Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MANUAL DE TREINAMENTO
1-1
geada. 350 lb.ft eixo de tração moto- (internamente na lateral esquerda do
rizado. chassi). Verifique se a distância en-
tre rotor e o sensor é de 0,01 0"-
! Ajuste a largura do eixo direcional 0,060".
conforme necessário. Ajuste a con-
vergência em 9/32"- 3/8" para aros ! Ajuste do sensor do rotor (no su-
de 16,1", 7116 - 19/32" para aros de porte do rolamento dianteiro) - Veri-
24", 1/4"-3/8" para eixo de tração fique se a distância entre o sensor e
motorizado. a roda dentada é de 0,010"-0,060".
1-2
! Selecione a velocidade da caixa de
! Verifique se as linhas hidráuli- engrenagens do rotor de acordo com
cas/hidrostáticas têm vazamento. a lavoura a ser colhida.
TOPO DA MÁQUINA
LADO DIREITO DA MÁQUINA
! Verifique as tampas do condutor de
! Verifique o alinhamento e a tensão
descarga do reservatório de grãos
de todas as correntes e correias de
quanto a ajuste correto de acordo
acionamento. Consulte o Manual do
com a lavoura a ser colhida.
Operador.
! Remova a tampa protetora de chuva
! Verifique o ajuste da correia de aci-
do escapamento (chapéu chinês) e
onamento do alimentador (na janela)
coloque-a na cabine. Instale o tubo
quando engatado.
de escapamento com o tubo do aspi-
rador.
! Verifique o ajuste da corrente do
elevador de grãos limpos.
! Remova a pré-filtro do filtro de ar de
plástico e coloque na cabine. Instale
! Verifique o ajuste da corrente de
o pré-filtro do aspirador e fixe a
acionamento do elevador de retrilha.
mangueira do aspirador.
1-3
nas ano 95 e meados de 96).
! Verifique se os filtros de ar e o ve-
dador radial estão corretamente po- ! Verifique a posição da sela do con-
sicionados. dutor de descarga. o condutor deve
ficar corretamente apoiado e as-
! Verifique se as mangueiras e cone- sentado.
xões do filtro de ar estão estanques
e corretamente instaladas. TRASEIRA DA MÁQUINA
! Verifique o ajuste do mecanismo de
! Combustível - A torneira esta aberta,
acionamento do separador quando
drene a água do filtro separador,
engatado.
conforme necessário.
! Verifique o ajuste da correia de aci-
onamento do rotor (metades da polia ! Picador de palha (opcional) - Verifi-
fixa, ou polias motoras/movidas). que a folga entre a lâmina do rotor e
o côncavo. 1/16"- 3/16".
! Ajuste os braços de borracha nos
! Certifique-se de que os rolamentos
separadores de palha conforme pa-
de encosto do mecanismo de acio-
drão desejado.
namento do rotor estejam engraxa-
dos.
1-4
! Com a plataforma segadora removi- gem da escada.
da verifique os seguintes valores de
calibração do controlador: VERIFICAÇÕES OPERACIONAIS
1-5
necessário. Ajuste a rotação de baixo do descansa-braço).
acordo com a lavoura que vai colher.
Consulte o Manual do Operador. ! Se a plataforma segadora estiver
instalada e a máquina estiver equi-
! Verifique o funcionamento do moni- pada com autonivelador (opcional),
tor da rotação do eixo. calibre os potenciômetros de sensi-
bilidade e de autocentragem.
! Monitor de grãos - Verifique o ajuste
e funcionamento. O ponteiro deve SEPARADOR E ALIMENTADOR
deslocar-se para a direita quando o
separador e engatado e o monitor
DESENGATADOS
esta ligado. MÁQUINA EM MOVIMENTO
1-6
ção máxima sem carga. PREPARAÇÃO FINAL
NOTA: PARE O MOTOR PAR
CONECTAR AS CONEXÕES DA ! Inspecione todos os gráficos e de-
TOMADAS DE TESTE. calques de advertência. Substitua se
necessário.
! Verifique a pressão de engate do
separador - só 2188. 210-235 psi ! Lubrifique toda a máquina. Consulte
com separador desengatado. 180- o Manual do Operador.
235 psi com separador engatado.
Engate separador no batente de ! Limpe a máquina. Retoque a pintura,
mela rotação. limpe as janelas, remova as etique-
tas de despacho. Não encere a má-
! Verifique a pressão do acumulador d quina antes de 30 dias do embarque
separador - só 2188, 60 psi a 70o F da fábrica.
(Motor desligado).
Itens adicionais:
! Verifique a pressão alta de reserva ________________________________
________________________________
do sistema PFC 2700 Κ50 psi.
________________________________
________________________________
! Verifique a pressão baixa de reserva
________________________________
do sistema PFC 450-650 psi.
________________________________
________________________________
! Verifique a pressão de alívio da dire-
________________________________
ção: 2200-2450 psi.
________________________________
________________________________
! Verifique a pressão regulada em
________________________________
290-330 psi. ________________________________
! Verifique a pressão de alívio do me- Declaro que todos os ítens desta revi-
canismo de acionamento do moli- são foram concluídos.
nete 1900-2200 psi.
1-7
SISTEMA HIDRÁULICO
ÍNDlCE
Objetivos 3
lnformações gerais 5
Princípios básicos do sistema 6
Reservatório hidráulico e filtros 8
Bomba de pistões PFC 11
Circuito da direção 23
Conjunto da váIvula principal 29
Operação da SV4 (Válvula sensora de carga) 34
Operação da SV1 (Levantar molinete) 36
Operação da SV3 (Abaixar molinete) 38
Levantar e abaixar o molinete 44
Giro do condutor de descarga 48
Avanço e recuo do molinete 56
Autonivelador 60
Bloco de válvulas 66
Acumulador 72
Bomba de engrenagens auxiliar 74
Válvula reguladora de pressão 76
Válvula da embreagem do separador 80
Válvula da embreagem do condutor de descarga 82
Válvula do freio 86
Carcaça do freio 90
Válvula do freio de estacionamento 92
Válvula de reboque 94
SoIenóide da embreagem do alimentador 96
Válvula do mecanismo de acionamento do molinete 98
Procedimentos de teste 108
Resumo das especificações 126
NOTAS
OBJ ETIVOS
Após concluir esta seção do manual de treinamento, o aluno será capaz de:
NOTAS
INFORMAÇÕES GERAIS
Esta seção trata do sistema hidráulico das Colheitadeiras da Série 2300 fabricadas a
partir de 1995.
Sistema eletro-hidráulico
Os dois sistemas hidráulicos que controlam as funções da colheitadeira são:
SISTEMA PFC (DE CENTRO SISTEMA DE CENTRO ABERTO
FECHADO) 1. Acionamento do molinete
1. Direção 2. Conexão do condutor de descarga
2. Levantamento do condutor 3. Conexão do separador
3. Levantamento do molinete 4. Conexão do alimentador
4. Giro do condutor de descarga 5. VáIvula do freio
5. Avanço/recuo do molinete 6. Freio de mão
6. Autonivelador 7 Óleo piloto para levantar e abaixar
a condutor
8 Motor hidráulico de 2 velocidades
3. Quando o óleo numa passagem flui através de uma restrição, a pressão após essa
restrição será inferior à pressão antes dela. Deve haver fluxo para que isso aconteça.
Uma restrição é causada por um componente que apresenta resistência ao fluxo.
BOMBA PFC
SISTEMA PFC
CIRCUITO DA DIREÇÀO
Válvula de prioridade da direção
Válvula de prioridade da direção está localizada na lateral esquerda da máquina. A prin-
cipal função da válvula de prioridade da direção é manter um fluxo de óleo de prioridade
para o sistema da direção. O óleo da bomba PFC é enviado para a entrada da válvula de
prioridade que é centralizado por mola. A mola posiciona o molinete de modo que o óleo
que entra irá primeiro para a bomba manual da direção.
Quando a direção não está sendo usada, a pressão aumenta devido à bomba manual de
centro fechado. Essa formação de pressão é dirigida para a extremidade sem mola do
molinete de prioridade, através de um orifício amortecedor de 0,035”. Ao mesmo tempo,
um orifício dinâmico de 0,024”direciona o óleo para a extremidade acionada por mola do
molinete de prioridade e para a linha de carga. O orifício sensor dinâmico mantém a linha
sensora de carga cheia de óleo para manter a velocidade de resposta da direção. Ao
mesmo tempo, esse óleo pode drenar para o reservatório através do orifício de 0,031” na
bomba manual da direção. O orifício de 0,031”na bomba manual de direção criará uma
contrapressão de 50-150 psi na linha sensora de carga. Essa pressão na linha sensora
de carga, mais a mola de 400 psi no compensador agem juntas para colocar o sistema
em reserva de baixa pressão. Com o óleo no lado da mola do molinete de prioridade, a
drenagem para o reservatório e a maior pressão na extremidade oposta, o molinete se
desloca contra a mola. O molinete de prioridade dosará apenas o óleo suficiente para o
circuito da direção compensar o óleo que está sendo drenado através do orifício de
0,031” na bomba manual da direção durante a baixa pressão de reserva. No lado com
mola do molinete de prioridade da direção há uma conexão de orifício que conecta a li-
nha de carga da bomba manual da direção na válvula de prioridade da direção. Essa
conexão de orifício tem um diâmetro de 0,035”, que serve como orifício de amorteci-
mento para controlar o movimento do molinete de prioridade.
O circuito da bomba manual da direção é aberto quando a direção é requerida. Isso faz a
pressão cair na extremidade sem mola do molinete de prioridade. A mola desloca o mo-
linete de prioridade para enviar o óleo para fora da bomba manual da direção. A bomba
PFC se movimenta para atender a demanda da direção. Quando a demanda da direção
é atendida, a pressão começa a se formar na extremidade sem mola do molinete de prio-
ridade. A pressão vence a mola, mudando o molinete de prioridade, permitido que o ex-
cesso de óleo seja fornecido ao conjunto da válvula principal, se necessário.
Rosqueado na válvula de prioridade da direção há uma retenção de orifício de 0,020”
com filtro-tela. Essa retenção de orifício permite que a pressão do óleo chegue ao com-
pensador quando no modo de baixa pressão de reserva e ao conduzir a máquina. Ela
também permite à pressão da linha sensora de carga ser sangrada do compensador
para o reservatório, através da bomba manual da direção que cancela o curso da bom-
ba.
CIRCUITO DA DIREÇÃO
1. A bomba PFC;
2. Pressão regulada da bomba de engrenagens auxiliar.
Além disso, há duas tomadas de teste no conjunto da válvula principal. Uma é para teste
da pressão da bomba PFC e a outra para teste da pressão sensora de teste.
NOTA:
As luvas dos solenóides que contém as armaduras que acionam o pino para o movi-
mento do molinete de controle não possuem peças de manutenção e só podem ser for-
necidas como uma unidade completa.
Cada um desses solenóides é diferente como indicado pelo número SV. É importante
que nenhum desses solenóides seja intercambiado, pois afetaria o desempenho do
conjunto da válvula principal.
IMPORTANTE:
Não troque a válvula SV4 por outros solenóides, pois prejudicará o desempenho do
conjunto da válvula principal.
SOLENÓIDE SV3
SOLENÓIDE SV3
IMPORTANTE:
Não troque o solenóide Sv3 com outro, pois isso prejudicará o desempenho do conjunto
da válvula principal.
LEVANTAR O MOLINETE
Levantar molinete
Para levantar o molinete, os solenóides nº 1 (levantar molinete) e nº 5 (válvula sensora
de carga) devem estar energizados. Quando o solenóide de levantar o molinete é ener-
gizado, permite que o óleo circule da bomba PFC, através do solenóide de levantar o
molinete, depois saia através do solenóide de abaixar o molinete, indo até os cilindros de
levantamento. O solenóide da válvula sensível à carga também deve ser energizado.
Quando está energizado conecta a linha de pressão de serviço com a linha sensível à
carga. A pressão na linha de trabalho é transmitida à linha sensora de carga e enviada
ao compensador para que a bomba PFC envie óleo para os cilindros de levantamento do
molinete. Um orifício de 0,036” (veja a localização do orifício na página 32) colocado an-
tes do solenóide de levantar o molinete é usado para controlar a velocidade à qual o mo-
linete levanta.
NOTA:
Quando o molinete é levantado, a bomba PFC vai para alta pressão de reserva porque a
linha sensora de carga está a jusante do orifício de 0,036”. Entretanto, a bomba só des-
envolve fluxo suficiente para satisfazer a demanda.
ABAIXAR O MOLINETE
Abaixar o molinete
O solenóide nº (abaixar o molinete) precisa estar energizado para abaixar o molinete.
Como não é necessário fluxo da bomba para abaixar o molinete, o solenóide da válvula
sensora de carga é desnecessário. Quando o solenóide de abaixar o molinete é energi-
zado, a agulha primária desloca-se contra a mola e permite o deslocamento da agulha
principal. Isso abre a passagem de retorno para o óleo, dos cilindros e através do sole-
nóide de abaixar o molinete, solenóide de levantar o molinete, um orifício de 0,055” (veja
localização do orifício na página 32) e até o reservatório. O orifício de 0,055” controla a
velocidade de queda do molinete.
A válvula do condutor de descarga tem dois orifícios. O orifício de 0,030” está localizado
no orifício “P” antes do molinete. O orifício de 0,040” está localizado no orifício “A” após o
molinete. Os orifícios trabalham juntos para controlar a velocidade de giro do condutor de
descarga.
NOTA:
Quando a válvula de giro do condutor de descarga é ativada, a bomba PFC vai para a
reserva de alta pressão porque a linha sensora de carga está a jusante do orifício de
0,030” localizado no orifício “P” da válvula de giro do condutor de descarga. Entretanto, a
bomba só envia um fluxo suficiente para atender à demanda.
NOTA:
Quando a válvula de giro do condutor de descarga é ativada, a bomba PFC vai para a
reserva de alta pressão porque a linha sensora de carga está a jusante do orifício de
0,030” localizado no orifício “P” da válvula de giro do condutor de descarga.
O tubo do condutor de descarga pode mover-se para fora. Sem a pressão do sistema
hidráulico nas válvulas de pressão, pequenas quantidades de óleo podem escapar por
elas. Após o condutor de descarga ser retraído, deixa o interruptor de giro na posição
retraída em vez de na posição neutra. A seguir, se o condutor de descarga sair da sela,
retorna imediatamente. Quando tiver que transportar a máquina, fixe o tubo de condutor
em sua sela com o pino fornecido.
RETRAIR
ESTENDER
Para não danificar o apoio e/ou tubo do condutor de descarga, existem dois desacelera-
dores dentro do cilindro de giro do condutor de descarga. As conexões de alimentação e
de retorno do óleo possuem dois orifícios de 0,047” cada uma. O pistão tem dois orifícios
de 0,020”, um em cada extremidade.
Estender
Quando o operador estende o condutor de descarga, este sai do apoio lentamente. O
óleo fornecido entra no cilindro através dos dois orifícios de 0,047” no lado da base do
cilindro, ficando exposto ao orifício de 0,020” no pistão. O óleo circula através do orifício
de 0,020” para o lado da cabeça do cilindro e inicia o movimento do pistão em direção à
extremidade da haste. Conforme o pistão se movimenta em direção à extremidade da
haste do cilindro, o anel de vedação na extremidade do pistão se move através dos dois
orifícios de 0,047”. Após o anel de vedação ter passado pelos dois orifícios, o óleo pára
de fluir através do orifício de 0,020” e o pistão se move mais rápido à medida que o óleo
dos dois orifícios de 0,047” fica exposto à extremidade do pistão. O óleo de retorno do
outro lado do pistão é forçado para fora dos dois orifícios de 0,047”. O condutor de des-
carga se move cerca de ¾ do seu curso antes de o pistão passar por esses dois orifícios
de 0,047”. Conforme o pistão passa pelos dois orifícios, um anel de vedação na extremi-
dade do pistão força o óleo para o orifício de 0,020” no pistão. Agora o óleo de retorno
deve circular através do orifício de 0,020” para retornar ao reservatório. Quando isso
acontece, o condutor de descarga se movimenta mais lentamente do que quando pas-
sou pela primeira parte do seu curso. Isso evita danos ao cotovelo de articulação do
condutor de descarga além de reduzir a velocidade do condutor quando o operador está
efetuando uma descarga.
Retrair
Na posição retraída, o condutor de descarga retorna lentamente para o primeiro ¼ do
giro. Em seguida, quando o pistão passa pelos dois orifícios de 0,047” na extremidade
da haste, o condutor de descarga se move mais rápido. Quando o condutor de descarga
chega ao fim do seu curso, o pistão passa pelos dois orifícios de 0,047” da extremidade
da cabeça do cilindro. Quando isso acontece, o óleo de retorno é forçado através do ori-
fício de 0,020” no pistão e isso reduz a velocidade do condutor de descarga para evitar
danificar o apoio.
A válvula de avanço e recuo do molinete contém dois solenóides, um carretel por mola,
um orifício de 0,030” e duas válvulas de retenção operadas por piloto. Essa válvula usa
solenóides de efeito direto para deslocar um carretel centrado por mola para controlar a
direção do fluxo de óleo. A válvula de avanço e recuo do molinete é parafusada no fundo
do conjunto da válvula principal.
Posição neutra
Quando em neutro, as molas em cada extremidade do carretel centrarão o carretel na
válvula. Isso bloqueia o fluxo da passagem de alimentação, para evitar ativação aciden-
tal da válvula se o conjunto da válvula principal for energizado. O óleo fica retido nos ci-
lindros pelas válvulas de retenção acionadas por solenóide, cuja função também é a de
evitar que o molinete tenha microdeslizamento em função de fugas internas.
AVANÇO DO MOLINETE
NOTA:
Quando o molinete é avançado ou recuado, a bomba PFC vai para reserva de alta pres-
são porque a linha sensora de carga está a jusante do orifício de 0,030” localizado no
orifício “P” da válvula de avanço/recuo do molinete. Entretanto, a bomba só envia um
fluxo suficiente para atender à demanda.
VÁLVULA DO AUTONIVELADOR
(Field Trackerθ)
VÁLVULA DO AUTONIVELADOR
A válvula do autonivelador contém dois solenóides centrados por mola, dois orifícios de
controle, duas válvulas de retenção operadas por piloto e duas válvulas de alívio. Essa
válvula utiliza solenóides de efeito direto para deslocar um carretel centrado por mola, a
fim de controlar a direção do fluxo do óleo. A válvula do autonivelador é opcional, parafu-
sada no fundo da válvula de avanço/recuo do molinete.
Posição neutra
Quando em neutro as molas de cada extremidade do carretel centram o mesmo na vál-
vula. Isso bloqueia o fluxo do canal de alimentação, para evitar a ativação acidental do
autonivelador se outra função do conjunto da válvula principal for energizada. O óleo é
retido no cilindro pelas válvulas de retenção operada por piloto que, por sua vez, são
usadas para evitar microdeslizamento do autonivelador, devido a fugas internas.
VÁLVULA DO AUTONIVELADOR
VÁLVULA DO AUTONIVELADOR
NOTA:
Quando a plataforma segadora é inclinada para a direita ou para a esquerda, bomba
PFC vai para reserva de alta pressão porque a linha sensora de carga está à jusante do
orifício de 0,035” localizado no orifício “P” da válvula do autonivelador. Entretanto, a
bomba só envia um fluxo suficiente para atender à demanda.
Alívio aberto
Quando a pressão do circuito no orifício lateral atinge o valor de ajuste da válvula de alí-
vio (3000 psi) a válvula se abre. A pressão do óleo faz a agulha deslocar-se contra a
mola e deslocar o óleo localizado no topo da agulha através do centro oco. O óleo pode-
rá então fluir do orifício lateral, seguindo até o fundo e indo para o reservatório. A válvula
de alívio se fecha quando a pressão lateral cai abaixo do ajuste da mola e a contrapres-
são do circuito de retorno.
As válvulas de alívio são ajustadas com 3000 psi na fábrica. Se for preciso ajustar a
pressão de abertura da válvula de alívio, consulte a seção de testes.
ACUMULADOR
ACUMULADOR
O acumulador opcional está localizado na lateral dianteira esquerda da máquina abaixo
da plataforma do operador. O acumulador é um amortecedor de choque do circuito de
levantamento/abaixamento da plataforma segadora para quando a máquina se desloca
em rodovias. O acumulador conta com um pistão interno, uma válvula Schrader e uma
válvula solenóide (SV3) normalmente fechada.
O acumulador é carregado na fábrica com 1600 psi de nitrogênio devendo ser recarre-
gado caso perca essa carga. Para a recarga é preciso um tanque de gás nitrogênio
comprimido e o kit de recarga de acumulador CAS 10099. Também pode ser pedido o kit
de recarga CAS10088A. Entretanto esse kit não inclui o regulador de alta pressão para o
tanque de nitrogênio.
CUIDADO
Tenha o máximo de cuidado ao manusear o acumulador. Não exponha a calor excessi-
vo, não deixe cair. Use apenas gás nitrogênio para recarga e sempre use um regulador
no tanque de alimentação de nitrogênio para assegurar que o acumulador não fique ex-
posto a pressão de alimentação total.
NOTA:
A pressão do circuito de acionamento do molinete, quando o molinete não está sendo
usado, deve ficar entre 40-600 psi. Essa pressão é necessária para que a válvula regu-
ladora de pressão funcione adequadamente. Veja a página 119 se a pressão for inferior
a 400 psi.
Operação
Todo o óleo da bomba de engrenagens auxiliar entra no fundo do bloco de válvulas re-
guladoras de pressão. O óleo para o motor de acionamento de molinete passa através
do bloco de válvulas e sai na parte dianteira da válvula do mecanismo de acionamento
do molinete. O óleo dos circuitos regulados entra no orifício “B” da válvula reguladora de
pressão e segue pelo centro oco do carretel regulador até o orifício “C” e circuitos regu-
lados. A parte com mola do carretel do regulador tem um orifício. Isso permite que o óleo
seja enviado para dentro da área da mola principal e fique exposto à agulha piloto. Con-
forme a pressão se forma nos circuitos regulados, também se forma na área da mola
principal mantendo o carretel do regulador abaixado. Quando a pressão passa de 310 ±
20 psi empurra a agulha piloto contra sua mola. Com a agulha piloto aberta, existe ago-
ra um fluxo piloto dentro da válvula. O óleo também flui através do orifício no topo do car-
retel do regulador. Esse fluxo através do orifício faz a pressão na área da mola principal
ser inferior à pressão dentro do carretel do regulador. A pressão mais alta dentro do car-
retel regulador fá-lo deslocar-se contra a mola principal. Conforme o carretel se movi-
menta, começa a fechar o orifício de entrada “B”. Essa dosagem do óleo que entra re-
gula a pressão hidráulica. Se a pressão ficar muito alta, o carretel se desloca o suficiente
para conectar o orifício “C” com o orifício “A” do reservatório.
Circuitos regulados
Quando o óleo regulado deixa o bloco de válvulas reguladoras pode ir para cinco com-
ponentes diferentes:
Válvula desacoplada
A pressão regulada é enviada ao lado da cabeça do cilindro pelo solenóide. Uma mola
localizada no topo do carretel pressiona-o para baixo. O óleo do orifício “B” entra nos
furos no centro da extremidade da válvula e passa pelos ressaltos do carretel, para fora
do orifício “D” e até a extremidade da cabeça do cilindro. O óleo que retorna da extremi-
dade da haste entre no orifício “A”. Esse óleo é dirigido através da parte interna do car-
retel e fora do orifício “A” até o reservatório.
Válvula acoplada
O solenóide é energizado e o carretel é atraído para o campo magnético. Com o carretel
levantado, o óleo do orifício “B” entra nos furos no centro da válvula, passando pelos
ressaltos do carretel e para fora do orifício “A” até o lado da haste do cilindro. O óleo de
retorno do lado da cabeça do cilindro entra no orifício “D”. O óleo é enviado através da
parte interna do carretel saindo pelo orifício “C” e indo para o reservatório.
NOTA:
Quando o cilindro atinge o fim do seu curso, o fluxo através do circuito é interrompido. O
circuito terá pressão interna regulada.
Válvula desacoplada
A pressão regulada é enviada ao lado da haste do cilindro pelo solenóide. Uma mola
localizada no topo do carretel pressiona-o para baixo. O óleo do orifício “B” entra nos
furos no centro da válvula e passa pelos ressaltos do carretel, para fora do orifício “D” e
até a extremidade da haste do cilindro. O óleo que retorna da extremidade da cabeça
entro no orifício de 0,043” localizado no cilindro. Esse óleo é então dirigido através da
parte interna do carretes e fora do orifício “C” até o reservatório.
Válvula acoplada
O solenóide é energizado e o carretel é atraído para o campo magnético. Com o carretel
levantado, o óleo do orifício “B” entra nos furos no centro da válvula, passando pelos
ressaltos do carretel e para fora do orifício “A” através de um orifício de 0,043” localizado
no cilindro e até o lado da cabeça do cilindro. O óleo de retorno do lado da haste do ci-
lindro entra no orifício “D” sendo enviado através da parte interna do carretel saindo pelo
orifício “C” e indo para o reservatório. A velocidade de acoplamento do cilindro do meca-
nismo de acionamento do condutor de descarga é controlada pelo orifício de 0,043” loca-
lizado no cilindro.
NOTA:
Quando o cilindro atinge o fim do seu curso, o fluxo através do circuito é interrompido. O
circuito terá pressão interna regulada.
VÁLVULA DO FREIO
VÁLVULA DO FREIO
Geral
O óleo regulado é alimentado à válvula do freio montada debaixo da cabine. Os freios
hidráulicos são controlados por essa válvula de dois carretéis, sistema de centro fecha-
do. Os dois carretéis do freio operam independentemente. Entretanto, eles são conecta-
dos num circuito paralelo de alimentação hidráulica de modo que o óleo sob pressão é
dirigido para qualquer um dos freios ou ambos conforme o operador pressiona o pe-
dal(is). Quando os freios são aplicados, o óleo é dirigido para o pistões de freios apropri-
ados. Quando os freios são aplicados, o fluxo é interrompido e o óleo do pistão do freio é
retornado ao reservatório depois de circular através da válvula do freio. O circuito da li-
nha de retorno e a válvula de retenção na linha de alimentação mantém a válvula do
freio cheia com óleo durante o desacoplamento para assegurar um sistema total para os
freios manuais. A quantidade de óleo disponível para aplicar os freios é limitada pelo ori-
fício na tomada de entrada da válvula do freio.
VÁLVULA DO FREIO
Operação
Quando um dos pedais do freio é aplicado, um carretel de válvula é puxado para fora, a
partir da carcaça da válvula do freio contra a pressão da mola. Um flange na extremida-
de do carretel dessa válvula está articulado com o pistão menor através da mola de rea-
ção. Esse pistão menor se encaixa dentro de outro maior.
Esse conjunto de válvula de freio foi projetado para sangria automática. O corpo da vál-
vula na área do orifício de trabalho permite que o ar saia através de um “ressalto de san-
gria” nos carretéis, através do orifício de retorno e para o reservatório. Não é necessário
sagrar os freios se o sistema tiver sido aberto. O “ressalto de sangria” no carretel é usa-
do para permitir que o ar que possa ter entrado na área do pistão retorne ao reservatório.
Quando o(s) pela(s) do freio é aplicado o “ressalto de sangria” move o fluxo de óleo de
bloqueio para o reservatório.
FRENAGEM MANUAL
PEDAL DE FREIO ESQUERDO APLICADO
Uma válvula de retenção acionada por mola fica localizada na linha de alimentação. Com
o motor parado, o óleo hidráulico no circuito dos freios retornaria a menos que fosse reti-
do. A válvula de retenção na entrada do freio não provoca redução de pressão e usa-se
para evitar contrafluxo quando os freios manuais são aplicados.
NOTA:
Se uma linha do freio se romper e, devido a isso, o pedal do freio descer até o assoalho,
encosta no interruptor que, por sua vez, aplica o freio de estacionamento. A aplicação do
freio de estacionamento é modulada para evitar uma aplicação agressiva ao ser ativado.
CARCAÇA DO FREIO
(MOSTRADO DESAPLICADO)
OPERAÇÃO DO FREIO
Geral
As carcaças de freio estão montadas nas laterais da transmissão. Elas são hidraulica-
mente acionadas e retornadas por mola.
Neutro
Em neutro os quatro conjuntos de molas belleville de retorno afastam o pistão do freio
dos discos de atrito. Conforme o pistão se afasta dos discos de atrito o óleo é deslocado
para fora da carcaça e retorna ao reservatório através da válvula do freio. Os quatro
conjuntos de molas de retorno belleville são auto-ajustáveis para compensar o desgaste
dos discos.
Freio aplicado
Quando o operador pisa o pedal(is) do freio, a válvula do freio envia a pressão regulada
para a carcaça(s) do freio. A pressão regulada entra na carcaça e força o pistão a com-
primir as molas de retorno belleville e encostar nos discos de freio. Quanto maior a força
que o pistão encosta nos discos, mais rápido a máquina vai parar. As molas belleville
são auto-ajustáveis e deslizam ao londo de uma coluna conforme os discos se desgas-
tam.
NOTA:
Há uma retenção de orifício na válvula do freio de estacionamento, usada para controlar
a velocidade de aplicação do freio e evitar que a contrapressão do sistema afete o freio.
NOTA:
Dentro da válvula do freio de estacionamento há uma válvula de alívio ajustável, ajusta-
da na fábrica com 450 psi e que é usada para evitar que picos de pressão no sistema
danifiquem as vedações do pistão do freio de estacionamento. Se for necessário ajustar
a válvula de alívio consulte a seção de testes.
VÁLVULA DE REBOQUE
VÁLVULA DE REBOQUE
Geral
Se for preciso movimentar a máquina sem poder acionar o motor e/ou sem enviar óleo
hidráulico para desaplicar o freio de estacionamento, a válvula de reboque pode ser usa-
da para executar essa função. O freio de estacionamento é mecanicamente aplicado
usando vinte molas helicoidais e requer pressão hidráulica do óleo para ser desaplicado.
A válvula de reboque pode ser usada como último recurso para deslocar a máquina por
curtas distâncias (para percursos mais longos veja a nota abaixo).
Operação
Para desaplicar o freio de estacionamento usando a válvula de reboque, diversos passos
devem ser seguidos para não danificar a transmissão e o freio. Primeiro assegure-se de
as baterias estejam com carga total. Segundo, gire a chave de partida par a posição
“ON”. Terceiro, coloque o interruptor do freio de estacionamento na posição de desapli-
cado. Depois remova a tampa da válvula de reboque. Use a ferramenta especial CAS
1913 cheia com óleo Mobil 424 e fixe-a na válvula de reboque. Bombeie o óleo lenta-
mente. Quando os freios de estacionamento estiverem totalmente desaplicados, o óleo
sangra do topo da válvula de reboque através da válvula de retenção acionada por mola.
Se não tiver a ferramenta especial CAS 1913, o manual do operador sugere usar uma
pistola de graxa para desaplicar o freio de estacionamento. Ao usar a pistola de graxa
deve-se fazer o possível para eliminar graxa do sistema antes de retornar a máquina ao
serviço.
