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1. OBJETIVO:
2. CAMPO DE APLICAÇÃO:
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
SiAC / PBQP-H e NBR ISO 9001 – Item 8.4.3 e 8.5.1 – Informações para provedores externos
e Controle de Produção e Provisão de Serviços
4. DEFINIÇÕES:
Não há.
5. DESCRIÇÕES:
Após a liberação das formas dos pavimentos pela obra, terá início a distribuição dos
eletrodutos ou conduites nas lajes, bem como a marcação e colocação das caixas de luz e de
passagem ou qualquer outro ponto assinalado no projeto de elétrica.
Na execução das lajes tipos deverão ser pintadas na forma o centro das caixas de luz dos
tetos. A distribuição dos eletrodutos e caixas nas lajes deverá ser executado em conjunto com
a armação da mesma.
A curva de ligação entre a tubulação e espera da laje será de ferro ou PVC rígido, e deverá ser
protegida com um tampão de plástico.
Compreende este item todos os eletrodutos a serem embutidos em alvenaria, bem como toda a
interligação entre caixas e os quadros localizados nos halls e antecâmaras até os quadros
dentro das unidades autônomas.
Para as prumadas de alimentação dos quadros de distribuição dos aptos, deverá ser
considerada somente a interligação entre o citado quadro e a caixa de passagem do próprio
andar, ou na ausência desta até o shaft das prumadas, também no próprio andar.
Os pontos de interligação das antenas, telefones internos, apesar de serem prumadas (em
alguns casos) deverão ser consideradas neste item.
Enfim, todos os serviços de luz, força, telefonia, som, sinalização, etc, pertinentes aos aptos e
que servirão para liberar todo revestimento de gesso e cerâmico dentro das mesmas, deverão
ser consideradas neste item.
Todos os eletrodutos que receberão enfiação posterior (tv, ibm, interfone, som e demais
serviços específicos) deverão ser obrigatoriamente percorridos por fio guia de aço galvanizado,
a fim de certificar-se que não houve nenhuma obstrução dos mesmos.
5.2.1.2. Em alvenaria
Após a execução da 1º fiada de alvenaria, a instaladora emendará as esperas dos tubos das
lajes à tubulação elétrica que será embutida na alvenaria, com comprimento necessário para
chegada desta até as caixas, quadros elétricos, ou esperas da tubulação da laje superior.
Quando da execução da alvenaria, o pedreiro deverá passar esta tubulação por entre blocos
na sequência de elevação das fiadas da parede em questão, de acordo com o projeto de
elevação de alvenaria (quando existir) e conforme orientação do oficial eletricista, que deve
permanecer no pavimento em questão para orientação do pedreiro de alvenaria para a
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passagem correta da tubulação por entre os blocos até a chegada doas mesmos nas caixas
elétricas, quadros, shafts ou esperas da tubulação da laje superior.
Quando da colocação destas caixas na alvenaria, utilizar o nível de bolha e proteger para evitar
a entrada de argamassa ou gesso na caixa e tubulações a ela encaixadas.
No caso de alvenaria em bloco de concreto os blocos onde são chumbadas as caixas elétricas
poderão ser confeccionados já com os encaixes para as caixas de elétrica, ou rasgados
posteriormente com equipamentos da parte elétrica para posteriormente serem chumbadas,
neles as caixas de elétrica devidamente alinhadas, aprumadas e protegidas.
A proteção das caixas deverá ser feita com papel recortado em toda a borda das caixas
amarradas com arame, bem como os eletrodutos deverão ser protegidos com buchas de papel
e arruelas com arame, a fim de evitar a entrada de argamassa de revestimento por ocasião da
execução destes serviços.
5.2.2. Enfiação
Todo eletroduto deverá ser enfiado conforme o projeto executivo elétrico, para as tubulações
secas deverá ser deixado obrigatoriamente o fio guia (arame galvanizado).
Compreende este item toda enfiação de energia, a partir dos quadros terminais ou de
distribuição dos apartamentos até o seu ponto de utilização.
Todas as caixas deverão ainda ser limpas, e removidos materiais de revestimento nas caixas e
quadros.
Todos os fios de caixas para luminárias e os emergentes de forros de gesso placa, deverão ser
entregues enrolados (tipo rabo de porco).
Da mesma forma que os itens anteriores, toda a chegada dos eletrodutos às caixas, deverá ser
executada como auxílio de bucha e arruela.
A fixação de eletrodutos dentro dos shafts de prumadas deverá ser executada com barras
(perfis metálicos de ferro galvanizado) unidos através de parafuso com rosca sem fim e estes
chumbados através de buchas nas paredes do shaft.
Os cabos deverão ter duplo isolamento, exceção feita quando o shaft for tubulado, ou seja, os
cabos passarem em eletrodutos.
