4. “Frutos” é uma metáfora para resultados, isto Haja ou não frutos, é a concretização do sonho, tal como o fruto é o 5 resultado do que nasce de uma árvore. A Pelo Sonho é que vamos. repetição de “basta” é uma anáfora que o sujeito
poético usa para destacar a importância da fé e Basta a fé no que temos. da esperança como essenciais e suficientes para alcançarmos os nossos sonhos. Basta a esperança naquilo
Que talvez não teremos.
2. (Vv.9-12) Devemos dar o nosso melhor Basta que a alma demos, tanto nas tarefas rotineiras, como 10 naquilo em que nos aventuramos. Com a mesma alegria, ao que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
3. O sujeito poético enuncia duas perguntas - Partimos. Vamos. Somos. que têm como propósito levar à reflexão. Em ambos os casos, são avançadas respostas: Sebastião da Gama, “O Sonho”, in Pelo “Haja ou não haja frutos,”/pelo sonho é que Sonho É que Vamos. Ática. 1999 (p.65) vamos” e “-Partimos. Vamos. Somos”, ou seja, o importante é tomar4 a iniciativa de agir, pois é isso que faz de nós o que somos.
Nota: Distinção entre tema e assunto
O tema é o assunto que se quer desenvolver, e este é praticamente sinónimo do
primeiro. Com efeito, assunto é a matéria de que se trata.