CUIDADO
A máquina pode se deslocar ao desaplicar ao freio de estacionamento. Os freios manu-
ais ainda funcionam, se for preciso parar a máquina. A perda de energia elétrica para o
solenóide do freio de estacionamento os aplica. Ao rebocar a máquina deve haver ali-
mentação de corrente para esse solenóide. Se alimentação elétrica for interrompida en-
quanto a máquina está sendo rebocada os freios de estacionamento aplicam e podem
danificar a máquina ou ferir o operador.
NOTA
Os acoplamentos do eixo de transmissão podem ser removidos se a máquina vai ser
rebocada por uma longa distância. Entretanto, isso elimina completamente os freios.
Desaplicado
Quando não é alimentada corrente para o solenóide, a pressão regulada é dirigida para
o lado da haste do cilindro pelo solenóide da embreagem do alimentador. Uma mola lo-
calizada no topo do carretel empurra o carretel para baixo. O óleo do orifício “B” entra
nos furos no centro da válvula e passa pelos ressaltos do carretel indo até o orifício “D” e
até o lado da haste do cilindro. O óleo de retorno do lado da cabeça do cilindro entra no
orifício “A”. Esse óleo é dirigido através da parte interna do carretel e até o orifício “C”
para o reservatório.
Aplicado
O solenóide é ativado e o carretel é atraído para o campo magnético. Com o carretel le-
vantado o óleo do orifício “B” entra nos furos no centro da válvula, passa pelos ressalto
do carretel, pelo orifício “A” até lado da cabeça do cilindro. O óleo que retorna do lado da
haste do cilindro entra no orifício “A” e é enviado através da parte interna do carretel e ao
orifício “C”.
Solenóide energizado
Quando o separador e o alimentador são acoplados, a corrente é enviada ao solenóide do meca-
nismo de acionamento do molinete. A quantidade de corrente enviada ao solenóide é controlada
pelo controlador da plataforma segadora. Conforme a corrente é enviada ao solenóide, um campo
magnético é criado fazendo o pino no solenóide deslocar o carretel primário. O óleo piloto do
carretel primário é enviado ao lado sem mola do carretel secundário. Esse óleo-piloto passa por um
canal que conecta o carretel secundário com a entrada piloto do carretel primário. O acúmulo de
óleo faz o carretel secundário deslocar-se contra a mola. Conforme o carretel secundário se deslo-
ca, abre o orifício para o motor do mecanismo de acionamento do carretel. Quando o carretel está
aberto há uma queda momentânea na pressão no lado sem mola do carretel compensador de
pressão. Isso permite que amola desloque o carretel para a esquerda e envie o óleo para o motor
do mecanismo de acionamento do molinete. O óleo também é enviado através do canal sensor de
carga para o lado com mola do carretel compensador de pressão. Um orifício de 0,025” está locali-
zado dentro do canal sensor de carga. Quando a demanda do motor do mecanismo de aciona-
mento é satisfeita a pressão começa a se formar no lado sem mola do carretel compensador de
pressão. Essa pressão se acumula até tornar-se 400 psi maior do que a demanda exigida pelo
motor do mecanismo de acionamento do molinete. Quando a pressão atinge esse ponto, o carretel
compensador de pressão desloca-se contra a mola e a pressão de trabalho no lado com mola do
carretel. Isso envia o excesso de óleo que o motor do mecanismo de acionamento do carretel não
necessita para o reservatório. O carretel compensador de pressão e a mola de 400 psi são respon-
sáveis por assegurar que o motor do acionamento do carretel receba óleo antes desse ser enviado
ao reservatório.
Válvula de alívio
A válvula de alívio do mecanismo de acionamento do molinete tem um alívio operado por piloto
ajustável dentro da válvula. Esse alívio é ajustado entre 1900-2200 psi e protege o circuito do
mecanismo de alívio contra excesso de pressão. Quando o carretel está funcionando, a pressão do
óleo enviada ao motor do mecanismo de acionamento do carretel também é enviada através do
canal sensor de carga para a válvula de alívio. Se a pressão do sistema exceder o ajuste da
válvula de alívio a agulha-piloto do alívio é desalojada de sua sede. O óleo do lado com mola do
carretel compensador escoa para o reservatório. Essa queda na pressão no lado com mola do
carretel permite que o carretel se desloque contra a mola e dirija o óleo que entra da bomba de
engrenagens auxiliar para o reservatório. O orifício de 0,025” localizado no canal sensor de carga é
usado para proporcionar o diferencial de pressão necessário entre o lado sem mola e o lado com
mola do carretel compensador quando o sistema está em alívio.
1. Conjunto da Válvula
2. Bloco da válvula
3. Tampa
4. Bobina
5. Plaqueta
6. Porca
7. Carcaça da bobina
8. Fio-terra
9. Fio positivo
Separador desconectado
O óleo da bomba de engrenagens sai da carcaça passando pelo trocador de calor e até
a válvula de controle onde o fluxo é bloqueado. Não há fluxo no circuito e, portanto, a
pressão não se formará pois a bomba gira sempre. O regulador de pressão se abre a
210-235 psi e descarrega o fluxo da bomba na área do conjunto de discos da embrea-
gem para arrefecimento e lubrificação. A área da embreagem extravasa e o óleo é envi-
ado para a carcaça da PTO para lubrificar os rolamentos.
Separador conectado
O óleo da bomba de engrenagens sai da carcaça da embreagem passando pela válvula
de controle. Quando o solenóide é ativado, o óleo é enviado ao conjunto de discos de
embreagem e ao acumulador. Conforme o pistão se desloca para acoplar os discos da
embreagem, o acumulador absorve o choque de acoplamento. Quando o pistão se es-
tende até o fim do seu curso, o fluxo pára. A pressão agora pode se formar até um má-
ximo de 235 psi no pistão da embreagem. É normal a pressão do acoplamento da em-
breagem cair para 180 psi devido ao fluxo através da válvula de controle e os orifícios no
pistão da embreagem. O fluxo através dos dois orifícios é necessário para resfriamento e
lubrificação.
NOTA:
Há dois pequenos orifícios no pistão da embreagem. Esses orifício permitem que uma
pequena quantidade de óleo flua através do sistema. Esse fluxo de óleo é necessário
para que o trocador de óleo funciona corretamente.
NOTA:
Após o ajuste remarque a válvula reguladora de pressão.
Teste do acumulador
1. Sempre verifique a pressão no acumulador sempre que a pressão da embreagem
for testada ou após a embreagem ter sido recondicionada.
PROCEDIMENTOS DO TESTE
Ao diagnosticar um problema no sistema hidráulico, verifique primeiro os circuitos elétri-
co verificando se os solenóides corretos são ativados no tempo correto, a fim de separar
problema hidráulicos de problemas elétricos.
Antes de pôr em marcha qualquer sistema assegure-se de que os filtros de óleo estejam
limpos, de que o reservatório esteja cheio de óleo limpo. Verifique a tensão e a condição
da correia de transmissão. Verifique se a bomba está sendo acionada. Verifique as mar-
chas lentas mínima máxima sem carga do motor.
CUIDADO
O óleo hidráulico que escapa sob pressão pode ter força suficiente para penetrar na
pele. Pode também afetar algum pequeno ferimento ou corte na pele. Se ficar ferido por
óleo, consulte um médico imediatamente, pois pode resultar uma séria infecção ou rea-
ção, se não for devidamente medicado imediatamente.
Todos os testes devem ser feitos com o óleo a uma temperatura mínima de 38°C.
PROCEDIMENTO DO TESTE
Os testes a seguir são para:
Procedimento de teste
Fixe um manômetro de 1000 psi na tomada de teste de pressão da linha sensora de car-
ga no conjunto da válvula principal. Recomenda-se instalar uma válvula de agulha na
mangueira de teste para evitar danificar o manômetro. Com a válvula de agulha fechada,
acione o motor. Em marcha lenta, abra a válvula de agulha no manômetro. Assegure-se
de que o volante não seja girado e de que outras funções hidráulicas não sejam ativadas
caso contrário o manômetro pode se danificar. A pressão da linha sensora de carga deve
ser de aproximadamente 50-150 psi. Anote esse número para usar posteriormente. A
seguir fixe o manômetro de 1000 psi na tomada de teste de pressão da bomba PFC no
conjunto da válvula principal. Com a válvula de agulha fechada, acione o motor. Em
marcha-lenta abra a válvula de agulha no manômetro. Assegure-se de que o volante não
seja girado e de que nenhuma função hidráulica seja ativada para não danificar o ma-
nômetro. A leitura na tomada de teste de pressão da bomba PFC deve ficar entre 450 e
600 psi. Se o orifício de teste de pressão da bomba PFC não atingir esse valor, é neces-
sário ajustar a mola do carretel compensador de fluxo como segue:
1. Tome a leitura de pressão da linha sensora de carga e some 400 psi a essa leitura.
Após o ajuste, essa é a pressão necessária no orifício de pressão da bomba PFC.
(Veja exemplo).
Exemplo: Leitura do orifício de pressão da linha sensora de carga 112 psi
Ajuste da mola do carretel compensador de fluxo + 400 psi
Leitura do orifício de pressão da bomba PFC após o ajuste = 512psi
3. Afrouxe a contraporca.
4. Com uma chave allen ajuste a pressão ao número calculado (veja exemplo).
Procedimento de teste
Fixe um manômetro de 5000 psi na tomada de teste de pressão da bomba PFC. Desco-
necte a mangueira de levantamento do molinete da carcaça do alimentador se houver
plataforma segadora de grãos. Com o motor em marcha-lenta, ative o circuito de levantar
o molinete. O manômetro deve indicar entre 2650 e 2750 psi.
Se for necessário ajustar, remova a tampa do para fuso de ajuste localizado no compen-
sador. Com um chave allen ajuste a mola. Após fazer o ajuste, repita o teste para verifi-
car o ajuste da mola.
Procedimento de teste
Conecte um manômetro de 5000 psi na tomada de pressão sensora de carga da direção
localizado na válvula de prioridade da direção. Com o motor em marcha-lenta gire o vo-
lante até os batentes e segure-o . A válvula de alívio na bomba manual da direção se
abre. A leitura do manômetro deve situar-se entre 2200-2450 psi.
O alívio está localizado na bomba manual da direção e é regulado na fábrica. Se for ne-
cessário ajuste, a bomba manual da direção deve ser removida da máquina. O ajuste da
válvula de alívio é um bujão allen localizado na superfície de montagem da bomba ma-
nual. O bujão será enchido com graxa. Após remover a graxa, aperte o bujão roscado
para aumentar o ajuste da válvula de alívio ou afrouxe-o para diminuí-lo. Após o ajuste
repita o teste para verificar se a mola está corretamente ajustada. Antes de instalar a
bomba manual na máquina substitua a graxa por Loctite para evitar que o bujão de
ajuste se movimente.
Pressão regulada
O teste é usado para determinar o ajuste de pressão dos circuitos regulados, os quais
requerem uma pressão constante de 290-330 psi para funcionar corretamente.
Procedimento de teste
Fixe um manômetro de 600 psi na tomada de teste da pressão regulada. Com o motor
em marcha-lenta, o manômetro deve ficar entre 290-330 psi.
PRESSÃO DE ALÍVIO DO
MECANISMO DE ACIONAMENTO DO MOLINETE
Usa-se esse teste para determinar o ajuste da mola da válvula de alívio de pressão na
válvula do mecanismo de acionamento do molinete. Esse alívio é uma válvula de alívio
operada por piloto e situa-se entre 1900-2200 psi.
Procedimento de teste
Conecte um manômetro de 3000 psi na tomada de teste de pressão do mecanismo de
acionamento do molinete. Desconecte os acoplamentos do mecanismo de acionamento
do molinete na carcaça do alimentador. Acione a máquina. Em marcha-lenta a leitura do
manômetro deve ficar entre 400-600 psi. Se for preciso ajustar a pressão podem ser re-
movidos ou acrescentados calços da mola no molinete do compensador de pressão. Um
kit de calços está. disponível através do departamento de peças. A seguir conecte o se-
parador e o alimentador. Coloque o seletor de rotação do molinete em manual e ajuste o
controle do potenciômetro de rotação do molinete em máximo. Com o motor em acelera-
ção máxima sem carga, o manômetro deve ler entre 1900 e 2200 psi.
Se for preciso ajustar, remova a tampa da válvula de alívio localizada na válvula do me-
canismo de acionamento do molinete, afrouxe a contraporca e ajuste a pressão com
uma chave allen, apertando o parafuso para aumentar e afrouxando-o para diminuir a
pressão. Após o ajuste, repita o teste para verificar o ajuste da mola.
NOTA
É normal ver entre 400-600 psi no circuito do mecanismo de acionamento do molinete
quando este não está. em uso, com a máquina em movimento.
CAS-1905-3 (15-566-1)
Usa-se esse teste para determinar os ajustes de pressão das válvulas de alívio. As vál-
vulas de alívio do autonivelador devem ser ajustadas em 3000 psi. A válvula de alívio do
freio de estacionamento é ajustada em 400 psi
Procedimento de teste
Para testar essas válvulas de alívio, use a ferramenta especial CAS-1905-3 (15-566-1).
Pode-se usar um aparelho de teste de bico injetor diesel ou válvula remota do trator para
alimentar pressão ao bloco de teste 206934 (peça CAS-1905-3 ou 15-566-1)
Usa-se esse teste para determinar o fluxo de óleo da bomba de engrenagens auxiliar. Ao
fazer esse teste o fluxômetro deve apresentar uma leitura de 10 gpm. Se a leitura for in-
ferior a 10 gpm pode haver problema na bomba de engrenagens.
Procedimento de teste
Fixe a mangueira de entrada do fluxômetro no acoplamento macho da alimentação do
mecanismo de acionamento do molinete no alimentador. Conecte a saída do fluxômetro
no acoplamento fêmea de retomo do mecanismo de acionamento do molinete.
Com a válvula de restrição do fluxômetro totalmente aberta, acione o motor. Ajuste o inter-
ruptor seletor de rotação do molinete e coloque em máximo o controle do potenciômetro
de relação de rotação do molinete. Conecte o separador e o alimentador e funcione o
motor em aceleração máxima sem carga. Ajuste a válvula de restrição do fluxômetro para
produzir uma restrição de 1000 psi e observe a vazão, que deve ser de 10 gpm. Ao mes-
mo tempo em que o teste de fluxo é realizado, testa-se a válvula de alívio do mecanismo
de acionamento do molinete apertando-se a válvula de restrição até se observar a leitura
de pressão mais alta no fluxômetro. o alívio deve ser ajustado em aproximadamente 1900-
2200 psi. Se não, consulte a página sobre teste da pressão de alívio do mecanismo de
acionamento do molinete para os procedimentos de ajuste.
NOTA:
Se o fluxo estiver abaixo das especificações pode ser necessário isolar a bomba da vál-
vula do mecanismo de acionamento do molinete e os circuito regulados. Um vazamento
numa dessas áreas pode produzir baixas leituras de fluxo.
A bomba pode ser isolada conectando o fluxômetro em linha diretamente após a bomba
de engrenagens auxiliar. Tenha o máximo cuidado se esse procedimento for usado.
Não há válvula de alívio no sistema ao testar dessa maneira. Esteja absolutamente
certo de que o restritor do fluxômetro esteja aberto ao acionar o motor da máqui-
na. Quando a máquina acionar, aumente para aceleração máxima e MUITO
LENTAMENTE, restrinja o fluxômetro para 1000 psi. O fluxo deve ser de 11 gpm
quando testado NA BOMBA.
Esse teste é usado para determinar a vazão da bomba PFC. Ao fazê-lo, o fluxômetro
deve ter 19 gpm. Se a leitura for inferior a 19 gpm, pode haver problema com a bomba
PFC.
Procedimento de teste
Drene todo o óleo hidráulico do reservatório. Desconecte a tampa e a linha de saída da
bomba PFC. Conecte a mangueira de entrada do fluxômetro na descarga da bomba
PFC. A seguir desconecte e tampe a linha de retomo do conjunto da válvula principal.
Conecte a mangueira de saída do fluxômetro na linha de retomo do conjunto da válvula
principal. Desconecte e tampe a linha sensora de carga. Conecte em “T'” uma mangueira
na mangueira de entrada do fluxômetro e conecte-a no compensador. Reabasteça o re-
servatório com óleo hidráulico MobiI 424.
Com válvula de restrição do fluxômetro totalmente aberta, acione o motor, funcione-o
totalmente acelerado e ajuste a válvula de restrição para produzir uma restrição de 2000
psi. O fluxômetro deve ter 19 gpm. Se a leitura estiver abaixo de 19 gpm a bomba PFC
pode estar danificada.
NOTA:
Esse teste requer a remoção das mangueiras hidráulicas, o que resultará em perda do
óleo hidráulico do reservatório. o óleo hidráulico deve ser drenado antes de desconectar
quaisquer linha.
ÍNDlCE
Objetivos 3-2
Informações gerais 3-3
Testes elétricos 3-12
Baterias 3-15
Painel de fusíveis 3-18
Localização de componentes 3-19
Legendas esquemáticas 3-20
Partida, carga/distribuição de potência 3-23
Módulo de retroalimentação bomba injetora – Partida a éter 3-27
Limpadores de pára-brisa 3-31
Instrumentação na coluna direita 3-34
Monitor de grãos 3-38
Rotação do eixo 3-41
Tacômetro digital 3-50
Calibração 3-61
Luzes-piloto do painel de instrumentos 3-64
Rádio de circuito de potência auxiliar 3-69
Banco com suspensão pneumática 3-79
Freio de estacionamento 3-82
Rotação do ventilador/rotação do torro/ajuste do côncavo 3-83
Calefação, ventilação e ar condicionado (H.V.A.C.) 3-86
Acendedor de cigarros, buzinas e luzes do teto 3-97
Sistema de iluminação 3-105
Luzes de serviço (opcionais) farol rotativo (Europa) 3-106
e luzes de ré 3-117
Controlador da plataforma segadora 3-120
Controle da rotação do molinete 3-122
Diagnóstico da instrumentação e do controlador da plataforma segadora 3-149
Alimentador e separador 3-155
Inclinação da plataforma segadora (autonivelador) 3-162
Controle de levantamento/abaixamento/avanço/recuo do molinete 3-179
Controle do condutor de descarga 3-182
Número dos fios elétricos, tabelas de cores e posições 3-193
Conectores 3-201
Console direito, console do teto, e instrumentação 3-217
Localizações dos módulos de diodos 3-219
Objetivos
NOTAS
Geral
A Colheitadeira Axial-Flow é uma máquina fácil de operar e ergonômica, construída
tendo em mente o conforto, a conveniência e a segurança do operador e dos técnicos
de manutenção.
Testes elétricos
O aspecto mais importante do diagnóstico dos complexos sistemas elétricos e eletrôni-
cos da atualidade é o resultado do teste. O técnico de assistência técnica deve confiar
no dispositivo de teste que possui, para poder obter leituras exatas. Vão longe os dias
em que os sistemas eram verificados com uma lâmpada de teste. Recomenda-se usar
um multímetro de precisão, como o CAS-1559, que oferece resultados de teste confiá-
veis, além de não danificar os sensíveis componentes eletrônicos internos do sistema.
NOTA:
A corrente que passa por algumas lâmpadas de teste pode “queimar” certos compo-
nentes internos dos módulos de controle na máquina. Isso pode provocar mais uma
falha imprevista do sistema.
Antes de iniciar qualquer teste elétrico nesta máquina, o técnico deve estar inteira-
mente familiarizado com o funcionamento normal completo do sistema (elétrico e hi-
dráulico). Em muitos casos, só é preciso explicar o operação do sistema ao operador
ou fazer apenas um ajuste simples para que o sistema funcione corretamente. Geral-
mente tais problemas são resolvidos consultando-se o Manual do Operador.
Utilize primeiro os testes mais fáceis e mais simples para tentar identificar o problema.
Após determinar que o sistema elétrico realmente apresenta problema, o técnico deve
saber como agir. Para isso ele é obrigado a conhecer as propriedades da tensão, cor-
rente e resistência e possuir o equipamento de teste apropriado para resolver o pro-
blema. Embora o multímetro digital CAS-1559 seja de grande valia, não é suficiente ter
só a aparelhagem isto é, a pessoa que a manipula deve entender e utilizar seus recur-
sos.
Uma vez identificado o problema, siga os procedimentos corretos para reparação a fim
de assegurar que ele não reincida. Recomendamos usar o kit de reparo de conectores
e terminais elétricos ZJI1400004, que já vem com todas as ferramentas e conectores
necessários para os reparos, assim como as informações de uso das ferramentas dos
conjuntos.
Inspeção visual
Para verificar se o chicote tem algum circuito “aberto”, dobre-o para que os dois co-
nectores fiquem lado a lado. Teste a continuidade através de cada fio com multímetro
digital. Use as cores dos fios ou o número de pinos do conector para identificar os fios
em cada ponta do chicote. Se for difícil dobrar o chicote pela metade por estar preso,
una dois pinos de um conector com um fio-ponte. Teste a continuidade através dos fios
no outro conector. Repita esse procedimento movendo o fio-ponte até verificar todos os
fios.
Ajuste a escala do multímetro digital para ohms e conecte uma sonda em cada ponta
do condutor rompido. Mova ao longo do chicote flexionando-o com a mão e observando
o multímetro. Qualquer alteração no multímetro indica um local danificado. Se o dano
não puder ser localizado ache mais ou menos o meio do chicote. Com cuidado corte a
capa do chicote para ter acesso ao fio a testar. Introduza uma agulha ou pino através
do isolamento do fio e conecte o medidor na agulha ou pino. Teste a continuidade entre
o meio e o fim do fio.
Se o cabo estiver preso, é necessário adicionar um pedaço de fio numa das pontas e
teste do ohmímetro para alongar seu cabo. Se houver continuidade, passe para outra
ponta mais abaixo do fio e teste novamente. Quando não for obtida continuidade, a in-
terrupção do circuito está entre os últimos pontos testados, permitindo a localização
exata.
Teste de curto-circuito
Desconecte o chicote nas duas pontas. Com o multímetro digital ajustado em ohms,
teste a continuidade entre os dois fios. Para isso, num dos conectores do chicote, teste
a continuidade entre os pinos como segue:
Passando progressivamente pelos pinos, não se perde uma combinação de dois con-
dutores. Não deve haver continuidade entre fios ou terra a menos que conste no es-
quema elétrico.
NOTA:
Se for detectada continuidade, os fios estão em curto.
BATERIAS
Bateria é um dispositivo eletroquímico que armazena energia química, que pode ser
liberada em forma de energia elétrica. Além de alimentar a força elétrica aos vários cir-
cuitos e satisfazer as demandas elétricas, a bateria funciona como um estabilizador de
tensão, ou “reservatório elétrico”. Ela suaviza ou reduz temporariamente os picos de
tensão ( tensões transientes), protegendo componentes como os diodos, no alternador.
BATERIAS
Convencional
A bateria convencional contém entre 5 e 11% de antimônio para deixar mais duras as
grades de chumbo, mas tem o inconveniente de permitir a formação de gases e conse-
qüente perda de água e corrosão. Esse tipo de bateria tem células com bujões e requer
reabastecimento periódico com água destilada.
Baixa manutenção
O teor de antimônio presente na bateria de baixa manutenção fica entre 2 e 3,5% tam-
bém para esse tipo de bateria é preciso complementar o nível periodicamente.
Livre de manutenção
Essa bateria utiliza uma grade de liga de cálcio/chumbo expandida ou fundida, o que
reduz a formação de gases, perda de água, corrosão e descarga de bateria. Como se
utiliza o cálcio no lugar do antimônio para melhorar a resistência da grade, a bateria
isenta de manutenção não requer complementação de nível com água destilada. Como
o cálcio reduz a tendência que tem a bateria de formar gases em baixas taxas de car-
ga, a quantidade de água utilizada é mínima.
Híbrida
Bateria híbrida é a que usa grades de chumbo/cálcio e cálcio alternadamente em cada
célula, oferecendo maior capacidade de carga em relação às convencionais.
Se for usada uma tensão mais baixa, a bateria ainda pode obter uma corrente de carga
normal mas o período de aceitação de pré-carga será bem maior.
As taxas de carga de baterias híbridas devem ser iguais às das isentas de carga. Ob-
serve a necessidade de 16 V iniciais para que a bateria aceite uma carga. Os carrega-
dores de baterias com relés de proteção de inversão de polaridade podem não ser ca-
pazes de alimentar continuamente 16 V para “ligar” a bateria. As cargas rápidas são
inúteis ao carregar baterias híbridas ou isentas de manutenção.
NOTA
A amperagem nominal acima indica carga de um carregador de tensão constante.
PAINEL DE FUSÍVEIS
Geral
Há dois locais para os painéis de fusíveis. P primeiro é sob a tampa direita da cabine e,
o segundo, no console superior, atrás do rádio. Os fusíveis protegem os circuitos elétri-
cos da máquina e sua cabine. Ao substituir um fusível, verifique se tem a mesma capa-
cidade que a anterior.
Fusíveis
CONSOLE INF. DIR. 1. Acendedor de cigarro/luzes do teto/buzina
2. Lampejadores de advertência
3. Memória dos instrumentos/rádio
4. Conector de potência auxiliar não conectado
5. Banco pneumático/freio de estacionamento
6. Luzes de serviço/farol/rotativo de reservatório cheio
7. Rádio comum
8. Conector de potência auxiliar conectado
9. Instrumento/monitor de perda de grãos/modulo de nível
Baixo de líquido de arrefecimento
10. Controladores da plataforma segadora/alimentador/separador
11. Controlador do H.V.A.C.
12. Bomba injetora/excitação alt. Partida com éter
13. Rotor, ventilador, ajuste automático do côncavo
14. Motor do ventilador
15. Indicadores de direção
16. Solenóides de controle da plataforma segadora e do molinete
17. Controle dos mecanismos de descarga, molinete e plataformas
segadoras
18. Eixo de tração motorizado/propulsão variável/ventilador do
pressurizador
19. Reversor do alimentador/acumulador/autonivelador
CONSOLE SUPERIOR
Fusíveis
33. Luzes de trabalho l. esq.
34. Luzes de trabalho l. dir.
35. Luzes de trabalho auxiliares
36. Refletores laterais
37.Limpadores
38. Controle de iluminação/luzes de ré
RELÉS :
2. Características opcional
3. B+ auxiliar
4. Habilitação hidráulica (pressão de óleo do motor)
RELÉS DO FIELD TRACKER (Se Instalado) 7. Pisca alerta
20. Centralizar 8. Habilitação do sem-fim
21. Balancear 9. Interrupção do sem-fim
22. Desabilitar inclinação 10 Habilitação do cabeçote
23. Inclinar à esquerda 11 Habilitação do descarregador
24. Abrir 12 Entrada do descarregador
25. Inclinar à direita 13 Saída do descarregador
14 Engatar molinete
Observação: O relé de habilitação hidráulica também 15 Levantar molinete
é chamado de relé de pressão de óleo do motor (Relé 16 Alerta do ar condicionado
P.O.M.) 17 Liberar molinete
Observação: Os fusíveis para alimentação externa 4. 18 Abaixar molinete
e 9. não são fornecidos. Instale fusíveis de 20
ampères ou menos, conforme necessário. A. Relé para afundar o descarregador
B. Relé da alimentação da cabine
C. Pisca-pisca
RELÉS:
LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES
Console Inferior Direito
LOCALIZAÇÃO DE RELÉS
Console superior
LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES
Cabine Traseira Direita
NOTAS
ABREVIATURA DE CORES
B: Preto LG: Verde-claro T: Bege
BR: Marrom O: Laranja V: Violeta
G: Cinza P: Rosa W: Branco
LB: Azul-Claro R: Vermelho Y: Amarelo
NOTA:
O diagrama refere-se a máquina estacionada desligada e estacionada
BITOLAS DO CABOS
(em mm quadrados)
0.8 Bitolas 18
1.0 Bitolas 16
2.0 Bitolas 14
5.0 Bitolas 10
Geral
O circuito de partida e de carga consiste das baterias, bloco de conexões B+, interrup-
tor da chave de partida, relé B+, relé de acessórios, relé de ativação do motor de parti-
da, circuito de partida hidrostática em neutro, relé do solenóide do motor de partida,
motor de partida e alternador.
Sistema de Partida
CIRCUITO DE CARGA
(Consulte a ilustração na página 29)
Geral
Esta máquina está equipada com um alternador Bosch 135 A
Descrição
Para o alternador funcionar, necessita de uma alimentação de corrente ao circuito de
campo ou do rotor. A corrente para o circuito de campo é alimentada ao relé de força
da cabine, para evitar que a bateria drene quando a unidade não está funcionando.
Quando a chave de partida está na posição START ou Run, a corrente circula do relé
da cabine para um fusível de 20 A (nº 12) através de um fio branco (610) até um fio
resistivo marrom, branco que envia a corrente para o terminal D+ do alternador. O fusí-
vel protege o sistema elétrico da máquina contra possíveis “curtos” do alternador. O
terminal D+ é usado para excitar os enrolamentos de campo e iniciar a carga de alter-
nador. A saída de carga do alternador circula, do terminal de saída B+ (saída) do alter-
nador para o terminal positivo B do solenóide do motor de partida e, a seguir, para as
baterias.
Quando o alternador está operando, é gerada tensão alternada nas bobinas do estator.
O estator é o enrolamento fixo do alternador e consiste de três pares de enrolamento.
Cada perna do estator requer um conjunto de diodos para transformar a tensão alter-
nada em Contínua que, a seguir, flui para a bateria.
NOTA:
A velocidade de carga do alternador é 1300 rpm.
CIRCUITO DE CARGA
(Consulte a ilustração na página 29)
Com corrente alternada a tensão alterna, de positivo para negativo e retorna para posi-
tivo. Para alimentar corrente continua para a máquina, a saída do estator é alimentada
através de diversos diodos retificadores que só permitem que a parte de tensão positi-
va de cada ciclo circule para a bateria, dando assim uma força de corrente contínua
pulsada. Esse impulso de tensão ocorre tão rapidamente que o resultado líquido é o
sistema C/C de 12 V que aciona o equipamento elétrico. Essa tensão e C/C também
circula para os diodos excitadores, para o regulador de tensão e para a bobina de
campo. Esse fluxo extra de corrente para a bobina de campo fortalece ainda mais o
campo magnético, que aumenta a saída do alternador.
DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA
(Consulte a ilustração na página 29)
MÓDULO DE REALIMENTAÇÃO
Geral
O módulo de realimentação nada mais é do que um local livre e fácil para emendar os
fios num conector com espaço suficiente para expansão futura. Os terminais agrupados
juntos são conectados eletricamente.
1. Motor de partida
2. Alternador
3. Interruptor em neutro
4. Interruptor da pressão do óleo do motor
5. Caixa de baterias
6. Relé do motor de partida
BOMBA INJETORA
(Consulte a ilustração na página 33)
Geral
Esse circuito consiste de fusível de 20 A (nº 12), módulo de retroalimentação, bomba
injetora e fios e conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A potência de ignição B+ livre é alimentada através de um fio vermelho (138) a um fu-
sível (nº 12) de 20 A . O fusível recebe a corrente do relé da cabine quando a chave de
partida está na posição START ou RUN. Do fusível, a corrente é dirigida através de um
fio branco (610) através do módulo de retroalimentação até a bomba injetora. Isso pro-
porciona pressão do combustível mesmo durante a partida do motor. A fiação para a
bomba alimentadora de combustível elétrica está no chicote localizado no lado traseiro
esquerdo da máquina.
PARTIDA A ÉTER
(Consulte a ilustração na página 33)
Geral
Esse circuito consiste de um fusível de 20 a (nº 12), interruptor de éter, solenóide de
éter, e os fios e conectores necessários para complementar o circuito.
Descrição
A corrente se origina do relé da cabine ao girar a chave para RUN ou START, energi-
zando o fusível nº 12(20 A) que proporciona corrente para o interruptor de éter através
de um fio branco (610). Quando o interruptor de éter é pressionado, a corrente circula
do interruptor, através de um fio branco (641) para o solenóide de éter. O campo mag-
nético criado pela corrente que circula através do solenóide de éter aciona um pistão
que pressiona o pino do filtro de éter que é, então, injetado no coletor de admissão
para facilitar a partida em tempo frio.
LIMPADORES DO PÁRA-BRISA
(Consulte a ilustração na página 37)
Esta máquina pode estar equipada com uma palheta simples, padrão, ou palheta du-
pla, de luxo (opcional).
Geral
A corrente se origina do relé de potência da cabine ao girar a chave de partida para a
posição RUN ou START. A corrente B+ é alimentada, através de um fio vermelho (152)
para um fusível de 10 A, nº 37, de onde é alimentada aos terminais 2 e 3 do interruptor
do limpador através de um fio vermelho (830)
NOTA:
O terminal 3 é a tensão de entrada para o interruptor.
Baixa Velocidade
Quando o interruptor está na posição de baixa velocidade, a corrente circula dos termi-
nais 3 a 5 do interruptor do limpador e é direcionada para o terminal “L” do motor do
limpador. O limpador limpa em baixa velocidade.
Alta Velocidade
Quando o interruptor é colocado na posição de alta velocidade, a corrente circula do
terminal 3 para 7 do interruptor do limpador e é direcionada, através de um fio laranja
(nº 832) para o terminal “H” do motor do limpador fazendo-o funcionar mais rápido.
Estacionamento
Na posição OFF do interruptor, a corrente circula do terminal 3 a 7 do interruptor do
limpador e é dirigida, através de um fio laranja (834) ao terminal “P” do motor do limpa-
dor. Quando o motor do limpador atinge a posição de estacionamento P, um interruptor
interno do motor se abre, interrompendo a corrente para o motor, parando-o .
EXEMPLO
milho e feijão ponto grande !
trigo e cevada ponto medio !
trevo, alfafa e colza ponto pequeno !
LIMPADORES DO PÁRA-BRISA
(Consulte a ilustração na página 37)
Geral
O circuito de um fusível de 4 A (nº 37), interruptor do limpador de luxo, motor do limpa-
dor de luxo e os fios e conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente B+ é alimentada através de um fio vermelho (152) a um fusível de 10 A (fu-
sível nº 37). A correntes se origina do relé de potência da cabine ao girar a chave de
partida para a posição RUN ou START. Após o fusível, a corrente é alimentada aos
terminais 2 e 3 do interruptor do limpador através de um fio vermelho (830). NOTA: O
terminal 2 é a tensão de entrada para o interruptor. A potência também é a alimentação
de um fio vermelho (830) para o terminal B do motor do limpador de luxo.
Posição ON
Ao colocar o interruptor em “ON”, a corrente circula a partir do terminal 2 ao 6 do inter-
ruptor do limpador de luxo e é enviada através de um fio vermelho (833) até o terminal
L do motor do limpador de luxo, energizando-o .
Estacionamento
Ao Colocar o interruptor em OFF, a corrente circula, a partir do terminal 5 e 7 do inter-
ruptor do limpador e é dirigida através de um fio laranja (834) até o terminal P do motor
do limpador. Quando o motor do limpador atinge a posição de estacionamento (P), um
interruptor interno dentro do motor se abre interrompendo o fluxo de corrente para o
motor e parando-o .
LIMPADORES
• Painel de instrumentação/luzes-piloto
• Monitor de rotação do eixo/tacômetro digital, indicador de altura da plataforma se-
gadora.
• Monitor de grãos
PAINEL DE INSTRUMENTOS/LUZES-PILOTO
MONITOR DE GRÃOS
MONITOR DE GRÃOS
(Consulte a ilustração na página 59)
Monitor de Grãos
O monitor de grãos é equipamento padrão e está convenientemente localizado no terço
inferior da coluna de instrumentos. As informações exibidas pelo monitor podem ser
usadas para acionar a máquina na velocidade mais conveniente com uma quantidade
aceitável de perda de grãos. O monitor de grãos trabalha com base na distância, isto é,
ele controla a perda de grãos em relação à distância percorrida e, portanto, tem grande
precisão a qualquer velocidade acima de 1,5 Km/h, o monitor (internamente) para um
controle com base no tempo. Como o console do monitor recebe uma entrada do
transdutor, o mesmo identifica qual é a velocidade aproximada da máquina.
Controle do Console:
1. INTERRUPTOR DO SENSOR
Esse interruptor tem quatro posições e funciona da seguinte maneira:
MONITOR DE GRÃOS
(Consulte a ilustração na página 59)
4. MEDIDOR
O ponteiro do medidor indica aumento ou diminuição na perda de grãos, com
base no nível aceitável para o qual o monitor foi ajustado. A modificação indica-
da no medidor é usada pelo operador como guia sobre como modificar a opera-
ção de colheita – mais rápida, mais lenta, fazer ajustes.
NOTA:
A iluminação dos painéis só deve ser usada como uma indicação de que os grãos es-
tão encostando nos sensores e não para a quantidade real de perda.
MONITOR DE GRÃOS
MONITOR DE GRÃOS
(Consulte a ilustração na página 59)
Operação do Monitor
NOTA:
A eficiência desse sistema relaciona-se diretamente com o tempo gasto na sua calibra-
ção/ajuste.
EXEMPLO
Milho e feijão Ponto grande
Trigo e cevada Ponto médio
Trevo, alfafa e coisa Ponto pequeno
NOTA:
O teor de umidade das plantas pode requerer que o ajuste da sensibilidade seja au-
mentado (sentido horário) ou diminuído (sentido anti-horário).
MONITOR DE GRÃOS
(Consulte a ilustração na página 59)
NOTA:
Em operação normal o ponteiro do medidor pode subir a escala por algum tempo antes
de retornar ao centro do mostrador verde. Esse tipo de movimento não requer modifi-
cação da velocidade de deslocamento. Se o ponteiro ficar para cima no mostrador, é
necessário reajustar a velocidade de deslocamento da máquina. Se o ponteiro perma-
necer em cima no mostrador pare a máquina e verifique o que está acontecendo.
Uma verificação física da perda de grãos deve ser feita na ocasião, para estar seguro
de que o monitor esteja calibrado e funcionando adequadamente.
NOTA:
Variação nas condições do terreno e da planta podem afetar as perdas nos rotor e na
peneira superior.
MONITOR DE GRÃOS
(Consulte a ilustração na página 59)
Autoteste do Monitor
3. Peça a outra pessoa para dar uma leve pancada na placa de som do sensor da
peneira superior com um lápis ou chave de fenda. A luz-piloto daquele sensor
deve se acender cada vez que a placa de som do sensor se acende. Verifique
ambos sensores da peneira superior.
5. Peça a outra pessoa para dar uma pancada rápida num dos sensores. Observe
o medidor no console do monitor. O ponteiro do medidor deve deslocar-se para
a direita. Repita esse teste para todos os quatro sensores de grãos. Se as luzes-
piloto se acenderem mas o ponteiro do medidor não se mover para a direita, o
console do medidor precisa ser substituído.
MONITOR DE GRÃOS
(Consulte a ilustração na página 59)
Substituição de Lâmpadas
4. Gire o monitor de grãos para o lado e remova seus cinco parafusos que unem o
monitor.
NOTA:
Ao montar o console, assegure-se de que o painel dianteiro e a placa de circuitos es-
tejam nos rasgos. As tampas do console devem se encaixar sem precisar forçar.
MONITOR DE GRÃOS
(Consulte a ilustração na página 59)
Geral
O circuito do monitor de grãos consiste no seguinte: monitor de grãos, fusível nº 9 de
10 A, quatro sensores de perda de grãos(duas peneiras inferiores de dois rotores),
sensor de Km/h, e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A potência de ignição livre B+ é alimentada ao pino 11 do monitor de grãos através de
um fio vermelho/branco (200) de um fusível de 10 A (nº 9) quando a chave de partida é
girada para a posição RUN.
Como um monitor de grão recebe potência livre, também requer conexão livre à Terra.
O pino 12 do monitor de grão está conectado a um terra livre por meio de um fio pre-
to/branco (115) até o módulo de retroalimentação ( conector 13).
O pino 15 recebe potência toda vez que o interruptor é ligado. Isso proporciona ilumi-
nação de fundo para os botões de controle e o medidor para operação noturna.
MONITOR DE GRÃOS
(Consulte a ilustração na página 59)
Cada um dos sensores do monitor de grãos tem três terminais S, V e G (sinal, tensão e
terra). O pino 7 do monitor alimenta potência (12V) a todos os quatro sensores através
de fios vermelhos. O pino 8 do monitor é a conexão à terra de todas as placas dos sen-
sores através de fios pretos. Quando o material bate nas placas dos sensores de perda
de grãos, um sinal elétrico é enviado de volta ao monitor através de um fio sensor de
carga.
NOTA:
Cada uma das placas de sensor tem seu próprio fio sensor de carga conectado no mo-
nitor de grãos como segue:
O pino 9 do monitor de grãos está conectado nos fios de blindagem trançados no chi-
cote elétrico através do conector nº 1 (terminal 3), para o conector 47 dos sensores da
peneira inferior e através do conector nº 46 até os dois sensores do rotor. Esses fios
são aterrados e evitam que outras interferências elétricas interrompam os sinais que
estão sendo retornados ao monitor de grãos a partir dos sensores de perda de grãos.
Operação do Monitor
Ao girar a chave de partida para a posição RUN, o painel de instrumentos passa por
um auto teste de 4 segundos, que consiste no acendimento de todos os indicadores de
advertência e todos os segmentos de cristal líquido do monitor de rotação do eixo, ta-
cômetro e altura da plataforma segadora (se houver) e disparo de um alarme sonoro.
O monitor de rotação do eixo verifica a rotação de todos os noves eixos quando os in-
terruptores do separador e do alimentador são ligados por 4 segundo no mínimo é a
rotação do motor é de 1800 rpm ou maior. O monitor de rotação do eixo é desativado
quando o interruptor de separador e do alimentador é desconectado ou a rotação do
motor é inferior a 1800 rpm.
NOTA:
Todos os alarmes de rotação monitorados são pré-ajustados exceto o rotor e o ventila-
dor de limpeza.
NOTA:
Quando é modificada a rotação do ventilador ou do rotor, os pontos de alarme do ven-
tilador de limpeza e do eixo do rotor são automaticamente ajustados em 80% da rota-
ção máxima sem carga.
O console de controle de rotação do eixo tem uma função de memória. Um cabo positi-
vo da bateria através do fusível de 3 A, nº 3, fornece potência ao console de controle
(pino 24) mesmo que a chave de partida da máquina esteja desligada. Se ocorrer falha
do sistema, o operador pode “desligar” essa função específica e continuar operando.
Se o problema não for corrigido, a luz se acede e o alarme soa cada vez que a máqui-
na é acionada com separador e o alimentador ligados e o motor acima de 1800 rpm.
Isso é um lembrete ao operador de que a falha não foi corrigida.
Geral
O circuito do monitor de rotação do eixo/tacômetro digital consiste do seguinte: monitor
de rotação do eixo, fusível de 3 A (nº 3), fusível de 10 A (nº 9), alarme sonoro, inter-
ruptor do alimentador, interruptor do separador, nove sensores do eixo e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente é alimentada ao painel de instrumentos em 5 pinos diferentes dependendo
de quais interruptores são ligados.
5. O pino 1 recebe potência toda vez que o interruptor das luzes é ligado para ilu-
minação de fundo à noite.
Como o monitor de rotação do eixo recebe corrente livre, também requer conexão livre
ao terra. O pino 21 do monitor de rotação do eixo está conectado a um terra livre por
um fio preto ao módulo de retroalimentação (conector 13)
O primeiro tipo contém um interruptor de lâminas montado numa posição fixa na má-
quina. Um imã é fixado nos eixos rotativos na máquina. Quando o imã se aproxima do
corpo do sensor, o campo magnético fecha os contatos das lâminas, assegurando a
continuidade através do interruptor. O monitor de rotação do eixo verifica a rotação dos
eixos pelo número de vezes que os contatos se abrem e fecham no interruptor. Esses
sensores são facílimos de testar. Uma verificação física do interruptor magnético/de
contato indica a continuidade através do interruptor quando o imã se aproxima dele. Há
um sensor para cada função nos seguintes pontos: peneira inferior e picador.
NOTA:
O sensor do picador usa um sensor
semelhante mas como é de alta veloci-
dade, não pode ser testado da mesma
maneira.
O segundo tipo é um conjunto inteiriço. Não há imã separado fixo no eixo. A parte ex-
terna do sensor é fixa e a parte interna gira solidária com o eixo e, portanto, a proteção
de cobertura não é necessária. O sensor é fixo ao eixo com parafuso cabeça allen.
NOTA:
Esse novo tipo de sensor é específico para diferentes tamanhos de eixo da máquina.
SENSOR LOCALIZAÇÃO
Sensor do elevador de retrilha Lado esquerdo do condutor de retrilha
Sensor do elevador de grãos limpos Lado esquerdo do elevador de grãos
Sensor da peneira rotativa Dentro da peneira rotativa
Sensor do batedor Lado esquerdo do batedor
Todos os sensores permitem que o monitor de rotação do eixo monitore suas respecti-
vas rotações. As localizações dos seus pinos são:
NOTAS:
NOTAS
TACÔMETRO DIGITAL
Este tacômetro digital é controlado por um microprocessador e tem dois displays digitais:
o display superior indica as rotações do ventilador Fan (F) ou do motor ENGINE (E) e o
display inferior mostra as rotação do rotor (ROTOR) ou velocidade de deslocamento
GROUND SPEED (S).
NOTA:
O display inferior do tacômetro também é usado para exibir várias mensagens quando
a instrumentação ou o controlador da plataforma segadora detecta falhas no sistema.
Páginas 151 e 152.
TACÔMETRO DIGITAL
NOTA:
Ao soltar a tecla “HOURMETER”, o display continua a mostrar as horas por quatro se-
gundos, depois retoma a informação mostrada anteriormente. Se o horímetro for pres-
sionado novamente durante esse período de quatro segundos, o display pisca os déci-
mos de hora.
TACÔMETRO DIGITAL
Display do tacômetro
Há um contador de área “AREA COUNTER” incorporado no tacômetro digital. Ao
apertar o botão correspondente em "a/ha", aparece a área no visor superior com um
"A" para acres e "ha" para hectares no visor inferior.
NOTA:
Ao soltar a tecla "a/ha", o visor continua a mostrar os acres durante 4 segundos depois
retoma a. informação exibida anteriormente. Se "a/ha" for pressionado novamente du-
rante esse período de 4 segundos, o visor mostrará os décimos de acre ou hectare.
NOTA:
Quando a rotação do motor cai abaixo do ponto ajustado para alarme do motor (Con-
sulte a calibração) e o rotor está em “ON”, o alarme sonoro liga e desliga e a rotação do
motor é mostrada no visor.
NOTA:
CALIBRAÇÃO
NOTAS
CALIBRAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
CALIBRAÇÃO
Calibração do "Modo de Monitoramento do Eixo do Filtro-Tela Rotativo"
Se a instrumentação (Posto "A") foi configurado para o modelo 2344/66 enquanto ins-
talado num 2388 o circuito de monitoramento do filtro-tela NÃO será reconfigurado au-
tomaticamente e permanecerá desligado. Será necessário reconfigurá-lo manualmente.
A seguinte tabela mostra os passos para ligar ou desligar o circuito do filtro-tela. Utilize
as teclas de setas, ↑ ou ↓, para modificar os parâmetros ou o símbolo de relógio para
passar para o próximo passo.
NOTA: Este procedimento geralmente não é necessário e não deve ser executado
rotineiramente.
CALIBRAÇÃO
Calibração do "Modo de Monitoramento do Eixo do Filtro-Tela Rotativo"
2388
Selecione "OFF" para desativar o
monitor do filtro-tela e ativar o
monitor de temperatura de ar.
CALIBRAÇÃO
CALIBRAÇÃO
NOTAS:
2. Se esse passo for pulado, o controlador não detectou o sensor de posição do côn-
cavo .
Configuração do sistema
O controlador avalia as várias entradas para determinar que opções o sistemas tem e
indica os códigos apropriados, que são os seguintes:
CALIBRAÇÃO
Calibração "Ajuste de Altura do Solo"
O procedimento de ajuste de altura do solo e usado para calibrar o indicador de altura e
suas opções:
• Controle automática de altura do cabeçote: Calibra o percurso completo do sen-
sor de altura do cabeçote.
• Flutuar: Calibra a pressão necessária para subir o cabeçote atualmente insta-
lado.
Todas as calibrações serão completadas ao mesmo tempo necessitando dos seguintes
pré-requisitos:
• Antes de executar o procedimento de Calibração, desligue a ignição e ligue nova-
mente. A Calibração de pressão e altura será executada somente uma única vez
depois de ligar a ignição.
• Se instalado, desligue o acumulador.
• Procure uma área nivelada para deixar o cabeçote pousar.
Cabeçotes de cereais
1. Coloque a chave do molinete em posição automática ou manual.
2. Se estiver equipado com um sensor de altura de cabeçote, conecte-o. SE A BARRA DE
FLEXÃO DO CORTADOR ESTIVER TRAVADA NO SEU PONTO MAIS ALTO NÃO
CONECTE O SENSOR DE ALTURA.
3. Abaixe o completamente cabeçote e, depois que o cabeçote parar de se mover, continue
pressionando o botão "down" por mais 2 segundos.
Isso vai calibrar o display de altura, ele mostrará um -2- (5 para sistema métrico) como ní-
vel de chão. O valor do limite superior varia com o tamanho das rodas.
• Se estiver equipado com um sensor de altura de cabeçote, o controlador de altura vai
reconhecer o limite de rotação do potenciômetro do sensor com a barra de flexão do
cortador em posição alta.
4. Levante o cabeçote completamente sem deixar escapar o botão "RAISE"
• Se estiver equipado com um sensor de altura de cabeçote, o cabeçote vai parar de se
mover em uma posição de aproximadamente 60cm (2 pés) acima do chão. O contro-
lador do cabeçote vai reconhecer o limite de rotação do potenciômetro do sensor com
a barra de flexão do cortador em posição baixa. Após alguns segundos o cabeçote vai
continuar a subir até sua posição final.
• Se equipado com um sensor pressão , o cabeçote vai parar de se mover em uma po-
sição de aproximadamente 30cm (1 pé) da posição mais alta. Isto evita que os cilin-
dros de subida sejam preenchidos com a pressão alta da pressão de espera. O con-
trolador do cabeçote vai reconhecer a pressão necessária para levantar o cabeçote.
Para subir o cabeçote completamente é necessário que o operador pressione nova-
mente o botão "RAISE".
CALIBRAÇÃO
Cabeçotes para milho “Calibração de Solo”
Geral
Esse circuito consiste de 2 fusíveis: 3 A, nº 9,1 e 10 A, nº 9, 1 alarme sonoro, 3 medido-
res analógicos (tensão do sistema, nível do combustível, temperatura do líquido de ar-
refecimento do motor), 12 luzes - piloto ( 1 temperatura do líquido de arrefecimento, 2
nível do líquido de arrefecimento do motor, 3 pressão do óleo do motor, 4 freio de esta-
cionamento 5 tensão da bateria, 6 pressão do refrigerante do ar - condicionado, 7 nível
do fluido hidráulico, 8 temperatura do fluído hidráulico, 9 condutor de descarga estendi-
do, 10 condutor de descarga ligado, 11 reservatório de grãos, 12 controlador da plata-
forma segadora
0 módulo de diodos, módulos de retroalimentação, sensores e interruptores para ativa-
ção dos medidores e luzes e luzes e os foi e conectores necessários para completar o
circuito.
Descrição
A corrente direta limpa B é alimentada ao pino 24 do painel de instrumentos através do
fusível de 3ª n 3 e de um fio vermelho (871). Também, uma corrente limpa é alimentada
ao pino C do módulo de baixo nível do líquido de arrefecimento e ao pino 25 do painel
de instrumentos, através do fusível de 10 A, n 9) e de um fio vermelho/branco (200). Os
circuitos internos do painel de instrumentos proporcionam potência para todos os 3
medidores e as 12 luzes - piloto. Um fio terra preto (115) é conectado, do pino 21 do
painel de instrumentos, ao terra limpo, que é usado pelos circuitos do painel de instru-
mentos.
Voltímetro
PARA TESTAR:
O medidor de nível do combustível. Desconecte e aterre o fio amarelo do sensor do
nível do combustível. O medidor deve atingir sua leitura máxima.
PARA TESTAR:
O medidor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor, desconecte e aterre o
fio amarelo da unidade emissora da temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
O medidor deve atingir sua leitura máxima.
Além dos medidores do painel de instrumentos, há 12 luzes- piloto. Essas luzes e sua
respectiva fiação elétrica oferecem alarmes visuais e sonoros que alertam o operador
sobre problemas.
As luzes - piloto e o alarme sonoro são ligados ao girar a chave de partida da posição
OFF para RUN ou de STAR para RUN. Assegure-se de que as luzes - piloto se acen-
dem ao acionar o motor. Se uma delas ficar apagada, verifique e substitua o bulbo an-
tes de operar a máquina.
O sinal de alerta do dínamo é iluminado sempre que a chave de ignição é ligada, mas o
dínamo não está fornecendo corrente. O terminal D+ do dínamo age como terra quan-
do o dínamo não fornece corrente. Isso proporciona um aterramento através do cabo
R(122) no pino 6 do painel do instrumentos. Esse aterramento permite que o sinal de
alerta do alternador seja iluminado. Quando o motor está em operação e o alternador
fornecendo corrente, a saída D+ do dínamo apresenta voltagem positiva. Sem o ater-
ramento o sinal de alerta permanece desligado.
NOTA: Se a voltagem do sistema for menor do que 9,8 volts DC os sinais "LO" e
"SYS" ficam piscando no display do tacómetro digital. O alimentador, separador
e o monitor da velocidade de deslocamento serão desligados.
1. No primeiro nível (154 °F, 68 °C) a luz de alerta se acende e o alarme sonoro dispara
por 4 segundos.
2. Se a temperatura do motor continuar a aumentar, no segundo nível (163 °F, 73 °C) a
luz de pisca-alerta se acenderá e o alarme sonoro soará continuamente.
3. Se o segundo nível for mantido por mais do que 30 segundos, o alimentador será
desligado automaticamente para proteger o motor. O painel de instrumentos indicara
"HOT", "FDR" e "OFF". Depois de permitir o resfriamento do motor a chave do ali-
mentador deve ser desligada e depois religada para prosseguir a colheita.
NOTA:
Se a tensão do sistema for inferior a 9,8 v c/c, “LO” e “SYS” lampejam no visor do ta-
cômetro digital. O monitor do alimentador, do separador e de rotação do eixo ficarão
desativados na máquina.
NOTA:
O botão do alarme “OFF” pode ser usado para anular o alarme sonoro.
Para testar:
O módulo de baixa temperatura do líquido de arrefecimento desconecte o fio amarelo
na sonda de líquido. Gire a chave de partida para a posição RUN. Após um retardo de
5-7 segundos a luz-piloto de nível do líquido se acende.
NOTA:
A tecla OFF do alarme pode ser usado para desligar o alarme sonoro.
Para testar
É preciso remover o interruptor de nível do fluido hidráulico do reservatório. Esse inter-
ruptor magnético simples tem uma seta gravada na parte sextavada, que aponta para
cima quando instalado no reservatório. Fixe o multimetro entre os dois cabos. Uma lei-
tura de corrente infinita (O. L.) deve aparecer no medidor. Quando o interruptor é em-
purrado no sentido oposto da seta, o medidor deve indicar continuidade (baixa resis-
tência).
NOTA:
Esse alarme sonoro soa por quatro segundos a cada30 segundo se o reservatório de
grãos estiver repleto e o interruptor do alimentador estiver ligado.
NOTA:
O painel de instrumentos aciona o alarme sonoro por 250 milisegundos. Também, o
display inferior do tacômetro ilumina alternadamente a mensagem “Unid” e “Round ou
rotor speed” (velocidade de deslocamento ou rotação do rotor) a intervalos até o cir-
cuito do condutor de descarga ser desativado.
NOTA:
O alarme soa continuamente se o sinal da velocidade de deslocamento for enviado aos
instrumentos. Caso contrário o alarme só soa por 2 segundos ao ligar o interruptor.
Iluminação de fundo
Ao girar o interruptor de partida para ON, o pino 1 proporciona iluminação de fundo
para os medidores analógicos para operação noturna.
CIRCUITO DO RÁDIO
(Consulte a ilustração na pagina 81)
Geral
Esse circuito consiste de dois fusíveis: um de 10 A (nº 9) e um de 3 A (nº 7), o rádio,
dois falantes, a antena e todos os fios e conectores necessários para completar o cir-
cuito.
Descrição
A corrente se origina do relé da cabine quando a chave de partida é girada para a po-
sição “Run”. Essa corrente é alimentada através de um fio vermelho/branco (136) para
um fusível de 10 A (nº 7) que proporciona corrente ao rádio através de um fio verme-
lho/branco (870). Deste conector, os sinais são enviados aos falantes pelos códigos de
fios mostrados. A antena é conectada num conector numa lateral do rádio e aterrada
no chassi por uma cinta de aterramento trançada.
Geral
Esse circuito consiste de dois fusíveis (nº 4 e 8), um conector de potência auxiliar e
todos os fios e conectores necessários para completar o circuito. O operador deve for-
necer o fusível com a capacidade correta para o componente elétrico que está sendo
utilizado (máximo 20 A).
Descrição
CAVIDADE CABO
1 Amarelo/verde (B+ chaveado)
2 Vermelho (B+ não chaveado)
3 Preto (terra)
Geral
Um banco com suspensão pneumática é oferecido como equipamento opcional. O cir-
cuito consiste do fusível 5, de 15 A, do interruptor do banco pneumático e todos os fios
e conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente se origina na chave de partida. Ao ser girada para posição “RUN” ou
“ACCESSORY”, a corrente circula através de um fio vermelho (131) para o fusível n º 5,
de 15 A, que alimenta corrente ao interruptor do banco, através de um fio vermelho
(390). Quando o interruptor do banco é ativado, a corrente é enviada ao motor da bom-
ba pneumática. Isso faz bolsa de ar inflar e suspender o banco. O motor da bomba
pneumática é aterrado por um fio preto (200) que também é conectado no acendedor
de cigarros.
NOTA:
O circuito do freio de estacionamento é desaplicado por meios hidráulicos-elétricos e
aplicado por mola e por isso, sempre deve receber energia elétrica e hidráulica para
manter-se desaplicado.
Geral
O circuito consiste de um fusível de 15 A, n º 32, interruptor de freio de estacionamento,
luz do freio de estacionamento, interruptor do freio de emergência, solenóide do freio
de estacionamento e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente se origina do interruptor da chave de partida ao ser girado para a posição
“RUN” ou “ACCESSORY”. A corrente circula, através de fio vermelho (131) para o fu-
sível de 15 A, n º 5, que alimenta corrente, através de um fio vermelho (390) ao termi-
nal 5 do interruptor do freio de estacionamento. O terminal 5 é a tensão de entrada
para o interruptor do freio de estacionamento.
Posição OFF
Quando o freio de estacionamento está na posição “OFF” a corrente circula através de
terminal 5 ao 7 do interruptor de freio de estacionamento. A corrente então é direciona-
da para o interruptor do freio de emergência.
NOTA:
Nesse caso, o pedal abaixa até o fundo e aciona o interruptor do freio de emergência
que conecta o freio de estacionamento aplicado por mola.
Posição ON
Com o interruptor do freio de estacionamento ligado, a corrente circula através do ter-
minal 5 ao 1. Nessa posição, o terminal 1 não tem fios fixados, de modo que existe um
circuito aberto e, assim, o solenóide do freio de estacionamento não é energizado.
Também 2 e 6 são comuns, proporcionando uma passagem para o terra livre acender
o painel de instrumentos (luz-piloto do freio de estacionamento ).
NOTA :
O freio de estacionamento é aplicado com o motor desligado ou interruptor do freio de
estacionamento ligado.
CUIDADO
Não desligue a chave com a máquina em movimento, pois os freios serão aplicados
logo que a corrente for interrompida.
CUIDADO
Se a maquina estiver em terreno inclinado ela estará livre de rolar para baixo. Use
o procedimento acima somente em terrenos planos ou utilize bloqueio nas rodas.
Informação:
O circuito do freio de estacionamento é alimentado pelo circuito EOP (engine oil pres-
sure circuit - circuito hidráulico de pressão do motor), portanto é necessária uma ali-
mentação secundária. O circuito será alimentado através do interruptor de alerta.
Geral:
O circuito consiste de dois fusíveis de 10 ampères (#2), a chave do freio de estaciona-
mento, o sinal do freio de estacionamento, painel de instrumentos, solenóide do freio
de estacionamento, pisca de alerta, chave de alerta, diodos e todos os cabos necessá-
rios e conectores para completar o circuito.
Descrição:
A alimentação elétrica é fornecida pelo cabo B+ através do cabo R(162) par um fusível
de 10 ampères (#2). A corrente vai através do cabo R(751) para a unidade do pisca
onde se divida e continua para a chave de alerta terminal 3.
Existe um diodo entre a chave de alerta e a chave do freio de estacionamento para que
• os piscas de alerta sejam ativados enquanto a chave de alerta esta em posição de
reboque.
• o circuito do pisca alerta serve para ativar o modo de operação de reboque do freio
de estacionamento.
Geral
A rotação do ventilador controla a rotação do ventilador de limpeza ajustando a distân-
cia entre as duas metades de um polia de acionamento de velocidade variável com um
motor reversível. O circuito de rotação do ventilador consiste dos seguintes compo-
nentes: um fusível de 30 A (n.º 13), interruptor de rotação do ventilador, módulo do di-
odo, motor de rotação do motor e todos os fios e conectores necessários para comple-
tar o circuito.
Descrição
A corrente se origina da ignição B+ ao girar a chave para o posição “RUN”. A corrente
circula através de um fio vermelho (138) para o fusível n.º 13, 30 A que proporciona
corrente ao interruptor de rotação do rotor através de um fio vermelho (370) para o pino
4 do interruptor de rotação do rotor. Também, a corrente é alimentada ao pino 3 do in-
terruptor de rotação do ventilador e ao pino do interruptor de posição do côncavo.
Aumentar
Quando o interruptor de rotação do ventilador é mantido na posição de aumentar
“INCREASE”, a corrente circula através do pino 3 ao pino 1 do interruptor de rotação
do ventilador. Um fio ponte está conectado dos terminais 1 ao 8. Isso permite que a
corrente circule através de um fio azul-claro (371) ao pino A do motor de ajuste de rota-
ção do ventilador. Também, a corrente alimentada no pino D do módulo de diodos cir-
cula através do pino C através de m fio azul-claro (37) até o terminal 35 painel de ins-
trumentos (Consulte a nota A na próxima página). Os terminais 2 e 4 estão conectados
internamente no interruptor de maneira que haja uma passagem ao terra através de
um fio preto (370) até o chassi. O motor de rotação do ventilador fecha as duas meta-
des da polia de acionamento de rotação variável, aumentando a rotação do ventilador.
Sua rotação aumenta até que o operador solte o interruptor ou o bloco roscado encoste
no batente de alta velocidade (Consulte a NOTA B na página seguinte).
Diminuir
Quando o interruptor de rotação do ventilador é mantido na posição de diminuir
“DECREASE”, a corrente circula através do terminal 3 ao terminal 7 do interruptor de
rotação do ventilador. Um fio–preto é conectado aos terminais 7 e 2. A corrente pode
então fluir através de um fio azul–claro (372) ao pino E do módulo de diodos. A cor-
rente no pino E do módulo de diodos pode então, circular através do diodos através do
pino C, por meio de um fio azul–claro (377) até o terminal 35 do painel de instrumentos
(Consulte a nota A). Os terminais 4 e 8 são conectados internamente no interruptor
formando uma passagem de aterramento no chassi através de um fio preto (370). O
motor de rotação do ventilador abre duas metades da polia de acionamento de rotação
variável, diminuindo a rotação do ventilador. Sua rotação diminui até que o operador
solte o interruptor ou até que o bloco roscado encoste no batente de baixa rotação
(Consulte a NOTA B).
NOTA A
A atuação do interruptor de rotação do ventilador no modo aumentar “INCREASE” e
diminuir “DECREASE” exibe a rotação do ventilador no painel de instrumentos. Ao
soltar o interruptor de rotação do motor, o display continua a mostrar a rotação do ven-
tilador por quatro segundos, depois retorna à informação dada anteriormente.
NOTA B
O motor de rotação do ventilador está protegido por uma embalagem deslizante para o
caso do bloco roscado do mecanismo de ajuste encostar nos batentes de alta ou baixa
rotação.
Geral
O motor do rotor controla a rotação do rotor na máquina, ajustando a distância entre as
duas metades de uma polia de acionamento de rotação variável. Interruptores limitado-
res previnem a sobrecarga do material de encosto quando o rotor está girando rápido
ou bloqueio das roscas em baixa rotação. O circuito do motor do rotor consiste dos se-
guintes componentes : um fusível de 30 A (fusível n º 13), módulo de diodos, interruptor
limitador de aumentar “INCREASE” e interruptor limitador de diminuir “DECREASE”,
motor reversível e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente se origina na ignição B+ quando a chave de partida é girada para a posição
“RUN”. A corrente circula através de um fio vermelho (138) para o fusível n º 13, de 30
A, que propicia a corrente para o interruptor de rotação do rotor, através de um fio ver-
melho (370) para o pino 4 do interruptor de rotação do rotor. Também, a corrente é for-
necida ao pino 3 do interruptor de rotação do ventilador e ao pino 3 do interruptor de
posição do côncavo.
Aumentar
Quando o interruptor de rotação do rotor é mantido na posição de aumentar
“INCREASE”, a corrente circula através do pino 4 ao pino 2 do interruptor de rotação do
rotor. A corrente que vem do pino 2 está disponível ao pino 7 do interruptor de rotação
do rotor através de um fio ponte. A corrente também é alimentada através de um fio
azul–claro (373) ao pino A do módulo de diodos. A corrente no pino A do módulo de
diodos pode, então, circular através do pino C através do azul–claro (377) até o termi-
nal 35 do painel de instrumentos (Consulte a nota). A corrente também é alimentada ao
terminal A do motor do rotor. O aterramento é feito através de um fio azul–claro (374)
aos terminais 1 e 3 interruptor de rotação do rotor. Os terminais 1 e 3 estão conectados
internamente no terminal 3, por meio de um fio azul–claro (375) fixado no interruptor
limitador de aumento de rotação do rotor. O motor do rotor fecha as duas metades da
polia de acionamento de rotação variável, aumentando a rotação do rotor. Sua rotação
aumenta até que o operador solte o interruptor ou o interruptor limitador “increase” se
abre cortando a corrente para o motor.
NOTA
A atuação do interruptor de rotação do rotor no modo aumentar “INCREASE”, ou dimi-
nuir “DECREASE” exibe a rotação do ROTOR no painel de instrumentos. Ao soltar o
interruptor de rotação do motor, display continua a mostrar a rotação do rotor por qua-
tro segundos depois retornar à informação dada anteriormente.
Diminuir
Quando o interruptor de rotação é mantido na posição de diminuir “DECREASE”, a
corrente circula através do pino 4 ao pino 8 do interruptor de rotação do rotor que vem
do pino 8 está disponível ao pino 1 interruptor de rotação do rotor através de um fio
azul–claro (374). A corrente também é alimentada através de um fio azul–claro (340)
ao pino B do módulo de diodos. A corrente no pino B do módulo de diodos pode, então,
circular através do pino C através de fio azul–claro (377) até o terminal 35 do painel de
instrumentos. A corrente também é alimentada ao terminal B do motor do rotor. O ater-
ramento é feito através de um fio azul–claro (373) aos terminais 7 e 5 do interruptor de
rotação do rotor. Os terminais 7 e 5 estão conectados internamente no terminal 5, por
meio de um fio azul–claro (376) fixado no interruptor limitador de diminuição de rotação
do rotor. O motor do rotor abre as duas metades da polia de acionamento de rotação
variável, diminuindo a rotação do rotor. Sua rotação diminui até que o operador solte o
interruptor ou o interruptor limitador de diminuição “decrease” se abra, cortando a cor-
rente para o motor.
Geral
O interruptor de ajuste da posição regula a folga entre o côncavo e o rotor, ajustando o
mecanismo de posição do côncavo com um motor reversível. O circuito de ajuste da
posição do côncavo consiste dos seguintes componentes: um fusível nº 13 de 30 A,
interruptor de ajuste do côncavo, display do painel de instrumentos e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente se origina da ignição B+ quando a chave de partida é girada para a posição
“RUN”. A corrente circula através de um fio vermelho (138) para um fusível de 30 (fusí-
vel 13) que proporciona corrente ao terminal 3 do interruptor de posição do côncavo
através de um fio vermelho (370).
Aumentar
Quando o interruptor de posição do côncavo é mantido na posição de aumentar
“INCREASE”, a corrente circula através do terminal 3 ao terminal 1 do interruptor. A
corrente é alimentada através de um fio azul–claro A do motor de ajuste do côncavo. A
corrente também é alimentada através de um fio azul–claro (378) ao terminal A do mó-
dulo de diodos que, por sua vez, circula através do terminal C do diodo para o pino 5
do módulo de controle da plataforma segadora através de um fio azul–claro (380). Os
terminais 2 e 4 do interruptor de ajuste do côncavo estão conectados internamente no
interruptor, de modo que uma passagem de aterramento no chassi se encontra através
de um fio preto (370). O motor de ajuste gira uma engrenagem no mecanismo de ajuste
do côncavo que, por sua vez, aumenta a folga entre o côncavo e o rotor. A folga au-
menta até o operador soltar o interruptor ou o mecanismo encostar no fim do seu curso.
Diminuir
Quando o interruptor de posição do côncavo é mantido na posição de diminuir
“INCREASE”, a corrente circula através do terminal 3 ao terminal 7 do interruptor. A
corrente é alimentada através de um fio azul–claro (379) ao pino B do motor de ajuste
do côncavo. A corrente também é alimentada através de um fio azul-claro (379) ao
terminal B do módulo de diodos que, por sua vez, circula através do terminal C do di-
odo para o pino 5 do módulo de controle da plataforma segadora através de um fio
azul-claro (380). Os terminais 4 e 8 do interruptor de ajustar do côncavo estão conecta-
dos internamente no interruptor, de modo que uma passagem de aterramento no chas-
si se encontra através de um fio preto (370). O motor de ajuste gira uma engrenagem
no mecanismo de ajuste do côncavo que, por sua vez, diminui a folga entre o côncavo
e o rotor. A folga diminui até o operador soltar o interruptor ou o mecanismo encostar
no fim do seu curso.
NOTAS:
1. A atuação do interruptor de posição do côncavo envia um sinal através da linha de
Comunicação em Série S.C.L ao display do painel de instrumentos em vez da indi-
cação de rotação do rotor / velocidade de deslocamento. A posição do côncavo é
indicada durante 4 segundos após soltar o interruptor. A instrumentação acende
alternadamente “CONC” e um número de referência de 0.0 a 10.0 para indicar a
folga do côncavo. Quatro segundos após soltar o interruptor, a rotação exibida
anteriormente retorna ao display.
Posição do Côncavo
O potenciômetro de posição do côncavo está conectado no módulo de controle da pla-
taforma segadora para enviar informações ao painel de instrumentos. O sensor de po-
sição do côncavo está conectado nos pinos 22, 27 e 28 (conector 20) do módulo de
controle da plataforma segadora. O terminal A no potenciômetro está conectado num
fio azul-claro (318 A) para o pino 22 do módulo de controle da plataforma segadora. O
terminal C potenciômetro está conectado num fio azul-claro (318C) para o pino 28 do
módulo de controle da plataforma segadora.
NOTA:
O operador não recebe a leitura de um número negativo abaixo de “0.0”. Entretanto, o
tacômetro digital ilumina a mensagem “Conc. Err” (erro do côncavo)
Por exemplo :
NOTAS
Controle do Aquecedor
O calor é condicionado pelo ar da cabine antes de soprar o ar pelos dutos de ventilação. O in-
terruptor H/AC/ATC fica na posição “H”. O aquecimento mínimo ;e fornecido aproximadamente
na posição equivalente às 9 horas. O aquecimento máximo é fornecido na posição totalmente
anti-horária de giro do botão. Quando o Controle de Temperatura do HVAC é girado no sentido
oposto a temperatura se reduz. A temperatura da cabine será monitorada no H/AC/ATC e no
núcleo do aquecedor e será mantida no nível que o botão de controle da temperatura é manti-
do. Essa não será a temperatura real da cabine, mas sim a temperatura do núcleo do aquece-
dor.
Condicionador de Ar
O ar condicionado ajusta a temperatura do ar da cabine pelo resfriamento deste, antes que o ar
seja soprado através dos dutos de ventilação. O interruptor H/AC/ATC será conduzido à posi-
ção central (A/C). O botão de controle da temperatura será girado no sentido horário além da
posição das 9 horas. Se a temperatura dos dutos de ventilação estiver fria demais o Controle
de Temperatura será girado no sentido horário para fornecer um pouco de ar quente. Ligando o
aquecimento junto com o ar condicionado, isso provocará a desumidificação do ar. A tempera-
tura da cabine será monitorada no núcleo do aquecedor e do A/C e será mantida no nível pelo
ajuste do botão de controle da temperatura. Essa não será a temperatura real da cabine.
Controle Automático de Temperatura (ATC)
O ar condicionado ajusta a temperatura do ar da cabine pelo resfriamento deste, antes que o ar
seja soprado através dos dutos de ventilação. O interruptor H/AC/ATC será conduzido à posi-
ção ATC. O Controle de Temperatura do HVAC está inicialmente ajustado para a posição de 11
horas. Se a temperatura dos dutos de ventilação da cabine estiver fria demais, o Controle de
Temperatura será girado no sentido horário para fornecer um pouco de ar quente. Se a tempe-
ratura dos dutos de ventilação estiver quente demais o Controle de Temperatura será girado no
sentido horário para fornecer um pouco de ar frio. A operação do ATC leva cerca de 20 minutos
para estabilizar a temperatura da cabine. A temperatura da cabine será monitorada no filtro de
recirculação através de uma sonda de temperatura e será mantida no nível pelo ajuste do Con-
trole de Temperatura. Essa será a temperatura real da cabine, mas não será a temperatura do
evaporador do A/C.
Existem três Sensores Solares na cabine para monitorar a intensidade solar, de modo a tornar
o sistema mais ágil aos efeitos decorrentes da ação do Sol sobre a temperatura da cabine.
Quando a intensidade solar aumenta, o controlador do HVAC perceberá uma mudança de vol-
tagem no circuito dos Sensores Solares e aumentará a saída do sistema de ar condicionado
antes que a Sonda de Temperatura o requeira. Após uma curta pausa, a Sonda de Temperatu-
ra perceberá a mudança da temperatura da cabine e a controlará.
Geral
Esse circuito consiste de: 3 fusíveis, um interruptor de 3 posições, um interruptor
H/AC/ATC, o Sensor da Válvula do Aquecedor, o potenciômetro de controle da veloci-
dade do Soprador, o potenciômetro de Controle da Temperatura do HVAC, o Sensor da
Temperatura do Evaporador, o Sensor da Temperatura da cabine, 3 Sensores Solares,
um Motor da Válvula do Aquecedor, o Motor Pressurizador, o Motor do Soprador, a
Embreagem do Compressor do AC., o interruptor de Pressão Baixa do A. C., o inter-
ruptor de Pressão Alta do A. C., o Relé da Trava de Advertência do HVAC e o Contro-
lador do HVAC.
Descrição
Existem três fontes de alimentação: o relé da cabine B+ nos fusíveis # 11 e # 14, e o
interruptor da pressão do óleo do motor (EOP) no fusível # 18.
Relé da Cabine B+
A partir do relé da cabine, a energia atravessa um cabo R (138) e segue para um
fusível de 15 A (# 11). A energia então segue em duas direções por um cabo R
(800) para os 3 terminais do interruptor do H/AC/ATC e, também, para o terminal
1 do conector 23 do controlador do H.V.A.C..
Relé da Cabine B+
A partir do relé da cabine, a energia passa pelo cabo O(138) para um fusível de 30
A (# 14). Então a energia segue pelo cabo R (820) para o pino 5 do módulo de rea-
limentação. Então ela é dirigida pelo terminal 6 para o motor do soprador por um
cabo R (820). O motor do soprador está conectado por um cabo R (820) para o
terminal 2 do conector 22 do controlador do HVAC. A energia é fornecida ao termi-
nal 3 do conector 22 do controlador do HVAC através de um cabo R (820) a partir
do terminal no módulo de realimentação.
O controlador do HVAC, pelo terminal 3 do conector 24, envia energia pelo cabo O
(827B) para o potenciômetro de Controle do Soprador, terminal “B”. Conforme o Con-
trole do Soprador é girado é enviado um sinal de tensão a partir do terminal ‘C” do po-
tenciômetro pelo cabo O (827C) para o terminal 10 do conector 24. O controlador do
HVAC pulsará com a modulação do terra do Soprador através de um cabo B (820) a
partir do terminal 2 do conector 22.
Controle do Aquecimento
Controle da Temperatura
O nível da temperatura é controlado pelo potenciômetro de Controle da Temperatura. O
calor mínimo é fornecido aproximadamente na posição de 9 horas. O calor máximo é
fornecido na posição totalmente virada no sentido horário.
O controlador do HVAC, terminal 4 do conector 24, envia energia pelo cabo O (809B)
para a câmara de Controle de Temperatura, terminal B. Quando o Controle de Tempe-
ratura for girado, um sinal de voltagem será enviado do terminal “C” do potenciômetro
através do cabo O (809C) para o terminal 9 do conector 24 do controlador do HVAC. O
controlador do HVAC controlará o Motor da Válvula do Aquecedor.
Condicionamento do Ar e Desumidificação
A partir da posição de 9 horas até a posição totalmente horária, um controle de desu-
midificação acontece na posição na qual AMBOS, A/C e aquecedor, funcionam ao
mesmo tempo. Na posição de ajuste mínimo, o ajuste do A/C será reduzido de 7 ºF (3,9
ºC) para contagem do calor adicionado pelo circuito do aquecedor Para manter um
ajuste de temperatura, o compressor do A/C é alternado entre LIGADO (ON) e
DESLIGADO (OFF) numa taxa inferior a quatro vezes por minuto (tempo mínimo de
desligamento de 10 segundos). O compressor será religado quando a temperatura
sobe 6 ºF (1,1 ºC) acima do ajuste. A faixa de temperaturas irá de 34 ºF (1,1 ºC) a 66,5
ºF (19,2 ºC).
NOTA: Na operação do ATC, pode levar cerca de 20 minutos para que a temperatura
da cabine se estabilize na temperatura ajustada. Além disso, durante a mudança no
ajuste da temperatura, a temperatura da cabine não mudará imediatamente. O sistema
requer uns poucos minutos para ajustar-se à nova configuração. Em temperaturas ex-
tremas, o ATC não proporcionará melhorias no aquecimento ou na capacidade de refri-
geração do que nas operações de aquecimento e de condicionamento de ar.
Geral
Esse circuito consiste dos fusíveis 14 de 30 A, 11 de 15 A, interruptor liga/desliga do A
C., sensor da válvula do calefator, potenciômetro de rotação do ventilador, potenciô-
metro de controle da temperatura, sensor da temperatura do evaporador, motor da vál-
vula do calefator, motor do pressurizador, motor do ventilador, embreagem do com-
pressor do A. C., interruptor de baixa temperatura do A. C., interruptor de alta tempe-
ratura do A. C. relê de advertência do H. V. A. C.
Descrição
Há 3 fontes de corrente: ignição B+, ignição B+ livre e pressostato do óleo do motor
B+.
Ignição B+ Livre
Do relé, a corrente vai para o fusível 11 de 10 A. A corrente então circula em duas di-
reções para os terminais liga/desliga 3 e 6 do interruptor, assim como ao controlador
do H.V.A.C. (pino 1 do conector 23).
Ignição B+
Do relê, a corrente do fio vermelho (138) vai para o fusível 14 de 30 A, depois prosse-
gue, através de um fio vermelho (890) até o pino 5 do módulo de retroalimentação.
Então a corrente circula através do pino 6 até o motor do ventilador através de um fio
vermelho (820). O motor do ventilador está conectado, através de um fio preto (820) no
pino 3 (conector 22) do controlador do H. V.A.C. A corrente também alimenta o pino 3
(conector 22) do controlador do H.V.A.C., através de um fio vermelho (820) do pino 11
no módulo de retroalimentação.
A corrente também é alimentada do pino 48, através de um fio laranja (807) ao inter-
ruptor de alta pressão. Ele está ajustado para fechar a um pressão a 375 psi (o inter-
ruptor é do tipo normal aberto).
Operação do H.V.A.C.
Motor do Pressurizador
O motor do pressurizador funciona sempre que o motor diesel esteja funcionando. A
finalidade do motor do pressurizador é manter a cabine pressurizada para evitar que o
pó entre na cabine. O motor está localizado sob o banco do acompanhante. O motor do
pressurizador aspira o ar da parte externa da cabine através do filtro de ar da cabine.
Motor do Ventilador
O motor do ventilador é controlado por um potenciômetro de controle da rotação do
ventilador e o controlador do H.V.A.C. A rotação do ventilador é infinitamente variável
da posição “OFF” até “HIGH”. A posição “OFF” também desliga o controlador e/ou a
A/C se um ou ambos estiverem ligados. O motor ventilador e o número do evapora-
dor/calefator estão localizados sob o banco do operador. O ventilador aspira o ar atra-
vés do núcleo do evaporador/calefator e impulsiona através dos 13 defletores de ar na
coluna central da cabine e no forro do teto. As localização são: 2 sob o banco, 2 no teto
da cabine, 4 na coluna dianteira e 5 na coluna dianteira esquerda.
Um filtro de recirculação está localizado na coluna traseira esquerda da cabine, atrás
de um painel de acesso fora da cabine.
Controle de Calefação
O calor é controlado pelo potenciômetro de controle da temperatura, o calor mínimo é
proporcionado a aproximadamente 45º no sentido anti-horário a partir do centro e o
calor máximo, a partir na posição total no sentido horário. Na posição de controle da
temperatura mínima, só ar ambiente (externo) é circulado, com o centro na posição de
6 horas, ( Consulte a página 3-100)
NOTA:
Após a partida, o sensor é calibrado automaticamente quando é solicitado calor. A vál-
vula borboleta ficará totalmente fechada e o correspondente sinal do sensor é enviado
ao controlador do sensor e enviado ao controlador do H.V.A.C, calibrando assim só
dois pontos.
Ar–Condicionado e Desumidificação
O ar–condicionado (A/C) é controlado por um potenciômetro de controle da temperatu-
ra. Com o interruptor do ventilador e do A/C ligado, o ajuste máximo do A/C, o poten-
ciômetro de controle da temperatura está aproximadamente 45º no sentido horário da
posição central, com o centro na posição de 6 h.
Diagnóstico de Falhas
Falhas de pressão do A/C
Se o compressor do A/C estiver ligado e um dos pressostatos fechar por 0,5 segundo,
o compressor do A/C desliga. Se o pressostato do A/C tornar a abrir, o interruptor do
A/C deve ser desligado e religado para ligar o compressor do A/C.
Falha do Controlador
Se o controlador falhar, a válvula do calefator e o compressor do A/C desligam. O mo-
tor do ventilador falha para a posição ON.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consulte o Diagrama Esquemático RAC7-85450, páginas 21- 28)
Geral
O circuito do sistema de iluminação é constituído por: sete fusíveis de 15 A (#15, 33, 36
e 38), de 10 A (#2), de 20 A (#34 e 35) – interruptor, iluminação traseira para os inter-
ruptores do painel superior e para os do console à direita, seis relés (dos faróis laterais,
do pisca-pisca da seta, do pisca – alerta, das luzes de trabalho auxiliares, das luzes de
trabalho à esquerda e à direita), interruptor da seta/buzina, interruptor ON/OFF, pisca,
módulo do diodo, seis luzes halógenas ajustáveis (4 faróis, 2 luzes de trabalho HI/LO),
duas luzes de trabalho (1 no tanque de grãos, 1 no descarregador), luzes de segurança
dianteiras e traseiras, faróis laterais direito e esquerdo (opcional), luzes de pós-corte
direita e esquerda, farol traseiro (opcional), luz traseira e todos os cabos e conectores
necessários à conclusão do circuito.
Fontes de Alimentação
A tensão B+ não-chaveada é alimentada: (todos os interruptores na posição OFF)
• Do relé dos farol lateral, através do cabo R(140), ao fusível de 15 A (#36). Esta ener-
gia é direcionada pelo cabo R(792) até o terminal 3 do relé dos faróis laterais.
• Do interruptor da seta, através do cabo R(141), ao fusível de 15 A (#15) que sai do
cabo R(750) até o terminal 49 A do interruptor da seta.
• Do relé das luzes de trabalho auxiliares, através do cabo R(140), ao fusível de 20 A
(#35) que sai do cabo R(783) até o terminal 3 do relé das luzes de trabalho auxilia-
res.
• Do relé das luzes de trabalho à esquerda, através do cabo R(140), ao fusível de 20 A
(#33) que sai do cabo R(782) até o terminal 3 do relé das luzes de trabalho à esquer-
da.
• Do relé das luzes de trabalho à direita, através do cabo R(140), ao fusível de 20 A
(#34) que sai do cabo R(792) até o terminal 3 do relé das luzes de trabalho à direita.
• Do interruptor, através do cabo R(130), ao fusível de 15 A (#38) que sai do cabo
R(780) até o terminal 5 do interruptor.
• Do pisca e do interruptor do pisca - alerta, através do cabo R(162), ao fusível de 10 A
(#2) que sai do cabo R(715) até o terminal 2 do pisca e o terminal 3 do interruptor do
pisca - alerta.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consulte o Diagrama Esquemático RAC7-85450, páginas 21- 28)
Luzes do Pisca – Alerta
Pisca – Alerta em “OFF”
A tensão B+ passa através do cabo R(162) até o fusível de 10 A (#2) seguindo pelo cabo
R(751) até o terminal 2 do pisca e o terminal 3 do interruptor do pisca - alerta.
Os terminais 6 e 8 estão conectados para permitir o uso dos faróis dianteiros e das luzes
de trabalho HIGH quando os faróis dianteiros forem usados.
Pisca – Alerta em “ON”
Quando o operador pressiona o interruptor do pisca – alerta para “ON”, os piscas-alerta
piscarão de modo intermitente. O interruptor conecta os terminais 3 e 5. A corrente que
sai do terminal 5 é enviada através do cabo P(758) até o terminal 2 do relé do pisca –
alerta, ativando – o, e o terminal 1 do pisca. Utiliza-se um diodo para evitar que essa
corrente desengate o freio. O pisca envia a corrente intermitente que sai para:
• os terminais 5 através do cabo P(756 A) até o terminal 51 do módulo de realimenta-
ção. A corrente se divide na saída do terminal 52 até o pisca – alerta do cabeçote
esquerdo, do terminal 57 para o pisca-alerta traseiro esquerdo, do terminal 58 até às
luzes de segurança dianteiras à esquerda. O terminal 51 também se divide para o
terminal A do módulo do diodo a fim de acionar a luz indicadora do interruptor do pis-
ca – alerta.
• os terminais 7 através do cabo P(757) até o terminal 65 do módulo de realimentação.
A corrente se divide na saída do terminal 71 até o pisca – alerta do cabeçote direito,
do terminal 72 para o pisca-alerta traseiro direito, do terminal 66 até às luzes de se-
gurança dianteiras à direita. O terminal 65 também se divide para o terminal A do
módulo do diodo a fim de acionar a luz indicadora do interruptor do pisca – alerta.
O relé do pisca – alerta está conectado ao terra através do cabo B(200) do terminal 1 até
a cavidade 28 do módulo de realimentação. Quando o relé do pisca –alerta é acionado,
a corrente intermitente do diodo do pisca é enviada ao relé do pisca – alerta através do
cabo P(759) do terminal 5. Os terminais 3 e 5 estão conectados juntos para enviar a
corrente intermitente através do cabo P(752) até o terminal 9 do interruptor do pisca -–
alerta que acende a luz indicadora de modo intermitente.
Pisca – Alerta em “TOW”
A posição “reboque” é usada para permitir que o operador desengate o freio manual-
mente. Deve-se pressionar a barra de segurança para se colocar na posição “reboque”,
a fim de evitar que essa posição entre acidentalmente. Os terminais 3 e 1 estão conec-
tados para enviar a tensão através do cabo LB(396) até o diodo, que acionará as luzes
de segurança, e o terminal 6 da chave de freio. Esta operação será abordada na opera-
ção do freio.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consulte o Diagrama Esquemático RAC7-85450, páginas 21- 28)
A operação da seta é influenciada pelas posições dos interruptores da luz do cabeçote e
do pisca – alerta.
• Se os interruptores da luz do cabeçote e do pisca – alerta estiverem em OFF, o inter-
ruptor da seta funcionará normalmente.
• Se o interruptor do pisca – alerta estiver em ON, o interruptor do pisca - alerta funcio-
nará normalmente.
• Se os interruptores da luz do cabeçote e do pisca – alerta estiverem em ON, o inter-
ruptor da seta funcionará normalmente.
• Se o interruptor da luz do cabeçote estiver em ON, o interruptor da seta será usado
para acender as luzes laterais do tanque de grãos ao ficar na posição “virar à direita”.
A posição “virar à esquerda” funcionará normalmente.
Setas
A corrente do interruptor da seta é alimentada por B+ através do cabo R(141) até o fusí-
vel de 15 A (#15) que sai do cabo R(750) até o terminal 49 A do interruptor da seta. Os
terminais L e R estão conectados ao terminal 49 A.
Setas (Virar à Direita)
Quando o operador empurra a alavanca buzina/seta para frente para virar à direita, a
corrente sai do terminal L através do cabo P(756) até o terminal 3 do relé do pisca –
pisca da seta. O terminal 3 está conectado ao terminal 4 para distribuir a corrente que
sai do cabo P(756 A) até o terminal 5 do pisca e o pino 51 do módulo de realimentação.
O pino 51 também está conectado ao módulo do diodo, através do cabo P(759) até o
interruptor do pisca - alerta para acionar a luz indicadora do interruptor do pisca - alerta.
O módulo de realimentação distribui a corrente que sai continuamente dos pinos 52,
57 e 58. A corrente que sai do pino 52 passa através do cabo P(756 A) até a luz de
segurança do cabeçote esquerdo. A corrente que sai do pino 57 passa através do cabo
P(756 A) até a luz de segurança traseira direita. A corrente que sai do pino 58 passa
através do cabo P(756 A) até à luz de segurança dianteira esquerda.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consulte o Diagrama Esquemático RAC7-85450, páginas 21- 28)
Setas (Virar à Direita)
O pisca emite uma corrente intermitente que sai dos terminais 3 e 7. Essa corrente que sai do
pino 3 passa através do cabo P(755) até a luz indicadora direita. Também sai do pino 7 através
do cabo P(757) até o pino 65 do módulo de realimentação. Este módulo distribui a corrente que
sai dos pinos 65, 66, 71 e 72. A corrente que sai do pino 65 passa através do cabo P(757) até o
pino B do módulo do diodo. Já que o módulo do diodo está recebendo uma alimentação de
corrente constante no terminal A do diodo, a corrente intermitente recebida no terminal B do
módulo do diodo não tem efeito na luz indicadora do pisca - alerta. A corrente intermitente que
sai do pino 66 passa através do cabo P(757) até a luz de segurança dianteira direita (a luz
acende de modo intermitente). A corrente que sai do pino 71 passa através do cabo P(757) até
a luz de segurança do cabeçote direito (a luz acende de modo intermitente). A corrente que sai
do pino 72 passa através do cabo P(757) até a luz de segurança traseira direita (a luz acende
de modo intermitente). O terminal 4 do pisca está conectado ao terra através do módulo de
realimentação dos pinos 33 a 25 para terra do chassis por um fio preto (200).
Setas (Virar à Esquerda)
Quando o operador puxa a alavanca seta/buzina para trás para virar à esquerda, a corrente sai
do terminal R através do cabo P(757) até o terminal 7 do pisca, o pino 65 do módulo de reali-
mentação e o terminal B do módulo do diodo. O módulo do diodo possui uma fonte de alimen-
tação constante através do cabo P(759) até o interruptor do pisca – alerta para acionar a luz
indicadora do interruptor do pisca - alerta.
O módulo de realimentação distribui a corrente que sai continuamente dos pinos 66, 72 e 71.
A corrente que sai do pino 71 passa através do cabo P(757) até a luz de segurança do cabe-
çote direito (a luz acende de modo intermitente). A corrente que sai do pino 72 passa através
do cabo P(757) até a luz de segurança traseira direita (a luz acende de modo intermitente). A
corrente que sai do pino 66 passa através do cabo P(757) até à luz de segurança dianteira di-
reita (a luz acende de modo intermitente).
O pisca emite uma corrente intermitente que sai dos terminais 5 e 6. Essa corrente que sai do
pino 6 passa através do cabo P(754) até a luz indicadora esquerda. Também sai do pino 5 atra-
vés do cabo P(756 A) até o pino 51 do módulo de realimentação. Este módulo distribui a cor-
rente que sai dos pinos 51, 52, 57 e 58. A corrente que sai do pino 51 passa através do cabo
P(756 A) até o pino A do módulo do diodo. Já que o módulo do diodo está recebendo uma ali-
mentação de corrente constante no terminal B do diodo, a corrente intermitente recebida no
terminal A do módulo do diodo não tem efeito na luz indicadora do pisca - alerta. A corrente
intermitente que sai do pino 58 passa através do cabo P(756 A) até a luz de segurança dianteira
esquerda (a luz acende de modo intermitente). A corrente que sai do pino 52 passa através do
cabo P(756 A) até a luz de segurança do cabeçote esquerdo (a luz acende de modo intermiten-
te). A corrente que sai do pino 57 passa através do cabo P(756 A) até a luz de segurança trasei-
ra esquerda (a luz acende de modo intermitente). O terminal 4 do pisca está conectado ao terra
através do módulo de realimentação dos pinos 33 a 25 para terra do chassis por um fio preto
(200).
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Vide Desenho Esquemático RAC7-85450, páginas 21-28)
Luzes de trabalho (pisca alerta “OFF” (DESLIGADO), chave de luz “ON”
(LIGADA)
Quando a chave de luz estiver ligada na posição “ON” (luzes de trabalho), a corrente é
alimentada através de um cabo R(130) para um fusível de 15 Ampères (#38). A partir
do fusível #38, um cabo P(780) alimenta o terminal 5 da chave de luz. A corrente que
sai do terminal 1 alimenta as chaves de pisca alerta, acende a chave de luz, relê do
pisca alerta, relês das luzes de trabalho esquerda e direita. A corrente que sai do ter-
minal 1 passa através de um cabo P(724) até o terminal 6 da chave de pisca alerta. A
chave está na posição “OFF” (Desligada), em seguida a corrente sai do terminal 8 atra-
vés de um cabo P(722) até luzes de trabalho HI/LO (Altas/Baixas) (farol alto) e também
para o terminal 2 do relê das luzes de trabalho auxiliares. Os terminais 3 e 5 do relê
agora são comuns. A corrente para o terminal 3 do relê de luzes de trabalho auxiliares
é alimentada a partir de B+ através do cabo R(140) até um fusível de 20 Ampères (#
35). A corrente então passa através de um cabo R(783) até o terminal 3 e do terminal
(ilegível) através de dois cabos V(784) que alimentam os lados direito e esquerdo após
as luzes externas (opcional), farol traseiro (opcional), luz do tanque de grãos e luz do
descarregador. A corrente no terminal 2 do relê das luzes de trabalho auxiliares tam-
bém passam através de um cabo P(722) até o terminal 2 do relê de corte da seta. Os
terminais 3 e 5 do relê agora são comuns.
A corrente para energizar o relê do farol lateral origina-se no relê de ignição B+. A cor-
rente passa através de um cabo R(136) até um fusível de 15 Ampères (#15) através de
outro cabo R(750) até o terminal 49A da chave da seta/buzina. O operador deve em-
purrar a chave da seta para frente (virar à direita), conectando o terminal 49A ao ter-
minal L da chave. A corrente então segue através de um cabo P(756) até o terminal
(ilegível) do relê de corte da seta. A corrente que sai do terminal (ilegível) através do
cabo (ilegível) (701) até o terminal 2 do relê do farol lateral que o alimenta. A corrente
para o terminal 3 do relê dos faróis laterais é alimentada a partir da tensão B+ através
de um cabo R(140) até um fusível de 15 Ampères (#36). A corrente que sai do fusível
#36 passa através de um cabo R(792) até o terminal 3 do relê dos faróis laterais do
terminal 5 através de um cabo V(794) até um pino A do módulo de junção 64. A cor-
rente então sai dos pinos B e C até os faróis laterais direito e esquerdo.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Vide Desenho Esquemático RAC7-85450, páginas 21-28)
Também a partir do terminal 1 da chave de luz, a corrente corre através de um fio rosa
(724) até o pino 13 do módulo de feedback (realimentação), que é conectado aos pinos
14 e 15. O pino 14 do módulo de feedback alimenta corrente através de um fio rosa
(724) até o terminal 4 do relê do pisca alerta. Os terminais 4 & 3 são comuns no relê do
pisca alerta de maneira que a corrente sai do terminal 3 através de um fio rosa (752)
até o terminal 9 na chave do pisca alerta. Isso fornece iluminação traseira para a cha-
ve. A corrente também flui através de uma ponte de fios rosa (724) até os terminais 2
do relê das luzes de trabalho direitas e esquerdas que as energizam. Os terminais 3 e
6 dos dois relês agora são comuns. A corrente para o terminal 3 do relê das luzes de
trabalho esquerdas é fornecida a partir de B+ através de um fio vermelho (140) até um
fusível de 20 Ampères (# 33). A corrente em seguida corre através de um fio vermelho
(782) até o terminal 3 e do terminal 5 através de dois fios rosa (707), que alimentam a
luz traseira esquerda e as luzes de trabalho esquerdas, centrais e externas. A corrente
para o terminal 3 do relê das luzes de trabalho esquerdas é alimentada a partir de B+
através de um fio vermelho (140) para um fusível de 20 Ampères (# 34). A corrente em
seguida passa através do fio vermelho (792) até o terminal 3, e do terminal 5 através
de dois fios rosa (708), que alimentam a luz traseira direita, e as luzes de trabalho es-
querdas, centrais e externas. O pino 15 do módulo de feedback (realimentação) ali-
menta corrente através de um fio rosa (724) até o terminal 9 da chave para fornecer
iluminação traseira.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Vide Desenho Esquemático RAC7-85450, páginas 21-28)
Luzes Rodoviárias (chave de pisca alerta “ON” (Ligada), chave de luz “ON”
(Ligada))
Quando a chave de luz está na posição “ON” (ligada) (luzes rodoviárias), a corrente
que passa pelo fio vermelho (130) até um fusível de 15 Ampères (# 38). A partir do fu-
sível # 38, um fio vermelho (780) alimenta o terminal 5 da chave de luz. A corrente que
sai do terminal 1 alimenta a chave de pisca alerta, chave de luz, relê do pisca alerta,
relês de luzes de trabalho direitas e esquerdas. A corrente que sai do terminal 1 passa
através de um fio rosa (724) até o terminal 6 da chave de pisca alerta, que está na po-
sição “ON” (Ligada). A corrente em seguida passa do terminal 2 através de um fio rosa
(721) até as luzes de trabalho altas/baixas (HI/LO) direitas e esquerdas (faróis baixos).
A corrente que também sai do terminal 1 da chave de luz passa através de um fio rosa
(724) até o pino 13 do módulo de realimentação. A corrente no pino 13 alimenta os pi-
nos 14 e 15. O pino 14 do módulo de realimentação alimenta corrente através de um fio
rosa (724) até o terminal 4 do relê do pisca alerta. A corrente não passa através do relê
porque ele está energizado. Entretanto, a corrente pode passar através de um fio ponte
rosa (721) no terminal 4 do relê do pisca alerta. Esta corrente é alimentada aos termi-
nais 2 do relê das luzes de trabalho direitas e esquerdas que os energizam. Os termi-
nais 3 e 5 dos dois relês agora são comuns. A corrente para o terminal (ilegível) do relê
das luzes de trabalho do lado esquerdo é alimentada a partir da tensão B+ através de
um fio vermelho (140) até um fusível de 20 Ampères (# 33). Desse modo, a corrente
passa através de um fio vermelho (782) até o terminal 3 e do terminal 5 até dois fios
rosa (707), que alimentam a luz traseira esquerda, e as luzes de trabalho centrais, es-
querdas e externas. A corrente para o terminal 3 do relê das luzes de trabalho direitas é
alimentada a partir da tensão B+ através de um fio vermelho (140) até um fusível de 20
Ampères (# 34). A corrente então passa por um fio vermelho (792) até o terminal 3 e do
terminal 5 através de dois fios rosa (708), que alimentam a luz traseira e as luzes de
trabalho centrais, direitas e externas.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
Descrição
A corrente origina-se a partir do relê de pressão de óleo do motor quando o motor está
funcionando e possui pressão de óleo. A corrente é alimentada através de um cabo
R(ilegível) para um fusível de (ilegível) Ampères (#18), a corrente é então direcionada
através de um cabo R(540) até a chave de travamento de alto alcance in-line (chave
N/C) localizada no quadrante de troca da terceira marcha. Isso fará com que a corrente
saia para a chave da transmissão do eixo do guia de corrente e da chave de motor a
propulsão variável quando a transmissão for trocada para a terceira marcha. Isso foi
feito para operação segura em rodovias.
Eixo do guia de corrente
Quando a chave do eixo do guia está na posição ON (LIGADA), a corrente no terminal
5 da chave sai do terminal 1 através de um cabo LB(541) para a solenóide do eixo do
guia de corrente na válvula de controle Equa-trac II que a energiza e engata o eixo do
guia de corrente.
Motor de propulsão variável
Quando a chave do motor a propulsão variável é ligada na posição HIGH (ALTA), a
corrente no terminal 5 da chave de propulsão variável é enviada através do terminal 1
passando por um cabo T (483) até a solenóide do motor a propulsão variável na válvula
de controle do motor a propulsão variável que a energiza e troca o motor para HIGH
(ALTA). Um cabo B (117) fornece o aterramento para a solenóide do motor a propulsão
variável.
Geral
Este circuito consiste do fusível 3 de 10 A, luz esquerda do teto da cabine, luz direita do
teto da cabine, luz do acendedor de cigarros e os fios e conectores necessários para
completar o circuito.
Descrição
Buzina
A corrente que sai do pino 38 circula através de um fio vermelho (715) para a buzina.
Nesse momento a buzina não soa. Um fio preto (892) é fixado na buzina e também no
pino 31B do interruptor dos indicadores de direção/buzina. Trata-se de um interruptor
momentâneo que, quando pressionado, conecta o terminal 31B com 31 proporcionando
bom aterramento no chassi, através de um fio preto (751), permitindo que a buzina seja
acionada.
A corrente que sai dos pinos 43 e 44 é direcionada, através de um fio vermelho (715)
para as luzes esquerda e direita do teto da cabine. Os interruptores das luzes do teto
da cabine são conectados nestas e contam com 3 posições (ON, OFF e DOOR). Na
posição OFF não há conexão para as luzes de teto esquerda e direita e elas continuam
desligadas. Com os interruptores ligados, uma corrente contínua, é alimentada às lu-
zes. Há uma ligação à terra no chassi e as luzes de teto esquerda e direita permane-
cem ligadas. Com o interruptor na posição “DOOR”, toda vez que a porta é aberta, os
contatos do interruptor da porta se fecham e as luzes de teto esquerda e direita se
acendem. Os contatos do interruptor da porta se abrem, quando a porta fecha e as lu-
zes de teto se apagam. O aterramento é feito através de um fio preto (715).
Acendedor de Cigarros
A corrente que sai do pino 39 é direcionada, através de um fio vermelho (715) para o
acendedor de cigarros. Um fio preto (200) proporciona o aterramento. Para ligar o
acendedor, empurre-o . Um elemento dentro do acendedor se aquece e, alguns segun-
dos depois, ele pula para sua posição inicial indicando que está devidamente aquecido.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Ilustração nas páginas 113 e 115 )
Geral
O sistema de iluminação consiste do seguinte: seis fusíveis: 15 A (nº 36), 15 A (nº 15),
10 A (nº 2), 20 A (nº 33), 15 A (nº 38), interruptor das luzes iluminação de fundo para os
interruptores do painel superior, iluminação de fundo para o console direito, seis relés
(refletores laterais, relé de corte dos indicadores de direção, relé de luz de emergência,
relé dos faróis de trabalho auxiliares, relés dos faróis de trabalho esquerdos, relés dos
faróis de trabalho direitos) interruptores dos indicadores de direção/buzina, interrupto-
res da luz OFF/ON, unidade de pisca-piscas, módulo de diodos, seis luzes de halogê-
nio ajustáveis (4 faróis, 2 faróis ALTO/BAIXO), dois faróis de trabalho (1 reservatório de
grãos, 1 condutor de descarga), luzes-piloto dianteiras e traseiras, refletores laterais
esquerdos e direitos (opcionais), luzes pós-corte esquerda e direita (opcionais), refleto-
res traseiro (opcional), lanternas traseiras e todos os fios e conectores necessários
para completar o circuito.
Descrição
Chave de partida na posição “Run”, interruptores dos indicadores de direção/buzina
“OFF” interruptor das luzes de advertência “OFF”, interruptor das luzes “OFF”. A cor-
rente não chaveada B+ é alimentada através de um fio vermelho (140) para o fusível nº
36, e 15 A . Essa corrente é enviada por um fio vermelho (792) ao terminal 3 do relé
dos refletores laterais. Quando a chave de partida é girada para a posição “RUN”, a
corrente do interruptor é alimentada através de um foi vermelho (138) ao fusível nº 15
de 15 A, pelo foi vermelho (750) até o terminal 49 A do interruptor dos indicadores de
direção. A corrente B+ é enviada através de um fio vermelho (140) ao fusível 35, de 20
A, através de um fio vermelho (783) até o terminal 3 do relé dos faróis de trabalhos
auxiliares. A corrente B+ é enviada através de um fio vermelho (140) para um fusível de
20 A (nº 33) até o terminal 3 do relé dos faróis de trabalho esquerdo através de um fio
vermelho (782). A corrente B+ é enviada de um fio vermelho (140) ao fusível nº 34, de
20 A, até o terminal 3 do relés dos faróis de trabalho direitos através de um fio verme-
lho (792) . A corrente B+ é enviada de um fio vermelho (140) ao fusível nº 34, de 20 A,
até o terminal 3 do relés dos faróis de trabalho direitos através do fio vermelho (792) . A
corrente B+ é enviada através de um fio vermelho (130) para o fusível nº 38 , de 15 A,
até o terminal 5 na interruptor das luzes, através do fio vermelho (780).
Unidade de Pisca-Piscas
Corrente constante B+ é enviada através do fio vermelho (162) para o fusível nº 2, de
10 A . O fioponte vermelho (751) é emendado no terminal 2 da unidade de pisca-
piscas. A corrente circula então desse fio vermelho (751) para o terminal 5 do interrup-
tor de advertência.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Iluminação nas páginas 113 e 115)
NOTA :
A unidade de pisca-piscas envia corrente intermitente a partir dos terminais 3 e 7.
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
(Consulte a nas páginas 113 e 115)
NOTA:
A unidade de pisca-piscas envia corrente intermitente a partir dos terminais 3 e 7.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consulte a ilustração nas páginas 113 e 115)
Do terminal 1 do interruptor dos faróis, a corrente também circula através de um fio cor-
de-rosa (724) ao pino 13 do módulo de retroalimentação, que está conectado nos pinos
14 e 15. O pino 14 do módulo de retroalimentação, que está conectado nos pinos 14 e
15. O pino 14 do módulo de retroalimentação alimenta corrente através do fio cor-de-
rosa (724), ao terminal 4 do relê das luzes de emergência. Os terminais 4 e 3 são co-
muns no relê das luzes de emergência de modo que a corrente circula, do terminal 3,
através de um fio cor-de-rosa (752) ao terminal 9 do interruptor das luzes de emergên-
cia. A corrente também circula através de um fio-piloto cor-de-rosa (724) aos terminais
do relê dos faróis de trabalho direito/esquerdo energizando-os. O terminais 3 r 5 de
ambos relês são comuns. A corrente para o terminal 3 do relê dos faróis de trabalho
esquerdo é alimentado da corrente B+ através de um fio vermelho (140) para o fusível
n º 33 de 20 A. A corrente pode então circular através do fio vermelho (782) ao terminal
3 e do terminal 5 através dos fios dos cor-de-rosa (707) que alimentam a lanterna tra-
seira esquerda, os faróis de trabalho esquerdo, central e externo. A corrente para o
terminal 3 do relês dos faróis de trabalho direitos é alimentada a partir de B+ através do
fio vermelho (140) para o fusível n º 34 de 20 A . A corrente pode, então circular atra-
vés do fio vermelho (792) ao terminal 3 e, do terminal 5, através de dois pinos cor-de-
rosa (708) que alimentam a lanterna traseira direita e os faróis de trabalho central ex-
terno. O pino 15 do módulo de retroalimentação alimenta corrente através de um fio
cor-de-rosa (724) ao terminal 9 do interruptor para proporcionar iluminação de fundo.
Iluminação de Serviço
Geral
O circuito consiste do fusível 16 de 15 A , luzes de serviço esquerda e direita e do mo-
tor ( conjunto de luzes ), peça nº 127813 A e fios e conectores necessários para com-
pletar o circuito.
Descrição
A corrente é alimentada do acessório B+ através do fio vermelho (131) para o fusível
16 de 15 A , até o pino A do módulo de emendas 60. A corrente circula dos pinos B, C
e D através de um fio roxo (797) até as luzes de serviço esquerda, direita e do motor.
Iluminação de Fundo
Geral
O circuito consiste do fusível 36 de 20 A , interruptor das luzes, módulo de retroali-
mentação, luzes do painel superior, painel de instrumentos, luz de projeção do console
direito, fios e conectores necessários para completar o circuito.
Farol Giratório
Essa opção é usada principalmente em países europeus para sinalizar quando o reser-
vatório de grãos da máquina está repleto. Esse circuito consiste do fusível nº 6 de 15 A
, fusível nº 18, de 15 A , farol giratório (se houver, peça nº 1311061C1), suporte do farol
giratório (180429 A1) com dois parafusos 5/16-2, arruelas e porcas, relé do farol girató-
rio (localizado no console superior e despachado com a máquina) e os fios e conecto-
res necessários para completar o circuito.
ILUMINAÇÃO DE FUNDO
Geral
Se a máquina estiver equipada com o eixo de tração motorizado, o interruptor de ativa-
ção do sistema está localizado no console direita da cabine. O circuito de tração con-
siste dos seguintes componentes: interruptor de tração total, solenóide de propulsão
variável, interruptor de bloqueio de redução alta, fusível 18, de 15 A e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente se origina do relé de potência do motor com este funcionando sem pressão
de óleo. A potência é alimentada através do fio (139) para o fusível 18 de 15 A, depois
é enviada, através do fio vermelho (540) para o interruptor (normalmente fechado) de
bloqueio de redução alta em linha, que se encontra no quadrante de mudança da 3º.
marcha. Isso foi feito por razões de segurança em operações na estrada.
Operação Manual
Na posição manual, quando o interruptor de levantamento/abaixamento da plataforma
segadora é acionado, a plataforma segadora ou abaixa até o interruptor ser desativado.
NOTAS
NOTA :
Sempre que a plataforma segadora for colocada na máquina, ligue e desligue a chave
de partida, abaixe a plataforma segadora ao chão e segure por dois segundos. A seguir
levante a plataforma segadora até ela parar. Isso calibra o display de altura da plata-
forma segadora Header Display ( se houver ), o sensor de altura da plataforma segado-
ra e o controle de sensibilidade para o sensor de flutuação.
Controle Automático
No modo Automático, há três tipos de controle: retorno à posição de corte (padrão),
flutuação ( opcional) e plataforma segadora (opcional).
NOTA:
O alimentador e o separador devem estar na posição “ON” para que a função de retor-
no à posição de corte funcione.
SENSOR DE FLUTUAÇÃO
TABELA DE PRESSÃO VERSUS TENSÃO DE SAÍDA
NOTA:
O indicador de altura da plataforma segadora, opcional, mostra uma porcentagem de
flutuação com o sistema trabalhando, como indicado no painel digital. Por exemplo 0 =
ausência de pressão sobre o solo e 100 = maior pressão sobre o solo.
NOTA:
O alimentador e o separador devem estar na posição “O” para que a flutuação
automática da plataforma segadora funcione.
NOTA:
O alimentador e o separador devem estar na posição “ON” para que a altura
automática da plataforma funcione.
Operação
Com o motor em aceleração máxima sem carga, o botão de altura na posição mais
baixa e a sensibilidade na posição máxima, executa os seguintes passos:
NOTA:
Mantendo pressionada a posição para baixo “DOWN” do interruptor de levantamento
da plataforma segadora, ao operar no modo automático, o interruptor cancela a altura
ajustada pelo botão de controle de altura da plataforma. A plataforma continua a baixar
até que o interruptor seja liberado (¡0,6 s) ou até que a plataforma chegue ao chão.
NOTAS
Operação Manual
O operador liga o alimentador e seleciona a posição manual do interruptor de
velocidade do molinete, que conecta juntos os terminais 3 e 5. A tensão no solenóide
de velocidade do carretel é 12 V – o controlador da plataforma segadora então modula
a terra ao solenóide com base no ajuste do potenciômetro de velocidade do molinete.
Gire o controle do potenciômetro de velocidade do molinete no sentido horário para
aumentar a velocidade do molinete e no sentido anti-horário para reduzir a velocidade.
Nesse modo, a velocidade do molinete não mudará automaticamente quando a
velocidade de deslocamento muda.
Modo Milho
O operador empurra o interruptor de controle do molinete para a posição milho “CORN”
e conecta juntos os terminais 3 e 7. A corrente é então enviada através de um fio azul-
claro (476) para o pino 30 do módulo de controle da plataforma segadora (conector 20).
Isso desativa o circuito de acionamento do molinete e indica ao controlador da
plataforma segadora que a plataforma de milho está montada.
Operação Automática
Para conectar o modo automático, pressione a metade dianteira do interruptor seletor
de velocidade do molinete. Quando a máquina está se movendo, gire o controle de
velocidade do molinete para ajustar. A relação é ajustável de 0,85 para 3,5:1. Conforme
a velocidade de deslocamento é aumentada e diminuída, a velocidade do molinete
aumenta e diminui junto com a velocidade de deslocamento, para manter a mesma
relação. O controle automático é desconectado usando o interruptor seletor de
velocidade do molinete.
NOTA:
1 mph é igual a 1,5 km/m
TESTE
São feitos os seguintes testes com o conector 20 desconectado do módulo de controle
da plataforma segadora.
PARA TESTAR
1. Desconecte o chicote do conector 20 do módulo de controle da plataforma
segadora. Meça a resistência total através do potenciômetro, do pino 34 ao 12.
Resultados: entre 900 a 1100 Ohms.
PARA TESTAR
PARA TESTAR
1. Desconecte o chicote do conector 20 do módulo de controle automático da altura
da plataforma segadora. Meça a resistência total através do potenciômetro, do
pino 31 ao 17. Resultado: entre 2250 - 2750 Ohms.
PARA TESTAR
PARA TESTAR
1. Desconecte o chicote do conector 20 do módulo de controle da plataforma
segadora. Meça a resistência total através do potenciômetro, do pino 24 ao 26.
Resultado: entre 2400 – 2600 Ohms.
PARA TESTAR
1. Desconecte o chicote do conector 20 do módulo de controle da plataforma
segadora. Meça a resistência total através do potenciômetro, do pino 18 ao 25.
Resultado: entre 2250 a 2750 Ohms.
PARA TESTAR
1. Desconecte o chicote do módulo de controle da plataforma segadora. Meça a
resistência total através do potenciômetro, do pino 23 ao 36. Resultado: entre
2250 - 2750 Ohms.
PARA TESTAR
1. Desconecte o chicote do módulo de controle da plataforma segadora. Meça a
resistência total através do potenciômetro, do pino 16 ao 35. Resultado: entre
2250 a 2750 Ohms.
Se uma tecla de seta indicar partida, as teclas para cima “UP” ou para baixo “DOWN”
piscarão por oito segundos. Caso contrário esse erro é ignorado.
Se a tecla de alarme desligado “ALARM OFF” ficar presa, “ALARM ON/OFF” piscará no
display do tacômetro por oito segundos. Esse erro só é mostrado na partida ou quando
uma função de rotação monitorada do tacômetro/eixo determinar que o alarme precisa
ser ligado.
Se uma tecla de erro fica presa em “ON”, a seta de descer “DOWN” (direita) funciona
como tecla presa em “ON”.
Baixa Tensão
Se for detectada baixa tensão (9,8 V ou menos) “LO” e “SYS” piscarão no display do
tacômetro. As saídas do alimentador e do separador assim como o monitor de rotação
do eixo serão desativadas na máquina.
Erro de Memória
Se for detectado um erro de memória, um desses três códigos “rEg” , “Err” e “Err” ou
“Err2” e “Err” piscam no display do tacômetro. O separador do alimentador, monitor de
rotação do eixo e controlador da plataforma segadora serão desativados.
CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICOS
Código Modo
Indicado Causa Falha
HCO Controlador da plataforma segadora descalibrado Halt
HC1 Calibração incompleta ou problema de memória Halt
Hb0 Todos os circuitos dos solenóides abertos ou em curto à Halt
terra ou contatos de relé não abriram (Verifique se o fusível
16 está queimado)
Hu0 Aberto/curto à terra – falha do circuito do solenóide de Halt
levantamento (1).
Hu1 Curto para 12V – falha do circuito do solenóide de Halt
levantamento
Hu2 Curto para 12V – acionamento do solenóide de Halt
levantamento (controlador) (5)
Hd0 Circuito aberto/curto à terra – falha do circuito do solenóide Halt
de abaixamento
Hd1 Curto para 12V – falha do circuito do solenóide de Halt
abaixamento
Hd2 Curto para 12V – acionamento do solenóide de abaixamento Halt
(controlador) (5)
Hr0 Circuito aberto/curto à terra – falha do circuito do solenóide Halt
do molinete
Hh0 - não se usa Halt
SCL Não há linha de comunicação em série da instrumentação Limp2
(2)
r1 Curto para 12V – falha do circuito do solenóide de Limp2
acionamento do molinete
r2 Curto para 12V – falha do acionamento do molinete Limp2
(controlador) (5)
E5 Perda do regulador de 5V (controlador) (5) Limp2
E8 Perda de alimentação de 8V ou tensão da bateria inferior a Limp2
9,8V
C2 Falha do circuito de monitoramento (controlador) (5) Limp2
E0 Alta tensão de alimentação da bateria Limp2
b1 Contato dos relés com defeito na posição fechada (relé Limp2
ativar plataforma)
P0 Circuito aberto/em curto – falha do circuito controle de Limp2
posição da plataforma
A0 Falha do circuito do interruptor de seleção de modo Limp2
NOTAS:
Também, ocorre o modo de parada “Halt” se o modo “Limp” e uma falha do interruptor
“RAISE/LOWER” ocorre ao mesmo tempo. Aparece um código de 3 dígitos consistindo
de um “F” e do código de falha do modo “Limp”.
Geral
O interruptor da embreagem do separador controla o acoplamento do separador
energizando um solenóide na válvula de controle. O circuito da embreagem do
separador consiste dos seguintes componentes necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente se origina do relé B + livre (Ign.) quando a chave de partida é ligada. Um fio
vermelho/branco (137) alimenta a corrente através do fusível nº 10, de 10A, através de
um fio vermelho/branco (460) para o terminal 3 do interruptor da embreagem do
separador. Quando o interruptor da embreagem do separador é colocado na posição
ON, essa corrente é enviada através do terminal 1 do interruptor do separador, para o
terminal 3 do interruptor do alimentador, através de um fio azul-claro (461) e para o
pino 23 (ativar separador) do painel de instrumentos. A corrente então enviada ao pino
34 (embreagem do separador) através de um fio azul-claro (468) para o pino A do
solenóide da embreagem do separador. Uma passagem de aterramento é alimentada
através de um fio preto (118) à terra do chassi. O separador conecta só se o painel de
instrumentos estiver lendo um sinal de rpm do moto.
NOTA:
A rotação do motor deve estar acima de 1000 rpm antes de o separador conectar. O
interruptor deve ser ciclado em “ON” e “OFF” após a rotação do motor ter aumentado
para mais de 1300 rpm.
Geral
O interruptor do alimentador controla a conexão do alimentador energizando um
solenóide no alimentador e válvula do freio de estacionamento. O circuito do
alimentador consiste dos seguintes componentes: interruptor do banco, interruptor do
alimentador, interruptor do separador, painel de instrumentos, solenóide da embreagem
do alimentador e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente se origina de B + livre (Ign.) ao ligar a chave de partida. Um fio
vermelho/branco (137) alimenta corrente através do fusível nº10 de 10A. A corrente é
então enviada através de um fio vermelho /branco (460) para o interruptor do banco e
interruptor do separador. O interruptor do banco é um interruptor momentâneo. O
operador deve estar sentado no banco para fechar os contatos momentâneos, para
evitar corrente através de um fio azul-claro (435) ao pino 5 do painel de instrumentos.
NOTA:
A corrente no pino 5 avisa a instrumentação de que o operador está sentado no seu
banco .
NOTA:
A corrente no pino 23 avisa a instrumentação de que o operador ligou o interruptor . A
corrente é então enviada do pino 34 do painel de instrumentos, através de um fio azul-
claro (468) para o solenóide da embreagem do separador, energizando-o.
Descrição
Da bateria, a corrente é conectada ao terminal B do solenóide do motor de partida do
reversor do alimentador por um cabo vermelho “0000”. Outro fio vermelho alimenta a
corrente direto da bateria ao relé do reversor do alimentador.
A corrente B + é alimentada através do relé de pressão do óleo do motor sendo, então,
alimentada através de um fio vermelho (139) ao fusível nº19, de 10 A. A corrente então
circula através de um fio vermelho (445) para o pino 49 do módulo de retroalimentação
(conector 13). A corrente é então enviada através do pino 56 do módulo de
retroalimentação através de um fio vermelho (445) até o terminal 4 do interruptor da
embreagem do alimentador.
O interruptor do alimentador deve ser levantado e mantido na posição de reversão. A
corrente é agora enviada do terminal 4 ao terminal 5 do interruptor do alimentador. Daí
ela é enviada através de um fio azul-claro (443) ao relé do reversor do alimentador.
Essa corrente energiza o relé do reversor do alimentador, fazendo seus contatos se
fecharem. A corrente da bateria é agora enviada através do relé do reversor do ali-
mentador ao terminal “S” do solenóide do motor de partida do reversor do alimentador.
Essa alimentação positiva energiza o solenóide de partida e conecta a corrente da ba-
teria no motor do reversor que, por sua vez, gira o alimentador e a plataforma segadora
para trás.
NOTAS
Geral
Field Tracker (autonivelador) é marca registrada da H.C.C. Inc. A inclinação da
Plataforma Segadora (Field Tracker) é um dispositivo que permite que a plataforma
segadora acompanhe o contorno do terreno independentemente da máquina. À medida
que os pneus da máquina passam por locais altos e baixos num campo, um lado da
plataforma segadora pode afundar no terreno e cortar mais do outro lado. Com o
dispositivo de Inclinação da Plataforma Segadora no modo automático a distância a
partir de cada extremidade da plataforma segadora ao solo é automaticamente
igualada.
Componentes Elétricos
Geral
Os principais componentes elétricos da Inclinação da Plataforma (autonivelador)
consiste do seguinte: três potenciômetros de 4 KOhms, dois potenciômetros de 10
KOhms, um potenciômetro de 50 KOhms, um potenciômetro de 2,45 KOhms, 4 relés
normais, um interruptor automático/manual, um interruptor de controle da plataforma,
um interruptor limitador do alimentador, um fusível nº 19, de 10A, um módulo de
controle da Inclinação da Plataforma e dois solenóides de inclinação de 4,6-5,2 Ohms.
Interruptor Auto/Manual
Puxe o interruptor para trás para colocar o sistema no modo manual. Ele não sentirá as
modificações no contorno do terreno lado a lado. Empurre o interruptor para frente e o
sistema sentirá as modificações do contorno do terreno lado a lado. NOTA: O operador
deve estar sentado e o alimentador e o separador devem estar conectados para a
Inclinação da Plataforma funcionar no modo automático. A Inclinação da Plataforma
automática é desativada quando o interruptor do alimentador é desconectado,
entretanto, a inclinação manual ainda funcionará.
