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N-1493 REV.

B FEV / 99

EQUIPAMENTO DE DRENAGEM
PARA PROTEÇÃO CATÓDICA

Especificação
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Toda esta Norma foi alterada em relação à revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto


desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela
adoção e aplicação dos itens da mesma.
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser
CONTEC utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de
Comissão de Normas não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-
Técnicas gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta
Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros
verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas
condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade
de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS
usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e
“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática
SC - 15 Recomendada].
Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir
Proteção Catódica
para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão
Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão
Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –
GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para
informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 16 páginas e 1 formulário


N-1493 REV. B FEV / 99

PÁGINA EM BRANCO

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1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para fornecimento, inspeção e teste de
equipamentos de drenagem simples e automático, utilizados em sistemas de proteção catódica
da PETROBRAS para controle das correntes de interferências entre dutos enterrados e outras
fontes externas de corrente tais como tubulações de terceiros, sistema de tração eletrificada de
corrente continua.

1.2 Os equipamentos discriminados nesta Norma destinam-se a instalação em áreas não


classificadas.

1.3 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.

1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Mandatórios.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a
presente Norma.

PETROBRAS N-13 - Aplicação de Tinta;


PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e outros Documentos Técnicos
em Geral;
PETROBRAS N-1219 - Cores;
PETROBRAS N-1736 - Pintura de Equipamentos Elétricos e de Instrumentação;
ABNT NBR 6146 - Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção.

3 CONDIÇÕES GERAIS

3.1 Os equipamentos descritos nesta Norma tem por função promover o retorno das correntes
de interferências à sua fonte de origem sempre que o potencial da tubulação a ser protegida
catódicamente for positivo em relação ao sistema interferente, interrompendo a corrente
quando ocorrer o caso inverso. Os equipamentos para este fim podem ser de dois tipos:

3.1.1 Equipamento de drenagem simples: é aquele que permite a drenagem unidirecional da


corrente, composto de um diodo sem qualquer circuito de controle (ver esquema básico do
ANEXO A).

3.1.2 Equipamento de drenagem automático: é aquele com um diodo e um circuito de


controle para permitir a drenagem unidirecional de corrente do tubo para o trilho em tensões
inferiores a de condução do diodo (ver esquema básico do ANEXO B).

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3.2 As condições especificas do equipamento são aquelas indicadas na Folha de Dados do


ANEXO C.

3.2.1 A Folha de Dados deve ser preenchida pelo Projetista e complementada pelo fabricante
e deve constituir um documento permanente do equipamento. Caso seja necessário, usar folha
adicional conforme ANEXO aplicável da norma PETROBRAS N-381.

3.2.2 Deve ser utilizada Folha de Dados individual para equipamentos de características
diferentes. O cabeçalho e o rodapé devem ser preenchidos conforme a norma PETROBRAS
N-381.

3.3 Quando houver divergências entre a Folha de Dados e esta Norma, prevalecem as
informações contidas na primeira.

3.4 O equipamento de drenagem deve ser projetado para operações em clima tropical úmido
em ambiente de classe climática entre - 10 e + 45oC e 95% de umidade relativa a 25oC.
Condições climáticas diferentes devem ser especificadas no campo “OBSERVAÇÕES” na
Folha de Dados.

3.5 A temperatura máxima alcançada pela carcaça do diodo não deve ultrapassar a 100oC.

3.6 Componentes

3.6.1 O equipamento de drenagem deve constar, basicamente, dos seguintes componentes.

3.6.1.1 Um diodo montado em dissipador de calor e com circuito resistor-capacitor em


paralelo com o diodo.

3.6.1.2 Um amperímetro analógico CC sobre um “shunt”, para medição da corrente de


drenagem, com chave liga-desliga. O aparelho deve ser da classe 1.5, com zero à esquerda,
comprimento de escala não inferior a 77 mm, escala linear e graduação mínima de 1, de 2 ou
de 5 da unidade a ser medida e com escala cobrindo cerca de 20% a mais que a capacidade
nominal do equipamento de drenagem.

