IT731 - Materiais Aplicados Na Construção de Redes de Gás Canalizado

TÍTULO: CÓDIGO:
Materiais Aplicados na Construção de IT731

Redes de Gás Canalizado
Histórico do documento
Data
Revisão Descrição das alterações Elaborador Aprovador
Public.
Dácio Augusto Roncaratti
Dirceu de Souza Goulart
Amin Madi Neto Ledivaldo Antônio Delgado
00 25-05-2016 Emissão Inicial
Eduardo Sitkauskas Marco Antonio Fonseca Coutinho
Mauro Prilip Garcia
Walter Luiz Lopes
INDICE
1 OBJETIVO ..................................................................................................................................................................................................... 6
2 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................................................................ 6
2.1 DOCUMENTOS INTERNOS ........................................................................................................................... 6
2.2 DOCUMENTOS EXTERNOS ........................................................................................................................... 6
3 TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO ................................................................................................................................................. 7
3.1 RELAÇÃO ENTRE OS DIÂMETROS EXTERNO (DE) E NOMINAL (DN) ............................................................ 7
3.2 RELAÇÃO ENTRE OS DIÂMETROS EXTERNO (DE) E INTERNO (DI) ............................................................... 7
3.3 TENSÃO DE ESCOAMENTO (ΣY) ................................................................................................................... 7
4 CURVAS EM GASODUTOS DE AÇO CARBONO A CÉU ABERTO .................................................................................... 8
4.1 CURVAMENTO NATURAL .................................................................................................................... 9
4.2 CURVAMENTO A FRIO ....................................................................................................................... 10
4.3 CURVAS FORJADAS ........................................................................................................................... 14
4.4 CURVAMENTO A QUENTE ................................................................................................................. 16
5 FLECHA MÁXIMA PARA CURVAMENTO NATURAL EM GASODUTOS DE AÇO CARBONO .......................... 16
6 CRITÉRIO PARA ACEITAÇÃO DE SOLDAS EM TUBOS DE AÇO CARBONO.......................................................... 17
7 CONJUNTOS DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE DE AÇO ................................................................................... 19

7.1 CONJUNTO DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE DE AÇO – 4” A 6” ........................................... 20
7.2 CONJUNTO DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE DE AÇO – 8” A 12” ......................................... 21
7.3 CONJUNTO DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE DE AÇO – 14” A 20” ....................................... 23
8 VÁLVULA GERAL DE BLOQUEIO (VGB) DE AÇO ................................................................................................................. 25
8.1 VGB DE AÇO – 2” A 6” ......................................................................................................................... 25
9 VÁLVULAS DE PURGA DE AÇO ..................................................................................................................................................... 26
9.1 VÁLVULAS DE PURGA DE AÇO – 2” A 6” ........................................................................................... 26
9.2 VÁLVULAS DE PURGA DE AÇO – 8” A 20” ......................................................................................... 27
10 FLANGES DE ENTRADA DOS CONJUNTOS DE REGULAGEM E MEDIÇÃO ............................................................ 30
11 FLANGES DE SAÍDA DOS CONJUNTOS DE REGULAGEM E MEDIÇÃO .................................................................... 30
12 INTERLIGAÇÃO COM O CRM – PARAFUSO-ESTOJO SEM TRATAMENTO............................................................. 32
13 PARAFUSOS-ESTOJO SEM TRATAMENTO .............................................................................................................................. 33
14 INTERLIGAÇÃO COM O CRM – PARAFUSO-ESTOJO BICROMATIZADO AMARELO ......................................... 35
15 PARAFUSOS-ESTOJO BICROMATIZADO AMARELO .......................................................................................................... 36
16 TORQUE..................................................................................................................................................................................................... 38
17 TORQUE RECOMENDADO PARA PARAFUSOS-ESTOJO – JUNTAS INOX ............................................................... 39
1
TÍTULO: CÓDIGO:

(CONFORME MANUAL TÉCNICO DA PETROBRAS) .................................................................................................................. 39
18 TORQUE RECOMENDADO PARA PARAFUSOS-ESTOJO - JUNTAS PIKOTEK ........................................................ 39
(CONFORME MANUAL DO FABRICANTE) ...................................................................................................................................... 39
19 SEQUÊNCIA DE APERTO DOS PARAFUSOS-ESTOJO - (CONFORME NT 69 DA COMGAS) ........................... 41
20 JUNTAS ISOLANTES PIKOTEK ....................................................................................................................................................... 43
21 JUNTAS ISOLANTES PIKOTEK – INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO......................................................................... 45
22 PARAFUSOS-ESTOJO BICROMATIZADO AMARELO .......................................................................................................... 48
23 PADRÕES DE ESTAÇÕES REDUTORAS PRIMÁRIAS (ERP) .............................................................................................. 50
24 PADRÕES DE CONJUNTOS DE REGULAGEM E MEDIÇÃO (CRM) INDUSTRIAIS................................................. 51
25 PADRÕES DE CRM PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS, PEQUENOS E GRANDES COMÉRCIOS ......................... 51
26 PADRÕES DOS MICRO-CRM ........................................................................................................................................................... 51
27 INTERLIGAÇÕES: REDE AC X DERIVAÇÃO AC ..................................................................................................................... 53

27.1 REDE SECA (SEM GÁS).............................................................................................................................. 53
28 INTERLIGAÇÕES: REDE AC X DERIVAÇÃO AC ..................................................................................................................... 56
28.1 BLOQUEIO OU INTERLIGAÇÃO DE REDES E RAMAIS DE AC EM CARGA (HOT-TAP SIMPLES) ............................ 56
28.2 TÊ PARA DERIVAÇÃO EM CARGA............................................................................................................ 56
28.3 CONEXÕES PARA BLOQUEIO E DERIVAÇÃO ................................................................................................. 56
29 CONJUNTOS DE BLOQUEIO ........................................................................................................................................................... 62
29.1 CONJUNTOS DE BLOQUEIO – DN 1” .......................................................................................................... 62
29.2 CONJUNTOS DE BLOQUEIO – DN 2” .......................................................................................................... 62
29.3 CONJUNTOS DE BLOQUEIO – DN 4” A 20” ................................................................................................ 62
30 INTERVENÇÕES EM REDES DE AÇO-CARBONO - DN 1" E 2" (MUELLER) ............................................................. 64
30.1 CORTE DE RAMAL DN 1" (BLOQUEIO NO RAMAL) ....................................................................................... 64
30.2 CORTE DE RAMAL DN 1" COM TÊ EXISTENTE (BLOQUEIO NO RAMAL) ........................................................... 66
30.3 BLOQUEIO DE REDE OU RAMAL DN 2" (BLOQUEIO NA REDE OU RAMAL) ........................................................ 68
30.4 BLOQUEIO NA REDE OU RAMAL DN 2" COM CONEXÃO EXISTENTE................................................................ 70
30.5 CORTE DE RAMAL DN 2" COM TÊ EXISTENTE (BLOQUEIO NO RAMAL) ........................................................... 72
30.6 BLOQUEIO EM REDE DN 2" - SEM BY-PASS PROVISÓRIO ENTRE MÁQUINAS .................................................. 74
30.7 BLOQUEIO EM REDE DN 2" - COM BY-PASS PROVISÓRIO ENTRE MÁQUINAS ................................................. 76
30.8 BLOQUEIO EM REDE DN 2" - COM BY-PASS DEFINITIVO ............................................................................. 78
31 CONJUNTOS DE BLOQUEIO DN 4” A 20” ............................................................................................................................... 80
31.1 BLOQUEIO EM CARGA (STOPPLE) - SEM DESVIO ......................................................................................... 80
31.2 BLOQUEIO EM CARGA (STOPPLE) - COM DESVIO ........................................................................................ 84
32 BASE DE CONCRETO E SUPORTES AJUSTÁVEIS – TUBULAÇÃO COM DN ≥ 12" .............................................. 87
33 INTERVENÇÃO EM REDES DE DN 4" A 20" ........................................................................................................................... 88
34 INTERRUPÇÃO DE FLUXO ............................................................................................................................................................... 89
35 ROTEIRO PARA ESCOLHA DO TIPO DE MONTAGEM ...................................................................................................... 89

35.1 FLUXO BIDIRECIONAL ....................................................................................................................... 89
35.2 FLUXO UNIDIRECIONAL .................................................................................................................... 92
36 INTERVENÇÃO EM REDES DE DN 4" A 20" - SEM BY-PASS........................................................................................... 93
36.1 INTERVENÇÃO PARA CAPEAR UM TRECHO DA REDE E EFETUAR A DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE CURVA ....................... 93
36.2 INTERVENÇÃO APENAS ATRAVÉS DE CURVAS ............................................................................................... 99
2
TÍTULO: CÓDIGO:

36.3 DERIVAÇÃO FEITA ATRAVÉS DA INSTALAÇÃO DE UM TÊ – REDES NÃO-PIGÁVEIS ....................................... 101
36.4 DERIVAÇÃO FEITA ATRAVÉS DA INSTALAÇÃO DE UM TÊ – REDES PIGÁVEIS ................................................ 101
36.5 BARRA-GUIA ..................................................................................................................................... 102
37 INTERVENÇÃO EM REDES DN 4" A 20" - BY-PASS PROVISÓRIO ............................................................................ 103
37.1 INTERVENÇÃO PARA CAPEAR UM TRECHO DA REDE E EFETUAR A DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE CURVA ..................... 103
37.2 INTERVENÇÃO ATRAVÉS DE CURVAS ......................................................................................................... 106
37.3 DERIVAÇÃO FEITA ATRAVÉS DA INSTALAÇÃO DE UM TÊ – REDES NÃO-PIGÁVEIS ....................................... 106
37.4 DERIVAÇÃO FEITA ATRAVÉS DA INSTALAÇÃO DE UM TÊ – REDES PIGÁVEIS ................................................ 107
38 INTERVENÇÃO EM REDES DN 4" A 20" - BY-PASS PROVISÓRIO ............................................................................ 108
38.1 INTERVENÇÃO PARA EXECUTAR QUALQUER TRABALHO ENTRE AS MÁQUINAS E NO INTERVALO CRIADO ENTRE OS PARES
DE MÁQUINAS 108
39 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE PARA A MONTAGEM DE BY-PASS ............................................................................ 114
40 EXEMPLOS DE MONTAGEM DE BY-PASS .............................................................................................................................. 115

40.1 MÁQUINA MÜELLER - REDE DN 4” A 8” – SAÍDA DA MÁQUINA DN 2” – 300# ............................................ 115
40.2 MÁQUINA MÜELLER - REDE DN 10” A 12” – SAÍDA DA MÁQUINA DN 4” – 300#........................................ 116
40.3 MÁQUINAS TDW E IPSCO - REDE DN 14” A 20” ................................................................................... 116
41 INTERVENÇÃO EM REDES DN 4" A 12" - BY-PASS PERMANENTE.......................................................................... 119
42 DERIVAÇÃO EM REDES DN 4" A 12" ...................................................................................................................................... 123
43 INTERVENÇÃO EM REDES COM TÊ DN 4" A 8" - COM BLOQUEIO PELO TÊ.................................................... 125
44 INTERVENÇÃO EM REDES COM TÊ DN 4" A 8" - SEM BLOQUEIO PELO TÊ ..................................................... 127
45 INTERVENÇÃO EM REDES DN 14" A 20" (TDW / IPSCO) ........................................................................................... 130
46 INTERVENÇÃO EM REDES DN 14" A 20" (TDW / IPSCO) ........................................................................................... 138
47 CONEXÕES PARA UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA EM CONTINUIDADE DA REDE OU RAMAIS AC ................. 145
48 CUIDADOS COM O PLUG .............................................................................................................................................................. 146
49 COLAR DE REDUÇÃO E NIPLE - MÜELLER........................................................................................................................... 147
50 COMISSIONAMENTO DE REDE – INSTALAÇÃO DE PONTA-ROSCA ...................................................................... 148
51 MONTAGEM DO BAG ...................................................................................................................................................................... 148
52 BALÃO OBTURADOR ....................................................................................................................................................................... 149

52.1 SEQUÊNCIA DAS OPERAÇÕES .................................................................................................................. 150
52.2 DESCRIÇÃO E DIMENSÕES DO BALÃO OBTURADOR .................................................................................... 150
53 ELEMENTOS SELANTES .................................................................................................................................................................. 152
53.1 PARA CONEXÕES COM DN 14” A 20” ............................................................................................. 152
53.2 COMPLEMENTOS PARA CONEXÕES COM DN 14” A 20” ............................................................... 152
54 REDES PIGÁVEIS................................................................................................................................................................................. 153
55 AFASTAMENTOS MÍNIMOS .......................................................................................................................................................... 153

55.1 CONEXÃO ISOLADA (TÊ OU CONEXÃO, AMBOS PARA FURAÇÃO EM CARGA) ............................................... 154
55.2 CONJUNTOS DE BLOQUEIO COM DN 1” – TÊ NORMAL .............................................................................. 154
55.3 CONJUNTOS DE BLOQUEIO COM DN 1” – INTERVENÇÃO NA REDE .............................................................. 156
55.4 CONJUNTOS DE BLOQUEIO COM DN 1” – UTILIZANDO-SE A CONEXÃO COMO BLOQUEIO ................................ 157
55.5 CONJUNTOS DE BLOQUEIO COM DN 2” – TÊ NORMAL – BLOQUEIO NA REDE OU RAMAL ................................ 158
55.6 CONJUNTOS DE BLOQUEIO COM DN 2” – UTILIZANDO-SE A CONEXÃO COMO BLOQUEIO ................................ 159
55.7 CONJUNTOS DE BLOQUEIO COM DN 2” – INTERVENÇÃO NA REDE .............................................................. 160
55.8 CONJUNTOS DE BLOQUEIO COM DN 4” A 20”.......................................................................................... 161
56 OUTROS ACESSÓRIOS PARA TUBULAÇÃO DE AÇO-CARBONO.............................................................................. 163
3
TÍTULO: CÓDIGO:

56.1 FLANGES ........................................................................................................................................... 163
56.2 FLANGE COM PESCOÇO (WN - WELDING NECK)................................................................................. 163
56.3 FLANGE SOBREPOSTO (SO - SLIP-ON) .............................................................................................. 164
56.4 FLANGE DE ENCAIXE (SW – SOCKET-WELD) ....................................................................................... 164
56.5 FLANGE ROSCADO (SCR – SCREWED) ................................................................................................ 165
56.6 FLANGE CEGO (BLIND) ...................................................................................................................... 165
56.7 DERIVAÇÕES COM LUVA ................................................................................................................. 166
56.8 DERIVAÇÕES COM COLAR .............................................................................................................. 166
56.9 REDUÇÕES CONCÊNTRICAS ........................................................................................................... 167
57 TAMPÕES ............................................................................................................................................................................................... 169
57.1 TAMPÃO EM FERRO FUNDIDO DÚCTIL 610 MM ........................................................................................ 169
57.2 TAMPÃO EM FERRO FUNDIDO DÚCTIL 900 MM ........................................................................................ 169
57.3 CONJUNTO DE TAMPA E CHASSI DE POLIPROPILENO PARA VÁLVULAS ATERRÁVEIS INSTALADAS EM CALÇADAS .... 170
57.4 TAMPÃO PARA CAIXA DE PASSEIO EM FERRO FUNDIDO DÚCTIL – TIPO II...................................................... 170
58 TUBULAÇÕES DE POLIETILENO ................................................................................................................................................ 171
59 PE80 X PE100 - PRINCIPAIS DIFERENÇAS ........................................................................................................................... 172

59.1 PROFUNDIDADE MÍNIMA ........................................................................................................................ 172
59.2 SOLDA POR ELETROFUSÃO ..................................................................................................................... 172
59.3 SOLDA DE TOPO (TERMOFUSÃO) ............................................................................................................ 172
59.4 ESCAVAÇÃO ......................................................................................................................................... 172
59.5 CONSIDERANDO-SE A MAIOR RIGIDEZ DO PE100: ..................................................................................... 172
60 TRANSIÇÕES AÇO/PE ..................................................................................................................................................................... 173
60.1 TRANSIÇÃO COM EXTREMIDADES BISELADAS PARA SOLDA (AC) ................................................................. 173
60.2 TRANSIÇÃO LONGA - ROSCA .................................................................................................................. 174
60.3 TRANSIÇÃO CURTA - ROSCA .................................................................................................................. 174
61 TRANSIÇÃO DE AFLORAMENTO (RISER) ............................................................................................................................. 176
62 VÁLVULAS DE PE PARA BLOQUEIO DE REDES E RAMAIS .......................................................................................... 177
63 VÁLVULAS DE SACRIFÍCIO (FURAÇÃO EM CARGA - SATURN) ................................................................................ 177
64 ACESSÓRIOS DE PE UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DE REDES E RAMAIS ..................................................... 178

64.1 CURVAS ............................................................................................................................................... 178
64.2 LUVAS ................................................................................................................................................. 178
64.3 TÊ - REDE SECA .................................................................................................................................... 180
64.4 TÊ – FURAÇÃO EM CARGA ...................................................................................................................... 181
64.5 CAP 183
65 CONJUNTO DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE – PE (P ≤ 7 BAR) ................................................................. 184
65.1 LEITO CARROÇÁVEL .............................................................................................................................. 184
66 CONJUNTO DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE – PE (P ≤ 4 BAR) ................................................................. 186
66.1 PASSEIO ............................................................................................................................................... 186
67 CONJUNTOS DE VÁLVULAS DE PURGA PE (P ≤ 4 BAR) ............................................................................................... 188
68 CONJUNTOS DE VÁLVULAS DE PURGA PE (P = 7 BAR) ............................................................................................... 190
69 VÁLVULA GERAL DE BLOQUEIO (VGB) PE (P ≤ 7 BAR) ................................................................................................ 192
70 CONEXÕES DE PE COM EXTREMIDADE “TIPO PONTA” .............................................................................................. 194
71 INTERLIGAÇÕES: REDE PE X DERIVAÇÃO PE .................................................................................................................... 194

71.1 REDE SECA – CORTE E TÊ ................................................................................................................... 195
A.1 - Tê Eletrossoldável ................................................................................................................................ 195
A.2 – Tê Termossoldável............................................................................................................................... 197
71.2 REDE EM CARGA – TÊ DE DERIVAÇÃO TIPO SELA ............................................................................. 199
71.3 FERRAMENTA DE FURAÇÃO EM CARGA (MÁQUINA SATURN) .......................................................... 200
71.4 ISOLAMENTO DA REDE ................................................................................................................... 201
4
TÍTULO: CÓDIGO:

72 TORRE DE PURGA – TÍPICA ......................................................................................................................................................... 222
73 ROTEIRO PARA INTERLIGAÇÕES EM CARGA (PE) .......................................................................................................... 223
74 VÁLVULA DE EXCESSO DE FLUXO ........................................................................................................................................... 224
75 EXEMPLO DE REMANEJAMENTO: REDE DN 180 MM COM BY-PASS DN 63 MM ........................................... 225
76 COMISSIONAMENTO PE (HOT-TAP SIMPLES) ................................................................................................................... 229
77 RAMAIS INTERLIGADOS A REDES DE AC ............................................................................................................................ 230

77.1 RAMAIS DE PE INTERLIGADOS A REDES DE AC ............................................................................. 230
77.2 RAMAIS DE AC INTERLIGADOS A REDES DE AC ............................................................................ 231
78 INTERLIGAÇÕES EM REDES DE FERRO FUNDIDO .......................................................................................................... 234
79 CONJUNTO REGULADOR DE CALÇADAS (CRC) .............................................................................................................. 237
80 BLOCOS ISOLANTES TERMOACÚSTICOS E INCOMBUSTÍVEIS ................................................................................ 239

80.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ...................................................................................................... 239
80.2 RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS......................................................................................................... 242
80.3 PRODUTIVIDADE ................................................................................................................................... 243
5
TÍTULO: CÓDIGO:

1 OBJETIVO
Centralizar informações relevantes para a construção, remanejamento e reforço de gasodutos da COMGAS,

visando a minimizar erros por desconhecimento dos processos construtivos. Este documento objetiva a
alertar para os procedimentos adequados, remetendo às normas pertinentes e às áreas responsáveis para
quaisquer esclarecimentos que possam ser prestados previamente à execução de qualquer trabalho; em
hipótese alguma, pretende substituir qualquer Norma Técnica, Caderno de Materiais ou outro documento
oficial da Companhia.
2 REFERÊNCIAS
2.1 Documentos Internos
 Caderno de Materiais - A - Tubos;
 Caderno de Materiais - B - Comp. de Tubulação;
 Caderno de Materiais - D - Válvulas;
 Caderno de Materiais – E – Juntas;
 EE041 – Conjunto de Regulagem e Medição – CRM
 EE042 – Estação Redutora de Pressão
 IE023 – Padrão para uso de Weldolet
 IT024 – Aterramento de CRM – Mini CRM – CM
 NT005 – Soldagem de Tubulações de Aço-Carbono
 PO041 – Derivação em PE Interligadas em Redes de PE
2.2 Documentos Externos
 ASME B31.8 – Gas Transmission and Distribution Piping Systems;
 NBR 12712 – Projeto de Sistema de Distribuição de Gás Combustível;
 NBR 14461 – Sistemas de distribuição de gás combustível para redes enterradas – Tubos e conexões
de Polietileno PE 80 e PE 100;
6
TÍTULO: CÓDIGO:

3 TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO
3.1 Relação entre os diâmetros EXTERNO (De) e NOMINAL (DN)
Nas tubulações de aço carbono, o diâmetro externo (De) é fixo. Até DN  12” o
diâmetro externo é igual ao DN com um pequeno acréscimo; para DN  14”, os
diâmetros nominal e externo coincidem. Exemplos:
DN = 10”  De = DN + ¾”  De = 10 + 0,75”  De = 10,75”

DN = 14”  De = 14”
Para os demais diâmetros nominais, os diâmetros externos estão tabelados abaixo:
DN (“) 1 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Acréscimo 5/16 3/8 1/2 1/2 5/8 5/8 3/4 3/4 0 0 0 0
De (“) 1 5/16 2 3/8 3 1/2 4 1/2 6 5/8 8 5/8 10 3/4 12 3/4 14 16 18 20
De (“) 1,315 2,375 3,500 4,500 6,625 8,625 10,750 12,750 14,000 16,000 18,000 20,000
De (mm) 33,40 60,33 88,90 114,30 168,28 219,08 273,05 323,85 355,60 406,40 457,20 508,00
3.2 Relação entre os diâmetros EXTERNO (De) e INTERNO (Di)
Di = De – 2e
Os tubos de aço, para o mesmo DN, são produzidos com diversas espessuras. Assim, podemos constatar que para o
mesmo DN, à medida que a espessura aumenta, o diâmetro interno diminui.
3.3 Tensão de Escoamento (σy)
API API API API API API API API

TUBO API 5LA API 5LB
5LX42 5LX46 5LX52 5LX56 5LX60 5LX65 5LX70 5LX80
σy (psi) 30000 35000 42000 46000 52000 56000 60000 65000 70000 80000
σy
207 241 290 317 359 386 414 448 483 552
(MPa)
Na tabela abaixo estão os tubos de aço carbono utilizados pela COMGAS:
DN ( “ ) Descrição Código
1 TUBO AC API5L X42/B S/REV EB 01"x0,179" 701141025
TUBO AC API5L X46 S/REV EB 02"x0,218" 701145050
2 TUBO AC API5L X42/B C/REV EB 02"x0,154" 701142050
TUBO AC API5L X46 C/REV EB 02"x0,218" 701146050
4
6
8 TUBO AC API5L X46 C/REV EB 08"x0,219" 701146200
TUBO AC API5L X42/B C/REV EB 16"x0,250" 701142400
16
TUBO AC API5L X42/B S/REV EB 20"x0,375" 701141500
20
Abaixo, o significado dos termos que aparecem na especificação do tubo de aço:
7
TÍTULO: CÓDIGO:

4 CURVAS EM GASODUTOS DE AÇO CARBONO A CÉU ABERTO
A mudança de direção em gasodutos de aço carbono soldado a céu aberto, deve ser feita levando-se em conta critérios
técnicos e econômicos. Assim, ao depararmos com uma mudança de direção a ser feita, devemos pesquisar, pela ordem,
as possibilidades de se fazer:
 Curvamento Natural;
 Curvamento a Frio;
 Curvas Forjadas
 Curvamento a Quente;
No projeto mostrado abaixo, temos uma curva indicada:
Somente para entendimento do cálculo do que vêm a ser o desenvolvimento CD e a tangente, a partir do raio de curvatura
º
15’ = 26, 25º Efetuando os cálculos:
2πR 360 
CD 26,25 
Cálculo da tangente:
8
TÍTULO: CÓDIGO:

º
15’ = 26, 25º
R = 52,38 m
Efetuando os cálculos:
Retomando a questão do curvamento, apenas com os elementos da curva é impossível sabermos como esta curva será
efetuada em campo, pois os mesmos elementos, variando-se o tubo e a pressão de operação, podem conduzir a resultados
diferentes. Sabendo-se as características da tubulação utilizada e a pressão de operação da linha, é possível começarmos a
escolher o método que deveremos utilizar. O primeiro passo para esta escolha é, de posse desses elementos, calcularmos
o RAIO MÍNIMO para curvamento natural.
4.1 CURVAMENTO NATURAL
O CURVAMENTO NATURAL é obtido pela sequência de tubos soldados, utilizando-se a flexibilidade inerente a esta
tubulação. Este procedimento conduz a uma menor solicitação nos tubos e menor perda de carga, além de ser a maneira
mais natural e, portanto, mais econômica. Este tipo de curvamento só pode ser executado em gasodutos enterrados. O
limite para esta curvatura é o Raio Mínimo, calculado da seguinte forma para gasodutos operados à temperatura ambiente,
conforme a NBR 12712:
Onde:
R = Raio Mínimo de Curvatura para curvamento natural ( cm )

Ec = Módulo de Elasticidade do material ( MPa ) – Aço: 200000 MPa
σy = Tensão Mínima de Escoamento especificada ( MPa )
D = Diâmetro Externo do duto ( cm )
e = Espessura Nominal de Parede do duto ( cm )
P = Pressão de Operação do gasoduto ( MPa )
Se, por exemplo, a linha considerada operar à pressão de 55 psig, utilizando um tubo API 5L GrA, com diâmetro nominal
10” e espessura 0,188”, teremos (ver parâmetros na pág 3):
R = Raio Mínimo de Curvatura ( cm )

Ec = Módulo de Elasticidade do aço = 200000 MPa
σy = Tensão Mínima de Escoamento = 207 MPa
D = Diâmetro Externo = 10,750” * 2,54 = 27,305
cm
e = Espessura Nominal = 0,188” * 2,54 = 0,47752
cm
P = Pressão de Operação = 55 * 0,00689 = 0,379
MPa
Portanto o raio mínimo para o curvamento natural exigido para estas condições é de aproximadamente 153 m. Como o
raio da curva do projeto é de 52,38 m, não poderá ser utilizado o curvamento natural.
Caso a pressão da linha fosse 500 psig, utilizando-se um tubo API 5L X42, com diâmetro nominal 4” e espessura 0,188”,
teríamos para o raio mínimo:
R = Raio Mínimo de Curvatura ( cm )

Ec = Módulo de Elasticidade do aço = 200000 MPa
σy = Tensão Mínima de Escoamento = 290 MPa
D = Diâmetro Externo = 4,5” * 2,54 = 11,43 cm
e = Espessura Nominal = 0,188” * 2,54 = 0,47752
cm
P = Pressão Operação = 500 * 0,00689 = 3,445
MPa
Ou seja, o RAIO MÍNIMO exigido será igual a 49 m; a curva, portanto poderá ser executada pelo curvamento natural
9
TÍTULO: CÓDIGO:

Outro exemplo:
Vamos considerar duas linhas onde a única variante seja o diâmetro da tubulação; uma com pressão de 55 psig, utilizando
um tubo API 5L X52, espessura 0,250”, com diâmetro nominal 12” e outra com as mesmas características, porém com
diâmetro nominal 2”. Efetuando-se os cálculos para o primeiro caso, chegamos a um valor de raio mínimo igual a 102 m;
portanto, acima de 69,42 m, que é o raio exigido pela curva do projeto. Assim, não é possível o curvamento natural. Por
outro lado, calculando-se para o diâmetro nominal de 2”, chegamos ao valor de 19 m e, portanto, o curvamento natural
pode ser feito.
O raio mínimo de curvatura também pode ser expresso em um número que significa quantas vezes ele é maior que o
diâmetro nominal . Se tomarmos o exemplo acima, em que o raio mínimo é 102 m e o diâmetro nominal 12” (0,3048 m):
Portanto, o raio mínimo de curvatura equivale a 335 vezes o diâmetro nominal.
4.2 CURVAMENTO A FRIO
Quando a curva a executar tiver o raio de curvatura menor que o valor calculado pela fórmula, passamos à segunda
hipótese, ou seja, o curvamento a frio, que pode ser executado próximo à obra ou em canteiro de obras, através de uma
curvadeira mecânica.
O limite inferior para o curvamento a frio é o Raio Mínimo de Curvamento a Frio Admissível, que é definido como um
número “n” de vezes o Diâmetro Externo do tubo (terceira linha da tabela abaixo). Portanto, para que seja indicado o
curvamento a frio, o raio da curva a ser feita, deverá ser menor que o calculado para o curvamento natural e, maior que o
especificado nesta tabela. Nesta mesma tabela também aparece o Ângulo Máximo de Curvamento Admissível (), cuja
demonstração encontra-se abaixo.
Os cálculos demonstrados abaixo são apenas teóricos. O raio mínimo e o ângulo máximo (práticos) serão estabelecidos
através de teste de campo, visando a estabelecer o ângulo máximo de curvamento a ser adotado na obra, efetuando
registro através de Relatório de Teste de Curvamento de Tubos.
Raio Mínimo de Curvamento a Frio Admissível (teórico)
180 x L Rmin = n x D, onde D é o diâmetro externo da tubulação
 = Ângulo Máximo de Curvamento Admissível (teórico)

 x Rmin É determinado pela expressão:
Onde:
L = comprimento do desenvolvimento da curva ( m )

 = ângulo máximo de curvamento admissível ()
10
TÍTULO: CÓDIGO:

Se considerarmos o desenvolvimento L como o diâmetro externo da curva, teremos para um determinado diâmetro, o
ângulo máximo admissível Portanto, tomando-se como exemplo um tubo de DN 12”, teremos para :
L = 0,3238 m
Rmin = 18 * DE = 18 * 0,3238 = 5,83
m
Para 1 m de tubo, teremos a proporção:
0,3238 m 3,2  Assim, temos  = 9,88 /m

1m 
11
TÍTULO: CÓDIGO:

A tabela abaixo resume, para todos os diâmetros nominais, os parâmetros mostrados acima:
DN (“) 1 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20
DE (cm) 3,34 6,03 8,89 11,43 16,83 21,91 27,30 32,38 35,56 40,64 45,72 50,80
Rmin (D) 18D 18D 18D 18D 18D 18D 18D 18D 21D 24D 27D 30D
Rmin (m) 0,60 1,09 1,60 2,06 3,03 3,94 4,91 5,83 7,47 9,75 12,34 15,24
(o) (*) (*) (*) (*) (*) (*) (*) 3,2 2,7 2,4 2,1 1,9
 ( /m )
o
(*) (*) (*) (*) (*) (*) (*) 9,8 7,7 5,9 4,6 3,8
(*) Para diâmetros abaixo de 12”, devem ser verificados os requisitos acima e, a espessura da parede após o curvamento
não deve ser inferior ao mínimo permitido pela B-31.8 Poderá ser demonstrado através de testes de campo apropriados.
Uma curva de campo pode ter seu máximo grau de curvatura determinado pelo Rmin da tabela acima ou, pela máxima
deflexão em um comprimento de arco igual ao diâmetro externo.
Os tubos curvados a frio deverão estar isentos de enrugamentos, fissuras ou outras evidências de danos mecânicos no
tubo e no revestimento.
Nas curvas feitas de tubos revestidos, deve ser efetuada cuidadosa inspeção visual em toda a superfície do tubo curvado
para verificar possíveis danos causados ao revestimento anticorrosivo.
Deve ser feita inspeção visual em toda a superfície do tubo para verificar possíveis danos nos biséis e no corpo.
Em cada extremidade do tubo curvado, deve ser verificada a existência de um comprimento reto mínimo, conforme
determinado no seu procedimento de curvamento.
No curvamento de tramos que contenham uma solda circunferencial, deve ser deixado um comprimento reto mínimo de 1
m para cada lado desta solda. Caso isto não seja possível, o curvamento pode ser realizado desde que a solda
circunferencial seja totalmente radiografada após o curvamento e suas descontinuidades avaliadas. Não é admitido o
reparo da solda.
Nos tubos com costura, o curvamento deve ser executado de forma que a solda longitudinal seja localizada o mais
próximo possível da geratriz correspondente ao eixo neutro do tubo curvado, com uma tolerância de  30.
Quando a curva for distribuida em mais de um tubo com costura, o curvamento deverá ser realizado de forma a evitar a
coincidência das soldas longitudinais em dois tubos adjacentes, mantendo a defasagem prevista pelas normas.
Devem ser marcadas as seções do tubo a serem submetidas à tensão de curvamento; antes do curvamento, pelo menos um
ponto da geratriz que será mais comprimida, deverá ser marcado.
O tubo já curvado não pode ter aumentado seu raio de curvatura.
Quando a temperatura ambiente for inferior a 18C, os tubos dotados de revestimento betuminoso devem ser submetidos
a um aquecimento, pelo interior do tubo, antes de serem curvados, tomando-se o cuidado para que a temperatura
mantenha-se abaixo do ponto de amolecimento do material do revestimento (em torno de 35C) Após curvados, os tubos
não devem apresentar deformações ou enrugamento.
12
TÍTULO: CÓDIGO:

Os tubos serão manuseados com side-boom ou outra máquina de içamento, com o uso de faixa de largura apropriada.
Tubo sendo curvado, içado por munck e faixa Vista mais próxima da curvadeira
Tubo sendo curvado próximo à vala. Tubos curvados.
Tubo curvado e já posicionado na vala. Tubos curvados e concretados.
A curvatura deverá ser distribuida o mais uniformemente possível ao longo do comprimento do tubo. O curvamento será
desenvolvido mediante golpes aplicados no tubo, em locais previamente determinados, a fim de não danificar a chapa da
tubulação nem o revestimento. A distância entre os pontos a serem golpeados será de, no mínimo, 1 pé (30,5 cm) e, nunca
inferior a 1 diâmetro externo.
Os tubos curvados devem ter as seguintes informações transportadas para uma planilha, devendo, também, ter algumas
dessas informações marcadas no corpo do tubo:
 Na Planilha e no Tubo:
 Número do tubo;
 Ângulo de curvamento e posição (horizontal, vertical ou combinada);
 Posição da geratriz superior (na montagem);
 Local de aplicação (km/estaca);
 Espessura do tubo;
 Sentido de montagem;
 Posição da curva (OVER/SAG/RT/LT)
13
TÍTULO: CÓDIGO:

 Apenas na Planilha:
 Tipo de revestimento
A geratriz do tubo que será mais comprimida deverá ser marcada a tinta para facilitar o curvamento.
A ovalização da circunferência da seção transversal do duto pré-curvado deve ser controlada de forma que não haja danos
à integridade estrutural do tubo ou que possa provocar futuros problemas operacionais no gasoduto.
A diferença entre o maior e o menor dos diâmetros externos, medidos em qualquer seção do tubo pré-curvado, não pode
exceder 5% do seu diâmetro externo especificado na norma dimensional de fabricação.
O tubo com grau de curvatura igual ou superior a 50% do grau máximo de curvatura, estabelecido no seu procedimento de
curvamento, deve ser inspecionado por passagem de gabarito interno, denominado placa calibradora, para verificar se a
ovalização está dentro do prescrito no parágrafo acima.
O tubo, mesmo com grau de curvatura inferior a 50% do grau máximo de curvatura, que após inspeção visual apresentar
indícios de ovalização maior que a indicada acima, deve ser submetido à inspeção por passagem da placa calibradora . Esta
deve passar pelo interior do tubo curvado, sempre perpendicularmente ao seu eixo e, seu dimensionamento é mostrado
abaixo.
Placa Calibradora
É utilizada para inspecionar o curvamento do tubo e seu dimensionamento é definido como 97,5 % do diâmetro interno do
tubo (Di ); calcula-se pela expressão:
Dp = 0,975 x Di = 0,975 x [ D – ( 2 x e ) ]
Onde:
Dp = Diâmetro da placa ( mm )
D = Diâmetro Externo do tubo ( mm )
e = Espessura Nominal do tubo ( mm )
Exemplo: Se curvarmos um tubo com DN = 10” e espessura 0,188”, o diâmetro da placa calibradora será:
D = Diâmetro Externo do tubo = 10,750” x 25,4 = 273,05 mm

e = Espessura Nominal de Parede do tubo = 0,188” x 25,4 = 4,7752 mm
Dp = 0,975 x [ D – ( 2 x e ) ] = 0,975 x [ 273,05 – ( 2 x 4,7752 ) ] = 256,91 mm
Portanto, a placa calibradora para inspecionar este curvamento, deverá ter um diâmetro de 256,91 mm.
4.3 CURVAS FORJADAS
Quando o raio de curvatura da curva a ser efetuada for inferior ao mínimo exigido para que seja possível a execução do
curvamento a frio, recomenda-se a utilização de curvas forjadas; estas, portanto, só deverão ser utilizadas quando houver
mudança de direção com curvatura acentuada.
As curvas forjadas são padronizadas, com raios de curvatura iguais a 1 DN, 1,5 DN e 3 DN, com desvios angulares de 45o,
90o e 180º . Se for prevista a passagem de raspador pela linha, as curvas de R = 1 DN e as curvas de 180 º (de qualquer raio)
não poderão ser utilizadas; o uso das curvas de R = 1,5 DN e R = 3 DN fica condicionado ao tipo de raspador a ser
utilizado.
Segmentos curvos com menor desvio angular, obtidos pelo encurtamento de uma curva forjada, podem ser usados desde
que o menor comprimento do arco de circunferência, medido pela superfície externa da conexão, não seja inferior a 50
mm (2”).
A utilização de qualquer tipo de curva forjada, cortada a partir da conexão original, está restrita a um ângulo não inferior a
50% do ângulo da curva originalmente fabricada.
14
TÍTULO: CÓDIGO:

Curvas forjadas.
“Spool” montado com curvas forjadas.
Curvas de aço carbono forjado (R = 1,5 DN) utilizadas pela COMGAS:
Raio de
Curvatura (mm)
2 CURVA 45 AC RL 1,5 DN A234 EB 2"x0,154" 702141050 76,20
CURVA 45 AC RL 1,5 DN A234 EB
10
10"x0,365" 702141250 381,00
45º 12
CURVA 45 AC
12"x0,406"
RL 1,5 DN A234 EB
702141300 457,20
14
14"x0,438" 702141350 533,40
16
16"x0,500" 702141400 609,60
20
20"x0,594" 702141500 762,00
Raio de
Curvatura (mm)
10
10"x0,365" 702143250 381,00
90º 12
CURVA 90 AC
12"x0,406"
RL 1,5 DN A234 EB
702143300 457,20
14
14"x0,438" 702143350 533,40
16
16"x0,500" 702143400 609,60
18
18"x0,563" 702143450 685,80
20
20"x0,594" 702143500 762,00
15
TÍTULO: CÓDIGO:

Curvas de aço carbono forjado ( R = 3 DN ) utilizadas pela COMGAS ( Verificar aplicação na pág 139 ):
Raio de
Curvatura (mm)
6 CURVA 45 AC RL 3 DN A234 EB 6"x0,280" 702145100 457,20
45º 10
12
CURVA
CURVA
45
45
AC
AC
RL
RL
3
3
DN
DN
A234
A234
EB
EB
10"x0,365"
12"x0,406"
702145250
702145300
762,00
914,40
Raio de
Curvatura (mm)
90º 10
12
CURVA
CURVA
90
90
AC
AC
RL
RL
3
3
DN
DN
A234
A234
EB
EB
10"x0,365"
12"x0,406"
702145450
702145500
762,00
914,40
4.4 CURVAMENTO A QUENTE
Quando falamos sobre os tipos de curvamento que podem ser feitos, estamos nos referindo aos tipos utilizados pela
COMGAS e, por ordem crescente de custos. Assim, quando falamos em tubos pré-curvados citamos apenas o curvamento a
frio; porém, não podemos deixar de mencionar também o curvamento a quente.
O curvamento a quente utiliza a tecnologia de aquecimento por indução ao curvar tubos para a fabricação de “spools”,
curvas e conexões; este processo permite grande flexibilidade na execução de ângulos e geometria das peças, redução de
pontos de solda nas tubulações, pela possibilidade de fabricação de curvas consecutivas horizontais, verticais ou
combinadas, no plano e/ou no espaço; reduz, portanto, o prazo de execução das obras, as horas de soldadores
qualificados, o tempo de máquina para usinagem de chanfros e biséis, o tratamento térmico e ensaios não-destrutivos
após a soldagem, as horas de inspetores qualificados, etc.
Pode-se fazer o revestimento interna e externamente com polietileno, com a finalidade de aumentar a resistência mecânica
e melhorar as propriedades anticorrosivas. Possibilita a entrega de peças semiprontas, com teste hidrostático e ensaios
não-destrutivos.
Este tipo de curvamento não está sujeito às mesmas limitações dos anteriores, tendo vantagens e desvantagens em relação
a eles. Nos parágrafos acima, citamos as vantagens deste processo. Sem sombra de dúvida, a maior desvantagem está nos
custos, bem maiores que os tipos anteriormente citados. Outra desvantagem é que só pode ser feito na fábrica, não
podendo ser efetuado em campo. Ainda no rol das desvantagens, podemos citar que este tipo de curvamento só pode ser
feito em tubos sem revestimento; portanto, se forem curvas que tenham que ser utilizadas em gasodutos enterrados, o
revestimento deverá ser feito posteriormente.
Ainda como desvantagem, reduz o valor da tensão mínima de escoamento, além de provocar restrições no diâmetro
interno do tubo. Não existe ainda em São Paulo nenhuma empresa que preste este serviço. Nos trabalhos que foram feitos
para a COMGAS até hoje, houve necessidade do transporte de tubos inteiros ao Rio de Janeiro, para que o curvamento a
quente fosse feito.
ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA MÁXIMA

Diâmetro ¾” 20”
Espessura 3,0 mm 50,0 mm
Raio Até 16000 mm
Ângulo Até 220
Faixas de trabalho para curvamento a quente. Exemplo de curva a quente.

5 FLECHA MÁXIMA PARA CURVAMENTO NATURAL EM GASODUTOS DE AÇO CARBONO
16
TÍTULO: CÓDIGO:

Uma vez determinado o Raio Mínimo de Curvatura, podemos determinar, também, a máxima flecha possível para esta
mesma curvatura. Esta determinação possibilita uma confirmação do cálculo anterior e é facilmente materializável em
campo.
Do triângulo em destaque podemos tirar a relação:
Arbitrando-se a extensão da corda que se quer avaliar a flecha, este valor pode ser calculado através da fórmula acima.
Como exemplo, podemos determinar a flecha máxima para o raio mínimo calculado no primeiro exemplo:
Tubo utilizado: API 5L GrA, DN = 10”, e = 0,188”; Pressão: 55 psig
R = Raio Mínimo de Curvatura para curvamento natural = 153 m

c = Corda determinada pelo ângulo central
f = Flecha Máxima para esta corda ( m )
Para uma corda arbitrária de 12 m, a flecha será:

‘
6 CRITÉRIO PARA ACEITAÇÃO DE SOLDAS EM TUBOS DE AÇO CARBONO
Este trabalho foi elaborado com base nos critérios da NBR 12712.
A tensão circunferencial mínima no tubo, é calculada por:
Onde:
c = Tensão Circunferencial no Tubo, em psig

e = Tensão Mínima de Escoamento do Material, em psig
P = Pressão de Projeto, em psig
D = Diâmetro Externo do Tubo, em polegadas
e = Espessura de Parede do Tubo, em polegadas
Critério de Avaliação ( em percentagem ):
( e /c ) < 20 - Apenas Inspeção Visual

( e /c ) ≥ 20 - Inspeção Visual e Radiografia
Exemplo 1 : Na execução de uma linha com pressão de 55 psig, utilizando-se um tubo API 5L Gr A, com diâmetro nominal
10” e espessura 0,188”, temos:
P = Pressão de Operação - 55 psig

D = Diâmetro Externo do Tubo – 10,75”
e = Espessura de Parede do Tubo – 0,188”
e = Tensão de Escoamento no Tubo - 30000 psig
Este resultado nos indica que atendemos à Norma, fazendo apenas a INSPEÇÃO VISUAL
Exemplo 2 : Na execução de uma linha com pressão de 500 psig, utilizando um tubo API 5L X-42, com diâmetro nominal
14” e espessura 0,344”, temos:
P = Pressão de Operação - 500 psig

D = Diâmetro Externo do Tubo – 14”
17
TÍTULO: CÓDIGO:

e = Espessura de Parede do Tubo – 0,344”
e = Tensão de Escoamento no Tubo - 42000 psig
Este resultado nos indica a necessidade de se fazer INSPEÇÃO VISUAL e RADIOGRAFIA, devendo seguir os critérios abaixo:
Executar obrigatoriamente INSPEÇÃO VISUAL e RADIOGRAFIA, nas proporções abaixo:

a) 10% das soldas na CLASSE DE LOCAÇÃO 1;
b) 15% das soldas na CLASSE DE LOCAÇÃO 2;
c) 40% das soldas na CLASSE DE LOCAÇÃO 3;
d) 75% das soldas na CLASSE DE LOCAÇÃO 4;
e) 100% das soldas em tubulações de ESTAÇÕES DE COMPRESSÃO, em TRAVESSIAS DE RIOS NAVEGÁVEIS, em
CRUZAMENTOS DE RODOVIAS e de ESTRADAS DE FERRO, quando for possível, mas em nenhum caso menos de 90%;
f) 100% das soldas não sujeitas a ensaio de pressão, tais como as de interligação ( tie-ins )
Todas as soldas que forem inspecionadas devem atender aos padrões de aceitabilidade da API 1104; caso contrário, devem
ser reparadas e reinspecionadas adequadamente. Os resultados da inspeção devem ser usados para controlar a qualidade
da soldagem.
Quando o diâmetro nominal do tubo for menor que 6” ou quando o projeto de construção envolve um número tão limitado
de soldas que a inspeção não-destrutiva seria impraticável e o tubo está previsto para operar com tensão superficial igual
ou inferior a 40% da tensão mínima de escoamento especificada os critérios descritos acima não são obrigatórios, contanto
que a solda esteja de acordo com o item 283 da NBR 12712 e que seja inspecionada visualmente e aprovada por inspetor
de solda qualificado.
Para a determinação do Raio Mínimo, Flecha Máxima e Critério de Aceitação de Soldas, foram elaboradas tabelas pelo engº
Marlind Alencar Freitas, com o objetivo de facilitar a consulta em campo. Posteriormente eu as refiz e acrescentei Memória
de Cálculo.
18
TÍTULO: CÓDIGO:

7 CONJUNTOS DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE DE AÇO
Válvulas para bloqueio de rede, enterradas, cadastradas pela COMGAS

Para profundidade de 1,0 metro
Rede - DN ( “ ) Descrição Código

VALV AC ESF P/REDE ENT150#BW P1,0 S/P 2" 703121050 P ≤ 17 bar
2
P > 17 bar
4
VALV AC ESF P/REDE ENT300#BW P1,0 S/P 4" 703120100 P > 17 bar
6
8
VALV AC ESF P/REDE ENT150#BW P1,0S/P 10" 703121250 P ≤ 17 bar
10
12
14
16
20
Para profundidade de 1,5 metros
Rede - DN ( “ ) Descrição Código

2
P > 17 bar
4
P > 17 bar
6
P > 17 bar
8
P > 17 bar
10
VALV AC ESF P/REDE ENT300#BW P1,5S/P 10" 703224100 P > 17 bar
P ≤ 17 bar
12
P ≤ 17 bar
14
P ≤ 17 bar
16
P ≤ 17 bar
20
19
TÍTULO: CÓDIGO:

7.1 CONJUNTO DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE DE AÇO – 4” a 6”
NOTA: Este desenho é meramente ilustrativo e tem como único objetivo a identificação dos materiais. Para
propósitos de construção deverão ser consultados respectivamente os projetos TU-10302002/VBS150-04, TU-
10302002/VBS150-06, TU-10302002/VBS300-4 e TU-10302002/VBS300-06.
DN Rede ( “
Derivação Item Quant Código
)
VALV AC ESF P/REDE ENT150#BW H1,0S/P 04" 1 1 703121100
P ≤ 17 bar
TUBO AC API5L X46 C/REV EB 04"x0,203" 2 - 701146100
VALV AC ESF P/PURG AER 800# SW+NPT 01" 3 2 703115025
4 COLAR RED AC A105 SE 04"x01"
TUBO AC API5L X42/B S/REV EB 01"x0,179"
4
5
2
1
702122002
701141025
PLUG AC A105 CAB QUADR 3000# NPT 1" 6 2 702114025
TAMPAO FF INTERNO 900MM 7 1 710175003
DN Rede ( “
)
P ≤ 17 bar

4
5
2
1
702122004
701141025
DN Rede ( “
)
P > 17 bar

4
5
2
1
702122002
701141025
20
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( “
)
P > 17 bar
4
5
2
1
702122004
701141025
10302002/VBS150-10, TU-10302002/VBS150-12, TU-10302002/VBS300-08, TU-10302002/VBS300-10 e TU-
10302002/VBS300-12.
DN Rede ( “
)
VALV AC ESFERA AEREA P/ PURGA 150# FL 2" 3 2 703116050
COLAR RED AC A105 EB 08"x02" 4 2 702121009 P ≤ 17 bar
TUBO AC API5L X46 C/REV EB 02"x0,218" 5 1 701146050
8 FLANGE PESC AC A105 150# 02"
FLANGE CEGO AC A105 150# 02"
6
7
2
2
702153050
702151050
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 5/8" X 4" 8 16 710015007
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 9 4 708015050
TAMPAO FF ARTICULADO 610MM 11 2 710175002
DN Rede ( “
)
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x02" 4 2 702121011

6
7
2
2
702153050
702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 9 4 708015050
21
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( “
)
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x02" 4 2 702121014
6
7
2
2
702153050
702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 9 4 708015050
DN Rede ( “
)
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x02" 4 2 702121009
6
7
2
2
702154050
702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 9 4 708030050
DN Rede ( “
)
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x02" 4 2 702121011
6
7
2
2
702154050
702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 9 4 708030050
DN Rede ( “
)
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x02" 4 2 702121014

6
7
2
2
702154050
702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 9 4 708030050
22
TÍTULO: CÓDIGO:

10302002/VBS150-16, TU-10302002/VBS150-20, TU-10302002/VBS300-14, TU-10302002/VBS300-16 e TU-
10302002/VBS300-20.
DN Rede ( “
)
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 14"x02" 4 2
6
7
2
2
702153050
702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 9 4 708015050
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 16"x02" 4 2 702121018
P ≤ 17 bar
6
7
2
2
702153050
702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 9 4 708015050
DN Rede ( “
)
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x02" 4 2 702121020

6
7
2
2
702153050
702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 9 4 708015050
23
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( “
)
P > 17 bar
6
7
2
2
702154050
702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 9 4 708030050
DN Rede ( “
)
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x02" 4 2 702121018
6
7
2
2
702154050
702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 9 4 708030050
DN Rede ( “
)
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x02" 4 2 702121020
6
7
2
2
702154050
702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 9 4 708030050
24
TÍTULO: CÓDIGO:

8 VÁLVULA GERAL DE BLOQUEIO (VGB) DE AÇO
8.1 VGB DE AÇO – 2” a 6”
DN Rede ( “
)
VALV AC ESF P/REDE ENT150#BW H1,0S/P 02" 1 1 703121050 P ≤ 17
2
TAMPAO FF ARTICULADO 610MM 2 1 710175002 bar
DN Rede ( “
)
4
DN Rede ( “
)
6
DN Rede ( “
)
VALV AC ESF P/REDE ENT300#BW H1,0S/P 04" 1 1 703120100 P > 17
4
DN Rede ( “
)
VALV AC ESF P/REDE ENT300#BW H1,0S/P 06" 1 1 703120150 P > 17
6
25
TÍTULO: CÓDIGO:

9 VÁLVULAS DE PURGA DE AÇO
9.1 VÁLVULAS DE PURGA DE AÇO – 2” a 6”
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 SE 02"x01" 1 1 702122001
TUBO AC API5L X42/B S/REV EB 01"x0,179" 2 1 701141025
2 VALV AC ESF P/PURG AER 800# SW+NPT 01"

PLUG AC A105 CAB QUADR 3000# NPT 1"
3
4
1
1
703115025
702114025
P ≤ 35
bar
CAP AC A234 EB 02"x0,154" 5 1 702111050
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 SE 04"x01" 1 1 702122002

3
4
1
1
703115025
702114025
P ≤ 35
bar
CAP AC A234 EB 04"x0,237" 5 1 702111100
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 SE 06"x01" 1 1 702122004

3
4
1
1
703115025
702114025
P ≤ 35
bar
CAP AC A234 EB 06"x0,280" 5 1 702111150
26
TÍTULO: CÓDIGO:

9.2 VÁLVULAS DE PURGA DE AÇO – 8” a 20”
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 08"x02" 1 1 702121009
P ≤ 17 bar
TUBO AC API5L X46 S/REV EB 02"x0,218" 3 - 701145050
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 4 1 702153050
8 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02"
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 5/8" X 4"
5
6
2
8
708015050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 7 1 702151050
CAP AC A234 EB 08"x0,322" 9 1 702111200
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 10"x02" 1 1 702121011
P ≤ 17 bar
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 4 1 702153050
10 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02"
5
6
2
8
708015050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 7 1 702151050
CAP AC A234 EB 10"x0,365" 9 1 702111250
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 12"x02" 1 1 702121014
P ≤ 17 bar

FLANGE PESC AC A105 150# 02" 4 1 702153050
12 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02"
5
6
2
8
708015050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 7 1 702151050
CAP AC A234 EB 12"x0,406" 9 1 702111300
27
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 SE 14"x02" 1 1 702122005
P ≤ 17 bar
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 4 1 702153050
14 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02"
5
6
2
8
708015050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 7 1 702151050
CAP AC A234 EB 14"x0,438" 9 1 702111350
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 16"x02" 1 1 702121018
P ≤ 17 bar
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 4 1 702153050
16 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02"
5
6
2
8
708015050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 7 1 702151050
CAP AC A234 EB 16"x0,500" 9 1
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 20"x02" 1 1 702121020
P ≤ 17 bar
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 4 1 702153050
20 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02"
5
6
2
8
708015050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 7 1 702151050
CAP AC A234 EB 20"x0,594" 9 1 702111500
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 08"x02" 1 1 702121009
TUBO AC API5L X46 S/REV EB 02"x0,218" 3 - 701145050 P > 17 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 4 1 702154050
8 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02"
5
6
2
16
708030050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 7 1 702152050
CAP AC A234 EB 08"x0,322" 9 1 702111200
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 10"x02" 1 1 702121011
P > 17 bar

FLANGE PESC AC A105 300# 02" 4 1 702154050
10 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02"
5
6
2
16
708030050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 7 1 702152050
CAP AC A234 EB 10"x0,365" 9 1 702111250
28
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 12"x02" 1 1 702121014
P > 17 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 4 1 702154050
12 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02"
5
6
2
16
708030050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 7 1 702152050
CAP AC A234 EB 12"x0,406" 9 1 702111300
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 SE 14"x02" 1 1 702122005
P > 17 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 4 1 702154050
14 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02"
5
6
2
16
708030050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 7 1 702152050
CAP AC A234 EB 14"x0,438" 9 1 702111350
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 16"x02" 1 1 702121018
P > 17 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 4 1 702154050
16 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02"
5
6
2
16
708030050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 7 1 702152050
CAP AC A234 EB 16"x0,500" 9 1
DN Rede ( “
)
COLAR RED AC A105 EB 20"x02" 1 1 702121020
TUBO AC API5L X46 S/REV EB 02"x0,218" 3 - 701145050 P > 17 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 4 1 702154050
20 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02"
5
6
2
16
708030050
710015007
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 7 1 702152050
CAP AC A234 EB 20"x0,594" 9 1 702111500
29
TÍTULO: CÓDIGO:

10 FLANGES DE ENTRADA DOS CONJUNTOS DE REGULAGEM E MEDIÇÃO
DN Flange Classe de
Tipo de Conjunto
(“) Pressão
B4 - B5 - B6 - C4 - C5 - C6 - D1 - D2 4”
CRM B7 - B8 - C7 - C8 - D3 6”
C9 8”
E1-4 - E1-7 - E1-17 - E2-4 - E2-7
CM
E2-17 - E3-4 - E3-7 - E3-17 - E4 4”
M0/LS – M1/LS – M2/LS - M3/LS - M4/LS - 150#
M0/LD
M1/LD – M2/LD - M3/LD – M4/LD
Mini-CRM
L0/LS – L1/LS – L2/LS – L3/LS - L4/LS - L0/LD 2”
– L1/LD
L2/LD - L3/LD – L4/LD
Micro- LL4/10 - LL4/16 – LL4/25 – LL7/10 – LL7/16
CRM – LL7/25 2”
CM E5 - E6 4” 300#
11 FLANGES DE SAÍDA DOS CONJUNTOS DE REGULAGEM E MEDIÇÃO
DN Flange Classe de
Tipo de Conjunto
(“) Pressão
B4 – C4 4”
B5 - B6 - C5 - C6 - D1 - D2 6”
CRM
B7 - C7 8”
B8 – C8 – C9 – D3 10”
E3-4 – E3-7 – E3-17 - E4 2”
CM E2-4 – E2-7 – E2-17 3” 150#
E1-4 – E1-7 – E1-17 4”
M0/LS – M1/LS – M2/LS - L0/LS – L1/LS –
L2/LS 1 1/2”
M0/LD – M1/LD – M2/LD - L0/LD – L1/LD –
Mini-CRM
L2/LD 2”
M3/LS – M4/LS – M3/LD – M4/LD
L3/LS – L4/LS – L3/LD – L4/LD 3”
Micro- LL4/10 - LL4/16 – LL4/25 – LL7/10 – LL7/16
CRM – LL7/25 1 1/2”
E6 2”
CM 300#
E5 3”
30
TÍTULO: CÓDIGO:

NOTA - Deixam de existir os CRM: B2 (Ent 2” – Saída: 3” x 150#), B3 (Ent 2” – Saída: 3” x 150#),
C1 (Ent 2” – Saída: 2” x 150#), C2 (Ent 2” – Saída: 3” x 150#) e C3 (Ent 2” – Saída: 3” x 150#).
31
TÍTULO: CÓDIGO:

12 INTERLIGAÇÃO COM O CRM – Parafuso-estojo sem tratamento
Flange com Junta Inox

Pescoço
(WN)
Parafuso-Estojo (sem tratamento)

DN Flange ( “
)
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 2 1 702153050
2 PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 5/8" X 4"
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02"
5/8 x 4
2
4
1
710015007
708015050
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 4 1 702153100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04"
5/8 x 4
4
8
1
710015007
708015100
FLANGE PESC AC A105 150# 06" 6 1 702153150
6 PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 3/4" X 4-1/2"
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06"
3/4 x 4 1/2
6
8
1
710015013
708015150
FLANGE PESC AC A105 150# 08" 8 1 702153200
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 08"
3/4 x 4 1/2
8
8
1
710015013
708015200
150#
FLANGE PESC AC A105 150# 10" 10 1 702153250
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 10"
7/8 x 6
10
12
1
710015021
708015250
FLANGE PESC AC A105 150# 12" 12 1 702153300
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 12"
7/8 x 6
12
12
1
710015021
708015300
FLANGE PESC AC A105 150# 14" 14 1
14 PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 1" X 7"
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 14"
1x7
14
12
1
710015025
FLANGE PESC AC A105 150# 16" 16 1

JUNTA INOX 304 3/16" 150# 16"
1x7
16
16
1
710015025
FLANGE PESC AC A105 150# 20" 20 1
20 PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 1-1/8" X 7-3/4"

1 1/8 x 7
3/4 20 710015030
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 20" 20 1 708015500
DN Flange ( “
)
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 2 1 702154050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02"
5/8 x 4
2
8
1
710015007
708030050
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 4 1 702154100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04"
3/4 x 5
4
8
1
710015015
708030100
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 6 1 702154150
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06"
3/4 x 5
6
12
1
710015015
708030150
FLANGE PESC AC A105 300# 08" 8 1 702154200
8
300#
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 7/8" X 6" 7/8 x 6 12 710015021

JUNTA INOX 304 3/16" 300# 08" 8 1 708030200
FLANGE PESC AC A105 300# 10" 10 1 702154250
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 10"
1x7
10
16
1
710015025
708030250
FLANGE PESC AC A105 300# 12" 12 1 702154300

1 1/8 x 7
3/4 16 710015030
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 12" 12 1 708030300
FLANGE PESC AC A105 300# 14" 14 1 702154350

1 1/8 x 7
3/4 20 710015030
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 14 1 708030350
FLANGE PESC AC A105 300# 16" 14 1
16
32
TÍTULO: CÓDIGO:

1 1/4 x 8
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 1-1/4" X 8-3/4" 3/4 20 710015033
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 16 1
FLANGE PESC AC A105 300# 20" 20 1

1 1/4 x 8
3/4 24 710015033
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 20 1 708030500
13 PARAFUSOS-ESTOJO SEM TRATAMENTO
FLANGES AC (JUNTAS DE INOX) - extraído da ANSI B-16.5
Diâmetro do Comprimento do
Classe DN do Flange Quant. ADOTADO
Parafuso Parafuso CÓDIGO
de de
Pressão ( mm Paraf. DN ( “ COMGAS
(“) (“) ( mm ) (“) ( mm ) )
L(“)
)
3/4 19,05 4 1/2 12,70 2 3/4 69,85

1 25,40 4 1/2 12,70 2 3/4 69,85 1/2 3 710015003
1 1/2 38,10 4 1/2 12,70 3 76,20
2 50,80 4 5/8 15,90 3 1/2 88,90
2 1/2 63,50 4 5/8 15,90 3 3/4 95,25
5/8 4 710015007
3 76,20 4 5/8 15,90 3 3/4 95,25
150 #
4 101,60 8 5/8 15,90 3 3/4 95,25

5 127,00 8 3/4 19,05 4 101,60
6 152,40 8 3/4 19,05 4 1/4 107,95 3/4 4 1/2 710015013
8 203,20 8 3/4 19,05 4 1/2 114,30
10 254,00 12 7/8 22,22 4 3/4 120,65
7/8 6 710015021
12 304,80 12 7/8 22,22 5 127,00
14 355,60 12 1 25,40 5 1/2 139,70
1 7 710015025
16 406,40 16 1 25,40 5 1/2 139,70
18 457,20 16 1 1/8 28,60 6 152,40
1 1/8 7 3/4 710015030
20 508,00 20 1 1/8 28,60 6 1/2 165,10
24 609,60 20 1 1/4 31,80 7 177,80 1 1/4 8 3/4 710015033
3/4 19,05 4 5/8 15,90 3 1/4 82,55

5/8 4 710015007
1 25,40 4 5/8 15,90 3 1/4 82,55
1 1/2 38,10 4 3/4 19,05 3 3/4 95,25 3/4 4 1/2 710015013
2 50,80 8 5/8 15,90 3 3/4 95,25 5/8 4 710015007
2 1/2 63,50 8 3/4 19,05 4 1/4 107,95
300 #
3 76,20 8 3/4 19,05 4 1/2 114,30

4 101,60 8 3/4 19,05 4 3/4 120,65 3/4 5 710015015
5 127,00 8 3/4 19,05 5 127,00
6 152,40 12 3/4 19,05 5 127,00
8 203,20 12 7/8 22,22 5 3/4 146,05 7/8 6 710015021
10 254,00 16 1 25,40 6 1/2 165,10 1 7 710015025
12 304,80 16 1 1/8 28,60 7 177,80
1 1/8 7 3/4 710015030
14 355,60 20 1 1/8 28,60 7 1/4 184,15
16 406,40 20 1 1/4 31,80 7 3/4 196,85
1 1/4 8 3/4 710015033
18 457,20 24 1 1/4 31,80 8 203,20
33
TÍTULO: CÓDIGO:

20 508,00 24 1 1/4 31,80 8 1/4 209,55

24 609,60 24 1 1/2 38,10 9 1/4 234,95 1 1/2 9 1/4 ESPECIAL
ESPECIFICAÇÃO PADRÃO (Em flanges que ficarão enterrados, só poderão ser utilizados parafusos-estojo SEM TRATAMENTO):
Parafuso tipo estojo, AC, ASTM A 193 Gr B 7, rosca integral ANSI B 1.1, classe 2A, dimensões e tolerâncias ANSI B 16.5
Cada parafuso deve ser acompanhado por:
2 porcas hexagonais AC, ASTM A 194 Gr 2 H, rosca ANSI B 1.1, classe 2B, dimensões e tolerâncias ANSI B 18.2.2
2 arruelas lisas AC
34
TÍTULO: CÓDIGO:

14 INTERLIGAÇÃO COM O CRM – Parafuso-estojo bicromatizado amarelo
Flange com Junta Inox

Pescoço
(WN)
Parafuso-Estojo (bicromatizado amarelo)

DN Flange ( “
)
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 2 1 702153050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02"
5/8 x 4
2
4
1
710015035
708015050
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 4 1 702153100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04"
5/8 x 4
4
8
1
710015035
708015100
FLANGE PESC AC A105 150# 06" 6 1 702153150
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06"
3/4 x 4 1/2
6
8
1
710015036
708015150
FLANGE PESC AC A105 150# 08" 8 1 702153200
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 08"
3/4 x 4 1/2
8
8
1
710015036
708015200
150#
FLANGE PESC AC A105 150# 10" 10 1 702153250
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 10"
7/8 x 6
10
12
1
710015037
708015250
FLANGE PESC AC A105 150# 12" 12 1 702153300
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 12"
7/8 x 6
12
12
1
710015037
708015300
FLANGE PESC AC A105 150# 14" 14 1
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 14"
1x7
14
12
1
710015038
FLANGE PESC AC A105 150# 16" 16 1

JUNTA INOX 304 3/16" 150# 16"
1x7
16
16
1
710015038
FLANGE PESC AC A105 150# 20" 20 1

1 1/8 x 7
3/4 20 710015039
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 20" 20 1 708015500
DN Flange ( “
)
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 2 1 702154050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02"
5/8 x 4
2
8
1
710015035
708030050
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 4 1 702154100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04"
3/4 x 5
4
8
1
710015043
708030100
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 6 1 702154150
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06"
3/4 x 5
6
12
1
710015043
708030150
FLANGE PESC AC A105 300# 08" 8 1 702154200
8
300#
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 7/8" X 6" 7/8 x 6 12 710015037

JUNTA INOX 304 3/16" 300# 08" 8 1 708030200
FLANGE PESC AC A105 300# 10" 10 1 702154250
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 10"
1x7
10
16
1
710015038
708030250
FLANGE PESC AC A105 300# 12" 12 1 702154300

1 1/8 x 7
3/4 16 710015039
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 12" 12 1 708030300
FLANGE PESC AC A105 300# 14" 14 1 702154350

1 1/8 x 7
3/4 20 710015039
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 14 1 708030350
FLANGE PESC AC A105 300# 16" 14 1
16
35
TÍTULO: CÓDIGO:

1 1/4 x 8
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 1-1/4" X 8-3/4" 3/4 20 710015040
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 16 1
FLANGE PESC AC A105 300# 20" 20 1

1 1/4 x 8
3/4 24 710015040
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 20 1 708030500
15 PARAFUSOS-ESTOJO BICROMATIZADO AMARELO
FLANGES AC (JUNTAS DE INOX) - extraído da ANSI B-16.5
de de
(“) (“) ( mm ) (“) ( mm ) )
L(“)
)
3/4 19,05 4 1/2 12,70 2 3/4 69,85

1 25,40 4 1/2 12,70 2 3/4 69,85 1/2 3 710015034
1 1/2 38,10 4 1/2 12,70 3 76,20
2 50,80 4 5/8 15,90 3 1/2 88,90
2 1/2 63,50 4 5/8 15,90 3 3/4 95,25
5/8 4 710015035
3 76,20 4 5/8 15,90 3 3/4 95,25
150 #
4 101,60 8 5/8 15,90 3 3/4 95,25

5 127,00 8 3/4 19,05 4 101,60
6 152,40 8 3/4 19,05 4 1/4 107,95 3/4 4 1/2 710015036
8 203,20 8 3/4 19,05 4 1/2 114,30
10 254,00 12 7/8 22,22 4 3/4 120,65
7/8 6 710015037
12 304,80 12 7/8 22,22 5 127,00
14 355,60 12 1 25,40 5 1/2 139,70
1 7 710015038
16 406,40 16 1 25,40 5 1/2 139,70
18 457,20 16 1 1/8 28,60 6 152,40
1 1/8 7 3/4 710015039
20 508,00 20 1 1/8 28,60 6 1/2 165,10
24 609,60 20 1 1/4 31,80 7 177,80 1 1/4 8 3/4 710015040
3/4 19,05 4 5/8 15,90 3 1/4 82,55

5/8 4 710015035
1 25,40 4 5/8 15,90 3 1/4 82,55
1 1/2 38,10 4 3/4 19,05 3 3/4 95,25 3/4 4 1/2 710015036
2 50,80 8 5/8 15,90 3 3/4 95,25 5/8 4 710015035
2 1/2 63,50 8 3/4 19,05 4 1/4 107,95
300 #
3 76,20 8 3/4 19,05 4 1/2 114,30

4 101,60 8 3/4 19,05 4 3/4 120,65 3/4 5 710015043
5 127,00 8 3/4 19,05 5 127,00
6 152,40 12 3/4 19,05 5 127,00
8 203,20 12 7/8 22,22 5 3/4 146,05 7/8 6 710015037
10 254,00 16 1 25,40 6 1/2 165,10 1 7 710015038
12 304,80 16 1 1/8 28,60 7 177,80
1 1/8 7 3/4 710015039
14 355,60 20 1 1/8 28,60 7 1/4 184,15
16 406,40 20 1 1/4 31,80 7 3/4 196,85
1 1/4 8 3/4 710015040
18 457,20 24 1 1/4 31,80 8 203,20
36
TÍTULO: CÓDIGO:

20 508,00 24 1 1/4 31,80 8 1/4 209,55

24 609,60 24 1 1/2 38,10 9 1/4 234,95 1 1/2 9 1/4 ESPECIAL
ESPECIFICAÇÃO PADRÃO (Em flanges que ficarão aéreos, usar os bicromatizados amarelos ou, em situações mais severas, os verdes-
oliva):
Parafuso tipo estojo, AC, ASTM A 193 Gr B 7, rosca integral ANSI B 1.1, classe 2A, dimensões e tolerâncias ANSI B 16.5, zincados
eletroliticamente e bicromatizados na cor amarela. Cada parafuso deve ser acompanhado por:
2 arruelas lisas AC
37
TÍTULO: CÓDIGO:

16 Torque
Torque é uma força que tende a rodar ou girar objetos. Você gera um torque toda vez que aplica a força usando uma
chave-de-boca. Apertar os parafusos-estojo (prisioneiros) de um flange é um bom exemplo. Quando você usa a chave (ou
um torquímetro), aplica determinada força para manejá-la. Essa força cria um torque sobre o eixo do parafuso, que tende
a girá-lo.
Como podemos ver na figura abaixo, T = F * L, ou seja, o torque (T) é obtido multiplicando-se a força aplicada (F) pela
distância entre seu ponto de aplicação e o eixo do parafuso (L).
Assim, em unidades inglesas o torque pode ser medido em libra*polegada ou libra*pé; no Sistema Internacional de
Unidades (SI) é dado em Newton*metro. Exemplos:
a. Se F = 200 N e L = 0,20 m, teremos: T = F * L  200 * 0,20 = 40 N * m

b. Se F = 100 N e L = 0,40 m, teremos: T = F * L  100 * 0,40 = 40 N * m
Portanto, para produzirmos o mesmo torque obtido no item “a”, usando metade da força, deveremos utilizar uma chave
que tenha o dobro do comprimento da primeira.
Isto nos mostra que este aperto não pode ser feito aleatoriamente. Se tivermos duas pessoas com forças muito diferentes,
utilizando a mesma chave (mesmo comprimento para os dois casos), o resultado pode ser desastroso, pelo
desconhecimento do torque final. Por isso, a maneira correta de se aplicar a força desejada para o torque esperado, é
utilizando-se o torquímetro.
NÃO DEVEM SER UTILIZADAS FERRAMENTAS COM EXTENSOR (“CHICÃO”) !!!

O aperto deve ser gradativo em cada parafuso, evitando aperto total em um parafuso em uma única operação, pois o
desalinhamento causado impede o paralelismo, o que afeta o desempenho da junta.
Nas páginas subsequentes estão especificados os torques que devem ser aplicados para cada caso.
38
TÍTULO: CÓDIGO:

17 Torque Recomendado para Parafusos-Estojo – Juntas Inox
(Conforme Manual Técnico da PETROBRAS)
150# 300#
DN Flange Torque - lbf x Torque - lbf x Chave
Torque - N x m Torque - N x m
(“) ft ft (“)
50% 100% 50% 100% 50% 100% 50% 100%
½ 27 54 37 73 27 54 37 73 /8
7
¾ 31 61 42 83 49 98 67 133 /8
7
1 33 65 45 89 58 116 79 157 7
/8
1½ 37 73 50 99 102 204 139 277 7
/8
2 67 133 91 181 57 113 77 153 1 1/16
2½ 69 138 94 187 91 182 124 247 1 1/16
3 76 152 103 206 100 200 136 271 1 1/16
4 70 139 95 189 106 212 144 287 1 1/16
6 129 257 175 349 107 214 145 290 1¼
8 139 278 189 378 166 332 225 450 1¼
10 189 378 257 513 233 466 316 632 1 7/16
12 197 394 268 535 338 676 459 917 1 7/16
14 281 562 381 761 336 671 455 910 1 5/8
16 272 544 369 738 473 946 642 1283 1 5/8
18 401 802 544 1088 475 949 644 1287 1 13/16
20 388 775 526 1051 478 955 648 1296 1 13/16
24 537 1074 729 1457 851 1702 1154 2308 2
18 Torque Recomendado para Parafusos-Estojo - Juntas Pikotek

(Conforme Manual do fabricante)
150# 300#
DN Flange Torque - lbf x Torque - lbf x Chave
Torque - N x m Torque - N x m
(“) ft ft (“)
50% 100% 50% 100% 50% 100% 50% 100%
¾ 12 25 17 34 22 44 30 60 /8
7
1 13 27 18 37 23 47 32 64 /8
7
1½ 18 37 25 50 45 91 62 124 7
/8
2 34 69 47 94 26 53 36 72 1 1/16
2½ 37 74 50 100 43 86 58 117 1 1/16
3 43 86 58 117 46 93 63 126 1 1/16
4 33 67 45 91 50 101 68 137 1 1/16
6 61 122 82 165 51 102 69 139 1¼
8 69 139 94 188 80 161 109 218 1¼
10 85 170 115 231 105 211 143 286 1 7/16
12 93 187 127 254 143 287 195 390 1 7/16
14 118 237 161 322 148 296 200 401 1 5/8
16 116 233 158 316 207 414 281 562 1 5/8
18 166 332 225 450 221 443 300 601 1 13/16
20 161 322 218 437 221 443 300 601 1 13/16
24 267 534 362 724 440 881 597 1195 2
NOTAS:
1. O torque recomendado visa a minimizar a tensão no assento da junta.

2. Os valores de torque listados acima consideram uma lubrificação no corpo do parafuso, visando a reduzir o fator
de atrito.
3. Os valores de torque recomendados são baseados na utilização de flanges com pescoço (integrais).
39
TÍTULO: CÓDIGO:

Observação: O torque TOTAL deverá ser aplicado em dois ciclos:

1. No primeiro ciclo, o aperto dos parafusos é efetuado com 50% do torque total;
2. No segundo, o processo é refeito com 100% do torque total.
Como exemplo, para fixar um flange DN 4” – 150# (junta inox) com torque em N x m, verificamos na tabela da pág 31,
que o torque deverá ser de 189 N x m (sendo 95 N x m o valor correspondente a 50%). Nas tabelas das pág 26 e 28,
vemos que este flange é fixado por meio de 8 parafusos. Na pág 33 temos o procedimento para aperto do flange com 8
parafusos.
Aperto dos Parafusos-Estojo
Não se deve fazer o aperto dos parafusos-estojo sequencialmente, como mostrado na figura
ao lado. O aperto deve ser efetuado obedecendo-se a uma ordem sequencial, como mostrado na
pág 33.
Para o correto aperto dos parafusos, sempre se deve utilizar um torquímetro. Este trabalho,
quando feito sem controle, pode danificar a junta ou equipamento entre os flanges.
É uma boa prática utilizarem-se alguns parafusos de sacrifício até que se consiga o ajuste do
torquímetro. Uma vez ajustado, trocam-se estes parafusos de sacrifício pelos definitivos.
Conversão de Unidades Sempre que possível, a fiscalização deve acompanhar o aperto dos parafusos-estojo, visando a
que não hajam danos nas juntas e/ou equipamentos.
Caso tenhamos algum valor que não conste da tabela, podemos efetuar a conversão entre as unidades de torque N
(Newton) x m (metro) e lbf (libra-força) x ft (pé):
1 N x m = 0,737561 lbf x ft ⇒ 73 N x m = 73 x 0,737561 = 54 lbf x ft
1 lbf x ft = 1,355820 N x m ⇒ 54 lbf x ft = 54 x 1,355820 N x m = 73 N x m
40
TÍTULO: CÓDIGO:

19 SEQUÊNCIA DE APERTO DOS PARAFUSOS-ESTOJO - (conforme NT 69 da COMGAS)
Flanges com 4 parafusos Flanges com 8 parafusos
41
TÍTULO: CÓDIGO:

42
TÍTULO: CÓDIGO:

20 JUNTAS ISOLANTES PIKOTEK
São juntas que promovem um isolamento elétrico eficiente, com baixos peso e custo, rapidez e segurança de montagem,
além de garantir “vazamento zero”.
Esquema de montagem:
Materiais:
Juntas Pikotek x Juntas monobloco (tipo Prochind)

As juntas de isolamento elétrico Pikotek:
 têm uma velocidade de instalação muito maior; mesmo que se considere o tempo de aperto dos parafusos, a instalação
ainda é muito mais rápida;
 têm custo de aquisição, em média, 40% menor;
 têm menor custo de instalação, por dispensar operações de corte, içamento, soldagem, radiografia e inspeção;
 não requerem pessoal especializado (operador de guincho, soldador qualificado, inspetor de solda). Como as únicas
operações são a colocação da junta entre os flanges e o aperto dos parafusos, podem ser efetuadas por pessoal sem
qualificações especiais;
 são muito mais leves. Apenas para exemplificar, enquanto uma junta monobloco de 12” pesa cerca de 300 kg, a junta
Pikotek de mesmo diâmetro pesa apenas 8 kg, o que permite que apenas uma pessoa levante, manobre e instale entre os
flanges;
 são universais em todos os casos, requerendo apenas o conhecimento do diâmetro e classe de pressão do flange,
enquanto as juntas monobloco requerem diversas especificações e parâmetros para sua fabricação;
 têm tempo de entrega consideravelmente menor, variando com o grau do material requerido, espessura da parede,
composição química, revestimento para ambientes marinhos e testes para controle da qualidade solicitados;
 protegem os flanges contra corrosão e erosão interna, podendo-se assim eliminar custos com manutenções preventiva e
corretiva em flanges que sejam afetados por estes problemas;
 os flanges que a recebem oferecem e garantem “vazamento zero”.
43
TÍTULO: CÓDIGO:

Sequência das Operações

As figuras abaixo mostram a sequência de montagem destas juntas:
Flanges posicionados para a montagem. Vista frontal do flange. Posicionamento do parafuso.
Parafuso colocado. Posicionamento do niple isolante. Niple isolante colocado.
Colocação dos parafusos e niples nas

Posicionamento da junta isolante. Junta isolante colocada.
posições indicadas, para apoio da junta.
Colocação da segunda fiada de parafusos e Colocação da terceira fiada de parafusos Conclusão da colocação dos parafusos e
niples isolantes, dos dois lados do tubo. e niples isolantes. niples.
Sequência de montagem dos

parafusos, niples isolantes,
arruelas metálicas e isolantes
e porcas metálicas
Existe um conjunto de arruelas e porca para Colocação do niple isolante.

cada ponta do parafuso.
Colocação das arruelas isolantes em Colocação das arruelas metálicas

Conclusão, com a colocação das porcas.
ambas as pontas do parafuso. em ambas as pontas do parafuso.
44
TÍTULO: CÓDIGO:

21 JUNTAS ISOLANTES PIKOTEK – Instruções para Instalação
(Material extraído de encarte da Pikotek)
Deverão, também, estar paralelas. Não se deve procurar

corrigir desalinhamentos entre flanges pelo aperto excessivo
As faces dos flanges deverão estar isentas de todo dos parafusos, porque há parafusos que não resistem a um
tipo de sujeira, principalmente graxas. aperto exagerado.
O flange não deve conter nada que possa vir a danificar

a junta ou qualquer outro objeto que esteja em seu
Não deixar as faces muito próximas, nem muito afastadas; a
interior. Não utilizar calços ou flanges danificados.
distância a ser mantida é a preconizada acima. NÃO UTILIZAR
FERRAMENTAS para introdução da junta.
O corpo do parafuso deve ser lubrificado, para diminuição

do fator de atrito. É importante que as arruelas, tanto a
de aço quanto a plástica isolante, fiquem nas posições
indicadas na figura, para que se possa obter o efeito
isolante desejado. A arruela isolante deverá estar sempre
em contato com o flange.
O aperto deve ser feito com as chaves adequadas à

dimensão dos parafusos. Nunca usar chaves com barras
ou outros artifícios destinados a aumentar o esforço de
aperto, porque tais recursos, além de causarem
acidentes, só servirão para danificar os parafusos, os
flanges ou a própria chave.
45
TÍTULO: CÓDIGO:

Posicionar os parafusos da parte inferior do flange, para

possibilitar o apoio da junta.
Introduzir a junta isolante, apoiando-a nos parafusos.
Posicionar os parafusos restantes.
Utilizar um torquímetro para o correto aperto dos

parafusos. Este trabalho, quando feito sem controle,
pode danificar a junta ou equipamento entre os flanges.
Não apertar os parafusos sequencialmente. Deve-se Sempre que houver necessidade de reaperto, este deve ser
começar o aperto pelos parafusos diametralmente feito na mesma sequência recomendada.
opostos e depois igualmente distribuídos na
circunferência do flange (ver pág 34)
46
TÍTULO: CÓDIGO:

Todos os parafusos deverão receber torque equivalente.

O aperto deve sempre ser feito por igual até a tensão
recomendada.
47
TÍTULO: CÓDIGO:

22 PARAFUSOS-ESTOJO BICROMATIZADO AMARELO
FLANGES AC (JUNTAS PIKOTEK) - extraído da ANSI B-16.5
de de
(“) (“) ( mm ) (“) ( mm ) )
L(“)
)
3/4 19,05 4 1/2 12,70 3 1/3 84,67

1 25,40 4 1/2 12,70 3 1/3 84,67 1/2 3 1/3
1 1/2 38,10 4 1/2 12,70 3 1/3 84,67
2 50,80 4 5/8 15,90 4 1/3 110,07
2 1/2 63,50 4 5/8 15,90 4 1/3 110,07
5/8 4 1/3
3 76,20 4 5/8 15,90 4 1/3 110,07
150 #
4 101,60 8 5/8 15,90 4 1/3 110,07

5 127,00 8 3/4 19,05 4 4/5 121,92
6 152,40 8 3/4 19,05 4 7/8 123,83 3/4 4 7/8
8 203,20 8 3/4 19,05 4 7/8 123,83
10 254,00 12 7/8 22,22 6 3/8 161,93
7/8 6 3/8
12 304,80 12 7/8 22,22 6 3/8 161,93
14 355,60 12 1 25,40 7 3/8 187,33
1 7 3/8
16 406,40 16 1 25,40 7 3/8 187,33
18 457,20 16 1 1/8 28,60 8 1/8 206,38
1 1/8 8 1/8
20 508,00 20 1 1/8 28,60 8 1/8 206,38
24 609,60 20 1 1/4 31,80 9 1/8 231,78 1 1/4 9 1/8
3/4 19,05 4 5/8 15,90 4 1/3 110,07

5/8 4 1/3
1 25,40 4 5/8 15,90 4 1/3 110,07
1 1/2 38,10 4 3/4 19,05 4 4/5 121,92 3/4 4 4/5
2 50,80 8 5/8 15,90 4 1/3 110,07 5/8 4 1/3
2 1/2 63,50 8 3/4 19,05 5 1/3 135,47
3 76,20 8 3/4 19,05 5 1/3 135,47
300 #
4 101,60 8 3/4 19,05 5 1/3 135,47 3/4 5 3/8

5 127,00 8 3/4 19,05 5 1/3 135,47
6 152,40 12 3/4 19,05 5 3/8 136,53
8 203,20 12 7/8 22,22 6 3/8 161,93 7/8 6 3/8
10 254,00 16 1 25,40 7 3/8 187,33 1 7 3/8
12 304,80 16 1 1/8 28,60 8 1/8 206,38
1 1/8 8 1/8
14 355,60 20 1 1/8 28,60 8 1/8 206,38
16 406,40 20 1 1/4 31,80 9 1/8 231,78
18 457,20 24 1 1/4 31,80 9 1/8 231,78 1 1/4 9 1/8
20 508,00 24 1 1/4 31,80 9 1/8 231,78
24 609,60 24 1 1/2 38,10 9 5/8 244,48 1 1/2 9 5/8
ESPECIFICAÇÃO PADRÃO:
Parafuso tipo estojo, AC, ASTM A 193 Gr B 7, rosca integral ANSI B 1.1, classe 2A, dimensões e tolerâncias ANSI B
16.5, zincados eletroliticamente e bicromatizados na cor amarela. Cada parafuso deve ser acompanhado por:
48
TÍTULO: CÓDIGO:

2 arruelas lisas AC
49
TÍTULO: CÓDIGO:

23 PADRÕES DE ESTAÇÕES REDUTORAS PRIMÁRIAS (ERP)
Tipo Q max (Nm³/h) Max. Min. P saída (barg)

1A 30.000
1B 15.000
35 20 17
1C 10.000
1D 5.000
2A 30.000
2B 20.000
35 20 7
2C 10.000
2D 5.000
3A 15.000
3B 10.000
17 9 7
3C 5.000
3D 20.000
4A 5.000
4B 10.000
17 9 4
4C 15.000
4D 20.000
5A 10.000
5B 5.000
35 20 4
5C 15.000
5D 20.000
6A 5.000
6B 10.000
7 5 4
6C 15.000
6D 20.000
7A 2.500
7B 1.000
35 21 7
7C 500
7D 250
8A 2.500
8B 1.000
35 21 4
8C 500
8D 250
9A 2.500
9B 1.000
17 9 7
9C 500
9D 250
10A 2.500
10B 1.000
17 9 4
10C 500
10D 250
11A 2.500
11B 1.000
7 5 4
11C 500
11D 250
12A 2.500
12B 1.000
7 5 0,350
12C 500
12D 250
50
TÍTULO: CÓDIGO:

24 PADRÕES DE CONJUNTOS DE REGULAGEM E MEDIÇÃO (CRM) INDUSTRIAIS
P ent (barg) Q (m³/h)

Medidor
Tipo P saída (barg)
Máx. Mín.
0,34 1,03 2,06 4,14 DN (“) Tipo
B1/LS - - - - 2 G 65
B2/LS 330 500 - - 3 G 160
B3/LD 330 500 - - 3 G 160
B4/LD 530 800 - - 4 G 250
B5/LD 858 1300 - - 4T/6R G 400
4 2
B6/LD 1340 2000 - - 6 G 650
8 G
B7/LD 2112 3200 - -
1000
10 G
B8/LD 3300 5000 - -
1600
C1/LS 134 200 300 - 2 G 65
C2/LS 330 500 750 - 3 G 160
C3/LD 330 500 750 - 3 G 160
C4/LD 530 800 1210 - 4 G 250
C5/LD 858 1300 1950 - 4T/6R G 400
C6/LD 1340 2000 3000 - 6 G 650
7 5
8 G
C7/LD 2112 3200 4800 -
1000
10 G
C8/LD 3300 5000 7500 -
1600
12 G
C9/LD 5280 8000 12000 -
2500
D1/LD - - 1950 3250 4T/6R G 400
D2/LD - - 3000 5000 6 G 650
17 9
10 G
D3/LD - - 7500 12500
1600
25 PADRÕES DE CRM PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS, PEQUENOS E GRANDES COMÉRCIOS
P ent (barg) Q (m³/h) Medidor

Tipo P saída (barg) Rotativo
Máx. Mín.
0,34 1,03 2,06 4,14 DN (“) Tipo
F1/LS-F1/LD 40 1 1/2 G 25
F2/LS-F2/LD 100 2 G 65
0,025 0,022 - - -
F3/LS-F3/LD 160 3 G 100
F4/LS-F4/LD 250 3 G 160
G1/LS-G1/LD 40 1 1/2 G 25
G2/LS-G2/LD 100 2 G 65
2 psig 1 psig - - -
G3/LS-G3/LD 160 3 G 100
G4/LS-G4/LD 250 3 G 160
L1/LS-L1/LD 40 42 55 80 1 1/2 G 25
L2/LS-L2/LD 100 105 135 200 2 G 65
4 2
L3/LS-L3/LD 160 170 215 325 3 G 100
L4/LS-L4/LD 250 265 335 - 3 G 160
M1/LS-M1/LD 40 42 55 80 1 1/2 G 25
M2/LS-M2/LD 100 105 135 200 2 G 65
7 5
M3/LS-M3/LD 160 170 215 325 3 G 100
M4/LS-M4/LD 250 265 335 - 3 G 160
26 PADRÕES DOS MICRO-CRM
P ent (barg) Q (m³/h)

Tipo P saída (barg)
Máx. Mín.
0,35 1,00 2,00
LL4/10 21 32 -
4 2
LL4/16 33 50 -
51
TÍTULO: CÓDIGO:

LL4/25 54 80 -
LL7/10 21 32 48
LL7/16 7 5 33 50 75
LL7/25 54 80 120
52
TÍTULO: CÓDIGO:

27 INTERLIGAÇÕES: Rede AC x Derivação AC
27.1 Rede Seca (sem gás)
Tê Normal AC (Derivação) Tê de Redução AC (Derivação)
Rede Derivação
Derivação Item Quant Código Tê
DN ( “ )
2 2 TE AC A234 EB 02"x0,154" 1 1 702183050 Normal
TE AC A234 EB 04"x0,237" 1 1 702183100
Normal
4 2 RED CONC AC A234 EB 04"x02"x0,237" 2 1 702165008
TE RED AC A234 EB 04"x02"x0,237" 3 1 702181001 Redução
TE AC A234 EB 06"x0,280" 1 1 702183150
Normal
6 2 RED CONC AC A234 EB 06"x02"x0,280" 2 1 702165010
TE AC A234 EB 08"x0,322" 1 1 702183200
RED CONC AC A234 EB 08"x04"x0,322" 2 1 702165013 Normal
8 2 RED CONC AC A234 EB 04"x02"x0,237" 2 1 702165008
TE RED AC A234 EB 08"x04"x0,322" 3 1 702181005
Redução
RED CONC AC A234 EB 04"x02"x0,237" 2 1 702165008
TE AC A234 EB 10"x0,365" 1 1 702183250
10 2 RED CONC AC A234 EB 04"x02"x0,237" 2 1 702165008
TE RED AC A234 EB 10"x04"x0,365" 3 1 702181007
Redução
RED CONC AC A234 EB 04"x02"x0,237" 2 1 702165008
TE AC A234 EB 12"x0,406" 1 1 702183300
12 2 RED CONC AC A234 EB 06"x02"x0,280" 2 1 702165010
TE RED AC A234 EB 12"x06"x0,406" 3 1 702181009
Redução
RED CONC AC A234 EB 06"x02"x0,280" 2 1 702165010
TE AC A234 EB 14"x0,438" 1 1 702183350
14 2 RED CONC AC A234 EB 06"x02"x0,280" 2 1 702165010
TE RED AC A234 EB 14"x04"x0,438" 3 1 702181011
Redução
RED CONC AC A234 EB 04"x02"x0,237" 2 1 702165008
TE RED AC A234 EB 20"x14"x0,375" 3 1 702182001
20 2 RED CONC AC A234 EB 14"x06"x0,438" 2 1 702165021 Redução
RED CONC AC A234 EB 06"x02"x0,280" 2 1 702165010
Rede Derivação
DN ( “ )
4 4 TE AC A234 EB 04"x0,237" 1 1 702183100 Normal
TE AC A234 EB 06"x0,280" 1 1 702183150
Normal
6 4 RED CONC AC A234 EB 06"x04"x0,280" 2 1 702165012
TE AC A234 EB 08"x0,322" 1 1 702183200
8 4
RED CONC AC A234 EB 06"x04"x0,280" 2 1 702165012
TE AC A234 EB 10"x0,365" 1 1 702183250
10 4
RED CONC AC A234 EB 06"x04"x0,280" 2 1 702165012
TE RED AC A234 EB 12"x06"x0,406" 3 1 702181009
12 4 Redução
RED CONC AC A234 EB 06"x04"x0,280" 2 1 702165012
53
TÍTULO: CÓDIGO:

54
Rede Derivação
DN ( “ )
TE AC A234 EB 14"x0,438" 1 1 702183350
14 4
RED CONC AC A234 EB 06"x04"x0,280" 2 1 702165012
TE RED AC A234 EB 20"x14"x0,375" 3 1 702182001
20 4 RED CONC AC A234 EB 14"x06"x0,438" 2 1 702165021 Redução
RED CONC AC A234 EB 06"x04"x0,280" 2 1 702165012
Rede Derivação
DN ( “ )
6 6 TE AC A234 EB 06"x0,280" 1 1 702183150 Normal
TE AC A234 EB 08"x0,322" 1 1 702183200
Normal
8 6 RED CONC AC A234 EB 08"x06"x0,322" 2 1 702165014
TE AC A234 EB 10"x0,365" 1 1 702183250
Normal
10 6 RED CONC AC A234 EB 10"x06"x0,365" 2 1 702165016
TE AC A234 EB 12"x0,406" 1 1 702183300
Normal
12 6 RED CONC AC A234 EB 12"x06"x0,406" 2 1 702165019
TE AC A234 EB 14"x0,438" 1 1 702183350
Normal
14 6 RED CONC AC A234 EB 14"x06"x0,438" 2 1 702165021
TE RED AC A234 EB 20"x14"x0,375" 3 1 702182001
20 6 Redução
RED CONC AC A234 EB 14"x06"x0,438" 2 1 702165021
Rede Derivação
DN ( “ )
8 8 TE AC A234 EB 08"x0,322" 1 1 702183200 Normal
TE AC A234 EB 10"x0,365" 1 1 702183250
10 8 Normal
RED CONC AC A234 EB 10"x08"x0,365" 2 1 702165017
TE AC A234 EB 12"x0,406" 1 1 702183300
Normal
12 8 RED CONC AC A234 EB 12"x08"x0,406" 2 1 702165020
14 8 TE RED AC A234 EB 14"x08"x0,438" 3 1 702181013 Redução
Rede Derivação
DN ( “ )
10 10 TE AC A234 EB 10"x0,365" 1 1 702183250 Normal
TE AC A234 EB 12"x0,406" 1 1 702183300
12 10 Normal
RED CONC AC A234 EB 12"x10"x0,406" 2 1 702165018
Rede Derivação
DN ( “ )
12 12 TE AC A234 EB 12"x0,406" 1 1 702183300 Normal
Rede Derivação
DN ( “ )
14 14 TE AC A234 EB 14"x0,438" 1 1 702183350 Normal
Rede Derivação
DN ( “ )
20 20 TE AC A234 EB 20"x0,375" 1 1 702184500 Normal
TÍTULO: CÓDIGO:

28 INTERLIGAÇÕES: Rede AC x Derivação AC
28.1 Bloqueio ou Interligação de Redes e Ramais de AC EM CARGA (Hot-Tap Simples)
Existem situações em que precisamos instalar apenas um elemento na rede em carga para possibilitar uma operação. O
exemplo mais simples é a interligação a uma rede existente para a derivação de uma nova rede ou ramal; para que esta
derivação seja efetivada, solda-se um tê ou conexão com desvio, ambos para furação em carga. A escolha entre o TÊ ou a
CONEXÃO é feita em função da pressão de operação da rede (P), diâmetro da tubulação principal (D) e diâmetro da
derivação (d) (ver pág 46).
d / D ≤ 0,5 d / D > 0,5 d / D ≤ 0,4 d / D > 0,4

P ≤ 7 bar P > 7 bar
Tê Conexão Tê Conexão
28.2 Tê para Derivação EM CARGA
Colar de Redução
Tê de Derivação Tê de Derivação
DN 1” e 2” (em Carga) DN 4” a 8” (em Carga)
Tês para Derivação em Carga, utilizados pela COMGAS:
Rede - DN ( “ ) Derivação Código
TE DE DERIVAÇÃO AC 250 PSI H17500 DN 1" 788115025 P ≤ 17 bar

1
TE DE DERIVAÇÃO AC 1440 PSI H17500 DN 1" 788118025 P > 17 bar
2
4
6
8 TE DE DERIVAÇÃO AC 720 PSI H17506 DN 8" 788116200 P ≤ 35 bar
Nota: O tê de derivação DN 8” (150#) foi eliminado por sua altura excessiva. Em virtude da classe de pressão da máquina de
bloqueio e furação ser 300#, necessita-se de uma adaptação para o tê 150# e este conjunto excede a extensão do
curso da máquina. Assim, para o DN 8”, por razões operacionais, optou-se por utilizar apenas o tê 300#, que atende a
todas as pressões que temos nas redes da COMGAS (até 35 bar).
Corte: Planta:
A conexão principal pode ser um TÊ ou CONEXÃO PARA BLOQUEIO, COM DESVIO

28.3 Conexões para Bloqueio e Derivação
56
TÍTULO: CÓDIGO:

Redução Concêntrica
Curva Aço Carbono Curva Aço Carbono Cap Aço

Forjado – 90º Forjado – 45º Carbono Forjado
Abaixo, as conexões com e sem desvio utilizadas pela COMGAS:
Conexões COM Desvio

CONEX P/BLOQ C/DESV AC 250 PSI H17160 2" 788108050 P ≤ 17 bar
2
CONEX P/BLOQ C/DESV AC 1440 H17161 2" 788109050 P > 17 bar
4
CONEX P/BLOQ C/DESV AC 720 PSI H17271 4" 788109101 P > 17 bar
6
8
CONEX P/BLOQ C/DESV AC 275 H17270 10" 788107250 P ≤ 17 bar
10
CONEX P/BLOQ C/DESV AC 275 H17270 12" 788107300 P ≤ 17 bar
12
Conexões SEM Desvio

2 CONEX P/BLOQ S/DESV AC 1440 H17126 2" 788106050 P ≤ 35 bar
CONEX P/BLOQ S/DESV AC 275 PSI H17255 4" 788102100 P ≤ 17 bar
4
CONEX P/BLOQ S/DESV AC 720 PSI H17256 4" 788104100 P > 17 bar
6
8
CONEX P/BLOQ S/DESV AC 275 H17255 10" 788102250 P ≤ 17 bar
10
CONEX P/BLOQ S/DESV AC 960 H17257 10" 788105250 P > 17 bar
CONEX P/BLOQ S/DESV AC 275 H17255 12" 788102300 P ≤ 17 bar
12
CONEX P/BLOQ S/DESV AC 960 H17257 12" 788105300 P > 17 bar
14 CONEX P/BLOQ S/DESV AC 300# TDW-14” 788110350
16 CONEX P/BLOQ S/DESV AC 300# TDW-16” 788110400 P ≤ 35 bar
20 CONEX P/BLOQ S/DESV AC 300# TDW-20” 788110500
Outra possibilidade é a instalação de apenas um elemento para complementar um conjunto de bloqueio de fluxo. Por
exemplo, se houver necessidade de um conjunto de bloqueio para um corte de rede e for possível o aproveitamento de
uma conexão para bloqueio e uma purga existentes, é suficiente a instalação de apenas mais um bloqueio (conexão sem
desvio ou “bag”).
O exemplo abaixo mostra instalação efetuada para corte de um ramal de DN 1”. Como já existe na rede um tê para furação
em carga de DN 1” (que pode ser aproveitado como bloqueio principal) e a purga pode ser efetuada através da máquina de
furação em carga, é suficiente a instalação de uma conexão para bloqueio, sem desvio.
57
TÍTULO: CÓDIGO:

Nas páginas subsequentes temos exemplos do aproveitamento de instalações existentes.
Corte:
OBSERVAÇÃO:
Deixar espaço mínimo de
60 cm entre a geratriz
inferior do tubo e o fundo
da vala, para que o
soldador possa fazer seu
trabalho.
Em AFASTAMENTOS MÍNIMOS (pág 140), são fornecidos melhores detalhes das situações em que estas plataformas de
madeira devem ser montadas e em que posições.
Perspectiva:
58
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede Derivação
Derivação Item Quant Código Pressão
DN ( “ )
CONEX P/BLOQ C/DESV AC 250 PSI H17160 2" 1 1 788108050
P ≤ 17 bar
CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 2"x0,154" 3 1 702143050
2 2
CONEX P/BLOQ C/DESV AC 1440 H17161 2" 1 1 788109050
P > 17 bar
TE DE DERIVAÇÃO AC 250 PSI H17500 DN 2" 1 1 788115050
P ≤ 7 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 2 1 702121003
CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 4”x0,237” 3 1 702143100 7 < P ≤ 17 bar
4 2
RED CONC AC A234 EB 04"x02"x0,237" 4 1 702165008
CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 4”x0,237” 3 1 702143100 P > 17 bar
RED CONC AC A234 EB 04"x02"x0,237" 4 1 702165008
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 06"x02" 2 1 702121005
6 2
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 06"x02" 2 1 702121005
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x02" 2 1 702121009
8 2
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x02" 2 1 702121009
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x02" 2 1 702121011
10 2
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x02" 2 1 702121011
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x02" 2 1 702121014
12 2
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x02" 2 1 702121014
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x02" 2 1 702121018
16 2
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x02" 2 1 702121018
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x02" 2 1 702121020
20 2
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x02" 2 1 702121020
Rede Derivação
DN ( “ )
P ≤ 17 bar
CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 4”x0,237” 3 1 702143100
4 4
P > 17 bar
CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 6”x0,280” 3 1 702143150 P ≤ 17 bar
RED CONC AC A234 EB 06"x04"x0,280" 4 1 702165012
6 4 CONEX P/BLOQ C/DESV AC 720 PSI H17281 6" 1 1 788104151
P > 17 bar
RED CONC AC A234 EB 06"x04"x0,280" 4 1 702165012
PIG-PLUG (CESTO) MUELLER 682786 DN 6" 5 1 788153041
P ≤ 7 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 2 1 702121010
7 < P ≤ 17
CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 8”x0,322” 3 1 702143200 bar
8 4 RED CONC AC A234 EB 08"x04"x0,322" 4 1 702165013
P > 17 bar
RED CONC AC A234 EB 08"x04"x0,322" 4 1 702165013
Embora as redes principais sejam “PIGÁVEIS” (ver pág 139), as redes e ramais derivados a partir de conexões, não o são.
Portanto, NÃO há necessidade de curvas 3 x DN; Nas conexões com DN 6” a 12”, deve-se verificar a necessidade de
utilização do PIG-PLUG, para facilitar o direcionamento do pig instrumentado.
59
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede Derivação
DN ( “ )
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 2 1 702121012
10 4
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 2 1 702121012
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 2 1 702121015
12 4
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 2 1 702121015
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 2 1 702121017
14 4
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 2 1 702121017
P ≤ 17 bar
16 4
P > 17 bar
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x04" 2 1 702121021
20 4
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x04" 2 1 702121021
Rede Derivação
DN ( “ )
P ≤ 17 bar
RED CONC AC A234 EB 08"x06"x0,322" 4 1 702165014
P > 17 bar
RED CONC AC A234 EB 08"x06"x0,322" 4 1 702165014
RED CONC AC A234 EB 10"x06"x0,365" 4 1 702165016
10 6 CONEX P/BLOQ C/DESV AC 960 H17264 10" 1 1 788110250
P > 17 bar
RED CONC AC A234 EB 10"x06"x0,365" 4 1 702165016
PIG-PLUG (CESTO) MUELLER 682643 DN 10'' 5 1 788153043
P ≤ 7 bar
7 < P ≤ 17
bar
12 6 RED CONC AC A234 EB 12"x06"x0,406" 4 1 702165019
P > 17 bar
RED CONC AC A234 EB 12"x06"x0,406" 4 1 702165019
14 6 P ≤ 7 bar
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 2 1 702121019
16 6
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 2 1 702121019
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 2 1 702121022
20 6
P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 2 1 702121022
60
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede Derivação
DN ( “ )
P ≤ 17 bar
RED CONC AC A234 EB 10"x08"x0,365" 4 1 702165017
P > 17 bar
RED CONC AC A234 EB 10"x08"x0,365" 4 1 702165017
RED CONC AC A234 EB 12"x08"x0,406" 4 1 702165020
P > 17 bar
RED CONC AC A234 EB 12"x08"x0,406" 4 1 702165020
16 8 P ≤ 7 bar
20 8 P ≤ 35 bar
Rede Derivação
DN ( “ )
P ≤ 17 bar
RED CONC AC A234 EB 12"x10"x0,406" 4 1 702165018
P > 17 bar
RED CONC AC A234 EB 12"x10"x0,406" 4 1 702165018
Rede Derivação
DN ( “ )
P ≤ 17 bar
O PIG-PLUG (CESTO) foi relacionado apenas como um alerta para a necessidade de sua aplicação. Verificar os parâmetros
que determinam seu emprego, na pág 139.
61
TÍTULO: CÓDIGO:

29 CONJUNTOS DE BLOQUEIO
Sempre que houver necessidade de bloqueio em redes ou ramais de aço em carga, visando a alguma intervenção (corte
para derivação, soldagem de cap, etc), a interrupção do fluxo de gás deverá ser efetuada utilizando-se CONJUNTOS DE
BLOQUEIO de fluxo. O bloqueio simples deste fluxo não oferece a segurança necessária de sua completa estanqueidade. O
conceito do conjunto de bloqueio considera, além do bloqueio principal, um outro secundário com a finalidade de reter o
gás remanescente do bloqueio principal. Entre estes bloqueios é montado um dispositivo de purga, por onde é retirado o
gás confinado.
29.1 Conjuntos de Bloqueio – DN 1”
São conjuntos montados com conexões idênticas, no diâmetro da rede que sofrerá a intervenção. Cada conexão assume
uma das funções no conjunto:
29.2 Conjuntos de Bloqueio – DN 2”
Também são montados com conexões idênticas, no diâmetro da rede que sofrerá a intervenção. A montagem típica do
conjunto DN 2” é mostrada abaixo:
29.3 Conjuntos de Bloqueio – DN 4” a 20”
Nestes diâmetros, na montagem-padrão, o bloqueio principal é efetuado pela conexão para furação em carga (com ou
sem desvio).
O secundário é exercido pelo bag (colar de redução, flange com pescoço, flange cego, junta de inox e parafusos-estojo);
pelo flange com pescoço é introduzido um balão de borracha (balão obturador - ver pág 136) que, inflado, é capaz de
bloquear o gás que possa ter passado pelo bloqueio principal. Ao final da operação o bag é fechado com o flange cego.
Apenas em tubulações com DN 6”, o bag deve ser montado com o colar de redução comum (weldolet 6” x 3”) e o niple
especial Mueller (3” de diâmetro por 3” de altura), para facilitar a operação de Hot-Tap. Na impossibilidade de se fazer esta
montagem, pode ser seguido o padrão, com flanges de DN 2” (ver pág 68).
O dispositivo para purga do gás retido entre os bloqueios é o vent, cuja montagem-padrão é feita através de um colar de
redução especial e um niple (2” de diâmetro por 3” de altura), ambos de fabricação Mueller; este mesmo dispositivo, nas
mesmas dimensões é empregado para tubulações de 4” a 20” de diâmetro. As montagens do vent e do bag podem ser
vistas nas pág 133 e 135, respectivamente.
62
TÍTULO: CÓDIGO:

Nem sempre o conjunto de bloqueio precisa ser montado da forma padronizada; o importante é que tenhamos elementos
que desempenhem as funções de bloqueio principal, secundário e purga. Às vezes, em campo, já existe alguma
instalação que possa exercer alguns desses papeis. Por exemplo, se tivermos uma válvula, tê ou conexão (ambos para
furação em carga) em condições de efetuar o bloqueio, instalados na tubulação, estes podem exercer a função de um dos
bloqueios, assim como a purga pode ser efetuada através da máquina de furação em carga.
Assim, visando à otimização dos trabalhos, devemos analisar cuidadosamente os elementos que temos à disposição e
verificar o que deve ser complementado para que tenhamos duplo bloqueio e purga.
Para que o bloqueio da rede seja feito de maneira correta, é fundamental que se determine o ponto no qual se pretende
efetuá-lo. Para tanto, o primeiro elemento a ser instalado é a conexão para furação em carga, que será o bloqueio principal;
em seguida instalam-se o vent e o bag; a intervenção deverá ser efetuada após o bag.
Em se tratando de malha fechada, onde podemos ter fluxo em ambos os sentidos, pode ser montado um conjunto de
bloqueio de cada lado do ponto de intervenção, como mostrado abaixo.
Caso exista uma válvula que possa garantir o bloqueio do fluxo em um dos sentidos, pode ser montado apenas um
conjunto, do outro lado do ponto de intervenção.
Pode-se instalar um conjunto de bloqueio (conexão, vent e bag) para permitir apenas o bloqueio (conexão sem desvio) ou
bloqueio e comissionamento (conexão com desvio) de um ramal ou de uma nova extensão de rede. Quando o objetivo é
somente o bloqueio do fluxo, utilizamos as conexões sem desvio. A relação completa das conexões com e sem desvio
cadastradas pela COMGAS, encontra-se na pág 44.
63
TÍTULO: CÓDIGO:

30 INTERVENÇÕES EM REDES DE AÇO-CARBONO - DN 1" e 2" (Mueller)
Conexão típica DN 1” Máquina para bloqueio em TÊ e Conexão DN 1”. Para

furação em TÊ e Conexões DN 1” e 2”
30.1 Corte de Ramal DN 1" (Bloqueio no ramal)
A. Ramal DN 1”, em carga, a ser cortado
B. Instalação das conexões para permitir o bloqueio e as intervenções necessárias
64
TÍTULO: CÓDIGO:

C. Instalação das máquinas, bloqueio, cortes e soldas necessárias
D. Operação concluída
Ramal - DN ( “ ) Derivação Item Quant Código

CONEX P/BLOQ S/DESV AC 250 PSI H17055 1" 1 3 788103025 P ≤ 17
CAP AC A234 EB 01"x0,133" 2 1 702111025 bar
1 CONEX P/BLOQ S/DESV AC 1440 H17056 1" 1 3 788104025 P > 17
CAP AC A234 EB 01"x0,133" 2 1 702111025 bar
65
TÍTULO: CÓDIGO:

30.2 Corte de Ramal DN 1" com Tê Existente (Bloqueio no ramal)
A. Ramal DN 1”, em carga, a ser cortado. Situação em que o Tê existente permite o bloqueio
B. Instalação da conexão para permitir o bloqueio e as intervenções necessárias
66
TÍTULO: CÓDIGO:


CONEX P/BLOQ S/DESV AC 250 PSI H17055 1" 1 1 788103025 P ≤ 17
CAP AC A234 EB 01"x0,133" 2 1 702111025 bar
1 CONEX P/BLOQ S/DESV AC 1440 H17056 1" 1 1 788104025 P > 17
CAP AC A234 EB 01"x0,133" 2 1 702111025 bar
OBS.: Nas situações em que houver uma conexão para furação em carga, mas que esta não ofereça condições para
bloqueio, a situação torna-se idêntica à mostrada na pág 51, pois a conexão comporta-se da mesma forma que o tê
para rede seca.
67
TÍTULO: CÓDIGO:

30.3 Bloqueio de Rede ou Ramal DN 2" (Bloqueio na rede ou ramal)
Conexão típica DN 2” Máquina típica para bloqueio em carga DN 2” Máquina para bloqueio em TÊ e Conexão DN 1”.
Para furação em TÊ e Conexões DN 1” e 2”
A. Rede ou Ramal (DN 2”), em carga, a ser cortado
68
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede / Ramal
DN ( “ )
CONEX P/BLOQ S/DESV AC 1440 H17126 2" 1 2 788106050 P ≤ 35
2 CAP AC A234 EB 02"x0,154" 2 1 702111050 bar
69
TÍTULO: CÓDIGO:

30.4 Bloqueio na Rede ou Ramal DN 2" com Conexão Existente
A. Rede ou Ramal (DN 2”), em carga, a ser cortado. Neste caso, a conexão existente PODE ser
utilizada para que seja efetuado o bloqueio
70
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede / Ramal
DN ( “ )
2 CAP AC A234 EB 02"x0,154" 2 1 702111050 bar
OBS.: Nas situações em que houver uma conexão para furação em carga, mas que esta não ofereça condições para
bloqueio, a situação torna-se idêntica à mostrada na pág 55, pois a conexão comporta-se da mesma forma que o tê
para rede seca.
71
TÍTULO: CÓDIGO:

30.5 Corte de Ramal DN 2" com Tê Existente (Bloqueio no ramal)
A. Ramal DN 2”, em carga, a ser cortado. Situação em que o Tê existente permite o bloqueio
72
TÍTULO: CÓDIGO:


2 CAP AC A234 EB 01"x0,133" 2 1 702111050 bar
73
TÍTULO: CÓDIGO:

30.6 Bloqueio em Rede DN 2" - SEM By-Pass Provisório Entre Máquinas
Este processo NÃO TEM LIMITAÇÃO DE EXTENSÃO para o trecho entre bloqueios.
A. Rede DN 2”, em carga, a ser cortada
74
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede / Ramal
DN ( “ )
2 CAP AC A234 EB 02"x0,154" 2 2 702111050 bar
75
TÍTULO: CÓDIGO:

30.7 Bloqueio em Rede DN 2" - COM By-Pass Provisório Entre Máquinas
O trecho entre bloqueios é LIMITADO ao alcance do flexível ou à viabilidade de execução em PE.
C. Instalação das máquinas, construção do by-pass provisório, bloqueio, cortes e soldas

necessárias
Nota: Se o by-pass tiver extensão até 10 m, aproximadamente, é fornecido pelo Hot-Tap em tubo flexível DN 1” (saída
da máquina em rosca, no mesmo diâmetro). Para extensões maiores deverá ser feito em PE e não será
76
TÍTULO: CÓDIGO:

fornecido pelo Hot-Tap. Deverão ser providenciados uma transição com rosca aço/PE (1” x 32 mm), tubo, luvas
e curvas PE DN 32 mm (para os dois lados):
By-Pass ( mm ) Derivação Quant Código

TRANS PE80/AC RETA BISEL 032MM X 1" 2 702083032
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 3 702051032
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 032MM - 701010032
P ≤ 4 bar
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 702031032
32 TRANS PE100/AC RETA EB 032MM X 1" 2 702086032
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 3 702051032
TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM - 701020034
P = 7 bar
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 702031032
Rede / Ramal
DN ( “ )
2 CONEX P/BLOQ S/DESV AC 1440 H17126 2" 1 4 788106050 P ≤ 17 bar
Nota: Se fosse apenas por questão da resistência mecânica das conexões, estas poderiam ser utilizadas até em redes
que operam a 35 bar. No entanto, apesar de o Hot-Tap conseguir efetuar a furação nesta pressão, não possui
ferramenta de bloqueio com capacidade para operar acima de 17 bar.
77
TÍTULO: CÓDIGO:

30.8 Bloqueio em Rede DN 2" - COM By-Pass Definitivo
78
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede / Ramal
DN ( “ )
CONEX P/BLOQ S/DESV AC 1440 H17126 2" 1 2 788106050
P ≤ 17
2 CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 2"x0,154" 3 4 702143050
bar
CAP AC A234 EB 02"x0,154" 5 2 702111050
Nota: Se fosse apenas por questão da resistência mecânica das conexões, estas poderiam ser utilizadas até em redes
que operam a 35 bar. No entanto, apesar de o Hot-Tap conseguir efetuar a furação nesta pressão, não possui
ferramenta de bloqueio com capacidade para operar acima de 17 bar.
79
TÍTULO: CÓDIGO:

31 CONJUNTOS DE BLOQUEIO DN 4” A 20”
Conforme visto na pág 49, os conjuntos de bloqueio nos DN 4” a 20” são montados diferentemente dos DN 1” e 2”. Aqui,
cada componente do conjunto tem sua montagem específica. Genericamente, estas montagens são mostradas abaixo.
Especificamente, a montagem do vent está na pág 133, bag (pág 135), balão obturador (pág 136) e o elemento selante
(pág 138).
Corte:
OBSERVAÇÃO:
Deixar espaço mínimo de
60 cm entre a geratriz
inferior do tubo e o fundo
da vala, para que o
soldador possa fazer seu
trabalho.
Em AFASTAMENTOS MÍNIMOS (pág 140), são fornecidos melhores detalhes das situações em que estas plataformas de
madeira devem ser montadas e em que posições.
Perspectiva:
31.1 Bloqueio em Carga (Stopple) - SEM Desvio
Rede - DN ( “ ) Derivação Item Quant Código

CONEX P/BLOQ S/DESV AC 275 PSI H17255 4" 1 1 788102100
P ≤ 17 bar
COLAR RED MUELLER PONTA ROSCA 2X3 H17491 2 1 702121099

NIPLE P ROSCA MUELLER AC 1440 H17491 2X3 3 1 788112001
COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 1 702121003
4 FLANGE PESC AC A105 150# 02" 5 1 702153050
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 6 1 702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 7 1 708015050
BALÃO OBTURADOR RAVETTI MOD IT/M 100 MM 15 1
80
TÍTULO: CÓDIGO:


P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 1 702121003
4 FLANGE PESC AC A105 300# 02" 5 1 702154050
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 6 1 702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 7 1 708030050

P ≤ 17 bar
6 COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 16 1 702121006

P > 17 bar
6 COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 16 1 702121006
Notas:
Nas tubulações com DN 6”, é preferível que o BAG seja montado
diferentemente dos outros diâmetros; deve-se montar com colar de
redução comum 6” x 3” e ponta-rosca Mueller 3” x 3”. Na impossibilidade
da construção com niple, utilizar montagem semelhante à dos demais
diâmetros, com flange DN 2”, como mostrado abaixo.
Verificar, na pág 139, as precauções que devem ser tomadas quando a

rede for “pigável”.
Rede - DN ( “ ) Descrição Item Quant Código

COLAR RED AC A105 EB 06"x02" 4 2 702121005
P ≤ 17
6 FLANGE PESC AC A105 150# 02" 5 2 702153050
bar
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 6 2 702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 7 2 708015050

P > 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 06"x02" 4 2 702121005
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 5 2 702154050
6 FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 6 2 702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 7 2 708030050
Nas páginas subsequentes apresentaremos apenas a montagem com niple.
81
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 1 702121010
8 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 1 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 1 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 1 708015100

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 1 702121010
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 1 702154100
8 FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 1 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 1 708030100

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 4 1 702121012
10 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 1 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 1 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 1 708015100

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 4 1 702121012
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 1 702154100
10 FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 1 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 1 708030100

P ≤ 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 4 1 702121015
12 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 1 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 1 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 1 708015100
82
TÍTULO: CÓDIGO:


P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 4 1 702121015
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 1 702154100
12 FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 1 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 1 708030100

CONEX P/BLOQ S/DESV AC 300# TDW-14” 1 1 788110350
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 4 1 702121017
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 1 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 1 702151100
14 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 1 708015100
FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 9 1 702152350
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 10 1 708030350
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 1-1/8" X 7-3/4" 11 20 710015030
ELEMENTO SELANTE BUNA-N DN 14" 12 1 788160001
Nas tubulações com DN 14” a 20” é necessário providenciar os materiais de fechamento das conexões (flange cego, junta de
inox e parafusos-estojo) e os elementos selantes. Nas conexões Mueller (DN 4” a 12”) estes materiais de fechamento são parte
integrante da conexão.

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 4 1 702121017
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 1 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 1 702152100
14 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 1 708030100
FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 9 1 702152350
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 10 1 708030350

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 4 1 702121019

FLANGE PESC AC A105 150# 06" 5 1 702153150
FLANGE CEGO AC A105 150# 06" 6 1 702151150
16 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06" 7 1 708015150
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 3/4" X 4-1/2" 8 8 710015013
FLANGE CEGO AC A105 300# 16" 9 1
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 10 1
83
TÍTULO: CÓDIGO:


P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 4 1 702121019
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 5 1 702154150
FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 6 1 702152150
16 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 7 1 708030150
FLANGE CEGO AC A105 300# 16" 9 1
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 10 1

CONEX P/BLOQ S/DESV AC 300# TDW-20' 1 1 788110500
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 4 1 702121022
FLANGE PESC AC A105 150# 06" 5 1 702153150
FLANGE CEGO AC A105 150# 06" 6 1 702151150
20 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06" 7 1 708015150
FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 9 1 702152500
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 10 1 708030500

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 4 1 702121022
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 5 1 702154150
FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 6 1 702152150
20 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 7 1 708030150
FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 9 1 702152500
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 10 1 708030500
31.2 Bloqueio em Carga (Stopple) - COM Desvio

P ≤ 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 1 702121003
4 FLANGE PESC AC A105 150# 02" 5 1 702153050
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 6 1 702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 7 1 708015050
84
TÍTULO: CÓDIGO:


P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 1 702121003
4 FLANGE PESC AC A105 300# 02" 5 1 702154050
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 6 1 702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 7 1 708030050

P ≤ 17 bar
6 NIPLE P ROSCA MUELLER AC 1440 H17491 2X3 3 1 788112001
COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 4 1 702121006

P > 17 bar
6 COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 4 1 702121006

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 2 1 702121010
8 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 1 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 1 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 1 708015100

P > 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 1 702121010
8 FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 1 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 1 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 1 708030100
85
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 4 1 702121012
10 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 1 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 1 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 1 708015100

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 4 1 702121012
10 FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 1 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 1 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 1 708030100

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 4 1 702121015
12 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 1 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 1 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 1 708015100

COLAR RED MUELLER PONTA ROSCA 2X3 H17491 2 1 702121099 P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 4 1 702121015
12 FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 1 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 1 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 1 708030100
Verificar na pág 139, o que são redes “PIGÁVEIS” e o que nelas deve ser utilizado; como as listas são genéricas, deve-se
verificar, caso a caso, quando são necessárias curvas de 3DN e os PIG-PLUGS. Embora as redes possam ser “PIGÁVEIS”, as
redes derivadas e ramais (quando derivados a partir de tês ou conexões em carga) não o são. Se, por exemplo, a rede é
“pigável”, mas a curva será aplicada em uma derivação (rede ou ramal) por onde não tenhamos condição de passar o pig
instrumentado, podemos utilizar curvas de 1,5 DN. Nas conexões com DN 6” a 12”, para que se consiga manter a rede
principal “pigável”, deve-se utilizar o PIG-PLUG, para facilitar o direcionamento do pig instrumentado.
86
TÍTULO: CÓDIGO:

32 Base de Concreto e Suportes Ajustáveis – Tubulação com DN ≥ 12"
Nas tubulações com DN ≥ 14”, as valas deverão ser escavadas até uma profundidade de aproximadamente 20 cm abaixo da
cota de apoio, para que seja construída uma base de concreto, que deve ser projetada para resistir à carga de 9 toneladas.
Estas valas deverão ser, obrigatoriamente, escoradas.
Como mostrado no desenho abaixo, deverão ter suportes de aço ajustáveis, para auxiliar no escoramento da tubulação.
Também deverão ser colocados pedaços de borracha entre o suporte e o tubo, visando a proteger a tubulação.
As tubulações de DN 12” dispensam a base de concreto, utilizando apenas os apoios.
87
TÍTULO: CÓDIGO:

33 Intervenção em Redes de DN 4" a 20"
Máquina para bloqueio Máquina para bloqueio

em carga DN 4” a 8” em carga DN 10” a 12”
Máquina para
furação em
carga
DN 4” a 12”
Conexão típica DN 4” a
Conexão típica DN 4” a 12”
12”
COM desvio
SEM desvio
Máquina típica DN 14” a 20” Conexões típicas

DN 14” a 20”
SEM desvio
Máquina típica DN 14” a 20”

Conexão típica
DN 14” a 20”
SEM desvio
88
TÍTULO: CÓDIGO:

34 INTERRUPÇÃO DE FLUXO
Sempre que houver necessidade da interrupção do fluxo para que se desenvolva algum tipo de intervenção em um trecho
da rede, deve ser verificada a existência de consumidores ou estações interligados a este trecho e a possibilidade de se
interromper o fornecimento (esta análise deve ser feita pela Autoridade de Isolamento). Não havendo problema com o
abastecimento de nenhum ponto de consumo, o trecho pode ser bloqueado e realizada a intervenção necessária. Caso
exista pelo menos um cliente ou estação que exija a continuidade do fluxo, deve-se verificar caso a caso:
1. Se o consumo pontual para um ou mais pontos for suficiente para ser abastecido por carretas de GNC, o suprimento
poderá ser mantido desta forma durante a operação;
2. Se existir um número de clientes maior que a capacidade de abastecimento com GNC ou se o volume oferecido pelo
GNC for insuficiente para garantir o consumo requerido, este poderá ser efetuado por meio de um by-pass direto ao
ponto de consumo, interligado à máquina de bloqueio.
Na inviabilidade (técnica ou econômica) de todas estas alternativas, deverá ser estudada a possibilidade de se montar um
by-pass da rede, entre as conexões de bloqueio. O Hot-Tap fornecerá e instalará, na saída de cada máquina, uma válvula
com extremidades flangeadas (WN – 300#), para cada lado da interligação ao by-pass, acompanhadas das juntas de
papelão hidráulico e parafusos-estojo. O DN dos flanges é função do DN da tubulação (ver detalhes na pág 90). As listas de
materiais das páginas subsequentes, consideram apenas o material para o by-pass, desconsiderando o fornecido pelo Hot-
Tap. Visando à padronização do trabalho, para cada diâmetro de rede considerou-se, como referência, o by-pass no
diâmetro da saída da máquina. Caso a Autoridade de Isolamento dimensione o by-pass em DN diferente, deverão ser
efetuadas as devidas adequações.
Estes conceitos são válidos para todos os diâmetros utilizadas na COMGAS, DN 1” a 20”. Nas páginas subsequentes
veremos exemplos destas montagens.
Caso não seja viável nenhuma das opções acima e o bloqueio for realmente necessário, deveremos verificar qual a melhor
maneira de efetuá-lo. Para tanto, podemos seguir um roteiro, com incremento progressivo do grau de dificuldade.
35 ROTEIRO PARA ESCOLHA DO TIPO DE MONTAGEM
Para que seja definido o tipo de intervenção a utilizar, podemos percorrer um roteiro, cujas premissas levam em conta um
grau de dificuldade crescente.
35.1 FLUXO BIDIRECIONAL
a) O trabalho pode ser feito com interrupção do fluxo

A intervenção pode ser realizada sem necessidade de montagem de by-pass; como o fluxo é em ambos os sentidos (malha
fechada), deveremos instalar um conjunto de bloqueio de cada lado do trecho que sofrerá intervenção, como mostrado
abaixo (ver pág 79):
89
TÍTULO: CÓDIGO:

Convém lembrar que, antes de pensarmos na instalação de um conjunto de bloqueio, devemos verificar a possibilidade de
utilização de algum elemento que já esteja na rede, como uma válvula de bloqueio ou de purga ou de algum elemento
isolado do conjunto de bloqueio (conexão ou tê, por exemplo), que facilitariam as operações, pois teríamos apenas que
instalar os elementos faltantes.
Pode ser aplicado a redes PIGÁVEIS ou NÃO-PIGÁVEIS. Neste exemplo, um trecho da rede é capeado e no outro trecho é
efetuada uma derivação. Sempre que tivermos redes pigáveis, cuidado especial deve ser tomado quanto à aplicação de
curvas 3DN (DN 6” a 20”) e pig-plugs ou cestos (DN 6” a 12”).
A solução abaixo é indicada para remanejamentos; preferivelmente para redes PIGÁVEIS, embora também possa ser
aplicada a redes NÃO-PIGÁVEIS. Nas redes pigáveis com DN 6” a 12”, verificar a necessidade de utilização de pig-plugs;
com DN 14” a 20” o Hot-Tap irá recompor o cupom retirado no plug.
90
TÍTULO: CÓDIGO:

b) O fluxo deve ser mantido. É possível a montagem de by-pass provisório e a distância

entre máquinas é suficiente para a realização da intervenção necessária
Se o fluxo tem de ser mantido e a montagem do by-pass provisório é viável, além dos conjuntos de bloqueio, monta-se o
by-pass entre as máquinas, como mostrado abaixo (ver pág 90):
Estas soluções são indicadas para redes PIGÁVEIS ou NÃO-PIGÁVEIS. Nas redes pigáveis devem ser tomados os cuidados
mencionados anteriormente.
Nota: Não existe uma extensão padronizada para definir-se a viabilidade, ou não, da montagem deste by-pass provisório.
Esta é definida por cálculos efetuados pela área de Análise de Rede e pela situação encontrada em campo.
c) A montagem acima não pode ser efetuada. A instalação de 4 conjuntos de bloqueio,

como montados abaixo, permite a realização da intervenção necessária
Para esta situação, em cada ponto de corte, instala-se um conjunto a montante e outro a jusante de cada ponto de
bloqueio, com um by-pass entre máquinas para cada par de conjuntos, como mostrado abaixo (ver pág 95). A extensão
entre os pares de conjuntos é ilimitada.
91
TÍTULO: CÓDIGO:

d) É um remanejamento em rede não-pigável
Neste caso, a montagem abaixo é a maneira mais prática e econômica para se fazer este serviço (ver pág 105).
35.2 FLUXO UNIDIRECIONAL
Para o fluxo unidirecional são válidos os mesmos conceitos aplicados para o fluxo bidirecional. Caso típico de fluxo
unidirecional é uma ponta de rede. Neste caso, o procedimento é idêntico ao do fluxo bidirecional, porém aplicando-se
apenas um conjunto de bloqueio (desde que seja aprovado pela área de Análise de Rede).
92
TÍTULO: CÓDIGO:

36 Intervenção em Redes de DN 4" a 20" - SEM BY-PASS
Para redes PIGÁVEIS ou NÃO-PIGÁVEIS. Este processo deve ser aplicado quando o fluxo puder ser interrompido. Possibilita
qualquer tipo de intervenção que deva ser efetuada entre os conjuntos de bloqueio, como instalação de tê para derivação,
capeamento para abandono das redes, capeamento de um trecho e continuidade do outro, além de qualquer atividade de
manutenção ou emergência. O trecho entre bloqueios não tem limitação de extensão. Nas redes pigáveis, com DN 6” a
12”, deve-se verificar a necessidade de instalação de pig-plugs; nos DN 14” a 20”, o Hot-Tap irá recompor o cupom
retirado no plug. Verificar, também, nos DN 6” a 20”. a necessidade de utilização de curvas 3DN.
36.1 Intervenção para capear um trecho da rede e efetuar a derivação através de curva
A. Tubulação em carga DN 4” a 20” que sofrerá alguma intervenção
B. Instalação dos conjuntos de bloqueio para permitir as intervenções necessárias
C. Instalação das máquinas (Müeller), bloqueio, cortes e soldas necessários – DN 4” a 12”
93
TÍTULO: CÓDIGO:

C. Instalação das máquinas (TDW/IPSCO), bloqueio, cortes e soldas necessários – DN 14” a

20”
D – Operação concluída
Bloqueio da Rede

P ≤ 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 2 702121003
4 FLANGE PESC AC A105 150# 02" 5 2 702153050
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 6 2 702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 7 2 708015050

P > 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 2 702121003
4 FLANGE PESC AC A105 300# 02" 5 2 702154050
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 6 2 702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 7 2 708030050
94
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 17 bar
6 COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 4 2 702121006

P > 17 bar
6 COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 4 2 702121006

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 2 702121010
8 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 2 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 2 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 2 708015100

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 2 702121010
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 2 702154100
8 FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 2 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 2 708030100

P ≤ 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 4 2 702121012
10 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 2 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 2 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 2 708015100

P > 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 4 2 702121012
10 FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 2 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 2 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 2 708030100
95
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 4 2 702121015
12 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 2 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 2 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 2 708015100

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 4 2 702121015
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 2 702154100
12 FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 2 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 2 708030100

COLAR RED MUELLER P/ P ROSCA H17491 2X3 2 2 702121099
P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 4 2 702121017
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 2 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 2 702151100
14 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 2 708015100
FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 13 2 702152350
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 14 2 708030350

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 4 2 702121017

FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 2 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 2 702152100
14 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 2 708030100
FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 13 2 702152350
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 14 2 708030350
96
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 4 2 702121019
FLANGE PESC AC A105 150# 06" 5 2 702153150
FLANGE CEGO AC A105 150# 06" 6 2 702151150
16 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06" 7 2 708015150
FLANGE CEGO AC A105 300# 16" 13 2
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 14 2

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 4 2 702121019
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 5 2 702154150
FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 6 2 702152150
16 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 7 2 708030150
FLANGE CEGO AC A105 300# 16" 13 2
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 14 2

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 4 2 702121022
FLANGE PESC AC A105 150# 06" 5 2 702153150
FLANGE CEGO AC A105 150# 06" 6 2 702151150
20 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06" 7 2 708015150
FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 13 2 702152500
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 14 2 708030500

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 4 2 702121022

FLANGE PESC AC A105 300# 06" 5 2 702154150
FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 6 2 702152150
20 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 7 2 708030150
FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 13 2 702152500
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 14 2 708030500
Ver REDES “PIGÁVEIS” – pág 139
97
TÍTULO: CÓDIGO:

Derivação utilizando curva

P ≤ 35
4 CAP AC A234 EB 04"x0,237" 11 1 702111100
bar
CAP AC A234 EB 06"x0,280" 11 1 702111150
P ≤ 17
TUBO AC API5L X46 C/REV EB 06"x0,203" 12 - 701146150 bar
6 CURVA 90 AC RL 3 DN A234 EB 6”x0,280” 10 1 702145150
CAP AC A234 EB 06"x0,280" 11 1 702111150
P > 17
P ≤ 17
CAP AC A234 EB 08"x0,322" 11 1 702111200
bar
P > 17
CAP AC A234 EB 08"x0,322" 11 1 702111200
bar
P ≤ 17
CAP AC A234 EB 10"x0,365" 11 1 702111250
bar
P > 17
CAP AC A234 EB 10"x0,365" 11 1 702111250
bar
P ≤ 17
CAP AC A234 EB 12"x0,406" 11 1 702111300
bar
P > 17
CAP AC A234 EB 12"x0,406" 11 1 702111300
bar
P ≤ 17
CAP AC A234 EB 14"x0,438" 11 1 702111350
bar
P > 17
CAP AC A234 EB 14"x0,438" 11 1 702111350
bar
P ≤ 17
CAP AC A234 EB 16"x 0,500" 11 1
bar
16 CURVA 90 AC RL 3 DN A234 EB 16”x0,500” 10 1
P > 17
CAP AC A234 EB 16"x 0,500" 11 1
bar
P ≤ 17
CAP AC A234 EB 20"x0,594" 11 1 702111500
bar
20 CURVA 90 AC RL 3 DN A234 EB 20”x0,594” 10 1
P > 17
CAP AC A234 EB 20"x0,594" 11 1 702111500
bar
Nota: Caso a rede tenha MPO > 17 bar, mas o trecho não seja pigável, devem-se utilizar curvas de 1,5 DN.
98
TÍTULO: CÓDIGO:

36.2 Intervenção apenas através de curvas
Possibilita remanejamentos, abandono de um trecho da rede ou qualquer outro trabalho que tiver de ser efetuado na
região bloqueada. Não tem limitação de extensão. O bloqueio da rede é efetuado como apresentado nas pág 80 a 84,
utilizando os mesmos materiais. O restante do trabalho está descrito a seguir, com os materiais necessários para a
montagem da rede remanejada :
A. Cortes e soldas necessários
B. Retirada das máquinas, retirada do trecho a abandonar e operação concluída
Materiais para a rede remanejada:

P ≤ 35
4 CAP AC A234 EB 04"x0,237" 11 2 702111100
bar
99
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 17
6 CAP AC A234 EB 06"x0,280" 11 2 702111150
bar

CURVA 90 AC RL 3 DN A234 EB 6”x0,280” 10 4 702145150
P > 17
6 CAP AC A234 EB 06"x0,280" 11 2 702111150
bar

P ≤ 17
8 CAP AC A234 EB 08"x0,322" 11 2 702111200
bar

P > 17
8 CAP AC A234 EB 08"x0,322" 11 2 702111200
bar

P ≤ 17
10 CAP AC A234 EB 10"x0,365" 11 2 702111250
bar

P > 17
10 CAP AC A234 EB 10"x0,365" 11 2 702111250
bar

P ≤ 17
12 CAP AC A234 EB 12"x0,406" 11 2 702111300
bar

P > 17
12 CAP AC A234 EB 12"x0,406" 11 2 702111300
bar

P ≤ 17
14 CAP AC A234 EB 14"x0,438" 11 2 702111350
bar

CURVA 90 AC RL 3 DN A234 EB 14"x0,438" 10 4 702145550
P > 17
14 CAP AC A234 EB 14"x0,438" 11 2 702111350
bar

P ≤ 17
16 CAP AC A234 EB 16"x 0,500" 11 2
bar
100
TÍTULO: CÓDIGO:

CURVA 90 AC RL 3 DN A234 EB 16"x 0,500" 10 4

P > 17
16 CAP AC A234 EB 16"x 0,500" 11 2
bar

P ≤ 17
20 CAP AC A234 EB 20"x0,594" 11 2 702111500
bar

CURVA 90 AC RL 3 DN A234 EB 20"x 0,594" 10 4
P > 17
20 CAP AC A234 EB 20"x0,594" 11 2 702111500
bar
Nota: Caso a rede tenha MPO > 17 bar, mas o trecho não seja pigável, devem-se utilizar curvas de 1,5 DN.
36.3 Derivação feita através da instalação de um TÊ – Redes NÃO-PIGÁVEIS
O bloqueio da rede segue os mesmos passos do item anterior. A diferença está apenas na derivação :
A – Solda do TÊ e operação concluída

4 TE AC A234 EB 04"x0,237" 702183100
P ≤ 35 bar
6 TE AC A234 EB 06"x0,280" 702183150

8 TE AC A234 EB 08"x0,322" 702183200
10 TE AC A234 EB 10"x0,365" 702183250
12 TE AC A234 EB 12"x0,406"
18 1 702183300
14 TE AC A234 EB 14"x0,438" 702183350
16 TE AC A234 EB 16"x0,500"
20 TE AC A234 EB 20"x0,375" 702183500
36.4 Derivação feita através da instalação de um TÊ – Redes PIGÁVEIS
O bloqueio da rede segue os mesmos passos do item anterior e os TÊS para a derivação são os mesmos da tabela acima.
Porém, após a soldagem do TÊ, monta-se a tela (ou barra-guia) para evitar a passagem do pig.
101
TÍTULO: CÓDIGO:

A – Solda do TÊ, montagem da tela e operação concluída
Nota: Em lugar da tela soldada, pode ser usada a

BARRA-GUIA
36.5 BARRA-GUIA
Objetivando a direcionar o curso do pig instrumentado e não permitir que ele se dirija para trechos não-pigáveis,
podemos utilizar a tela soldada no interior do TÊ ou, como alternativa, a BARRA-GUIA. O exemplo abaixo detalha
uma barra-guia para Tê de DN 8”.
102
TÍTULO: CÓDIGO:

37 Intervenção em Redes DN 4" a 20" - By-Pass Provisório
Para redes PIGÁVEIS ou NÃO-PIGÁVEIS. Este processo deve ser aplicado quando o fluxo tiver de ser mantido. Limita-se à
possibilidade de construção do by-pass provisório entre as duas máquinas. Não existe uma extensão padronizada para
definir-se a viabilidade, ou não, da montagem deste by-pass provisório; esta extensão é definida por cálculos efetuados
pela área de Análise de Rede e pela situação encontrada em campo. Possibilita qualquer tipo de intervenção, mesmo em
malha fechada, que deva ser efetuada entre os conjuntos de bloqueio, como instalação de tê para derivação, capeamento
para abandono das redes, capeamento de um trecho e continuidade do outro, além de qualquer atividade de manutenção
ou emergência. Nas redes pigáveis, com DN 6” a 12”, deve-se verificar a necessidade de instalação de pig-plugs; nos DN
14” a 20”, o Hot-Tap irá recompor o cupom retirado no plug. Verificar, também, nos DN 6” a 20”. a necessidade de
utilização de curvas 3DN.
37.1 Intervenção para capear um trecho da rede e efetuar a derivação através de curva
B. Instalação dos conjuntos de bloqueio para permitir as intervenções necessárias e

construção do by-pass provisório
C. Instalação das máquinas (Müeller), by-pass provisório, bloqueio, cortes e soldas

necessários
Nas máquinas Müeller, a

saída é sempre paralela à
rede (DN 4” a 12”).
103
TÍTULO: CÓDIGO:

C. Instalação das máquinas (TDW/IPSCO), by-pass provisório, bloqueio, cortes e soldas

necessários – DN 14” a 20”
Nas máquinas TDW e

IPSCO, a saída é sempre
perpendicular à rede
(DN 14” a 20”).
Bloqueio da Rede e Derivação

Os materiais necessários ao bloqueio da rede e à derivação, são os mesmos relacionados nas pág 80 a 84. Abaixo, os
materiais necessários para a montagem do BY-PASS PROVISÓRIO:
By-Pass Provisório

P ≤ 35 bar

COLAR RED AC A105 EB 02"x01" 23 1 702121001
TUBO AC API5L X42/B S/REV EB 01"x0,179" 24 0,2 701141025
4 VALV AC ESF P/PURG AER 800# SW+NPT 01" 25 1 703115025
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 18 2 702154050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 20 2 708030050
104
TÍTULO: CÓDIGO:

P ≤ 35 bar
COLAR RED AC A105 EB 02"x01" 23 1 702121001
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 18 2 702154050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 20 2 708030050

P ≤ 35 bar
COLAR RED AC A105 EB 02"x01" 23 1 702121001
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 18 2 702154050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 20 2 708030050
Nota: O by-pass foi montado no diâmetro do flange de saída da máquina (ver desenhos nas pág 90 e 91). Em função
das condições locais, a área de Engenharia poderá orientar a montagem em diâmetro maior, caso este seja
insuficiente ou menor, caso seja excessivo. Como as válvulas do by-pass são fornecidas pelo Hot-Tap, os
materiais listados são os do flange de interligação de uma válvula a outra.

P ≤ 35 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x01" 23 1 702121002
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 18 2 702154100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 20 2 708030100

P ≤ 35 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x01" 23 1 702121002
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 18 2 702154100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 20 2 708030100

P ≤ 35 bar

FLANGE PESC AC A105 300# 06" 18 2 702154150
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 20 2 708030150
105
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 35 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 08" 18 2 702154200
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 08" 20 2 708030200

P ≤ 35 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 10" 18 2 702154250
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 1" X 7" 19 32 710015025
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 10" 20 2 708030250
37.2 Intervenção através de curvas
Os materiais necessários ao bloqueio e à construção da rede são os mesmos relacionados nas pág 80-84 e 86-88,
respectivamente. Para o by-pass provisório são os mesmos relacionados nas pág 91 a 93. Para redes não-pigáveis, esta
montagem é opcional; para redes pigáveis é obrigatória.
37.3 Derivação feita através da instalação de um TÊ – Redes NÃO-PIGÁVEIS
O bloqueio da rede e o by-pass provisório são como apresentados anteriormente. Apenas a derivação é mostrada a
seguir.
106
TÍTULO: CÓDIGO:

A – Solda do TÊ e operação concluída

4 TE AC A234 EB 04"x0,237" 702183100
P ≤ 35 bar
6 TE AC A234 EB 06"x0,280" 702183150
8 TE AC A234 EB 08"x0,322" 702183200
10 TE AC A234 EB 10"x0,365" 702183250
12 TE AC A234 EB 12"x0,406"
27 1 702183300
14 TE AC A234 EB 14"x0,438" 702183350
16 TE AC A234 EB 16"x0,500"
20 TE AC A234 EB 20"x0,375" 702183500
37.4 Derivação feita através da instalação de um TÊ – Redes PIGÁVEIS
O bloqueio da rede e o by-pass provisório são como apresentados anteriormente e os TÊS para a derivação são os
mesmos da tabela acima. Porém, após a soldagem do TÊ, monta-se a tela (ou barra-guia) para evitar a passagem do pig. A
barra-guia é a mesma apresentada na pág 89.
A – Solda do TÊ, montagem da tela e operação concluída
Nota: Em lugar da tela soldada,

pode ser usada a BARRA-GUIA
107
TÍTULO: CÓDIGO:

38 Intervenção em Redes DN 4" a 20" - By-Pass Provisório
QUATRO CONJUNTOS
Para redes PIGÁVEIS ou NÃO-PIGÁVEIS. Este processo deve ser aplicado em fluxo uni ou bidirecional, para qualquer
diâmetro ou pressão de operação da rede, quando o fluxo tiver de ser mantido e o by-pass a ser montado for muito
extenso ou com elevado grau de risco. Limita-se à possibilidade de construção do by-pass provisório entre as duas
máquinas. Possibilita qualquer tipo de intervenção, mesmo em malha fechada, que deva ser efetuada entre os conjuntos
de bloqueio, como instalação de tê para derivação, capeamento para abandono das redes, capeamento de um trecho e
continuidade do outro, além de qualquer atividade de manutenção ou emergência. Nas redes pigáveis, com DN 6” a 12”,
deve-se verificar a necessidade de instalação de pig-plugs; nos DN 14” a 20”, o Hot-Tap irá recompor o cupom retirado no
plug. Verificar, também, nos DN 6” a 20”. a necessidade de utilização de curvas 3DN.
38.1 Intervenção para executar qualquer trabalho entre as máquinas e no intervalo criado entre os pares de
máquinas
Como todas as partes já foram apresentadas anteriormente, aqui só mostraremos a operação concluída. Este exemplo foi
para se fazer um remanejamento de rede, mas poderiam ter sido efetuadas quaisquer outras operações nas regiões
bloqueadas.
Bloqueio da Rede

P ≤ 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 4 702121003
4 FLANGE PESC AC A105 150# 02" 5 4 702153050
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 6 4 702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 7 4 708015050
108
TÍTULO: CÓDIGO:


P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 4 702121003
4 FLANGE PESC AC A105 300# 02" 5 4 702154050
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 6 4 702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 7 4 708030050

P ≤ 17 bar
6 COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 4 4 702121006

P > 17 bar
6 COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 4 4 702121006

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 4 702121010
8 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 4 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 4 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 4 708015100

P > 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 4 702121010
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 4 702154100
8 FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 4 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 4 708030100

P ≤ 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 4 4 702121012
10 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 4 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 4 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 4 708015100
109
TÍTULO: CÓDIGO:

110
TÍTULO: CÓDIGO:


P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 4 4 702121012
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 4 702154100
10 FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 4 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 4 708030100

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 4 4 702121015
12 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 4 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 4 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 4 708015100

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 4 4 702121015
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 4 702154100
12 FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 4 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 4 708030100

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 4 4 702121017
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 4 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 4 702151100
14 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 4 708015100
FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 13 4 702152350
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 14 4 708030350
111
TÍTULO: CÓDIGO:


P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 4 4 702121017
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 4 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 4 702152100
14 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 4 708030100
FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 13 4 702152350
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 14 4 708030350

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 4 4 702121019
FLANGE PESC AC A105 150# 06" 5 4 702153150
FLANGE CEGO AC A105 150# 06" 6 4 702151150
16 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06" 7 4 708015150
FLANGE CEGO AC A105 300# 16" 13 4
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 14 4

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 4 4 702121019
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 5 4 702154150
FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 6 4 702152150
16 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 7 4 708030150
FLANGE CEGO AC A105 300# 16" 13 4
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 14 4

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 4 4 702121022

FLANGE PESC AC A105 150# 06" 5 4 702153150
FLANGE CEGO AC A105 150# 06" 6 4 702151150
20 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06" 7 4 708015150
FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 13 4 702152500
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 14 4 708030500
112
TÍTULO: CÓDIGO:


P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 4 4 702121022
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 5 4 702154150
FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 6 4 702152150
20 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 7 4 708030150
FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 13 4 702152500
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 14 4 708030500
By-Pass Provisório

P ≤ 35 bar
COLAR RED AC A105 EB 02"x01" 23 2 702121001
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 18 4 702154050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 20 4 708030050

P ≤ 35 bar
COLAR RED AC A105 EB 02"x01" 23 2 702121001
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 18 4 702154050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 20 4 708030050

P ≤ 35 bar

COLAR RED AC A105 EB 02"x01" 23 2 702121001
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 18 4 702154050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 20 4 708030050

P ≤ 35 bar

COLAR RED AC A105 EB 04"x01" 23 2 702121002
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 18 4 702154100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 20 4 708030100
113
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 35 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x01" 23 2 702121002
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 18 4 702154100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 20 4 708030100

P ≤ 35 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 18 4 702154150
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 20 4 708030150

P ≤ 35 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 08" 18 4 702154200
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 08" 20 4 708030200

P ≤ 35 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 10" 18 4 702154250
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 10" 20 4 708030250
Nota: Os materiais para a rede remanejada são os mesmos listados nas pág 86 a 88.
39 Observação Importante para a Montagem de By-Pass
Máquinas Müeller (DN 4” a 12”) Máquinas TDW/IPSCO (DN 14” a 20”)
114
TÍTULO: CÓDIGO:

40 Exemplos de Montagem de By-Pass
40.1 Máquina Müeller - Rede DN 4” a 8” – Saída da máquina DN 2” – 300#
Ponta-rosca, válvula
e flange cedidos
pelo Hot- Tap
Detalhe da saída
da máquina
Rosca NPT
DN 2”
Nas máquinas Müeller (DN 4” a 12”) as saídas são
sempre paralelas à rede
Acoplamento à saída da máquina Flangeamento do by-pass à válvula
Montagem do by-pass em uma das máquinas
By-pass montado. Acoplamento nas duas

máquinas
115
TÍTULO: CÓDIGO:

40.2 Máquina Müeller - Rede DN 10” a 12” – Saída da máquina DN 4” – 300#
Saída da máquina em flange DN 4” – 300#,

Detalhe do flange de saída da máquina
paralela à tubulação
40.3 Máquinas TDW e IPSCO - Rede DN 14” a 20”
Rede DN 14” – Saída em flange WN DN 6” – 300#

Máquina montada sobre a conexão Detalhe da máquina
116
TÍTULO: CÓDIGO:

Válvula flangeada à saída da máquina e montagem

Trecho do by-pass montado
do by-pass
Válvula fornecida
pelo Hot- Tap. DN
da válvula é em
função do DN da
rede
Detalhe da válvula acoplada à saída da máquina. Observar que nas máquinas TDW e IPSCO a saída é
sempre perpendicular à rede. Os acessórios para estas máquinas são intercambiáveis.
117
TÍTULO: CÓDIGO:

Aqui, pode-se ver a plataforma de madeira que

By-pass sendo montado
serve de apoio para as operações
Vista da máquina com a válvula acoplada

e trecho do by-pass montado.
118
TÍTULO: CÓDIGO:

41 Intervenção em Redes DN 4" a 12" - By-Pass Permanente
Este processo deve ser aplicado em redes NÃO-PIGÁVEIS, quando o fluxo não puder ser interrompido. O BY-PASS
PERMANENTE não tem limitação de extensão e é utilizado para possibilitar qualquer trabalho que deva ser efetuado na
região bloqueada, como o abandono de um trecho da rede ou remanejamento.
B. Instalação dos conjuntos de bloqueio para permitir as intervenções necessárias e

construção do by-pass definitivo
119
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 2 702121003
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 5 2 702153050
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 6 2 702151050
4 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 7 2 708015050
CAP AC A234 EB 04"x0,237" 11 2 702111100

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 4 2 702121006
CAP AC A234 EB 06"x0,280" 11 2 702111150

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 2 702121010

FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 2 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 2 702151100
8 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 2 708015100
CAP AC A234 EB 08"x0,322" 11 2 702111200
120
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 4 2 702121012
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 2 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 2 702151100
10 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 2 708015100
CAP AC A234 EB 10"x0,365" 11 2 702111250

P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 4 2 702121015
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 2 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 2 702151100
12 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 2 708015100
CAP AC A234 EB 12"x0,406" 11 2 702111300

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 2 702121003
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 5 2 702154050
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 6 2 702152050
4 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 7 2 708030050
CAP AC A234 EB 04"x0,237" 11 2 702111100

P > 17 bar

COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 4 2 702121006
CAP AC A234 EB 06"x0,280" 11 2 702111150
Nota: Convém lembrar que, mesmo com P > 17 bar, são redes NÃO-PIGÁVEIS.
121
TÍTULO: CÓDIGO:


P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 2 702121010
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 2 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 2 702152100
8 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 2 708030100
CAP AC A234 EB 08"x0,322" 11 2 702111200

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 10"x04" 4 2 702121012
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 2 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 2 702152100
10 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 2 708030100
CAP AC A234 EB 10"x0,365" 11 2 702111250

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 12"x04" 4 2 702121015
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 2 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 2 702152100
12 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 2 708030100
CAP AC A234 EB 12"x0,406" 11 2 702111300
Nota: Convém lembrar que, mesmo com P > 17 bar, são redes NÃO-PIGÁVEIS.
122
TÍTULO: CÓDIGO:

42 Derivação em Redes DN 4" a 12"
Este processo pode ser aplicado em redes PIGÁVEIS ou NÃO-PIGÁVEIS. É a opção MAIS RÁPIDA e ECONÔMICA para
derivação (rede ou ramal). Lembrar que as redes são PIGÁVEIS somente a partir do DN 6”.
A. Tubulação em carga DN 4” a 12”, da qual será feita uma derivação
B. Instalação da conexão para bloqueio, com desvio e soldagem da rede derivada
Verificar na pág 134, a necessidade de

instalação de um ponta-rosca para o
comissionamento da rede.
C. Instalação da máquina para furação em carga
123
TÍTULO: CÓDIGO:

D. Colocação do PIG-PLUG (CESTO). Operação concluída
Convém lembrar que não são “PIGÁVEIS” as derivações feitas a partir de tês normais ou qualquer conexão para
furação em carga. A colocação do pig-plug, a confecção da tela ou barra-guia são procedimentos que visam a manter
“PIGÁVEL” a rede principal.

P ≤ 17
bar
4 CONEX P/BLOQ C/DESV AC 720 PSI H17271 4" 1 1 788109101
P > 17
bar
P ≤ 17
bar
CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 6"x0,280" 2 1 702143150 P > 17
PIG-PLUG (CESTO) MUELLER 683017 DN 6'' 4 1 7881530XX
P ≤ 17
bar
CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 8"x0,322" 2 1 702143200 P > 17
PIG-PLUG (CESTO) MUELLER 683019 DN 8" 4 1 7881530YY
P ≤ 17
bar
10 CONEX P/BLOQ C/DESV AC 960 H17264 10" 1 1 788110250
CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 10”x0,365” 2 1 702143250 P > 17
P ≤ 17
bar
12 CONEX P/BLOQ C/DESV AC 960 H17264 12" 1 1 788110300
CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 12”x0,406” 2 1 702143300 P > 17
Verificar na pág 134, a necessidade de instalação de um PONTA-ROSCA para COMISSIONAMENTO.
124
TÍTULO: CÓDIGO:

43 Intervenção em Redes com Tê DN 4" a 8" - COM Bloqueio pelo Tê
Nota: Utiliza-se esta montagem quando houver um TÊ DE FURAÇÃO EM CARGA na rede e este PUDER ser utilizado
como bloqueio.
A. Derivação partindo de Tê DN 4” a 8”, em que o Tê pode ser utilizado como bloqueio
B. Instalação da máquina e do Bag para efetuar o bloqueio
C. Corte e solda do cap
125
TÍTULO: CÓDIGO:


COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 1 1 702121003
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 2 1 702153050
P ≤ 17 bar
FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 3 1 702151050
4 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 4 1 708015050
CAP AC A234 EB 04"x0,237" 6 1 702111100

COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 1 1 702121003
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 2 1 702154050
P > 17 bar
FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 3 1 702152050
4 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 4 1 708030050
CAP AC A234 EB 04"x0,237" 6 1 702111100

COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 1 1 702121006
NIPLE P ROSCA MUELLER AC 1440 H17491 3X3 2 1 788112002 P ≤ 35
6 CAP AC A234 EB 06"x0,280" 6 1 702111150 bar

COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 1 1 702121010
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 2 1 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 3 1 702151100
P ≤ 17
8 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 4 1 708015100
bar
CAP AC A234 EB 08"x0,322" 6 1 702111200

COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 1 1 702121010
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 2 1 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 3 1 702152100
P > 17
8 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 4 1 708030100
bar
CAP AC A234 EB 08"x0,322" 6 1 702111200
126
TÍTULO: CÓDIGO:

44 Intervenção em Redes com Tê DN 4" a 8" - SEM Bloqueio pelo Tê
Nota: Utiliza-se esta montagem quando o TÊ da interligação for NORMAL ou quando houver um TÊ DE FURAÇÃO EM
CARGA na rede, mas não seja possível utilizá-lo como bloqueio.
A. Derivação partindo de Tê DN 4” a 8”, que NÃO possa ser utilizado como bloqueio
B. Instalação do conjunto de bloqueio
C. Instalação da máquina e efetivação do bloqueio
127
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 1 702121003
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 5 1 702153050
4 FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 6 1 702151050
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 7 1 708015050
CAP AC A234 EB 04"x0,237" 9 1 702111100

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 04"x02" 4 1 702121003
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 5 1 702154050
4 FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 6 1 702152050
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 7 1 708030050
CAP AC A234 EB 04"x0,237" 9 1 702111100

P ≤ 17 bar

6 COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 4 1 702121006
CAP AC A234 EB 06"x0,280" 9 1 702111150

P > 17 bar

6 COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 4 1 702121006
CAP AC A234 EB 06"x0,280" 9 1 702111150
128
TÍTULO: CÓDIGO:


P ≤ 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 1 702121010
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 1 702153100
8 FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 1 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 1 708015100
CAP AC A234 EB 08"x0,322" 9 1 702111200

P > 17 bar
COLAR RED AC A105 EB 08"x04" 4 1 702121010
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 1 702154100
8 FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 1 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 1 708030100
CAP AC A234 EB 08"x0,322" 9 1 702111200
129
TÍTULO: CÓDIGO:

45 Intervenção em Redes DN 14" a 20" (TDW / IPSCO)
Malha Fechada – By-Pass Provisório
Este processo pode ser utilizado em redes PIGÁVEIS ou NÃO-PIGÁVEIS. Quando a extensão necessária entre máquinas,
para a montagem do by-pass, for maior que “d”, como apresentado na figura acima, o trabalho deverá ser desenvolvido
como mostrado a seguir (com DUAS ou QUATRO máquinas). A distância “d” é variável, em função das situações de
campo, devendo ser avaliada caso a caso.
Utilizando-se DUAS máquinas de bloqueio

A. Verificar os pontos de intervenção que serão necessários
130
TÍTULO: CÓDIGO:

B. Montar trecho de tubulação necessário, instalar as conexões indicadas, respeitando as

dimensões mínimas estabelecidas
C. Montar as máquinas de bloqueio e o by-pass provisório, conectado às máquinas
131
TÍTULO: CÓDIGO:

D. Bloquear e eliminar o gás existente entre as máquinas. Efetuar o corte e soldar a curva e o
cap.
E. Montar by-pass provisório, conectado aos dois tês para furação em carga. Utilizar o by-
pass para passagem do gás.
132
TÍTULO: CÓDIGO:

F. Montar as máquinas de bloqueio nas duas conexões remanescentes. Bloquear o trecho

entre elas, eliminando o gás ali existente.
G. Efetuar o corte e soldar a curva e o cap
133
TÍTULO: CÓDIGO:

H. Desmontar as máquinas
I. Desmontar o by-pass provisório entre TÊS. Operação concluída
134
TÍTULO: CÓDIGO:

Conexões e Rede Nova

COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 4 4 702121017
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 4 702153100
P ≤ 17 bar
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 4 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 4 708015100
COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 9 2 702121017
14 TE DE DERIVAÇÃO AC 275 PSI H17505 DN 4" 10 2 788114100
CAP AC A234 EB 14"x0,438" 13 2 702111350
FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 25 4 702152350
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 26 4 708030350

COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 4 4 702121017
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 4 702154100
P > 17 bar
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 4 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 4 708030100
COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 9 2 702121017
CAP AC A234 EB 14"x0,438" 13 2 702111350
FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 25 4 702152350
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 26 4 708030350

COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 4 4 702121019
FLANGE PESC AC A105 150# 06" 5 4 702153150
P ≤ 17 bar
FLANGE CEGO AC A105 150# 06" 6 4 702151150

JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06" 7 4 708015150
COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 9 2 702121019
CAP AC A234 EB 16"x0,500" 13 2
FLANGE CEGO AC A105 300# 16" 25 4
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 26 4
135
TÍTULO: CÓDIGO:


COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 4 4 702121019
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 5 4 702154150
P > 17 bar
FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 6 4 702152150
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 7 4 708030150
COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 9 2 702121019
CURVA 90 AC RL 3 DN A234 EB 16”x0,500” 12 4
CAP AC A234 EB 16"x0,500" 13 2
FLANGE CEGO AC A105 300# 16" 25 4
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 26 4

COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 4 4 702121022
FLANGE PESC AC A105 150# 06" 5 4 702153150
P ≤ 17 bar
FLANGE CEGO AC A105 150# 06" 6 4 702151150
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06" 7 4 708015150
CAP AC A234 EB 20"x0,594" 13 2 702111500
FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 25 4 702152500
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 26 4 708030500

COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 4 4 702121022
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 5 4 702154150
P > 17 bar
FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 6 4 702152150

JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 7 4 708030150
CAP AC A234 EB 20"x0,594" 13 2 702111500
FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 25 4 702152500
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 26 4 708030500
136
TÍTULO: CÓDIGO:

By-Pass Provisório Entre Máquinas
Nota: O by-pass foi montado no diâmetro do flange de saída da máquina. Em função das condições locais, a área de
Engenharia poderá orientar a montagem em diâmetro maior, caso este seja insuficiente ou menor, caso seja
excessivo.

FLANGE PESC AC A105 300# 06" 14 2 702154150
P ≤ 35 bar
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 16 4 708030150
COLAR RED AC A105 EB 06"x01" 17 1 702121004
14 TUBO AC API5L X42/B S/REV EB 01"x0,179" 18 0,2 701141025

FLANGE PESC AC A105 300# 08" 14 2 702154200
P ≤ 35 bar
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 08" 16 4 708030200
COLAR RED AC A105 EB 08"x01" 17 1 702121008

FLANGE PESC AC A105 300# 10" 14 2 702154250
P ≤ 35 bar
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 10" 16 4 708030250
By-Pass Provisório Entre Tês

TUBO AC API5L X46 C/REV EB 04"x0,203" 23 - 701146100 P ≤ 35
14 CURVA 90 AC RL 1,5 DN A234 EB 4”x0,237” 24 1 702143100 bar


137
TÍTULO: CÓDIGO:

46 Intervenção em Redes DN 14" a 20" (TDW / IPSCO)
Malha Fechada – By-Pass Provisório
Este processo pode ser utilizado em redes PIGÁVEIS ou NÃO-PIGÁVEIS.
Utilizando-se QUATRO máquinas de bloqueio

A. Verificar os pontos de corte que serão necessários
B. Respeitar as dimensões mínimas estabelecidas e instalar as conexões indicadas
138
TÍTULO: CÓDIGO:

C. Montar as máquinas de bloqueio e o by-pass provisório, conectado às máquinas
D. Comissionar os dois by-pass provisórios, eliminar o gás entre as máquinas e soldar curva
e cap
139
TÍTULO: CÓDIGO:

E. Comissionar a rede nova
F. Desmontar os by-pass provisórios, retirar as máquinas e o trecho a ser abandonado
140
TÍTULO: CÓDIGO:

Conexões e Rede Nova

COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 4 4 702121017
P ≤ 17 bar
FLANGE PESC AC A105 150# 04" 5 4 702153100
FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 6 4 702151100
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 04" 7 4 708015100
14 TUBO AC API5L X46 C/REV EB 14"x0,250" 9 - 701146350
CAP AC A234 EB 14"x0,438" 21 2 702111350
FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 22 4 702152350
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 23 4 708030350

COLAR RED AC A105 EB 14"x04" 4 4 702121017
P > 17 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 04" 5 4 702154100
FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 6 4 702152100
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 04" 7 4 708030100
CAP AC A234 EB 14"x0,438" 21 2 702111350
FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 22 4 702152350
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 14" 23 4 708030350

COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 4 4 702121019 P ≤ 17 bar
FLANGE PESC AC A105 150# 06" 5 4 702153150
FLANGE CEGO AC A105 150# 06" 6 4 702151150
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06" 7 4 708015150
CAP AC A234 EB 16"x0,500" 21 2
FLANGE CEGO AC A105 300# 16" 22 4
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 23 4
141
TÍTULO: CÓDIGO:


COLAR RED AC A105 EB 16"x06" 4 4 702121019
P > 17 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 5 4 702154150
FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 6 4 702152150
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 7 4 708030150
CAP AC A234 EB 16"x0,500" 21 2
FLANGE CEGO AC A105 300# 16" 22 4
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 16" 23 4

COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 4 4 702121022
P ≤ 17 bar
FLANGE PESC AC A105 150# 06" 5 4 702153150
FLANGE CEGO AC A105 150# 06" 6 4 702151150
JUNTA INOX 304 3/16" 150# 06" 7 4 708015150
CAP AC A234 EB 20"x0,594" 21 2 702111500
FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 22 4 702152500
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 23 4 708030500

COLAR RED AC A105 EB 20"x06" 4 4 702121022
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 5 4 702154150 P > 17 bar
FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 6 4 702152150
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 7 4 708030150
CAP AC A234 EB 20"x0,594" 21 2 702111500
FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 22 4 702152500
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 20" 23 4 708030500
142
TÍTULO: CÓDIGO:

By-Pass Provisório Entre Máquinas

Nota: O by-pass foi montado no diâmetro do flange de saída da máquina. Em função das condições locais, a área de
Engenharia poderá orientar a montagem em diâmetro maior, caso este seja insuficiente ou menor, caso seja
excessivo.
FLANGE PESC AC A105 300# 06" 11 2 702154150
P ≤ 35 bar
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 06" 13 4 708030150
COLAR RED AC A105 EB 06"x01" 14 2 702121004
FLANGE PESC AC A105 300# 08" 11 2 702154200
P ≤ 35 bar
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 08" 13 4 708030200
COLAR RED AC A105 EB 08"x01" 14 2 702121008
FLANGE PESC AC A105 300# 10" 11 2 702154250
P ≤ 35 bar
JUNTA INOX 304 3/16" 300# 10" 13 4 708030250
143
TÍTULO: CÓDIGO:

Com DN de 14” a 20”, é possível a obtenção de uma grande economia, tanto nos materiais quanto
nos serviços, se ao cortarmos uma rede como mostrado abaixo, aproveitarmos todo o conjunto de
bloqueio (se possível, até o cap), reinstalando-o em alguma operação posterior ou em algum outro
serviço. Para tanto, este conjunto deve ser cortado um pouco além da conexão, para que este
niple possa ser soldado à nova aplicação.
144
TÍTULO: CÓDIGO:

47 CONEXÕES PARA UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA EM CONTINUIDADE DA REDE OU RAMAIS AC
As conexões de DN 6" ou 8", COM ou SEM DESVIO, independentemente da CLASSE DE PRESSÃO, que
podem ser utilizadas tanto para BLOQUEIO quanto para DERIVAÇÃO de fluxo, podem ser reconhecidas
pela presença da “ORELHA” na lateral do flange e pelo PLUG VERMELHO, como mostra a figura abaixo:
SOMENTE UTILIZAR PARA BLOQUEIO,

CONEXÕES COM AS CARACTERÍSTICAS ACIMA
Em gerais com DN 6" ou 8", para a INTERLIGAÇÃO DE RAMAIS e CONTINUIDADE DE REDES, deverá ser
dada preferência às conexões abaixo, que NÃO apresentam estas características e, portanto, NÃO
podem ser utilizadas EM HIPÓTESE NENHUMA para efetuar-se BLOQUEIO DE REDE.
Estas conexões não têm certificado. Foi providenciada uma AUTORIZAÇÃO das áreas competentes da
COMGAS (fica com o almoxarifado), para que estas conexões possam ser utilizadas.
DN Rede ( “ ) Derivação DN Quant Código Pressão

CONEX APENAS RAMAL DESV AC 150 H17255 6" 6 1 788102151 P ≤ 17 bar
6
CONEX RAMAL DESV AC 300 H17261/64/71 6" 6 1 788109150 P > 17 bar
DN Rede ( “ ) Derivação DN Quant Código Pressão

CONEX APENAS RAMAL DESV AC 150 H17260 8" 8 1 788107200 P ≤ 17 bar
8
CONEX P/ RAMAL DESV AC 300 H17261/71 8" 8 1 788109200 P > 17 bar
145
TÍTULO: CÓDIGO:

48 CUIDADOS COM O PLUG
No recebimento, é
O PLUG é o “órgão vital” da
fundamental verificar o DN e
conexão; portanto, deve-se
a classe de pressão do plug,
ter muito cuidado com seu
para garantir que seja
manuseio e estocagem.
mesmo o daquela conexão.
Verificar DN e classe de
pressão.
Deve-se ter cuidado

especial quando o
trabalho envolver mais
de um diâmetro e PLUG
estes sejam próximos
(em especial DN 10” e
12”). Redobrar a
atenção quanto ao DN
e à classe de pressão.
Caso o PLUG apresente algum

amassamento, não será possível
Fazer um teste de realizar o plugueamento de
rosqueamento, previamente à finalização e retirada dos
soldagem da conexão à rede. equipamentos Müeller.
146
TÍTULO: CÓDIGO:

49 COLAR DE REDUÇÃO E NIPLE - MÜELLER
147
TÍTULO: CÓDIGO:

50 Comissionamento de Rede – Instalação de Ponta-Rosca
POR QUE UTILIZAR ?
 Caso Geral
Deverá ser instalado um niple ponta-rosca MUELLER, para garantia de que o comissionamento esteja sob controle, sempre
que a derivação de rede ou ramal (ambos com DN ≥ 2” e pressão de operação acima de 7 bar), tiver origem em uma
conexão para furação em carga (TÊ ou CONEXÃO COM DESVIO), para atendimento ao item 6.2.4.7 da NT11. São os mesmos
materiais utilizados nos vents:
Niple MUELLER com Colar de Redução MUELLER

Ponta-Rosca 2” x 3”
Rede - DN ( “ ) Derivação Quant Código

COLAR RED MUELLER PONTA ROSCA 2X3 H17491 1 702121099
4 a 20 NIPLE P ROSCA MUELLER AC 1440 H17491 2X3 1 788112001
P ≤ 35 bar
 Exceção
Caso tenhamos uma válvula de bloqueio (com purga) ou apenas uma válvula de purga (desde que tenham DN ≥ 2”), instaladas
a menos de 10 m do tê ou da conexão, torna-se desnecessária a instalação do ponta-rosca. Para rede DN 2”, a purga existente
poderá ser DN 1”.
A instalação deste niple ponta-rosca visa a possibilitar a montagem de um by-pass entre as redes existente e a ser
comissionada, para que a pressão possa ser controlada durante a elevação dos patamares, de 7 em 7 bar, evitando-se que
seja elevada de uma única vez.
A instalação deverá ser conforme desenho esquemático abaixo, obedecendo às distâncias mínimas indicadas na Tabela 1:
Tabela 1
DN ( “ ) X (mm)
2 500
4 - 8 700
10 - 12 1000
51 Montagem do BAG
148
TÍTULO: CÓDIGO:

A montagem-padrão do BAG utiliza um COLAR DE REDUÇÃO COMUM (weldolet), flange com pescoço (por onde se
introduz o balão obturador), flange cego, junta de inox e parafusos-estojo, como na figura abaixo:
Nas páginas subsequentes serão apresentadas as montagens dos bags, por diâmetro e classe de pressão, conforme
forem sendo necessários.
Apenas nas redes de DN 6”, preferencialmente, o bag deve ser montado com COLAR DE REDUÇÃO COMUM (6” x 3") e
o NIPLE PONTA ROSCA 3" x 3" da MUELLER.

COLAR RED AC A105 EB 06"x03" 1 702121006
6 NIPLE P ROSCA MUELLER AC 1440 H17491 3X3 1 788112002
P ≤ 35 bar
Somente na impossibilidade de se fazer a montagem com niple, esta poderá ser efetuada com o conjunto de flanges:

COLAR RED AC A105 EB 06"x02" 1 702121005
P ≤ 17 bar
FLANGE PESC AC A105 150# 02" 1 702153050

FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 1 702151050
6 JUNTA INOX 304 3/16" 150# 02" 1 708015050
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 5/8" X 4" 4 710015007
BALÃO OBTURADOR RAVETTI MOD IT/M 150 MM 1

COLAR RED AC A105 EB 06"x02" 1 702121005
P > 17 bar
FLANGE PESC AC A105 300# 02" 1 702154050

FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 1 702152050
6 JUNTA INOX 304 3/16" 300# 02" 1 708030050
PARAF ESTOJ AC C/ 2P2A 5/8" X 4" 8 710015007
BALÃO OBTURADOR RAVETTI MOD IT/M 150 MM 1
52 Balão Obturador
Este balão é necessário em todas as montagens de “bags”, em redes de DN 4" a 20". É ele que, inflado, promoverá o
bloqueio secundário da rede; por este motivo, é importante termos sempre como reserva (o Hot-Tap providencia esta
reserva), a mesma quantidade a ser utilizada, pois é possível o seu rompimento durante as operações. Convém salientar
que até o DN 8”, utiliza-se apenas um balão por “bag”; a partir de DN 10”, utilizam-se dois. Como a resistência deste
149
TÍTULO: CÓDIGO:

material é de fundamental importância para que se leve a operação de bloqueio a bom termo, foram testados os produtos
de vários fabricantes, até que se chegasse ao que atende da melhor forma os quesitos da qualidade, o que diretamente
implica segurança. É importante ressaltar que o modelo do balão não varia com as classes de pressão utilizadas pela
COMGAS.
Balão vazio, para ser inserido no “bag”. Balão inflado, como fica no interior do Manômetro para controlar a pressão do
“bag”. balão.
52.1 Sequência das Operações
Balão vazio a ser inserido no ponto de “bag”. Inserção no ponto de “bag”. Balão vazio inserido no “bag”
Inserção concluída. Balão inserido e pronto para ser inflado Balão inserido e manômetro indicando
com pressão de trabalho. a pressão de trabalho.
Balão inflado no interior do tubo. Operação concluída. Iniciando retirada Balão retirado, em condições de ser
52.2 Descrição e dimensões do Balão Obturador
do balão. reaproveitado.
DN Rede
Descrição Quant Código
(“)
4 BALÃO OBTURADOR RAVETTI MOD IT/M 100 MM 1
150
TÍTULO: CÓDIGO:


Suas dimensões variam em função do diâmetro da rede.
Nos diâmetros em que são utilizados dois balões, coloca-se um para cada lado do tubo. As experiências de campo
mostraram que, às vezes, existe um fluxo remanescente do primeiro balão; nestes casos, o segundo balão é suficiente para
bloqueá-lo.
É fundamental que se mantenham as distâncias preconizadas do ponto de intervenção até o bag, a fim de evitar calor
excessivo, fagulhas ou respingos que possam danificar os balões (verificar AFASTAMENTOS MÍNIMOS, na pág 140).
151
TÍTULO: CÓDIGO:

53 Elementos Selantes
53.1 PARA CONEXÕES COM DN 14” A 20”
Toda conexão IPSCO ou TDW, quando utilizada para bloqueio de fluxo, deve ser complementada por um ELEMENTO
SELANTE, para perfeita vedação. A pressão exercida pelo gás comprime o elemento selante contra as paredes da
tubulação; este efeito, somado ao formato cônico, o material com que o elemento é fabricado (BUNA-N) e a uniformidade
das paredes da tubulação, promovem a vedação requerida. Quanto mais uniforme for a parede da tubulação (pouca
rugosidade, ausência de cordões de solda, etc), melhor será a vedação.
Rede - DN ( “ ) Material Quant Código
14 ELEMENTO SELANTE BUNA-N DN 14" 1 788160001

Elemento Selante, em BUNA-N (borracha nitrílica – NBR –

Nitrile Butadiene Rubber – muito utilizada na vedação de Elemento Selante, aplicado na conexão
gás, por suas características).
53.2 COMPLEMENTOS PARA CONEXÕES COM DN 14” A 20”
As conexões de DN 14” a 20” possuem um complemento que é fornecido juntamente com a conexão . Pode vir, ou não,
acompanhado de um niple de adaptação (depende da solicitação feita ao fabricante). Para as redes com DN 14” e 16” este
complemento deve ser soldado ao cupom para recomposição do tubo. Nas redes com DN 20” este complemento não
precisa ser soldado ao cupom; portanto, não necessita niple. Caso o complemento venha sem o niple e este seja
necessário, pode-se soldar um niple com DN 6”. O comprimento do niple deverá ser determinado em campo.
152
TÍTULO: CÓDIGO:

54 Redes Pigáveis
SÃO REDES COM DN ≥ 6” E PRESSÃO DE OPERAÇÃO IGUAL A 35 BAR OU QUE OPERAM A PRESSÕES
MENORES, MAS QUE TENHAM SIDO TESTADAS PARA OPERAR A 35 BAR PODENDO, PORTANTO, A
QUALQUER TEMPO TER A PRESSÃO ELEVADA A ESTE PATAMAR.
NOS TRECHOS DE REDE ONDE ESTÁ PREVISTA A PASSAGEM DE PIGS INSTRUMENTADOS, DEVEM
SER TOMADOS OS CUIDADOS ABAIXO, PARA QUE ESTA PASSAGEM SEJA POSSÍVEL:
1. Utilizar curvas com RAIO DE CURVATURA igual a três vezes o diâmetro nominal (3 x DN), em substituição às
curvas de 1,5 x DN, conforme tabelas das pág 11 e 12.
2. Onde forem instaladas conexões MUELLER, com DN 6", 8", 10" ou 12", em cada conexão deverá ser inserido um
PIG-PLUG ("CESTO"), como mostrado abaixo, que deverá permanecer na rede com a finalidade de direcionar o pig
instrumentado. Como os pig-plugs têm a parte inferior fechada, só permitem a passagem lateral do pig (para os
DN 10” e 12”, permitem a passagem do fluxo de gás pela parte inferior). Por este motivo, se instalados em
conexões COM DESVIO, não permitirão a passagem do pig para a rede derivada.
PIG-PLUGS (“CESTOS”) utilizadas pela COMGAS:
PIG-PLUG MUELLER 682786 DN 6" SOLIDO 788153041
6
PIG-PLUG MUELLER 683017 DN 6" RANHURA
PIG-PLUG MUELLER 682773 DN 8" SOLIDO 788153042
8
PIG-PLUG MUELLER 683019 DN 8" RANHURA
10 PIG-PLUG (CESTO) MUELLER 682643 DN 10'' 788153043
12 PIG-PLUG (CESTO) MUELLER 682644 DN 12" 788153044
Nota: Os pig-plugs DN 6” e 8” RANHURADOS, ainda estão em processo de homologação pela COMGAS.
3. Todos os elementos que forem instalados na rede, no caminho do pig instrumentado, deverão ser classe 300#
ou acima.
55 Afastamentos Mínimos
Qualquer que seja a operação executada, é fundamental que se tenha muita atenção quanto aos afastamentos mínimos
que devem ser deixados na montagem, tanto dos elementos entre si, quanto do elemento mais extremo até o início do
153
TÍTULO: CÓDIGO:

escoramento, em todas as direções. A adoção destas distâncias mínimas tem como objetivo propiciar o espaço necessário
para que os trabalhos de soldagem e hot-tap possam ser efetuados com qualidade, conforto e segurança. Na
impossibilidade de atendimento a algum destes afastamentos mínimos, deve-se verificar com as equipes de soldagem
(corte e solda) e hot-tap (posicionamento das máquinas e execução das operações em carga), ainda na fase de projeto,
antes da instalação em campo, se o espaço disponível é suficiente para que os trabalhos possam ser executados.
Observar que estes afastamentos mínimos são definidos apenas pelo diâmetro da rede, independendo do tipo de conexão
utilizado e da pressão da rede. Observar, também, que a distância indicada até o ponto de corte pode ser considerada para
solda de cap; para outros serviços, como por exemplo o fechamento de "tie-in", pode ser tomada como dimensão mínima,
mas outras considerações deverão ser feitas.
55.1 Conexão Isolada (TÊ ou CONEXÃO, ambos para furação em carga)
OBSERVAÇÃO:
Deixar espaço mínimo de 60 cm entre a

geratriz inferior do tubo e o fundo da
vala, para que o soldador possa fazer
seu trabalho.
Para toda intervenção de hot-tap em tubulações com DN ≥ 4”, deve ser confeccionada uma plataforma de madeira para
apoio do pessoal que irá instalar e operar as máquinas. Para o trabalho com conexão isolada esta plataforma deve
abranger toda a área da vala. Para a soldagem, esta plataforma é desnecessária. Verificar nas pág 147 e 148, como esta
plataforma deve ser executada para conjuntos de bloqueio.
Distâncias mínimas entre a conexão e o escoramento:
Soldagem e Hot-Tap (m)

DN ( “ ) a b
1e2 1,50 0,70
4a8 1,70 0,80
10 e 12 2,00 1,00
14 2,20 1,20
16 a 20 2,20 1,50
55.2 Conjuntos de Bloqueio com DN 1” – Tê Normal
O fluxo do gás é unidirecional.
154
TÍTULO: CÓDIGO:

Planta:
Deixar espaço mínimo de 60 cm entre a geratriz inferior do tubo e o fundo da vala, para que o soldador possa fazer seu
trabalho.
Perspectiva:

DN ( “ ) a b c d e f
1 1,00 0,50 0,50 0,50 1,00 0,70
155
TÍTULO: CÓDIGO:

55.3 Conjuntos de Bloqueio com DN 1” – Intervenção na Rede
O fluxo do gás pode ser em ambas as direções. Assim, o ponto de intervenção pode, também, estar posicionado de um
lado ou do outro das conexões.
Planta:
trabalho.
Perspectiva:
Distâncias mínimas entre os elementos instalados e até o escoramento (em ambas as direções):

DN ( “ ) a b C d e f g
1 1,00 0,50 0,50 0,50 0,50 1,00 0,70
156
TÍTULO: CÓDIGO:

55.4 Conjuntos de Bloqueio com DN 1” – Utilizando-se a conexão como bloqueio
Quando a conexão existente (Tê ou Conexão, ambas para furação em carga) puder ser utilizada como bloqueio. Instala-se
apenas uma conexão com DN 1”.
Planta:
trabalho.
Perspectiva:

DN ( “ ) a B c d e
1 0,70 0,50 0,50 1,00 0,70
157
TÍTULO: CÓDIGO:

55.5 Conjuntos de Bloqueio com DN 2” – Tê Normal – Bloqueio na rede ou ramal
O fluxo do gás é unidirecional.
Planta:
trabalho.
Perspectiva:

DN ( “ ) a B c d e
2 1,00 0,50 0,50 1,00 0,70
158
TÍTULO: CÓDIGO:

55.6 Conjuntos de Bloqueio com DN 2” – Utilizando-se a conexão como bloqueio
Quando a conexão existente (Tê ou Conexão, ambas para furação em carga) puder ser utilizada como bloqueio.
Planta:
trabalho.
Perspectiva:

DN ( “ ) a B c d e
2 0,70 0,50 0,50 1,00 0,70
159
TÍTULO: CÓDIGO:

55.7 Conjuntos de Bloqueio com DN 2” – Intervenção na Rede
O fluxo do gás pode ser em ambas as direções. O ponto de intervenção está posicionado entre os dois conjuntos de
bloqueio.
Planta:
trabalho.
Perspectiva:

DN ( “ ) a b c d e f g h
2 1,00 0,50 0,50 (*) 0,50 0,50 1,00 0,70
( * ) espaço necessário para a intervenção
160
TÍTULO: CÓDIGO:

55.8 Conjuntos de Bloqueio com DN 4” a 20”
Planta:
OBSERVAÇÕES:
Deixar espaço mínimo de 60

cm entre a geratriz inferior
do tubo e o fundo da vala,
para que o soldador possa
fazer seu trabalho.
A montagem da plataforma
deve terminar 50 cm após o
“bag”, aproximadamente.
Corte:
Perspectiva:
161
TÍTULO: CÓDIGO:

Observações:
 “g” é a distância da geratriz inferior do tubo à base da plataforma de madeira;

 “h” é a distância da geratriz inferior do tubo ao fundo da vala (em tubulações com DN ≥ 14”, nas quais deve ser
construída base de concreto, “h” é a distância da geratriz inferior do tubo ao piso da base de concreto (ver pág
74).
Com tês ou conexões (ambos com DN 4” a 8”) a plataforma deve ser montada a aproximadamente 30 cm abaixo da
geratriz inferior do tubo;
DN 4” a 8”
Em tubulações com DN 10” e 12” a plataforma deve ser construída encostada a esta geratriz.
DN 10” e 12”
Com DN 14” a 20” deve ser montada na altura da linha de centro do tubo (são os asteriscos da coluna “g”).
DN 14” a 20”

DN ( “ ) a b c d e f g h
4 1,10 0,60 0,50 1,00 1,00 1,00 0,30 0,60
6 1,10 0,70 0,50 1,00 1,00 1,00 0,30 0,60
8 1,10 0,70 0,50 1,00 1,00 1,00 0,30 0,60
10 1,20 0,90 0,70 1,20 1,00 1,20 0,00 0,60
12 1,30 1,00 0,70 1,20 1,00 1,20 0,00 0,60
14 1,40 1,00 0,70 1,40 1,00 1,40 * 0,60
16 1,40 1,20 0,80 1,40 1,00 1,40 * 0,60
20 1,50 1,20 0,80 1,40 1,00 1,40 * 0,60
162
TÍTULO: CÓDIGO:

56 OUTROS ACESSÓRIOS PARA TUBULAÇÃO DE AÇO-CARBONO
56.1 FLANGES
Flange é um elemento que une dois componentes de um sistema de tubulações, permitindo ser desmontado sem
operações destrutivas. Destinam-se a fazer a ligação entre o tubo e válvulas, acessórios e equipamentos e entre tubos,
onde se necessite uma montagem/desmontagem rápida. Para fazer uma ligação flangeada são necessários dois flanges,
um jogo de parafusos e uma junta de vedação. São ligações empregadas em todos os diâmetros a partir de ½", para tubos
de aço carbono, aço inoxidável, ferro fundido e materiais metálicos não-ferrosos. A superfície de contato entre dois flanges
é mantida sob força de compressão, visando a vedar a conexão.
Principalmente em tubulações de seção transversal circular, os flanges normalmente têm características geométricas e de
resistência padronizadas por normas. Isto torna compatíveis e permite conectarem-se facilmente tubos e diversos tipos de
equipamentos e válvulas, mesmo sendo de fabricantes distintos.
Os exemplos abaixo trazem uma breve descrição da aplicação de alguns tipos de flanges, figura típica e, como exemplo,
dimensões dos flanges DN 6” – 150#.
56.2 FLANGE COM PESCOÇO (WN - Welding Neck)
É o tipo de flange mais usado em tubulações industriais para quaisquer pressões e temperaturas, para diâmetros de 1 ½”
ou maiores. Dos flanges que utilizamos, é o mais resistente, que permite melhor aperto e que dá origem a menores
tensões residuais em consequência da soldagem e das diferenças de temperatura. Ligado ao tubo por uma única solda, de
topo (circunferencial, no pescoço), o que facilita a inspeção da solda por gamagrafia; isto também deixa a face interna do
tubo perfeitamente lisa, sem descontinuidades, dificultando a concentração de esforços ou a corrosão; origina menores
tensões residuais que o sobreposto. São resistentes às tensões e reduzem as turbulências e erosões no interior das
tubulações. A montagem com esses flanges é um pouco mais cara porque cada pedaço de tubo deve ter os extremos
chanfrados para solda e, tem de ser cortado na medida certa, com pouquíssima tolerância no comprimento.
Flange com Pescoço

Flanges com pescoço (150#), cadastrados na COMGAS:
DN (“) Descrição Código

1 FLANGE PESC AC A105 150# 01" 702153025
1 1/2 FLANGE PESC AC A105 150# 01-1/2" 702153040
150#
2 FLANGE PESC AC A105 150# 02" 702153050

3 FLANGE PESC AC A105 150# 03" 702153075
4 FLANGE PESC AC A105 150# 04" 702153100
6 FLANGE PESC AC A105 150# 06" 702153150
8 FLANGE PESC AC A105 150# 08" 702153200
10 FLANGE PESC AC A105 150# 10" 702153250
12 FLANGE PESC AC A105 150# 12" 702153300
163
TÍTULO: CÓDIGO:

Flanges com pescoço (300#), cadastrados na COMGAS:

1 FLANGE PESC AC A105 300# 01" 702154025
2 FLANGE PESC AC A105 300# 02" 702154050
300# 3
4
6
FLANGE
FLANGE
FLANGE
PESC
PESC
PESC
AC A105 300#
AC A105 300#
AC A105 300#
03"
04"
06"
702154075
702154100
702154150
8 FLANGE PESC AC A105 300# 08" 702154200
10 FLANGE PESC AC A105 300# 10" 702154250
12 FLANGE PESC AC A105 300# 12" 702154300
14 FLANGE PESC AC A105 300# 14" 702154350
56.3 FLANGE SOBREPOSTO (SO - Slip-On)
De fácil aplicação e recomendado para pressão e esforços moderados. É mais barato e mais fácil de se instalar do que o
flange com pescoço, porque a ponta do tubo encaixa no flange, facilitando o alinhamento e evitando a necessidade do
corte do tubo na medida exata. É sobreposto ao tubo, o tipo mais comum e o de mais fácil instalação, pois não necessita
de exatidão no corte e a ligação é feita com duas soldas em ângulo, uma interna e a outra externa. Só pode ser usado para
tubulações em serviços não severos, porque o aperto permissível é bem menor, as tensões residuais são elevadas e as
descontinuidades de seção dão origem a concentração de esforços e facilitam a erosão e a corrosão. São desaconselhados
para serviços cíclicos, serviços sujeitos a grande variação de temperatura ou sujeitos à corrosão sob contato. Não devem
também ser empregados para serviços com hidrogênio.
Flange Sobreposto
Flanges sobrepostos cadastrados na COMGAS:

1 FLANGE SOBR AC A105 150# 01" 702157025
150#
1 1/2 FLANGE SOBR AC A105 150# 01-1/2" 702157040

2 FLANGE SOBR AC A105 150# 02" 702157050
3 FLANGE SOBR AC A105 150# 03" 702157075
4 FLANGE SOBR AC A105 150# 04" 702157100
6 FLANGE SOBR AC A105 150# 06" 702157150
8 FLANGE SOBR AC A105 150# 08" 702157200
2 FLANGE SOBR AC A105 300# 02" 702158050
3 FLANGE SOBR AC A105 300# 03" 702158075
300
4 FLANGE SOBR AC A105 300# 04" 702158100

#
6 FLANGE SOBR AC A105 300# 06" 702158150

14 FLANGE SOBR AC A105 300# 14" 702158450
20 FLANGE SOBR AC A105 300# 20" 702158500
56.4 FLANGE DE ENCAIXE (SW – Socket-Weld)
Muito parecido com o tipo sobreposto, porém mais resistente pois tem um encaixe completo para a ponta do tubo e
necessita apenas de uma soda externa; por isso desenvolve menor tensão residual que o sobreposto. Por estas
características é o tipo de flange usado para a maioria das tubulações de aço de pequeno diâmetro (até 2”). Por causa da
descontinuidade interna não se recomendam esses flanges para serviços sujeitos a alta corrosão. Facilita a condução de
fluidos e é indicado para qualquer situação de pressão e temperatura, desde que não sujeito a severos gradientes térmicos.
Flange de Encaixe (a dimensão F é variável com o schedule)
164
TÍTULO: CÓDIGO:

56.5 FLANGE ROSCADO (SCR – Screwed)
Aplicado em pequenos diâmetros e recomendado para temperaturas e tensões moderadas, em qualquer pressão. Em
tubulações industriais esses flanges são usados apenas para tubos de metais não-soldáveis (ferro fundido, por exemplo) e
para alguns tipos de tubos não-metálicos, como os de materiais plásticos. Empregam-se também em tubulações
secundárias (água, ar comprimido, por exemplo) e em redes prediais, para tubos de aço e de ferro forjado. A norma
ANSI.B.31 recomenda que sejam feitas soldas de vedação entre o flange e o tubo, quando em serviços com fluidos
inflamáveis, tóxicos ou perigosos de modo geral. É provido de rosca interna e utilizado para conectar outros componentes
roscados em baixa pressão.
Flange Roscado
Flanges roscados cadastrados na COMGAS:

150# 2 FLANGE ROSC SOBR AC A105 150# 02" 702155050
56.6 FLANGE CEGO (Blind)
Indicado para qualquer situação de pressão e temperatura, desde que não sujeito a golpes de aríete. Utilizado para
interromper a passagem de fluidos em tubulações, válvulas e bombas. Proporcionam um tamponamento de fácil remoção
em finais de linhas e fechamento de bocais. Usados, também, para facilitar a inspeção da linha.
Flange Cego
165
TÍTULO: CÓDIGO:

Flanges cegos cadastrados na COMGAS:

2 FLANGE CEGO AC A105 150# 02" 702151050
150 3 FLANGE CEGO AC A105 150# 03" 702151075
4 FLANGE CEGO AC A105 150# 04" 702151100
# 6
8
FLANGE
FLANGE
CEGO
CEGO
AC
AC
A105
A105
150#
150#
06"
08"
702151150
702151200
10 FLANGE CEGO AC A105 150# 10" 702151250
1 FLANGE CEGO AC A105 300# 01" 702152025
2 FLANGE CEGO AC A105 300# 02" 702152050
300#
3 FLANGE CEGO AC A105 300# 03" 702152075

4 FLANGE CEGO AC A105 300# 04" 702152100
6 FLANGE CEGO AC A105 300# 06" 702152150
8 FLANGE CEGO AC A105 300# 08" 702152200
10 FLANGE CEGO AC A105 300# 10" 702152250
14 FLANGE CEGO AC A105 300# 14" 702152350
20 FLANGE CEGO AC A105 300# 20" 702152500
56.7 DERIVAÇÕES COM LUVA
Utilizada para derivações com DN até 1 ½”, sem limite de pressão e

temperatura, desde que a relação entre os diâmetros nominais do tubo-
tronco e da derivação seja maior ou igual a 4.
A resistência da luva deve ser compatível com a pressão de trabalho.
56.8 DERIVAÇÕES COM COLAR
VANTAGENS:
Boa resistência mecânica, melhor distribuição de tensões; não há
limitações de serviço, pressão ou temperatura.
DESVANTAGENS:
Custo mais alto e necessidade de estoque de grande quantidade de
peças.
Colar de topo para derivações de mesmo diâmetro (ambas as extremidades são biseladas):

2 COLAR TOPO AC A105 EB 02" 702124050
4 COLAR TOPO AC A105 EB 04" 702124100
166
TÍTULO: CÓDIGO:

Colares de redução para solda de topo (ambas as extremidades são biseladas):

2x1 COLAR RED AC A105 EB 02"x01" 702121001
10 x 2 COLAR RED AC A105 EB 10"x02" 702121011
Colares de redução para solda de encaixe (a extremidade em contato com o tubo é biselada; a derivação é para encaixe):

2x1 COLAR RED AC A105 SE 02"x01" 702122001
14 x 2 COLAR RED AC A105 SE 14"x02" 702122005
Colares de redução para ligação com rosca (a extremidade em contato com o tubo é biselada; a derivação é rosqueada):

4 x 1/8 COLAR RED ROSCA 4" X 1/8 NPT 702121100
56.9 REDUÇÕES CONCÊNTRICAS
167
TÍTULO: CÓDIGO:

Reduções concêntricas, com ambas as extremidades biseladas:

1 x 1/2 RED CONC AC A234 EB 01"X1/2"X0,133" 702165001
RED CONC AC A234 EB 01-
1 1/2 x 1 702165003
1/2"x1"x0,179”
2x1 RED CONC AC A234 EB 02"x01"x0,154" 702165004
RED CONC AC A234 EB 02"x01-
2 x 1 1/2 702165005
1/2"x0,154"
10 x 4 RED CONC AC A234 EB 10"x04"x0,365" 702165015
168
TÍTULO: CÓDIGO:

57 TAMPÕES
57.1 Tampão em Ferro Fundido Dúctil 610 mm
Descrição Cad. Materiais Código

TAMPAO FF ARTICULADO 610MM N-011.02 710175002
57.2 Tampão em Ferro Fundido Dúctil 900 mm

TAMPAO FF ARTICULADO 900MM N-011.01 710175003
169
TÍTULO: CÓDIGO:

57.3 Conjunto de tampa e chassi de polipropileno para válvulas aterráveis instaladas em calçadas
Elevação
Planta

TAMPAO PP P/ CAIXA DE PASSEIO N-011.05 710175004
57.4 Tampão para caixa de passeio em Ferro Fundido Dúctil – Tipo II

TAMPAO FF P/ CAIXA DE PASSEIO TIPO II N-011.04 710175005
170
TÍTULO: CÓDIGO:

58 TUBULAÇÕES DE POLIETILENO
Nas tubulações de polietileno (PE), os diâmetros nominal e externo são sempre

coincidentes. Um tubo com DN = 63 mm, terá De = 63 mm. O que é fixo para os tubos
de PE é a relação entre o DN e a espessura. Esta relação é denominada SDR (Standard
Dimension Ratio). A COMGAS aplica em suas redes apenas tubos com SDR = 11. Desta
forma, se quisermos saber a espessura do tubo de 63 mm, basta aplicar a relação:
A exceção a esta regra são os DN 20 mm e 32 mm, cuja espessura normatizada é 3,00 mm.
Abaixo, o significado dos termos que aparecem na especificação do tubo de polietileno:
Os tubos, transições, válvulas e conexões fabricados em PE80 podem ser aplicados em redes que tenham máxima pressão
de operação igual a 4 bar . Quando fabricados em PE100, podem ser aplicados em redes que operem até 7 bar. Abaixo
estão os tubos de PE80 e PE100 utilizados pela COMGAS:
PE80 Fabricante NBR 14.462 PE80 250 mm x 22 mm SDR 11 PN 4 Data Lote
DN ( mm ) Descrição Código
20 TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 020MM 701010020
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 090MM 701010090
90
TUBO PE080 SDR11 BARRA 012M 090MM 701011090
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 125MM 701010125
125
TUBO PE080 SDR11 BARRA 012M 125MM 701011125
180 TUBO PE080 SDR11 BARRA 012M 180MM 701011180
250 TUBO PE080 SDR11 BARRA 012M 250MM 701011250
PE100 Fabricante NBR 14.462 PE100 250 mm x 22 mm SDR 11 PN 7 Data Lote
20 TUBO PE100 SDR11 BOB 20MM 701020033
32 TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM 701020034
40 TUBO PE100 SDR11 BOB 40MM 701020035
63 TUBO PE100 SDR11 BOB 63MM 701020036
TUBO PE100 SDR11 BOB 90MM 701020037
90
TUBO PE100 SDR11 BARRA 090MM 701011126
TUBO PE100 SDR11 BOB 125MM 701020038
125
TUBO PE100 SDR11 BARRA 125MM 701011127
180 TUBO PE100 SDR11 BARRA 180MM 701020039
171
TÍTULO: CÓDIGO:

59 PE80 x PE100 - PRINCIPAIS DIFERENÇAS
59.1 Profundidade Mínima
 MPO ≤ 4 bar mesma do

PE80
 MPO = 7 bar 1 metro
59.2 Solda por Eletrofusão
PE100 COMPATÍVEIS PE100 PE80 COMPATÍVEIS PE100
Sempre utilizar os parâmetros exigidos na conexão através de leitura ou digitação do código

de barras.
59.3 Solda de Topo (Termofusão)
PE100 COMPATÍVEIS PE100 PE80 INCOMPATÍVEIS PE100

Para soldagem entre PE80 e PE100, utilizar ELETROFUSÃO.
59.4 Escavação
Para qualquer solda dentro da vala, pode ser necessária uma escavação maior, dependendo do
tipo de solda a ser feita e do equipamento utilizado. Deve-se levar em conta que o tubo de PE100
é um pouco mais rígido que o de PE80, o que pode dificultar as operações de alinhamento no
caso de valas com dimensões reduzidas.
59.5 Considerando-se a maior rigidez do PE100:
 Soldar em vala que permita o alinhamento entre os tubos, sem provocar excesso de
tensão;
 Durante a solda, utilizar alinhadores robustos para vencer a maior rigidez do material e
restringir qualquer desalinhamento ou movimento do material durante o processo de
soldagem e resfriamento;
 Recomenda-se o raspador mecânico – ao invés do raspador manual – para a raspagem da

superfície externa do tubo ou da extremidade tipo ponta da conexão durante a montagem
do conjunto para eletrofusão.
172
TÍTULO: CÓDIGO:

60 Transições AÇO/PE
Toda passagem de tubulação de aço para PE ou vice-versa, deve ser efetuada por meio de transição AÇO/PE. As
transições têm as mesmas limitações dos tubos com que são produzidas. As fabricadas com PE80 só podem ser utilizadas
em redes com pressão até 4 bar; as fabricadas em PE100 podem ser utilizadas em redes com pressão até 7 bar.
ATENÇÃO:
Qualquer esforço aplicado ao spool será transferido para a curva. Por este
motivo, o fabricante recomenda (e o SENAI reforça no treinamento), que a
transição seja aplicada na horizontal. Assim, o esforço será aplicado na curva
de aço; caso contrário, quem receberá este esforço será a curva de PE.
Nota: A COMGAS não comprará mais tubos e transições de PE80; estes serão utilizados somente até o final dos estoques.
Abaixo, os tipos de transição codificados pela COMGAS:
60.1 Transição com Extremidades Biseladas para Solda (AC)
Utiliza-se em entradas e saídas de estações (ERP, ERD), entradas de CRM e CM de clientes industriais, comerciais de grande
porte, GNV e extremidades de travessias aéreas.
Transição PE80/Aço – Extremidade Biselada:
DN Derivação Item Código
32 mm x 1” TRANS PE80/AC RETA BISEL 032MM X 1" 1 702083032

63 mm x 2” TRANS PE80/AC RETA BISEL 063MM X 2" 1 702083063
125 x
4” 1
mm TRANS PE80/AC RETA BISEL 125MM X 4" 702083125
180 x
6” 1
250 x
8” 1
250 x
10” 1
Transição PE100/ Aço – Extremidade Biselada:
32 mm x 1” TRANS PE100/AC RETA EB 032MM X 1" 1 702086032

63 mm x 2” TRANS PE100/AC RETA EB 063MM X 2" 1 702086063
125 x
4” 1
mm TRANS PE100/AC RETA EB 125MM X 4" 702086125
173
TÍTULO: CÓDIGO:

180 x
6” 1
250 x
8” 1
250 x
10” 1
60.2 Transição Longa - Rosca
A parte metálica é preparada para ser rosqueada à rede; como toda ligação rosqueada, é passível de vazamento. É utilizada
em ramais residenciais e comerciais. Também têm aplicação em tubos de vent em pontos de purga das redes de
distribuição de polietileno.
Transição PE80/Aço – Longa BSP:
20 mm x 1” TRANS PE80/AC RETA LONGA ROSCA 20MMx1" 1 702080120

40 mm x 1 1/4” TRANS PE80/AC RETA LONGA ROSCA 40x1 1/4 1 702080140
Transição PE100/Aço – Longa BSP:
20 mm x 1” TRANS PE100/AC RETA LONGA BSP 20MMx1" 1 702085021

40 mm x 1 1/4” TRANS PE100/AC RETA LONGA BSP 40MMx1-1/4 1 702085041
60.3 Transição Curta - Rosca
Mesmos motivos e aplicações da transição longa. A decisão pelo uso de uma ou outra é, somente, em função do espaço
disponível.
Transição PE80/Aço – Curta BSP:
20 mm x 1” TRANS PE80/AC RETA CURTA ROSCA 20MMx1" 1 702080020

40 mm x 1 1/4” TRANS PE80/AC RETA CURTA ROSCA 40X1 1/4 1 702080040
Transição PE100/ Aço – Curta BSP:
20 mm x 1” TRANS PE100/AC RETA CURTA BSP 20MMx1" 1 702085020

40 mm x 1 1/4” TRANS PE100/AC RETA CURTA BSP 40MMx1-1/4 1 702085040
174
TÍTULO: CÓDIGO:

Para melhores detalhes a NT13 deverá ser consultada.
175
TÍTULO: CÓDIGO:

61 Transição de Afloramento (Riser)
Como a radiação ultravioleta do sol degrada o polietileno, este material não deve ser utilizado em instalações aéreas. Por
este motivo, ao construirmos redes ou ramais em PE, o afloramento deverá ser efetuado por meio de uma transição aço/PE,
como visto na pág 159 (a subida da tubulação é em aço) ou através de uma transição de afloramento Aço/PE (também
chamada “riser” ). O desenho abaixo mostra um ramal (enterrado) típico em PE, que é aplicável a ramais residenciais e
comerciais:
Transição de Afloramento (Riser) PE80/Aço - BSP:
20 mm x 3/4” TRANS PE80/AC AFLOR RISER ROSC 20MMx3/4" 1 702081002

32 mm x 1” TRANS PE80/AC AFLOR RISER ROSC 32MMx1" 1 702081003
63 mm x 2” TRANS PE80/AC AFLOR RISER ROSC 63MMx2" 1 702081004
Transição de Afloramento (Riser) PE100/Aço - BSP:
20 mm x 1/2” TRANS PE100/AC AFLOR RISER 20MMx1/2" 1 702085022

20 mm x 3/4” TRANS PE100/AC AFLOR RISER BSP 20MMx3/4" 1 702085023
32 mm x 1” TRANS PE100/AC AFLOR RISER BSP 32MMx1" 1 702085034
63 mm x 2” TRANS PE100/AC AFLOR RISER BSP 63MMx2" 1 702085065
176
TÍTULO: CÓDIGO:

62 Válvulas de PE para Bloqueio de Redes e Ramais
Estas válvulas são utilizadas pela COMGAS, exclusivamente na construção de redes e ramais; são fabricadas em PE100 e
podem ser aplicadas tanto em redes operando até 4 bar, quanto nas que operam em 7 bar.
Não podem, EM HIPÓTESE ALGUMA, ser utilizadas no processo de furação em carga (válvulas de sacrifício).
Por terem fabricantes diferentes, as válvulas podem ter cabeçotes diferentes, como pode ser observado abaixo. Porém, é
indiferente a aplicação de uma ou outra. No entanto, as empresas que irão manobrar estas válvulas (instalação ou
manutenção), deverão providenciar as chaves adequadas para o seu manuseio, conforme Caderno de Materiais J-020.05,
item 3.1.14.
Válvula AVK Válvula PE – Bloqueio Rede Válvula Banides & Debeaurain

Cabeçote Octogonal Cabeçote Retangular
Abaixo, as válvulas disponíveis na COMGAS, para a construção de redes e ramais em PE:
20 VALV PE100 ESF SDR11 020MM 703000020
32 VALV PE100 ESF COMUM SDR11 032MM 703000032
63 Válvulas de Sacrifício (Furação em Carga - Saturn)
As válvulas de PE utilizadas nesta aplicação devem ter passagem plena. São, portanto, válvulas especiais, não sendo
possível, em hipótese alguma, a utilização das válvulas convencionais aplicadas na construção de redes e ramais.
Válvula de Sacrifício, montada para furação em carga

Abaixo, as válvulas disponíveis na COMGAS, para furação em carga:
Válvula de Sacrifício (PE)
90 VALV PE100 ESF P/ FUR CARGA SDR11 090MM 703010090
125 VALV PE100 ESF P/ FUR CARGA SDR11 125MM 703010125
177
TÍTULO: CÓDIGO:

64 Acessórios de PE Utilizados na Construção de Redes e Ramais
Assim como as válvulas, todas as conexões de PE utilizadas pela COMGAS são fabricadas em PE100, podendo ser aplicadas
tanto em redes operando até 4 bar, quanto nas que operam em 7 bar. Abaixo, as conexões disponíveis na COMGAS:
64.1 Curvas
Curva 90° com Curva 45° PE - Curva 45° com

Curva 90° PE - Eletrofusão Extremidade Tipo Ponta Eletrofusão Extremidade Tipo Ponta
(Termofusão) - PE (Termofusão) - PE
Curvas PE 45º (Eletrossoldáveis):
DN (mm) Derivação Código
32 CURVA 45 PE100 EF 032MM 702021032

40 CURVA 45 PE100 EF 040MM 702021040
63 CURVA 45 PE100 EF 063MM 702021063
90 CURVA 45 PE100 EF 090MM 702021090
125 CURVA 45 PE100 EF 125MM 702021125
180 CURVA 45 PE100 EF 180MM 702021180
250 CURVA 45 PE100 EF 250MM 702021250
Curvas PE 45º (Termossoldáveis):
90 CURVA 45 PE80 TS 090MM 702022090

125 CURVA 45 PE100 PONTA 125MM 702022125
180 CURVA 45 PE100 PONTA 180MM 702022180
250 CURVA 45 PE100 PONTA 250MM 702022250
Curvas PE 90º (Eletrossoldáveis):
20 CURVA 90 PE100 EF 020MM 702031020

32 CURVA 90 PE100 EF 032MM 702031032
40 CURVA 90 PE100 EF 040MM 702031040
63 CURVA 90 PE100 EF 063MM 702031063
90 CURVA 90 PE100 EF 090MM 702031090
125 CURVA 90 PE100 EF 125MM 702031125
180 CURVA 90 PE100 EF 180MM 702031180
250 CURVA 90 PE100 EF 250MM 702031250
Curvas PE 90º (Termossoldáveis):
125 CURVA 90 PE100 PONTA 125MM 702032125

180 CURVA 90 PE100 PONTA 180MM 702032180
250 CURVA 90 PE100 PONTA 250MM 702032250
64.2 Luvas
178
TÍTULO: CÓDIGO:

Luva de Redução com

Luva Eletrossoldável com Extremidade Tipo Ponta
Redução - PE (Termossoldável) – PE
Luva Eletrossoldável - PE
Luvas PE (Eletrossoldáveis):
20 LUVA PE100 C/ENC EF 020MM 702051020

32 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 702051032
40 LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 702051040
63 LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 702051063
90 LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 702051090
125 LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 702051125
180 LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 702051180
250 LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 702051250
Luvas de Redução PE (Eletrossoldáveis):
DN Derivação Código
32 mm x 20 mm LUVA RED PE100 EF 032MMX020MM 702041001

125 x 63 mm
mm LUVA RED PE100 EF 125MMX063MM 702041007
180 x 125
mm mm LUVA RED PE100 EF 180MMX125MM 702041010
250 x 180
mm mm LUVA RED PE100 EF 250MMX180MM 702041011
Luvas de Redução PE (Termossoldáveis):
125 x 90 mm
mm LUVA RED PE100 PONTA 125MMX090MM 702042005
180 x 125
mm mm LUVA RED PE100 PONTA 180MMX125MM 702042006
250 x 180
mm mm LUVA RED PE100 PONTA 250MMX180MM 702042007
Nota: A LUVA RED PE80 TS 63MM X 40MM (702042002), foi cancelada em virtude de sua pouca utilização. Pode ser
substituída por: LUVA RED PE100 EF 063MMX040MM (702041004), para eletrofusão, de mesmas dimensões.
Pelos mesmos motivos também foram canceladas: LUVA RED PE100 EF 125MMX090MM (702041008) e LUVA RED
PE100 EF 180MMX090MM (702041009). Ver alternativas na pág 180.
179
TÍTULO: CÓDIGO:

64.3 Tê - Rede Seca
Tê 90° PE - Eletrofusão Tê com Extremidade Tipo Ponta

(Termossoldável) - PE
Tê – Rede Seca (Eletrossoldáveis):
20 TE PE100 EF 020MM 702061020

32 TE PE100 EF 032MM 702061032
40 TE PE100 EF 040MM 702061040
63 TE PE100 EF 063MM 702061063
90 TE PE100 EF 090MM 702061090
125 TE PE100 EF 125MM 702061125
180 TE PE100 EF 180MM 702061180
250 TE PE100 ES 250MM 702061250
Tê – Rede Seca (Termossoldáveis):
125 TE PE100 PONTA 125MM 702062125

180 TE PE100 PONTA 180MM 702062180
250 TE PE100 PONTA 250MM 702062250
Tê – Rede Seca (SPIGOT):
Tê – Rede Seca (SPIGOT)
63 mm x 32
mm TE DERIV PE80 PTA (SPIGOT) ES 63MMx32MM 702071003
63 mm x 40
63 mm x 63
90 mm x 40
90 mm x 63
125 x 32
mm mm TE DERIV PE80 PTA (SPIGOT) ES 125MMx32MM 702071008
125 x 63
180
TÍTULO: CÓDIGO:

180 x 63
250 x 63
Observação: O Tê Spigot será utilizado somente até o término do estoque.

64.4 Tê – Furação em Carga
Tê de Furação de Eletrofusão – Rede em Carga e Redução de Grandes Diâmetros
Tê de Furação - Redução (Eletrossoldáveis):
x 20
32 mm
mm TE FUR PE100 EF 032MMX020MM 702072025
x 20
40 mm
x 32
40 mm
63 mm x 20
63 mm x 32
63 mm x 40
63 mm x 63
90 mm x 20
90 mm x 32
90 mm x 40
90 mm x 63
125 x 20
mm mm TE FUR PE100 EF 125MMX020MM 702072010
125 x 32
125 x 40
125 x 63
180 x 20
180 x 32
180 x 40
181
TÍTULO: CÓDIGO:

180 x 63
250 x 20
250 x 32
250 x 40
250 x 63
Nota: Os tês para derivação DN 125 x 90 mm (702072014) e DN 180 x 90 mm (702072019) foram cancelados em
virtude de indisponibilidade no mercado. Em caso de necessidade, utilizar a sela para derivação em carga, mostrada
abaixo:
Sela para derivação em carga –

utilizada com válvulas de sacrifício
(máquina Saturn)
Sela de Furação para Válvula de Sacrifício (Saturn):
125 x
90 mm
mm SELA FUR CARGA PE100 EF 125MMX090MM 702077001
180 x 90 mm
180 x 125
mm mm SELA FUR CARGA PE100 EF 180MMX125MM 702077003
250 x 90 mm
250 x 125
mm mm SELA FUR CARGA PE100 EF 250MMX125MM 702077005
182
TÍTULO: CÓDIGO:

64.5 Cap
Cap Eletrossoldável - PE Cap com Extremidade Tipo Ponta

(Termossoldável) - PE
Cap (Eletrossoldável):
20 TAMPAO CAP PE100 EF 020MM 702011020

Cap (Termossoldável):
90 TAMPAO CAP PE100 PONTA 090MM 702012090

Nota: Melhores informações quanto à utilização das conexões para derivação, podem ser obtidas no PO-041.
183
TÍTULO: CÓDIGO:

65 CONJUNTO DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE – PE (P ≤ 7 bar)

65.1 Leito Carroçável
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 040MMX032MM 1 2 702072002
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM 3 2m 701020034
P ≤ 7 bar
VALV PE100 ESF COMUM SDR11 040MM 4 1 703000040
LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 5 2 702051040
40 TRANS PE100/AC RETA LONGA BSP 32MMx1" 6 2 702085033
VALVULA ESFERICA 300# 1" BSP 7 2 703115026
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
TUBO PVC DN 100 MM 9 0,50 m
CAP PVC DN 100 MM 11 1
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 063MMX032MM 1 2 702072004
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 7 bar

LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 5 2 702051063
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 090MMX032MM 1 2 702072007
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 7 bar

LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 5 2 702051090
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
184
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 125MMX032MM 1 2 702072011
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 5 2 702051125
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 1 2 702072016
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 5 2 702051180
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 1 2 702072021
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 5 2 702051250
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
Em redes com MPO ≤ 4 bar, para qualquer diâmetro, os materiais abaixo poderão ser utilizados em substituição aos
das tabelas acima:
DN Rede ( mm
)
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 032MM 3 2m 701010032 P≤4
40 a 250 TRANS PE80/AC RETA LONGA ROSCA 32MMx1" 6 2 702080132 bar
A válvula apresentada nas tabelas acima DEVERÁ ser aplicada nas redes com MPO = 7 bar. Nas que operam até 4
bar, para qualquer diâmetro, embora tecnicamente também possa ser empregada, por questões econômicas DEVERÁ
ser utilizada a válvula abaixo:
DN Rede ( mm
)
40 a 250 mm VALV LATÃO ESF P/INSTAL BSP F-F 1" 7 2 703480025 P ≤ 4 bar
185
TÍTULO: CÓDIGO:

66 CONJUNTO DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE – PE (P ≤ 4 bar)
66.1 Passeio
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 040MMX032MM 1 2 702072002
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 4 bar
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 032MM 3 2m 701010032
LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 5 2 702051040
40 TRANS PE80/AC RETA LONGA ROSCA 32MMx1" 6 2 702080132
VALV LATÃO ESF P/INSTAL BSP F-F 1" 7 2 703480025
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
TAMPAO FF P/ CAIXA DE PASSEIO TIPO II 9 3 710175005
TUBO PVC DN 100 MM 10 1
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 063MMX032MM 1 2 702072004
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 4 bar

LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 5 2 702051063
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 090MMX032MM 1 2 702072007
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 4 bar

LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 5 2 702051090
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
186
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 125MMX032MM 1 2 702072011
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 4 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 5 2 702051125
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 1 2 702072016
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 4 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 5 2 702051180
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 1 2 702072021
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 4 702031032
P ≤ 4 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 5 2 702051250
PLUG FMG 10# BSP 1" 8 2 702513025
Os materiais abaixo poderão ser utilizados em substituição aos das tabelas acima:
DN Rede ( mm
)
P≤4
40 a 250 TRANS PE100/AC RETA LONGA BSP 32MMx1" 6 2 702085033
bar
187
TÍTULO: CÓDIGO:

67 CONJUNTOS DE VÁLVULAS DE PURGA PE (P ≤ 4 bar)
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 040MMX032MM 1 1 702072002
P ≤ 4 bar
TRANS PE80/AC RETA LONGA ROSCA 32MMx1" 2 1 702080132
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 3 1 702051032
40 PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
TAMPAO CAP PE100 EF 040MM 6 1 702011040
TUBO PVC DN 100 mm 8 0,40
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 063MMX032MM 1 1 702072004
P ≤ 4 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 3 1 702051032
63 PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 090MMX032MM 1 1 702072007
P ≤ 4 bar

LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 3 1 702051032
90 PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
188
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 125MMX032MM 1 1 702072011
P ≤ 4 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 3 1 702051032
125 PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 1 1 702072016
P ≤ 4 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 3 1 702051032
180 PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 1 1 702072021
P ≤ 4 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 3 1 702051032
250 PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
A transição abaixo pode substituir as das tabelas acima, para válvulas de todos os diâmetros. Embora a válvula
abaixo, tecnicamente, também possa ser empregada, por questões econômicas DEVERÁ ser utilizada a válvula
indicada nas tabelas acima:
DN Rede ( mm
)
TRANS PE100/AC RETA LONGA BSP 32MMx1" 6 2 702085033 P≤4
40 a 250
VALVULA ESFERICA 300# 1" BSP 7 2 703115026 bar
189
TÍTULO: CÓDIGO:

68 CONJUNTOS DE VÁLVULAS DE PURGA PE (P = 7 bar)
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 063MMX032MM 1 1 702072004
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
P=7
TRANS PE100/AC RETA LONGA BSP 32MMx1" 3 1 702085033
bar
63 VALVULA ESFERICA 300# 1" BSP 4 1 703115026
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 090MMX032MM 1 1 702072007
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
P=7

bar

PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 125MMX032MM 1 1 702072011
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
P=7

bar

PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
190
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 1 1 702072016
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
P=7
bar
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 1 1 702072021
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
P=7
bar
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
191
TÍTULO: CÓDIGO:

69 VÁLVULA GERAL DE BLOQUEIO (VGB) PE (P ≤ 7 bar)
DN Rede ( mm
)
VALV PE100 ESF SDR11 020MM 1 1 703000020
LUVA PE100 C/ENC EF 020MM 2 2 702051020
20 TUBO PVC DN 100MM 3 0,50 m
P ≤ 7 bar
TAMPAO PP P/ CAIXA DE PASSEIO 4 1 710175004
DN Rede ( mm
)
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 2 702051032
P ≤ 7 bar
DN Rede ( mm
)
LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 2 2 702051040
P ≤ 7 bar
DN Rede ( mm
)
LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 2 2 702051063
P ≤ 7 bar
DN Rede ( mm
)
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 2 2 702051090
P ≤ 7 bar
DN Rede ( mm
)
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 2 2 702051125
P ≤ 7 bar
192
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( mm
)
LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 2 2 702051180
P ≤ 7 bar
DN Rede ( mm
)
LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 2 2 702051250
P ≤ 7 bar
193
TÍTULO: CÓDIGO:

70 CONEXÕES DE PE COM EXTREMIDADE “TIPO PONTA”
Apesar de termos materiais, ferramentas e equipamentos específicos para realizar soldas por termo ou eletrofusão,
existem situações em que se torna mais prático utilizarmos um misto dos dois processos; por exemplo, conexões tipo
ponta (fabricadas para serem soldadas por termofusão), unidas por intermédio de conexões eletrossoldáveis. Isto pode
ocorrer com conexões fabricadas com o mesmo material ou com materiais diferentes. Como exemplo, se tentarmos soldar
por termofusão uma conexão tipo ponta de PE80 e outra de PE100, esta soldagem será incompatível. Este tipo de
soldagem é viabilizado por intermédio de eletrofusão.
Para efetuar a soldagem por termofusão é preciso que se tenha em campo a máquina apropriada, que além de ser de
grandes dimensões, é utilizada esporadicamente. A máquina de solda por eletrofusão, além de ser portátil é utilizada
frequentemente. Assim, por razões operacionais, mesmo que tenhamos conexões cuja soldagem seja compatível, pode ser
mais prático soldá-las por eletrofusão.
As ilustrações abaixo exemplificam este tipo de montagem:
71 INTERLIGAÇÕES: Rede PE x Derivação PE
194
TÍTULO: CÓDIGO:

71.1 Rede Seca – CORTE E TÊ
A.1 - Tê Eletrossoldável
Tê 90º Eletrossoldável – PE
Rede Derivação
Descrição Item Quant Código
DN ( mm )
TE PE100 EF 020MM 1 1 702061020
20 20 LUVA PE100 C/ENC EF 020MM 2 1 702051020
TE PE100 EF 032MM 1 1 702061032
20 LUVA RED PE100 EF 032MMX020MM 3 1 702041001
32 TE PE100 EF 032MM 1 1 702061032
32 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
TE PE100 EF 040MM 1 1 702061040
TE PE100 EF 040MM 1 1 702061040
40 32 LUVA RED PE100 EF 040MMX032MM 3 1 702041002
TE PE100 EF 040MM 1 1 702061040
40 LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 2 1 702051040
TE PE100 EF 063MM 1 1 702061063
TE PE100 EF 063MM 1 1 702061063
TE PE100 EF 063MM 1 1 702061063
63 LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 2 1 702051063
TE PE100 EF 090MM 1 1 702061090
TE PE100 EF 090MM 1 1 702061090
TE PE100 EF 090MM 1 1 702061090
90 LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 2 1 702051090
TE PE100 EF 125MM 1 1 702061125
TE PE100 EF 125MM 1 1 702061125
TE PE100 EF 125MM 1 1 702061125
125 LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 2 1 702051125
Para os casos não contemplados nesta tabela, é preferível, ao invés do uso de luvas de redução sucessivas, aplicar o
TÊ DE DERIVAÇÃO TIPO SELA com a redução desejada.
195
TÍTULO: CÓDIGO:

A luva de redução 702041008 - LUVA RED PE100 EF 125MMX090MM - foi eliminada em virtude de sua pouca utilização.
Assim, a interligação DN 125 x 90 mm pode ser efetuada utilizando-se uma luva tipo ponta DN 125 x 90 mm:
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 125MM 1 1 702061125
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 2 1 702051125
125 90 LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 2 1 702051090
LUVA RED PE100 PONTA 125MMX090MM 3 1 702042005
Pelo mesmo motivo foi eliminada a luva de redução 702041009 - LUVA RED PE100 EF 180MMX090MM. Como alternativa
podemos efetuar as interligações com derivação para DN 90 mm:
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 180MM 1 1 702061180
LUVA RED PE100 EF 180MMX125MM 3 1 702041010
180 90 LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 2 1 702051125
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 2 1 702051090
TE PE100 EF 250MM 1 1 702061250
250 90 LUVA RED PE100 PONTA 125MMX090MM 3 1 702042005
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 2 1 702051125
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 2 1 702051090
As demais interligações podem ser efetuadas conforme abaixo:
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 180MM 1 1 702061180
LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 2 1 702051180
63 LUVA RED PE100 PONTA 180MMX125MM 4 1 702042006
TE PE100 EF 180MM 1 1 702061180
TE PE100 EF 180MM 1 1 702061180
180 LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 2 1 702051180
TE PE100 EF 250MM 1 1 702061250
LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 2 1 702051250
250 TE PE100 EF 250MM 1 1 702061250
TE PE100 EF 250MM 1 1 702061250
250 LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 3 1 702051250
196
TÍTULO: CÓDIGO:

A redução sucessiva somente deverá ser utilizada em caso de extrema necessidade. Caso seja inevitável, deverá ser
inserido entre as conexões, um segmento de tubo (niple), com comprimento mínimo igual a 3 vezes o DN do tubo.
Exemplo:
As luvas com DN ≥ 125 mm, podem ser eliminadas se efetuarmos estas soldas por termofusão.
A.2 – Tê Termossoldável
Tê 90º Termossoldável – PE
Utilizando-se uma LUVA DE REDUÇÃO TERMOSSOLDÁVEL para auxiliar na montagem:
197
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 PONTA 125MM 1 1 702062125
125 125 LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 2 3 702051125
TE PE100 PONTA 180MM 1 1 702062180
125 LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 2 2 702051180
TE PE100 PONTA 180MM 1 1 702062180
180 LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 2 3 702051180
TE PE100 PONTA 250MM 1 1 702062250
LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 2 2 702051250
250 TE PE100 PONTA 250MM 1 1 702062250
180 LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 2 2 702051250
TE PE100 PONTA 250MM 1 1 702062250
250 LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 2 3 702051250
Nota: Embora as montagens com reduções sucessivas sejam possíveis, devem ser EVITADAS AO MÁXIMO !!
198
TÍTULO: CÓDIGO:

71.2 Rede Em Carga – TÊ DE DERIVAÇÃO TIPO SELA
Tê de Derivação Tipo Sela
Rede Derivação
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 040MMX020MM 1 1 702072001
20 LUVA PE100 C/ENC EF 020MM 2 1 702051020
TE FUR PE100 EF 040MMX032MM 1 1 702072002
40 32 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
TE FUR PE100 EF 040MMX032MM 1 1 702072002
TE FUR PE100 EF 063MMX020MM 1 1 702072003
20 LUVA PE100 C/ENC EF 020MM 2 1 702051020
TE FUR PE100 EF 063MMX032MM 1 1 702072004
32 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
63 TE FUR PE100 EF 063MMX040MM 1 1 702072005
40 LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 2 1 702051040
TE FUR PE100 EF 063MMX063MM 1 1 702072024
63 LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 2 1 702051063
TE FUR PE100 EF 090MMX020MM 1 1 702072006
20 LUVA PE100 C/ENC EF 020MM 2 1 702051020
TE FUR PE100 EF 090MMX032MM 1 1 702072007
32 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
90 TE FUR PE100 EF 090MMX040MM 1 1 702072008
40 LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 2 1 702051040
TE FUR PE100 EF 090MMX063MM 1 1 702072009
63 LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 2 1 702051063
TE FUR PE100 EF 125MMX020MM 1 1 702072010
20 LUVA PE100 C/ENC EF 020MM 2 1 702051020
TE FUR PE100 EF 125MMX032MM 1 1 702072011
32 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
125 TE FUR PE100 EF 125MMX040MM 1 1 702072012
40 LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 2 1 702051040
TE FUR PE100 EF 125MMX063MM 1 1 702072013
63 LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 2 1 702051063
TE FUR PE100 EF 180MMX020MM 1 1 702072015
20 LUVA PE100 C/ENC EF 020MM 2 1 702051020
TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 1 1 702072016
32 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
180 TE FUR PE100 EF 180MMX040MM 1 1 702072017
40 LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 2 1 702051040
TE FUR PE100 EF 180MMX063MM 1 1 702072018
63 LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 2 1 702051063
TE FUR PE100 EF 250MMX020MM 1 1 702072020
20 LUVA PE100 C/ENC EF 020MM 2 1 702051020
TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 1 1 702072021
32 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
250 TE FUR PE100 EF 250MMX040MM 1 1 702072022
40 LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 2 1 702051040
TE FUR PE100 EF 250MMX063MM 1 1 702072023
63 LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 2 1 702051063
199
TÍTULO: CÓDIGO:

71.3 FERRAMENTA DE FURAÇÃO EM CARGA (Máquina Saturn)
Sela Especial para Furação em Carga Válvula Especial para Furação em Carga
Máquina Saturn Máquina Saturn
NOTA: As válvulas de PE utilizadas nesta aplicação devem ter passagem plena. São, portanto, válvulas especiais,
não sendo possível, em hipótese alguma, a utilização das válvulas convencionais aplicadas na construção de redes e
ramais.
200
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede Derivação
DN ( mm )
SELA FUR CARGA PE100 EF 125MMX090MM 1 1 702077001
125 90 VALV PE100 ESF P/ FUR CARGA SDR11 090MM 2 1 703010090
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 3 1 702051090
90 VALV PE100 ESF P/ FUR CARGA SDR11 090MM 2 1 703010090
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 3 1 702051090
180 SELA FUR CARGA PE100 EF 180MMX125MM 1 1 702077003
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 3 1 702051125
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 3 1 702051090
250 SELA FUR CARGA PE100 EF 250MMX125MM 1 1 702077005
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 3 1 702051125
71.4 ISOLAMENTO DA REDE
Esta solução exige que a rede seja bloqueada por meio de válvulas ou squeeze-off, pois a interligação só pode ocorrer com
a rede seca. Os detalhes quanto ao procedimento desta operação estão descritos na IT557 – Intervenção em tubulações
de polietileno em carga com isolamento por meio de squeeze-off.
No caso da existência de válvula de bloqueio (comprovadamente estanque) em algum dos pontos de bloqueio, torna-se
desnecessário o uso do squeeze-off, uma vez que a estanqueidade será garantida pela válvula.
O squeeze-off, também chamado de estrangulador de vazão, pinçador ou prensa de roletes, é uma das ferramentas
utilizadas para isolar uma rede de PE. Apesar de não ser correto, é mais conhecido como “squeezer”.
Squeezer Manual Squeezer Hidráulico

Processo de esmagamento (restrição do fluxo do gás) do tubo:
Nos reparos de emergência, quando ocorrer este esmagamento em tubulações de PE100, é necessário colocar uma peça
para proteção daquele ponto. Esta peça é uma sela bipartida.
Sela para utilização em PE100, no

reparo de redes, após esmagamento.
Selas de Reparo, utilizadas pela COMGAS:
Rede - DN (mm) Derivação Código

63 SELA REPARO PE100 EF 063MM 702077009
201
TÍTULO: CÓDIGO:


Distâncias mínimas (ver procedimentos e distâncias na IT557)

Vale a pena salientar que:
 A distância entre dois squeezers ou entre um squeezer e um ponto que já tenha sofrido estrangulamento, deve ser no
mínimo, seis vezes o diâmetro externo da tubulação (6 DE – ver tabela abaixo);
 A distância de um squeezer para qualquer união de topo, conexão ou outra singularidade, deve ser no mínimo, três
vezes o diâmetro externo da tubulação (3 DE – ver tabela abaixo).
A tabela abaixo visa a facilitar a visualização das distâncias mínimas preconizadas entre os elementos utilizados na
construção:
3 DE, 6 DE e 8 DE.
DE (mm) 3*DE (mm) 6*DE (mm) 8*DE (mm)

20 60 120 160
32 96 192 256
40 120 240 320
63 189 378 504
90 270 540 720
125 375 750 1000
180 540 1080 1440
250 750 1500 2000
Derivações em carga com ISOLAMENTO DA REDE

As derivações constantes da tabela abaixo deverão ser efetuadas, preferencialmente, pelo processo de ISOLAMENTO DA
REDE. Qualquer montagem alternativa só será autorizada na impossibilidade de ser executada por este processo. Melhores
informações quanto à utilização das conexões para derivação, podem ser obtidas no PO-041.
DN Rede Principal
(mm)
DN
Derivação 20 32 40 63 90 125 180 250
(mm)
20
32
40
63
90
125
180
250
Nota: PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ELETROSTÁTICAS – deverá ser efetuada (conforme IT557) antes de iniciar
qualquer trabalho com a rede em carga.
A escolha de utilização de um ou dois pontos de bloqueio, da quantidade de squeezers por ponto e da aplicação, ou não,
de by-pass, será em função do tipo de intervenção e da situação da rede, que serão explanados a seguir:
Nas situações abaixo, serão descritos apenas os materiais necessários ao bloqueio do fluxo de gás. Como podem ser
efetuadas inúmeras operações, estes materiais deverão ser complementados de acordo com o serviço a ser feito. Apenas
no caso das derivações com ISOLAMENTO DA REDE, por serem casos específicos, serão listados os materiais para cada
situação.
Pontos de Bloqueio
Ponto de Bloqueio é o aparato necessário para efetuar-se a interrupção do fluxo do gás, utilizando-se squeezers, em um
determinado sentido. Como já foi visto para as tubulações de aço, o conceito de interrupção segura do fluxo é com duplo
bloqueio e purga. Nas tubulações de PE, o bloqueio é materializado através do squeezer, sendo um como bloqueio
202
TÍTULO: CÓDIGO:

primário e outro como secundário, com um ponto de purga entre eles, para retirada do gás confinado. Fazendo uma
analogia com a rede de aço, o primeiro squeezer seria a conexão para furação em carga e o segundo, o bag. Em cada
ponto de bloqueio também deve ser montado um ponto de monitoramento.
Remoção do manômetro:
Remoção da válvula:
Existem situações em que é possível efetuar o trabalho necessário (corte, curva, tê, etc) bloqueando-se a rede com apenas
um squeezer , sem prejuízo da segurança da operação.
Assim, em função da situação, o bloqueio pode ser feito em apenas um ponto, utilizando-se um ou dois squeezers
Outras situações exigem dois pontos de bloqueio, como por exemplo, uma malha fechada onde tenhamos fluxo de gás
nos dois sentidos. A situação abaixo é a padrão, com dois squeezers por ponto de bloqueio.
203
TÍTULO: CÓDIGO:

Pelos mesmos critérios apresentados acima, o bloqueio pode ser feito em dois pontos, com apenas um squeezer, por
ponto de bloqueio.
As páginas subsequentes apresentam as situações em que é permitido realizarmos as intervenções, montando-se apenas
um ponto de bloqueio e as que exigem dois pontos; Apresentam, também, em ambos os casos, onde se deve aplicar
apenas um squeezer e onde são necessários dois, por ponto de bloqueio.
Observação: Melhores detalhes poderão ser obtidos na IT557.
D.1 – Um Ponto de Bloqueio

Casos em que se pode utilizar apenas um ponto de bloqueio:
 Reparo, remanejamento ou corte de ramal de cliente que possa ter interrupção de fluxo;
 Reparo, remanejamento ou corte em ponta de rede ou de uma rede em malha aberta, cujo fluxo possa ser
interrompido;
 Expansão a partir da ponta de uma rede.
Situações em que o bloqueio pode ser efetuado com apenas um squeezer:
 Redes e ramais até 350 mbar, em todas as situações;

 Redes e ramais em 4 bar, apenas para diâmetros até 63 mm;
 Demais redes e ramais, somente para quebra de loops durante o comissionamento ou descomissionamento (ver
NT011).
NOTA: As intervenções nas redes de DN 20 mm (20 mm x 20 mm) e DN 32 mm (32 mm x 20 mm e 32 mm x 32 mm)

devem ser precedidas do ISOLAMENTO DA REDE. Porém, não necessitam monitoramento nem purga e
utilizam apenas UM squeezer. Portanto, os materiais a utilizar são os da operação a ser efetuada APÓS O
CORTE.
D.1.1 – Utilizando-se apenas um squeezer por ponto de bloqueio
204
TÍTULO: CÓDIGO:

Derivações em carga com ISOLAMENTO DA REDE

Materiais para o BLOQUEIO:
Rede Derivação
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 090MMX032MM 1 2 702072007
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
90 90 VALVULA ESFERICA 300# 1" BSP 4 1 703115026
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
BUCHA RED FMG 10# BSP 1"x1/2" 6 1 702511001
Ver alternativa na pág 190
Rede Derivação
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 125MMX032MM 1 2 702072011
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
Ver alternativa na pág 190
Rede Derivação
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 1 2 702072016
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032

PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
205
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede Derivação
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 1 2 702072021
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
Rede Derivação
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 1 2 702072021
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 1 702051032
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 1 702513025
Em redes operando até 4 bar, para qualquer diâmetro, a transição e a válvula abaixo poderão ser utilizadas em
substituição às das tabelas acima. A válvula de aço DEVERÁ ser aplicada nas redes que operam em 7 bar. Nas que
operam até 4 bar, para qualquer diâmetro, embora tecnicamente também possa ser empregada, por questões
econômicas DEVERÁ ser utilizada a válvula de latão.

P ≤ 4 bar
As tabelas apresentadas contemplam os materiais necessários ao BLOQUEIO do fluxo de gás. Os materiais que
deverão ser utilizados na operação após o corte irão variar em função do que deverá ser construído e do processo
construtivo escolhido (luva, curva ou tê).
Observação importante com relação às interligações DN 90 x 90 mm e DN 125 x 125 mm

Havendo anuência da área de Análise de Rede, estas interligações poderão ser, alternativamente, efetuadas conforme
abaixo:
DN 125 x 125 mm
DN 90 x 90 mm
Rede Derivação
DN ( mm )
TUBO PE100 SDR11 BOB 90MM 1 1 701020037
P≤7
90 90 TE FUR PE100 EF 090MMX063MM 2 1 702072009
LUVA RED PE100 EF 090MMX063MM 3 1 702041006 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
VALV PE100 ESF P/ FUR CARGA SDR11 090MM 2 1 703010090 P≤7
125 125
3 1
70204100 bar
LUVA RED PE100 EF 125MMX090MM 8
206
TÍTULO: CÓDIGO:

Com LUVA:
Rede Derivação
DN ( mm )
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 8 1 702051090
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 090MM 9 - 701010090
P≤4
TAMPAO CAP PE100 EF 090MM 10 1 702011090 bar
90 90 LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 8 1 702051090
TUBO PE100 SDR11 BOB 90MM 9 - 701020037
P=7
Rede Derivação
DN ( mm )
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 8 1 702051125
P≤4
125 125 LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 8 1 702051125
TUBO PE100 SDR11 BOB 125MM 9 - 701020038
P=7
Rede Derivação
DN ( mm )
LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 8 1 702051180
TUBO PE080 SDR11 BARRA 012M 180MM 9 - 701011180
P≤4
180 180 LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 8 1 702051180
TUBO PE100 SDR11 BARRA 180MM 9 - 701020039
P=7
Rede Derivação
DN ( mm )
P≤4
P=7
Rede Derivação
DN ( mm )
LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 8 1 702051250
P≤4
250 250 LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 8 1 702051250
P=7
Os tubos DN 90 mm e 125 mm nas tabelas acima são apresentados em bobinas; porém também são fornecidos em
barras:

207
TÍTULO: CÓDIGO:

Com CURVA:
Rede Derivação
DN ( mm )
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 8 1 702051090
CURVA 90 PE100 EF 090MM 9 1 702031090
P≤4
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 090MM 10 - 701010090 bar
90 90 LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 8 1 702051090
CURVA 90 PE100 EF 090MM 9 1 702031090
P=7
TUBO PE100 SDR11 BOB 90MM 10 - 701020037 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 8 1 702051125
CURVA 90 PE100 EF 125MM 9 1 702031125
P≤4
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 125MM 10 - 701010125 bar
125 125 LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 8 1 702051125
CURVA 90 PE100 EF 125MM 9 1 702031125
P=7
TUBO PE100 SDR11 BOB 125MM 10 - 701020038 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 8 1 702051180
CURVA 90 PE100 EF 180MM 9 1 702031180
P≤4
TUBO PE080 SDR11 BARRA 012M 180MM 10 - 701011180 bar
180 180 LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 8 1 702051180
CURVA 90 PE100 EF 180MM 9 1 702031180
P=7
TUBO PE100 SDR11 BARRA 180MM 10 - 701020039 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 180MM 9 1 702031180
P≤4
CURVA 90 PE100 EF 180MM 9 1 702031180
P=7
Rede Derivação
DN ( mm )
LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 8 1 702051250
CURVA 90 PE100 EF 250MM 9 1 702031250
P≤4
250 250 LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 8 1 702051250
CURVA 90 PE100 EF 250MM 9 1 702031250
P=7
208
TÍTULO: CÓDIGO:

Com TÊ (EF):
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 090MM 8 1 702061090
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 090MM 9 - 701010090 P≤4
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 11 1 702051090
90 90 TE PE100 EF 090MM 8 1 702061090
TUBO PE100 SDR11 BOB 90MM 9 - 701020037 P=7
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 11 1 702051090
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 125MM 8 1 702061125
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 125MM 9 - 701010125 P≤4
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 11 1 702051125
125 125 TE PE100 EF 125MM 8 1 702061125
TUBO PE100 SDR11 BOB 125MM 9 - 701020038 P=7
LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 11 1 702051125
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 180MM 8 1 702061180
TUBO PE080 SDR11 BARRA 012M 180MM 9 - 701011180 P≤4
LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 11 1 702051180
180 180 TE PE100 EF 180MM 8 1 702061180
TUBO PE100 SDR11 BARRA 180MM 9 - 701020039 P=7
LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 11 1 702051180
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 250MM 8 1 702061250
250 180 TE PE100 EF 250MM 8 1 702061250
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 250MM 8 1 702061250
LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 11 1 702051250
250 250 TE PE100 EF 250MM 8 1 702061250
LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 11 1 702051250
209
TÍTULO: CÓDIGO:

D.1.2 – Utilizando-se dois squeezers por ponto de bloqueio
Se tivermos apenas UM PONTO DE BLOQUEIO, independentemente de utilizarmos um ou dois

squeezers, os materiais aplicados serão os mesmos, nas mesmas quantidades. Assim, as tabelas para o
item D.1.2 serão idênticas às do item D.1.1, tanto para o bloqueio, quanto para as derivações.
D.2 – Dois Pontos de Bloqueio – Sem By-pass

Casos em que se pode utilizar dois pontos de bloqueio, sem by-pass:
 Reparo, remanejamento ou corte de um trecho de rede em malha fechada, quando a interrupção do fluxo for
possível;
 Instalação de TÊ normal em uma rede em malha fechada, quando o fluxo puder ser interrompido.
D.2.1 – Dois pontos de bloqueio, sem by-pass, com apenas um squeezer em cada ponto
Tubulações DN 20 mm
A distância mínima entre dois squeezers deve ser de 6 DE e, neste espaço deve ser instalado um ponto de vent, para
esgotamento do gás presente neste trecho. Nas tubulações de DN 20 mm, em virtude da inviabilidade técnica de se instalar
o vent, permite-se a utilização dos dois squeezers com o mesmo afastamento preconizado, sem ponto de vent.
Materiais para o BLOQUEIO:
Rede Derivação
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 090MMX032MM 1 4 702072007
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 2 702051032

PLUG FMG 10# BSP 1" 5 2 702513025
Rede Derivação
DN ( mm )
210
TÍTULO: CÓDIGO:

TE FUR PE100 EF 125MMX032MM 1 4 702072011
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 2 702051032
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 2 702513025
Rede Derivação
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 1 4 702072016
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 2 702051032
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 2 702513025
Rede Derivação
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 1 4 702072021
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 2 702051032
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 2 702513025
Rede Derivação
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 1 4 702072021
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 2 2 702051032
PLUG FMG 10# BSP 1" 5 2 702513025
Em redes com MPO ≤ 4 bar, para qualquer diâmetro, a transição e a válvula abaixo poderão ser utilizadas em
substituição às das tabelas acima:

P ≤ 4 bar
Vale observar que a transição de PE80 PODERÁ, ou não, ser utilizada em substituição à de PE100; a válvula de aço
DEVERÁ ser substituída pela de latão, por razões econômicas.
Observação: Se a distância entre os pontos de corte (área a ser trabalhada) for menor que 8 DE (ver tabela
da pág 186), como na instalação de tês ou em pequenos reparos, é permitida a instalação de
um único tê entre os squeezers (pode ser T2 ou T3).
211
TÍTULO: CÓDIGO:

Materiais para a DERIVAÇÃO
Com CURVA e CAP:
Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 090MM 19 1 702031090
90 90 TAMPAO CAP PE100 EF 090MM 21 1 702011090
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 125MM 19 1 702031125
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 180MM 19 1 702031180
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 250MM 19 1 702031250
250 180 LUVA RED PE100 EF 250MMX180MM 20 1 702041011 P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 250MM 19 1 702031250
P ≤ 7 bar
Com TÊ (EF):
Rede Derivação
DN ( mm )
212
TÍTULO: CÓDIGO:

TE PE100 EF 090MM 8 1 702061090

90 90 LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 9 1 702051090
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 125MM 8 1 702061125
125 125 LUVA PE100 C/ENC EF 125MM 9 1 702051125
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 180MM 8 1 702061180
180 180 LUVA PE100 C/ENC EF 180MM 9 1 702051180
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 250MM 8 1 702061250
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 250MM 8 1 702061250
250 250 LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 9 1 702051250
P ≤ 7 bar
D.2.2 – Dois pontos de bloqueio, sem by-pass, com dois squeezers em cada ponto
Se tivermos DOIS PONTOS DE BLOQUEIO, sem by-pass, independentemente de utilizarmos um ou dois

squeezers, os materiais aplicados serão os mesmos, nas mesmas quantidades, tanto para o bloqueio,
quanto para a derivação. Assim, as tabelas para o item D.2.2 serão idênticas às do item D.2.1.
D.3 – Dois Pontos de Bloqueio – Com By-pass

Casos em que se deve utilizar dois pontos de bloqueio, com by-pass:
 Reparo ou remanejamento de ramal, cujo cliente não possa ter interrupção de fornecimento;
 Reparo, remanejamento ou corte de uma rede em malha aberta, quando o fornecimento tiver que ser mantido;
 Instalação de Tê normal em uma rede em malha aberta ou fechada, quando o fornecimento tiver que ser mantido.
213
TÍTULO: CÓDIGO:

D.3.1 – Dois pontos de bloqueio, com by-pass, com apenas um squeezer em cada ponto
Observações: 1. Se a distância entre os pontos de corte (área a ser trabalhada) for menor que 8 DE (ver
tabela da pág 186), como na instalação de tês ou em pequenos reparos, é permitida a
instalação de um único tê entre os squeezers (considerando-se o lado esquerdo do ponto de
corte, pode ser T2 ou T3).
2. Para by-pass com DN ≤ 90 mm, por facilidade operacional, pode ser utilizado um squeezer
para cada lado do tê, ao invés da válvula. Através desta instalação, também é possível
verificar se as selas foram furadas, permitindo passagem plena do fluxo.
Os materiais aplicados nos itens D.2 e D.3 serão os mesmos, nas mesmas quantidades, tanto para o
BLOQUEIO, quanto para as DERIVAÇÕES, independentemente da quantidade de squeezers utilizada.
Remoção do by-pass:
214
TÍTULO: CÓDIGO:

Materiais para o By-Pass:
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 040MMX032MM 8 2 702072002
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 9 4 702051032
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM 10 20 701020034
CURVA 90 PE100 EF 032MM 11 4 702031032
TE PE100 EF 032MM 12 1 702061032
40 x 32 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 13 1 702051032
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 063MMX032MM 8 2 702072004
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 9 4 702051032
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM 10 20 701020034
CURVA 90 PE100 EF 032MM 11 4 702031032
TE PE100 EF 032MM 12 1 702061032
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 063MMX040MM 8 2 702072005
LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 9 4 702051040
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 40MM 10 20 701020035
CURVA 90 PE100 EF 040MM 11 4 702031040
TE PE100 EF 040MM 12 1 702061040
63 x 40 LUVA RED PE100 EF 040MMX032MM 13 1 702041002
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 063MMX063MM 8 2 702072024
LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 9 4 702051063
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 63MM 10 20 701020036

CURVA 90 PE100 EF 063MM 11 4 702031063
TE PE100 EF 063MM 12 1 702061063
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 090MMX032MM 8 2 702072007
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 9 4 702051032

TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM 10 20 701020034
CURVA 90 PE100 EF 032MM 11 4 702031032
TE PE100 EF 032MM 12 1 702061032
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
215
TÍTULO: CÓDIGO:

By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 090MMX040MM 8 2 702072008
LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 9 4 702051040
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 40MM 10 20 701020035
CURVA 90 PE100 EF 040MM 11 4 702031040
TE PE100 EF 040MM 12 1 702061040
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 090MMX063MM 8 2 702072009
LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 9 4 702051063
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 63MM 10 20 701020036
CURVA 90 PE100 EF 063MM 11 4 702031063
TE PE100 EF 063MM 12 1 702061063
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 125MMX032MM 8 2 702072011
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 9 4 702051032
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM 10 20 701020034
CURVA 90 PE100 EF 032MM 11 4 702031032
TE PE100 EF 032MM 12 1 702061032
125 x LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 13 1 702051032
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 125MMX040MM 8 2 702072012
LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 9 4 702051040
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 40MM 10 20 701020035

CURVA 90 PE100 EF 040MM 11 4 702031040
TE PE100 EF 040MM 12 1 702061040
125 x LUVA RED PE100 EF 040MMX032MM 13 1 702041002
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 125MMX063MM 8 2 702072013
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 9 4 702051063

TUBO PE100 SDR11 BOB 63MM 10 20 701020036
CURVA 90 PE100 EF 063MM 11 4 702031063
125 x TE PE100 EF 063MM 12 1 702061063
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
216
TÍTULO: CÓDIGO:

By-Pass
DN ( mm )
VALV PE100 ESF P/ FUR CARGA SDR11 090MM 21 2 703010090
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 22 6 702051090
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 90MM 10 20 701020037
CURVA 90 PE100 EF 090MM 11 4 702031090
TE PE100 EF 090MM 12 1 702061090
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
Nas derivações DN 125 x 90 mm, 180 x 90 mm e 180 x

125 mm teremos de fazer uma montagem (como a
especificada ao lado) em substituição aos tês de furação em
carga nestes mesmos diâmetros, que foram eliminados em
virtude de sua menor praticidade.
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 8 2 702072016
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 9 4 702051032
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM 10 20 701020034
CURVA 90 PE100 EF 032MM 11 4 702031032
TE PE100 EF 032MM 12 1 702061032
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 180MMX040MM 8 2 702072017
LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 9 4 702051040
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 40MM 10 20 701020035

CURVA 90 PE100 EF 040MM 11 4 702031040
TE PE100 EF 040MM 12 1 702061040
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 180MMX063MM 8 2 702072018
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 9 4 702051063

TUBO PE100 SDR11 BOB 63MM 10 20 701020036
CURVA 90 PE100 EF 063MM 11 4 702031063
180 x TE PE100 EF 063MM 12 1 702061063
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
217
TÍTULO: CÓDIGO:

218
TÍTULO: CÓDIGO:

By-Pass
DN ( mm )
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 22 6 702051090
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 90MM 10 20 701020037
CURVA 90 PE100 EF 090MM 11 4 702031090
TE PE100 EF 090MM 12 1 702061090
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
LUVA PE100 C/ENC EF 090MM 22 2 702051090
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 125MM 10 20 701020038
CURVA 90 PE100 EF 125MM 11 4 702031125
TE PE100 EF 125MM 12 1 702061125
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 8 2 702072021
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 9 4 702051032
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM 10 20 701020034
CURVA 90 PE100 EF 032MM 11 4 702031032
TE PE100 EF 032MM 12 1 702061032
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 250MMX040MM 8 2 702072022
LUVA PE100 C/ENC EF 040MM 9 4 702051040
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 40MM 10 20 701020035

CURVA 90 PE100 EF 040MM 11 4 702031040
TE PE100 EF 040MM 12 1 702061040
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
Nota: Os itens 9 (4 peças) e 18 (2 peças) não são utilizados quando se aplicam squeezers no by-pass.
219
TÍTULO: CÓDIGO:

By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 250MMX063MM 8 2 702072023
LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 9 4 702051063
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 63MM 10 20 701020036
CURVA 90 PE100 EF 063MM 11 4 702031063
TE PE100 EF 063MM 12 1 702061063
PLUG FMG 10# BSP 1" 16 1 702513025
A válvula de purga apresentada nas tabelas acima DEVERÁ ser aplicada nas redes com MPO = 7 bar.
Em redes com MPO ≤ 4 bar

Em redes operando até 4 bar, para qualquer diâmetro, a transição e a válvula abaixo poderão ser utilizadas em
substituição às das tabelas acima. A válvula de aço DEVERÁ ser aplicada nas redes que operam em 7 bar. Nas que
operam até 4 bar, para qualquer diâmetro, embora tecnicamente também possa ser empregada, por questões
econômicas DEVERÁ ser utilizada a válvula de latão.

P ≤ 4 bar
Poderão ser utilizados os tubos da tabela abaixo:
By-Pass
DN ( mm )
32 TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 032MM 10 20 701010032
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 090MM 10 20 701010090
P≤4
90
TUBO PE080 SDR11 BARRA 012M 090MM 10 20 701011090 bar
TUBO PE080 SDR11 BOBINA 100M 125MM 10 20 701010125
125
TUBO PE080 SDR11 BARRA 012M 125MM 10 20 701011125
Os materiais para o BLOQUEIO e para o BY-PASS são os mesmos mostrados no item D.3.1. Os materiais
para a derivação são relacionados a seguir:
Materiais para a DERIVAÇÃO
Com CURVA e CAP:
220
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 090MM 19 1 702031090
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 125MM 19 1 702031125
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 180MM 19 1 702031180
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 250MM 19 1 702031250
250 180 LUVA RED PE100 EF 250MMX180MM 20 1 702041011 P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 250MM 19 1 702031250
P ≤ 7 bar
Com TÊ (EF):
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 090MM 19 1 702061090
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 125MM 19 1 702061125
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 180MM 19 1 702061180
P ≤ 7 bar
Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 250MM 19 1 702061250
P ≤ 7 bar
221
TÍTULO: CÓDIGO:

Rede Derivação
DN ( mm )
TE PE100 EF 250MM 19 1 702061250
250 250 LUVA PE100 C/ENC EF 250MM 20 1 702051250
P ≤ 7 bar
D.3.2 – Dois pontos de bloqueio, com by-pass, com dois squeezers em cada ponto
Se tivermos DOIS PONTOS DE BLOQUEIO, com by-pass, independentemente de utilizarmos um ou dois

squeezers, os materiais aplicados serão os mesmos, nas mesmas quantidades, tanto para a rede
quanto para o by-pass e derivação. Assim, as tabelas para o item D.3.2 serão idênticas às do item D.3.1.
72 Torre de Purga – Típica
O tubo (de AC ou inox) deve ter 2 m, no mínimo, a

partir do nível do solo, para que o gás seja purgado
em uma região que minimize os riscos aos
envolvidos na operação. O conjunto deverá ser
aterrado para evitar a energia estática .
Exemplo para uma torre de purga em rede DN 125 mm:
DN Rede ( mm
Torre de Purga Item Quant Código
)
TE FUR PE100 EF 125MMX032MM 1 1 702072011
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 1 702031032
P≤4

bar
125 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 4 1 702051032

TRANS PE80/AC RETA BISEL 032MM X 1" 5 1 702083032
TUBO INOX DN 1” COM PONTA-ROSCA 7 2m
222
TÍTULO: CÓDIGO:

DN Rede ( mm
)
TE FUR PE100 EF 125MMX032MM 1 1 702072011
CURVA 90 PE100 EF 032MM 2 1 702031032
P=7
TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM 3 - 701020034
bar
125 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 4 1 702051032
TUBO INOX DN 1” COM PONTA-ROSCA 7 2m
Para os demais diâmetros, a única alteração é o tê de furação em carga:
DN Rede ( mm
)
40 TE FUR PE100 EF 040MMX032MM 1 1 702072002
63 TE FUR PE100 EF 063MMX032MM 1 1 702072004
P≤7
bar
90 TE FUR PE100 EF 090MMX032MM 1 1 702072007
180 TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 1 1 702072016
250 TE FUR PE100 EF 250MMX032MM 1 1 702072021
73 Roteiro para Interligações em Carga (PE)
Rede Derivação Interligação Atividade Fluxo Intervenção

Isolamento de
20 20 Rede ou ramal -
rede 1 squeezer (sem purga e sem
Isolamento de monitoramento)
32 20 - 32 Rede ou ramal -
rede
40 20 - 40 Tê de Sela Rede ou ramal - -
63 20 - 63 Tê de Sela Rede ou ramal - -
90-
20 - 63 Tê de Sela Rede ou ramal - -
250
Ramal: reparo, remanejamento
90 90
ou corte
Rede: reparo, remanejamento ou
1 ponto de bloqueio, 2 squeezers
corte em ponta de rede ou
por ponto, sem by-pass
125 125 malha aberta
COM
Expansão a partir da ponta de
interrupção
rede
Rede: reparo, remanejamento ou
180 180 Isolamento de
corte em malha fechada 2 pontos de bloqueio, 1 squeezer
rede
Instalação de TÊ em malha por ponto, sem by-pass
fechada
250 180
Ramal: reparo ou
remanejamento
Rede: reparo, remanejamento ou SEM 2 pontos de bloqueio, 1 squeezer
corte em malha aberta interrupção por ponto, com by-pass
250 250
Instalação de TÊ em malha
aberta ou fechada
As interligações abaixo poderão ser efetuadas sem isolamento da rede, desde que respeitada a condição:
Rede Derivação Interligação Atividade Fluxo Intervenção

90 90 Tê e redução Anuência Análise de Redes - -
Válvula de
125 125 Anuência Análise de Redes - -
sacrifício
223
TÍTULO: CÓDIGO:

74 Válvula de Excesso de Fluxo
Conforme IT368, em todos os ramais, operando em 4 ou 7 bar, deverá ser instalada uma Válvula de Excesso de Fluxo
(VEF). Deve ser instalada na saída do TÊ de PE ou, quando a interligação é em aço, logo após a transição Aço/PE.
Válvulas de Excesso de Fluxo cadastradas pela COMGAS:
DN (mm) Denominação Código Pressão (bar)
20 VALV EX FLX 020 MM 703100020

32 VALV EX FLX 032 MM 703100032 4
63 VALV EX FLX 063 MM 703100063
32 VALV EX FLX 032 MM 7 BAR 703010032
63 VALV EX FLX 063 MM 7 BAR 703010063 7
A existência da VEF neste ramal será indicada através da instalação de placas de identificação (atendendo à EE057 - Placa
de Identificação de Válvula de Excesso de Fluxo), uma na caixa da VGB (foto abaixo, à direita) e outra no abrigo do CRM ou
no próprio CRM (na válvula de entrada, preferencialmente). Em redes que operam com 7 bar, se não houver VEF, deverão
ser utilizadas placas de concreto (NT47), pelo menos no passeio. Para melhores detalhes ver NT13 e NT55.
Denominação Código
CONJUNTO PLACA DE SINALIZAÇÃO VEF 715000032
224
TÍTULO: CÓDIGO:

75 Exemplo de Remanejamento: Rede DN 180 mm com by-pass DN 63 mm
1. Trecho de rede a ser remanejado
2. Instalação do by-pass
3. Instalação dos pontos de monitoramento
4. Instalação dos squeezers e torres de purga (vents)
225
TÍTULO: CÓDIGO:

5. Intervenções necessárias (cortes e soldagem de tubos e curvas) e abandono do trecho remanejado
6. Operação concluída
226
TÍTULO: CÓDIGO:

By-Pass
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 180MMX063MM 1 1 702072018
CURVA 90 PE100 EF 063MM 2 5 702031063
TUBO PE100 SDR11 BOB 63MM 3 - 701020036
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 063MM 4 6 702051063
TE FUR PE100 EF 063MMX032MM 5 1 702072004
180 x VALV PE100 ESF COMUM SDR11 063MM 6 2 703000063
63 LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 7 1 702051032
TRANS PE100/AC RETA EB 032MM X 1" 8 1 702086032
PLUG FMG 10# BSP 1" 10 1 702513025
Monitoram.
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 12 2 702072016
P ≤ 7 bar
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 13 2 702051032
TRANS PE100/AC RETA EB 032MM X 1" 14 2 702086032
180 x VALVULA ESFERICA 300# 1" BSP 15 2 703115026
32 PLUG FMG 10# BSP 1" 16 2 702513025
Vent
DN ( mm )
TE FUR PE100 EF 180MMX032MM 19 2 702072016
CURVA 90 PE100 EF 032MM 20 2 702031032
P ≤ 7 bar
TUBO PE100 SDR11 BOB 32MM 21 - 701020034
LUVA PE100 C/ENC EF 032MM 22 2 702051032
180 x TRANS PE100/AC RETA EB 032MM X 1" 23 2 702086032
PLUG FMG 10# BSP 1" 25 2 702513025
Intervenção
DN ( mm )
CURVA 90 PE100 EF 180MM 28 3 702031180
180 TUBO PE100 SDR11 BARRA 180MM 29 - 701020039
P ≤ 7 bar
A válvula de purga apresentada nas tabelas acima DEVERÀ ser aplicada nas redes com MPO = 7 bar.
Em redes com MPO ≤ 4 bar:

Os materiais abaixo poderão ser utilizados em substituição aos das tabelas acima. A válvula é obrigatória:
By-Pass
DN ( mm )
180 x TRANS PE80/AC RETA BISEL 032MM X 1" 8 1 702083032 P ≤ 4 bar
63 VALV LATÃO ESF P/INSTAL BSP F-F 1" 9 1 703480025
Monitoram.
DN ( mm )
180 x TRANS PE80/AC RETA BISEL 032MM X 1" 14 2 702083032
P ≤ 4 bar
32 VALV LATÃO ESF P/INSTAL BSP F-F 1"
15 2 703480025
Vent
DN ( mm )
180 x TRANS PE80/AC RETA BISEL 032MM X 1" 23 2 702083032 P ≤ 4 bar
32 VALV LATÃO ESF P/INSTAL BSP F-F 1" 24 2 703480025
Intervenção
DN ( mm )
227
TÍTULO: CÓDIGO:

180 TUBO PE080 SDR11 BARRA 012M 180MM 29 - 701011180 P ≤ 4 bar
228
TÍTULO: CÓDIGO:

76 Comissionamento PE (Hot-Tap Simples)
Instalação de apenas um elemento para permitir o comissionamento de um ramal ou uma nova extensão de rede.
Planta:
Corte:
Perspectiva:
Distâncias mínimas entre a conexão e o escoramento (em ambas as direções):

Dimensões em metros
DN ( mm ) c d Posição da
a b
Máquina
0,70 0,70 1,50 0,50 Horizontal
63 a 250
0,70 1,00 0,70 0,70 Vertical
229
TÍTULO: CÓDIGO:

77 RAMAIS INTERLIGADOS A REDES DE AC
77.1 RAMAIS DE PE INTERLIGADOS A REDES DE AC
Todo ramal construído em POLIETILENO, que abasteça CRM (comercial ou industrial), interligado a rede de AC,
independentemente do diâmetro, deve ter o trecho metálico (desde a transição Aço-PE ou riser, até a interligação com o
CRM), protegido catodicamente. Esta proteção é necessária em virtude da corrosão que pode ser provocada pelas hastes de
cobre enterradas (utilizadas para o aterramento do conjunto base-CRM) no tubo de aço. O trecho em aço do ramal é
revestido; porém, este revestimento por si só não é o bastante para a proteção do tubo (quando novo, seu rendimento
operacional é de 98%, decrescendo com o envelhecimento. Também pode apresentar falhas no revestimento, ocasionadas
durante o processo de construção. Aplicam-se a pintura no trecho aéreo (até a interligação com o CRM) e a alufita na
transição aéreo-enterrado para impedir que a heterogeneidade do solo promova corrosão neste ponto. No entanto, para
que ocorra uma proteção efetiva, necessita-se instalar um anodo de sacrifício (zinco ou magnésio), interligado ao tubo
através da soldagem do cabo elétrico (conforme IT024).
Desenho esquemático da instalação do anodo
Descrição Quant Código
ANODO GALV-MAGN 7.7KG-DUPLO IS 1 705000001
TAMPAO PP P/ CAIXA DE PASSEIO 1 710175004
Nota: O tampão é o do caderno de materiais N-011.05.
230
TÍTULO: CÓDIGO:

Opção 1:
Instalar o anodo próximo do trecho de aço

enterrado e conectar o cabo do anodo no flange
do trecho aéreo, conforme indicado na foto ao
lado.
Importante: o flange deverá estar entre o

afloramento do tubo e a junta isolante.
Opção 2:
Instalar o anodo próximo do trecho de aço

enterrado, soldar um cabo no tubo e conectar o
cabo desse anodo no cabo do tubo dentro da
caixa de piso.
Observação:
Instalar o anodo sempre o mais próximo possível da tubulação de subida, visando a utilizar apenas o cabo que é fornecido
juntamente com o anodo, evitando emendas.
77.2 RAMAIS DE AC INTERLIGADOS A REDES DE AC
Caso o ramal seja construído em AÇO e interligado à rede de AÇO, a entrada deste CRM (comercial ou industrial) deverá
dispor de uma junta de isolamento elétrico (monobloco ou Pikotek), para isolar eletricamente o trecho em aço que
necessita de proteção catódica, de outras partes da mesma estrutura que não necessitam desta proteção. No entanto,
esta junta também precisa ser protegida contra surtos de tensão induzidos na tubulação de aço por meio de descargas
atmosféricas; para tanto, instala-se um DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos). Este dispositivo tem função semelhante
à do fusível nas instalações elétricas. Em caso de surto o DPS será sacrificado, mantendo em condições operacionais a junta
de isolamento elétrico. Pela ausência deste dispositivo, já tivemos casos de juntas totalmente destruídas, tornando
irreversível sua utilização. Informações mais completas poderão ser obtidas na IT24.
Caso tenhamos situações diferentes das aqui descritas, a área de Proteção Catódica deverá ser informada, a fim de orientar
quanto às providências a serem tomadas.
Abaixo, as juntas de isolamento elétrico cadastradas na COMGAS:
231
TÍTULO: CÓDIGO:

Kit de Isolamento Elétrico para Flange WN (Pikotek/Seal Joint)

2 JUNTA ISOLAM ELETR 150#02" 2-150VCS-T/G 705016050
P ≤ 17 bar
8 JUNTA ISOLAM ELETR 300#08" 8-300VCS-T/G 705031200 P > 17 bar
Junta Pikotek para

isolamento elétrico
Junta de Isolamento elétrico tipo monobloco

6 JUNTA ISOLAM ELETR MONOLITICA 150# 06" 705015150 P ≤ 17 bar
8 JUNTA ISOLAM ELETR MONOLITICA 300# 08" 705030200 P > 17 bar
Junta Monolítica para

isolamento elétrico
Supressor de Surtos ou Transientes
Os supressores de transientes (ou protetores contra surtos) cadastradas na COMGAS:

2 a BASE P/ PROTETOR DE SURTO MOD. PT2X2-BE 504100118
20 PROTETOR DE SURTO MOD. PT 2X2-24DC-ST 504100119
232
TÍTULO: CÓDIGO:

Supressor de Transientes (OBO 480)
Informações mais completas sobre a utilização de supressores de transientes podem ser obtidas nos cadernos de
materiais: H-043.01 para kits de isolamento elétrico (Pikotek/Seal Joint) e H-043.02 para juntas tipo monobloco.
Obs.: A Instalação dos supressores de transientes para a proteção de juntas de isolamento elétrico deve atender às
condições previstas na IT076.
233
TÍTULO: CÓDIGO:

78 Interligações em Redes de Ferro Fundido
As intervenções em redes de ferro fundido são efetuadas, tipicamente, conforme desenhos abaixo. O bloqueio do fluxo é
feito pela máquina Wask, através de bexigas inseridas pelos plugs. Assim, consegue-se o bloqueio do fluxo e o tubo de
ferro fundido pode ser cortado com a rede seca. O tubo é recomposto por meio de um TÊ de polietileno (TERMO ou
ELETROSSOLDÁVEL) com os acessórios necessários.
Quando for aplicado TÊ ELETROSSOLDÁVEL, deve-se colocar um niple de PE para cada lado do TÊ, com comprimento
mínimo de 3DN e mesmo diâmetro do TÊ. O niple é fixado ao tubo por uma abraçadeira deslizante.
Na descrição da abraçadeira, as duas dimensões que aparecem em polegadas são, respectivamente, o diâmetro da
abraçadeira e seu comprimento. Por exemplo, na tabela para rede de 200 mm abaixo, o diâmetro da abraçadeira é 8”
(203,2 mm) e seu comprimento é 6” (152,4 mm).
Insere-se a alma de inox no niple de PE como reforço, para que possa suportar o aperto da abraçadeira deslizante.
Rede - DN ( mm ) Derivação Item Quant Código

TE PE80 ES 090MM 1 1 702061090
ALMA INOX PARA ADAPTADOR 03"x090MM 2 2 702310090
75 BRAÇADEIRA DESLIZ FF CURTO 080MM 3 2 702540080
PLUG VEDAÇAO WASK GALV TUBO FF 1" 4 6 788153025

TE PE80 ES 125MM 1 1 702061125

TE PE80 ES 125MM 1 1 702061125
125 BRAÇADEIRA RED DESLIZ FF CURTO 5” x 4” 3 2
PLUG VEDAÇAO WASK GALV TUBO FF 1 1/2" 4 6 788153040

TE PE80 ES 180MM 1 1 702061180
PLUG VEDAÇAO WASK GALV TUBO FF 1 1/2" 4 6 788153040
234
TÍTULO: CÓDIGO:


TE PE80 ES 180MM 1 1 702061180

TE PE80 ES 180MM 1 1 702061180
As ABRAÇADEIRAS não codificadas são especiais; quando for necessário utilizá-las a solicitação deverá ser feita com
bastante antecedência.
Exemplo de aplicação da abraçadeira deslizante:
Quando for aplicado o TÊ TERMOSSOLDÁVEL, a montagem poderá ser feita com ou sem niple de polietileno. Sempre que
possível deve-se optar pela montagem com niple (um para cada lado do TÊ, comprimento mínimo de 3DN e mesmo
diâmetro do TÊ), com a abraçadeira abrangendo o niple e o tubo de ferro fundido. Caso a opção seja pela montagem sem o
niple, a alma de inox será inserida no tê; a abraçadeira envolverá o tê e o tubo de ferro fundido.
235
TÍTULO: CÓDIGO:


TE PE80 TS 125MM 1 1 702062125
BRAÇADEIRA DESLIZ FF CURTO 100MM 3 2 702540100
100 PLUG VEDAÇAO WASK GALV TUBO FF 1" 4 6 788153025
LUVA PE80 C/ENC ES 125MM 5 2 702051125

TE PE80 TS 125MM 1 1 702062125
BRAÇADEIRA RED DESLIZ FF CURTO 5” x 4” 3 2
125 PLUG VEDAÇAO WASK GALV TUBO FF 1 1/2" 4 6 788153040
LUVA PE80 C/ENC ES 125MM 5 2 702051125

TE PE80 TS 180MM 1 1 702062180
BRAÇADEIRA DESLIZ FF CURTO 150MM 3 2 702540150
150 PLUG VEDAÇAO WASK GALV TUBO FF 1 1/2" 4 6 788153040
LUVA PE80 C/ENC ES 180MM 5 2 702051180

TE PE80 TS 180MM 1 1 702062180
LUVA PE80 C/ENC ES 180MM 5 2 702051180

TE PE80 TS 180MM 1 1 702062180
LUVA PE80 C/ENC ES 180MM 5 2 702051180

TE PE80 TS 250MM 1 1 702062250
BRAÇADEIRA RED DESLIZ FF CURTO 9” 3 2
LUVA PE80 C/ENC ES 250MM 5 2 702051250
236
TÍTULO: CÓDIGO:

79 CONJUNTO REGULADOR DE CALÇADAS (CRC)
São estações reguladoras de pressão, desenvolvidas especialmente para instalação em calçadas, cuja característica
principal são as baixas pressões de trabalho, variando entre 25 e 350 mbar. Estas características permitiram a construção
de redes circundando quarteirões, facilitando a instalação de ramais para residências e edifícios, tornando-os menos
dispendiosos. Sua construção deve atender à EE020 – Conjunto Regulador de Calçadas para redes.
Desenho esquemático do CRC
Vista esquemática dos internos do CRC
237
TÍTULO: CÓDIGO:

CRC codificados pela COMGAS
Código Descrição Entrada Saída
711400001 CRC 100M³/H-ENT LL4-SAIDA 0,350-DUPLA 40 mm 63 mm
711400002 CRC 100M³/H-ENT LL4-SAIDA 0,350-SIMPLES 40 mm 63 mm
711400012 CRC 100M³/H-ENT 0,350-SAIDA 0,025SIMPLES 63 mm 63 mm
711400013 CRC 50M³/H-ENT 0,350-SAIDA 0,025-SIMPLES 32 mm 32 mm
711400019 CRC 100M³/H-ENT LL7-SAIDA 0,350-SIMPLES 1” 63 mm
711400020 CRC 100M³/H-ENT LL7-SAIDA 0,350-DUPLA 1” 63 mm
711400021 CRC 200M³/H-ENT LL7-SAIDA 0,350-SIMPLES 2” 63 mm
711400022 CRC 200M³/H-ENT LL7-SAIDA 0,350-DUPLA 2” 63 mm
Exemplo de instalação de CRC para construção ou reforço de rede:
VBE-CRC: Válvula de Bloqueio de

Entrada do CRC
VBS-CRC: Válvula de Bloqueio de

Saída do CRC
238
TÍTULO: CÓDIGO:

80 BLOCOS ISOLANTES TERMOACÚSTICOS E INCOMBUSTÍVEIS
São blocos que utilizam o concreto celular autoclavado como matéria-prima. Esta tecnologia foi desenvolvida na Suécia há
75 anos e está presente no mercado de construção em mais de 50 países de diferentes condições climáticas,
socioeconômicas e tecnológicas. No Brasil, começou a ser fabricado em 1957, com o nome de PUMEX (*). É obtido por
processo industrial, com a mistura de cimento, cal, areia e outros materiais silicosos, aos quais se adiciona alumínio em
pó. A autoclavagem (cura a vapor sob pressão de 10 atm e 180ºC) é a fase mais importante do processo, pois assegura as
características finais do produto: incombustibilidade, baixo peso específico, resistência à compressão, isolamentos térmico
e acústico, precisão de medidas e trabalhabilidade.
Estes blocos permitem aplicações nos mais diversos tipos de projetos arquitetônicos, inclusive paredes corta-fogo
(incombustíveis), fechamento de edifícios ou como divisórias internas e vedações. Apresenta uma resistência à ruptura por
compressão que permite, também, a execução de alvenaria autoportante até 4 pavimentos. Possuem boa performance
funcional como elemento de alvenaria e laje. Sua qualidade é rigorosamente controlada, tanto nas matérias-primas
utilizadas, quanto no produto final, oferecendo exatidão de medidas, que se refletem num baixo consumo de argamassa
de assentamento e no uso de revestimentos de espessura reduzida.
PUMEX não existe mais no mercado, mas muitas pessoas ainda o conhecem por este nome. Hoje, temos duas empresas
(*)
fabricando estes blocos, no Brasil: SIPOREX (Ribeirão Pires – SP) e SICAL (Belo Horizonte - MG).
80.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Dimensões – fabricados com dimensões padronizadas de 60 x 30 cm, visando a facilitar a modulação, mas com grande
variedade de espessuras, possibilitando seu emprego em uma vasta gama de projetos.
Variedade de espessuras
Comprimento (cm) Largura (cm) Espessura (e) (cm)

60 30 7,5
60 30 10
60 30 12,5
60 30 15
60 30 20
* outras dimensões podem ser fabricadas mediante consulta
Densidade (leveza) - a baixa densidade é a característica básica do concreto celular autoclavado; apesar de utilizar as
mesmas matérias primas do concreto comum, tem apenas 20% do seu peso. Produz paredes e lajes mais leves nos
edifícios, implicando alívio de cargas nas fundações, montagens mais simples, rápidas e limpas, empregando menos mão-
de-obra e diminuindo custos com transporte interno na obra.
Redução de cargas nas estruturas e fundações

Produtos Kg/m³
Concreto celular autoclavado 500
Tijolo 1000
Bloco de concreto vazado 1500
Tijolo cerâmico maciço 1800
Concreto armado 2500
Obs.: Densidades conforme ABNT
Isolamento térmico - proporciona elevado isolamento térmico por ter uma estrutura composta por células de ar
totalmente fechadas e uniformemente distribuídas; na densidade seca de 430 kg/m³ apresenta um coeficiente de
condutibilidade térmica de 0,083 kcal/hmºC, o que possibilita executar paredes com excelentes índices de isolamento
térmico. A termocondutividade em estado normal, oscila entre 0,10 e 0,13 kcal/hmºC. Concluímos, portanto, que este
material é 6 vezes mais isolante do que um tijolo comum e 10 vezes mais isolante que o concreto comum.
239
TÍTULO: CÓDIGO:

Isolamento acústico – proporcionam um ótimo isolamento acústico, capaz de assegurar condições de conforto ao usuário,
em virtude de sua estrutura composta por poros não contínuos. Esta performance pode ser melhorada com a adoção de lã
de vidro e paredes duplas, como mostra a tabela abaixo.
Índice de Isolamento contra sons aéreos (Ia) –

Descrição da Parede
ISSO/R 717
Não revestida - espessura 10 cm 37 dB
Não revestida - espessura 15 cm 38 dB
Dupla – espessura 10 cm separados de 5 cm ar + lã de vidro 55 dB
Dupla – espessura 15 cm separados de 5 cm ar + lã de vidro 57 dB
Resistência ao fogo – é um dos produtos da construção civil que apresenta melhor resistência ao fogo, por ser
completamente inorgânico. Segundo laudo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), uma parede com 15 cm de
espessura resistiu por 6 horas até entrar em colapso, enquanto as paredes construídas com outros materiais não resistiram
por mais de 2 horas. Em paredes de 12,5 cm, a temperatura na face não exposta subiu ao valor máximo de 95ºC.
Paredes ensaiadas Espessura total (cm) Resistência ao fogo (h)

Concreto celular autoclavado 15 6:00
Tijolo maciço de barro (sem revestimento) 10 1:30
Tijolo maciço de barro (com revestimento) 13 2:00
Tijolo vazado concreto (sem revestimento) 14 1:30
Economia nos revestimentos – por serem porosos, têm excelente aderência, eliminando a necessidade de chapisco; seu
rigoroso controle da qualidade e regularidade dimensional, permitem a eliminação da camada de regularização,
dispensando assim, rebocos internos. Permitem que o acabamento seja feito diretamente sobre o bloco: massa fina, gesso,
revestimentos cerâmicos ou azulejo (com utilização da argamassa colante) ou qualquer outro tipo convencional de
revestimento, conduzindo a espessuras mínimas. Nas faces externas, sujeitas a variações climáticas, recomenda-se, um
revestimento protetor mais encorpado.
Trabalhabilidade – é facilmente trabalhável, muito semelhante à madeira: pode ser serrado, pregado, furado, lixado etc,
com ferramentas comuns.
Corte dos blocos – pode ser facilmente cortado com um serrote, o que favorece a economia, pois se não couber um bloco
inteiro no fechamento da alvenaria, pode ser feito o corte visando a ocupar o espaço exato. Além disso, a sobra não é
deperdiçada, podendo ser utilizada em alguma outra etapa.
A melhor maneira é utilizando-se um

serrote de dentes largos. Para que o
corte fique perfeito, deve-se, também,
usar um esquadro.
Embutimento de Tubulações - para que sejam embutidos os conduítes

destinados às instalações elétricas e hidráulicas (diâmetros menores que
1/3 da espessura dos blocos), não é necessário quebrar a alvenaria
(evitando o tempo da quebra, desgaste físico, barulho, entulho,
recomposição e desperdício), podendo-se rasgar, com extrema
facilidade, apenas o espaço necessário à colocação do conduíte,
utilizando-se um rasgador manual, elétrico ou serra com disco para corte
de materiais pétreos. Os rasgos devem ser preenchidos com argamassa
forte (1:3 ou 1:4) de cimento e areia. As tubulações devem ser fixadas
previamente com grampos de arame galvanizado Rasgador manual
240
TÍTULO: CÓDIGO:

Buchas especiais para fixação de objetos na parede - esta bucha
possui quatro cortes em sua extremidade, que provocam um efeito de
abertura no material-base, gerando ótimo poder de fixação. A expansão
dá-se no fundo, o que evita danos à superfície. As rugosidades externas
evitam que rode no furo, não danificando o material-base, permitindo
assim o bom poder de suporte. A bucha tipo S8-H-80 R de 6 mm, tem
uma carga admissível de 20 kg.
Notas:
 o diâmetro da broca deve ser imediatamente inferior ao da bucha, em virtude da baixa resistência ao
posicionamento do concreto celular autoclavado;
 a furadeira deve estar com a função “impacto” desligada;
 O comprimento final do parafuso deve ser, no mínimo, 5 mm superior ao comprimento da bucha somado ao do
material a ser fixado.
Estanqueidade à água – a estrutura celular fechada torna lenta a penetração da água neste material. Em decorrência disso
apresenta excelente estanqueidade à água quando comparado a outros componentes de alvenaria. Testes feitos segundo
norma BS 4315- Parte 2, demonstram que após 48 horas, as paredes feitas com outros materiais estavam totalmente
saturadas, enquanto a de concreto celular autoclavado só atingiu 10% de saturação. Uma parede de 10 cm de espessura
com revestimento de 0,5 cm, submetida ao teste de estanqueidade permaneceu estanque durante 7 horas.
Meio Ambiente - não contêm substâncias tóxicas ou agentes agressivos ao meio ambiente. As sobras na produção podem
ser recicladas.
Descarga - recomenda-se especial cuidado na descarga do material. Os blocos devem ser empilhados em lugar plano; o
descuido no empilhamento é a causa principal das quebras.
Marcação das paredes no piso - se o piso estiver em nível, marque a primeira fiada com blocos. Se o piso estiver
irregular, nivele-o com argamassa comum ou pedaços de blocos.
Argamassas de revestimento - com qualquer argamassa (comum ou industrializada), o assentamento é normal usando
colher de pedreiro. Recomenda-se molhar os blocos, sem encharcar. É importante que as juntas horizontais e verticais
sejam preenchidas, principalmente as externas que sofrem variações climáticas.
Preparo da argamassa convencional - na ausência de um traço específico, recomenda-se empregar argamassa
convencional mista, 1:3:7,5 (cimento, cal hidratada e areia lavada média), em volume com espessura de 10 a 15 mm.
Preparar pasta básica com 3 partes de cal, 7,5 partes de areia lavada média e água até obter-se uma boa consistência;
deixar curtir esta mistura de um dia para o outro (pelo menos 24 horas). Para assentar o material, misturar 1 parte de
cimento para 7,5 partes desta pasta.
Revestimento interno - as paredes internas geralmente não necessitam chapisco para receberem a massa. Recomenda-se
o traço 1:2:9 (cimento, cal hidratada e areia lavada média), em volume. Para este traço, sem o uso de aditivos retentores de
água, recomenda-se umedecer levemente a parede antes da aplicação do emboço. A espessura usualmente empregada é de
5 a 10 mm.
Revestimento externo - é aplicado sobre superfície previamente chapiscada. O recomendado é 1:1:6 (cimento, cal
hidratada e areia lavada média), em volume. A espessura deve variar entre 25 e 35 mm, aplicada de uma única vez.
Argamassa industrializada - pode-se, no entanto, utilizar argamassas industrializadas (ensacadas) desenvolvidas
especialmente para serem empregadas com este tipo de bloco, em áreas internas e externas, bastando apenas adicionar
água.
Composição
Cimento Portland, agregados minerais selecionados, filer carbonático e aditivos
químicos não tóxicos
Especificações
Atende às especificações da NBR 13281
Características
Cor Cinza
*Consumo real pode variar em função da aplicação
241
TÍTULO: CÓDIGO:

Consumos médios:
Assentamento Revestimento
Bloco (cm) Consumo (kg/m²) Consumo (kg/m²)
60 x 30 x 7,5 4 a 7,5
60 x 30 x 10 6a9
aproximadamente 15 kg/m² para cada centímetro de
60 x 30 x 12,5 9 a 12
espessura
60 x 30 x 15 12 a 15
60 x 30 x 20 15 a 18
Validade - 180 dias a partir da data de fabricação impressa na embalagem, se respeitadas as condições de estocagem.
Estocagem - o produto deve ser estocado sobre estrados de madeira, em local seco e protegido. Empilhamento máximo:
15 sacos.
Bloco de Concreto Celular Autoclavado Britado - a SICAL produz este

material, peneirado e ensacado, que pode ser utilizado para enchimentos
de lajes e pisos, possibilitando maior leveza para sua construção, além
das características de isolamento térmo-acústico e incombustibilidade .
Levantamento das Paredes - deve ser feito em 3 etapas:

1. Levantar até a altura de 1,60 m (deixar secar a argamassa);
2. Prosseguir até chegar a aproximadamente 3 cm da laje ou viga (deixar secar a argamassa);
3. Após a secagem, preencher o vazio para terminar a parede.
Se necessário, fixar cunhas de madeira para dar estabilidade às paredes enquanto a argamassa seca.
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
ÍTEM UNIDADE VALOR REFERÊNCIA

Densidade Nominal Aparente kg/m³ 500 -
Densidade Aparente Seca kg/m³ 430-450 -
Resistência à compressão MPa 2,5 NBR 13439
Módulo de deformação MPa 1300-1400 HEBEL
Condutividade térmica W/(m.K) 0,13 IPT-2001 881009
Coeficiente de dilatação térmica linear m/°C 3,2 a 3,8x10 -6
IPT-91 789512
Taxa inicial Estado natural 2,17

Kg/m²/min RILEM
de absorção Estado seco 2,85
% em
Absorção por imersão (24h) 34,7 SICAL
volume
Ponto de fusão °C 1100-1200 SICAL
Índice isolamento sonoro - parede simples com
bloco de 125 mm com revestimento de 25 mm dB 41 IPT-95 828144
externo e 10 mm interno
Índice isolamento sonoro - parede dupla com
bloco 100 mm separada por 5 cm de camada de dB 55 ISO/ R 717 HEBEL
ar
Resistência ao fogo - parede com bloco 150 mm
min 360 (CF-360) IPT-92 799.427
revestida nas duas faces
Estado natural (14%) 0,08 RILEM LC 4-1
Retração à secagem mm/m
Estado saturado (30%) 0,46 DIN 4223
Por existir mais de um fabricante, podemos dizer que estas características físicas são aproximadas.
80.2 RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS
Espessuras - deve-se observar o mínimo de 12,5 cm para as paredes externas, sendo 15 cm a espessura indicada.
Juntas de assentamento - as juntas horizontais de assentamento devem ter de 10 a 15 mm de espessura. Valores acima
ou abaixo desses limites resultam em características inadequadas da alvenaria.
Juntas de trabalho - têm por função limitar as dimensões do painel de alvenaria, a fim de que não ocorram elevadas
concentrações de tensões em função das deformações intrínsecas ao mesmo, da estrutura e das fundações. Deverão ser
previstas sempre que o comprimento do painel exceder 6 m devendo ter espessura de 10 a 12 mm.
242
TÍTULO: CÓDIGO:

União entre paredes - as paredes deverão ser unidas, preferencialmente, por juntas em amarração.Todas as juntas
verticais entre os blocos que se interceptam e os blocos contíguos devem ser preenchidas. Os blocos que compõem a
interseção deverão ter comprimento no mínimo igual a meio bloco ou 30 cm.
Embutimento de instalações - para o embutimento de instalações cujos diâmetros sejam pequenos (menor que 1/3 da
espessura dos blocos), o corte da alvenaria poderá ser realizado com rasgador manual, elétrico ou serra com disco para
corte de materiais pétreos. Os rasgos devem ser preenchidos com argamassa forte (1:3 ou 1:4) de cimento e areia. As
tubulações devem ser fixadas previamente com grampos de arame galvanizado.
80.3 Produtividade
Itens Valores
Produtividade média da mão-de-obra no assentamento 25 m²/ 8 horas
Consumo de argamassa de assentamento
10 kg/m²
traço 1:3:7,5 (cimento:cal hidratada:areia) em volume - 10 mm espessura
Espessura da massa fina aplicada diretamente sobre os blocos 0,5 a 1,0 cm
Consumo de massa fina, traço 1:3:7,5 (cimento:cal hidratada:areia), em cada face 9 a 19 kg/m²
Consumo de gesso aplicado diretamente sobre os blocos (espessura média 0,5 cm) 3 kg/m²
243

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TÍTULO: CÓDIGO:

Materiais Aplicados na Construção de IT731

6 CRITÉRIO PARA ACEITAÇÃO DE SOLDAS EM TUBOS DE AÇO CARBONO.......................................................... 17

7 CONJUNTOS DE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE REDE DE AÇO ................................................................................... 19

11 FLANGES DE SAÍDA DOS CONJUNTOS DE REGULAGEM E MEDIÇÃO .................................................................... 30

12 INTERLIGAÇÃO COM O CRM – PARAFUSO-ESTOJO SEM TRATAMENTO............................................................. 32

13 PARAFUSOS-ESTOJO SEM TRATAMENTO .............................................................................................................................. 33

14 INTERLIGAÇÃO COM O CRM – PARAFUSO-ESTOJO BICROMATIZADO AMARELO ......................................... 35

15 PARAFUSOS-ESTOJO BICROMATIZADO AMARELO .......................................................................................................... 36

17 TORQUE RECOMENDADO PARA PARAFUSOS-ESTOJO – JUNTAS INOX ............................................................... 39

Materiais Aplicados na Construção de IT731

(CONFORME MANUAL TÉCNICO DA PETROBRAS) .................................................................................................................. 39

18 TORQUE RECOMENDADO PARA PARAFUSOS-ESTOJO - JUNTAS PIKOTEK ........................................................ 39

(CONFORME MANUAL DO FABRICANTE) ...................................................................................................................................... 39

19 SEQUÊNCIA DE APERTO DOS PARAFUSOS-ESTOJO - (CONFORME NT 69 DA COMGAS) ........................... 41

20 JUNTAS ISOLANTES PIKOTEK ....................................................................................................................................................... 43

21 JUNTAS ISOLANTES PIKOTEK – INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO......................................................................... 45

22 PARAFUSOS-ESTOJO BICROMATIZADO AMARELO .......................................................................................................... 48

23 PADRÕES DE ESTAÇÕES REDUTORAS PRIMÁRIAS (ERP) .............................................................................................. 50

24 PADRÕES DE CONJUNTOS DE REGULAGEM E MEDIÇÃO (CRM) INDUSTRIAIS................................................. 51

25 PADRÕES DE CRM PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS, PEQUENOS E GRANDES COMÉRCIOS ......................... 51

26 PADRÕES DOS MICRO-CRM ........................................................................................................................................................... 51

27 INTERLIGAÇÕES: REDE AC X DERIVAÇÃO AC ..................................................................................................................... 53

33 INTERVENÇÃO EM REDES DE DN 4" A 20" ........................................................................................................................... 88

34 INTERRUPÇÃO DE FLUXO ............................................................................................................................................................... 89

35 ROTEIRO PARA ESCOLHA DO TIPO DE MONTAGEM ...................................................................................................... 89

Materiais Aplicados na Construção de IT731

40 EXEMPLOS DE MONTAGEM DE BY-PASS .............................................................................................................................. 115

42 DERIVAÇÃO EM REDES DN 4" A 12" ...................................................................................................................................... 123

45 INTERVENÇÃO EM REDES DN 14" A 20" (TDW / IPSCO) ........................................................................................... 130

46 INTERVENÇÃO EM REDES DN 14" A 20" (TDW / IPSCO) ........................................................................................... 138

47 CONEXÕES PARA UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA EM CONTINUIDADE DA REDE OU RAMAIS AC ................. 145

48 CUIDADOS COM O PLUG .............................................................................................................................................................. 146

49 COLAR DE REDUÇÃO E NIPLE - MÜELLER........................................................................................................................... 147

50 COMISSIONAMENTO DE REDE – INSTALAÇÃO DE PONTA-ROSCA ...................................................................... 148

51 MONTAGEM DO BAG ...................................................................................................................................................................... 148

52 BALÃO OBTURADOR ....................................................................................................................................................................... 149

55 AFASTAMENTOS MÍNIMOS .......................................................................................................................................................... 153

Materiais Aplicados na Construção de IT731

59 PE80 X PE100 - PRINCIPAIS DIFERENÇAS ........................................................................................................................... 172

62 VÁLVULAS DE PE PARA BLOQUEIO DE REDES E RAMAIS .......................................................................................... 177

63 VÁLVULAS DE SACRIFÍCIO (FURAÇÃO EM CARGA - SATURN) ................................................................................ 177

64 ACESSÓRIOS DE PE UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DE REDES E RAMAIS ..................................................... 178

68 CONJUNTOS DE VÁLVULAS DE PURGA PE (P = 7 BAR) ............................................................................................... 190

69 VÁLVULA GERAL DE BLOQUEIO (VGB) PE (P ≤ 7 BAR) ................................................................................................ 192

70 CONEXÕES DE PE COM EXTREMIDADE “TIPO PONTA” .............................................................................................. 194

71 INTERLIGAÇÕES: REDE PE X DERIVAÇÃO PE .................................................................................................................... 194

Materiais Aplicados na Construção de IT731

72 TORRE DE PURGA – TÍPICA ......................................................................................................................................................... 222

73 ROTEIRO PARA INTERLIGAÇÕES EM CARGA (PE) .......................................................................................................... 223

74 VÁLVULA DE EXCESSO DE FLUXO ........................................................................................................................................... 224

75 EXEMPLO DE REMANEJAMENTO: REDE DN 180 MM COM BY-PASS DN 63 MM ........................................... 225

76 COMISSIONAMENTO PE (HOT-TAP SIMPLES) ................................................................................................................... 229

77 RAMAIS INTERLIGADOS A REDES DE AC ............................................................................................................................ 230

79 CONJUNTO REGULADOR DE CALÇADAS (CRC) .............................................................................................................. 237

80 BLOCOS ISOLANTES TERMOACÚSTICOS E INCOMBUSTÍVEIS ................................................................................ 239

Materiais Aplicados na Construção de IT731

Centralizar informações relevantes para a construção, remanejamento e reforço de gasodutos da COMGAS,

2.1 Documentos Internos

 Caderno de Materiais - A - Tubos;

 Caderno de Materiais - B - Comp. de Tubulação;

 Caderno de Materiais - D - Válvulas;

 Caderno de Materiais – E – Juntas;

 EE041 – Conjunto de Regulagem e Medição – CRM