Descrição
Para operar a Inclinação da Plataforma no modo automático o operador deve estar
sentado com a chave de partida ligada, o motor funcionando os interruptores do
separador e do alimentador em ON e a plataforma abaixada o suficiente para abrir o
interruptor ON/OFF atrás do alimentador. A corrente para o controlador eletrônico é
alimentada ao pino 1 como explicado anteriormente. A conexão livre à terra para o
módulo é um fio preto conectado no pino 16. Um fio-terra preto comum é usado para
todos os relés do sistema.
Para ativar o sistema automático, são enviados 12V ao terminal 2 do relé de ativação,
através de um fio branco conectado no solenóide da embreagem do alimentador. A
bobina do relé de ativação da inclinação é aterrada por um fio preto no terminal 1. Essa
tensão só está presente quando o solenóide da embreagem do alimentador está
energizado. Isso permite que o sistema de presença do operador desligue a Inclinação
da Plataforma Segadora se o operador estiver ausente ou se levantou do banco.
Para desativar o sistema sensor do solo, deve ocorrer qualquer um dos seguintes:
2. Mova uma ponta de medição do ohmímetro do fio laranja para o fio verde do
conector e deixa outra ponta no fio preto (pino B ao pino C). Lentamente gire o
limpador do potenciômetro. A resistência deve aumentar uniformemente num
sentido de giro e diminuir uniformemente noutro sentido. Se houver pontos
mortos na faixa do potenciômetro, substitua a unidade. O limite inferior típico é
cerca de 250 – 600 ohms quando totalmente girado.
NOTA:
Os potenciômetros sensores do solo da Inclinação da Plataforma Segadora e o
potenciômetro de autocentragem são todos os mesmos. Se um dos sensores de solo
falhar, pode ser substituído pelo potenciômetro de autocentragem que não é
necessário no modo sensor do solo. O potenciômetro de altura da plataforma de milho
despigadora/segadora de grãos com sensor de solo ou potenciômetros de
autocentragem deve ser substituído.
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
CONDIÇÃO/CAUSA PROVÁVEL
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
B. Curto-circuito na fiação.
Verifique se a fiação apresenta curto-circuito.
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
6. Fusível queimado
A. Curto-circuito na fiação.
Verifique se há curto-circuito.
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Descrição
A corrente se origina no relé da pressão de óleo do motor quando este é posto em
movimento e forma pressão. Essa corrente é alimentada através de um fio vermelho
(139), fusível nº 17 de 15 A, que proporciona a corrente através de um fio vermelho
(350) até o terminal central do interruptor de controle do molinete. A corrente também é
alimentada através de um fio vermelho (350) aos terminais 3 do relé de avanço do
molinete, relé de abaixar o molinete, relé de levantar o molinete, relé de recuar o
molinete. Por razões de segurança, nenhuma das funções do bloco de válvulas
hidráulicas funcionará a menos que o motor esteja funcionando e haja pressão de óleo.
Levantar o Molinete
Para Levantar o Molinete
Para levantar o molinete o operador aperta e segura o lado de levantar do interruptor
de controle do molinete. Um contato no interruptor de levantamento do molinete envia
corrente de um fio azul-claro (458A) para o terminal 2 do relé de levantar o molinete
energizando-o. Os contatos internos do relé se deslocam, enviando a corrente do
terminal 3 ao 5. A corrente do terminal 5 é alimentada através de um fio azul-claro
(458) para o pino A do módulo de emendas 71. A corrente então circula de dois pinos
separados B e C do módulo de emendas. Do pino C a corrente circula através de um
fio azul-claro (458) para o pino D do módulo de diodos. A corrente pode então circular
do pino C do módulo de diodos através de um fio azul-claro (429) para o solenóide da
válvula sensora de carga energizando-o. A corrente também é enviada do pino B do
módulo de emendas ao solenóide de levantar o molinete, energizando-o. O solenóide
da válvula sensora de carga e o solenóide de levantar o molinete devem ser
energizados para levantar hidraulicamente o molinete. O solenóide de levantar e o de
abaixar o molinete contam com uma conexão de aterramento comum no chassi,
através de um módulo de emendas, com um fio preto (119).
Abaixar o Molinete
Para Abaixar o Molinete
Para abaixar o molinete o operador aperta o lado inferior do interruptor de controle do
molinete. Um contato no interruptor de levantamento do molinete envia corrente de um
fio azul-claro (453A) para o terminal 2 do relé de abaixar o molinete, energizando-o. Os
contatos internos do relé se deslocam, enviando a corrente do terminal 3 ao terminal 5.
Do terminal 5 a corrente é alimentada através um fio azul-claro (453) para o solenóide
de abaixar molinete.
Geral
Esse circuito opcional consiste do fusível nº 17 de 15 A, interruptor de pressão do óleo
do motor, quatro relés, interruptor de levantamento do molinete, solenóides das
válvulas hidráulicas e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente se origina do relé da pressão de óleo do motor quando este é posto em
movimento e forma pressão. Essa corrente é alimentada através de um fio vermelho
(139), fusível nº 17 de 15 A, que proporciona a corrente através de um fio vermelho
(3500 até o terminal central do interruptor de controle do molinete. A corrente também é
alimentada através de um fio vermelho (350) aos terminais 3 do relé de avanço do
molinete, relé de abaixar o molinete, relé de levantar o molinete, relé de recuar o
molinete. Por razões de segurança, nenhuma das funções do bloco de válvulas
hidráulicas funcionará a menos que esteja funcionando e haja pressão de óleo.
Avançar o Molinete
Recuar o Molinete
Geral
Esse circuito consiste do fusível nº 17 de 15 A, interruptor de pressão do óleo do motor,
relé inclinação, relé de estender, relé de retirar, relé de ativação no condutor, relé corte
do condutor, interruptor de giro do condutor de descarga, luz-piloto do condutor de
descarga, interruptor limitador de retrair do condutor de descarga, o interruptor limitador
de estender do condutor de descarga, solenóides das válvulas hidráulicas e todos os
fios e conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A corrente se origina do relé da pressão de óleo motor quando este é posto em
movimento e forma pressão. Essa corrente é alimentada através de um fio vermelho
(139), fusível nº 17 de 15 A, que proporciona a corrente através de um fio vermelho
(350) até o terminal 3 do relé do condutor de descarga. A corrente então é alimentada
através de um fio vermelho (350) ao terminal 3 do interruptor de giro do condutor de
descarga. Por razões de segurança, nenhuma das funções do bloco de válvulas
hidráulicas funcionará a menos que o motor esteja funcionando e haja função de óleo.
Essa corrente é alimentada através de um fio vermelho (350) ao terminal 3 do relé de
ativação do mecanismo de descarga.
NOTA:
Quando o condutor de descarga sai do seu apoio, o interruptor de retirar o condutor de
descarga (normalmente aberto) se fecha provendo aterramento através de um fio azul-
claro (357) para o pino da luz-piloto de estender o condutor de descarga “unloader out”
no painel de instrumentos. O interruptor limitador de retrair o condutor de descarga
“unloader in” proporciona um passo elétrico para retornar o condutor de descarga para
a posição recolhida.
O condutor de descarga se retrai até repousar sobre o seu apoio e abre o interruptor
limitador de retrair “in” o condutor de descarga. Quando o interruptor limitador de retrair
“in” se abre, perde-se a conexão à terra para o relé de retrair “in” o condutor de
descarga e a luz-piloto de estender “out” o condutor de descarga desenergizando o relé
e desligando a luz. Se desenergizar o relé corta-se a corrente para o solenóide do
interruptor de retrair “in” o condutor de descarga, evitando que a bomba hidráulica fique
em alta pressão de reserva desnecessariamente.
O terminal 5 do relé de inclinação é aterrado no chassi por um fio preto (200) energi-
zando assim o relé. Os contatos internos se deslocam, enviando corrente, do terminal 3
ao terminal 1. Um fio de junção azul-claro (360) no terminal 8 do relé de inclinação do
condutor de descarga envia corrente para o terminal 2 do relé de corte o condutor de
descarga. O terminal 1 está aterrado ao chassi através de um fio preto (200). Os con-
tatos internos se deslocam, tornando comuns os terminais 3 e 5.
NOTA:
Se o operador mantiver o interruptor apertado, o condutor de descarga não é acionado
porque seu relé de corte não deixa chegar corrente no solenóide da sua embreagem.
Ao soltar o interruptor, a corrente é cortada do terminal do relé de corte do condutor
tornando comuns os terminais 3 e 4 enviando assim a corrente através de um fio azul-
claro (364) para energizar o solenóide da embreagem do condutor de descarga.
LB 2.0 376 Terminal 5 do interruptor de rotação do rotor para o interruptor limitador de dimi-
nuição de rotação.
LB 2.0 377 Terminal C do módulo de diodos para o terminal 35 do painel de instrumentos.
LB 2.0 378 Terminais 1 e 8 do interruptor de ajuste do côncavo para o terminal A do motor
de ajuste do côncavo.
LB 2.0 379 Terminal 2 do interruptor de ajuste do côncavo para o terminal B do motor de
ajuste do côncavo.
LB 08 380 Terminal C do módulo de diodos para a terminal 5 do controlador da plataforma
segadora.
LB 0.8 381A Terminal A do potenciômetro de posição do côncavo para a terminal 26 do controlador
da plataforma segadora.
LB 0.8 318B Terminal B do potenciômetro de posição do côncavo para a terminal 27 do controlador
da plataforma segadora.
LB 0.8 381C Terminal C do potenciômetro de posição do côncavo para a terminal 28 do controlador
da plataforma segadora.
R 1,0 390 Fusível 5 para o terminal 5 do interruptor do freio de estacionamento e interruptor do
banco pneumático terminal 3 do interruptor dos limpadores.
LB 1.0 392 Terminal 7 do interruptor do freio de estacionamento para o interruptor do freio de
emergência.
LB 1.0 392A Interruptor do freio de emergência para o solenóide do freio de estacionamento.
LB 1.0 401 Solenóide de levantar a plataforma segadora para o pino 11 de 16 do controlador da
plataforma segadora.
LB 1.0 402 Solenóide de abaixar a plataforma segadora para a pino 15 de 16 do controlador da
plataforma segadora.
LB 0.8 407A Terminal A do potenciômetro de altura da plataforma segadora para o termina 10 de 37
do controlador da plataforma segadora.
LB 0.8 407B Terminal B do potenciômetro de altura da plataforma segadora para o terminal 32 do
controlador da plataforma segadora.
LB 0.5 407C Terminal C do potenciômetro de altura da plataforma segadora ao terminal 19 do
controlador da plataforma segadora.
LB 1.0 408 Terminal 5 do relé de ativação da plataforma segadora e solenóides para o pino 7 de 16
do controlador da plataforma segadora.
LB 0.8 409A Terminal A do potenciômetro de posição do alimentador para o terminal 1 de 16 do
controlador da plataforma segadora.
LB 0.8 409B Terminal B do potenciômetro de posição do alimentador para o terminal 2 de 37 do
controlador da plataforma segadora.
LB 0.8 409C Terminal C do potenciômetro de posição do alimentador para o terminal 6 de 37 do
controlador da plataforma segadora.
B 0.8 410A Terminal A do sensor de flutuação da plataforma segadora para o terminal 20 do
controlador da plataforma segadora.
R 08 4 10B Terminal B do sensor de flutuação da plataforma segadora para o terminal 11 de 37 do
controlador da plataforma segadora.
LB 0.8 410C Terminal C do sensor de flutuação da plataforma segadora para o terminal 33 do
controlador da plataforma segadora.
LB 0.8 410 Terminal M do interruptor automático da plataforma segadora para o pino 6 de 16 do
controlador da plataforma segadora
LB 0.8 411 Terminal L do interruptor automático da plataforma segadora para o pino 8 de 16 do
controlador da plataforma segadora.
LB 0.8 412 Terminal H do interruptor automático da plataforma segadora para a pino 5 de 16 do
controlador da plataforma segadora.
LB 0.8 413A Terminal A do potenciômetro de controle da posição da plataforma segadora para o pino
34 do controlador da plataforma segadora.
P 2.0 756A Terminal 4 do relé de corte dos indicadores de direção para a emenda com P 766A
P 2.0 757 Terminal R do interruptor dos indicadores de direção/buzina/reostato para a emenda
com P 1.0 758 e terminal 5 do relé das luzes de advertência.
P 1.0 758 Terminal 1 da unidade de pisca-piscas para o terminal 1 do relé das luzes de
advertência e terminal 1 do interruptor das luzes de advertência.
P 766A Luz-piloto traseira esquerda do terminal 5 da unidade de pisca-piscas.
P 1.0 776 Terminal 5 do relé do farol rotativo para a luz do farol rotativo.
R 3.0 782 disjuntor 1 para o terminal3 do relé das luzes de trabalho esquerdas.
R 3.0 783 Disjuntor 3 para o terminal 3 do relé das luzes de trabalho.
V 2.0 784 Terminal 5 do relé das luzes de trabalho para o refletor traseiro, reservatório de grãos e
luzes do tubo do condutor de descarga.
V 1.0 Relé de corte dos indicadores de direção para o terminal 1 da bobina do relé do refletor
lateral.
R 2.0 792 Disjuntor 4 para o terminal 3 do relé do refletor lateral.
R 3.0 792 Disjuntor 2 para o terminal 3 do relé das luzes de trabalho direitas.
V 2.0 794 Terminal 5 do refletor lateral para os refletores laterais.
V 1.0 797 Fusível 6 ao terminal 30 do relé do farol giratório.
B 5.0 800 Terminal 1 de 3 do controlador do HVAC da terra do chassi.
BW 1.0 800 Terminal 4 do controlador do HVAC para o terra livre.
RW 1.0 800 Fusível 11 para o pino 1 de 6 do controlador do HVAC.
0 0.8 803 Terminal 5 de 6 do HVAC para a embreagem do compressor do A C .
0 0.8 804 Cavidade do módulo de retroalimentação 54 para o interruptor de pressão baixa do A C,
cavidade 53 para o interruptor de pressão alta do A C, cavidade 59 do pino 12 de 12 do
controlador do HVAC e cavidade 60 para o terminal 20 do painel de instrumentos.
B 2.0 805 Terminal 2 de 6 do controlador do HVAC para o motor de válvula do calefator.
B 2.0 805 Terminal 3 de 6 do controlador do HVAC para o motor de válvula do calefator
O 0.8 806B Terminal 5 de 12 do controlador do HVAC para o terminal B do sensor da válvula do
calefator.
O 0.8 806B Terminal 8 de 12 do controlador do HVAC par ao terminal C do sensor da válvula do
calefator.
O 0.8 807 Terminal 2 do interruptor do A/C para a cavidade 41 do módulo de retroalimentação do
interruptor do A/C. Da cavidade 42 para o pino 2 de 12 do controlador do HVAC, da ca-
vidade 47 para o interruptor de pressão baixa do A/C da cavidade 48 para o interruptor
de alta pressão do A/C.
O 0.8 809B Terminal 9 de 12 do controlador do HVAC para o terminal B do potenciômetro de
controle de temperatura.
O 0.8 809B Terminal 4 de 12 do controlado do HVAC para o terminal C do potenciômetro de
controle de temperatura.
O 0.8 810 Terminal 6 de 12 do HVAC para o sensor de temperatura do evaporador.
O 0.8 811 Terminal 6 de 6 do controlador do HVAC
O 0.8 812 Terminal 7 de 12 do controlador do HVAC para o sensor de temperatura do evaporador.
R 5.0 820 Fusível 14 do motor do ventilador
O 0.8 827B Terminal 3 de 12 do HVAC para o terminal B do potenciômetro de controle de
velocidade do ventilador.
O 0.8 827C Terminal 10 de 12 do HVAC para o terminal C do potenciômetro de controle de
velocidade do ventilador.
R 1.0 830 Terminal 3 do interruptor do limpador para o terminal B do motor do limpador, de luxo
R 1.0 832 Terminal 1 do interruptor do limpador para o terminal H do motor do limpador.
O 0.8 833 Terminal 5 do interruptor do limpador para o terminal L do motor do limpador.
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
CONECTORES
ÍNDlCE
Objetivos 4-1
Funções básicas 4-3
Alimentação
Corrente alimentadora 4-4
Ajustes da corrente alimentadora 4-5
Tambores alimentadores 4-6
Ajustes dos tambores alimentadores 4-7
Reversor do alimentador 4-14
Cone de transição 4-16
Pás do rotor 4-18
Retrilha
Côncavos 4-20
Zeragem e nivelamento 4-22
Reposicionamento do ponto de pinçagem do côncavo 4-24
Rotor padrão 4-26
Rotor especial 4-30
Preparação do rotor especial 4-32
Reparo do rotor 4-35
Balanceamento do rotor 4-36
Polia do rotor de rotação variável 4-38
Unidade sensora de torque 4-40
Ajuste da correia do rotor 4-44
Separação
Grades separadoras 4-50
Controle de velocidade da planta 4-54
Descarga de resíduos 4-57
Diretrizes para melhorar a qualidade da palha 4-58
Sistema de Limpeza
Calha do condutor (caracol) 4-60
Ventilador de limpeza 4-62
Peneiras 4-66
Buchas do mecanismo de acionamento do agitador 4-71
Manuseio de grãos
Ajustes mecânicos 4-74
Os dez mandamentos 4-76
Identificação de perdas da colheita 4-78
Fluxo da lavoura através da colheitadeira 4-88
Objetivos
Após concluir esta seção do manual de treinamento, o aluno estará capacitado para:
5. Entender o método sistemático de ajuste de uma colheitadeira para ter perda míni-
ma da lavoura.
ALIMENTAÇÃO
Após a plataforma segadora ter cortado e juntado a lavoura, esta é descarregada no
alojamento do alimentador da colheitadeira, cuja função é entregar uniformemente a
lavoura para o cone de transição da colheitadeira. O comprimento do alojamento do
alimentador é determinado pela configuração da colheitadeira. Se a máquina não tiver
coletor de pedras, esse comprimento será de 54,5 polegadas. A uniformidade da estei-
ra de lavoura no alojamento do alimentador depende do ajuste da plataforma segadora.
ALIMENTAÇÃO
Corrente Alimentadora
A corrente alimentadora envia a lavoura cortada e recolhida para a área do rotor/cone
de transição. Ela é acionada por um eixo sextavado com duas rodas dentadas através
de uma polia acionada por correia, que contém uma embreagem deslizante. São usa-
dos dois tipos de correntes alimentadoras.
A maior distância entre palhetas permite alimentação mais agressiva no tambor ali-
mentador em condições severas de alimentação como arroz. A corrente de 6 passos é
melhor para milho que necessita de mais controle devido ao seu tamanho e volume. A
corrente para arroz comprovou sua eficiência em lavouras curtas de difícil alimentação
assim como em arroz. A palheta dentada é mais agressiva do que a lisa.
NOTA:
Não use a plataforma segadora de arroz em lavouras que descascam ou quebram fa-
cilmente. Isso causa perda de grãos e possível dano dos grãos.
Cada corrente também tem uma borda de ataque ligeiramente mais alta do que a borda
traseira. A borda de ataque deve encostar na planta primeiro conforme rola ao redor do
tambor alimentador. As palhetas da corrente do alimentador são parafusadas na cor-
rente alimentadora. Não reutilize as ferragens de fixação. A ferragem que acompanha a
nova palheta deve ser instalada e apertada com 20-254 ft. lbs. Não aperte em excesso.
O comprimento depende do comprimento do alojamento do alimentador.
ALIMENTAÇÃO
NOTA:
Veja a seção 5 (plataformas segadoras) para ajustar o ângulo de face do alojamento do
alimentador e para nivelar a plataforma segadora e a colheitadeira.
ALIMENTAÇÃO
Tipos de tambores
ALIMENTAÇÃO
NOTA :
Ajuste sempre os batentes inferiores na
mesma posição em ambos lados do ali-
mentador
ALIMENTAÇÃO
AJUSTE DO TAMBOR COM RETARDADOR DE PEDRAS
NOTA :
Sempre ajuste os blocos de ajuste do retardador
de pedras em ambos lados do alimentador
na mesma posição.
NOTA :
Se equipado com um tambor retardador de pedras e coletor de pedras, o bloco do re-
tardador de pedras deve ser posicionado na posição superior para permitir que as pe-
dras entrem no alimentador e fiquem expostas ao coletor de pedras. Falha em fazer
isso pode causar dano da corrente alimentadora.
ALIMENTAÇÃO
Ajustes do tambor alimentador
NOTA:
Quando maior a proteção contra pedras, menor a capacidade de lavoura do alimenta-
dor, porque a flutuação superior é limitada e, portanto a quantidade de lavoura que
pode passar sob o tambor alimentador.
Todas as colheitadeiras série 2300 contam com uma embreagem de deslizamento para
evitar danos ao alojamento do alimentador. O torque da embreagem deslizante em
máquinas sem coletor de pedras deve ser ajustado entre 450-550 ft. Ibs. As colheita-
deiras com coletor de pedras devem ser ajustadas entre 550-650 ft. Ibs. O ajuste inicial
das molas da embreagem de deslizante é 2,2 pol. (55 mm).
ALIMENTAÇÃO
CONSOLE DIREITO
ALIMENTAÇÃO
Reversor do alimentador
Se o alimentador ou a plataforma segadora ficarem obstruídos, podem ser desobstruí-
dos com o reversor do alimentador. O reversor consiste de um motor de partida de alto
torque na lateral dianteira esquerda da máquina logo atrás do alojamento do alimenta-
dor. Ele está conectado no eixo de acionamento principal do alimentador por meio de
um conjunto de corrente e roda dentada. Para operar o sistema, primeiro levante ao
máximo o molinete da plataforma segadora usando a plataforma de grãos. Isso levanta
o condutor transversal permitindo a expulsão do tampão de obstrução. Levante e mova
para trás o interruptor de engate do alimentador. Opere o reversor em incrementos
muito pequenos. O toque de início de movimento do motor elimina o tampão. Isso tam-
bém reduz a carga das baterias quando o sistema é operado dessa maneira.
ALIMENTAÇÃO
CONE DE TRANSIÇÃO
ALIMENTAÇÃO
Cone de transição
O cone de transição está localizado diretamente atrás do alojamento do alimentador ou
do coletor de pedras na frente da gaiola do rotor. Ele contém pás direcionais fixas que
trabalham junto com as pás do rotor para executar três importantes funções:
O cone de transição, junto com o colchão de plantas mais espesso produzido pelo alo-
jamento do alimentador são duas razões de aumento da qualidade do grão. Com o
cone e transição, a mudança de impacto de alta velocidade do grão contra ao metal é
altamente aumentada.
PADRÃO
Usa-se o cone padrão em todas as colheitadeiras exceto as de arroz. Ele tem cinco
seções soldadas juntas formando um cone e é feito de aço 1040 de 1/8” de espessura .
ARROZ
O cone para arroz é construído de uma peça inteiriça de aço AR-2355 estriado em for-
ma de cone e soldado uma vez. Esse material é muito resistente à ação abrasiva do
arroz. Esse cone vai em todas as colheitadeiras de arroz ou pode ser solicitado no lu-
gar do cone padrão para colheitadeiras de grãos ou de milho.
ALIMENTAÇÃO
Pás do rotor
As três pás do rotor estão localizadas dentro do próprio cone de transição. Elas são
soldadas na seção frontal do rotor e giram solidárias com ele. As pás do rotor traba-
lham junto com o cone de transição para executar as três funções mencionadas na pá-
gina anterior.
Cada pá tem uma barra de desgaste soldada na borda dianteira. Há dois tipos de bar-
ras de desgaste:
1. A barra padrão
2. A barra cromada
Uma outra vantagem das pás do rotor é sua capacidade de aspirar o ar com a lavoura.
Essa sucção aspira o pó e o material leve para dentro do alojamento do alimentador
proporcionando uma área de alimentador muito mais limpa do que numa colheitadeira
convencional. A visibilidade é muito melhor especialmente em neblina e à noite.
TRILHA
CONTROLE E AJUSTES
Tipos de côncavo
Como regra geral, 100% da trilha e 90% da separação devem ser completadas na
área do côncavo. Após a planta ter saído do cone de transição, entra na parte dianteira
da área da gaiola do rotor. A primeira metade dessa gaiola contém três seções do côn-
cavo. Os côncavos são usados para segurar o material da lavoura na gaiola do rotor o
tempo suficiente para ser totalmente trilhado. Os côncavos também permitem que os
grãos se separem no sistema de limpeza após a trilha. Diferentes tipos de côncavos
estão disponíveis para modificar o tempo de permanência do material na gaiola.
Os côncavos são suportados por um tubo de aço e uma série de parafusos que co-
nectam a uma estrutura móvel á esquerda. Os côncavos são facilmente modificados
removendo quatro parafusos por côncavo na esquerda e girando o tubo de trava para
baixo na direita.
NOTA:
Em condições normais, os arames não devem ser removidos dos côncavos exceto ao
trabalhar em lavouras com qualidade de alimento.
TRILHA
TRILHA
ZERAGEM E NIVELAMENTO DO CÔNCAVO
TRILHA
Zeragem e Nivelamento do Côncavo
Para assegurar a trilha correta de todas as lavouras, recomenda-se zerar e nivelar o
côncavo durante a pré-entrega. Para ajustar os côncavos, proceda da seguinte maneira:
1. Coloque a caixa de engrenagens do rotor em neutro.
5. Mova para trás do eixo de fixação da posição de trabalho e aperte os quatro parafu-
sos-olhal (soltos anteriormente) no lado direito.
7. Gire o rotor com a mão e levante o côncavo com uma catraca equipada com um
soquete de ¾” até que apenas encoste no rotor . O rotor deve encostar no côncavo
na 7a/8a barra do côncavo (desconsidere extensão curta do côncavo). Se o côncavo
não zerar na 7a /8a barra, deve ser reposicionado. O suporte do lado direito é ajusta-
vel usando o procedimento na página 4-25. Verifique se o rotor encosta no primeiro
ou no terceiro côncavo.
9. Gire a haste da catraca 3/8 a ½ volta de modo que os côncavos caiam do rotor. Posi-
cione os parafusos-batente. Gire o rotor com a mão para assegurar que o rotor não
bata nos côncavos com os parafusos-batente ajustados e com os côncavos na posi-
ção fechada.
10. Afrouxe o retentor direito e reinstale o côncavo central depois aperte o retentor e toda
a ferragem referente. Gire o rotor com a mão para assegurar que não haja contato no
côncavo central.
11. Instale o painel de acesso esquerdo e alinhe a escala para posicionar o ajuste zero
no ponteiro. Uma marca feita com punção ou lima no ponteiro elimina qualquer con-
fusão sobre a exata referência do ponteiro.
TRILHA
REPOSICIONAMENTO DO PONTO DE PINÇAGEM DO CÔNCAVO
TRILHA
3. Solte os cinco parafusos de fixação nas placas extremas do tubo de apoio dos côn-
cavos traseiro e dianteiro.
NOTA:
Se os côncavos não puderem ser movidos ou se estiverem prendendo, os parafusos-
olhal de apoio do côncavo direito podem ser soltos para ajustar a libertá-los. Após fazer
o ajuste, assegure-se de que esses parafusos sejam reapertados.
TRILHA
TRILHA
Rotores
O rotor é a parte principal do sistema de trilha e separação. Ele está localizado dentro
de uma gaiola e apoiado por um grande mancal na frente e a carcaça de engrenagens
do rotor atrás. Seu diâmetro varia de 24” a 30” em função do modelo da máquina. O
rotor é acionado por uma grande correia e polia variável que lhe proporcionam uma
grande variedade de ajuste de velocidade. A caixa de engrenagens através da qual o
rotor é acionado tem duas faixas de velocidades . Há dois rotores disponíveis para es-
sas máquinas .
1. Rotor padrão
2. Rotor especial
Rotor padrão
O rotor padrão é uma unidade sólida com três áreas distintas. A seção do rotor, a barra
de raspagem ou seção de trilha e a seção de separação. Um rotor padrão utiliza uma
combinação de barras de raspagem retas e helicoidais na parte de trilha do rotor.
Essas barras de raspagem estão localizadas sobre a área do côncavo da gaiola do ro-
tor e trabalham com os côncavos para trilhar a lavoura. As barras de raspagem são
montadas sobre coxins de metal soldados na capa do rotor. Esses coxins posicionam
as pontas das barras de raspagem cerca de 2,5 a 3 polegadas da capa do rotor. Isso
proporciona espaço entre as barras de raspagem, que será enchido com a lavoura co-
lhida conforme ela passa pela máquina. Essa área entre as barras de raspagem per-
mite que o material colhido roce entre si, trilhando os grãos. Isso aumenta considera-
velmente a qualidade dos grãos trilhados devido a menor contato entre o metal e os
grãos.
NOTA:
Em áreas com trigo extremamente duro de trilhar, é necessário calçar as barras de
raspagem para que fiquem exatamente na mesma distância dos côncavos. Os rotores
calçados podem ser solicitados para qualquer planta. A instalação de barras de parada
também ajudará em condições de trilha extremamente duras. Consulte informações na
página 4-21.
TRILHA
Rotor padrão
JAMAIS remova o terceiro conjunto de barras de raspagem pois isso causará um ponto
morto no movimento da lavoura através da colheitadeira.
Para rotor padrão há barras de raspagem lisas. As barras de raspagem lisas podem ser
perdidas nas configurações helicoidal e reta. Sua principal utilização é em lavouras
grau alimento. Elas proporcionam uma ação de atrito para a trilha mas não possuem
bordas que deformam as sementes. Essas barras de raspagem podem ser obtidas
através do departamento de peças.
NOTAS
TRILHA
ROTOR ESPECIAL
TRILHA
Rotor especial
O rotor especial foi originalmente concebido para uso em arroz e grãos comestíveis.
Com os anos ele foi adaptado para outras culturas como milho, soja e grãos menores.
Para mudar de uma lavoura para outra, podem ser feitas alterações no rotor sem re-
movê-las da máquina. O rotor especial pode melhorar grandemente o desempenho da
máquina em lavouras úmidas como feijão e soja quando os talos não estão secos.
O rotor especial tem quatro componentes principais que lhe permitem ser preparado
para uso numa variedade de lavouras e de condições. Os componentes são : barras de
raspagem sem pontas, barras de raspagem com pontas, barras separadoras retas e
agitadores helicoidais. As barras de raspagem são posicionadas helicoidalmente ao
redor de todo o rotor. Isso força o material a mover-se através da máquina com muito
mais agressividade do que o rotor normal.
Isso é ideal para condições duras e úmidas. Cada componente do rotor especial funci-
ona de maneira diferente.
Barra de raspagem sem ponta
A barra de raspagem sem ponta é usada para trilhar a lavoura. Usa-se também como
elemento separador secundário e proporciona o movimento positivo da lavoura. Elas
podem ser intercambiadas com barras separadoras retas ou barras de raspagem com
ponta na traseira do rotor.
Barra de raspagem com ponta
A barra de raspagem com ponta é usada para mover a lavoura através da máquina. Ela
também pica a planta para evitar que fique presa. Essas barras são normalmente pa-
rafusadas na metade traseira do rotor. Usam-se como equipamentos padrão em roto-
res para arroz mas podem ser intercambiadas com barras separadoras retas e barras
de raspagem sem ponta. A barra de raspagem com ponta proporciona separação efeti-
va assegurando que todo o material colhido seja picado e movimentado positivamente
através da área de separação.
Barra separadora reta
A barra separadora reta é usada para separar o grão da lavoura. Essa barra requer
duas placas de montagem para ser instalada no rotor. Ela faz a esteira de plantas ser
agitada permitindo a separação das sementes do resíduo com mais facilidade. É usada
principalmente em grão de alta produção para evitar perdas pelo rotor. As placas de-
vem ser instaladas como conjuntos completos para manter o balanceamento do rotor.
Elas não são recomendadas para lavouras muitos verdes.
Barra agitadora helicoidal
Esse elemento é usado bem atrás do motor para sacudir o materila que está sendo
descarregado. O agitador acompanha o padrão helicoidal das posições da barra de
raspagem e requer duas placas de montagem de barra de raspagem para ser instalado
no rotor.
TRILHA
Milho/soja
Instale ambos conjuntos de barras separadoras retas e o conjunto de aletas direcionais
sobre a área da grade para a posição lenta. Em material verde ou soja de talos verdes,
mova as aletas na área da grade para a posição avançada (rápida) se estiver ocorren-
do congestão. Se a congestão persistir, remova o conjunto traseiro de barras separado-
ras retas e reinstale duas barras de raspagem simples para cada barra reta removida.
Após essa modificação, controle o resultado. O ruído típico de congestionamento deve
desaparecer. Observe se há perda potencial pelo rotor em grãos de alta produção (150
bushel/acre e acima). Se isso estiver ocorrendo e a máquina ajustada como sugerido,
experimente uma velocidade de deslocamento diferente. Os agitadores helicoidais de-
vem ser montados na traseira do rotor. Não remova os agitadores do rotor.
Milho/feijão
Comece com todas as barras sem pontas e acrescente barras separadoras retas na
área da grade se a perda pelo rotor torna-se problemática com o milho. Use as pás na
área da grade para aumentar ou diminuir a rapidez do material, conforme necessário.
Os agitadores helicoidais devem ser montados atrás do motor. Em girassol, o acrésci-
mo de 3 agitadores aumenta a velocidade á qual o refugo indesejado será descarrega-
do da traseira do rotor. Isso evita que o material sobrecarregue as peneiras inferiores.
TRILHA
Grãos pequenos
Use todas as barras sem ponta e um conjunto de barras separadoras retas na primeira
grade (3 barras = um conjunto para 2144/2166). Isso seria considerado metade de um
conjunto para esta máquina. Ajuste as pás na posição intermediária nos côncavos e na
posição intermediária sobre as grades. Use a rotação correta do motor e folga do côn-
cavo para trilhar e separar a lavoura. Observe o excesso de trilha e sobrecarga do sis-
tema de limpeza em material seco. Se isso estiver ocorrendo, use as pás para aumen-
tar o movimento da palha trilhada. Os agitadores helicoidais devem ser montados na
traseira do rotor.
IMPORTANTE:
Ao ajustar a máquina de acordo com as condições da lavoura, lembre-se de fazer os
itens mais fáceis primeiro.
TRILHAS
Rotor especial – Ajustes iniciais
Os ajustes de trilha, separação e limpeza da tabela abaixo são fornecidos apenas
como orientação e todos eles se referem a condições médias. Diferentes lavouras e
condições do campo podem requerem desvios dos ajustes mostrados. Use um bom
procedimento de trilha e a experiência passada para obter os desejados resultados de
separação e limpeza.
Soja (6) 400 Baixa 3-4 LW 5/8 5/8 3/8 1050 Barra Central
700 Alta
(1) As barras separadoras retas podem ser necessárias para colher milho que rende mais de 150 bushels por acre
(9400 Kg/ha) e em outras lavouras durante condições secas. Aumente a velocidade do ventilador para 1250 rpm
para milho úmido.
(2) Uma vez instaladas, as barras separadoras retas só precisam ser removidas para colheita de arroz e vagens
comestíveis e lavouras semelhantes.
(3) Arroz duro requer o uso de barras de raspagem com pontas na área do côncavo e área da grade. Ajuste o
indicador do côncavo no número 4 quando forem usadas barras de raspagem com pontas na área do côncavo.
(4) LW – Arame Grande (diâmetro de ¼ pol.); SW – Arame Pequeno (diâmetro de 3/16 pol.).
(5) O uso de barras sem ponta em todas as posições é recomendado para a maioria das condições de colheita de
sementes de capim. As barras com pontas podem ser úteis em lavouras extremamente úmidas. Gire o recorte
do ventilador para a posição vertical para reduzir o volume de ar.
(6) Alguns tipos de soja requerem rotações do motor de até 650 rpm.
(7) As diversas polegadas na parte dianteira da peneira superior são, por projeto, ajustadas ligeiramente mais fe-
chadas do que o resto da seção dianteira.
TRILHA
Reparo do rotor
Para ser reparado, o rotor não precisa necessariamente ser removido da máquina. En-
tretanto, a inspeção do rotor propriamente dito e a substituição de componentes fica
mais fácil com o rotor fora da máquina. É boa prática substituir todos os componentes
de uma vez. Se um conjunto de barras estiver excessivamente gasto, as outras prova-
velmente também estarão. Verifique todas as fixações das barras de raspagem quando
removidas. Limpe todo o material debaixo das barras. Verifique também a condição das
duchas de borracha no acoplamento de acionamento do rotor. Se a unidade tiver mui-
tas horas de trabalho, substitua as buchas e parafusos. Se o rotor em si estiver danifi-
cado, repare-o como segue:
3. Buracos maiores que não possam ser soldados podem ser cobertos com aço co-
mercial de baixo teor de carbono 0,100” a 0,125”de espessura e depois soldados.
Em reparo normal, um remendo de até 8 onças (227 g ) requererá um remendo de
igual peso soldado 180 graus do remendo original.
NOTAS
NOTAS
TRILHA
POLIA DE ROTOR DE ROTAÇÃO VARIÁVEL (ACIONADORA)
TRILHA
Polia acionadora do rotor de rotação variável
O conjunto do eixo secundário do separador é acionado por uma correia a partir da
carcaça da PTO da colheitadeira quando o interruptor da embreagem do separador é
ligado. O conjunto do eixo secundário do separador transmite essa potência em duas
diferentes direções. Ele aciona a caixa de engrenagens do alimentador e do ventilador
de limpeza através de uma linha de acionamento e controla o mecanismo de aciona-
mento do rotor de rotação variável. Dois rolamentos de roletes cônicos numa carcaça
suportam o conjunto do eixo secundário num suporte.
Para aumentar a rotação do rotor, o operador gira eletricamente a luva macho do con-
junto da roda dentada de ajuste, desenroscando-a da luva fêmea. Isso força a luva fê-
mea a empurrar contra um rolamento de encosto que move a metade ajustável da polia
para mais perto da outra metade fixa. Conforme as duas meias-polias se aproximam,
forçam mais para fora a correia acionadora do rotor. Isso efetivamente aumenta o diâ-
metro da polia de acionamento fazendo o rotor girar mais rápido.
TRILHA
TRILHA
A unidade consiste de duas meias polias uma fixa e outra móvel . A polia fica sob
constante tensão de uma mola grande que é fixada por uma carcaça de seguidor de
came . A polia móvel trabalha sobre duas buchas. À medida que aumente a carga so-
bre a correia , ela puxa mais para dentro das duas meias-polias .à medida que a polia
móvel tente se mover para trás, trabalha contra a “rampa” do came . Essa “rampa” tor-
ce a polia móvel fazendo-a morder a correia aumentando , assim , a tensão da correia
e evitando o deslizamento.
A unidade sensora de torque é uma unidade reforçada que requer manutenção diária.
A unidade deve ser lubrificada cada 8-10 horas , usando-se uma graxa pura à base de
lítio . A graxa não deve conter grafite nem molibdênio. Na aplicação bombeie a graxa
até sair pelo retentor traseiro . Após engraxar , o operador deve funcionar toda a faixa
de velocidades variáveis para distribuir a graxa ao longo do eixo .
TRILHA
CUIDADO
O comprimento das molas sem carga ou expandida é de 11,5”. Não tente remover até
chegar nesse comprimento . Se a unidade empenar nas estrias , golpeie com martelo para
soltar a carcaça do seguidor de came . Após remover a mola e a carcaça do seguidor de
came , pode-se remover a meia-polia ajustável. As buchas e vedadores estão localizados
dentro da metade ajustável. O pacote P/N 1888839C2 consiste de duas buchas , três
vedadores , e um tubo de trata química Loctite 271. Durante a montagem , faça o seguinte :
1. Aplique uma leve camada de loctite na parte externa das buchas novas .
2. Monte as buchas na meia-polia .
3. Aplique graxa nas buchas .
4. Aplique um cordão de Loctite nos ressaltos dos vedadores e instale-os.
5. Aplique graxa na área entre o vedador interno e a bucha.
NOTA:
Se a metade móvel da polia não deslizar para dentro do eixo após instalar buchas novas
pode-se brunir as buchas com uma pedra de brunir até a unidade encaixe junta. Remova
só o material necessário para que a unidade se junte .
TRILHA
Sempre que uma correia de rotor é substituída, os itens a seguir devem ser verificados e
ajustados se necessário.
TRILHA
ALINHAMENTO DO CONJUNTO DO EIXO SECUNDÁRIO
TRILHA
Alinhamento do conjunto do eixo secundário
NOTA
O ajuste inicial de 3,74” deve ser mantido durante essa operação .
TRILHA
TRILHA
Ajuste do interruptor limitador do eixo secundário (traseiro)
Para ajustar o interruptor limitador traseiro faça o seguinte ;
1. Acione o motor e coloque o interruptor mecanismo de acionamento do separador em
On.
2. Abra as polias variáveis empurrando o interruptor do rotor de acionamento em baixa
rotação , até que haja uma distância de 4-3/8” (111mm) entre as meias polias do eixo
secundário nas bordas externas .
3. Mova o interruptor de acionamento do separador para OFF e remova a chave de
partida.
4. Solte o interruptor limitador dianteiro e gire o interruptor em direção à borda dentada até
ouvir o clique do interruptor.
5. Para verificar o ajuste acima , acione o motor e mova o interruptor do mecanismo de
acionamento do separador para ON. Abra as polias variáveis empurrando o interruptor do
rotor para a posição de acionamento do rotor em baixa rotação até haver um aumento de
100rpm na rotação do rotor .
6. Abra as polias variáveis empurrando o interruptor do rotor para a posição de aciona-
mento do rotor em baixa rotação até o motor desligar. A distância entre as meias polias do
eixo secundário nas bordas deve ser 4-3/8” (111mm).
NOTA :
Os interruptor limitadores dianteiro e traseiro devem ser corretamente ajustados para evitar
sobrecarga no rolamento do rotor quando este funciona em alta rotação ou para evitar
bloqueio das roscas com o rotor em baixa rotação. Verifique a posição dos interruptores
limitadores após a troca do interruptor limitador ou da correia de acionamento do rotor.
Ajuste conforme necessário.
TRILHA
1. Verifique a posição da polia de acionamento variável. Ela deve estar na posição aberta.
Funcione o motor e mova o interruptor do mecanismo de acionamento do separador
para ON. Use o interruptor de controle de rotação do rotor para ajustar o rotor na rota-
ção mais baixa. Mova o interruptor do mecanismo de acionamento do separador para
OFF e pare o motor . Remova a chave de partida.
2. Verifique a distância entre as polias sensoras de torque nas bordas externas. A distân-
cia correta é 3-1/4” (83mm) . Se for necessário ajustar , faça o seguinte :
3. Coloque em neutro a caixa de marchas de rotor .
4. Solte os dois parafusos superior e os dois inferiores que fixam a caixa de engrenagens
de acionamento do rotor.
NOTA
Como a correia estica e se desgasta , é preciso reajustar quando a distância nas bordas
externas da polia sensora de torque é de 3-1/8” (79,4mm).
SEPARAÇÃO
CONTROLES E AJUSTES
SEPARAÇÃO
GRADES
SEPARAÇÃO
Grades separadoras
Após a trilha o grão deve ser separado do material que entrou na máquina . Essa Função
começa a ocorrer logo que a planta entra na gaiola do rotor. Cerca de 90% dos grãos vão
ser separados na área do côncavo da gaiola do rotor. Trata-se de uma função secundária
da seção do côncavo. Quanto mais grãos puderem ser separados aqui , mais material a
máquina pode manusear. A separação numa colheitadeira axial flow ocorre devido à força
centrífuga criada pelo giro do rotor. As partículas mais pesadas (grão) são atiradas para
fora das aberturas da gaiola do rotos na calha do condutor que fica debaixo de toda a
extensão da gaiola do rotor .
O grão que não separa na área do côncavo ,será separado da seção traseira da gaiola do
rotor , a área da grade. As grandes fornecem a agitação e as aberturas relativamente
grandes , como os côncavos , que são mantidas no lugar pela gaiola do rotor na direita e
parafusos na gaiola na esquerda. Eles são removidos do lado esquerdo da máquina
removendo os parafusos do lado esquerdo e os parafusos que fixam as grades juntas. As
grades não são ajustáveis e há três tipos delas :
2. Com rasgos ou estampas- Consiste de uma grande de superfície lisa com furos .
Padrão em todas as colheitadeiras , essas grades proporcionam um fluxo mais suave
do material com menos agitação. Esse fluxo mais suave resulta em menos quebra de
palha e menos oportunidade de sobrecarregar o sistema de limpeza. Os rasgos são
grandes para proporcionar uma separação eficiente . As barras acanaladas podem ser
usadas para cobrir parte do rasgo ou podem ser colocadas dentro de grade , para pro-
porcionar mais agitação se necessário.
SEPARAÇÃO
Rotor padrão
A seção traseira do rotor padrão trabalha com as grades para proporcionar a separação
final dos grãos. O movimento de giro do rotor produz força centrífuga que separa as
partículas maiores do material colhido que sobrou . Esse sistema oferece muito mais força
de separação comparando com o sistema saca-palhas convencional .Ele também é muito
mais simples e só requer uma peça móvel.
São usados dois tipos de barras diferentes na área de separação do rotor padrão .
1. Barra separadora reta- São padrão em todas as colheitadeiras de milho e grãos. Trata-
se de barras de metal retas e lisas parafusadas em toda a extensão da seção traseira.
2. Barras separadoras dentadas- Essas barras têm um projeto tipo “ dente de serra “ e
podem ser instaladas no lugar das barras lisas. Elas foram originalmente projetadas
para uso em milho verde apenas . Essas barras picam material conforme ele passa ,
para separar qualquer grão que permaneça no material verde. É aconselhável remover
essas barras e reinstalar as lisas em qualquer lavoura seca . Em Lavouras secas , elas
podem provocar sobrecarga do sistema de limpeza devido à sua ação agressiva . Elas
também requerem mais potência do motor para trabalhar em qualquer condição de la-
voura.
SEPARAÇÃO
Rotor Especial
A seção traseira do rotor especial está preparada para proporcionar a separação final
necessária.
O rotor especial usa os mesmos princípios de separação que o rotor padrão. A diferença
entre a área de separação do rotor padrão e o especial é o comprimento das barras
separadoras e sua configuração quando instaladas. A configuração permite no máximo seis
barras separadoras retas.
SEPARAÇÃO
1. Rotação do rotor.
2. Folga do côncavo.
3. Posição da aleta da gaiola.
O erro mais comum é funcionar o rotor muito devagar pois ele pode ser acionado mais
rápido do que um cilindro convencional pelo seguinte:
• Os passes múltiplos sobre o côncavo permitem uma ajuste mais relaxado e/ou menos
sensível do côncavo. Isso é muito auxiliado pela profunda área de alívio entre as barras
de raspagem, que dá trilha lavoura para lavoura.
• O ajuste mais folgado permite uma rotação mais alta do rotor com menos risco de
danificar os grãos em comparação com um cilindro com ajuste apertado e crítico do
côncavo.
• A folga relaxada e velocidade mais alta do rotor permite maior capacidade com menor
risco de dano. Ao se manter a máquina com sua plena capacidade minimiza-se a perda
e os danos devido ao efeito de trilha lavoura para lavoura.
SEPARAÇÃO
SEPARAÇÃO
1. Meio- posição (normal)- Essa é a posição recomendada para a maioria das lavouras e
de condições. Essa posição pode ser identificada alinhando um furo na gaiola com um
furo na própria pá.
2. Inclinação para frente (rápido)- Soltando três parafusos e movendo o fundo da pá para
frente , o material colhido move-se traves da gaiola com mais rapidez. Isso pode ser útil
em situações onde o grão separa-se muito no inicio da maquina. O lixo pode ser expul-
so da máquina com mais rapidez, pois o grão já se foi. As pás permitem ajuste de velo-
cidade de áreas individuais da gaiola, pois não precisam ser movidas como conjuntos
completos.
SEPARAÇÃO
Descarga de resíduos
Após o grão ter sido trilhado e separado da planta , todo o resto na parte traseira da gaiola
é lixo que é sacudido por agitadores na traseira do rotor. Após ser sacudido o material
entra no batedor , onde é atirado contra a contraplaca do capô traseiro da máquina. O
material desliza para o capô e segue até os separadores. Debaixo do batedor há uma
bandeja ajustável que deve ser colocada na posição abaixada para milho e levantada para
pequenos grãos. As máquinas de arroz têm uma bandeja batedora acionada por mola. Não
remova os agitadores rotor pois isso interrompe o fluxo de material para fora da maquina.
SEPARAÇÃO
Rotor especial
Outros equipamentos
Condições de Operação
• Colheita em tempo úmido ou condição pesada, como logo de manhã ou fim de tarde.
• Corte mais o caule do que o usual .
• Remova os separadores ou , se o impacto em restolhos for o problema , deixe os discos
separados fixados e remova as pás e/ou cantoneiras .
Ajuste da colheitadeira
SISTEMA DE LIMPEZA
CONTROLES E AJUSTES
SISTEMA DE LIMPEZA
CALHA DO CONDUTOR
SISTEMA DE LIMPEZA
Calha do condutor
Após a trilha e separação dos grãos da planta original eles caem na calha do condutor
localizada diretamente abaixo da gaiola do rotor . A calha do condutor movimenta os grãos
e pedacinhos de refugo para o bandejão é uma folha sólida de metal localizada em frente à
bandeja superior. É importante que a distribuição através do bandejão seja bem uniforme.
NOTA:
A distribuição dos grãos sobre a calha do condutor é influenciada por onde os côncavos
são zerados. A distribuição de grãos se concentra num lado da calha do condutor, o ponto
zero do côncavo pode ser movimentado em direção ao lado oposto da máquina para ajudar
a uniformizar a distribuição dos grãos. Os arames não devem ser removidos dos côncavos
exceto quando trabalhar com lavouras de qualidade de alimento ou condições de semente
muito úmidas.
SISTEMA DE LIMPEZA
Ventilador de limpeza
O ventilador de fluxo cruzado está localizado abaixo e a frente das peneiras inferiores s sua
velocidade pode ser ajustada eletricamente da cabine, entre 450 e 1250 rpm.
O Ventilador tem 72 pás (36 por eixo ) mantidas por discos compostos em seis pontos . As
pás são ligeiramente avançadas para o meio. Elas não são sempre retas. Cada pá pode
ser removida separadamente se necessário. O ventilador é apoiado por dois grandes
rolamentos de esferas fixados por colares de trava. Além dos colares de trava, os rola-
mentos são fixados ao eixo do ventilador com trava química Loctite.
IMPORTANTE
O ventilador de fluxo cruzado funciona de maneira diferente em relação ao ventilador
centrífugo anterior. É importante levar em conta que o ajuste da velocidade do ventilador e
das peneiras será diferente em relação ao anterior. Use o manual do operador ou o
suplemento correto para ajustar uma máquina com este ventilador.
SISTEMA DE LIMPEZA
Características do ventilador
• É virtualmente impossível soprar o grão para fora da máquina com o ventilador de fluxo
cruzado (exceto semente de capim).
• O ventilador não succiona o palhiço e as folhas porque a área de entrada é bem larga
tornando a velocidade de entrada muito baixa. Não é necessário cobrir nem encher
eventuais furos ao redor das proteções do ventilador para poder entra nele. Se o mate-
rial não entrar no ventilador , será soprado para fora imediatamente. Entretanto , pode
se acumular muito lixo no lado de baixo das peneiras.
• Uma proteção inferior e proteção de milho são opcionais. Elas devem ser usadas com o
milho para evitar que os talos atirem material para dentro do ventilador pois eles friccio-
nam contra o fundo da máquina. Eles também evitam que as folhas aerotransportadas
desviem para dentro da área de entrada acumulando-se no lado inferior das peneiras.
• Esse ventilador pode ser usado ao colher semente de capim articulando o recorte
articulador todo para cima. Isso reduzirá quase pela metade o volume do ventilador.
SISTEMA DE LIMPEZA
2. Se a máquina estiver trilhando corretamente o grão, uma amostra não muito limpa pode
geralmente ser atribuída a peneira superior ou inferior muito aberta.
3. Funcione o ventilador em velocidade alta- normalmente 100 a 150 rpm mais rápido que
o ventilador anterior na maioria as condições.
NOTAS
SISTEMA DE LIMPEZA
Peneiras
Quando o grão é depositado nas peneiras , se inicia o processo de limpeza final. O ventila-
dor deve suspender todas as partículas mais leves que o grão. A ação oposta da peneira
superior e da peneira inferior separa o grão de qualquer material não expulso pelo ventila-
dor. A peneira superior deve estar suficientemente aberta para que todo grão possa cair
nela. Pedaços muitos grandes que caiam através da peneira serão removidos para a
traseira da colheitadeira. O grão prossegue para a peneira inferior, cuja função é permitir a
entrada só de grãos. Qualquer pedaço maior do que um grão é removido para a traseira da
peneira inferior e descarregada no condutor de retrilha. Esses pedaços são retornados para
o lado direito do terceiro côncavo para retrilha. Uma peneira inferior muito apertada produ-
zirá retrilha excessiva. Isso pode danificar os grãos, perda e possível sobrecarga do
condutor de retrilha e do elevador da retrilha. A retrilha deve consistir só de pontas não
trilhadas. Excesso de pontas não trilhadas não deve ser atribuído à limpeza do sistema.
SISTEMA DE LIMPEZA
2. Peneira superior para milho. 1-5/8”. Padrão em colheitadeiras de milho opcional para
arroz e grãos. A distância entre as pontas das palhetas é igual a 1-5/8”e tem uma pro-
funda abertura de dente para lavouras grandes e de alto volume. A distância entre os
arames também é de 1-5/8”. Devido á grande área aberta da peneira, ela usa mais ar e
tem maior capacidade. Essa peneira não precisa ser ajustada tão larga como as outras.
Ocorre menos entupimento com sabugos e lixo ao usar essa peneira.
3. Peneira superior Closz Slat 1-5/8 – Opcional para todas as colheitadeiras – Arame e
espaçamento das pontas de 1-5/8”mas a profundidade dos dentes é de cerca da meta-
de do desenho de palheta aberta. Trata-se de uma peneira de alta capacidade para
arroz, milho e pequenos grãos. Ela também trabalha bem em soja. Ela tem maior capa-
cidade do que a peneira de 1-1/8”.
SISTEMA DE LIMPEZA
4. Peneira Peterson 1-1/8” – Opcional para todas as colheitadeiras. Essa peneira tem 1-
1/8” de arame para arame e dentes curvados para baixo, sendo usada predominante-
mente para capim devido ao seu excelente controle do ar. Ela pode ser completamente
.fechada, sem nenhum espaço aberto Ela pode ser muito boa para grãos pequenos
como trigo cevada. Essa peneira ajuda a remover a palha e os talos.
Há separadores laterais para uso em qualquer peneira superior e bandejão. Esse conjunto
separador evita que o material na peneira superior empilhe num dos lados.
NOTA:
Todas as peneiras anteriores são ajustáveis.
SISTEMA DE LIMPEZA
Tipos de peneiras
Peneiras inferiores
1. Peneira inferior Clotsz Slat 1-1/8”- Padrão em todas as colheitadeiras. Essa peneira
mede 1-1/8”de arame a arame, ponta, mas o espaço aberto é menor devido aos dentes
que são mais rasos.
2. Peneira inferior Closz Slat 1-5/8”- Opcional em todas as colheitadeiras – Ela tem as
mesmas medidas de arame e de dente que a de 1-5/8” e usa-se normalmente como
peneira de alto volume e alta unidade em milho.
SISTEMA DE LIMPEZA
3. As seguintes peneiras são todas não ajustáveis, com furo redondo. Elas são usadas
principalmente para vegetais e sementes. O Manual do Operador não informa sobre sua
aplicação que, geralmente, é informada ao cliente específico.
4. A peneira inferior D-Lip pode ser adquirida através do departamento de Peças. Trata-se
de uma chapa de metal lisa com furos de 13 mm em forma de uma letra “D”. O lábio
que se estende para baixo é usado para captar e direcionar o ar a partir do ventilador de
limpeza. Ela pode ser usada em pequenos grãos como uma alternativa para uma penei-
ra ajustável.
SISTEMA DE LIMPEZA
MANUSEIO DE GRÃOS
CONTROLES E AJUSTES
MANUSEIO DE GRÃOS
Quando o grão passa pela peneira inferior desliza para uma bandeja e entra no condutor
de grão limpos no fundo da máquina. Esse condutor de grãos limpos transfere-os para o
tanque do elevador de grãos. O tanque do elevador atua como um reservatório de grãos
permitindo que cada pá do elevador se encha completamente conforme vai passando. Isso
proporciona um elevador eficiente, de alta capacidade. Há pás de aço para as palhetas do
elevador. Eles podem ser usados em qualquer lavoura pesada e úmida. Eles também são
úteis para manter os elevadores limpos em trabalhos de colheita em terrenos lamacentos.
Instale duas pás de aço por corrente, igualmente espaçadas.
Há peneiras perfuradas para a calha do condutor de grão limpos, porta inferior do elevador
de grãos limpos, porta inferior de retrilha e tubo de descarga horizontal. Essas podem ser
usadas em terrenos lamacentos ou com muito mato para proporcionar uma amostra de
grãos mais limpa. Elas não devem ser usadas para colheita de lavouras de milho para
alimentação. As peneiras perfuradas danificam os grãos sem casca.
Ajustes mecânicos
Todos os ajustes de manutenção e procedimentos de reposição de correias e correntes
das máquinas se encontram no Manual do Operador.
Correias Correntes
1. Correia do ventilador do motor e do alimentador 20.Corrente de acionamento do condutor
2. Coreia do compressor do ar-condicionado de descarga do reservatório de grão
3. Correia de acionamento do rotor 21. Corrente de acionamento do condutor
4. Correia de acionamento do separador horizontal traseiro
5. Correia de acionamento da bomba auxiliar 22. Corrente de acionamento do elevador
6. Correia de acionamento de descarga do de retrilha
reservatório de grãos 23. Corrente transportadora do elevador
7. Correia de acionamento do picador de palha de retrilha
8. Correia de acionamento do eixo secundário 24. Corrente de acionamento do elevador de
do alimentador grãos limpos
9. Correia de acionamento do alimentador 25. Corrente transportadora do elevador de
10. Correia de acionamento do ventilador de limpeza grãos limpos
11. Correia do eixo secundário do ventilador de 26. Corrente de acionamento do reversor do
Limpeza alimentador
12. Correia de acionamento do elevador 27. Corrente transportadora do alimentador
13. Correia de acionamento do separador de palha
NOTAS
OPERAÇÃO DA COLHEITADEIRA
OS DEZ MANDAMENTOS DE UMA COLHEITA BEM SUCEDIDA
1º mandamento
Certifique-se de que a hora da colheita esteja certa. Use métodos modernos de teste da
porcentagem de umidade dos grãos.
2º mandamento
A máquina deve estar corretamente ajustada e equipada de acordo com a lavoura que vai
colher. Comece com os ajustes iniciais sugeridos no Manual do Operador.
3º mandamento
A eficiência da plataforma segadora é importante para obter a máxima capacidade sem
perdas. Use a plataforma segadora do tamanho correto de acordo com a máquina que vai
operar e conheça os ajustes existentes, para obter os melhores resultados. Leia o Manual
do Operador sobre a plataforma segadora em uso.
4º mandamento
Opere em aceleração total. Todos os mecanismos de acionamento da máquina baseiam-se
na rotação governada do motor.
5º mandamento
Mantenha um fluxo uniforme de material através da máquina. Se a máquina for deixada
trabalhando vazia ou se for socado material nela, aumentam as perdas e os danos dos
grãos.
6º mandamento
Selecione uma velocidade de deslocamento que não sobrecarregue a máquina, nem
ultrapasse a capacidade de operação correta das plataformas segadoras. A redução da
rotação do motor significa redução da velocidade do sistema de limpeza.
7º mandamento
Use a rotação correta do rotor e folga do côncavo para trilhar e separar corretamente o
material.
8º mandamento
As peneiras devem estar abertas o suficiente para deixar passar todos os grãos. A peneira
superior deve deixar passar todos os grãos e pontas não trilhadas, ao passo que a peneira
inferior deve deixar passar só o grão trilhado fazendo a parte não trilhada ir para a retrilha.
Se a peneira superior estiver ajustada muito apertada, causa perdas de grãos trilhados e
não trilhados. Se a peneira inferior estiver muito fechada aumenta a retrilha. Se estiver
muito aberta o tanque de amostras ficará sujo.
OPERAÇÃO DA MÁQUINA
OS DEZ MANDAMENTOS DE UMA COLHEITA BEM-SUCEDIDA
9º mandamento
O jateamento de ar através das peneiras deve ser suficiente para remover todas as
partículas mais leves do que o grão. Muito pouco ar provoca sobrecarga da peneira inferior,
muita retrilha e queda da lavoura.
10º mandamento
A correta rotação do rotor, folga do côncavo, ajuste do ventilador e ajuste das peneiras
reduzirão a quantidade de retrilha. A retrilha deve consistir apenas de partículas não
trilhadas Deve haver um minuto de retrilha com uma Colheitadeira Axial-Flow.
Os problemas com componentes internos da máquina podem ser mais difíceis de ana-
lisar mas não assumem de imediato que se trata de problema interno. Não despreze o
óbvio. Caroços no chão atrás da máquina podem estar vindo de diversas e diferentes
fontes Reexamine os seguintes locais:
NOTA:
Não use a coluna de separação uniforme para sementes contadas na área D. Use a
coluna para a máquina em particular e o tamanho de plataforma segadora em uso. O
número na tabela indica quantas sementes por pé quadrado são necessárias para
completar 1 bushel por acre perdido para a largura recolhida. Lembre-se de que perda
pelo separador serão todas as sementes contadas numa área de 1 pé quadrado dire-
tamente atrás da máquina menos a perda pré- colheita, perda pela plataforma e perda
pela máquina.
Após determinar a perda pelo separador, o operador deve decidir se a perda é pelo
rotor ou pelas peneiras. Para isolar, ou comparar essas duas fontes, abra totalmente a
peneira inferior e a peneira superior e desloque a máquina uma curta distância. Isso
causará um tanque de amostra muito sujo mas eliminará toda a perda pela peneira.
Qualquer grão no chão será do rotor.
Uma vez conhecidas todas as informações sobre perda, os ajustes para corrigir o pro-
blema podem começar. Faça apenas UM ajuste por vez e avalie a mudança que ocor-
reu. Não culpe o sistema de limpeza por todas as perdas encontradas atrás da máqui-
na . Se o resíduo estiver severamente quebrado, as peneiras podem estar sobrecarre-
gadas e simplesmente não podem limpar todo o lixo. Isso é um problema de excesso
de trilha da preparação do rotor/gaiola. Se houver muitas pontas não trilhadas, também
é um problema de rotor e gaiola ou talvez problema de alimentação desigual, e não do
sistema de limpeza.
Estol de potência
Outra maneira de isolar as diferentes áreas onde pode ocorrer perda de grãos, é exe-
cutar um “estol de potência”. Esse procedimento dá ao operador uma idéia do que está
realmente acontecendo dentro da máquina em operação no campo. Como a máquina
deve ser parada para inspeção, parece que haverá alguma diferença entre as condi-
ções de operação. Mesmo com essas diferenças, o procedimento é uma ferramenta de
diagnóstico extremamente útil.
NOTA:
Embora isso possa parecer abusivo para a máquina, ela na realidade só usa os freios
para parar rapidamente o separador da máquina. Sem um esforço de frenagem exter-
no, o momento do rotor continuaria a acionar o separador até uma parada marcha
lenta. Num “estol de potência” bem sucedido, a máquina deve parar dentro de 10 pés,
no máximo.
CUIDADO:
O procedimento de “estol de potência” nunca deve ser usado quando as condições de
operação são tais que pode ser difícil voltar a acionar o motor.
NOTA:
O separador pode não desaplicar quando estolado. Se isso acontecer, o motor não dá
partida porque o motor de partida não consegue virar o motor nem o sistema do sepa-
rador carregado. Se isso acontecer basta empurrar para baixo, manualmente, a polia
de acionamento do separador após a máquina ter estolado.(O interruptor do separador
deve estar desligado)
7. Agite o material colhido na área da grade. Se houver muitos grãos sem casca soltos
perto da traseira da área da grade, provavelmente está ocorrendo perda pelo rotor.
Por outro lado, se forem localizados muito poucos grãos sem casca na primeira
grade, é o sinal de reserva de capacidade de separação.
9.Vá para a traseira da máquina e verifique a área da peneira. Será necessário remo-
ver a palha que caiu do batedor de descarga sobre as peneiras. Observe se há grãos
sem casca nessa palha conforme ela vai sendo removida. A carga através das penei-
ras deve ser uniforme. A parte traseira da peneira deve ser geralmente isenta de todo
tipo de materiais . Verifique se a carga do palhiço apresenta partículas não trilhadas.
Verifique também a área da bandeja do batedor. Eventuais caroços na bandeja do ba-
tedor de descarga indica que está havendo perda pelo rotor.
11.Abra a porta do elevador de retrilha e inspecione o material que está sendo retorna-
do. Devem ser encontradas apenas algumas partículas não trilhadas. Se houver muitos
caroços trilhados, a peneira esta muito apertada. Se houver muitos caroços trilhados, a
peneira está muito apertada. Se houver muitas partículas trilhadas, provavelmente será
necessário fazer um ajuste da área de trilha.
12.Vá para a frente da máquina e verifique como o material está fluindo, da plataforma
segadora ao alimentador e até o alojamento do alimentador.
15. Para tornar a acionar a máquina, funcione o motor e deixe-o aquecer até a tempe-
ratura normal de operação e depois em marcha- lenta. Conecte o interruptor do sepa-
rador e imediatamente mova o acelerador para a posição de aceleração máxima sem
carga. Estado a máquina conectada, retorne o acelerador mais ou menos a metade e
deixe a máquina limpar. Diminuindo a rotação do motor , os grãos na máquina são
aproveitados.
SUMÁRIO
FLUXO DE PLANTA ATRAVÉS DA MÁQUINA
SUMÁRIO
FLUXO DE PLANTA ATRAVÉS DA MÁQUINA
SUMÁRIO
PRÉ- ENTREGA
ÍNDlCE
Objetivos 5-1
OBJETIVOS
Após a conclusão desta seção o aluno estará capacitado para:
1. Discutir sobre a plataforma despigadora série 1000 e todos os ajustes que podem
ser feitos para melhorar seu desempenho.
2. Discutir sobre a plataforma segadora com barra segadora 1020 e sua operação
como plataforma rígida ou flexível. Como converter de rígida para flexível e todos os
ajustes de controle da altura da plataforma para uma operação correta.
3. Discutir a plataforma segadora com barra segadora rígida 1010 e todos os ajustes
possíveis para melhorar seu desempenho e os dois tipos de molinetes existentes e
suas aplicações.
AJUSTE DO ALIMENTADOR
Os três ajustes a seguir devem ser feitos antes de montar a plataforma na máquina.
2. Nivelamento da plataforma
3. Ajuste da inclinação
PLATAFORMAS DESPIGADORAS
A largura do adaptador na plataforma de milho deve ser ajustada para adaptar a largu-
ra do alimentador. A largura deve ser de 33-5/16” (846 mm). A largura é ajustada reti-
rando ou estendendo os adaptadores de enchimento da plataforma para dentro ou para
fora. Para esse ajuste é preciso remover uma série de parafusos. Após o ajuste, a pla-
taforma pode ser fixada na máquina.
PLATAFORMA DE CEREAIS
As plataformas 1010, 1015 e 1020 não possuem adaptadores de enchimento para
ajustar. Em vez deles, elas contam com despigadores que devem ser movidos para
combinar a borda da abertura do alimentador. A largura da abertura das extensões de
despigadoras de 36-1/2”(927 mm). Dois parafusos fixam cada extensão de despigador.
Aperte a extensão na direção desejada para ajustar a largura.
AJUSTE DO ALIMENTADOR
PLATAFORMA DE CEREAIS
Ao usar a plataforma, as extensões devem ser ajustadas com uma largura de abertura
de 36-1/2”(927 mm) como mostrador.
As extensões devem ser ajustadas com uma largura de abertura de 45-12”(1156 mm)
como mostrado.
AJUSTE DO ALIMENTADOR
2. NIVELAMENTO DA PLATAFORMA
Nivele a plataforma ajustando o parafuso de nivelamento na carcaça do alimentador
da máquina como segue:
AJUSTE DO ALIMENTADOR
NOTA:
Após ajustar o adaptador do alimentador, verifique a folga entre as palhetas da corrente
transportadora e a face do adaptador do alimentador.
Informações gerais
As plataformas despigadora série 1000 estão disponíveis nos tamanhos de 4, 5, 6, e 8
fileiras, com espaçamento de 30”, 36”, 38” e 40”. Também há um pacote disponível
para converter uma com espaçamento de 30” em espaçamento de 28”. Os vários ta-
manhos são adaptados para os diferentes tamanhos de máquinas oferecidos na série
2300.
28”(711 mm) – 30”(762 mm) – 36”(914 mm) – 38”(965 mm) – 40”(1016 mm)
Pontas separadoras
As pontas separadoras separam as fileiras e recolhe as hastes de milho deitadas. Es-
ses conjuntos inteiramente metálicos são ajustáveis para diferentes larguras de fileiras,
reposicionando os parafusos de fixação. As larguras de fileiras largas são ajustadas em
36, 38 e 40 polegadas. As larguras de fileiras estreitas podem ser ajustadas em 28 ou
30 polegadas.
A dianteira das pontas separadoras pode ser levantada conforme necessário, depende
das condições da lavoura. A altura da ponta separadora deve ser ajustada de modo
que a sapata da ponta encoste na chão antes da frente da unidade da fileira. Isso per-
mite recolher a planta deitada sem arrastar a unidade de fileira no chão. Ajuste todos
os separadores internos na mesma altura. Normalmente, os separadores externos são
ajustados 1 ou 2 polegadas mais altos do que os internos para evitar dano em curvas
ou ao longo de cercas. O ajuste é feito ajustando-se uma corrente e parafuso debaixo
de cada ponta separadora. O ajuste grosso é feito com a corrente e o ajuste fino é feito
com o parafuso.
2. Ao colher milho em fileiras largas irrigadas ou com sulcos. Isso ajuda a evitar que o
separador externo afunde na lateral do sulco das fileiras externas.
NOTA:
A diferença entre “A” e “B” é de aproximadamente 4 polegadas (102 mm).
Proteções de recolhimento
As proteções do recolhimento cobrem a chassi e os componentes de acionamento
atrás de cada ponta separadora. Sua função é ajudar a conduzir as espigas até as cor-
rentes recolhedoras e através do condutor. Os bolsões fundos formados pela proteções
de recolhimento e defletores de espigas apanham eventuais espigas que tentem sair
da unidade de fileira.
O segundo tipo de embreagem deslizante é com mola Belleville. Essa embreagem tem
um torque de deslizamento de 250-325 Ib. ft (340-440 N.m). Para ajustar a embrea-
gem, use o parafuso de ajuste para modificar a dimensão da mola para 5/8” (16mm).
Meça a dimensão da mola a partir de dentro da placa de retenção de catraca. Isso dará
o torque de deslizamento acima.
As caixas de embreagens são acionadas a uma velocidade que coincide com a veloci-
dade de deslocamento de 4,5 a 6Km/h ( a roda dentada de acionamento de 356 dentes
é padrão). Se for necessária uma velocidade de deslocamento menor para lavouras
deitadas ou leves, a roda (rodas) dentadas de acionamento pode ser mudada para
roda de 30 dentes (intermediária) ou roda de 26 dentes (lenta). Isso permite colher na
faixa de 1,5 a 3Km/h. A roda dentada de 30 dentes vem com a plataforma e a de 28
dentes é pedida através de Peças. Se for usada essa roda dentada, mudará a veloci-
dade de todos os componentes da plataforma despigadora.
Despigadores
Após o pé de milho Ter sido recolhido pela ponta separadora encosta nos despigado-
res da unidade de fileira. Há dois despigadores de 24”por fileira, girando em sentido
opostos e acionados pela caixa de engrenagens da plataforma despigadora. As primei-
ras seis polegadas do despigador são como um condutor espiral usado para puxar o pé
do milho para dentro da unidade de fileira. Cada espiral deve encontram-se facas
ajustáveis que reduzem o enrolamento da espiral em condições de muito mato. Essas
facas devem ser ajustadas dentro de 1/16”(1,5 mm) da espiral para melhor operação.
O segundo ajuste dos despigadores controla a folga entre as facas opostas do despi-
gador. As facas são ajustáveis para proporcionar uma folga de 1/32” a 5/64” entre as
facas opostas no ponto mais próximo. O ajuste correto proporciona deslizamento posi-
tivo da espiga do pé de milho e a eliminação de lixo. As facas possuem furos que per-
mitem o ajuste.
Diretrizes de instalação
2. Deve ser mantida uma folga de 0,050” – 0,098” entre o suporte e a espiral do despi-
gador repousando contra o ressalto da caixa de engrenagens.
3. Verifique os despigadores em quatro pontos – 90º entre si para folga axial. O movi-
mento de folga axial deve ser livre em todos do quatros pontos, caso contrário é ne-
cessário o ajuste ou novos calços.
4. Aplique Loctite 242 nas roscas do parafusos de fixação mas não na ponta do copo.
5. Os parafusos de fixação podem ser apertados com 60-70 ft.Ib. após concluir os
passos 1 – 4.
NOTA:
Ao colher milho ou milho-pipoca para alimentação,
podem ser desejados ajustes mais estreitos da pro-
teção de despigamento. O lixo extra encorpa mais a
esteira da lavoura conforme ela passa pela máquina.
Correntes de recolhimento
As correntes de recolhimento são correntes de roletes sem fim reforçados (sem eixo de
conexão). Sua finalidade é mover suavemente as espigas colhidas, da unidade de filei-
ra para o condutor transversal da plataforma despigadora. Cada unidade de fileira
possui duas correntes de recolhimento acionadas por uma roda dentada no tipo da cai-
xa de engrenagens da plataforma despigadora. A parte dianteira de cada esteira de
recolhimento é tensionada e suportada por uma roda dentada de guia acionada por
mola.
CAIXA DE ENGRENAGENS DA
PLATAFORMA DE MILHO
Uma vareta medidora de nível fixada no bujão de enchimento permite fazer as verifica-
ções de nível. Cada caixa é lubrificada individualmente com óleo SAE 85W-140. Verifi-
que o nível do fluido cada 50 horas. Capacidade de fluido 2,1 litros.
NOTA:
O nível do lubrificante deve ser verificado com a plataforma sobre o solo. O manual de
serviço define os procedimentos de reparação para a caixa de engrenagens da plata-
forma despigadora.
Condutor de descarga
O condutor transversal descarrega o milho da unidade de fileira na abertura do ali-
mentador. O condutor ajustável de 14”de diâmetro é acionado por corrente a partir do
lado direito do eixo de acionamento principal.
Para condições médias de lavoura o condutor deve ser ajustado de modo que haja
uma folga de 1” entre os helicóides do condutor e a calha do condutor. Adicionalmente,
o condutor deve ser posicionado de modo que haja uma folga de 5/16” entre o helicóide
do condutor e o despigador na traseira da calha. Suportes de apoio ajustáveis permi-
tem o movimento do condutor. As folgas podem ser aumentadas ou reduzidas confor-
me necessário para obter a alimentação mais eficiente da plataforma despigadora no
alojamento do alimentador. Ao colher milho para alimentação, o condutor pode ser ele-
vado para reduzir as quebras de grãos.
NOTAS
Informações gerais
A plataforma segadora com barra segadora flexível 1020 está disponível em tamanhos
de 15 a 30 pés. Os vários tamanhos são combinados com os diferentes tamanhos de
máquinas oferecidos na série 2300. Consulte a tabela na página seguinte as recomen-
dações de combinações de plataformas segadora/colheitadeira e espaçamento entre
fileiras.
Molinete apanhador
O molinete apanhador está localizado na parte dianteira da plataforma segadora. Ele é
do tipo 6 pás com dentes de náilon como padrão e dentes de aço como opção. Os
ajustes do molinete são muito importantes para reduzir a quebra dos grão e proporcio-
nar um fluxo suave de material dentro da plataforma segadora e da colheitadeira. Para
obter o desempenho máximo, o molinete deve ser ajustado de acordo com o tipo e as
condições da lavoura. Quando o molinete está corretamente ajustado levanta e segura
a lavoura contra as proteções até a faca cortar os caules e, a seguir, ele empurra o
material cortado para dentro do condutor. Há quatro ajustes principais:
Molinete apanhador
2. Altura do molinete
A altura operacional do molinete pode ser ajustada pelo operador usando o inter-
ruptor de levantamento do molinete. A altura do molinete deve ser ajustada de
modo que as pás fiquem logo abaixo das pontas de plantas mais baixas. Se o mo-
linete estiver muito baixo, as pontas da planta ficam penduradas através das pás,
sendo carregadas ao redor do molinete. Se o molinete for muito alto, as pás tritu-
ram os grão. Em lavouras baixas, ajuste o molinete baixo o suficiente para levantar
a planta e conduzi-la através da faca e debaixo do condutor.
A altura mínima do molinete deve ser ajustada para assegurar que as pontas do
molinete não encostem na barra segadora com o molinete todo baixado. Os dentes
do molinete devem ficar 1” (25 mm) afastados da barra segadora no mínimo, es-
tando o molinete na sua posição mais baixa e barra segadora flexionada na sua
posição mais alta ou travada na posição rígida. Os cilindros de levantamento do
molinete devem estar totalmente retraídos antes de ajustar mínima do molinete.
Use os tubos de ajuste nos cilindros de levantamento do molinete para ajustar a
altura mínima do molinete. Assegure-se de que cada extremidade do molinete seja
ajustada na mesma altura
NOTA:
Após ajustar a altura mínima do molinete, verifique a conexão dos elos de levanta-
mento do condutor na braço do molinete. Conecte o elo de levantamento no furo
traseiro quando mais que 2” de rosca estiverem aparecendo na haste do cilindro.
Conecte o elo de levantamento no furo dianteiro quando menos que 2” de rosca
estiverem aparecendo.
4. Velocidade do molinete
A velocidade do molinete é ajustável, de maneira que o molinete carrega a lavoura
na barra segadora e no condutor a uma velocidade coerente a velocidade de deslo-
camento da colheitadeira. Ela deve ser suficiente para colocar a planta debaixo do
condutor num fluxo suave e uniforme, Se a velocidade do molinete for excessiva
pode fazer com que as pás quebrem os grão ou a planta se enrole ao redor da pá.
Normalmente a velocidade angular do molinete (rpm) é ajustada em aproximada-
mente 10 vezes a velocidade linear da máquina (mph). Exemplo: 3,5 mph = 35 rpm.
NOTA:
Veja na seção 3 (Sistema elétrico) informações sobre controle automático da relação
entre velocidade de giro e velocidade linear.
Separadores
A barra segadora flexível está equipada com separadores traseiros acionados por
mola, extensões separadoras tipo asa e extensões separadoras tipo tubo. Os separa-
dores ajudam a levantar e separar a planta na frente da barra segadora. Isso proporci-
ona um fluxo suave de planta para o molinete e barra segadora e envia suavemente os
grãos para fora da largura de corte e ao molinete e barra segadora. As extensões de
separador tipo asa são recomendadas para uso em plantas enfileiradas ao cortar rente
ao chão em operação de barra segadora flexível. As extensões de separador tipo tubo
são recomendadas para uso em lavouras de grãos pequenos ao cortar em operação de
barra rígida.
As asas superiores, externas e internas da extensão de separador tipo asa são ajustá-
veis
1. Asa externa
A asa externa pode ser ajustada para dentro, para fora, para cima e para baixo. Ajuste
a asa para fora só o suficiente para obter um fluxo suave de plantas não cortadas para
o lado externo do separador traseiro. Se a asa estiver muito para fora pode empurrar
para baixo a planta não cortada. Ajuste a asa para cima ou para baixo dependendo da
altura da lavoura. Na maioria das condições, deixe a asa externa do que a interna.
2. Asa interna
A asa interna pode ser ajustada para dentro, para fora, para cima e para baixo. Ajuste a
asa para proporcionar um fluxo suave de material para o molinete. Em lavouras abai-
xadas ou inclinadas, ajuste a asa para levantar e levar a lavoura para o carretel. Os
tubos plásticos dentro das extremidades do molinete e oriente a planta não cortada
para dentro da molinete.
3. Asa superior
A asa superior pode ser ajustada para cima ou para baixo. Ajuste a asa para ajudar as
asas internas e externa a plantas levantar plantas caídas ou para proporcionar um fluxo
suave de material para dentro do molinete e da área das facas.
Barra segadora
A barra segadora nas plataformas 1020 tem facas de 1-1/2” ou de 3” . A faca de 1-1/2”
é recomendada para lavouras abaixadas, arroz e soja. A faca de 3” é recomendada
para grãos pequenos e girassol.
A seção de facas de 1-1/2” tem bordas dentadas. Ela se move 3” com cada curso de
facas. Isso permite 4 cortes por uso da faca, minimizando o movimento lateral do caule
da planta e reduzindo a perda por quebra. Isso permite ao operador colher a uma velo-
cidade de deslocamento maior e, ao mesmo tempo reduzir as perdas pela plataforma
segadora. Adicionalmente, a faca menor é menos provável de permitir a entrada de
uma pedra na seção de corte, o que reduz o dano da barra segadora. Uma faca dec3”
tem duas bordas dentadas e permite dois cortes por curso.
Para assegurar um bom corte é importante que cada tipo de faca seja corretamente
ajustado, inclusive alinhamento de proteções, ajuste correto dos grampos de fixação
das facas e cabeça da faca.
SEÇÃO DE FACA DE 3”
Polia de 400 rpm (padrão com facas de 1-1/2”) Diâm. Ext. 8m,3”(212 mm)
Polia de 460 rpm (padrão com facas de 1-1/2”) Diâm. Ext. 9,6” (245 mm)
Polia de 500 rpm (padrão com facas de 3”) Diâm. Ext. 10,5”(267 mm)
Polia de 600 rpm (padrão com facas de 3”) Diâm. Ext. 12,5”(318 mm)
NOTA:
São necessários diferentes comprimentos de correias com certas modificações de po-
lia. Consulte o Catálogo de Peças para informações.
A barra segadora é equipada com molas de flutuação ajustáveis que ajudam a equili-
brar seu peso para controlar a quantidade de pressão sobre o solo nas sapatas da bar-
ra segadora. As molas de lâmina estão localizadas no fundo da plataforma segadora (a
quantidade varia em função do tamanho da plataforma). Uma mola helicoidal está loca-
lizada na corrediça da extremidade esquerda.
NOTA:
Em terreno mole ou úmido reduza a pressão da barra segadora sobre o solo apertando
as molas de lâmina.
Sapata auxiliar
Há uma sapata auxiliar para a plataforma segadora com barra segadora flexível. As
sapatas auxiliares proporcionam uma melhor flutuação da barra segadora e uma me-
lhor distância ao solo, quando operar em solo mole, arenoso ou pedregoso.
Elevador de grãos
Os elevadores de grãos podem ser instalados na barra segadora para ajudar a apanhar
grãos deitados ou embaraçados. Eles devem ser solicitados através de Peças e apa-
rafusados no fundo das proteções.
Condutor (caracol)
O condutor é um componente muito importante para se obter um fluxo suave e de alta
capacidade de material através da plataforma segadora. O condutor movimenta o ma-
terial cortado, da área da faca para o centro da plataforma segadora e o envia ao ali-
mentador da colheitadeira. O ajuste do condutor é muito importante para um desempe-
nho máximo.
2. Avanço/recuo do molinete.
Condutor (caracol)
Para a maioria das condições de lavoura, ajuste o condutor transversal para uma
folga de 1/2”(12,7 mm) ou menos entre o condutor transversal e o fundo da plata-
forma segadora. Para plantas volumosas ou a granel, a folga pode ser aumentada
para até 1”(25,4 mm) para maximizar a capacidade da plataforma segadora. Para
arroz, lavouras leves ou qualquer lavoura com palha verde dura, ajuste o condutor
o mais próximo possível do fundo da plataforma segadora. Esse ajuste é feito mo-
vendo-se a haste roscada em cada lateral da plataforma para obter a folga neces-
sária. Esse ajuste pode afetar o ajuste da corrente de acionamento do condutor
transversal.
Condutor (caracol)
2. Avanço/recuo do condutor
O condutor pode ser avançado ou recuado para ajustar sua folga em relação ao despi-
gador, ou para melhorar a alimentação. Para a maioria das condições de lavoura, o
condutor trabalha bem com o ajuste mostrado neste manual. Entretanto, para algumas
lavouras de arroz e grãos pequenos, a alimentação pode ser melhorada ajustando o
condutor o mais para frente possível na sua calha. Esse ajuste é feito movendo a haste
roscada superior em cada lateral da plataforma segadora. Solte o parafuso de articula-
ção do suporte do condutor antes de ajustar. Esse ajuste da corrente de acionamento
do condutor.
3. Velocidade do condutor
Modificando-se a velocidade do condutor para diferentes condições de lavoura pode
aumentar a capacidade da plataforma segadora, melhorar a movimentação da lavoura
para o alimentador e reduzir a quebra de grãos na área do condutor transversal. Au-
mentado a velocidade do condutor para trabalho com lavoura pesada ou volumosa au-
menta a capacidade da plataforma segadora. Reduzindo a velocidade do condutor em
lavoura leve e curta reduz a quebra dos grãos na área do condutor e melhora do fluxo
da planta para o alimentador. A velocidade de acionamento o condutor pode ser modi-
ficada usando uma das seguintes rodas dentadas acionadas.
Condutor (caracol)
Para ajustar a posição estendida máxima dos dedos, solte os dois parafusos do
tubo do dedo do condutor na extremidade direita da plataforma segadora. Gire o
tubo no sentido horário para abaixar a posição totalmente estendida do dedo e no
sentido anti-horário para levantar a posição totalmente estendida do dedo.
Operação rígida
Para preparar a plataforma segadora para operação rígida, o operador deve executar
os passos a seguir após instalar a plataforma segadora na colheitadeira (plataforma
niveladora e devidamente posicionada em 10º)
8. Instale os tubos de trava da barra segadora no topo das sapatas corrugadas entre
os suportes da corrediça da sapata.
NOTA:
Os tubos de trava da barra segadora são uma opção instalada em campo, e pro-
porcionam suporte extra á barra segadora para operação rígida. Eles são reco-
mendados para uso em terreno duro.
Operação flexível
Para preparar a plataforma segadora para operação flexível, o operador deve executar
os passos a seguir após instalar a plataforma segadora na colheitadeira (plataforma
nivelada e devidamente posicionada em 10º )
NOTA:
Antes de operar a plataforma segadora no modo flexível, verifique o ajuste das
molas de flutuação da barra segadora e a posição do indicador de altura da plata-
forma segadora.
NOTAS
NOTAS
NOTA:
Consulte a seção 3, Sistema Elétrico, para obter informações sobre a operação do
controle automático de altura.
NOTA:
A falha em manter todos os apalpadores encostados nas corrediças causará
uma resposta incorreta do controle automático de altura da plataforma segadora.
NOTA:
Não deixe o tubo sensor de controle de altura girar durante o ajuste da posição
de um apalpador.
NOTA:
O ajuste automático da altura da plataforma segadora com o botão de controle tem
um leve efeito na inclinação da cantoneira de proteção e na altura de corte real.
Para verificar isso será necessário inserir o procedimento de calibração do controlador da plata-
forma segadora. Veja página 3-66 do Sistema Elétrico, seção 3.
NOTA:
Não será necessário completar todo o procedimento de calibração do controlador da plataforma,
Você pode saber, após verificar, que configuração de sistema está sendo calibrada na máquina.
Para sair do procedimento de calibração, alterne o interruptor do molinete em auto/manual.
1. Verifique se o tacômetro digital apresenta algum código de erro. Nesse caso, consulte
a página 3-150 deste manual. Caso contrário, prossiga para o passo 2.
3. Com a barra segadora na posição máxima abaixada (barra segadora sem nenhuma
folga)a chave de partida na posição “run” e o motor desligado. Verifique e anote o nível
de tensão no pino de conexão B do potenciômetro de altura da plataforma segadora.
NOTA:
Não desconecte o potenciômetro de altura da plataforma segadora da carcaça do ali-
mentador da máquina.
Pino
Pot. Cor do fio Especificação de tensão
B azul-claro/branco 1,00 – 3,00 V CC
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Se for obtida uma leitura abaixo de 2.00 ou acima de 3.00 V CC, será necessário ajustar o
potenciômetro de altura da plataforma segadora. Esse potenciômetro está fixado na placa
de fixação do potenciômetro que, por sua vez, está fixada no chassi principal. A placa de
fixação tem furos ranhurados para efetuar esse ajuste. Solte os dois parafusos e porcas
para mover a placa de fixação, para cima ou para baixo, para obter uma tensão na faixa
entre 2 e 3 V CC.
NOTAS
NOTAS
Informação geral
A plataforma segadora com barra segadora rígida 1010 está disponível em tamanhos
de 15 até 30 pés. Os vários tamanhos são combinados com os diferentes tamanhos de
colheitadeiras oferecidos na série de colheitadeira 2300.
A plataforma 1010 é projetada para colher pequenos grãos que não são colhidos perto
do chão. Se acontecer de ser preciso usar essa máquina para colher muito rente ao
chão, há um pacote opcional de instalação no campo, para controle automático da altu-
ra da plataforma segadora.
A faixa de corte da plataforma é de 1 pé abaixo do nível do solo até 3-4 pés acima do
nível do solo, em função do tamanho da máquina e dos pneus.
NOTA:
Nas próximas páginas só serão tratados pontos diferentes na plataforma 1010 em rela-
ção à 1020.
Molinete
Existem dois tipos de molinetes: molinete de pás (5 pás) e molinete apanhador. O moli-
nete apanhador tem seis pás e pode ser equipado com dentes de aço ou de náilon. Os
dentes de náilon são recomendados para uso com arroz.
O molinete de pás é bem apropriado para grãos pequenos. Com o ajuste correto ele
proporciona um fluxo suave da planta da faca ao condutor transversal.
NOTAS
Informações gerais
A plataforma apanhadora de fileiras está disponível em duas larguras: 11 e 13 pés e foi
projetada para apanhar e alimentar diretamente as plantas cortadas e enfileiradas.
NOTA:
As informações da página seguinte só consideram pontos diferentes em relação à pla-
taforma segadora com barra segadora flexível 1020.
Apanhador de correia
O apanhador na plataforma 1015 pode ser ajustado em duas posições operacionais,
dependendo do tamanho da fileira. A posição alta traseira é para fileiras menores es-
pecialmente capim. A posição baixa e dianteira é usada para fileiras mais largas, es-
sencialmente grãos pequenos.
1. Velocidade da correia.
2. Inclinação da correia.
4. Tensão da correia.
5. Defletor de grãos.
Correia apanhadora
1. Velocidade da correia
A correia apanhadora é acionada hidraulicamente através de um rolete de 4-1/2” de
diâmetro. A velocidade da correia é controlada pelo interruptor de velocidade do
molinete e botão de controle no console direito. A velocidade da correia varia de 0
a 510 pés/min (2,59 m/s) com a roda dentada padrão de 21 dentes no motor hi-
dráulico.
Opere as correias rápido o suficiente para apanhar a lavoura sem empurrá-la para
frente do apanhador mas não tão depressa que os dentes entrem na fileira e que-
brem os grãos. Um controle automático da velocidade da correia, opcional, au-
menta ou diminui a sua velocidade conforme a velocidade de deslocamento varia.
Há uma roda dentada opcional de 12 dentes para o motor hidráulico, que permite
velocidade maiores da correia (de 0 a 776 pés/min) em fileiras muito leves onde a
velocidade de deslocamento da máquina excederá 9,7 Km/min.
2. Ângulo da correia
A inclinação da correia em relação às irregularidades do terreno conforme a plata-
forma é levantada ou abaixada. Em boas fileiras, o apanhador funciona melhor com
o centro do rolete traseiro cerca de 14”(356 mm) acima do solo. Em más fileiras
com palha incrustada em forma de restolho curto o apanhador funciona melhor com
o rolete traseiro mais perto do chão. Isso permite que mais dedos penteiem o res-
tolho.
Em terrenos rochosos a inclinação da correia pode ser aumentada quase até o má-
ximo para evitar que pedras sejam levadas para dentro da plataforma segadora.
4. Tensão da correia
A tensão da correia deve ser uniforme ao longo do comprimento do rolete. O ex-
cesso de tensão provoca desgaste e pode forçar a correia a subir nos discos sepa-
radores.
5. Defletor de grãos
A fixação do defletor de grãos ajuda a manter a planta contra os dentes apanhado-
res. É especialmente útil quando está ventando.
O defletor deve ser ajustado para ficar afastado da fileira 1 a 3 polegadas (25 a
76mm)
Para ajustar, solte os parafusos em cada extremidade do defletor e do defletor de
articulação na altura desejada. O ajuste também pode ser feito movendo os supor-
tes para outro furo de montagem e/ou movendo o tubo defletor de grãos para outra
posição de montagem. (Há quatro posições).
São fornecidos dois conjuntos de furos (três cada) nas folhas de extremidade da es-
trutura da plataforma, para modificar as posições da unidade apanhadora.
Condutor