3.6.1.3 Um voltímetro digital para medição da tensão tubo (+) / trilho (-), com chave liga-
desliga e resistência interna mínima de 20.000 Ohms/Volts.

3.6.1.4 Um fusível.

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3.6.1.5 Um dispositivo supressor de transiente entre o trilho e o tubo, conectado no circuito


conforme as FIGURAS A-1 e B-1 dos ANEXOS A e B.

3.6.1.6 Bornes terminais elétricos conforme indicado na Folha de Dados.

3.6.2 O diodo, o fusível, o dispositivo supressor de transiente e os bornes terminais devem ser
colocados em posição segura e de fácil acesso.

3.6.3 Os instrumentos de medição e respectivas chaves liga-desliga e “shunt” devem ser


instalados no painel frontal. O “shunt”, se instalado no próprio amperímetro, deve estar em
local de fácil e seguro acesso.

3.6.4 Os condutores devem ser de cobre encordoado, com isolamento de PVC e temperatura
de operação em regime normal de 75oC, com seções mínimas de 1,5 mm2, para circuitos de
tensão, e de 2,5 mm2, para circuitos de corrente.

3.6.5 Devem ser previstos conectores adequados do tipo “não soldado”.

3.6.6 Todos os bornes terminais devem atender a exigência abaixo.

3.6.6.1 Devem ser de um tipo que permita ligação imediata dos cabos sem a utilização de
ferramentas especiais.

3.6.6.2 A densidade de corrente deve ser de 2 A/mm2.

3.6.6.3 Os terminais “Tubo (+)” e “Trilho (-)” devem ser espaçados de pelo menos, 10 cm e
identificados de forma indelével.

3.6.7 O equipamento de drenagem deve ser fornecido com terminal de aterramento para cabo
de cobre seção 25 mm2, conectado no lado interno ou externo da caixa, conforme indicado na
Folha de Dados. O chassi deve estar eletricamente ligado à caixa do equipamento.

3.6.8 Os condutores devem ser agrupados em réguas de bornes terminais e devidamente


identificados individualmente com anilhas de plástico, de acordo com os esquemas elétricos
aprovados pela compradora.

3.7 O tratamento anticorrosivo da caixa do equipamento deve ser adequado ao local de


instalação do equipamento, conforme indicado na Folha de Dados, recomendando-se o
emprego da norma PETROBRAS N-1736.

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3.7.1 A cor de acabamento deve ser de acordo com a norma PETROBRAS N-1219, sendo:

a) a caixa do equipamento na cor cinza claro, código 0065;


b) o painel frontal, quando metálico, na cor creme claro, código 2392.

3.7.2 Esquemas alternativos de pintura podem ser utilizados, desde que previamente
aprovados pela PETROBRAS.

3.8 Quando solicitado, a caixa deve possuir furacões apropriadas para conexão de
eletrodutos, na quantidade, diâmetro e posição indicadas na Folha de Dados.

3.9 O equipamento de drenagem deve ser montado sobre chassi removível e instalado no
interior de uma caixa de aço com espessura mínima de 3 mm. Deve, também, atender ao
seguinte:

a) possuir um painel frontal em chapa de aço, com espessura mínima de 2 mm, ou


em placa isolante (fibra de poliester de alta densidade ou celeron), com espessura
mínima de 6 mm, conforme indicado na Folha de Dados;
b) o painel frontal e demais componentes devem ser montados no chassi removível;
c) o chassi deve possuir alças metálicas que facilitem a retirada do equipamento do
interior da caixa;
d) o tipo de fixação da caixa do equipamento deve ser em poste ou em parede,
conforme indicado na Folha de Dados;
e) a caixa deve possuir trilhos para facilitar a remoção do chassi;
f) a parte superior da caixa deve possuir inclinação suficiente para evitar acúmulo de
água.

3.10 O grau de proteção da caixa (invólucro) do equipamento de drenagem deve ser IP-43,
conforme a norma ABNT NBR 6146, sendo que, quando instalado em locais protegidos de
intempéries, pode ser empregado o do tipo IP-23, conforme indicado na Folha de Dados.

3.11 A caixa do equipamento de drenagem deve, também, ser dotada de telas para ventilação
na parte inferior e superior, de portas removíveis com fechos, puxadores e dispositivos para
colocação de cadeados e com dobradiças para abertura total, tanto na parte frontal quanto nas
laterais, de forma a permitir fácil acesso ao seu interior.

3.12 Identificação

3.12.1 Todos os componentes e a fiação interna devem ser identificados de acordo com os
esquemas elétricos, de forma indelével.

3.12.2 Externamente à caixa, deve ser fixada uma placa de identificação de material resistente
à corrosão (alumínio, aço inox ou acrílico), contendo os seguintes dados:

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a) Petróleo Brasileiro S/A - PETROBRAS;


b) número do documento de compra;
c) nome do fabricante;
d) tipo e modelo do equipamento;
e) número de série;
f) ano e mês de fabricação;
g) corrente nominal;
h) tensão máxima tubo-trilho;
i) tensão nominal, freqüência e numero de fases da alimentação do circuito de
controle, no caso de equipamentos automáticos;
j) massa total.

3.12.3 O painel frontal do equipamento deve ter a identificação indelével do número de série e
fabricante.

3.13 Sobressalentes

3.13.1 Cada equipamento deve ser fornecido com os sobressalentes (e sua respectiva lista)
indicados em cada fornecimento. A título de orientação, deve ser considerada a seguinte
relação:

a) um diodo;
b) um jogo completo de fusíveis;
c) um supressor de transientes.

3.13.2 Para equipamentos de drenagem automáticos, deve ser fornecido também um


dispositivo de controle completo e uma chave contatora de “by-pass” do diodo.

3.13.3 Em função da quantidade de equipamentos a serem adquiridos, a lista de sobressalentes


acima pode ser reduzida ou complementada, conforme definido no campo “OBSERVAÇÕES”
da Folha de Dados.

3.13.4 Os componentes da lista de sobressalentes devem ser identificados através da


referência comercial e o nome do fabricante original.

3.14 O equipamento deve ser fornecido com uma cópia dos esquemas elétricos, devidamente
protegida contra umidade e manuseio, através de plastificação ou processo semelhante,
colocado dentro de um escaninho fixado a parte interna da porta frontal.

3.15 Quando solicitado na Folha de Dados, o equipamento deve possuir um dispositivo


adicional de proteção contra sobretensões transientes (descargas atmosféricas ou interferências
eletromagnéticas devido a curto-circuitos em linhas de transmissão de alta tensão)
provenientes do duto:

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a) deve ser montado conforme o esquema de ligação que segue:

PARA O DUTO

REATÂNCIA

PARA O
CENTELHADOR
TERMINAL
POSITIVO DO
EQUIPAMENTO
DE DRENAGEM CAPACITOR

FIGURA 1 - ESQUEMA DE MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO


CONTRA SOBRETENSÕES TRANSIENTES

Notas: 1) Capacitor: à óleo, com 0,5 µF e 8000 V.


2) Centelhador: pastilhas de tunsgtênio, com duas saídas e abertura entre pastilhas
de 0,3 mm.
3) Reatância: núcleo de ferro laminado, fio com diâmetro compatível com a corrente
nominal do equipamento, 17 espiras.

b) deve ser colocado no interior da caixa do equipamento, com seus componentes


montados em chassi removível independente do destinado ao equipamento de
drenagem;
c) o chassi deve ter a forma de uma gaveta e ser localizado na parte inferior da caixa
do equipamento.

4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS (EQUIPAMENTO AUTOMÁTICO)

4.1 O equipamento de drenagem automático deve permitir, também, a operação no modo


simples.

4.2 A alimentação do circuito de controle deve ser protegido por um disjuntor com elemento
térmico e um fusível para proteção contra sobrecarga e sobrecorrente respectivamente.

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4.3 A chave contatora de “by-pass” do diodo deve ser do tipo NA.

4.4 O equipamentos de drenagem automático deve possuir os seguintes controles:

a) baixo nível de potencial (tensões inferiores a de condução do diodo);


b) corrente inversa;
c) dispositivo de desligamento automático do equipamento por sobrecorrente,
retornando a operação normal após a corrente voltar abaixo do valor nominal.

5 INSPEÇÕES E TESTES

5.1 O fabricante deve prover todos os materiais, medidores e equipamentos necessários a


realização dos testes de tipo ou rotina e os solicitados na Folha de Dados.

5.2 Testes de Rotina

5.2.1 Verificação Geral

Consiste da inspeção visual e dimensional, da verificação da continuidade dos circuitos


elétricos de alimentação e controle e do funcionamento das partes mecânicas do equipamento
(portas, chassi).

5.2.2 Resistência de Isolamento

É a medida da resistência de isolamento entre o circuito e a carcaça do equipamento, que deve


ser feita antes e depois do teste de rigidez dielétrica, utilizando-se um “megger” de 500 V. O
valor mínimo aceitável é de 5 MΩ.

5.2.3 Rigidez Dielétrica

Compreende a aplicação de uma tensão de 1,5 kV, 60 Hz, durante, pelo menos, 1 minuto,
sucessivamente entre o circuito e a carcaça do equipamento.

Nota: Nos testes dos itens 5.2.2 e 5.2.3 devem ser tomadas as devidas proteções aos
circuitos eletrônicos, tais como: o isolamento e/ou curto-circuito de componentes
como diodos, transístores e capacitores.

5.2.4 Pintura

É a verificação da cor, segundo a norma PETROBRAS N-1219, e da espessura e aderência


conforme a norma PETROBRAS N-13.

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5.2.5 Funcionamento Elétrico

5.2.5.1 Equipamento de drenagem simples: este teste deve garantir a condução unidirecional
da corrente nominal no sentido do terminal positivo (tubo) para o terminal negativo (trilho).

5.2.5.2 Equipamento de drenagem automático: este teste deve executar, além do exposto no
item 5.2.5.1, conduzir no mesmo sentido do terminal positivo para o negativo para tensões
inferiores a de condução do diodo (usualmente de 0,7 V).

5.3 Testes de Tipo

Os testes de tipo devem ser os indicados na Folha de Dados, devendo ser realizados de acordo
com a norma ABNT NBR 6146, onde aplicáveis.

6 DOCUMENTAÇÃO

6.1 A proposta técnica deve conter os seguintes documentos:

a) Folha de Dados (ANEXO C) devidamente preenchida;


b) lista de sobressalentes, conforme item 3.13 e outras recomendadas pelo
fabricante, necessárias para um período de operação de um ano;
c) desenhos dimensionais preliminares com vistas laterais, frontal, superior e inferior;
d) lista dos componentes relacionados nos itens 3.6 e 4, discriminando o fabricante e
referência comercial.

6.2 Para a fase de aprovação do projeto do equipamento, o fabricante deve fornecer um


conjunto de documentos (tipo e quantidade de cópias conforme indicado caso a caso)
contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a) desenhos dimensionais com todas as vistas, cortes e detalhes;


b) lista de materiais discriminando as quantidades, o fabricante e a especificação dos
componentes e acessórios;
c) esquemas elétricos e eletrônicos;
d) dimensões e tipo dos dispositivos de fixação do equipamento;
e) manual de instruções para instalação, operação e manutenção, contendo, também,
no mínimo, o seguinte:
- especificações técnicas para o equipamento, bem como para todos os
componentes e acessórios solicitados;
- procedimentos para armazenamento do equipamento e sobressalentes;
- procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do equipamento e de
todos os componentes e acessórios;
- lista de sobressalentes necessários para um período de operação de um ano.

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6.3 Na entrega do equipamento deve ser fornecido (tipo e quantidade de cópias conforme
indicado caso a caso) os seguintes documentos:

a) Certificado de Garantia;
b) manual de instalação, operação e manutenção do equipamento, contendo, os
documentos certificados e informações do item 6.2;
c) catálogos técnicos dos componentes e acessórios;
d) Folha de Dados “conforme construído”;
e) os resultados de todos os testes aos quais o equipamento foi submetido após a
fabricação.

___________

/ANEXO A

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PÁGINA EM BRNCO

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ANEXO A - FIGURA

R C

FIGURA A-1 - EQUIPAMENTO DE DRENAGEM SIMPLES

___________

/ANEXO B

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ANEXO B - FIGURA

R C

FIGURA B-1 - EQUIPAMENTO DE DRENAGEM AUTOMÁTICO

___________

/ANEXO C

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PÁGINA EM BRANCO

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Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

EQUIPAMENTO DE DRENAGEM ELÉTRICA RF-


PETROBRAS
PARA PROTEÇÃO CATÓDICA
01 QUANTIDADE: 13 BORNES TERMINAIS
02 FABRICANTE: PARA CABOS DE ALIMENTAÇÃO ( EQUIP. AUTOMÁTICO):
2
03 MODELO: SEÇÃO NOMINAL: mm
04 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS: QUANTIDADE:
TIPO DE INSTALAÇÃO: ABRIGADA 9 AO TEMPO9

TEMPERATURA AMBIENTE: °C PARA CABOS DE CORRENTE:


2
ALTITUDE: m POSITIVO: SEÇÃO NOMINAL: mm
ATMOSFERA CORROSIVA (MARÍTIMA OU INDUSTRIAL): QUANTIDADE:
SIM 9 NÃO 9 NEGATIVO: SEÇÃO NOMINAL: mm
2

05 EQUIPAMENTO DE DRENAGEM QUANTIDADE:


SIMPLES 9 AUTOMÁTICO 9
06 FONTE DE SUPRIMENTO (AUTOMÁTICO): PARA ATERRAMENTO:
TENSÃO: V NÚMERO DE FASES: EXTERNO 9 INTERNO 9
FREQÜÊNCIA: Hz 14 TIPO DE FIXAÇÃO:
CORRENTE CURTO-CIRCUITO SIMÉTRICO: kA POSTE (DIÂMETRO: mm ) 9
07 CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA (CC): PAREDE 9
POTENCIAL MÁXIMO: TUBO (+) / TRILHO (-) V
TRILHO (+) / TUBO (-) V 15 TIPO PAINEL FRONTAL:
CORRENTE MÁXIMA DE DRENAGEM: A CHAPA DE AÇO 9
08 GRAU DE PROTEÇÃO IP- PLACA ISOLANTE 9
09 TIPOS DE ENTRADA / SAÍDA DOS CABOS:
POR FURAÇÃO PELO CAMPO 9 16 TESTES DE TIPO:
POR JANELA RETANGULAR 9 INVÓLUCRO DE PROTEÇÃO 9
POR ELETRODUTO 9 ELEVAÇÃO TEMPERATURA CARCAÇA DIODO 9

CABOS DE FORÇA: 17 OBSERVAÇÕES:


PELA PARTE: INFERIOR 9
POSTERIOR 9
FURAÇÃO DIÂMETRO: mm
QUANTIDADE:

CABOS DE CORRENTE PARA TUBO E TRILHO:


PELA PARTE: INFERIOR 9
POSTERIOR 9
FURAÇÃO DIÂMETRO: mm
QUANTIDADE:

10 DIMENSÕES EXTERNAS:
COMPRIMENTO: mm
LARGURA: mm
ALTURA: mm
11 MASSA TOTAL: kg
12 ACESSÓRIOS:
SUPORTE PARA FIXAÇÃO 9
CANTONEIRAS 9
BRAÇADEIRAS 9
PARAFUSO CHUMBADOR 9
ALÇA DE LEVANTAMENTO 9

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE

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