Como regra geral, nenhuma caixa deverá ser deixada sem o acabamento quer do conjunto
interruptor e tomada, quer de um espelho.
Para os pontos de antena, apesar do serviço não ser de responsabilidade das instaladoras,
deverá ser previsto o fornecimento de um espelho com furo com os devidos parafusos.
Toda tomada comum que contiver o condutor terra, deverá ser tipo (2p+ t) universal.
Após a colocação dos interruptores e tomadas o ambiente deverá estar com os serviços de
portas, caixilhos e pisos concluídos. A limpeza dos acabamentos deverá ser feita com um pano
úmido.
Todo quadro de distribuição só poderá ser executado após a aprovação de seu respectivo
projeto executivo e do seu modelo.
Todo quadro de comando de bomba ou filtro deverá ser dotado de chave selecionadora
"automático-manual", para permitir o acionamento manual do conjunto, bem como provido de
rede de proteção.
Todos os quadros elétricos levarão sempre uma contra-tampa de proteção (além da tampa), de
modo que a tampa do quadro quando aberta, não ofereça perigo ao usuário que for utilizar o
quadro.
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As tampas dos quadros de distribuição de áreas comuns deverão ser executadas em chapa
resistente e seu acabamento será com pintura eletrostática do tipo RAL-7032 texturizada. As
tampas deverão, necessariamente, ter veneziana que permita a ventilação dos equipamentos
elétricos. Os fechos dos quadros elétricos deverão ser do tipo rápido, modelo Paschoal
Thomeu ou similar.
Nos quadros das unidades autônomas serão em chapas resistente ou material plástico, modelo
Hagen, Felten ou similar.
Para a proteção dos circuitos bifásicos (220 V), será permitindo o acoplamento através de barra
plástica de dois disjuntores unipolares. Não será permitida a utilização de 3 (três) disjuntores
unipolares para a formação de um disjuntor tripolar. Ele deverá ser necessariamente tripolar.
Não será permitida, mesmo que assinalado em projeto, a utilização de chave tipo faca seca
como chave seccionadora do quadro de distribuição.
Os disjuntores que irão atuar como chaves seccionadoras dos quadros de distribuição, deverão
ser automáticos, ou na ausência destes, deverão ter a sua capacidade nominal aumentada.
Todos os quadros de áreas comuns deverão possuir sua tampa, plaquetas de identificação.
Para os quadros distribuição das áreas comuns e os das unidades autônomas, será obrigatória
a identificação do número do circuito ao lado dos disjuntores, bem como sua área de atuação.
Após a colocação dos quadros elétricos o ambiente deverá estar com os serviços de portas,
caixilhos e pisos concluídos. a limpeza dos acabamentos deverá ser feita com pano úmido.
Este item compreende todos os serviços de distribuição elétrica, ou seja, eletrodutos, enfiação,
desde o quadro de distribuição até os pontos de utilização.
Após a colocação dos interruptores, tomadas e luminárias o ambiente deverá estar com os
serviços de portas, caixilhos e pisos concluídos. A limpeza dos acabamentos deverá ser feita
com pano úmido.
Antes da execução destas instalações deve-se analisar o projeto de elevadores executado pela
indústria de elevadores e discutir todas as discordâncias entre projeto de instalações
Deve-se verificar no projeto de elétrica em consenso com a empresa de elevadores a bitola dos
cabos de alimentação, bem como as chaves e fusíveis de proteção dos mesmos.
Após a conferência dos serviços executados, deve-se fazer a entrega da casa de máquinas
para empresa de elevadores a qual ficará responsável pela manutenção e conservação do
local.
Após a conferência dos serviços executados, proceder a execução do piso, colocação das
portas e caixilhos; solicitar a vistoria no local pelas concessionárias responsáveis.
5.2.4. Pára-Raios/Aterramento
Quando a descida do pára-raios ocorrer contida nos pilares e/ ou utilizar a própria armação dos
pilares, a emenda das barras bem como dos anéis que rodeiam os andares, deverão ser
executadas em solda ou conector.
A malha de aterramento tem que ser executada de cabo de cobre nu de 50mm2, diâmetro de
cada fio de 3mm (total 7 fios), a interligação entres eles pode ser soldada, haste (2,4 a 3m, c/
caixa de inspeção). E a profundida mínimo do cabo é de 50 cm.
Elaboração do laudo:
• Verificação das Instalações de Pára-raios;
• Medição de aterramento;
6. CONSIDERAÇÕES GERAIS:
A revisão 01 foi geral no procedimento (texto, itemização), portanto para não congestiona-lo
visualmente não há identificação no texto das alterações.
7. ANEXOS: