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Curso Avançado MInigeração DEZ2020 SOLAR PLUS BRASIL
Curso Avançado MInigeração DEZ2020 SOLAR PLUS BRASIL
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Curso Regulação, Projeto, Comissionamento e
OEM de Minigeração
Agenda
1. Projeto de Usina FV de Minigeração Distribuída
* Análise de Viabilidade Técnica
* Dimensionamento do Projeto com PVSyst
* Análise de Sombreamento mútuo em PVsyst
* Estudo de Viabilidade Econômica UC do Grupo A
* Gestão do projeto civil, Mecânico e Elétrico
* Análise de Desempenho de Geração
Mini GD
• 75 – 5.000 kW
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Sistema de Compensação de Energia Elétrica
GD junto à carga
Área comum
Condomínio com
GD
Mesma titularidade
Autoconsumo
remoto
Mesma área de concessão
Diferentes titularidades (consórcio/cooperativa)
Geração
Compartilhada
Mesma área de concessão
Modelos de Negócios
Consórcio/Coopera
permitida casas / escritórios
tiva é UC
Geração
dos consorciados
titular/cliente Titular da UC deve em outras áreas
Clientes devem ser ter posse da área (mas mesma
cotistas do (mesmo que seja concessão)
8 consórcio aluguel da área) conforme cotas
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Modelos de Negócios
Instalação, Instalação,
manutenção e manutenção e
monitoramento monitoramento
DISTRIBUIDORA DISTRIBUIDORA
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B.O.T ou BOT = Build, Operate and Transfer
Modelos de Negócios
BOT: PPA:
Vantagens: Vantagens:
• Mais fácil de acontecer no mercado • Cliente paga somente o que foi gerado;
cativo, pois cliente amortiza a instalação custo inicial zero (solar com zero up-
e deixa de pagar a concessionária (de front cost)
quem atualmente compra energia cara).
Desvantagens:
Desvantagens: • Competitividade atual do mercado livre
• Competitividade atual do mercado livre desestimula possíveis clientes a ter sua
desestimula possíveis clientes a ter sua própria geração e fechar um contrato
própria geração e fechar um contrato longo de fornecimento.
longo de fornecimento.
Restrições:
Restrições: • Legislação brasileira não permite venda
• Encontrar investidores no contexto atual de energia livre a todos os
brasileiro; incertezas sobre o futuro do consumidores; Políticas protecionistas.
mercado desestimula contratos longos.
CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA - PPA
Lista de verificação do Contrato de Compra de Energia Específico para Energia Solar (PPA)
Os termos do PPA especificam a capacidade instalada esperada do projeto solar
fotovoltaico (em MW) e a produção anual prevista de eletricidade em MWh.
O PPA inclui provisão de "aceitar ou pagar", ou especifica o volume de energia a ser
transacionado e as penalidades por não entregarem.
O prazo do PPA atende ou excede o prazo de pagamento da dívida.
Condições para começar acordado com off-taker.
Arranjos de medição em vigor que estejam alinhados com o código nacional, inclusive para
instalação e propriedade.
Os termos do contrato de empréstimo, contrato de conexão de grade, contrato de EPC e
O&M estão alinhados com os termos do PPA.
Obrigações para conformidade de código de grade incluídas no PPA.
O PPA descreve claramente como a redução será tratada, incluindo como os danos
liquidados serão calculados.
Cessão e direitos de inter-in estabelecidos.
O PPA define limites de passivos, eventos de rescisão antecipada e métodos para calcular
pagamentos de rescisão.
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Revisão da REN 482/2012
CBEE: Código Brasileiro de Energia Elétrica (Art. 187 a Art. 206) – em consulta pública
Revisão da REN 482/2012
. Comparação referente a qualidade técnica das propostas :
Foram analisados 17 itens básicos e relevantes para a REN482
CBEE PL-2215
14) Regula a remuneração pelo uso do fio através da TUSD FIO B ? (TUSDg) ??
15) Mantém o marco regulatório para as instalações de GD existentes ?
16) Descreve detalhadamente os critérios de transição ?
17) Propõe critérios de utilização da CDE na transição ?
Fonte: ABGD
Conclusão: O projeto da CBEE (apoiado pela ABGD) está muito bem fundamentado, detalhado e trata o
assunto em profundidade olhando todo o setor, além disso, não estabelece limites de penetração, prevê
data para a transição, dá segurança e previsibilidade para o segmento de GD.
CBEE é a única proposta que extingue o custo de disponibilidade (hoje o prosumidor paga 2 vezes....)
CBEE: Código Brasileiro de Energia Elétrica (Art. 187 a Art. 206) – em consulta pública
Revisão da REN 482/2012
. Comparação referente a chances políticas de aprovação :
Foram analisadas as chances de tramitação positiva na Câmera dos Deputados
CBEE PL-2215
Fonte: ABGD
Obs: o PL-2215 está com urgência urgentíssima na Câmera há meses, no entanto, não foi ao menos
pautado o que demonstra pouca força de aprovação no Congresso.
CBEE: Código Brasileiro de Energia Elétrica (Art. 187 a Art. 206) – em consulta pública
Revisão da REN 482/2012
. Prós e contras de cada modelo:
CBEE: Código Brasileiro de Energia Elétrica (Art. 187 a Art. 206) – em consulta pública
Fonte: ABGD
Revisão da REN 482/2012
. Entendendo o ante-projeto de GD no Código Brasileiro de Energia Elétrica (CBEE):
Fonte: ABGD
CBEE: Código Brasileiro de Energia Elétrica (Art. 187 a Art. 206) – em consulta pública
SISTEMA TARIFÁRIO - CLASSIFICAÇÃO
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SISTEMA TARIFÁRIO - CLASSIFICAÇÃO
Grupo A – É composto por unidades consumidoras com fornecimento de energia em tensão
igual ou superior a 2.300 V. Estes consumidores pagam pelo consumo (kWh) e pela emanda
(kW).
Custo da fatura:
Consumo: 3.450 kWh, tarifa = R$ 0,22/kWh
Demanda faturada: 80 kW, tarifa = R$ 25,00/KW
Valor da fatura:
(1) 3.450 x 0,25 = R$ 862,50
(2) 80 x 25,00 = R$ 2.000,00
Valor total = (1) + (2) = R$ 2.862,50
SISTEMA TARIFÁRIO - CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA TARIFÁRIO - CLASSIFICAÇÃO
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SISTEMA TARIFÁRIO - CLASSIFICAÇÃO
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FATURAMENTO NO SISTEMA DE
COMPENSAÇÃO
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FATURAMENTO NO SISTEMA DE
COMPENSAÇÃO
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FATURAMENTO NO SISTEMA DE
COMPENSAÇÃO
Aplicado o fator de ajuste no nosso exemplo, resultou um crédito de 1.799 kWh a ser
utilizado na ponta, a fim de abater o consumo daquele posto tarifário.
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FATURAMENTO NO SISTEMA DE
COMPENSAÇÃO
Considerando 12 meses de faturamento, haverá créditos de energia excedente no horário
fora de ponta nos meses de janeiro, fevereiro e outubro, os quais serão utilizados para reduzir
o consumo no horário de ponta, após a devida aplicação do fator de ajuste.
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FATURAMENTO NO SISTEMA DE
COMPENSAÇÃO
Condomínio com geração distribuída
Consideremos que um condomínio comercial é atendido em alta tensão (Grupo A, e
possui 4 lojas instaladas dentro do mesmo local, as quais são atendidas em baixa
tensão (Grupo B).
Para tanto, serão consideradas as características técnicas abaixo:
•Tensão: 13,8 kV;
•Tarifa: Azul;
•Demanda na Ponta: 100 kW;
•Demanda Fora da Ponta: 400 kW;
•Potência instalada de minigeração: 350 kW (pico).
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FATURAMENTO NO SISTEMA DE
COMPENSAÇÃO
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
USINA FOTOVOLTAICA
ETAPA 1 CONCEITUAL E IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL
Identificação de possíveis sites
Financiamento do desenvolvimento de projetos ETAPA 2 ESTUDO DE PRÉ-VIABILIDADE
Desenvolvimento de conceito técnico básico Avaliação de diferentes opções técnicas
Custos/benefícios aproximados
ETAPA 3 ESTUDO DE VIABILIDADE Permitindo necessidades
Avaliação de mercado
Avaliação técnica e financeira
Avaliação das opções de financiamento ETAPA 4 FINANCIAMENTOS/CONTRATOS
Iniciação do processo de autorização Estratégia de contratação
Desenvolvimento de conceito técnico básico Seleção de fornecedores e negociação de contratos
ETAPA 5 PROJETO DETALHADO Financiamento de projeto
ETAPA 7 COMISSIONAMENTO
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
USINA FOTOVOLTAICA - CONCEITO
• Verificação de Viabilidades:
• Ambiental – Instituto Meio Ambiente (IBAMA/IMA Estadual/Municipal)
• Fundiária - Cadastro Nacional de Imóveis Rurais - CNIR
• FUNAI - Portaria Interministerial nº 060 de 24 de março de 2015 e Instrução
Normativa nº 02 de março de 2015.
• IPHAN - Ficha de Caracterização de Atividade (FCA)
• DNPM - SIGMINE - Sistema de Informações Geográficas da Mineração
• Prefeitura – Licença de Parcelamento do Solo / Licença da Obra
• Cartório de Registro de Imovéis ou Cadastro INCRA
• Local adequado identificado levando em conta as restrições do local.
• Acesso à rede (proximidade, capacidade e viabilidade financeira e técnica).
• Fundos apropriados disponíveis para a realização das avaliações de viabilidade.
• Contrato de compra mínima garantida (off-taker agrimeent)
• Infraestrutura disponível para obra – (acesso viário, agua, hospedagem)
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
USINA FOTOVOLTAICA – PRE - VIABILIDADE
• Avaliação do local e áreas de fronteira, incluindo permissões de acesso e restrições.
• Design conceitual concluído, incluindo a consideração de opções de tecnologia e seus
impactos financeiros.
• Custos aproximados para terra, equipamentos, entrega, construção e operação identificados
juntamente com a receita prevista.
• Rendimento de energia indicativo concluído.
• Identificação da tarifa de eletricidade antecipada a ser recebida e revisão dos
termos/condições esperados dos PPAs.
• Análise financeira detalhada concluída.
• Custo e probabilidade de alcançar a conexão de rede nas escalas de tempo identificadas.
• Principais restrições ambientais identificadas.
• Avaliação do futuro regulatório atual e potencial concluído.
• Conceito inicial da estrutura jurídica/societária do projeto.
• Soluções para desafios de projetos.
• Identificar todos requisitos do projeto/custos identificados.
• Cronograma/fluxo de trabalho preliminar do projeto mostrando espaçamento das principais
atividades elaboradas.
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
USINA FOTOVOLTAICA – VIABILIDADE
• Plano detalhado do local produzido.
• Recursos solares avaliados, incluindo avaliação de sombreamento.
• Características ambientais que podem afetar o desempenho identificado.
• Revisão detalhada das considerações ambientais.
• Revisão detalhada das licenças necessárias realizadas.
• Avaliação do Capex para opções de tecnologia e fornecedor; custo/benefício para opções e
localização do projeto concluída.
• Discussões de pré-aplicação com autoridade local de consentimento de inicio da obra.
• Consultas iniciais com as principais partes interessadas, inclusive da comunidade concluídas.
• Avaliação de conexão de rede concluída.
• Previsão de rendimentos de energia estabelecidos.
• Nova avaliação da tarifa de eletricidade antecipada realizada.
• Análise financeira realizada. Financiamento preliminar planejado.
• Plano de implementação do projeto desenvolvido.
• Opções de contratos de locação, compra ou acesso à terra (quando necessário) assegurados.
• Avaliação e conceito da estrutura comercial do projeto e da empresa de projetos(s)
realizados.
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
USINA FOTOVOLTAICA – CONTRATOS
• Elaboração e apresentação de pedidos de licença e licença relevantes.
• Avaliações ambientais e sociais (conforme necessário) concluídas.
• Aplicativo de conexão de rede preparado e enviado. Contrato de conexão de rede
assinado.
• Revisão das condições de projeto e permissão/licenciamentos concluídas.
• Abordagem de estratégia de contratação determinada.
• Estrutura de financiamento decidida. Financiamento garantido para o projeto.
• O engajamento da comunidade ou das partes interessadas foi concluído.
• Documentação de licitação de compras do Equipamentos, BOS, BOP solar pv preparada.
• Seleção e classificação de fornecedores realizados.
• Documentação do PPA preparada.
• Contratos de O&M preparados.
• Contratação do EPC, Engenheiro responsável, ART CREA, e demais contratações de
utilidades realizados.
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
USINA FOTOVOLTAICA – CONTRATOS
• Seguro total relevante adquirido e contratado – Seguro All Risks:
| Incêndio
| Raio ou explosão de qualquer natureza
| Danos elétricos
| Roubo ou furto qualificado
| Vendaval
| Granizo
| Outras situações previstas em apólice.
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
USINA FOTOVOLTAICA – ENGENHARIA
O contratante da EPC elaborará a documentação detalhada necessária para que a usina solar
fotovoltaica seja licitada e construída. A seguinte documentação será preparada:
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
USINA FOTOVOLTAICA – ENGENHARIA
- Projeto Básico (Arranjo + Unifilar simplificado);
- Projeto CIVIL Completo (Validação da estrutura existente, drenagem, terraplenagem,
pavimentação, locação e edificações para instalação dos eletrocentros/subestações);
- Realização de sondagem geotécnica à percussão, tipo SPT da área que será localizada o
eletrocentro/subestação*;
- Homologação de fornecedores de
materiais;
- Projeto executivo do Layout das
Placas/Mesas/Eletrocentros/Utilida
des;
- Projeto Elétrico Completo da Rede
CC das Strings;
- Projeto Elétrico Completo da Rede
CA em BT/MT;
- Projeto Elétrico Completo da SE
de Proteção MT/AT*(Caso seja
necessária);
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
USINA FOTOVOLTAICA – ENGENHARIA
- Projeto Elétrico Completo da Medição de Faturamento;
- Projeto Elétrico Completo de SPDA;
- Projeto Elétrico Completo da Malha de aterramento;
- Diagrama Unifilar Geral Simplificado e Diagrama de Blocos;;
- Estudo de Curto-Circuito de toda instalação;
- Detalhes Construtivos em 3D;
- Projeto de Seletividade e Coordenação da Proteção;
- Projeto de Automação FULL para Monitoramento Energético (topologia/materiais);
- Memorial de Cálculo da SE 15kV / 69kV*(Caso necessária);
- Memorial Descritivo Geral contendo todas as premissas para aprovação e construção;
- Lista de Documentos Geral;
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MODELO EPC
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CENTRALIZADA X DESCENTRALIZADA
Combiner
Box
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CAPEX X OPEX
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MODULO FOTOVOLTAICO
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MODULO FOTOVOLTAICO
Teste Descrição Comentário
IEC 61215 Módulos de silício cristalino (c-Si) - Inclui testes para ciclismo térmico, umidade e congelamento, estresse
Qualificação de design e aprovação de mecânico e resistência à torção e granizo. A certificação padrão utiliza
tipo uma pressão de 2.400Pa, em locais de neve pesada em condições de
5.400Pa.
IEC 61646 Módulos de filme fino - Qualificação de Muito semelhante à certificação IEC 61215, mas um teste adicional
design e aprovação de tipo considera especificamente a degradação adicional de módulos de filme
fino.
EN/IEC 61730 Qualificação de segurança do módulo PV Safety Class O - Aplicações de acesso restrito.
Safety Class II - Aplicações gerais.
Safety Class III - Aplicações de baixa tensão (LV).
IEC 60364-4-41 Proteção contra choque elétrico • Durabilidade.
• Alta força dielétrica.
• Estabilidade mecânica.
• Espessura e distâncias de isolamento.
IEC 61701 Resistência à névoa salgada e corrosão Necessário que módulos sejam instalados perto da costa ou para
aplicações marítimas.
IEC 61853-1 Teste de desempenho do módulo Descreve os requisitos para avaliar o desempenho do módulo PV em
fotovoltaico e classificação de energia termos de classificação de potência sobre uma série de irradiações e
temperaturas.
IEC 62804 Teste de durabilidade da tensão do sistema Descreve o procedimento de teste e as condições para a realização de
para módulos c-Si um teste de PID. O módulo será considerado resistente ao PID se a
perda de energia for inferior a 5% após o teste.
UL 1703 Código Nacional de Energia Elétrica, a Underwriters Laboratories Inc. (UL) é uma empresa dos EUA
Administração de Segurança e Saúde independente de certificação de teste de segurança de produtos baseada
Ocupacional e a Associação Nacional de na Nationally Recognised Testing Laboratory (NRTL).
Prevenção de Incêndios. Certification by an NRTL is mandatory in the U.S.
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MODULO FOTOVOLTAICO - BANKABILITY
A "capacidade bancária" de um
módulo pode ser entendida de
diferentes formas por
desenvolvedores, financiadores e
fabricantes de módulos.
A "capacidade bancária" geralmente
inclui uma avaliação geral de:
• Características técnicas do
módulo.
• Qualidade da fábrica.
• Procedimentos de certificação e
teste.
• Histórico da empresa e do
módulo.
• Condições de garantia.
• Posição financeira da empresa.
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MODULO FOTOVOLTAICO - BANKABILITY
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INVERSORES
EN 61000-6-1: 2007 Compatibilidade eletromagnética (EMC). Padrões genéricos. Imunidade para ambientes
residenciais, comerciais e leves.
EN 61000-6-2: 2005 Emc. Padrões genéricos. Imunidade para ambientes industriais.
EN 61000-6-3: 2007 Emc. Padrões genéricos. Padrão de emissão para ambientes residenciais, comerciais e leves
industriais.
EN 61000-6-4: 2007 Emc. Padrões genéricos. Padrão de emissão para ambientes industriais.
EN 55022: 2006 Equipamento de tecnologia da informação. Características de perturbação de rádio. Limites e
métodos de medição.
EN 50178: 1997 Equipamentos eletrônicos para uso em instalações elétricas.
IEC 61683: 1999 Photovoltaic systems—Power conditioners—Procedure for measuring efficiency.
IEC 61721: 2004 Characteristics of the utility interface.
IEC 62109-1&2: 2011- Safety of power converters for use in photovoltaic power systems.
2012
IEC 62116 : 2008 Islanding prevention measures for utility-interconnected photovoltaic inverters.
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INVERSORES - FDI
O inversor Sungrow SG8K3-D, com potência nominal de 8,3kW, com 2MPPT’s (Até 3 strings
ao todo), em conjunto com módulos Canadian Solar CS3U-360P. Este inversor possui 3
entradas individuais, com tensão CC limite de 600V
MPPT1 7 módulos 9 módulos 10 módulos 11 módulos
MPPT2-1ª Entrada 8 módulos 9 módulos 10 módulos 11 módulos
MPPT2-2ª entrada 8 módulos 9 módulos 10 módulos 11 módulos
Potência (kWp) 8,28 kWp 9,72 kWp 10,80 kWp 11,88 kWp
Oversizing (kWp/kW) -0,24% 17,11% 30,12% 43,13%
Potência (kWp) 8,28 kWp 9,72 kWp 10,80 kWp 11,88 kWp
Oversizing (kWp/kW) -0,24% 17,11% 30,12% 43,13%
kWh/yr 13.322 15.707 17.403 18.853
kWh/kWp/yr 1.609 1.616 1.611 1.587
PR 0,83 0,834 0,832 0,819
Vmp (50°C) pvsyst 249 / 285V 321V 356V 392V
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INVERSORES - FDI
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AVALIAÇÃO DE PERDAS
Perda Descrição
Poluição do ar O recurso solar pode ser reduzido significativamente em alguns locais devido à poluição do ar. A
poluição do ar reduz o incidente de irradiação solar no módulo e reduz a produção de energia.
Sujeira As perdas por sujeira (pó e excrementos de aves) dependem das condições ambientais, frequência de
chuvas e estratégia de limpeza. Ele tem o potencial de atingir até 15% ao ano, mas geralmente é menos
de 4% . Espera-se que a perda de sujeira seja menor para módulos em um ângulo de inclinação alta, pois
os módulos inclinados se beneficiarão mais do efeito natural de limpeza da água da chuva. Sistemas de
rastreamento normalmente registram perdas de solo semelhantes aos sistemas fixos. Como essa perda
pode ter um impacto importante sobre o RP, recomenda-se que um especialista seja consultado para
quantificar a perda de sujeira.
Sombreamento As perdas de sombreamento ocorrem devido a montanhas ou edifícios próximos no horizonte distante,
sombreamento mútuo entre fileiras de módulos e sombreamento próximo devido a árvores, edifícios,
pilares ou cabeamento aéreo. Para modelar com precisão as perdas recomenda-se que uma
representação 3D da planta e obstáculos de sombreamento sejam gerados dentro do software de
modelagem. Essa perda pode ser potencialmente muito grande, por isso é importante que a planta
seja modelada com precisão.
Sombreamento O efeito dos sombreamentos parciais na produção elétrica da usina fotovoltaica não é linear e é modelado
elétrico através da particionamento das strings dos módulos. Os módulos instalados na configuração da paisagem
para uma orientação para o equador normalmente sofrerão menos perdas de sombreamento elétrico do
que os módulos instalados na configuração de retrato devido à conexão de diodos. Da mesma forma,
alguns tipos de tecnologia de filme fino são menos impactados do que módulos PV cristalinos. Os efeitos
de sombreamento elétrico podem normalmente ser definidos dentro do software de modelagem. Isso
será quantificado de forma diferente, dependendo da configuração do módulo, da tecnologia escolhida e
do tipo de sistema (rastreamento ou fixo). 51
AVALIAÇÃO DE PERDAS
Ângulo de incidencia A perda do ângulo de incidência explica a radiação refletida do vidro frontal quando a luz que a
atinge não é perpendicular. Para módulos PV inclinados, espera-se que essas perdas sejam maiores
do que as perdas experimentadas com sistemas de rastreamento de eixo duplo, por exemplo.
Baixa irradiação A eficiência de conversão de um módulo PV geralmente reduz em baixas intensidades de luz. Isso
causa uma perda na saída de um módulo em comparação com as Condições de Teste Padrão (STC)
(1.000W/m2). Essa "baixa perda de irradiação" depende das características do módulo e da
intensidade da radiação incidente. A maioria dos fabricantes de módulos será capaz de fornecer
informações sobre suas perdas de baixa irradiação do módulo. No entanto, sempre que possível, é
preferível obter tais dados de institutos de testes independentes.
Temperatura do As características de um módulo FOTOPlécpido são determinadas em condições de temperatura
módulo padrão de 25°C. Para cada grau de aumento da temperatura Celsius acima deste padrão, os
módulos de silício cristalino reduzem em eficiência, geralmente em torno de 0,5%. Em altas
temperaturas ambientais sob forte irradiação, as temperaturas dos módulos podem subir
consideravelmente. O vento pode fornecer algum efeito de resfriamento, que também pode ser
modelado.
Qualidade do A maioria dos módulos FOTOVOLTAICOS não corresponde exatamente às especificações nominais
módulo do fabricante. Os módulos são vendidos com uma potência nominal de pico e uma garantia de
potência real dentro de uma determinada faixa de tolerância. A perda de qualidade do módulo
quantifica o impacto no rendimento da energia devido a divergências nas características reais do
módulo a partir das especificações. Normalmente, a potência de saída do módulo em STC é maior
do que a potência nominal especificada nas folhas de dados. Como tal, um fator de qualidade
positivo pode ser aplicado ao rendimento energético.
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AVALIAÇÃO DE PERDAS
Incompatibilidade As perdas por "incompatibilidade" estão relacionadas ao fato de que os módulos reais em uma
de módulo sequência não apresentam rigorosamente os mesmos perfis de corrente/tensão; há uma
variação estatística entre eles que dá origem a uma perda de energia. Essa perda está
diretamente relacionada com a tolerância de energia dos módulos.
Degradação O desempenho de um módulo PV diminui com o tempo (ver Seção 3.3.5). Se nenhum teste
independente foi realizado nos módulos que estão sendo utilizados, então uma taxa de
degradação genérica dependendo da tecnologia do módulo pode ser assumida.
Alternativamente, uma taxa máxima de degradação que esteja em conformidade com a garantia
de desempenho do módulo pode ser considerada como uma estimativa conservadora.
Desempenho do Os inversores convertem a corrente de DC em AC com uma eficiência que varia com a carga do
inversor inversor. Os fabricantes geralmente são capazes de fornecer o perfil de eficiência de um inversor
para tensões baixas, médias e altas; inserindo-os no software de modelagem fornecerá perdas
mais precisas de inversor.
MPP tracking Os inversores estão constantemente buscando o ponto de potência máxima (MPP) da matriz,
deslocando a tensão do inversor para a tensão MPP. Diferentes inversores fazem isso com
eficiência variada.
Redução do Perdas de rendimento podem ocorrer devido aos ventos fortes que aplicam o modo
rastreamento stow de sistemas de rastreamento para que os módulos PV não sejam orientados de
forma ideal.
Desempenho do As perdas do transformador são geralmente quantificadas em termos de perdas
Transformador de ferro e resistivas/indutivas, que podem ser calculadas com base nas perdas
sem carga e carga completa do transformador.
AVALIAÇÃO DE PERDAS
Perdas de cabos DC Resistência elétrica no cabo entre os módulos e os terminais de entrada do inversor dão
origem a perdas ohmic (I²R). Essas perdas aumentam com a temperatura. Se o cabo for
corretamente dimensionado, essa perda deve ser inferior a 3% ao ano.
Perdas de cabos CA As perdas de cabos CA são as perdas ohmic no cabeamento CA. Isso inclui todos os cabos pós
inversor até o ponto de medição. Essas perdas são tipicamente menores do que as perdas de
cabos DC e geralmente são menores para sistemas que usam inversores centrais.
Auxiliary power Pode ser necessária energia para equipamentos elétricos dentro da usina. Isso pode incluir
sistemas de segurança, motores de rastreamento, equipamentos de monitoramento e
iluminação. As plantas com configurações de inversor de string normalmente sofrerão perdas
auxiliares menores do que as configurações do inversor central. Além disso, deve-se ter
cuidado quanto a como quantificar tanto perdas auxiliares diurnas quanto noturnas.
Inatividade O tempo de inatividade é um período em que a planta não gera devido à falha. Os períodos
de inatividade dependerão da qualidade dos componentes da planta, design, condições
ambientais, tempo de resposta ao diagnóstico e tempo de resposta ao reparo.
Disponibilidade e A capacidade de uma usina de energia fotovoltaica de exportar energia depende da
interrupção da rede disponibilidade da rede de distribuição ou transmissão. O proprietário da usina conta com a
operadora de rede de distribuição para manter o serviço em altos níveis de disponibilidade.
Essa perda é baseada na suposição de que a rede local não estará operacional por um
determinado número de horas/dias em um ano, e durante períodos de produção média.
Perda de conformidade O carregamento excessivo de equipamentos locais de transmissão ou rede de distribuição,
de rede como linhas aéreas ou transformadores de energia, pode levar à instabilidade da rede. Neste
caso, a tensão e a frequência da rede podem estar fora dos limites operacionais dos
inversores. 54
DIMENSIONAMENTO USINA MINIGERAÇÃO
55
DIMENSIONAMENTO USINA MINIGERAÇÃO
1. Estudo de Caso
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CALCULO DA TEMPERATURA DE OPERAÇÃO
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DIMENSIONAMENTO USINA MINIGERAÇÃO
2. Desenvolvimento do projeto básico preliminar
- LCOE
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DIMENSIONAMENTO USINA MINIGERAÇÃO
A garantia física de energia conforme portaria do MME, em MW médios, tem a
expressão abaixo:
GF = [ 50 × (1 − ) × (1 − ) − ∆ ] /8760
Sendo:
• GF = Garantia Física de Energia, em MW médio
• P50ac =Produção média anual de energia certificada, em MWh, referente ao valor de
energia anual média que é excedido com uma probabilidade de ocorrência igual ou
maior a cinquenta por cento (50%)
• TEIF = Taxa Equivalente de Indisponibilidade Forçada;
• IP = Indisponibilidade Programada;
• ∆ = Estimativa Anual de Consumo Interno e Perdas Elétricas, em MWh; e
• 8760 = número de horas no ano.
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DIMENSIONAMENTO USINA MINIGERAÇÃO
3. Projeto Básico
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DIMENSIONAMENTO USINA MINIGERAÇÃO
4. Projeto executivo
• Dimensionamento da potencia
do gerador, modulos e
inversores.
• Consolidação das
especificações dos
equipamentos e materiais.
• Elaboração Projeto Mecanico.
• Elaboração Projeto Eletrico.
• Elaboração Projeto
Aterramento.
• Elaboração de desenhos de
projetos e listas de compras
• Cronograma da construção
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DIMENSIONAMENTO USINA MINIGERAÇÃO
5. Construção
• Preparação do site e mobilização
• Atividades de caráter civil e montagem eletromecânica
• Testes de operação: testes elétricos
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Análises do Terreno e Local de Instalação
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TOPOGRAFIA DA USINA SOLAR
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LEVANTAMENTO ALTIMETRICO
Levantamento Altimétrico – O Levantamento
Altimétrico é o estudo responsável por medir as
diferenças de nível de um mesmo território através
de equipamentos de alta precisão de forma que se
conheçam todas as irregularidades do relevo do
local.
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ANÁLISE DE DECLIVIDADE
DO TERRENO DA USINA SOLAR
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ANÁLISE DE DECLIVIDADE
DO TERRENO DA USINA SOLAR
Um fabricante de estrutura metálica tipo tracker
informa que a você precisa entregar o terreno
com uma declividade máxima de 10%. A partir
dessa informação você sabe que se o seu
terreno tiver declividade acima de 10% serão
necessárias obras de movimentação de terra
como cortes e aterros no seu projeto.
67
ANÁLISE DE DECLIVIDADE
DO TERRENO DA USINA SOLAR
Mapa de declividade de terreno
Variações de cores indicam níveis diferentes de
declividade para facilitar o mapeamento das
áreas para serviços de terraplenagem.
A viabilidade da implementação é determinada
pela declividade do terreno, uma vez que a
erosão é proporcional ao declive, quanto maior o
declive maior a erosão, os custos de construção e
manutenção de um terraço aumentam em
função do grau do declive do terreno,
68
SONDAGEM DO TERRENO
Sondagem
A sondagem do terreno é de grande
importância para definir a composição do solo,
nível de lençol freático ou rocha. Os resultados
de uma boa sondagem serão utilizados pelos
projetistas para a análise de viabilidade técnica
de um projeto, métodos de execução
de fundações e consequentemente uma
apuração dos custos do seu orçamento de
obras civis.
Exemplo: Solos arenosos possuem uma
característica de baixa coesão e estabilidade
para cravação de perfis metálicos diferente de
solos mais argilosos. Essas informações
determinam a profundidade de cravação dos
perfis, a escolha do método de cravação e a
necessidade de reforços como por exemplo
concreto armado na base do perfil.
69
PULL OUT TESTE
Pull-Out Test
O ensaio de Pull-Out é o principal ensaio aplicado
a plantas de energia solar pois simula a cravação
do perfil metálico no local onde será implantado
o projeto e em sequência a remoção através de
esforços verticais e horizontais simulando cargas
de vento em situações críticas.
Durante todo o ensaio são apropriadas as
relações de medidas de deslocamento com
relação a força aplicada. O resultado desse ensaio
é utilizado para a definição do projeto de
estrutura metálica da usina.
Também serão levados em consideração as
características topográficas da região, velocidade
do vento e a influência de vizinhanças próximo a
obra que podem influenciar na carga de vento
(NBR 6123) sobre a usina de forma a minimizar os
riscos do projeto.
70
TESTE RESISTIVIDADE
72
Normas de Proteção e Segurança
NBR 5419 – PROTEÇÃO
DE ESTRUTURAS CONTRA
DESCARGAS ATMOSFERICAS
NBR 16612 – DIMENSIONAMENTO
CABOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
http://www.sdnexans.com.br
Inversores
76
Etapas da Construção
77
Construção
78
Construção
79
Construção
• Acesso ao local
• Segurança
• Preparo do terreno (terraplenagem, supressão vegetal,
etc.)
• Trabalho de fundações
• Montagem e instalação das estruturas
• Instalação dos módulos
• Construção da subestação e instalações auxiliares
(dutos/canaletas; caixas de passagens, flexodutos, etc.)
• Instalação elétrica geral (cabeamento C.C., C.A.,
instalação painéis elétricos, aterramento, proteções
80
FUNDAÇÃO DAS ESTRUTURAS
Três tipos de fundação para estruturas de suporte podem hoje ser citadas como as principais
opções praticadas, todas considerando o uso de uma haste metálica na solução, a qual já
representa componente estrutural de apoio para as demais peças de suporte.
Cravação direta: Este tipo de fundação consiste da cravação direta da haste metálica através
de uma máquina especial.
Pré-escavação + cravação: Esta opção é aplicada quando a cravação direta não é possível,
normalmente pela ocorrência de um solo muito duro ou leito de rocha. A solução consiste em
pré-escavar o solo em profundidade projetada, preencher com material peneirado, compactar
e realizar a cravação normal.
Mini-tubulão: Esta alternativa consiste em escavar o solo, inserir a haste metálica e preencher
com concreto.
81
FUNDAÇÃO DAS ESTRUTURAS
No processo de locação dos pontos de fundação, a codificação dos tipos e posicionamento das
fundações representa relevante importância. A seguir na Figura 22 são estabelecidos os
códigos aplicados, os quais têm sequência crescente numérica a partir do eixo central NS e
alfabética a partir do eixo WE.
82
SEGUIDORES SOLAR
Um seguidor solar é um dispositivo que altera várias vezes a posição dos módulos fotovoltaicos
durante o dia, seguindo o caminho do sol para aumentar a captação de energia. O uso de
seguidores solares é cada vez mais comum em plantas fotovoltaicas em outros países, uma vez
que a indústria solar tem provado os grandes benefícios que eles têm. Mas nem todo mundo
entende os benefícios completos e as desvantagens potenciais que um sistema adicional deste
tipo pode proporcionar a um sistema fotovoltaico.
83
SEGUIDORES SOLAR
Sistemas com seguidores solares geram mais energia do que os sistemas fixos. Isto ocorre
devido ao aumento da exposição direta aos raios solares, esse ganho pode alcançar valores de
25 a 45%. De certa forma e com as devidas características, faz sentido dizer que um sistema com
seguidor solar que aumenta em 30% a produção de energia é semelhante a um sistema fixo 30%
maior (contém mais módulos fotovoltaicos).
84
SEGUIDORES SOLAR
85
SEGUIDORES SOLAR
86
SEGUIDORES SOLAR
87
SEGUIDORES SOLAR
Os seguidores solares ativos podem acompanhar o Sol com sistemas de eixo único ou de dois
eixos.
Os seguidores de eixo único podem ser do tipo polar ou horizontal. Os seguidores solares do
tipo horizontal são mais adequados para pequenas latitudes e os do tipo polar para as
localidades situadas em latitudes maiores. Os seguidores solares de eixo único são menos
complicados e possuem custos menores envolvidos.
88
SEGUIDORES SOLAR
Os seguidores solares de eixo duplo são mais complexos e por tanto um pouco mais caros.
Permitem posicionar os módulos fotovoltaicos de forma perpendicular aos raios solares o
tempo todo.
89
INSTALAÇÃO EM SOLO COM TRACK
90
ESTRUTURAS MECÂNICAS
Para que haja garantia de funcionamento contínuo e estável do tracker, condições e critérios
instalação devem ser avaliados durante o projeto de instalação. Com implicações estruturais e
de operação, condições do terreno e tolerâncias de funcionamento devem ser consideradas:
91
ESTRUTURAS MECÂNICAS
92
ESTRUTURAS MECÂNICAS
orientação fixas.
93
ESTRUTURAS MECÂNICAS
Para escolher o lay out das mesas os sistemas do tipo tracker, deve-se levar em consideração
o custo-benefício conhecido em termos de fornecimento, montagem e flexibilidade de
adaptação às condições do terreno. Para a estrutura fixa, a qual está exposta a esforços
mecânicos menores em relação à opção móvel, principalmente pela inclinação reduzida,
considera-se uma mesa padrão com maior largura. Em termos de distanciamento entre
mesas, tomou-se como critério a aplicação de espaço livre mínimo de 3 metros entre as
mesmas, além de perda máxima prevista de 2 % por sombreamento mútuo para os sistemas
fixos e 3% para os sistemas com uso do tracker.
Esses valores são os gealmente adotados como critérios de perda máxima admitida de
projeto.
94
ESTRUTURAS MECÂNICAS
O tracker pode ser dividido em três partes:
• Fundação
• Estrutura de acionamento e suporte
(mesas de suporte)
• Módulos e fixadores
Abaixo são indicadas as principais dimensões
e características dos conjuntos e partes e
outros subgrupos.
Dimensões Valores Nº de E (mm)
gerais (mm) Fileiras
A 36.920 16 102.345
B 1.550 12 75.053
C 2.487 8 47.761
D 6.823
E 102.345
F 475
G 2.517
H (º) ±55
95
ESTRUTURAS MECÂNICAS
96
ESTRUTURAS MECÂNICAS
A viga de torção é formada por tubos unidos por presilhas de junção. Esta peça é responsável
por transmitir o movimento para os módulos fotovoltaicos.
Na parte central da viga de torção são instalados os braços que transmitem o movimento da
biela para as vigas de torção.
A biela é o sistema que transmite o movimento entre o braço do acionador para as vigas de
torção. A peça consiste em tubos de aço unidos por perfis C de junção.
As travessas são as peças de suporte direto dos módulos fotovoltaicos. São unidos através de
parafusos com as vigas de torção.
97
ESTRUTURAS MECÂNICAS
O conjunto de acionamento é um sistema eletromecânico composto por um motor e sistema
de rotação que move um braço que se une à biela que transmite a força para as demais
peças. O conjunto é unido à fundação através de um suporte metálico que serve de apoio
para as demais peças.
98
ESTRUTURAS MECÂNICAS
O tracker é idealmente projetado para uma montagem em terreno totalmente horizontal
(declive de 0%) na direção N - S, e sem declive ou declive constante no sentido L - O.
99
ESTRUTURAS MECÂNICAS
1. Projeto e engenharia
• Testes geológicos e estudos para definição das fundações
• Estudo da topografia e alinhamento das estruturas frente às tolerâncias funcionais
2. Etapas principais de montagem
a. Hastes de fundação
• Posicionamento georreferenciado dos locais de cravação das hastes metálicas de
fundação
• Alinhamento dos eixos de cravação
• Cravação das hastes
• Conferência do resultado e ajustes
b. Travessas e eixos de acionamento
• Posicionamento das estruturas
• Instalação e fixação
• Pré-testes
c.Fixação dos módulos
• Pré-instalação: descarregamento, coleta e posicionamento.
• Posicionamento e encaixe
• Fixação
• Conferência de torque
10
0
STRING / MESA OU SHEDS
O termo string é usado no ambiente técnico tanto para designar modulos ligadas em série.
Os módulos são dispostos “deitados” sobre as mesas (ou “sheds”), ou seja, com seu lado de
maior medida na horizontal, pois se evita em parte perdas com sombreamento em
proporções diferentes em strings diferentes, causando perdas de produção de energia,
principalmente durante o nascer do sol e no pôr do sol.
10
1
STRING / MESA OU SHEDS
Deve ser verificado um ângulo de desvio azimutal de superfície, a partir disso, têm-se duas
possibilidades: Na primeira é dispor os módulos na direção Norte-Sul, na segunda coloca-se
na direção do alinhamento do terrreno para aproveitar mais a area do terreno.
Analisando as duas possibilidades têm-se:
Na primeira possibilidade se evitaria perdas devido ao desvio de ângulo azimutal, dispondo
os módulos na direção em “pé” o que resultaria numa má distribuição de módulos por
strings.
10
2
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
103
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
Requisitos de Proteção já
Incorporados no Inversor do
Projeto. O Dispositivo de
Seccionamento Visível (DSV)
consiste em uma chave
seccionadora sob carga abrigada
para garantir a desconexão da
Microgeração ou Minigeração
durante manutenção em seu
sistema.
O DSV deverá ser instalado em
caixa própria com acesso pela via
pública, e conectado eletricamente
após a medição de faturamento. A
derivação deverá ser realizada na
caixa de disjuntor à jusante do
disjuntor de proteção da carga;
104
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
105
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
CENTRALIZADA DISTRIBUIDA
106
AVALIAÇÃO DO ESPAÇO FISICO DA INSTALAÇÃO
107
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
108
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
Módulo Arranjo
Dimensões (m) Quantidade Dimensões (m)
Eixo x 0,992 50 49,6
Eixo y 1,48 5 7,4
Área (m2) Área (m2)
1,47 367,04
Módulo Arranjo
Potência (Wp) 235 58.750
Tensão (V) 27,2 680
Corrente (A) 8,64 86,4
109
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
A união em série de certo número de módulos é chamada string (ou série fotovoltaica).
As strings terão módulos em série e serão ligadas em paralelo ainda na mesa de suporte
através de conectores especiais, formando um circuito de strings em paralelo antes do
encaminhamento para as string boxes.
Os cabos das séries
fotovoltaicas serão
encaminhados através da
estrutura de suporte dos
módulos por meio de calhas
metálicas. Os circuitos c.c.
serão então paralelizados nas
caixas de junção (String Box) e
então encaminhados através de
valas até o inversor.
110
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
Resumo das configurações da modelagem ideal
111
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
113
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
Combiner Box
As combiner box, também conhecida como caixa de conexão, é o equipamento capaz de concentrar as
strings e medir e monitorar a corrente de cada conjunto de placas em série, com precisão. O dispositivo
opera fazendo a interface entre os painéis fotovoltaicos e os inversores utilizando tecnologias como a
comunicação RS-485, GSM/GPRS, Ethernet ou o WiFi.
115
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
O inversor dimensionado para este caso é da marca Ingeteam, modelo Ingecon Sun Power 110TL B220 que tem tensão
máxima de 1000 V. A temperatura de operação na faixa de - 20 º C a 65 º C e possui 1 MPPT com tensão de operação
no intervalo 405 V a 820 V.
Ao todo serão empregados 36 inversores, de modo que cada um receberá a potência advinda de duas Caixas de
Conexão, o que totaliza uma potência de 117,5 kW, com tensão de 680V e uma corrente de 172,8 A por inversor.
O Sun Power 110TL B220 tem a capacidade de operar a uma potência máxima de 110 kW. Nota-se que o valor da
potência de entrada no inversor (117,5 kW) está ligeiramente acima do limite especificado (110 kW). No entanto, ao
calcular o Fator de Dimensionamento de Inversores, obtém-se uma relação FDI de 0,9362
116
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
A utilização de DPS está diretamente ligada ao quanto uma instalação está exposta a
descargas atmosféricas diretas e/ou indiretas e também a outros eventos causadores de
sobretensões. Entretanto, o manual do inversor escolhido classifica o uso do DPS como
opcional, não sendo obrigatório inclusive para conexão junto a concessionária.
117
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
Como a conexão em paralelo dos 36 inversores resultaria em uma corrente máxima muito
elevada, 36 x 308,36 A = 11100,96 A, faz-se necessária a utilização de mais de um QGBT e de
um transformador. Assim, serão empregados, ao todo, 4 quadros gerais de baixa tensão, nos
quais cada um receberá a potência de saída de 9 inversores. Dessa forma, a corrente de
saída de cada quadro será de 9 x 308,36 A = 2775,24 A. Logo, esperado que haja um
disjuntor na saída do barramento dentro do quadro para proteção de cada um dos
transformadores.
118
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
119
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
FOTOVOLTAICO
120
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE
MINIGERAÇÃO
Um eletrocentro padrão é formado por cubículos de média tensão, painéis de baixa tensão,
painéis de Controles Lógicos Programáveis (CLP), transformadores a seco, entre outros
equipamentos elétricos. Em uma dessas estruturas metálicas, para garantir a segurança dos
trabalhadores da instalação, o eletrocentro tem que contar ainda com portas corta-fogo,
com fechadura anti-pânico; flaps laterais, para alívio de pressão em caso de arco interno
nos painéis; sistema de climatização; e portas para inspeção de barramento na parte
traseira dos painéis.
121
ELETROCENTROS E SKID
Componentes elétricos para plantas Solares
Inversores solares Eletrocentros Sistema de Supervisão e controle
122
ELETROCENTROS E SKID
Refrigeração ar-água;
123
ELETROCENTROS E SKID
3 x mais rápido
Analises termográficas
Segurança
124
INDICADORES DE VIABILIDADE FINANCEIRA
• Pay Back
• VPL
• Taxa Interna de Retorno – TIR
• Custo Unitário
• Depreciação
• Ponto de Equilíbrio (Break Even)
• Lcoe – Custo Nivelado de Energia
INDICADORES DE VIABILIDADE FINANCEIRA
INTRODUÇÃO
ANÁLISE ECONÔMICA
ANÁLISE FINANCEIRA
I = Investimento inícial;
CF = Fluxo de caixa esperado no período;
INDICADORES DE VIABILIDADE FINANCEIRA
PAYBACK DESCONTADO
I = Investimento inícial;
CF = Fluxo de caixa esperados como retorno do investimento;
n = Período ou número de fluxos de caixa considerados para o retorno do investimento;
TMA = Taxa Mínima de Atratividade exigida pelo investidor.
INDICADORES DE VIABILIDADE FINANCEIRA
VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VLP)
• VPL < 0 – Rejeita-se o projeto de investimento, uma vez que os retornos não
cobrirão o capital investido somado ao retorno mínimo exigido pelo investidor;
• Os fluxos de caixa futuros são descontados a taxas de juros compostos para o valor
presente, usando alguma taxa de mercado que sirva de referência para a análise de
um investimento.
• Taxa de desconto que iguala o valor presente dos fluxos de caixa futuros ao
investimento inicial.
• Taxa de desconto que faz com que o valor presente líquido (VPL) de uma
oportunidade de investimento iguale-se a zero;
• TIR < TMA – VPL é negativo, então rejeita-se o investimento, pois o projeto não é
capaz de devolver o capital investido;
• TIR = TMA – VPL será igual a zero, então é indiferente realizar ou não o
investimento;
• TIR > TMA – VPL é positivo, então aceita-se o investimento, pois o projeto é
atrativo por retornar o capital investido além de outro valor adicional.
INDICADORES DE VIABILIDADE FINANCEIRA
ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE (IL)
• Medida relativa entre o valor presente dos fluxos de caixa recebidos e o investimento
inicial
• IL > 1 – Aceita-se o projeto, pois significa que o investimento será remunerado pelo
menos com a taxa mínima exigida;
• IL < 1 – Rejeita-se o projeto, pois significa que o investimento não será recuperado.
INDICADORES DE VIABILIDADE FINANCEIRA
ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE (IL)
I = Investimento;
CF = Fluxo de caixa esperados como retorno do investimento;
n = Período ou número de fluxos de caixa considerados para o retorno do investimento;
TMA = Taxa Mínima de Atratividade.
INDICADORES DE VIABILIDADE FINANCEIRA
AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS
• Todo financiamento exige uma taxa de juros, pois ela é a remuneração do capital.
• A depreciação contábil é feita de forma linear, de modo que o valor do bem deprecie
anualmente, porém na maioria das vezes a depreciação é conduzida por uma curva
exponencial.
INDICADORES DE VIABILIDADE FINANCEIRA
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
• Filosofia de projeto
• Amortização do valor
INDICADORES DE VIABILIDADE FINANCEIRA
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
• Custo de implementação:
R$ 781.000,00.
INDICADORES DE VIABILIDADE FINANCEIRA
Valores
Receitas
Região de Lucro
Custos/
Receitas
Custo Total
Região de Prejuízo = Custo Fixo + Custo Variável
Custo Fixo
Quantidade
produzida
Break EvenPoint
Depreciação - Métodos
• Parâmetros
– F0: valor do ativo novo; • Soma dos algarismos
– Fn: valor residual;
n - t1
–
–
n: vida útil
N: produção total em n períodos
dt n
F0 Fn
– Pt: produção no período t ∑t
• Linear t1
F0 Fn
d
n • Unidades produzidas
• Saldo decrescente
Pt
d1 Ft-1 r d t F0 Fn
N
MAIS IMPORTANTES
32
Depreciação - Exemplo
Parâmetros
F0: valor do ativo novo (R$) 30.000,00
Fn: valor residual (R$) 1.500,00
n: vida útil (anos) 5
N: produção total em n (milhões) 10
Pt: produção no período t (milhões/período) 2
Método Linear
F0 Fn
d
n
30.000,00 1.500,00
d 5.700,00
5
COMISSIONAMENTO
Comissionamento é um processo
padronizado e imparcial, que visa garantir a
operação segura e eficiente de um
determinado sistema. Deve validar o
projeto, a execução e os equipamentos
empregados de acordo com as normas, leis,
boas práticas de engenharia e requisitos
específicos do proprietário. Trazendo essa
definição para o nosso universo fotovoltaico,
podemos resumir o comissionamento como
sendo o processo de verificação e validação
do SFV, visando identificar problemas que
podem comprometer a segurança e a
geração de energia (kWh) nos níveis
esperados.
156
Comissionamento
15
7
Comissionamento
• Benefícios
- Formaliza a preocupação com o controle de qualidade do projeto
e instalação;
- Evita riscos de incêndio, choques elétricos e mal funcionamento
do sistema.
- Evita retrabalhos e chamados de campo;
- Incentiva os instaladores a serem diligentes na execução,
facilitando a conclusão do projeto e pronto pagamento;
- Segurança para projetistas e instaladores;
- Satisfação para os clientes;
- Protege contra a falta de confiança do público em geral em
relação à tecnologia fotovoltaica.
15
8
Comissionamento
Etapas
15
9
Comissionamento
Os comissionamentos são separados em 2 categorias:
• Comissionamento Equipamentos:
Categoria 1: - Multimetro
- Alicate Amperimetro
- Megômetro
- Terrometro
Categoria 2:
- Camara termográfica
- Traçador de Curva I x V
- Analisador de rede elétrica.
16
0
Comissionamento
• Inspeção – Sistema CC
- Componentes próprios para aplicações em cc;
- Componentes de acordo com o projeto;
- Dupla isolação onde aplicável;
- Passagem dos cabos de forma segura;
- Cabos expostos com proteção UV;
- Chave de desconexão;
- Conexões e conectores.
16
1
Comissionamento
16
2
Comissionamento
• Inspeção – Sistema CA
- Elemento de seccionamento no lado CA está disponível e
acessível;
- Dispositivos de isolamento e seccionamento instalados de forma
que o sistema FV está no lado da carga e a rede elétrica no lado de
fonte;
- Parâmetros do inversor de acordo com ABNT NBR 16149 e
regulamentações locais pertinentes.
16
3
Comissionamento
• Etiquetagem e identificação
- Todos os circuitos e componentes estão devidamente
identificados;
- Todas as string-boxes com etiqueta de aviso de geração FV e
partes vivas;
- Etiquetas de advertência no ponto de conexão com a rede;
- Diagrama unifilar disponível no local;
- Procedimentos de desligamento de emergência;
- Etiquetas e sinais duráveis
16
4
Comissionamento
16
5
Comissionamento
16
6
Comissionamento
Categoria 1 – Ensaio simples / rotina - Tensão Circuito Aberto – Voc
São medidas as tensões de circuito aberto dos circuitos dos módulos, o Voc deve ser
comparados entre series similares e deve estar coerente com o numero de módulos da serie.
16
7
Comissionamento
16
8
Comissionamento
16
9
Comissionamento
17
0
Comissionamento
17
1
Comissionamento
Avaliação de desempenho
• A análise de desempenho deve ser realizada após o período de degradação inicial dos
painéis (pelo menos 1 mês após o start-up);
• Piranômetro, célula de referência e sensor de temperatura (adaptação de 15 dias);
• Medição da potência nominal dos arranjos fotovoltaicos, potência CC, potência AC;
• Cálculo da energia teórica gerada;
• Valores registrados nos medidores de energia;
• Cálculo do PR (Performance Ratio)
• Produtividade (Yield)
• Fator de Capacidade.
17
2
Comissionamento
17
3
Comissionamento
17
4
ÍNDICES DE MÉRITO DO SFVCR
Yield
Performance Ratio
Fator de Capacidade
PARAMETROS DE DESEMPENHO
• Garantir que o status atual dos KPIs esteja disponível para todas as partes no
contrato de desempenho - tanto os valores atuais quanto as tendências ao longo do
tempo.
CONTRATO DE OEM
3. Conta de reserva
CONTRATO DE OEM
Depois que os dados foram processados e os valores de tempo de falha (TTF) e tempo de
reparo (TTR) associados são calculados, os dados de adequação são aplicados a distribuições
diferentes para determinar qual representa melhor os dados.
Normalmente, as distribuições Weibull, log-normal e exponencial são testadas com os dados.
CONTRATO DE OEM
• Descrição do serviço;
• Tipo de serviço é o tipo de atividade de O&M: limpeza, resposta a emergências, inspeção,
gerenciamento, manutenção preventiva, teste e reparo / manutenção corretiva;
• Tipo de componente se refere à fiação CA, gerenciamento de ativos, limpeza / remoção de
vegetação, fiação CC, documentos, elétrica, inversora, mecânica, medidor, monitoramento,
painel fotovoltaico, módulo fotovoltaico, telhado, rastreador ou transformador;
• Categoria definida pelo usuário permite que o usuário classifique os serviços de acordo com
as categorias definidas pelo usuário;
• Aplicabilidade é lógica (declarações “se”) que determina se o serviço está incluído em um
modelo de custo ou não.
CONTRATO DE OEM
Tipo de rack de telhado: com lastro, conectado ou ambos com lastro e conectado
Condições ambientais: neve, umidade, calor, pólen, vento forte, granizo e maresia (localização
marinha); Fuligem de diesel; emissões industriais; e as populações de pássaros são entradas
que podem afetar a aplicabilidade das medidas dependendo da lógica programada para cada
medida.
Por exemplo, pólen ou populações de pássaros fariam a limpeza adicional aplicável com a
lógica programada como padrão com essas medidas.
Observe, então, que este modelo de custo não cobre o custo total de O&M, apenas o custo
para o proprietário do sistema após a cobertura da garantia ter reduzido o custo total. Essa
lógica é implementada com declarações “se” que comparam um determinado ano ao ano em
que uma garantia expira.
Unidade aplicável: a unidade multiplicada pelos custos por unidade para estimar o custo de um
serviço. Por exemplo, a unidade aplicável para substituição de fusíveis seria o número de
fusíveis, enquanto a unidade aplicável para limpeza seria metros quadrados de superfície do
painel fotovoltaico. A unidade aplicável para manutenção do terreno seria hectares de área de
terreno.
Horas de Trabalho por Unidade: Número de horas de mão de obra necessárias para realizar o
serviço.
CONTRATO DE OEM
Material / outro custo por unidade: custos de peças de reposição e outros materiais, como
água, detergente ou tinta, necessários para concluir o serviço.
Valor presente líquido: cada um dos fluxos de caixa dos anos futuros calculados são então
descontados ao seu valor presente de acordo com uma taxa de desconto. A taxa de desconto
é a taxa de títulos corporativos do proprietário ou "taxa de retorno atrativa mínima.“
O valor presente líquido é útil para avaliar um prospecto financeiro geral e calcular o impacto
de O&M no LCOE.
O cálculo do custo anual com base na distribuição de falhas serve como base para estimar o
valor presente líquido das despesas de O&M. O valor presente líquido é útil em uma análise
de custo do ciclo de vida (para um estudo de viabilidade) ou para estimar indicadores e
métricas de custo, como centavos / quilowatt-hora (kWh) entregue ou $ / kW / ano nivelado.
CONTRATO DE OEM
Custos de O&M do valor presente líquido (vida do projeto):
O valor presente líquido dos custos de O&M representa os custos anuais inflacionados a cada
ano para o ano em que ocorrem de acordo com uma taxa de inflação, i, então descontado ao
seu valor presente de acordo com a taxa de desconto, d, e somados ao longo dos anos do
período de análise. O custo de O&M de valor presente líquido ($) é útil para informar as
decisões de custo do ciclo de vida, como escolher entre alternativas. Por exemplo, um
inversor pode ter um custo inicial mais baixo, mas um custo O&M anual maior do que uma
alternativa, e uma análise do custo do ciclo de vida seria necessária para comparar os dois.
CONTRATO DE OEM
Custos unitários de O&M anualizados ($ / kW / ano):
Os custos de O&M unitários anualizados ($ / kW / ano) representam os custos de O&M
anualizados divididos pelo tamanho da planta (kW) e a capacidade nominal da placa de
identificação DC da planta, como na Equação 3..
Conta de reserva: a distribuição de falha de Weibull nos dá uma boa estimativa do custo do
ciclo de vida, mas o método distribui os custos ao longo dos anos e mostra um custo médio
bastante uniforme por ano - quando, na verdade, reparos caros podem ocorrer todos de uma
vez.
Financiadores e operadores querem saber "exposição máxima". Em outras palavras, qual valor
em dólares de uma “conta de reserva” ou “linha de crédito” um banco ofereceria para vender
para um projeto?
A conta de reserva é calculada para cada ano do período de análise.
O modelo de custo PV O&M fornece análises específicas do sistema e das condições para
cada ano do período de desempenho. Acima são mostrados resultados de um modelo para
um sistema PV montado em solo de 10 megawatts com rastreamento e inversores centrais.
GESTÃO DA OPERAÇÃO
A função básica da operação é garantir que os planos de gestão sejam realizados sem
impactar as metas dos planos de produção. Indica-se que a operação sempre siga
determinadas regras, entre elas:
Criar procedimentos
no sentido de
padronizar o processo
operacional.
GESTÃO DA OPERAÇÃO
A padronização dos procedimentos garante a mitigação dos riscos operacionais aumentando
a vida útil dos ativos e garantido a performance e qualidade mesmo nos diferentes turnos e
diferentes equipes de trabalho.
SISTEMAS SUPERVISORIOS
1ª CAMADA:
São componentes físicos que captam dados do ambiente
(temperatura, irradiância, tensão, corrente elétrica, umidade,
velocidade do vento, etc...).
SISTEMAS SUPERVISORIOS
2ª CAMADA:
O Controlador Lógico Programável é responsável por receber os
sinais de atuação e controle e endereçá-los dentro de um
barramento de rede industrial.
SISTEMAS SUPERVISORIOS
Neste contexto, a missão da manutenção é assegurar a disponibilidade dos ativos para que o
plano de produção seja cumprido, com segurança, preservando o meio ambiente com
custos adequados, evitando que falhas possam interromper o processo produtivo e gerar
perdas.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
A Manutenção Centrada
em Confiabilidade se
resume basicamente em
quatro tipos de
manutenção, que
quando combinandos,
resultam em
uma estratégia global de
manutenção.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Os RPN’s maiores
merecem maior atenção,
os medianos recebam
atenção mediana e os
RPN’s menores sejam
tratados com
manutenção corretiva.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Relação entre
resultados obtidos
x
técnicas de
manutenção
A metodologia RCM ou Manutenção Centrada em Confiabilidade, é um processo usado
para determinar o que deve ser feito para assegurar que qualquer ativo físico continue a
fazer o que seus usuários querem que ele faça, no seu contexto operacional presente.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Para ser desenvolvida, a metodologia MMC/RCM utiliza sete perguntas sobre cada item
em revisão ou sob análise crítica, para que seja preservada a função do sistema
produtivo:
Dependendo das respostas dadas às perguntas acima, a RCM vai sugerir e direcionar o
replanejamento do programa de manutenção, de modo a se estabelecer o nível de
desempenho aceitável por quem aplica esta metodologia.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO