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Esta empresa tem como meta primordial assegurar que todos os seus
trabalhadores, no desempenho de suas atividades profissionais tenham suas
condições de saúde preservadas. Todos os locais de trabalho onde haja a
possibilidade de liberação de contaminantes atmosféricos, tais como: poeiras,
fumos, névoas, neblinas, gases e vapores; ou haja potencial para a atmosfera
ser deficiente em Oxigênio; serão avaliados e os trabalhadores monitorados de
tal forma que sejam obtidos dados e informações suficientes para identificar
níveis de exposição que possam ser prejudiciais à saúde de trabalhador
exposto.
Nos casos em que sejam identificados tais riscos esta política estabelece que
devem ser implantado, um ou mais dos seguintes métodos de controle, de
acordo com a hierarquia abaixo:
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
4. DEFINIÇÕES
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
5.3.3. Realizar a especificação técnica dos EPR, com base nos procedimentos
descritos neste programa e com o auxílio do coordenador do PPR, quando
julgar necessário, bem como estabelecer as demais medidas de controle da
exposição ocupacional aos riscos respiratórios.
5.5.3. Garantir a realização dos exames específicos por parte dos empregados
sob sua responsabilidade, quando da convocação dos exames médicos
ocupacionais.
5.5.6. Garantir a manutenção dos EPR de uso rotineiro, sempre que solicitado
pelo empregado usuário.
5.8. Empregados
6. DESCRIÇÃO
6.3.3. O empregado usuário, antes do uso do EPR, deverá ter sido submetido
ao ensaio de vedação, para verificar se o respirador proporciona boa vedação
no rosto e garantir que não haja exposição a riscos respiratórios durante o uso
do equipamento.
6.3.3.1. O respirador somente deverá ser utilizado se houver sido aprovado
especificamente para o usuário, através do ensaio de vedação.
6.3.3.2. Após a realização do ensaio de vedação, toda vez que o usuário for
colocar ou ajustar o respirador no rosto, deverá fazer a verificação da vedação,
conforme instruções estabelecidas no Anexo D deste programa.
6.3.4. O EPR deverá ser utilizado pelo empregado durante todo o período de
execução de atividade ou operação na qual há possibilidade de exposição a
riscos respiratórios.
6.4.2.3. A inspeção dos EPR para uso em emergências deverá ocorrer, pelo
menos, uma vez ao mês e deverá ser verificado se o equipamento está
funcionando corretamente imediatamente antes de cada uso.
7. REGISTROS
7.2 O registro das avaliações ambientais que servirão como referência para
implantação do PPR serão os mesmos do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais, os quais seguem em resumo no quadro.
1- O filtro mecânico deve ser colocado sobre o filtro químico de modo que,
durante o uso do respirador, os contaminantes entrem em contato primeiro com
o filtro mecânico.
2- O uso do respirador é obrigatório apenas se a atividade não for realizada
em capelas com sistema de exaustão ou se, mesmo realizada no interior da
capela, o equipamento não houver sido submetido a teste que comprove sua
eficiência.
3- O tempo máximo de uso do filtro químico nessas atividades é de 40
minutos. Caso a atividade dure mais do que 40 minutos, o filtro químico deverá
ser substituído.
4- Nessas situações é obrigatório o porte do respirador de fuga. Seguir as
instruções do Anexo H – Procedimento operacional escrito para seleção e uso
de respiradores para fuga de ambientes contaminados com sulfeto de
hidrogênio (H2S). A especificação dos filtros é válida apenas para os
respiradores de fuga do tipo purificadores de ar.
5- O filtro químico (camada de carvão ativado) protege apenas contra
vapores orgânicos a concentrações inferiores a 50% dos limites de tolerância.
6- Recomenda-se o uso de filtro químico para vapores orgânicos altamente
voláteis (P.E. < 65°C), com tempo máximo acumulado de uso de 40 minutos,
na jornada diária de trabalho.
7- Poderá ser usado o respirador com peça semi-facial, desde que seja
usado também óculos de segurança especiais para produtos químicos (tipo
"ampla-visão"), sem sistema de ventilação e com garantia de proteção contra
gases e vapores.
8- Filtro químico ineficiente.
9- A seleção de equipamentos de proteção respiratória para uso em
atividades em que haja o manuseio de produtos químicos perigosos, deverá
ser realizada caso a caso, considerando-se a composição e as características
físico-químicas do produto, em especial a sua pressão de vapor, a maneira
como o produto é utilizado e as características do ambiente de trabalho no qual
ocorre o manuseio. Tais produtos possuem composição muito diversificada e
alguns possuem componentes muito tóxicos, exemplos: o formaldeído, o
metanol e a morfolina, requerendo proteção respiratória especial em algumas
situações. O SMS deverá ser consultado sempre que haja o uso desses
produtos, para especificação da proteção respiratória adequada a cada
situação.
1. Higienização
2. Conservação
1. Inspeção
2. Manutenção
O ensaio de vedação deve ser realizado para cada usuário de respirador com
cobertura das vias respiratórias com vedação facial, no mínimo, uma vez a
cada 12 meses.
O ensaio de vedação deve ser repetido toda vez que o usuário apresente uma
alteração de condição que possa interferir com a vedação facial, como por
exemplo: mudança de 10% ou mais no peso corporal, aparecimento de cicatriz
na área de vedação, alteração na arcada dentária (perda de dente, próteses,
etc), cirurgia reconstrutiva, entre outros.
O ensaio de vedação deve ser realizado com a pessoa equipada com todos os
EPl que deve usar para a realização do seu trabalho e que possam interferir na
vedação: óculos, proteção facial, máscara de soldador, etc. O respirador deve
ser ensaiado com o filtro, do mesmo tipo e classe, que será usado na
realização das atividades.
4. Limpeza
Não deve ser permitido o uso de respirador com vedação facial por pessoa que
possua cicatriz, ossos da face excessivamente protuberantes, fronte côncava,
rugas profundas na face, ausência de dentes ou de dentadura, ou configuração
facial que prejudique a vedação.
7. Ensaios Recomendados