Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
C JAN / 2008
2a Emenda
- Item 4.3.1:
Alteração do texto.
- TABELA A-1:
Alteração do texto.
- Padronização Sa:
Alteração da figura.
Nota: As novas páginas das alterações efetuadas estão localizadas nas páginas
originais correspondentes.
_____________
MATERIAL DE TUBULAÇÃO
PARA INSTRUMENTAÇÃO
Padronização
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Instrumentação e
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Automação Industrial
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma padroniza os materiais de tubulação a serem utilizados nos projetos de
detalhamento de instrumentação na PETROBRAS, sempre que a especificação de
tubulação correspondente for a norma PETROBRAS N-76.
1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a
instalações e equipamentos já existentes, submetidos a manutenção ou reforma.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
2
N-1931 REV. C JUL / 2006
3
N-1931 REV. C JUL / 2006
BSI BS 1873 - Steel Globe and Globe Stop and Check Valves
(Flanged and Butt-Welding Ends) for the Petroleum,
Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 5146 - Specification for Inspection and Test of Steel Valves
for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 5352 - Specification for Steel Wedge Gate, Globe and Check
Valves 50 mm and Smaller for the Petroleum,
Petrochemical and Allied Industries;
MSS SP 80 - Bronze Gate, Globe, Angle and Check Valves;
MSS SP 95 - Swage(d) Nipples and Bull Plugs.
3 CONDIÇÔES GERAIS
3.2 Quando o fluido e/ou suas condições limites de operação não se enquadrem nas
padronizações existentes nesta Norma, o projetista deve elaborar especificação técnica para
padronização de material de tubulação para instrumentação especial obedecendo aos
seguintes critérios:
3.4 Os documentos gerados de acordo com o item 3.2, devem ser encaminhados à
Comissão de Normalização Técnica da PETROBRAS (CONTEC), para análise e
incorporação em futuras revisões desta Norma.
4
N-1931 REV. C JUL / 2006
3.6 As abreviaturas utilizadas estão de acordo com a norma PETROBRAS N-75, acrescidas
das relacionadas abaixo:
PC - Ponta Chanfrada;
PL - Ponta Lisa;
PR - Ponta Roscada;
CCT - Conexão a Compressão para Tubo (“Tubing”);
SC - Sem Costura;
VAG - Válvula Agulha.
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
4.1 Os flanges, as juntas e os parafusos devem ser especificados de acordo com a norma
PETROBRAS N-76.
4.2 Qualquer material cujas dimensões excedam as desta Norma, devem ser especificados
de acordo com a norma PETROBRAS N-76.
4.3 Selagem
4.3.2 Em tubulações com padronização Af, a padronização deve ser quebrada pelo uso de
selagem com diafragma revestido de neoprene.
4.3.3 Em tubulações com padronização Be, a padronização deve ser quebrada pelo uso de
selagem com diafragma.
4.3.4 Em instalações em linhas com produtos tipo Ch deve ser quebrada a padronização
através de selagem com diafragma de 1) Teflon®.
1) ®
TEFLON é marca registrada da DuPont para resinas, filmes, fitas e fibras de politetrafluoretileno (PTFE),
sendo um exemplo adequado de um produto comercialmente disponível. Esta informação é dada para facilitar
aos usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da
PETROBRAS. É possível ser utilizado produto comprovadamente equivalente, desde que conduza a resultado
igual.
5
N-1931 REV. C JUL / 2006
4.3.6 A nova padronização após selagem, deve ser determinada segundo os critérios
abaixo:
4.3.7 Todas as roscas citadas nesta Norma devem ser do tipo NPT, de acordo com a norma
ASME B 1.20.1.
6 NOTAS
7 ANEXOS
_____________
/ANEXO A
6
N-1931 REV. C JUL / 2006
ANEXO A - TABELA
Padronização de Instrumentação
Padronização Tubo
Tubo Solda “Tubing”
de Tubulação Rosca
Ia Ib Ic Id Sa Sb Sc Sd Se Sf Sg Sh Si Va Vb Vc Vd Ve Vf Vg
Aa X X
Ab X X
Ac X X
Ad X X
Ae X X
Af Usar material da padronização de tubulação (ver item 4.3.2)
Ag Usar material da padronização de tubulação X
Ba X X
Bb X X
Bc X X
Bd X X
Be Usar material da padronização de tubulação (ver item 4.3.3)
Bf X X
Bg X X
Bh X X
Bj X X
Bm X X
Bo X X
Ca X X
Cb X X
Cc X X
Cd X X
Ce X X
Cf X X
Cg X X
Ch Usar material da padronização de tubulação (ver item 4.3.4)
Ci X X
Cj X X
Cm X X
Co X X
Ea X X
Eb X X
Ec X X
Ed X X
Ee X X
Ef X X
Eg X X
Eh X X
Ei X X
Em X X
(CONTINUA)
7
N-1931 REV. C JUL / 2006
(CONCLUSÃO)
Padronização de Instrumentação
Padronização Tubo
Tubo Solda “Tubing”
de Tubulação Rosca
Ia Ib Ic Id Sa Sb Sc Sd Se Sf Sg Sh Si Va Vb Vc Vd Ve Vf Vg
Fa X X
Fb X X
Fc X X
Fo X X
Go X X
La X X
Lb Usar material da padronização de tubulação X
Lc X X
Ld Usar material da padronização de tubulação X
Le Usar material da padronização de tubulação X
Ma X X
Mb Usar material da padronização de tubulação X
Mc X X
Md Usar material da padronização de tubulação X
Me Usar material da padronização de tubulação X
Oa Usar material da padronização de tubulação X
Ob Usar material da padronização de tubulação X
Oc Usar material da padronização de tubulação X
Pa Usar material da padronização de tubulação X
Pc X X
Pd X X
Qa Usar material da padronização de tubulação
Qc X X
Qd X X
Ra Usar material da padronização de tubulação
Xa Usar material da padronização de tubulação
Xb Usar material da padronização de tubulação X
Xe Usar material da padronização de tubulação
_____________
/ANEXO B
8
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931 C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
1/2” 1 1/2” SCH 80 PR AC, NORMA API 5L GR. B PSL1, SC, NORMA ASME B 36.10 T-02
TUBOS
AC, NORMA API 5L GR. B PSL1, SC OU CC, NORMA
2” - SCH-80 PC T-02
ASME B 36.10
UNIÕES 1/2 1 1/2” 300 RO FM, NORMA ASTM A 197, GALV, NORMA ASME B 16.39 C-10-1
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação
PARAF.
9
NOTAS:
Ia
10
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
CONEXÕES 1/2” 2” 300 RO FM, NORMA ASTM A 197, GALV., NORMA ANSI/ASME B 16.3 CXX-01
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação.
PARAF.
11
NOTAS:
Ib
12
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
1/2” 1 1/2” SCH 80 PR AC, NORMA API 5L GR. B PSL1, SC, ANSI B 36.10 T-02
TUBOS
- 2” SCH 40 PC AC, NORMA API 5L GR. B PSL1, SC OU CC, ANSI B 36.10 T-02
N-01
DUPLO SEXT., FM NORMA ASTM A197 GALV., NORMA
NIPLES 1/2” 1 1/2” 300 RO
ASME B16.3
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação.
PARAF.
13
NOTAS:
Ic
14
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VÁLVULAS
CANCELADA
TUBOS
NIPLES
NIPLES
REDUÇÃO
UNIÕES
CONEXÕES
FLANGES
JUNTAS
PARAF.
15
NOTAS:
Id
16
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VGA, AFO NORMA ASTM A 105,
BLOQUEIO
1/2” 1 1/2” 800 ES OBTURADOR E SEDE AISI-410, HARE, CA, VGA-800-01
GERAL
ISO 15761 (NORMA API 602)
VGA, AFO NORMA ASTM A 105,
BLOQUEIO
1/2” 1 1/2” 800 ES OBTURADOR E SEDE AISI-304/STELLITE, VGA-800-02
DE VAPOR
HARE, CA, ISO 15761 (NORMA API 602)
VES, AFO NORMA ASTM A 105,
OBTURADOR AISI 410, SEDE RESILIENTE, BLOQUEIO
1/2” 1 1/2” 800 ES VES-800-02
TESTADA A FOGO, ISO 17292 (VER DE GAS
NOTA 2)
VGL, AFO NORMA ASTM A 105, REGULAGEM
1/2” 1 1/2” 800 ES OBTURADOR E SEDE AISI-410, HARE, CA, GERAL E DE VGL-800-01
VÁLVULAS
1/2” 1 1/2” SCH 160 PL AC, NORMA API 5L Gr. B PSL1, SC, ANSI B 36.10 T-02
TUBOS
- 2” SCH 80 PC AC, NORMA API 5L Gr. B PSL1, SC ou CC, ANSI B 36.10 T-02
FLANGES
Ver NORMA PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação
PARAF.
17
NOTAS:
1) Para as especificações Bb e Cb deve ser efetuado alívio de tensões nas soldas, regiões trabalhadas
mecanicamente a frio e de concentrações de esforços nas tubulações de solda cáustica, conforme
gráfico abaixo:
TEMP °C
100
REGIÃO 2
80
60
40
REGIÃO 1
20
0
0 20 30 40 50 % NaOH (PESO)
10
2) O material da sede resiliente deve ser adequado para serviço com hidrocarbonetos e álcool com
temperatura de trabalho ate 150 ºC e limpeza com vapor até 180 ºC.
3) Utilizar flange oval com conexão ES na extremidade do processo, e anel de vedação compatível com a
temperatura do processo.
4) Utilizar conexão roscada apenas junto a manômetro e transmissor.
Sa
18
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VGA, AFO NORMA ASTM A 105,
BLOQUEIO
1/2” 1 1/2” 1 500 ES OBTURADOR E SEDE AISI 304/STELLITE, VGA-1 500-01
GERAL
HARE, CA, ISO 15761, NORMA API 602
VES, AFO NORMA ASTM A 105,
OBTURADOR AISI 304/STELLITE, SEDE BLOQUEIO
1/2” 1 1/2” 1 500 ES VES-1 500-01
RESILIENTE, TESTADA A FOGO, DE GAS E GLP
ISO 17292 (VER NOTA 1)
1/2” 1 1/2” SCH 160 PL AC, NORMA API 5L Gr. B PSL1, SC, NORMA ASME B 36.10 T-02
TUBOS
- 2” SCH 160 PC AC, NORMA API 5L Gr. B PSL1, SC, NORMA ASME B 36.10 T-02
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação
PARAF.
19
NOTAS:
1) O material da sede resiliente deve ser adequado para serviço com hidrocarbonetos e álcool com
temperatura de trabalho até 150 ºC e limpeza com vapor até 180 ºC.
2) Utilizar flange oval com conexão ES na extremidade do processo, e anel de vedação compatível com a
temperatura do processo.
3) Utilizar conexão roscada apenas junto a manômetro e transmissor.
Sb
20
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
Eb, Ee
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
FLG
ASTM A 105, REVESTIDO COM ZINCO- BLOQUEIO
1/2” - 6 000 x -
NÍQUEL, INTERNOS AISI 316 (VER EQUALIZAÇÃO
FLG
NOTA 1)
AEP/UE AC, NORMA ASTM A-106 Gr. B, SC, NORMA ASTM A-773
NIPLES 1/2” 1 1/2” SCH 160 N-02
R (VER NOTA 2)
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação
PARAF.
21
NOTAS:
1) Utilizar flange oval com conexão ES na extremidade do processo, e anel de vedação compatível com
a temperatura do processo.
2) Utilizar conexão roscada apenas junto a manômetro e transmissor.
Sc
22
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
FLG
ASTM A 105, REVESTIDO COM BLOQUEIO
1/2” - 6 000 x
ZINCO-NÍQUEL, INTERNOS AISI 316 (VER EQUALIZAÇÃO
FLG
NOTA 1)
1” 1 1/2” XXS PL AC, NORMA API 5L Gr. B PSL1, SC, NORMA ASME B 36.10 T-02
TUBOS
- 2” SCH 160 PC AC, NORMA ASTM A106 GR. B, SC, NORMA ASME B 36.10 T-03
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação
PARAF.
23
NOTAS:
1) Utilizar flange oval com conexão ES na extremidade do processo, e anel de vedação compatível com a
temperatura do processo.
2) Utilizar conexão roscada apenas junto a manômetro e transmissor.
Sd
24
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
BLOQUEIO
VÁLVULA MÚLTIPLA, CORPO E
1/2” - 6 000 ES RESPIRO
INTERNOS EM AISI 316 (VER NOTA 2)
DRENO
25
NOTAS:
1) O material da sede resiliente deve ser adequado para serviço com hidrocarbonetos e álcool com
temperatura de trabalho até 150 °C e limpeza com vapor até 180 °C.
2) Aceitável corpo conforme norma ASTM A 105, revestido com zinco-níquel e internos conforme norma
AISI 316, quando o “manifold” integral atender os seguintes requisitos:
- afastamento maior do que 3 000 mm da tomada do processo;
- linha de impulso sem isolamento térmico.
3) Utilizar flange oval com conexão ES na extremidade do processo, e anel de vedação compatível com a
temperatura do processo.
4) Utilizar conexão roscada apenas junto a manômetro e transmissor.
Se
26
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
FLG
“MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, CORPO E BLOQUEIO
1/2” - 6 000 x
INTERNOS EM AISI 316 (VER NOTA 1) EQUALIZAÇÃO
FLG
BLOQUEIO
VÁLVULA MÚLTIPLA, CORPO E INTERNOS
1/2” - 6 000 ES RESPIRO
EM AISI 316
DRENO
AL, NORMA ASTM A 335/A 335M Gr. P5, SC, NORMA ASME
1/2” 1 1/2” SCH 160 PL T-07
B 36.10 (VER NOTA 2)
TUBOS
AL, NORMA ASTM A 335/A 335M Gr. P5, SC, NORMA ASME
- 2” SCH 80 PC T-07
B 36.10 (VER NOTA 2)
AL, NORMA ASTM A 335/A 335M Gr. P5, SC, NORMA ASTM A
NIPLES 1/2” 1 1/2” SCH 160 PL N-07
733
CONC. AL, NORMA ASTM A 234/A 234M Gr. WP5, SC, NORMA
N-08
1/2” 1 1/2” SCH 160 AEP MSS SP-95
NIPLES
REDUÇÃO
1/2” 1 1/2” SCH 160 AEP EXC. AL, NORMA ASTM A 234/A 234M Gr. WP5, SC, NORMA
N-08
MSS SP-95
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação
PARAF.
27
NOTAS:
1) Utilizar flange oval com conexão ES na extremidade do processo e anel de vedação compatível com
a temperatura do processo.
2) É necessário tratamento térmico de alívio de tensões nas regiões de solda e regiões trabalhadas
mecanicamente a frio, conforme norma PETROBRAS N-115.
Sf
28
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
NIPLES 1/2” 1 1/2” SCH 160 AEP AL, NORMA ASTM A 106 Gr. B, SC, NORMA ASTM A 733 N-02
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação
PARAF.
29
NOTAS:
1) Ensaios não destrutivos conforme norma PETROBRAS N-115, classe de inspeção IV.
2) Utilizar flange oval com conexão ES na extremidade do processo, e anel de vedação compatível com a
temperatura do processo
3) É necessário ensaio de dureza conforme norma PETROBRAS N-115. Dureza máxima admissível nas
regiões de solda 200 BHN. No procedimento de soldagem, a dureza deve ser limitada a 248 HV. É
obrigatório o alívio de tensões caso a dureza máxima seja ultrapassada.
Sg
30
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
FLG
“MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, CORPO E BLOQUEIO
1/2” - 6 000 x
INTERNOS EM AISI 316 EQUALIZAÇÃO
FLG
NIPLES 1/2” 1 1/2” SCH 160 PL AL, NORMA ASTM A 106 Gr. B, SC, NORMA ASTM A 733 N-02
CONC. AL, NORMA ASTM A 234/A 234M Gr. WPB, SC, NORMA
1/2” 1 1/2” SCH 160 AEP MSS SP-95 N-03
NIPLES
REDUÇÃO
1/2” 1 1/2” SCH 160 AEP EXC. AL, NORMA ASTM A 234/A 234M Gr. WPB, SC, NORMA N-04
MSS SP-95
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação.
PARAF.
31
NOTAS:
1) Ensaios não destrutivos conforme norma PETROBRAS N-115, classe de inspeção IV.
2) O material da sede resiliente deve ser adequado para serviço com hidrocarbonetos e álcool com
temperatura de trabalho até 150 °C e limpeza com vapor até 180 °C.
3) Ensaio de dureza conforme norma PETROBRAS N-115. Dureza máxima admissível nas regiões de
solda 200 BHN. No procedimento de soldagem, a dureza deve ser limitada a 248 HV. É obrigatório o
alívio de tensões caso a dureza máxima seja ultrapassada.
Sh
32
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
FLG
“MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, CORPO E BLOQUEIO
1/2” - 3 000 x
INTERNOS EM AISI 316 (VER NOTA 3) EQUALIZAÇÃO
FLG
1/2” 1 1/2” SCH 80S AC, NORMA ASTM A 312/A 312M Gr TP347, SC, NORMA
NIPLES AEP N-19
ASTM A733
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação.
PARAF.
33
NOTAS:
Si
34
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VAG, NORMA ASTM A 105, REVESTIDO COM
1/2” - 6 000 ES ZINCO-NÍQUEL, INT. NORMA ASTM A 182 GR, BLOQUEIO
F316, HARI, CTU (VER NOTA 1)
BLOQUEIO
6 000 VAG, NORMA ASTM A 182 GR, F316 INT. RESPIRO
1/2” - CCT
NORMA ASTM A 182 GR F316, HARI, CTU DRENO
EQUALIZAÇÃO
FLG “MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, NORMA
BLOQUEIO
VÁLVULAS
1/2” 3/4” 6 000 X PORCA NORMA ASTM A 105 REVESTIDO COM ZINCO-NÍQUEL
ES (VER NOTA 4)
A
CCT
NORMA ASTM A 182 GR. F316, ANILHA NORMA ASTM A 564
1/2” 3/4” 6 000 X
GR. 630, PORCA NORMA ASTM A 182 GR. F316 (VER NOTA 3)
RO
35
NOTAS:
Va
36
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VAG, NORMA ASTM A 105 REVESTIDO COM
1/2” - 6 000 RO ZINCO-NÍQUEL, INT. NORMA ASTM A 182 Gr BLOQUEIO
F316, HARI, CTU (VER NOTA 1)
BLOQUEIO
VAG, NORMA ASTM A 182 Gr, F316 INT. RESPIRO
1/2” - 6 000 CCT
VÁLVULAS
37
NOTAS:
Vb
38
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VAG, NORMA ASTM A 182 Gr, F316
1/2” - 6 000 ES OBTURADOR E SEDE NORMA ASTM A 182 BLOQUEIO
GrR, F316, HARI, CTU (VER NOTAS 3 E 4)
BLOQUEIO
VAG, NORMA ASTM A 182 Gr, F316 RESPIRO
1/2” - 6 000 CCT OBTURADOR E SEDE NORMA ASTM A 182 DRENO
Gr, F316, HARI, CTU (VER NOTAS 3 E 4) EQUALIZAÇÃ
O
VÁLVULAS
BLOQUEIO
FLG “MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, NORMA
E
1/2” - 6 000 x ASTM A 182 Gr. F316, INT. NORMA
EQUALIZAÇÃ
FLG ASTM A 182 Gr. F316
O
BLOQUEIO
FLG “MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, NORMA
E
1/2” - 6 000 x ASTM A 182 Gr. F316, INT. NORMA
EQUALIZAÇÃ
RO ASTM A 182 Gr. F316 (VER NOTA 5)
O
BLOQUEIO
VÁLVULA MÚLTIPLA, NORMA ASTM A 182
1/2” - 6 000 ES RESPIRO
Gr. F316, INT. NORMA ASTM A 182 Gr. F316
DRENO
CCT NORMA ASTM A 182 GR. F316, ANILHA NORMA
COMPRESSÃO
CONEXÕES
1/2” 3/4” 6 000 x ASTM A 564/A 564M Gr. 630, PORCA NORMA ASTM A 182 Gr.
RO F316 (VER NOTA 5)
A
39
NOTAS:
Vc
40
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VAG, NORMA ASTM A 182 GR, F316 INT.
1/4” 1/2” 3 000 RO NORMA ASTM A 182 BLOQUEIO
GR, F316, HARI, CTU (VER NOTAS 1 E 2)
BLOQUEIO
VAG, NORMA ASTM A 182 GR, F316 INT.
RESPIRO
VÁLVULAS
1/4” 3/4” 3 000 x ASTM A 564/A 564M GR. 630, PORCA NORMA ASTM A 182
RO GR. F316 (VER NOTA 3)
A
41
NOTAS:
Vd
42
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VÁLVULA DIAFRAGMA DE BRONZE
VÁLVULAS
CCT
COMPRESSÃO
CCT
LATÃO, PARA CONECTAR TUBO DE
1/4” 1/2” 300 x -
PLÁSTICO (VER NOTAS 1 E 2)
RO
43
NOTAS:
1) Não aplicável para instalações marítimas, deve ser utilizada padronização “Vd”.
2) Para ser utilizado em caixas de distribuição e painéis.
3) Utilizar “tubing” de cobre com revestimento externo de PVC, quando o ambiente for agressivo ao cobre,
em instalações terrestres.
4) Utilizar “tubing” e conectores de aço inoxidável, padrão Vd, quando o ambiente for agressivo ao cobre, e
em instalações marítimas.
5) Utilizar multitubo com armadura de proteção quando for lançado em bandejas sujeito a esmagamento.
Ve
44
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VAG, NORMA ASTM A 182 Gr, F316
1/2” - 6 000 ES OBTURADOR E SEDE NORMA ASTM A 182 BLOQUEIO
GrR, F316, HARI, CTU (VER NOTAS 4 E 5)
BLOQUEIO
VAG, NORMA ASTM A 182 Gr, F316 RESPIRO
1/2” - 6 000 CCT OBTURADOR E SEDE NORMA ASTM A 182 DRENO
Gr, F316, HARI, CTU (VER NOTAS 4 E 5) EQUALIZAÇÃ
VÁLVULAS
O
BLOQUEIO
FLG “MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, NORMA
E
1/2” - 6 000 x ASTM A 182 Gr. F316, INT. NORMA
EQUALIZAÇÃ
FLG ASTM A 182 Gr. F316
O
BLOQUEIO
VÁLVULA MÚLTIPLA, NORMA ASTM A 182
1/2” - 6 000 ES RESPIRO
Gr. F316, INT. NORMA ASTM A 182 Gr. F316
DRENO
1/2” 3/4” 6 000 x 564/A 564M Gr. 630, PORCA NORMA ASTM A 182 Gr. F316
ES (VER NOTA 6)
A
45
NOTAS:
1) Para as instalações correspondentes as padronizações de tubulação Bo, Co, Eg, Pc e Pd devem ser
realizados ensaios não destrutivos conforme norma PETROBRAS N-115 classe de inspeção IV.
2) Todas as soldas dissimilares devem ser executadas de acordo com o EPS (Especificação de
Procedimento de Soldagem) correspondente.
3) Nas padronizações La e Ma se o teor de cloreto do fluido de processo for superior a 10 ppm utilizar a
padronização Sf.
4) Especificar preferencialmente válvula agulha com conexões à compressão para tubo.
5) Sempre que se desejar abertura/fechamento rápido, indicação da condição válvula aberta/fechada
deve-se utilizar válvula esfera idêntica à do padrão tubo solda correspondente.
6) Tês, cruzetas e uniões só devem ter extremidades CCT.
7) A transição de material da padronização de tubulação para a padronização de instrumentação deve
ser feita mediante o uso de um par de flanges com o padrão da tubulação de um lado e com o padrão
da instrumentação do outro.
Vf
46
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
EQUALIZAÇÃO
FLG “MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, NORMA BLOQUEIO
1/2” - 6 000 x ASTM A 182 Gr. F316, INT. NORMA ASTM A E
FLG 182 Gr. F316 EQUALIZAÇÃO
BLOQUEIO
VÁLVULA MÚLTIPLA, NORMA ASTM A 182
1/2” - 6 000 ES RESPIRO
Gr. F316, INT. NORMA ASTM A 182 Gr. F316
DRENO
1/2” 3/4” 6 000 x 564/A 564M Gr. 630, PORCA NORMA ASTM A 182 Gr. F316
ES (VER NOTA 6)
A
47
NOTAS:
Vg
48
N-1931 REV. C JUL / 2006
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Não existe índice de revisões.
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
_____________
IR 1/1
N-1931 REV. C JUL / 2006
Membros
_____________
N-1931 REV. C JUL / 2006
3.6 As abreviaturas utilizadas estão de acordo com a norma PETROBRAS N-75, acrescidas
das relacionadas abaixo:
PC - Ponta Chanfrada;
PL - Ponta Lisa;
PR - Ponta Roscada;
CCT - Conexão a Compressão para Tubo (“Tubing”);
SC - Sem Costura;
VAG - Válvula Agulha.
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
4.1 Os flanges, as juntas e os parafusos devem ser especificados de acordo com a norma
PETROBRAS N-76.
4.2 Qualquer material cujas dimensões excedam as desta Norma, devem ser especificados
de acordo com a norma PETROBRAS N-76.
4.3 Selagem
4.3.2 Em tubulações com padronização Af, a padronização deve ser quebrada pelo uso de
selagem com diafragma revestido de neoprene.
4.3.3 Em tubulações com padronização Be, a padronização deve ser quebrada pelo uso de
selagem com diafragma.
4.3.4 Em instalações em linhas com produtos tipo Ch deve ser quebrada a padronização
através de selagem com diafragma de 1) Teflon®.
1) ®
TEFLON é marca registrada da DuPont para resinas, filmes, fitas e fibras de politetrafluoretileno (PTFE),
sendo um exemplo adequado de um produto comercialmente disponível. Esta informação é dada para facilitar
aos usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da
PETROBRAS. É possível ser utilizado produto comprovadamente equivalente, desde que conduza a resultado
igual.
5
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931 C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
1/2” 1 1/2” SCH 80 PR AC, NORMA API 5L GR. B PSL1, SC, NORMA ASME B 36.10 T-02
TUBOS
AC, NORMA API 5L GR. B PSL1, SC OU CC, NORMA
2” - SCH-80 PC T-02
ASME B 36.10
1 1/2
DUPLO SEXT. , FM NORMA ASTM A197 GALV., NORMA
NIPLES 1/2” 300 AER N-01
ASME B16.3
1/2”
UNIÕES 1/2 1 1/2” 300 RO FM, NORMA ASTM A 197, GALV, NORMA ASME B 16.39 C-10-1
FLANGES
Ver norma PETROBRAS N-76 de acordo com a respectiva
JUNTAS
padronização de tubulação
PARAF.
9
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VAG, NORMA ASTM A 105, REVESTIDO COM
1/2” - 6 000 ES ZINCO-NÍQUEL, INT. NORMA ASTM A 182 GR, BLOQUEIO
F316, HARI, CTU (VER NOTA 1)
BLOQUEIO
6 000 VAG, NORMA ASTM A 182 GR, F316 INT. RESPIRO
1/2” - CCT
NORMA ASTM A 182 GR F316, HARI, CTU DRENO
EQUALIZAÇÃO
VÁLVULAS
1/2” 3/4” 6 000 X PORCA NORMA ASTM A 105 REVESTIDO COM ZINCO-NÍQUEL
ES (VER NOTA 4)
A
CCT
NORMA ASTM A 182 GR. F316, ANILHA NORMA ASTM A 564
1/2” 3/4” 6 000 X
GR. 630, PORCA NORMA ASTM A 182 GR. F316 (VER NOTA 3)
RO
35
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VAG, NORMA ASTM A 182 Gr, F316
1/2” - 6 000 ES OBTURADOR E SEDE NORMA ASTM A 182 BLOQUEIO
GrR, F316, HARI, CTU (VER NOTAS 3 E 4)
BLOQUEIO
VAG, NORMA ASTM A 182 Gr, F316 RESPIRO
1/2” - 6 000 CCT OBTURADOR E SEDE NORMA ASTM A 182 DRENO
Gr, F316, HARI, CTU (VER NOTAS 3 E 4) EQUALIZAÇÃ
O
VÁLVULAS
BLOQUEIO
FLG “MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, NORMA
E
1/2” - 6 000 x ASTM A 182 Gr. F316, INT. NORMA
EQUALIZAÇÃ
FLG ASTM A 182 Gr. F316
O
BLOQUEIO
FLG “MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, NORMA
E
1/2” - 6 000 x ASTM A 182 Gr. F316, INT. NORMA
EQUALIZAÇÃ
RO ASTM A 182 Gr. F316 (VER NOTA 5)
O
BLOQUEIO
VÁLVULA MÚLTIPLA, NORMA ASTM A 182
1/2” - 6 000 ES RESPIRO
Gr. F316, INT. NORMA ASTM A 182 Gr. F316
DRENO
CCT NORMA ASTM A 182 GR. F316, ANILHA NORMA
COMPRESSÃO
CONEXÕES
1/2” 3/4” 6 000 x ASTM A 564/A 564M Gr. 630, PORCA NORMA ASTM A 182 Gr.
RO F316 (VER NOTA 5)
A
39
NOTAS:
Vc
40
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VÁLVULA DIAFRAGMA DE BRONZE
VÁLVULAS
CT
COMPRESSÃO
CT
LATÃO, PARA CONECTAR TUBO DE
1/4” 1/2” 300 x -
PLÁSTICO (VER NOTAS 1 E 2)
RO
43
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
(VER NOTAS 1 E 2)
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
VAG, NORMA ASTM A 182 Gr, F316
1/2” - 6 000 ES OBTURADOR E SEDE NORMA ASTM A 182 BLOQUEIO
GrR, F316, HARI, CTU (VER NOTAS 4 E 5)
BLOQUEIO
VAG, NORMA ASTM A 182 Gr, F316 RESPIRO
1/2” - 6 000 CCT OBTURADOR E SEDE NORMA ASTM A 182 DRENO
Gr, F316, HARI, CTU (VER NOTAS 4 E 5) EQUALIZAÇÃ
VÁLVULAS
O
BLOQUEIO
FLG “MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, NORMA
E
1/2” - 6 000 x ASTM A 182 Gr. F316, INT. NORMA
EQUALIZAÇÃ
FLG ASTM A 182 Gr. F316
O
BLOQUEIO
VÁLVULA MÚLTIPLA, NORMA ASTM A 182
1/2” - 6 000 ES RESPIRO
Gr. F316, INT. NORMA ASTM A 182 Gr. F316
DRENO
1/2” 3/4” 6 000 x 564/A 564M Gr. 630, PORCA NORMA ASTM A 182 Gr. F316
ES (VER NOTA 6)
A
45
NOTAS:
1) Para as instalações correspondentes as padronizações de tubulação Bo, Co, Eg, Pc e Pd devem ser
realizados ensaios não destrutivos conforme norma PETROBRAS N-115 classe de inspeção IV.
2) Todas as soldas dissimilares devem ser executadas de acordo com o EPS (Especificação de
Procedimento de Soldagem) correspondente.
3) Nas padronizações La e Ma se o teor de cloreto do fluido de processo for superior a 10 ppm utilizar a
padronização Sf.
4) Especificar preferencialmente válvula agulha com conexões à compressão para tubo.
5) Sempre que se desejar abertura/fechamento rápido, indicação da condição válvula aberta/fechada
deve-se utilizar válvula esfera idêntica à do padrão tubo solda correspondente.
6) Tês, cruzetas e uniões só devem ter extremidades CCT.
Vf
46
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE N-1931C
TUBULAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO ANEXO B
DIÂMETRO CLASSE
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO USO CÓDIGO
DE ATÉ ESPES.
EQUALIZAÇÃO
FLG “MANIFOLD” INTEGRAL, 3 VIAS, NORMA BLOQUEIO
1/2” - 6 000 x ASTM A 182 Gr. F316, INT. NORMA ASTM A E
FLG 182 Gr. F316 EQUALIZAÇÃO
BLOQUEIO
VÁLVULA MÚLTIPLA, NORMA ASTM A 182
1/2” - 6 000 ES RESPIRO
Gr. F316, INT. NORMA ASTM A 182 Gr. F316
DRENO
1/2” 3/4” 6 000 x 564/A 564M Gr. 630, PORCA NORMA ASTM A 182 Gr. F316
ES (VER NOTA 6)
A
47
NOTAS:
Vg
48
N-1931 REV. C JUL / 2006
ANEXO A - TABELA
Padronização de Instrumentação
Padronização Tubo
Tubo Solda “Tubing”
de Tubulação Rosca
Ia Ib Ic Id Sa Sb Sc Sd Se Sf Sg Sh Si Va Vb Vc Vd Ve Vf Vg
Aa X X
Ab X X
Ac X X
Ad X X
Ae X X
Af Usar material da padronização de tubulação (ver item 4.4.3)
Ag Usar material da padronização de tubulação X
Ba X X
Bb X X
Bc X X
Bd X X
Be Usar material da padronização de tubulação (ver item 4.4.2)
Bf X X
Bg X X
Bh X X
Bj X X
Bm X X
Bo X X
Ca X X
Cb X X
Cc X X
Cd X X
Ce X X
Cf X X
Cg X X
Ch Usar material da padronização de tubulação (ver item 4.4.3)
Ci X X
Cj X X
Cm X X
Co X X
Ea X X
Eb X X
Ec X X
Ed X X
Ee X X
Ef X X
Eg X X
Eh X X
Ei X X
Em X X
(CONTINUA)
7
NOTAS:
1) Para as especificações Bb e Cb deve ser efetuado alívio de tensões nas soldas, regiões trabalhadas
mecanicamente a frio e de concentrações de esforços nas tubulações de solda cáustica, conforme
gráfico abaixo:
100
80
60
40
20
0
0 10 20 30 40 50
2) O material da sede resiliente deve ser adequado para serviço com hidrocarbonetos e álcool com
temperatura de trabalho ate 150 ºC e limpeza com vapor até 180 ºC.
3) Utilizar flange oval com conexão ES na extremidade do processo, e anel de vedação compatível com a
temperatura do processo.
4) Utilizar conexão roscada apenas junto a manômetro e transmissor.
Sa
18