORES
1º RELATO DE ACIDENTE
• Tarefa emergencial de emenda de condutor, estrutura N4 com pequeno ângulo
lateral;
• cabo CAA 4 awg partido lado carga fases “b” e “c”;
• estrutura com vãos adjacentes de aproximadamente 130 mts sem estai longitudinal
(obrigatórios pela ND 3.2);
• era de conhecimento de todos que a estrutura necessitava dos estais longitudinais;
• segundo informações dos integrantes da equipe, o poste não apresentava sinais de
avaria na sua estrutura (trincas e rachaduras);
• mesmo assim, optaram por fazer a tarefa sem instalar os estais, alegando que daria
para executar o serviço sem risco;
• a equipe já havia emendado e encabeçado a fase “b” e quando se posicionava para
emendar a fase “c”, o poste quebrou 80 cm abaixo do neutro e em seguida na linha
do afloramento vindo ao solo gradativamente;
• a queda se deu de maneira lenta, amenizada pelo estai lateral existente no sentido
contrário;
• lesão: Quebra da clavícula do eletricista.
Estai lateral existente
Estais longitudinal
Instalados posteriormente
2º RELATO DE ACIDENTE
• Eletricista desequipava estrutura TE-U3-U3 madeira;
• ao retirar o neutro de ramal monofásico, o poste quebrou tombando ao solo
para o lado contrário com o eletricista posicionado sobre ele;
• consequência fratura do osso externo.
3º RELATO DE ACIDENTE
• Execução de conversão de rede monofásica para trifásica, na saída
da RDU;
• foi substituído um poste de concreto de 10x150daN por 11x300 daN;
• dois eletricistas trabalhavam na estrutura que passou de U4-U3 para
TE-U3. Em um dado momento, quando o eletricista 1 estava
posicionado do lado esquerdo da estrutura, próximo à fase “A” e o
eletricista 2 estava posicionado na altura do condutor neutro, ocorreu
a quebra do poste a cerca de 2,0m do solo, caindo o mesmo com os
dois eletricistas;
• eletricista 1 sofreu escoriações enquanto que o eletricista 2 veio a
óbito, instantes após ser atendido no hospital local.
• Na análise da comissão, entendeu-se que possivelmente a quebra
do poste se deu em função de falha na execução do método, ou
seja, não foi encontrada evidências no local de instalação dos estais
provisórios conforme preconizado pelo MT-RD-00003 –
Tracionamento de Condutores em Rede Convencional, os quais são
empregados para prevenir deslocamentos bruscos durante a
montagem da rede e evitar que esforços transitórios possam causar
instabilidade na estrutura e venham resultar em quebra do poste.
4º RELATO DE ACIDENTE
• O serviço executado tratava-se da conversão de RDR primária
monofásica para trifásica, cabo 4CAA, com substituição de um poste
U4-10-150 por TE – 11- 300 DT;