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Poder Executivo
LEI Nº 1.787, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 LEI:
INSTITUI a Semana Municipal de Art. 1º Passa a ser obrigatória a afixação nas bilheterias,
Valorização do Educador, com início no dia em locais de fácil visualização nas casas de shows e eventos, de cópias
15 de outubro de cada ano. dos respectivos alvarás de funcionamento e laudos de vistorias técnicas.
O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que Art. 2º O Poder Executivo regulamentará esta lei, no que
lhe são conferidas pelo art. 80, inc. IV, da Lei Orgânica do Município de couber, no prazo de 30 dias.
Manaus,
Art. 3º As despesas decorrentes da execução desta lei
FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas
sanciono a seguinte se necessárias.
LEI:
O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que I – aos servidores submetidos ao regime de direito
lhe são conferidas pelo art. 80, inc. IV, da Lei Orgânica do Município de administrativo, de acordo com a Lei n° 1.425, de 26 de março de 2010;
Manaus, II – aos empregados celetistas remanescentes e oriundos
da Lei 1.870, de 12 de novembro de 1986;
FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu III – aos agentes comunitários de saúde, submetidos ao
sanciono a seguinte regime de direito administrativo, de acordo com a Lei n° 1.425, de 2010.
Manaus, terça-feira, 12 de novembro de 2013
Art. 2° Os subsídios dos Servidores Públicos da Saúde, TABELA 2 – ASSISTENTE EM SAÚDE – (AUXILIAR DE
previstos nos Anexos II, IV, Tabelas 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, e V, Tabelas 1, 2 e 3, ENFERMAGEM – TÉCNICO EM ENFERMAGEM) EM EXERCÍCIO NA
da Lei n° 1.222, de 26 de março de 2008, e suas alterações, e os subsídios ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
do Especialista em Saúde – Médico, previstos nos Anexos II e III, Tabelas 1 e
2, da Lei n° 1.223, de 26 de março de 2008, e suas alterações, passam a PADRÃO
CLASSE
vigorar em conformidade com os Anexos I e II desta lei, respectivamente. A B C D
1 1.647,32 1.723,72 1.954,40 2.049,52
Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. 2 1.684,95 1.763,65 2.001,25 2.099,20
3 1.723,72 1.804,79 2.049,52 2.150,42
4 1.763,65 1.847,15 2.007,27 2.203,14
Manaus, 12 de novembro de 2013.
5 1.804,79 1.890,79 2.150,41 2.257,46
6 1.847,15 1.935,73 2.203,15 2.313,41
7 1.890,78 1.982,02 2.257,46 2.371,02
8 1.935,73 2.029,68 2.313,41 2.430,37
9 1.982,02 2.078,81 2.371,02 2.491,50
10 2.029,69 2.129,39 2.430,38 2.554,47
11 2.078,81 2.181,49 2.491,50 2.619,31
12 2.129,39 2.235,16 2.554,40 2.686,12
13 2.181,49 2.290,43 2.619,31 2.754,92
14 2.235,16 2.347,07 2.686,11 2.825,80
15 2.290,43 2.406,01 2.754,92 2.898,78
16 2.347,37 2.466,40 2.825,80 2.973,97
17 2.406,01 2.528,62 2.898,78 3.051,42
ANEXO I 18 2.466,40 2.592,69 2.973,97 3.131,18
ANEXO IV
QUADRO DAS FUNÇÕES ESPECIAIS DA SAÚDE, CARGOS QUE AS TABELA 4 – ASSISTENTE EM SAÚDE – (ATENDENTE DE
EXERCEM E CORRESPONDENTES DOS SUBSÍDIOS ESPECIAIS CONSULTÓRIO DENTÁRIO – TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL) EM
EXERCÍCIO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
TABELA 1 – ASSISTENTE EM SAÚDE – (RÁDIO
CLASSE
OPERADOR/MOTORISTA CONDUTOR DE AMBULÂNCIA) – EXTENSÃO PADRÃO
A B C D
DE JORNADA DE TRABALHO (MAIS 3 PLANTÕES /MÊS)
1 1.947,32 2.023,72 2.254,40 2.349,52
2 1.984,95 2.063,65 2.301,25 2.399,20
CLASSE
PADRÃO 3 2.023,72 2.104,79 2.349,52 2.450,42
A B C D
1 2.203,63 2.280,03 2.510,71 2.605,83 4 2.063,65 2.147,15 2.307,27 2.503,14
2 2.241,26 2.319,96 2.557,56 2.655,51 5 2.104,79 2.190,79 2.450,41 2.557,46
3 2.280,03 2.361,10 2.605,83 2.706,73 6 2.147,15 2.235,73 2.503,15 2.613,41
4 2.319,96 2.403,46 2.563,58 2.759,45 7 2.190,78 2.282,02 2.557,46 2.671,02
5 2.361,10 2.447,10 2.706,73 2.813,77
8 2.235,73 2.329,68 2.613,41 2.730,37
6 2.403,46 2.492,04 2.759,46 2.869,72
7 2.447,09 2.538,31 2.813,77 2.927,33 9 2.282,02 2.378,81 2.671,02 2.791,50
8 2.492,04 2.585,99 2.869,72 2.986,68 10 2.329,69 2.429,39 2.730,38 2.854,47
9 2.538,33 2.635,12 2.927,33 3.047,81 11 2.378,81 2.481,49 2.791,50 2.919,31
10 2.586,00 2.685,69 2.986,69 3.110,78
12 2.429,39 2.535,16 2.854,47 2.986,12
11 2.635,12 2.737,80 3.047,81 3.175,62
12 2.685,70 2.791,47 3.110,78 3.242,43 13 2.481,49 2.590,43 2.919,31 3.054,92
13 2.737,80 2.846,74 3.175,62 3.311,23 14 2.535,16 2.647,07 2.986,11 3.125,80
14 2.791,47 2.903,38 3.242,42 3.382,11 15 2.590,43 2.706,01 3.054,92 3.198,78
15 2.846,74 2.962,32 3.311,23 3.455,09 16 2.647,37 2.766,40 3.125,80 3.273,97
16 2.903,68 3.022,71 3.382,11 3.530,28
17 2.706,01 2.828,62 3.198,78 3.351,42
17 2.962,32 3.084,93 3.455,09 3.607,73
18 3.022,71 3.149,00 3.530,28 3.687,49 18 2.766,40 2.892,69 3.273,97 3.431,18
PADRÃO
CLASSE SUBSÍDIO DO ESPECIALISTA EM SAÚDE (FISCAL DE SAÚDE) E DO
E F G H ASSISTENTE EM SAÚDE (FISCAL DE SAÚDE I)
1 7.848,93 8.050,78 8.260,81 8.479,30 TABELA 1 – 50 ATÉ 500 PONTOS
2 7.948,87 8.154,76 8.368,97 8.591,82
3 8.050,78 8.260,81 8.479,30 8.706,61 CLASSE
4 8.154,76 8.368,97 8.591,82 8.823,69 PADRÃO
C D E F G H
5 8.260,81 8.479,30 8.706,62 8.943,13 1 2.253,39 2.348,50 5.688,09 5.889,94 6.099,97 6.318,46
6 8.368,97 8.591,83 8.823,70 9.064,94 2 2.300,24 2.398,19 5.788,03 5.993,92 6.208,13 6.430,98
7 8.479,30 8.706,62 8.943,13 9.189,19 3 2.348,51 2.449,41 5.889,94 6.099,97 6.318,46 6.545,77
8 8.591,83 8.823,70 9.064,94 9.315,94 4 2.306,26 2.502,13 5.993,92 6.208,13 6.430,98 6.662,85
9 8.706,62 8.943,13 9.189,18 9.445,19 5 2.449,41 2.556,45 6.099,97 6.318,46 6.545,78 6.782,29
10 8.823,70 9.064,94 9.315,92 9.577,05 6 2.502,14 2.612,40 6.208,13 6.430,99 6.662,86 6.904,10
11 8.943,13 9.189,19 9.445,19 9.711,52 7 2.556,45 2.670,01 6.318,46 6.545,78 6.782,29 7.028,35
12 9.064,94 9.315,94 9.577,05 9.848,72 8 2.612,40 2.729,36 6.430,99 6.662,86 6.904,10 7.155,10
13 9.189,19 9.445,19 9.711,52 9.988,65 9 2.670,01 2.790,49 6.545,78 6.782,29 7.028,34 7.284,35
14 9.315,94 9.577,05 9.848,72 10.131,37 10 2.729,37 2.853,46 6.662,86 6.904,10 7.155,08 7.416,21
15 9.445,19 9.711,52 9.988,64 10.276,94 11 2.790,49 2.918,30 6.782,29 7.028,35 7.284,35 7.550,68
16 9.577,05 9.848,72 10.131,36 10.425,42 12 2.853,46 2.985,11 6.904,10 7.155,10 7.416,21 7.687,88
17 9.711,52 9.988,64 10.276,94 10.576,88 13 2.918,30 3.053,91 7.028,35 7.284,35 7.550,68 7.827,81
18 9.848,72 10.131,36 10.425,42 10.731,37 14 2.985,10 3.124,79 7.155,10 7.416,21 7.687,88 7.970,53
15 3.053,91 3.197,77 7.284,35 7.550,68 7.827,80 8.116,10
16 3.124,79 3.272,96 7.416,21 7.687,88 7.970,52 8.264,58
17 3.197,77 3.350,41 7.550,68 7.827,80 8.116,10 8.416,04
TABELA 6 – ESPECIALISTA EM SAÚDE – (ENFERMEIRO) 18 3.272,96 3.430,17 7.687,88 7.970,52 8.264,58 8.570,53
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA – PROGRAMA AGENTES
COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
SUBSÍDIO DO ESPECIALISTA EM SAÚDE (FISCAL DE SAÚDE) E DO
CLASSE ASSISTENTE EM SAÚDE (FISCAL DE SAÚDE I)
PADRÃO
E F G H TABELA 2 – MAIS DE 500 ATÉ 1000 PONTOS
1 6.448,93 6.650,78 6.860,81 7.079,30
2 6.548,87 6.754,76 6.968,97 7.191,82 CLASSE
PADRÃO
3 6.650,78 6.860,81 7.079,30 7.306,61 C D E F G H
4 6.754,76 6.968,97 7.191,82 7.423,69 1 2.945,06 3.040,17 6.379,76 6.581,61 6.791,64 7.010,13
5 6.860,81 7.079,30 7.306,62 7.543,13 2 2.991,91 3.089,86 6.479,70 6.685,59 6.899,80 7.122,65
6 6.968,97 7.191,83 7.423,70 7.664,94 3 3.040,18 3.141,08 6.581,61 6.791,64 7.010,13 7.237,44
7 7.079,30 7.306,62 7.543,13 7.789,19 4 2.997,93 3.193,80 6.685,59 6.899,80 7.122,65 7.354,52
8 7.191,83 7.423,70 7.664,94 7.915,94 5 3.141,08 3.248,12 6.791,64 7.010,13 7.237,45 7.473,96
9 7.306,62 7.543,13 7.789,18 8.045,19 6 3.193,81 3.304,07 6.899,80 7.122,66 7.354,53 7.595,77
10 7.423,70 7.664,94 7.915,92 8.177,05 7 3.248,12 3.361,68 7.010,13 7.237,45 7.473,96 7.720,02
11 7.543,13 7.789,19 8.045,19 8.311,52 8 3.304,07 3.421,03 7.122,66 7.354,53 7.595,77 7.846,77
12 7.664,94 7.915,94 8.177,05 8.448,72 9 3.361,68 3.482,16 7.237,45 7.473,96 7.720,01 7.976,02
13 7.789,19 8.045,19 8.311,52 8.588,65 10 3.421,04 3.545,13 7.354,53 7.595,77 7.846,75 8.107,88
14 7.915,94 8.177,05 8.448,72 8.731,37 11 3.482,16 3.609,97 7.473,96 7.720,02 7.976,02 8.242,35
15 8.045,19 8.311,52 8.588,64 8.876,94 12 3.545,13 3.676,78 7.595,77 7.846,77 8.107,88 8.379,55
16 8.177,05 8.448,72 8.731,36 9.025,42 13 3.609,97 3.745,58 7.720,02 7.976,02 8.242,35 8.519,48
17 8.311,52 8.588,64 8.876,94 9.176,88 14 3.676,77 3.816,46 7.846,77 8.107,88 8.379,55 8.662,20
18 8.448,72 8.731,36 9.025,42 9.331,37 15 3.745,58 3.889,44 7.976,02 8.242,35 8.519,47 8.807,77
16 3.816,46 3.964,63 8.107,88 8.379,55 8.662,19 8.956,25
17 3.889,44 4.042,08 8.242,35 8.519,47 8.807,77 9.107,71
18 3.964,63 4.121,84 8.379,55 8.662,19 8.956,25 9.262,20
TABELA 7 – ESPECIALISTA EM SAÚDE – (AUDITOR EM SAÚDE)
JORNADA DE 40 HORAS ESPECIALISTA EM SAÚDE OU
ASSISTENTE EM SAÚDE NO EXERCÍCIO DE AUDITORIA EM SAÚDE SUBSÍDIO DO ESPECIALISTA EM SAÚDE (FISCAL DE SAÚDE) E DO
POR ATO DO TITULAR DA SEMSA, PASSADO EM DATA ANTERIOR ASSISTENTE EM SAÚDE (FISCAL DE SAÚDE I)
A ESTA LEI (JORNADA DE 40 HORAS) TABELA 3 – MAIS DE 1000 ATÉ 1500 PONTOS
CLASSE CLASSE
PADRÃO PADRÃO
A B C D E F G H C D E F G H
1 3.329,65 3.406,05 3.636,73 3.731,84 7.071,43 7.273,28 7.483,31 7.701,80 1 3.636,73 3.731,84 7.071,43 7.273,28 7.483,31 7.701,80
2 3.367,28 3.445,98 3.683,58 3.781,53 7.171,37 7.377,26 7.591,47 7.814,32 2 3.683,58 3.781,53 7.171,37 7.377,25 7.591,47 7.814,32
3 3.406,05 3.487,12 3.731,85 3.832,75 7.273,28 7.483,31 7.701,80 7.929,11 3 3.731,85 3.832,75 7.273,28 7.483,31 7.701,80 7.929,12
4 3.445,98 3.529,48 3.689,60 3.885,47 7.377,26 7.591,47 7.814,32 8.046,19 4 3.689,60 3.885,47 7.377,26 7.591,47 7.814,32 8.046,20
5 3.487,12 3.573,12 3.832,75 3.939,79 7.483,31 7.701,80 7.929,12 8.165,44 5 3.832,75 3.939,79 7.483,31 7.701,80 7.929,12 8.165,63
6 3.529,48 3.618,06 3.885,48 3.995,74 7.591,47 7.814,33 8.046,20 8.165,63 6 3.885,48 3.995,74 7.591,47 7.814,33 8.046,20 8.287,44
7 3.573,11 3.664,35 3.939,79 4.053,35 7.701,80 7.929,12 8.165,63 8.411,69 7 3.939,79 4.053,35 7.701,80 7.929,12 8.165,63 8.411,69
8 3.618,06 3.712,01 3.995,74 4.112,70 7.814,33 8.046,20 8.287,44 8.538,44 8 3.995,74 4.112,72 7.814,33 8.046,20 8.287,44 8.538,44
9 3.664,35 3.761,14 4.053,35 4.173,83 7.929,12 8.165,63 8.411,68 8.667,69 9 4.053,35 4.173,83 7.929,12 8.165,63 8.411,69 8.667,69
10 3.712,02 3.811,72 4.112,71 4.236,80 8.046,20 8.287,44 8.538,42 8.799,55 10 4.112,72 4.236,79 8.046,20 8.287,44 8.538,44 8.799,55
11 3.761,14 3.863,82 4.173,83 4.301,64 8.165,63 8.411,69 8.667,69 8.934,02 11 4.173,83 4.301,64 8.165,63 8.411,69 8.667,69 8.934,02
12 3.811,72 3.917,49 4.236,80 4.368,45 8.287,44 8.538,44 8.799,55 9.071,22 12 4.236,79 4.368,45 8.287,44 8.538,44 8.799,55 9.071,22
13 3.863,82 3.972,76 4.301,64 4.437,25 8.411,69 8.667,69 8.934,02 9.211,15 13 4.301,64 4.437,25 8.411,69 8.667,69 8.934,02 9.211,15
14 3.917,49 4.029,40 4.368,44 4.508,13 8.538,44 8.799,55 9.071,22 9.353,87 14 4.368,44 4.508,13 8.538,44 8.799,55 9.071,22 9.353,87
15 3.972,76 4.088,34 4.437,25 4.581,11 8.667,69 8.934,02 9.211,14 9.499,44 15 4.437,25 4.581,11 8.667,69 8.934,02 9.211,14 9.499,44
16 4.029,70 4.148,73 4.508,13 4.656,30 8.799,55 9.071,22 9.353,86 9.647,92 16 4.508,13 4.656,30 8.799,55 9.071,22 9.353,87 9.647,92
17 4.088,34 4.210,95 4.581,11 4.733,75 8.934,02 9.211,14 9.499,44 9.799,38 17 4.581,11 4.733,75 8.934,02 9.211,14 9.499,44 9.799,38
18 4.148,73 4.275,02 4.656,30 4.813,51 9.071,22 9.353,86 9.647,92 9.953,87 18 4.656,30 4.813,51 9.071,22 9.353,87 9.647,92 9.953,87
§ 2º A cobrança administrativa de créditos de outras § 4º para efeito do limite de parcelamentos disposto neste
secretarias ou órgãos municipais será efetuada a partir da artigo, não será considerado parcelamento aquele
data do seu inadimplemento, observando-se os disponibilizado como alternativa à cota única, nos tributos
procedimentos e regramento próprios disciplinados em lançados de ofício.
regulamento.
§ 5º para fins de emissão de Certidão Negativa de Débito
§ 3º Estará incluso no sinal referido no inciso IV, quando (CND) serão necessários o pagamento do sinal referido no
couber, o valor proporcional de honorários advocatícios, inciso IV do art. 1º e o permanente adimplemento do
cabendo a adição das custas judiciais incidentes, nos parcelamento ou reparcelamento celebrado, não havendo
casos de créditos em execução. outra restrição vinculada à matrícula ou inscrição fiscal que
impeça a sua emissão.”
§ 4º O restante dos honorários referidos no § 3º será
distribuído proporcionalmente em todas as parcelas Art. 3º O § 1º do art. 2º, os incisos do § 2º do art. 2º, e o
que compõem o parcelamento ou reparcelamento caput do art. 3º da Lei nº 1.090, de 29 de dezembro de 2006, passam a
celebrado. vigorar com a seguinte redação:
FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu CONSIDERANDO que a faixa de terra a ser utilizada está
sanciono a seguinte encravada em área tecnicamente estratégica para o Programa de
Desenvolvimento Urbano e Inclusão Socioambiental de Manaus –
PROURBIS;
LEI:
CONSIDERANDO a necessidade de priorizar os processos
Art. 1º Os shopping centers situados em Manaus de desapropriação ou indenização de imóveis considerados de utilidade
deverão manter “ativo e operante” todo o seu aparato humano e pública indispensáveis às obras de implantação do referido Programa;
material voltado à promoção da segurança de seus clientes e CONSIDERANDO que a afetação pública do bem de que
frequentadores do local, até o encerramento da última atividade ou trata este Decreto é imprescindível à adequada funcionalidade do
entretenimento em andamento nas áreas internas de suas PROURBIS, de acordo com as informações constantes do Processo
instalações, tais como salas de cinema, teatro, cafés e bares, no nº 2013/11217/11262/00010;
intuito de coibir a ocorrência de delitos.
CONSIDERANDO ainda a manifestação favorável da
Procuradoria Geral do Município – PGM, por meio do PARECER
Parágrafo único. O empresário e permissionário do Nº 105/2013-PPI/PGM,
respectivo setor e que se encontra instalado no shopping center deve
ajustar e adequar os horários de suas atividades de entretenimento à DECRETA:
realidade que possibilite a administração geral do shopping poder Art. 1º É declarado de utilidade pública, para fins de
cumprir a presente lei. desapropriação, o imóvel localizado nesta cidade, na Rua Carapari,
nº 22, Bairro Jorge Teixeira, de presumível propriedade de ROSA
Art. 2º Aos infratores das disposições desta lei serão MARIA SOLART DA SILVA, com área total de 250 m² (duzentos e
cinquenta metros quadrados), perímetro de 70 m (setenta metros)
aplicadas as seguintes penalidades:
lineares e com os seguintes limites e confrontações: ao Norte: com a
Rua Caparari por onde faz frente, por uma linha reta na distância de 10
I – multa de 2.000 (duas mil) Unidades Fiscais do m (dez metros); ao Sul: com o imóvel nº 21, por uma linha reta na
Município (UFMs); distância de 10 m (dez metros); a Leste: com o imóvel nº 24, por uma
linha reta de 25 m (vinte e cinco metros); a Oeste: com o imóvel nº 20,
por uma linha de 25 m (vinte e cinco metros).
II – na reincidência da infração, o dobro do valor.
Art. 2º O imóvel desapropriado destina-se à utilização pelo
Art. 3º O Poder Executivo, por intermédio de seu órgão Município para construção da rede de esgoto e drenagem, previsto no
competente fiscalizará o cumprimento desta lei. Programa de Desenvolvimento Urbano e Inclusão Socioambiental de
Manaus – PROURBIS.
Art. 4º O Chefe do Poder Executivo regulamentará a Art. 3º As despesas decorrentes deste Decreto correrão à
presente lei, no prazo de 60 (sessenta) dias contados de sua publicação. conta das dotações orçamentárias da Procuradoria Geral do Município –
PGM.
Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua
publicação.
Manaus, 12 de novembro de 2013.
Manaus, 12 de novembro de 2013.
DECRETO N° 2.643, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013 Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Manaus, 12 de novembro de 2013.
ALTERA o Decreto nº 9.139, de 5 de julho de
2007.
DECRETA:
O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que
lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do Município, e lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do Município, e
O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que
atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do Município, e
Município, e
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei
nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estatuto dos nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estatuto dos
Servidores Públicos do Município de Manaus; Servidores Públicos do Município de Manaus;
O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do
Município, Município,
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei
nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estágio nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estágio
Probatório dos Servidores Públicos do Município de Manaus; Probatório dos Servidores Públicos do Município de Manaus;
CONSIDERANDO a Lei Delegada nº 01, de 31 de julho de CONSIDERANDO a Lei Delegada nº 01, de 31 de julho de
2013, que dispõe sobre o funcionamento e a estrutura organizacional do 2013, que dispõe sobre o funcionamento e a estrutura organizacional do
Poder Executivo, define os órgãos e entidades que o integram, fixa suas Poder Executivo, define os órgãos e entidades que o integram, fixa suas
finalidades, objetivos e competências e dá outras providências; finalidades, objetivos e competências e dá outras providências;
O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do
Município, Município,
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei
nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estágio nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estágio
Probatório dos Servidores Públicos do Município de Manaus; Probatório dos Servidores Públicos do Município de Manaus;
CONSIDERANDO a Lei Delegada nº 01, de 31 de julho de CONSIDERANDO a Lei Delegada nº 01, de 31 de julho de
2013, que dispõe sobre o funcionamento e a estrutura organizacional do 2013, que dispõe sobre o funcionamento e a estrutura organizacional do
Poder Executivo, define os órgãos e entidades que o integram, fixa suas Poder Executivo, define os órgãos e entidades que o integram, fixa suas
finalidades, objetivos e competências e dá outras providências; finalidades, objetivos e competências e dá outras providências;
CONSIDERANDO que a avaliação obtida pela servidora, CONSIDERANDO que a avaliação obtida pela servidora,
durante o período de 03 (três) anos, lhe proporcionaram o direito de durante o período de 03 (três) anos, lhe proporcionaram o direito de
adquirir a estabilidade funcional, conforme preceituado no § 4º, do artigo adquirir a estabilidade funcional, conforme preceituado no § 4º, do artigo
41 da Constituição Federal de 1988; 41 da Constituição Federal de 1988;
CONSIDERANDO o que consta do Processo 2012/11503/ CONSIDERANDO o que consta do Processo 2012/11503/
11651/00029- Semad, de 10.7.2012, 11651/00054 - Semad, de 10.7.2012,
DECRETA: DECRETA:
I – Fica estável no serviço público a servidora VANESSA I – Fica estável no serviço público a servidora HARIELE
DA SILVA MACIEL, matrícula 118.404-0A, nomeada para provimento do REGINA GUIMARÃES QUARA, matrícula 118.513-6A, nomeada para
cargo de Técnico Municipal - Administrativo, vinculada ao Regime provimento do cargo de Redator, vinculado ao Regime Jurídico
Jurídico Estatutário, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Estatutário, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal
Municipal de Administração, Planejamento e Gestão - Semad. de Administração, Planejamento e Gestão - Semad.
II – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. II – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do
Município, Município,
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei
nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estágio nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estágio
Probatório dos Servidores Públicos do Município de Manaus; Probatório dos Servidores Públicos do Município de Manaus;
CONSIDERANDO a Lei Delegada nº 01, de 31 de julho de CONSIDERANDO a Lei Delegada nº 01, de 31 de julho de
2013, que dispõe sobre o funcionamento e a estrutura organizacional do 2013, que dispõe sobre o funcionamento e a estrutura organizacional do
Poder Executivo, define os órgãos e entidades que o integram, fixa suas Poder Executivo, define os órgãos e entidades que o integram, fixa suas
finalidades, objetivos e competências e dá outras providências; finalidades, objetivos e competências e dá outras providências;
CONSIDERANDO que a avaliação obtida pelo servidor, CONSIDERANDO que a avaliação obtida pelo servidor,
durante o período de 03 (três) anos, lhe proporcionaram o direito de durante o período de 03 (três) anos, lhe proporcionaram o direito de
adquirir a estabilidade funcional, conforme preceituado no § 4º, do artigo adquirir a estabilidade funcional, conforme preceituado no § 4º, do artigo
41 da Constituição Federal de 1988; 41 da Constituição Federal de 1988;
CONSIDERANDO o que consta do Processo 2012/11503/ CONSIDERANDO o que consta do Processo 2012/11503/
11651/00067/Semad, de 01.10.2012, 11651/00020 - Semad, de 11.7.2012,
DECRETA: DECRETA:
I – Fica estável no serviço público o servidor MAICON DE I – Fica estável no serviço público o servidor MOYSÉS
OLIVEIRA BRANCHES, matrícula 118.279-0 A, nomeado para CASTRO DA SILVA, matrícula 118.434-2 A, nomeado para provimento
provimento do cargo de Condutor de Autos – Área Infraestrutura – do cargo de Técnico Municipal – Administrativo, vinculado ao Regime
Especialidade; Condução de Autos, vinculado ao Regime Jurídico Jurídico Estatutário, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria
Estatutário, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal Municipal de Administração, Planejamento e Gestão - Semad.
de Administração, Planejamento e Gestão - Semad.
II – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
II – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Manaus, 12 de novembro de 2013.
Manaus, 12 de novembro de 2013.
O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do
Município, Município,
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei
nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estágio nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estágio
Probatório dos Servidores Públicos do Município de Manaus;
Probatório dos Servidores Públicos do Município de Manaus;
DECRETA:
I – Fica estável no serviço público a servidora SUELY
CRISTINA SENA DA SILVA MACHADO, matrícula 118.420-2A,
I – Fica estável no serviço público o servidor LUIZ PINTO
nomeada para provimento do cargo de Técnico Municipal -
DE SOUZA NETTO, matrícula 118.481-4 A, nomeado para provimento Administrativo, vinculada ao Regime Jurídico Estatutário, pertencente ao
do cargo de Administrador, vinculado ao Regime Jurídico Estatutário, Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Administração,
pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão - Semad.
Administração, Planejamento e Gestão/Semad.
II – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
II – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Manaus, 12 de novembro de 2013.
Manaus, 12 de novembro de 2013.
O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do
Município, Município,
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei
nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estágio nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estágio
Probatório dos Servidores Públicos do Município de Manaus;
Probatório dos Servidores Públicos do Município de Manaus;
CONSIDERANDO que a avaliação obtida pelo servidor, CONSIDERANDO que a avaliação obtida pelo servidor,
durante o período de 03 (três) anos, lhe proporcionaram o direito de durante o período de 03 (três) anos, lhe proporcionaram o direito de
adquirir a estabilidade funcional, conforme preceituado no § 4º, do artigo adquirir a estabilidade funcional, conforme preceituado no § 4º, do artigo
41 da Constituição Federal de 1988; 41 da Constituição Federal de 1988;
DECRETA:
DECRETA:
II – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. II – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das O PREFEITO DE MANAUS, em exercício, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do atribuições que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgânica do
Município, e Município, e
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei CONSIDERANDO o disposto nos arts. 20 § 4º e 21 da Lei
nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estatuto dos nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estatuto dos
Servidores Públicos do Município de Manaus; Servidores Públicos do Município de Manaus;
CONSIDERANDO que a avaliação obtida pelo servidor, CONSIDERANDO que a avaliação obtida pela servidora,
durante o período de 03 (três) anos, lhe proporcionaram o direito de durante o período de 03 (três) anos, lhe proporcionaram o direito de
adquirir a estabilidade funcional, conforme preceituado no § 4º, do artigo adquirir a estabilidade funcional, conforme preceituado no § 4º, do artigo
41 da Constituição Federal de 1988; 41 da Constituição Federal de 1988;
CONSIDERANDO ainda o que consta do Processo CONSIDERANDO ainda o que consta do Processo
2011/2287/2908/00228-PGM, de 16.3.2011, 2011/2287/ 2908/00225-PGM, de 16.3.2011,
DECRETA: DECRETA:
I – Fica estável no serviço público o servidor STEFANO I – Fica estável no serviço público a servidora LORENA
GUIMARÃES SCHEFFLER, matrícula 118.258-7 A, nomeado para PINHEIRO COSTA LIMA, matrícula 118.145-9 A, nomeada para
provimento do cargo de Técnico Municipal – Administrativo, vinculado ao provimento do cargo de Analista Municipal/Direito, vinculada ao Regime
Regime Jurídico Estatutário, pertencente ao quadro de pessoal da Jurídico Estatutário, pertencente ao quadro de pessoal da Procuradoria
Procuradoria Geral do Município. Geral do Município.
II – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. II – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
RESOLVE:
CONSIDERAR NOMEADO, a contar de 1º-10-2013, nos CONSIDERAR NOMEADA, a contar de 1º-08-2013, nos
termos do art. 11, inc. II, da Lei nº 1.118, de 1º-09-1971 (Estatuto dos termos do art. 11, inc. II, da Lei nº 1.118, de 1º-09-1971 (Estatuto dos
Servidores Públicos do Município de Manaus), o senhor JOHN RAUFF Servidores Públicos do Município de Manaus), a senhora ROSEANNE
REIS DA SILVA para exercer o cargo de Gerente de Suporte e REBOUÇAS DOS SANTOS para exercer o cargo de Gerente de
Capacitação em Sistemas GEO, simbologia DAS-1, integrante da Controle Processual, simbologia DAS-1, integrante da estrutura
estrutura organizacional da SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, organizacional da SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FINANÇAS,
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E CONTROLE INTERNO – SEMEF, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E CONTROLE INTERNO – SEMEF,
objeto da Lei Delegada nº 10, de 31-07-2013. objeto da Lei Delegada nº 10, de 31-07-2013.
CONSIDERANDO o que consta do Ofício nº 1139/2013- TORNAR SEM EFEITO os atos de nomeação dos senhores
GPG/PGM, de 30.9.2013 e da Comunicação Interna nº 1137/2013- abaixo relacionados, na estrutura organizacional da SECRETARIA
DIRH/DSGP/SEMAD, de 11.10.2013, MUNICIPAL DE GOVERNO – SEMGOV, objeto do Decreto de 05 de
novembro de 2013, publicado no DOM nº 3286, de 05-11-2013:
RESOLVE: NOME CARGO SÍMBOLO
MARCELO PEREIRA BRAGA Gerente de Programa DAS-4
I – DISPENSAR, a contar de 1º de novembro de 2013, a ERICK ANDREY LIMA SOUZA Assessor Técnico I DAS-3
servidora MARIA ROZA DE ARAÚJO, Procurador do Município, ANDRÉ CEZAR DE OLIVEIRA LIMA Assessor Técnico II DAS-2
matrícula 002.668-9 E, da função de Presidente/PGM da Comissão de
Acompanhamento e Fiscalização de Concursos Públicos. Manaus, 12 de novembro de 2013.
RESOLVE:
CONCEDE licença prêmio na forma que CONCEDE licença prêmio na forma que
específica. específica.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL, O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL,
no uso da competência que lhe confere o art. 128, inc. II, da Lei no uso da competência que lhe confere o art. 128, inc. II, da Lei
Orgânica do Município de Manaus, Orgânica do Município de Manaus,
CONSIDERANDO o Decreto nº 2.158, de 08-02-2013, CONSIDERANDO o Decreto nº 2.158, de 08-02-2013,
modificado pelo Decreto nº 2.367, de 21-05-2013; modificado pelo Decreto nº 2.367, de 21-05-2013;
CONSIDERANDO o disposto no art. 150 da Lei nº 1.118, de CONSIDERANDO o disposto no art. 150 da Lei nº 1.118, de
1º-09-1971, Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus; 1º-09-1971, Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus;
CONSIDERANDO as manifestações favoráveis da Divisão CONSIDERANDO as manifestações favoráveis da Divisão
Distrital Zona Norte, do Diretor da EMEF Elizabeth Beltrão, do Regional de Educação II, do Departamento Administrativo e Financeiro
Departamento Administrativo e Financeiro da SEMED e da Divisão de da SEMED e da Divisão de Acompanhamento Pessoal e Gestão de
Acompanhamento Pessoal e Gestão de Benefícios da SEMAD; Benefícios da SEMAD;
CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 3.052/2013 -
CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 3.052/2013 -
SEMED/GS, subscrito pelo Secretário Municipal de Educação;
SEMED/GS, subscrito pelo Secretário Municipal de Educação;
CONSIDERANDO ainda o que consta no Processo
CONSIDERANDO ainda o que consta no Processo nº 2013/4114/4147/09250, resolve:
nº 2013/4114/4147/08623, resolve:
CONCEDER, pelo prazo de 06 (seis) meses, no período de
CONSIDERAR CONCEDIDA, pelo prazo de 06 (seis) meses, 09-09-2013 a 07-03-2014, LICENÇA PRÊMIO, referente ao decênio
no período de 09-09-2013 a 07-03-2014, LICENÇA PRÊMIO, referente ao 20-06-2001 a 20-06-2011, ao servidor ANTONIO PINTO DA FONSECA
decênio 30-06-1998 a 30-06-2008, à servidora EDILANE ANDRADE DE NETO, Professor Nível Superior, matrícula 063.694-0A, integrante do
CARVALHO, Professor Nível Médio, matrícula 050.556-0A, integrante do quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Educação – SEMED.
quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Educação – SEMED.
GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA
GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL, em Manaus, 12 de novembro de 2013.
CASA CIVIL, em Manaus, 12 de novembro de 2013.
CONSIDERAR CONCEDIDA, pelo prazo de 06 (seis) meses, CONSIDERAR CONCEDIDA, pelo prazo de 06 (seis) meses,
no período de 26-08-2013 a 22-02-2014, LICENÇA PRÊMIO, referente ao no período de 16-09-2013 a 14-03-2014, LICENÇA PRÊMIO, referente ao
decênio 17-08-2000 a 17-08-2010, à servidora ANTONIA IRIA SILVA DE decênio 27-08-1990 a 27-08-2000, à servidora REGINA CÉLIA MORAES
ARCANJO, Professor Nível Superior, matrícula 063.321-6A, integrante do VIEIRA, Professor Nível Superior, matrícula 062.726-7B, integrante do quadro
quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Educação – SEMED. de pessoal da Secretaria Municipal de Educação – SEMED.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL, O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL,
no uso da competência que lhe confere o art. 128, inc. II, da Lei no uso da competência que lhe confere o art. 128, inc. II, da Lei
Orgânica do Município de Manaus, Orgânica do Município de Manaus,
CONSIDERANDO o Decreto nº 2.158, de 8-02-2013, CONSIDERANDO o Decreto nº 2.158, de 8-02-2013,
alterado pelo Decreto nº 2.367, de 21-05-2013; alterado pelo Decreto nº 2.367, de 21-05-2013;
CONSIDERANDO o disposto no art. 128, inc. VI,
combinado com o art. 146, ambos da Lei nº 1.118, de 1º-09-71, Estatuto CONSIDERANDO o disposto no art. 128, inc. VI,
dos Servidores Públicos do Município de Manaus; combinado com o art. 146, ambos da Lei nº 1.118, de 1º-09-71, Estatuto
dos Servidores Públicos do Município de Manaus;
CONSIDERANDO as manifestações favoráveis da
Subsecretaria de Administração e Finanças e da Divisão Distrital Zona CONSIDERANDO as manifestações favoráveis da
Norte da Secretaria Municipal de Educação; Subsecretaria de Administração e Finanças e da Gerência de Direitos e
CONSIDERANDO ainda o que consta do Processo Deveres da Secretaria Municipal de Educação;
nº 2013/ 4114/4147/08990-SEMED, resolve CONSIDERANDO ainda o que consta do Processo
nº 2013/ 4114/4147/11125-SEMED, resolve
CONSIDERAR CONCEDIDA, a contar de 08-07-2013, por
2 (dois) anos, LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES CONSIDERAR CONCEDIDA, a contar de 16-08-2013, por
PARTICULARES, a servidora SEMIRAMES DE NAZARÉ PINTO 2 (dois) anos, LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES
RIBEIRO, Professor Nível Médio, matrícula 104.316-1 A, pertencente ao PARTICULARES, à servidora PRESCILLA CASTELO BRANCO
quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Educação – SEMED. COSTA, Professor Nível Superior, matrícula 115.230-0 A, pertencente
ao quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Educação – SEMED,
GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA
CASA CIVIL, em Manaus, 12 de novembro de 2013. GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA
CASA CIVIL, em Manaus, 12 de novembro de 2013.
PORTARIA POR DELEGAÇÃO Nº 575/2013 II – CONDICIONAR a autorização de que trata este ato à
obrigatoriedade da contraprestação de serviços ao Município, por
CONCEDE licença prêmio na forma que período correspondente ao do afastamento;
específica.
III – DETERMINAR o ressarcimento ao Município do valor
O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL, correspondente ao período do afastamento, em caso de não
no uso da competência que lhe confere o art. 128, inc. II, da Lei cumprimento da obrigação prevista no item II, conforme Termo de
Orgânica do Município de Manaus; Compromisso.
CONSIDERANDO o Decreto nº 2.158, de 08-02-2013,
modificado pelo Decreto nº 2.367, de 21-05-2013, GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA
CONSIDERANDO o disposto no art. 150, da Lei nº 1.118, CASA CIVIL, em Manaus, 12 de novembro de 2013.
de 1º-09-1971, Estatuto dos Servidores Públicos do Município de
Manaus;
CONSIDERANDO o Parecer nº 010/2013 do
Departamento Jurídico da SEMSA, em caso análogo;
CONSIDERANDO a manifestação favorável da Gerência
de Gestão do Trabalho da SEMSA, com a anuência do Secretário
Municipal de Saúde;
CONSIDERANDO o teor do Despacho da Divisão de
Acompanhamento Pessoal e Gestão de Benefícios da SEMAD;
CONSIDERANDO ainda o que consta no Processo
nº 201316374039, resolve:
PORTARIA POR DELEGAÇÃO Nº 577/2013
CONSIDERAR CONCEDIDA, pelo prazo de 03 (três) meses,
a contar de 15-10-2013, LICENÇA PRÊMIO, referente ao decênio 27-6-2001 CONCEDE licença para tratar de interesses
a 26-6-2011, à servidora MARIA DE NAZARÉ FARIAS LIRA, Especialista particulares na forma que específica.
em Saúde/Auditor do SUS, matrícula 063.819-6 B, integrante do quadro de
pessoal da Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA. O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL,
no uso da competência que lhe confere o art. 128, inc. II, da Lei
GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA Orgânica do Município de Manaus,
CASA CIVIL, em Manaus, 12 de novembro de 2013.
CONSIDERANDO o Decreto nº 2.158, de 8-02-2013,
alterado pelo Decreto nº 2.367, de 21-05-2013;
O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL, O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL,
no uso da competência que lhe confere o art. 128, inc. II, da Lei na forma estabelecida pelo art. 128, inc. II, da Lei Orgânica do Município
Orgânica do Município de Manaus; de Manaus,
CONSIDERANDO o Decreto nº 2.158, de 08-02-2013, CONSIDERANDO a delegação de competência firmada
modificado pelo Decreto nº 2.367, de 21-05-2013, pelo Prefeito de Manaus no Decreto nº 2.401, de 9 de julho de 2013;
CONSIDERANDO o disposto no art. 150, da Lei nº 1.118, de CONSIDERANDO o teor do Despacho subscrito pelo
1º-09-1971, Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus; Secretário Municipal de Saúde;
CONSIDERANDO a manifestação favorável da Gerência
de Gestão do Trabalho da SEMSA, com a anuência do Secretário CONSIDERANDO a manifestação da Divisão de
Municipal de Saúde; Acompanhamento Pessoal e Gestão de Benefícios da SEMAD;
CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 3954/2013- CONSIDERANDO o que consta do Processo
GTRAB/SEMSA, subscrito pela Subsecretária de Gestão Administrativa nº 2013/1637/5763, resolve
e Planejamento;
CONSIDERANDO ainda o que consta no Processo CONSIDERAR EXONERADO, a pedido, a contar de
nº 2013/1637/4230, resolve 04-9-2013, nos termos do art. 103, inc. I, § 1º, inc. I, da Lei nº 1.118, de
1º de setembro de 1971, Estatuto dos Servidores Públicos do Município
CONSIDERAR CONCEDIDA, pelo prazo de 03 (três) de Manaus, o servidor WILLIAN LEITE LEAL, Assistente em Saúde/
meses, a contar de 1º-10-2013, LICENÇA PRÊMIO, referente ao Digitador C-02, matrícula 098.409-4 C, do quadro de pessoal da
decênio 07-08-2002 a 06-08-2012, ao servidor RACHID PINTO Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA.
ZACARIAS FILHO, Especialista em Saúde/Cirurgião Dentista F-10,
matrícula 065.767-0 A, integrante do quadro de pessoal da Secretaria GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA
Municipal de Saúde – SEMSA. CASA CIVIL, em Manaus, 12 de novembro de 2013.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL, O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL,
na forma estabelecida pelo art. 128, inc. II, da Lei Orgânica do Município na forma estabelecida pelo art. 128, inc. II, da Lei Orgânica do Município
de Manaus, de Manaus,
CONSIDERANDO a delegação de competência firmada
CONSIDERANDO a delegação de competência firmada
pelo Prefeito de Manaus no Decreto nº 2.401, de 9 de julho de 2013;
pelo Prefeito de Manaus no Decreto nº 2.401, de 9 de julho de 2013;
CONSIDERANDO o teor do Despacho subscrito pelo
Secretário Municipal de Saúde; CONSIDERANDO o teor do Despacho subscrito pelo
CONSIDERANDO a manifestação da Divisão de Secretário Municipal de Saúde;
Acompanhamento Pessoal e Gestão de Benefícios da SEMAD;
CONSIDERANDO a manifestação da Divisão de
CONSIDERANDO o que consta do Processo Acompanhamento Pessoal e Gestão de Benefícios da SEMAD;
nº 2013/1637/5579, resolve
CONSIDERANDO o que consta do Processo
CONSIDERAR EXONERADA, a pedido, a contar de 26-8- nº 2013/1637/5275, resolve
2013, nos termos do art. 103, inc. I, § 1º, inc. I, da Lei nº 1.118, de 1º de
setembro de 1971, Estatuto dos Servidores Públicos do Município de CONSIDERAR EXONERADO, a pedido, a contar de 15-8-
Manaus, a servidora CAROLINE NEVES HAYDEN, Assistente em 2013, nos termos do art. 103, inc. I, § 1º, inc. I, da Lei nº 1.118, de 1º de
Saúde/ Assistente de Administração, matrícula 109.008-9 A, do quadro setembro de 1971, Estatuto dos Servidores Públicos do Município de
de pessoal da Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA. Manaus, o servidor ALEXANDRE BALBINO DA COSTA, Especialista
em Saúde/Médico/Urgentista, matrícula 109.886-51 A, do quadro de
GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA pessoal da Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA.
CASA CIVIL, em Manaus, 12 de novembro de 2013.
GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA
CASA CIVIL, em Manaus, 12 de novembro de 2013.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL, O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL,
na forma estabelecida pelo art. 128, inc. II, da Lei Orgânica do Município na forma estabelecida pelo art. 128, inc. II, da Lei Orgânica do Município
de Manaus, de Manaus,
CONSIDERANDO a delegação de competência firmada CONSIDERANDO a delegação de competência firmada
pelo Prefeito de Manaus no Decreto nº 2.401, de 9 de julho de 2013; pelo Prefeito de Manaus no Decreto nº 2.401, de 9 de julho de 2013;
CONSIDERANDO o teor do Despacho subscrito pelo CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 1254/2013 –
Secretário Municipal de Saúde; PRE/MANAUSTRANS, subscrito pelo diretor-presidente;
CONSIDERANDO a manifestação da Divisão de CONSIDERANDO o despacho da Divisão de
Acompanhamento Pessoal e Gestão de Benefícios da SEMAD; Acompanhamento de Pessoal e Gestão de Benefícios da SEMAD;
CONSIDERANDO o que consta do Processo CONSIDERANDO o que consta do Processo
nº 2013/1637/4984, resolve nº 2013/13608/13868/00009, resolve
CONSIDERAR EXONERADO, a pedido, a contar de 06-8- CONSIDERAR EXONERADO, a pedido, a contar de 30-8-
2013, nos termos do art. 103, inc. I, § 1º, inc. I, da Lei nº 1.118, de 1º de 2013, nos termos do art. 103, inc. I, § 1º, inc. I, da Lei nº 1.118, de 1º de
setembro de 1971, Estatuto dos Servidores Públicos do Município de setembro de 1971, Estatuto dos Servidores Públicos do Município de
Manaus, o servidor DANIELSON ASSEF PEREIRA DA ROCHA, Assistente Manaus, o servidor MANOEL SOUZA DA COSTA, Agente da Autoridade
em Saúde/ Assistente em Administração D-02, matrícula 112.591-5 A, do de Trânsito, matrícula 12291, do quadro de pessoal do Instituto Municipal
quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA. de Engenharia e Fiscalização do Trânsito – Manaustrans.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL, O SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA CASA CIVIL,
no uso da competência que lhe confere o art. 128, inc. II, da Lei no uso da competência que lhe confere o art. 128, inc. II, da Lei
Orgânica do Município de Manaus, Orgânica do Município de Manaus;
CONSIDERANDO a delegação de competência firmada CONSIDERANDO o Decreto nº 2.158, de 08-02-2013,
pelo Prefeito de Manaus no Decreto nº 2.401, de 9 de julho de 2013; modificado pelo Decreto nº 2.367, de 21-05-2013,
CONSIDERANDO o disposto no art. 1º, inc. II do Decreto
nº 0842/2011, que trata da disposição e cessão dos servidores do Município; CONSIDERANDO o disposto no art. 150, da Lei nº 1.118,
de 1º-09-1971, Estatuto dos Servidores Públicos do Município de
CONSIDERANDO o teor do despacho da Divisão Setorial Manaus;
de Pessoal da SEMAD; CONSIDERANDO a manifestação favorável da Gerência
de Gestão do Trabalho da SEMSA, com a anuência do Secretário
CONSIDERANDO o que consta do Processo Municipal de Saúde;
nº 2013/2207/2887/01602, resolve:
CONSIDERANDO o teor do Despacho da Divisão de
AUTORIZAR a disposição para o Tribunal Regional Acompanhamento Pessoal e Gestão de Benefícios da SEMAD;
Eleitoral do Amazonas, a contar de 1º.1.2013, com ônus para o órgão
de origem, do servidor EDSON DE SOUZA PEREIRA, Agente CONSIDERANDO ainda o que consta nos Processos de
Administrativo A-III-III, matrícula 064.577-0A, do quadro de pessoal da nº 2013/1637/4568, 2013/1637/4790, 2013/1637/1586, 2013/1637/4961,
Secretaria Municipal de Administração - SEMAD. 2013/1637/4773, 2013/1637/4615, 2013/1637/4888, 2013/1637/4006,
2013/1637/2715, 2013/1637/4639, 2013/1637/0708, e 2013/1637/5156,
GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL CHEFE DA resolve:
CASA CIVIL, em Manaus, 12 de novembro de 2013.
CONSIDERAR CONCEDIDA, aos servidores integrantes
do quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA,
LICENÇA PRÊMIO, com base nos dados discriminados no Anexo
Único.
EXTRATO
SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO
ESPÉCIE E DATA: Contrato nº 011/2013, de 31/10/2013.
CONTRATANTES: O Município de Manaus, através da Casa Civil, no RELATÓRIO – RESIDENCIAL PARQUE BURITIS I
interesse do Escritório de Representação em Brasília e CEB Distribuição
S/A.
Nº Beneficiário Vendedor Setor Rua Lote
OBJETO: O presente contrato tem por objeto regular, exclusivamente, 1. Alzira Martins Rodrigues A 23 01
segundo a estrutura da tarifa de Baixa Tensão, o fornecimento de
2. Fabio Pereira dos Santos A 23 04
energia elétrica ao CONTRATANTE, pela CONTRATADA, necessária ao
funcionamento de suas instalações localizadas no Setor Comercial 3. Enildo Pantoja dos Santos A 23 05
Norte, Quadra 01, Bloco C, Edifício Brasília Trade Center, Salas 1508 a 4. Itaecio Lino de Oliveira B 24 36
1511, CEP 70.711-902, sob sua responsabilidade, com exceção da 5. Francisco Antônio Alves da Frota B 24 52
Iluminação Pública.
6. Denilda de Almeida Bentes B 25 56
VALOR GLOBAL: O contrato tem valor global estimativo de 7. Severino Muniz Acarauba B 25 58
R$10.800,00 (dez mil e oitocentos reais). 8. Fabiola Pereira dos Santos B 25 61
9. Pamella Carolinne Mendes Pinto B 25 65
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente 10. Tarcilio Marques de Almeida Filho C 25 71
Termo foram empenhadas sob à conta da seguinte Rubrica
11. Francisca Faustino Silva Filha C 25 73
Orçamentária: Unidade Orçamentária: 11103; Programa de Trabalho
n° 0412240022279.0000; Fonte nº 00100, Natureza da Despesa 12. Maria Lucia Rodrigues da Costa C 25 74
nº 33903943, com a emissão da Nota de Empenho nº 2013NE00032, de 13. Elissandra da Silva Almeida C 25 76
09/10/2013, no valor de R$450,00 (quatrocentos e cinquenta reais), 14. Greiciane Fe Ferreira da Silva C 25 77
ficando o saldo remanescente sujeito à liberação orçamentária. 15. Jocivaldo Bentes de Souza C 25 79
16. Trindade do Carmo Correa C 25 83
FUNDAMENTO: Despacho do Sr. Secretário Municipal Chefe da Casa
Civil da Portaria nº 118/2013-GSCCC, publicada no DOM Edição 17. Claudeciria Oliveira Teixeira C 26 87
nº 3283, de 31/10/13, que homologou a contratação direta com Dispensa 18. Ana Maria Carvalho de Castro C 26 93
de Licitação, com fundamento no artigo 24, XXI da Lei nº 8.666/93, 19. Antônia Nubia Marques Rocha C 26 95
referente ao Processo Administrativo nº 2013/11271/13988/00018.
20. Ieida Ramos de Araújo C 26 99
SF: Subfunção R E S O L V E:
DESPACHO DE HOMOLOGAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
A SUBSECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E
PLANEJAMENTO, no uso de suas atribuições legais e,
R E S O L V E:
R E S O L V E:
Nº. Seqüência Ordinal da Programação de Trabalho Descentralizada Art. 2º A Descentralização de que trata esta portaria tem como
Códigos: objeto o pagamento do Programa de Estágio Remunerado para atender as
F: Função atividades de apoio técnico/administrativo desta secretaria/SEMED, referente
SF: Subfunção ao 4º trimestre do exercício de 2013, que deverá ser executado na UG
P: Programa nº 350101 - RECURSOS SUPERVISIONADOS DA SEMAD.
A: Ação
ND: Natureza de Despesa Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua
FR: Fonte de Recurso publicação, operando seus efeitos a partir de 01.10.2013.
R E S O L V E:
Nº F SF P A ND FR R$
Art. 1º CONCEDER Destaque de Crédito Orçamentário em 01 12 365 1030 1037 449051 0100 2.461.000,00
favor da Unidade Gestora 350101 – RECURSOS SUPERVISIONADOS Total 2.461.000,00
DA SEMAD, no valor total de R$ 1.138.000,00 (um milhão, cento e
trinta e oito mil reais) conforme Anexo Único desta Portaria. Nº. Seqüência Ordinal da Programação de Trabalho Descentralizada
§ 1º. Do Diretor (a) da Unidade de Ensino: § 2º. Procedimento 2: No caso do aluno matriculado em
ano/série posterior ao que deveria cursar, deve ser mantido no mesmo
I - Informar à Gerência de Documentação e Auditoria ano/série, desde que não represente retrocesso no percurso escolar do
Escolar, quanto à irregularidade detectada, mediante apresentação da aluno. Se detectado até o 1º bimestre, proceder à correção da matrícula
documentação do aluno; no ano/série em que deveria cursar. Após o 2º bimestre, permanece no
ano/série, aplica-se a regularização através da reclassificação com
II - Adotar formas de aplicabilidades cabíveis que cada exames dos componentes da Base Nacional Comum, referente ao
caso requer; período que deixou de cursar, realizado pela Banca Examinadora da
Unidade de Ensino.
III - Registrar os resultados da aplicabilidade da
regularização de vida escolar; § 3º. Regulamentação: A Banca Examinadora está
regulamentada no art. 125 do Regimento Geral das Unidades de Ensino
IV - Dar ciência ao responsável pelo aluno, no próprio da Rede Pública Municipal de Manaus e no art. 11, Parágrafo Único da
expediente, da decisão do caso e, se houver exigências a serem Resolução n. 06/CME/2010.
atendidas, dar condições para o seu cumprimento.
V – Alunos com pendências de progressão parcial após o
§ 2º. Da Gerência de Documentação e Auditoria Escolar: término do Ensino Fundamental.
I – Acompanhar o processo pedagógico e administrativo, § 1º. Procedimento 1: No caso de alunos com pendências
desde a comunicação do fato até a sua conclusão. de até 2 (dois) componentes curriculares de anos/séries anteriores e
concluíram o 9º ano, submeter-se à exames supletivos, desde que tenha
§ 3º. Da Banca Examinadora: 15(quinze) anos completos.
I – Aplicar os exames para regularização da vida escolar § 2º. Procedimento 2: Caso o aluno esgote todos os
do aluno, referentes aos anos ou bimestres em que ocorreu a recursos citados nos procedimentos acima e não seja aprovado,
irregularidade. poderá efetuar matrícula e cursar apenas as disciplinas com
pendências.
Art. 4º. Das Irregularidades, da Aplicabilidade dos
Procedimentos e da Respectiva Regulamentação de Vida Escolar. § 4º. Regulamentação: Aplica-se as normas da Resolução
n. 06/CME/2011, que estabelece normas para a matrícula em Regime de
I – Lacunas de nota bimestral do ano letivo em curso. Progressão Parcial a partir do 7º ano no Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Ensino e da Resolução n. 011/CME/2000 que regulamenta
§ 1º. Procedimento: A Banca Examinadora elaborará um a matrícula de alunos nos componentes curriculares causadores da
Plano Especial de Estudos, dos bimestres e/ou componentes retenção, sem obrigatoriedade da frequência nos demais componentes
curriculares com lacuna, onde o aluno cumprirá um roteiro de atividades aprovados.
como: leituras, pesquisas, resoluções de exercícios e outros
encaminhamentos a serem aplicados pelos professores do aluno em VI – Alunos provenientes de estabelecimento não
questão. credenciado.
§ 1º. Procedimentos: A direção da unidade de ensino § 2º. Procedimento 2: Caso o sinistro ocorra com registros
encaminhará o aluno para proceder ao exame de suplência para fins de de anos anteriores, a unidade de ensino recorrerá ao arquivo da
regularização dos anos iniciais, no Centro Municipal de Educação de Gerência de Documentação e Auditoria Escolar da Secretaria Municipal
Jovens e Adultos – CEMEJA; de Educação - SEMED.
(*) Republicada por haver sido veiculada com incorreções no DOM nº 3280, de 28
de outubro de 2013.
§ 1° Ao atender qualquer criança ou adolescente, o Art. 8º Sempre que necessário, os membros do Conselho
Conselho Tutelar conferirá sempre o seu registro civil e, verificando sua Tutelar deverão orientar a todos que, na forma do disposto no art. 236,
inexistência ou grave irregularidade no mesmo, comunicará o fato ao da Lei nº 8.069/90, constitui crime, punível de 06 (seis) meses a 02
Ministério Público, para os fins dos arts. 102 e 148, parágrafo único, letra (dois) anos de detenção, impedir ou embaraçar a ação de membro do
“h”, da Lei nº 8.069/90; Conselho Tutelar, no exercício de atribuição prevista no referido Diploma
§ 2º O atendimento prestado à criança e ao adolescente Legal, podendo, a depender da situação, requisitar o concurso da força
pelo Conselho Tutelar pressupõe o atendimento de seus pais ou policial e mesmo dar voz de prisão àqueles que incorrerem na prática
responsável, assim como os demais integrantes de sua família natural ilícita respectiva.
ou substituta, que têm direito a especial proteção por parte do Estado
(lato sensu) e a ser encaminhada a programas específicos de CAPÍTULO IV
orientação, apoio e promoção social (CF. art. 226, caput e § 8º, da DA COMPETÊNCIA
Constituição Federal, art. 101, inciso IV e 129, incisos I a IV, da Lei nº
8.069/90 e disposições correlatas contidas na Lei nº 8.742/93 - LOAS); Art. 9° O Conselho Tutelar é órgão competente para
§ 3º O atendimento prestado pelo Conselho Tutelar à criança atender qualquer criança ou adolescente em situação de risco cujos pais
acusada da prática de ato infracional se restringe à análise da presença de ou responsável tenham domicílio ou que se encontrem na área territorial
alguma das situações previstas no art. 98, da Lei nº 8.069/90, com a correspondente a cidade de Manaus, (art. 147, da Lei nº 8.069/90).
subseqüente aplicação das medidas de proteção e destinadas aos pais ou § 1° Quando os pais ou responsável forem desconhecidos,
responsável, nos moldes do art.101, incisos I a VII e 129, incisos I a VII, do já falecidos, ausentes ou estiverem em local ignorado, é competente o
mesmo Diploma Legal, ficando a investigação do ato infracional respectiva, Conselho Tutelar do local em que se encontra a criança ou adolescente;
inclusive no que diz respeito à participação de adolescentes ou imputáveis, § 2° Tratando-se de criança ou adolescente cujos pais ou
assim como a eventual apreensão de armas, drogas ou do produto da responsável tenham domicílio em outro município, realizado o
infração, a cargo da autoridade policial responsável; atendimento emergencial, o Conselho Tutelar, comunicará o fato às
§ 4º As medidas de proteção aplicadas pelo Conselho autoridades competentes daquele local;
Tutelar deverão levar em conta as necessidades pedagógicas específicas § 3° O encaminhamento da criança ou adolescente para
da criança ou adolescente (apuradas, se necessário, por intermédio de município diverso somente será concretizado após a confirmação de que
uma avaliação psicossocial, levada a efeito por profissionais das áreas da seus pais ou responsável são de fato lá domiciliados, devendo as
pedagogia, psicologia e assistência social, cujos serviços poderão ser providências para o recâmbio ser providenciadas pelo órgão público
requisitados junto aos órgãos públicos competentes, art.136, inciso III, letra responsável pela assistência social do município de origem da criança
“a”, da Lei nº 8.069/90), procurando sempre manter e fortalecer os vínculos ou adolescente, cujos serviços podem ser requisitados pelo Conselho
familiares existentes, art.100, da Lei nº 8.069/90; Tutelar local, na forma prevista no art.136, inciso III, alínea “a”, da Lei nº
§ 5° O Conselho Tutelar somente aplicará a medida de 8.069/90;
abrigo quando constatada a falta dos pais ou responsável, devendo zelar § 4º Em nenhuma hipótese o recâmbio da criança ou
para estrita observância de seu caráter provisório e excepcional, a ser adolescente ao seu município de origem, ou a busca de uma criança ou
executada em entidade própria, cujo programa respeite aos princípios adolescente cujos pais sejam domiciliados no município de Manaus, e se
relacionados no art.92, da Lei nº 8.069/90, não importando em restrição da encontre em local diverso, ficará sob a responsabilidade do Conselho
liberdade e nem ter duração superior ao estritamente necessário para a Tutelar, ao qual incumbe apenas a aplicação da medida correspondente
reintegração à família natural ou colocação em família substituta (devendo (art.101, inciso I, da Lei nº 8.069/90), com a requisição, junto ao órgão
a aplicação de esta última medida ficar exclusivamente a cargo da público competente, dos serviços públicos necessários à sua execução
autoridade judiciária competente); (art.136, inciso III, alínea “a”, da Lei nº 8.069/90);
§ 6º Caso o Conselho Tutelar, depois de esgotadas as § 5º Com o retorno da criança ou adolescente que se
tentativas de manutenção e fortalecimento dos vínculos familiares, ou encontrava em município diverso, antes de ser efetivada sua entrega aos
em virtude da prática, por parte dos pais ou responsável, de grave seus pais ou responsável, deve ser perquirido, se necessário com o
violação dos deveres inerentes ao poder familiar, assim como auxílio de profissionais das áreas da psicologia e assistência social, as
decorrentes de tutela ou guarda, se convencer da necessidade de razões de ter aquele deixado a residência destes, de modo a apurar a
afastamento da criança ou adolescente do convívio familiar e/ou da possível ocorrência de maus tratos, violência ou abuso sexual, devendo,
propositura de ação de suspensão ou destituição do poder familiar, fará conforme o caso, se proceder na forma do disposto no art.6º, deste
imediata comunicação do fato ao Ministério Público (art.136, incisos IV e Regimento Interno.
V c/c art.201, inciso III, da Lei nº 8.069/90), ao qual incumbirá a
propositura das medidas judiciais correspondentes;
CAPÍTULO V
§ 7º O disposto no parágrafo anterior deve ser observado
DA FISCALIZAÇÃO DAS
mesmo nos casos de suspeita ou confirmação de maus tratos ou abuso
ENTIDADES DE ATENDIMENTO
sexual impostos pelos pais ou responsável, sendo em qualquer hipótese
aplicável o disposto no art. 130, da Lei nº 8.069/90, com o afastamento
Art. 10. O Conselho Tutelar fiscalizará as entidades de
cautelar do agressor da companhia da criança ou adolescente e seus
atendimento a crianças e adolescentes por meio de visita e inspeção,
demais familiares. Apenas caso esta providência não se mostrar viável,
por mais de um de seus membros, verificando, basicamente, o
por qualquer razão, é que será a criança ou adolescente (juntamente
cumprimento das obrigações elencadas no art. 94 da Lei nº 8.069/90
com seus irmãos, se houver), colocada em abrigo, devendo ser a
(ECA), elaborando o Termo de Visita e Inspeção, que conterá:
medida respectiva aplicada em sede de procedimento judicial
contencioso, no qual seja garantido aos pais ou responsável o direito ao I – data e horário;
contraditório, ampla defesa e devido processo legal (CF. art. 5º, incisos
LIV e LV, da Constituição Federal); II – indicação dos conselheiros autores da inspeção;
§ 8° Nos casos em que o Conselho Tutelar aplicar a III – qualificação da entidade visitada;
medida de acolhimento institucional (com estrita observância do disposto
no § 4º supra), o fato deverá ser comunicado ao Juiz e ao Promotor de IV – qualificação de quem recebeu o conselheiro para a
Justiça da Vara da Infância e da Juventude no prazo improrrogável de 02 inspeção;
(dois) dias úteis, e se por qualquer razão não for possível o imediato V – caracterização da entidade (finalidade, diretoria eleita,
recâmbio à família de origem, deverá o Conselho Tutelar zelar para que caracterização dos obrigados etc.);
seja deflagrado procedimento judicial específico, destinado à suspensão
ou destituição do poder familiar e/ou à colocação em família substituta, VI – se foram ou não encontradas eventuais
de modo que a criança ou adolescente permaneça abrigada pelo menor irregularidades, descrevendo-as detalhadamente;
período de tempo possível; VII – data e hora do término da visita, com assinatura dos
conselheiros que a executaram.
Art. 7° As decisões do Conselho Tutelar somente poderão
ser revistas, pela autoridade judiciária a pedido de quem tenha legítimo Art. 11. As visitas e inspeções serão efetuadas de ofício a
interesse, em conformidade com o disposto no art. 137 da Lei 8.069/90. cada entidade ou sempre que houver denúncias de irregularidades.
§ 1° As notificações expedidas pelo Conselho Tutelar Art. 32. As deliberações do Colegiado serão sempre, por
deverão obedecer ao prazo mínimo de 48 horas, salvo os casos de no mínimo, 3 votos.
relevância ou urgência.
§ 2° No caso de expedição de notificação para alguém Parágrafo único. O Colegiado reunir-se-á na primeira
acusado por terceiro de violação a qualquer direito da criança ou chamada com 5 Conselheiros e na segunda chamada com no mínimo 3.
adolescente, deve ser mencionado na notificação à possibilidade de o
acusado se fazer acompanhado de advogado no ato da oitiva respectiva. Art. 33. Compete ao Colegiado:
I – deliberar sobre as decisões do Conselho Tutelar
Art. 25. O atendimento à população poderá ser feito principalmente aquelas previstas nos arts. 95, 98, 101, 129 e 136 do
individualmente por cada conselheiro, ad referendum do Conselho, com Estatuto da Criança e do Adolescente;
exceção dos casos a seguir, para os quais o Conselho designará mais II – eleger o Coordenador e o Secretário do Conselho
de um dos seus membros para o cumprimento: Tutelar;
I – fiscalização a entidades de atendimento; III - destituir o Coordenador e o Secretário do Conselho
II – verificação de infração administrativa educacional Tutelar nos casos previstos no art. 29, § 3° deste Regimento;
praticada contra os direitos da criança ou do adolescente; IV – escolher Conselheiro(s) para representar o Conselho
III – quando a situação assim exigir e o Conselho Tutelar em atividades externas;
de forma colegiada decidir. VI – definir a data de suas reuniões;
VII - deliberar junto ao colegiado local o membro do
Art. 26. O encaminhamento, ad referendum do Colegiado, Conselho que tenha cometido falta grave, cabendo ainda encaminhar à
dos casos será feito pelo conselheiro que estiver realizando o Coordenação Geral, a Assembléia Geral para providencia junto ao
acompanhamento direto ao caso. Ministério Público os casos de reincidência, assegurado sempre a
participação do colegiado local.
Art. 27. A expedição de correspondência durante o plantão
se fará em papel próprio, pelo conselheiro que estiver de serviço, Art. 34. O Conselho Tutelar se reunirá periodicamente em
sempre em duas vias. sessões ordinárias e extraordinárias.
§ 1° As sessões ordinárias ocorrerão semanalmente a
CAPÍTULO X
critério do colegiado, durante o horário de expediente, na sede do
DA ORGANIZAÇÃO
Conselho Tutelar, com a presença mínima de três Conselheiros;
§ 2° As sessões extraordinárias serão convocadas pelo
Art. 28. Cada Conselho Tutelar conta com a seguinte Coordenador ou no mínimo, 03 (três) Conselheiros, podendo ocorrer a
estrutura administrativa: qualquer dia, horário e local, com prévia comunicação a todos os
I – o Colegiado; membros do Conselho Tutelar;
II - o Coordenador; § 3° As sessões objetivarão a discussão e resolução dos
III – o Secretário (a); casos, planejamento e avaliação de ações e análise da prática,
IV - o Conselheiro. buscando sempre aperfeiçoar o atendimento à população;
§ 4º Serão também realizadas sessões periódicas
Art. 29. O Conselho Tutelar elegerá, dentre os membros especificamente destinadas à discussão dos problemas estruturais do
que o compõem, um Coordenador e um Secretário. município, bem como a necessidade de adequação do orçamento
§ 1° O mandato do Coordenador e do Secretário terá público às necessidades específicas da população infanto-juvenil;
duração de 01 (um) ano, permitida a livre recondução aos cargos § 5º Por ocasião das sessões referidas no parágrafo
respectivos; anterior, ou em sessão específica, realizada no máximo ao final de cada
§ 2° Na ausência ou impedimento do Coordenador, a semestre, o Conselho Tutelar deverá discutir e avaliar seu
direção dos trabalhos e demais atribuições, serão exercidas pelo funcionamento com a população e representantes do Conselho
Secretário e na ausência destes o Conselheiro mais antigo e no Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Ministério Público e
impedimento deste o mais idoso. Poder Judiciário, de modo a aprimorar a forma de atendimento e melhor
§ 3° A perda do exercício do cargo de coordenador, só servir a população infanto-juvenil, sendo facultadas à comunidade e
poderá ser efetuada, por decisão fundamentada, mediante os seguintes demais autoridades a apresentação de sugestões e reclamações;
casos: § 6º Serão registrados em ata todos os incidentes
I – pelo descumprimento das leis vigentes; ocorridos durante a sessão deliberativa, assim como as deliberações
II - em casos de descumprimento à ética profissional; tomadas e os encaminhamentos efetuados.
III - em casos de descumprimento ás normas do
Regimento Interno; Art. 35. As sessões do Conselho Tutelar serão realizadas
IV – abuso de autoridade. da seguinte forma:
§ 4º Em caso de vacância do Coordenador, será realizada
nova eleição de escolha do novo Coordenador no prazo máximo de 30 I - Tratando-se de discussão e resolução de caso de
(trinta) dias com a iniciativa e coordenação da eleição pelo Secretario. criança ou adolescente a quem se atribua autoria de ato infracional
(conduta descrita pela lei como crime ou contravenção) a sessão será
Art. 30. As candidaturas aos cargos de Coordenador e do restrita, observado as regras dos arts. 143 e 247, da Lei nº 8.069/90;
Secretário serão manifestadas verbalmente, pelos próprios Conselheiros II - Nestas situações bem como em outras que exigirem a
presentes, perante os demais, na primeira sessão ordinária do Conselho preservação da imagem e/ou intimidade da criança ou do adolescente e
Tutelar realizada logo após a posse para o cargo de Conselheiro Tutelar de sua família (conforme. arts. 15, 17 e 18, da Lei nº 8.069/90), somente
ou na última sessão ordinária realizada antes do término do mandato será permitida a presença de familiares e dos técnicos envolvidos no
dos cargos de Coordenador e do Secretário. atendimento do caso, além de representantes do Poder Judiciário e do
§ 1º O voto deverá ser aberto, devendo cada Conselheiro Ministério Público;
votar em apenas um Coordenador e um Secretário; III - Ressalvadas as situações descritas nos parágrafos
§ 2º Os mais votados serão, pela ordem, o Coordenador, o anteriores, às sessões do Conselho Tutelar serão abertas ao público,
Secretário; caso em que qualquer pessoa, técnico ou representante de instituição,
§ 3º No caso de empate, será considerado vencedor o cuja atividade contribua para a realização dos objetivos do Conselho,
Conselheiro mais antigo no cargo, persistindo o empate, o mais idoso. poderá pedir a palavra para manifestar-se sobre a matéria do dia;
IV - Para as sessões em que forem discutidos problemas VII - manter registro atualizado de todas as entidades e
estruturais do município, bem como a necessidade de adequação do programas de atendimento a crianças e adolescentes existentes no
orçamento público às necessidades específicas da população infanto- município, comunicando a todos os demais Conselheiros quando das
juvenil, serão convidados representantes do Conselho Municipal dos comunicações a que aludem os arts. 90, § único e 91, caput, da Lei nº
Direitos da Criança e do Adolescente, assim como dos órgãos públicos 8.069/90;
municipais encarregados da saúde, educação, assistência social, VIII – elaborar a digitalização e expedição de documentos;
planejamento e finanças; IX - prestar informações que lhe forem solicitadas pelos
Parágrafo único. Todas as manifestações e votos dos Conselheiros ou por terceiros, observado o disposto no art. 5º, incisos
membros do Conselho Tutelar serão abertos, sendo facultado ao(s) XXXIV, “a” e “b” da Constituição Federal, assim como nos arts. 143, 144
Conselheiro(s) vencido(s) o registro, em ata, de seu(s) voto(s) e 247, da Lei nº 8.069/90;
divergente(s). X - participar também do rodízio de distribuição de casos,
realização de diligências, fiscalização de entidades e da escala de
Art. 36. As datas, horários e locais em que serão plantão;
realizadas as sessões ordinárias e extraordinárias serão previamente XI - elaborar a pauta das reuniões após consulta aos
comunicados a seus membros, antes da decisão do Colegiado do demais Conselheiros;
Conselho Tutelar. XII - elaborar, mensalmente, a escala de visitas às
entidades de atendimento existentes no município;
Art. 37. De cada sessão lavrar-se-á, uma ata simplificada, XIII - solicitar com a antecedência devida, junto à
assinada por todos os Conselheiros presentes, com o resumo dos Secretaria ou Departamento municipal competente, o material de
assuntos tratados, das deliberações tomadas e suas respectivas expediente necessário ao contínuo e regular funcionamento do Conselho
votações. Tutelar.
§ 1º Não poderá sair do Conselho Tutelar nenhum
Seção II documento sem prévia autorização do colegiado;
Do Coordenador § 2º Não será expedido documento oficial sem deliberação
do colegiado, sujeito à punição se infrator, conforme o Regimento Interno.
Art. 38. São atribuições do Coordenador:
I - coordenar as sessões plenárias, participando das Seção V
discussões e votações; Do Conselheiro
II - convocar as sessões extraordinárias;
III - representar o Conselho Tutelar em eventos e Art. 40. A cada Conselheiro Tutelar em particular compete,
solenidades ou delegar a sua representação a outro Conselheiro; entre outras atividades:
IV - assinar a correspondência oficial do Conselho I - proceder à verificação dos casos (estudo da situação
juntamente com o Secretário (a); pessoal, familiar, escolar e social) que lhe sejam distribuídos, tomando
V - zelar pela fiel aplicação e respeito ao Estatuto da desde logo as providências de caráter urgente, preparando sucinto
Criança e do Adolescente, por todos os integrantes do Conselho Tutelar; relatório, escrito em relação a cada caso para apresentação à sessão do
VI - participar do rodízio de distribuição de casos, Plenário, cuidando da sua execução e do acompanhamento até que se
realização de diligências, fiscalização de entidades e da escala de complete o atendimento;
plantão; II - participar do rodízio de distribuição de casos, realização
VII - participar das reuniões do Conselho Municipal dos de diligências, fiscalização de entidades e da escala de plantão,
Direitos da Criança e do Adolescente, levando ao conhecimento deste os comparecendo à sede do Conselho nos horários previstos para o
casos de ameaça ou violação de direitos de crianças e adolescentes que atendimento ao público;
não puderam ser solucionados em virtude de falhas na estrutura de III - auxiliar o Coordenador e o Secretário nas suas
atendimento à criança e ao adolescente no município, efetuando atribuições específicas, especialmente na recepção de casos e
sugestões para melhoria das condições de atendimento, seja através da atendimento ao público;
adequação de órgãos e serviços públicos, seja através de criação e IV - discutir, sempre que possível, com outros Conselheiros
ampliação de programas de atendimento, nos moldes do previsto nos as providências urgentes que lhe cabem tomar em relação a qualquer
arts. 88, inciso III, 90, 101, 112 e 129, da Lei nº 8.069/90; criança ou adolescente em situação de risco, assim como sua respectiva
VIII - enviar mensalmente à Secretaria a qual está família;
vinculado administrativamente a relação de freqüência e a escala de V - discutir cada caso de forma serena respeitando às
plantões dos Conselheiros; eventuais opiniões divergentes de seus pares;
IX – encaminhar à Secretaria a qual está vinculado VI - tratar com respeito e urbanidade os membros da
administrativamente, até o dia 31 (trinta e um) de janeiro de cada ano a comunidade, principalmente as crianças e adolescentes, reconhecendo-
escala de férias dos membros do Conselho Tutelar; os como sujeitos de direitos e a condição peculiar de pessoa em
X – socializar as informações aos demais conselheiros. desenvolvimento;
VII - visitar a família de criança ou adolescente cuja
Seção III verificação lhe couber;
Do Secretário VIII - executar outras tarefas que lhe forem destinadas na
distribuição interna das atribuições do órgão.
Art. 39. Ao Secretário (a) compete, com o auxílio dos Parágrafo único. É também dever do Conselheiro Tutelar
funcionários lotados no Conselho Tutelar: declarar-se impedido de atender ou participar da deliberação de caso
I - zelar para que os casos recepcionados pelo Conselho que envolva amigo íntimo, algoz ou parente seu ou de cônjuge ou
Tutelar sejam devidamente formalizados em livro ou ficha apropriado, companheiro (a) até o 3º (terceiro) grau.
com anotação de dados essenciais à sua verificação e posterior solução;
II - distribuir os casos aos Conselheiros, de acordo com Art. 41. É expressamente vedado ao Conselheiro Tutelar:
uma seqüência previamente estabelecida entre estes, respeitadas às I - usar da função em benefício próprio;
situações de dependência, especialização ou compensação; II - romper sigilo em relação aos casos analisados pelo
III - redistribuir entre os Conselheiros os casos não Conselho Tutelar;
resolvidos nas hipóteses de afastamento do responsável por licença de III - manter conduta incompatível com o cargo que ocupa
saúde, ou quando este se der por impedido ou suspeito; ou exceder-se no exercício da função de modo a exorbitar sua
IV - preparar, junto com o Coordenador, a pauta das atribuição, abusando da autoridade que lhe foi conferida;
sessões ordinárias e extraordinárias; IV - recusar-se a prestar atendimento ou omitir-se a isso
V - secretariar e auxiliar o Coordenador, quando da quanto ao exercício de suas atribuições quando em expediente de
realização das sessões, lavrando as atas respectivas; funcionamento do Conselho Tutelar;
VI - manter sob sua responsabilidade, na sede do V - aplicar medida de proteção contrariando a decisão
Conselho, os livros, fichas, documentos e outros papéis do Conselho; Colegiada;
Art. 43. A Assembléia Geral é a instância máxima composta Art. 49. As candidaturas aos cargos de Coordenador
pelo conjunto dos Conselhos Tutelares de Manaus, com a finalidade de Geral, Vice-Coordenador Geral e Secretário Geral serão por chapa e
debater e decidir assuntos pertinentes ao trabalho dos Conselhos. manifestadas pelo voto secreto dos próprios Conselheiros, perante uma
§ 1º A Assembléia Geral é a reunião de todos Conselheiros Comissão Eleitoral, escolhida pela Assembléia Geral para esse fim
Tutelares da cidade de Manaus. específico, na primeira sessão ordinária do Conselho Tutelar realizada
§ 2º A Assembléia será convocada de ofício pelo após a posse ou na última sessão ordinária realizada antes do término
Coordenador Geral dos Conselhos Tutelares ou a requerimento de pelo do mandato dos respectivos cargos.
menos a metade mais um dos Conselheiros Tutelares e suas decisões Parágrafo único. No caso de empate das chapas, será
serão soberanas. considerado vencedor o candidato mais antigo no cargo de conselheiro,
persistindo o empate, o conselheiro mais idoso.
Art. 44. A Assembléia Geral debaterá, decidirá e encaminhará
exclusivamente a matéria pela qual foi convocada, sendo coordenada pelo Seção II
Coordenador Geral ou na sua ausência, pelo Vice-Coordenador Geral e Do Coordenador Geral dos Conselhos Tutelares
Secretário Geral, devendo a convocação obedecer à antecedência mínima
de 3 (três) dias e, sendo extraordinária, de 48 (quarenta e oito) horas, Art. 50. A Coordenação Geral dos Conselhos Tutelares,
realizada através de instrumento próprio dirigido pessoalmente a cada constituído por um representante de Conselho Tutelar, escolhido em
Coordenador de Conselho, para posterior ciência ao seu Colegiado. eleição, com a função de disciplinar a organização interna e externa do
conjunto dos Conselhos Tutelares do Município e a finalidade de coordenar
Art. 45. Os trabalhos da Assembléia Geral serão abertos e uniformizar as atividades destes no cumprimento de suas atribuições, a
em primeira chamada com a presença de todos os Conselheiros no partir das deliberações da Assembléia Geral dos Conselheiros Tutelares.
horário marcado para sua convocação e em segunda chamada após 30
minutos com a presença de pelo menos a metade mais um e em terceira Art. 51. Compete ao Coordenador Geral dos Conselhos
chamada com tanto quantos estiverem presentes, sendo as decisões Tutelares:
tomadas por maioria de votos. I – ordenar a forma de distribuição dos casos a serem
Parágrafo único. As decisões da Assembléia Geral terão avaliados, após analise do Colegiado Local, bem como o modo de
caráter de obrigatoriedade sendo que a não observância da não decisão coletiva que lhes forem submetidos;
participação acarretará sanções. II – zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno dos
I – o Conselheiro faltoso terá o prazo de 72 horas para Conselhos Tutelares;
apresentar justificativa da ausência através de ofício que será apreciado III – manifestar-se publicamente em nome dos Conselhos
pelo Coordenador Geral, após apreciação do Colegiado Local. Tutelares e pelos seus conselheiros junto à comunidade e ao Poder
Público;
Art. 46. Compete a Assembléia Geral: IV – redigir e assinar a correspondência e a documentação
I – decidir sobre os conflitos existentes entre Conselheiros oficial do grupo de Conselheiros Tutelares;
Tutelares; V – prestar contas anualmente, dos trabalhos e das
II – decidir sobre representação e aplicação de penalidade atividades desenvolvidas pelos Conselhos Tutelares, para a comunidade
em Conselheiro Tutelar; e perante a Assembléia Geral;
III – solicitar assessoria e consultas a órgãos técnicos VI – acompanhar o controle do fluxo da documentação
públicos e privados; junto ao apoio administrativo e técnico;
IV - escolher os membros que formam as Comissões. VII - articular ação de capacitação para os Conselheiros
Tutelares;
Art. 47. A reunião da Assembléia Geral desenvolver-se-á VIII - consultar os Conselhos para elaboração da pauta de
da seguinte forma: reunião;
I – chamada dos conselheiros e abertura da reunião;
II – leitura da ata da reunião anterior; Seção III
III – leitura da correspondência recebida e distribuição dos Do Vice-Coordenador Geral dos Conselhos Tutelares
casos a serem avaliados pela Coordenação;
IV – informes dos representantes acerca do trabalho Art. 52. Compete ao Vice-Coordenador Geral:
desenvolvido nos Conselhos Tutelares; I - auxiliar o Coordenador no cumprimento de suas atribuições;
V – relatos das participações exercidas pela Coordenação; II - substituí-lo quando necessário.
Art. 65. Poderão participar das Comissões, como Art. 72. Ao receber o Conselho Tutelar qualquer notícia de
convidados especiais, sem direito a voto, representantes de instituições, criança ou adolescente em situação de risco, seja por comunicação de
entidades e pessoas que tenham algum vínculo com a questão da algum cidadão, dos pais ou da própria criança ou adolescente, seja de
defesa dos direitos da criança e do adolescente e que manifeste seu autoridade ou de funcionário público, seja de forma anônima, via postal
interesse. ou telefônica, ou ainda por constatação pessoal, anotará os principais
dados em livro ou ficha apropriada, distribuindo-se o caso de imediato a
Art. 66. Os membros de cada Comissão elegerão entre si um dos Conselheiros, que desencadeará logo a verificação do caso.
um (a) presidente e um (a) relator (a). § 1º As providências de caráter urgente serão tomadas
pelo Conselheiro de plantão ou na sua ausência, aquele que tomou
Art. 67. Compete ao Presidente da Comissão: conhecimento dos fatos, independente de qualquer formalidade,
procedendo depois ao registro dos dados essenciais para a continuação
I - convocar e dirigir as reuniões; da verificação e demais providências;
§ 2º Tal verificação far-se-á por qualquer forma de
II - encaminhar à Assembléia os estudos e propostas da
obtenção de informações, especialmente por constatação pessoal do
Comissão;
Conselheiro, através de visita à família ou a outros locais, oitiva de
III - outras atividades correlatas e inerentes ao cargo; pessoas, solicitação/requisição de exames ou perícias e outros;
§ 3º Concluída a verificação, o Conselheiro encarregado
Art. 68. Compete ao relator da Comissão: fará um relatório do caso, registrando as principais informações colhidas,
as providências já adotadas, as conclusões e as medidas que entende
I - fazer registro das discussões e encaminhamentos da adequada;
Comissão; § 4º - Na sessão do Conselho fará o encarregado
primeiramente o relatório do caso, passando em seguida ao colegiado a
II - elaborar os relatórios; discussão e votação das medidas de proteção aplicáveis a criança ou
III - manter organizados os documentos da Comissão. adolescente (art. 101, I a VII do Estatuto da Criança e do Adolescente),
aos pais e responsáveis (art. 129, I a VII do Estatuto da Criança e do
CAPÍTULO XII Adolescente), bem como outras iniciativas e providências que o caso
DO PROCEDIMENTO TUTELAR requer;
§ 5º Caso entenda o Conselho serem necessárias mais
Art. 69. As regras de procedimento do presente Capítulo informações e diligências para definir as medidas mais adequadas,
devem ser interpretadas como orientações gerais, conforme artigo 6º. do transferirá o caso para a ordem do dia da sessão seguinte,
Estatuto da Criança e do Adolescente. providenciando o Conselheiro encarregado a complementação da
verificação;
Art. 70. Para deliberar acerca das medidas a serem § 6º Entendendo o Conselho Tutelar que nenhuma
aplicadas à criança, adolescente, seus pais ou responsável, o Conselho providência lhe cabe adotar, arquivará o caso que ficara disponível para
Tutelar atuará necessariamente de forma conjunta, através do colegiado, reabertura ou novos procedimentos;
discutindo inicialmente cada caso cuja verificação já foi concluída pelo § 7º Definindo o Plenário as medidas, solicitações e
Conselheiro encarregado, e votando em seguida as medidas propostas providências necessárias o Conselheiro Tutelar encarregado do caso
pelo relator ou outro integrante. cuidará de imediato da execução, comunicando-as expressamente aos
§ 1º Quando necessária a requisição de serviços públicos, interessados, expedindo as notificações necessárias (cf. art.136, inciso
nos moldes do previsto no art.136, incisos III, letra “a” e VIII, assim como VII, da Lei nº 8.069/90), tomando todas as iniciativas para que a criança
quando do oferecimento de representação em razão de irregularidade e/ou adolescente sejam efetivamente atendidos e seus problema
em entidade de atendimento ou quando da prática de infração resolvidos;
administrativa (art.136, inciso III, letra “b” e arts.191 e 194, da Lei nº § 8º Se no acompanhamento da execução o Conselheiro
8.069/90), ou nas hipóteses do art.136, incisos X e XI, da Lei nº encarregado verificar a necessidade de alteração das medidas ou de
8.069/90, será também exigida deliberação do Colegiado do Conselho aplicação de outras (cf. art. 99, da Lei nº 8.069/90), levará novamente o
Tutelar. caso à próxima sessão do Conselho;
§ 2º Nas demais hipóteses relacionadas no art.136, da Lei § 9º Cumpridas as medidas e solicitações e constatando o
nº 8.069/90, é admissível a atuação isolada do Conselheiro encarregado encarregado que a criança e o adolescente voltaram a ser
de cada caso, mediante distribuição; adequadamente atendido em seus direitos fundamentais, o Plenário
§ 3º O Conselheiro Tutelar que prestar o atendimento arquivará o caso.
inicial a uma criança, adolescente ou família, ficará vinculado a todos os
demais casos que forem a estas relacionados, que lhe serão distribuídos Art. 73. Em recebendo o Conselho Tutelar notícia de fato
por dependência, até sua efetiva solução, exceto em casos de férias, que caracterize, em tese, infração penal praticada contra criança ou
licença ou impedimento; adolescente, inclusive em razão do disposto nos arts. 13 e 56, inciso I,
§ 4º A fiscalização de entidades de atendimento, nos da Lei nº 8.069/90, será efetuada imediata comunicação ao Ministério
moldes do previsto no art. 95, da Lei nº 8.069/90, será sempre realizada Público (art. 136, inciso IV, da Lei nº 8.069/90) ou outro órgão
por, no mínimo, 03 (três) Conselheiros ou através de sua Comissão, competente para medidas cabíveis.
mediante escala mensal a ser elaborada, que deverão apresentar a
plenária um relatório da situação verificada. Parágrafo único. Nas hipóteses previstas neste artigo, o
Conselho Tutelar deverá articular sua atuação junto à polícia judiciária,
Art. 71. Durante o horário de atendimento ao público, pelo de modo a não comprometer a investigação policial acerca da efetiva
menos 01 (um) Conselheiro Tutelar deverá permanecer na sede do ocorrência da aludida infração penal, que cabe apenas a esta (e não ao
órgão, ressalvada a necessidade de deslocamento, em caráter Conselho Tutelar) realizar.
emergencial, para atendimento imediato de casos urgentes ou para
participação em seminários, palestras ou Assembléia Geral de CAPÍTULOS XIII
Conselheiros Tutelares. DOS DEVERES
§ 1º Será afixado, de forma visível a todos os cidadãos na
sede do Conselho Tutelar, o nome e telefone do Conselheiro que estará Art. 74. São deveres do conselheiro tutelar:
de plantão fora dos dias e horários de funcionamento; I – exercer com zelo e dedicação suas atribuições;
§ 2º O Conselho Tutelar providenciará para que todos os II – observar e fazer cumprir as normas legais e
órgãos e instituições que prestem atendimento emergencial à criança e regulamentares;
adolescente, como hospitais, postos de saúde, Polícias Civil e Militar, III – atender com presteza ao público em geral, prestando
Vara da Infância e da Juventude, Promotorias de Justiça da Infância e da as informações requeridas, ressalvadas às protegidas por sigilo;
Juventude e outros sejam informadas do telefone e endereço dos IV – zelar pela economia do material e pela conservação
Conselheiros Tutelares de plantão, assim como da escala respectiva. do patrimônio público’;
V – manter conduta compatível com a natureza da função Art. 83. A suspensão será aplicada em caso de
que desempenha; reincidência das faltas punidas com advertência e de violação dos
VI – guardar sigilo sobre assuntos de que tomar incisos I e VIII do artigo 41, e que não tipifiquem infração sujeita a
conhecimento, com exceção das autoridades constituídas, quando penalidade de perda do mandato, não podendo a suspensão exceder de
necessário; noventa dias.
VII – ser assíduo e pontual;
VIII – tratar as pessoas com respeito; Art. 84. O cancelamento da penalidade não surtirá efeitos
IX – apresentar os casos atendidos e as providências retroativos.
tomadas para referendo do colegiado do Conselho Tutelar;
X – respeitar a decisão do colegiado do Conselho Tutelar Art. 85. A perda do mandato será aplicada no caso dos
quanto à aplicação das medidas de proteção e demais deliberações; incisos I, ll, III e VIII, do artigo 41 e nos seguintes casos:
XI – atualizar-se permanentemente em relação à legislação I – condenação irrecorrível por crime ou contravenção
afeta à área; penal;
XII – participar e integrar-se aos grupos de trabalho, II – ausência injustificada a três sessões consecutivas ou a
comissões e redes de discussão e ação voltadas ao atendimento, cinco alternadas no mesmo mandato;
proteção e garantia dos direitos da criança e do adolescente; III – abandono de cargo;
XIII – interferir no exercício do poder familiar quando os IV – falta de assiduidade habitual;
direitos e deveres dispostos no Estatuto da Criança e do Adolescente V – improbidade administrativa;
estiverem sendo descumpridos; VI – incontinência pública e conduta escandalosa, na
repartição do Conselho;
CAPÍTULO XIV VII – insubordinação grave em serviço;
DOS SERVIÇOS AUXILIARES VIII – ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular,
salvo em legítima defesa própria ou de outrem;
Art. 75. São auxiliares do Conselho Tutelar os funcionários IX – aplicação irregular de dinheiros públicos;
designados ou postos à disposição pelo Poder Público. X – revelação de segredo do qual se apropriou em razão
Parágrafo único. Os funcionários, enquanto à disposição do cargo;
do Conselho Tutelar, ficam sujeitos à coordenação e orientação do XI – lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio
Coordenador, definidas em colegiado. nacional;
XII – transgressão dos incisos VIII, IX e XII do art. 40 deste
CAPÍTULO XV Regimento.
DA VACÂNCIA
Parágrafo Único. No início do mandato, o conselheiro
Art. 76. A vacância na função de Conselheiro Tutelar dar- tutelar deverá ser cientificado da obrigação de prestar declaração de
se-á por: bens no prazo determinado, conforme preceitua o art. 13 da Lei nº
8.429/92.
I - falecimento;
Art. 86. As penalidades de advertência e de suspensão
II - perda do mandato; serão aplicadas pelo presidente, ad referendum do Conselho Tutelar, e,
caso o infrator seja o presidente, será competente o conselheiro indicado
III - renúncia. pelos seus pares presentes na reunião em vigor para presidir esta.
Art. 77. A vaga será considerada aberta na data do Art. 87. A penalidade de perda do mandato será iniciada
falecimento, na estabelecida na renúncia, ou da publicação da sentença por procedimento administrativo, resguardados sempre os princípios da
irrecorrível que gerar a perda do mandato. ampla defesa e do contraditório, o qual será presidido pelo coordenador
local, mediante representação de qualquer pessoa ou por conselheiro
Art. 78. O falecimento do Conselheiro deverá ser tutelar, sempre acompanhada de início de prova ou indicação de tais
comunicado ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do provas pelo denunciante, sendo os fatos imediatamente comunicados ao
Adolescente, pelo Presidente do Conselho Tutelar, dentro de, no máximo Ministério Público para que, ciente dos fatos, tome as providências que
05 (cinco) dias, contados da sua data. entender necessárias.
§ 1º O conselheiro tutelar denunciado, instaurado o
Art. 79. O pedido de renúncia será imediatamente procedimento, deverá ser cientificado por escrito com prazo de quinze
encaminhado pelo próprio interessado ao Conselho Municipal dos dias para apresentação de defesa, podendo fazê-lo por intermédio de
Direitos da Criança e do Adolescente. advogado constituído.
§ 2º Apresentada a defesa, ou não tendo sido apresentada
CAPÍTULO XVI apesar de o conselheiro tutelar ter sido cientificado, o coordenador do
DAS PENALIDADES Conselho Tutelar determinará a notificação de pessoas que possam
testemunhar e esclarecer os fatos, bem como solicitar de outros órgãos
Art. 80. São penalidades disciplinares aplicadas ao documentação para instruir os autos, desde que esta não seja sigilosa,
Conselheiro Tutelar; quando o órgão ministerial deverá ser comunicado para investigar os
fatos.
I – advertência; § 3º Do despacho do presidente marcando oitiva ou
solicitando documentos, o conselheiro tutelar acusado, ou seu advogado
II – suspensão; constituído, deverá ser intimado para, querendo, acompanhar tais
diligências.
III – perda do mandato; § 4º Após a colheita de prova, o coordenador do Conselho
Tutelar designará reunião para a votação da perda do mandato, a qual
Art. 81. Na aplicação das penalidades serão consideradas a será feita pelos conselheiros tutelares com presença de dois terços,
natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem exceto o acusado, votando o presidente somente no caso de desempate.
para a criança ou para o adolescente ou para o serviço público, as § 5º Decidida a perda de mandato, pelo Conselho Tutelar,
circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais. o coordenador declarará vago o cargo e comunicará o fato ao Conselho
Municipal de Direitos, que providenciará a convocação de suplente para
Art. 82. A advertência será aplicada por escrito, nos casos a função do cargo.
de violação de proibição constante do art. 40, incisos I a V, § 6º As decisões de advertência, de suspensão ou de
e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou perda do mandato do Conselho Tutelar, assim como as demais
norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave. administrativas, podem ser revistas pelo Poder Judiciário;
Art. 88. Os Conselheiros receberão remunerações Art. 96. As situações omissas no presente regimento serão
mensais, através do Executivo Municipal, que fará o pagamento ao resolvidas pela plenária dos próprios Conselhos Tutelares.
termino de cada mês.
Art. 89. O Conselheiro Tutelar continuará recebendo suas Art. 97. Este Regimento Interno entrará em vigor na data
remunerações, uma vez afastado por licença médica, pelo período não de sua publicação na Imprensa Oficial do Município.
superior a 30 (trinta) dias.
Parágrafo único - Cópia integral deste Regimento Interno
Parágrafo único - A licença médica deverá,
será afixada na sede de cada Conselho Tutelar, para conhecimento do
obrigatoriamente, ser enviada ao Conselho Municipal dos Direitos da
público em geral.
Criança e do Adolescente, para conhecimento.
CAPÍTULO XVIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
DESPACHO
RESOLVE RESOLVE:
104.877-5 A ABRAO CARNEIRO DOS SANTOS Insalubridade 30% Manaus, 31 de Outubro de 2013.
106.530-0 A ALEZANGELA DE SOUZA CARDOSO Insalubridade 30%
LEIA-SE
Nº 1090
Manaus, 28 de outubro de 2013 19. BENEDITA LIENE DA SILVA SANTOS JXP-9947 AK00468874 548-7/0 16/10/2013 29/10/2013
20. BRUNO ABREU PAIVA JGY-6519 AK00469651 548-7/0 15/10/2013 29/10/2013
21. CALISTHENES DIVINO FERREIRA LINS JXT-6586 AK00462713 545-2/1 16/10/2013 30/10/2013
22. CAMILA RABELO ARAUJO OAK-6875 AK00444643 605-0/1 21/10/2013 01/11/2013
23. CARLOS SANTOS DA SILVA OAM-1839 AK00470901 604-1/2 17/10/2013 31/10/2013
24. CELSO MUSTAFA GUIMARAES NOM-1964 AK00462715 555-0/0 16/10/2013 30/10/2013
25. CUSTODIO ANTONIO CAMPOS DE SOUZA JWO-2042 AK00470720 540-1/0 18/10/2013 30/10/2013
26. DANIEL FERRETTI BARBOSA NOW-9788 AK00463760 518-5/1 20/10/2013 31/10/2013 107. PEDRO J DE M PINTO JXR-5307 AK00475263 574-6/1 16/10/2013 29/10/2013
27. DANIEL MENDES DOS SANTOS FILHO JXX-8308 AK00463216 551-7/1 16/10/2013 30/10/2013 108. PENEDO COMERCIO DISTR IMP E EXP LTDA NOV-8333 AK00466513 518-5/1 15/10/2013 29/10/2013
28. EDINALDO DE SOUZA MARQUES OAJ-2770 AJ00341980 605-0/3 10/10/2013 01/11/2013 109. PETRONIO DE SOUZA CAJUEIRO NETO ATB-8346 AK00454425 555-0/0 16/10/2013 24/10/2013
29. EDNAURO ASEVEDO BARBOSA NON-0195 AK00468824 554-1/6 16/10/2013 29/10/2013 110. PETRONIO DE SOUZA CAJUEIRO NETO ATB-8346 AK00432183 545-2/1 16/10/2013 29/10/2013
30. EDUARDO CRUZ DOS SANTOS NOQ-2168 AK00452232 566-5/0 17/10/2013 31/10/2013 111. RAFAEL LUIZ RAMOS RAIMUNDO NOS-8100 AK00462712 545-2/1 16/10/2013 30/10/2013
31. ELIAQUIM ALMEIDA SANTOS OAC-4044 AJ00341819 745-5/0 10/10/2013 01/11/2013 112. REGINA LUCIA DE CASTRO SANTOS JWT-6845 AK00458613 583-5/0 14/10/2013 29/10/2013
32. ELISGLEICE PEREIRA CAVALCANTE NOR-1987 AK00467170 555-0/0 16/10/2013 29/10/2013 113. RENAN LUNIERE BINDA OAH-6554 AK00470016 581-9/4 18/10/2013 30/10/2013
33. ERIVAN DE OLIVEIRA COSTA JXS-6612 AK00452147 555-0/0 17/10/2013 30/10/2013 114. RENATA AGUIAR PEREIRA OAD-5816 AK00292949 605-0/1 28/10/2013 01/11/2013
34. EZEQUIAS DE MENEZES SALGADO JXW-0688 AK00463376 555-0/0 17/10/2013 01/11/2013 115. ROBERTO TANABE JXG-9461 AJ00341587 745-5/0 10/10/2013 01/11/2013
35. EZEQUIEL DE LIMA NOJ-6425 AK00470342 545-2/1 17/10/2013 31/10/2013 116. ROGERIO SOBRERA DOS SANTOS JXW-6680 AK00463591 605-0/1 14/10/2013 23/10/2013
36. FERNANDO ALMEIDA MARQUES NPB-9006 AK00471317 545-2/1 21/10/2013 29/10/2013 117. RONALDO DE MELO LIMA JWT-7387 AK00470809 649-1/0 18/10/2013 30/10/2013
37. FERNANDO JOSE B DA COSTA OAK-3976 AK00467619 574-6/1 17/10/2013 30/10/2013 118. RONISON RAIMUNDO DE S NOGUEIRA HXL-6595 AJ00341813 746-3/0 10/10/2013 01/11/2013
38. FRANCISCO BENTO TAVEIRA FILHO JWN-0006 AJ00341833 745-5/0 10/10/2013 01/11/2013 119. ROSAIDA ALVES BOMFIM NOY-8385 AK00453691 736-6/2 19/10/2013 31/10/2013
39. FRANCISCO DAS C DOS S SILVA NPB-7229 AK00470390 548-7/0 17/10/2013 30/10/2013 120. ROSANA MARIA T DO NASCIMENTO OAI-7625 AK00467539 545-2/5 15/10/2013 29/10/2013
40. FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA CRUZ JWQ-2192 AK00468996 555-0/0 16/10/2013 29/10/2013 121. ROSANGELA FERREIRA VIANA JXY-9686 AK00469652 548-7/0 15/10/2013 29/10/2013
41. FRANCISCO LUIS MENDONCA BATISTA JWO-0997 AK00444045 545-2/1 17/10/2013 30/10/2013 122. ROSINEIDE NASCIMENTO REIS NPB-7430 AK00475252 581-9/6 16/10/2013 29/10/2013
42. FRANCISCO ORLEISON B DA SILVA JXH-7905 AK00469635 545-2/1 17/10/2013 30/10/2013 123. RUY MENDONCA BARBOSA JXQ-3215 AK00463267 605-0/1 21/10/2013 01/11/2013
43. FRANCISCO PORFIRIO DE SOUZA JXT-2517 AK00454861 555-0/0 17/10/2013 31/10/2013 124. SACHA MERFA ROSSI MARTINS NOP-3716 AK00469634 545-2/1 15/10/2013 29/10/2013
44. GEISIMAR DOS SANTOS BEZERRA NOI-5322 AK00463762 704-8/1 20/10/2013 31/10/2013 125. SALOMAO JOSE LINHARES S FILHO ME NOL-8884 AK00441445 605-0/1 16/10/2013 30/10/2013
45. GERTRUDES DA SILVA NOR-6314 AK00461980 599-1/0 21/10/2013 01/11/2013 126. SALOMAO JOSE LINHARES S FILHO ME NOL-8884 AK00469640 519-3/0 17/10/2013 30/10/2013
46. GILCIDEIA ALBUQUERQUE DE MOURA JXY-3071 AK00466478 545-2/5 17/10/2013 29/10/2013 127. SAO JUDAS TADEU M DE CONST LTDA JXJ-4165 AK00461949 545-2/1 22/10/2013 01/11/2013
47. GUEDES E AMORIM LTDA ME NOZ-8673 AK00463369 599-1/0 16/10/2013 30/10/2013 128. SEBASTIAO PERES AREQUE JXM-8147 AK00475182 545-2/1 17/10/2013 30/10/2013
48. I R COM DE ESTIVAS LTDA-ME NOQ-1577 AK00468067 538-0/0 17/10/2013 30/10/2013 129. SHIRLEY FERREIRA UNTEN JXF-2464 AJ00341800 746-3/0 10/10/2013 01/11/2013
49. INGRITE FREITAS CRUZ NPA-4638 AK00468452 518-5/1 14/10/2013 30/10/2013 130. SILAS DA SILVA ANDRADE NOZ-2743 AK00469332 518-5/1 15/10/2013 29/10/2013
50. IRMAOS LIMA ATACADO DE AL LTDA OAH-1606 AJ00341593 746-3/0 10/10/2013 01/11/2013 131. SOILA BATISTA LIMA OAL-0387 AK00469505 538-0/0 16/10/2013 29/10/2013
51. ISMAEL GOMES MEIRELES NAU-9990 AJ00341571 745-5/0 10/10/2013 01/11/2013 132. SOLIELSON COELHO GUIMARAES JXF-3551 AK00469658 573-8/0 17/10/2013 31/10/2013
52. ISMAEL GOMES MEIRELES NAU-9990 AJ00341573 746-3/0 10/10/2013 01/11/2013 133. SUZANY KATRINY CASTRO VASCONCELOS OAA-2066 AK00453840 704-8/1 18/10/2013 30/10/2013
53. JANETH PAIVA DE SOUZA NOO-2204 AK00466476 555-0/0 17/10/2013 31/10/2013 134. TIAGO DA SILVA FREITAS OAB-3568 AJ00341845 745-5/0 10/10/2013 01/11/2013
54. JANISE DA SILVA GADELHA OAE-4544 AK00470683 704-8/1 21/10/2013 29/10/2013 135. V G IMP E EXP COM E SER LTDA EPP JXI-4224 AK00470655 545-2/1 16/10/2013 29/10/2013
55. JENDER DE MELO LOBATO OAC-7525 AK00461470 555-0/0 17/10/2013 30/10/2013 136. VAGNER FARIAS GUIMARAES NOZ-7309 AK00461583 704-8/1 14/10/2013 30/10/2013
56. JHUAN PATRICK MEIRELES DE MELO JXI-6081 AK00461760 703-0/1 16/10/2013 30/10/2013 137. VERA LICE GOMES XIMENES JXM-2342 AJ00341984 605-0/3 10/10/2013 01/11/2013
57. JHUAN PATRICK MEIRELES DE MELO JXI-6081 AK00461761 704-8/1 16/10/2013 30/10/2013 138. VICTOR RUBIM GUIMARAES JXT-6076 AK00470805 518-5/1 18/10/2013 30/10/2013
58. JOAO BATISTA AMOEDO REIS JWT-1571 AK00462559 545-2/1 19/10/2013 31/10/2013 139. WALDEMAR SANCHES GOMES FILHO JWT-9017 AJ00341978 605-0/3 10/10/2013 01/11/2013
59. JOAO CARLOS NEREU G DOS SANTOS JXR-3851 AK00475108 555-0/0 16/10/2013 29/10/2013 140. WELLIGTON BRUNO C GOMES JXQ-4062 AK00469256 605-0/1 15/10/2013 29/10/2013
60. JOAO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE FILHO BRD-1483 AK00462170 555-0/0 18/10/2013 30/10/2013 141. WELLIGTON BRUNO C GOMES JXQ-4062 AK00469256 604-1/2 15/10/2013 29/10/2013
61. JOAO GABRIEL SALES DANTAS DHS-2069 AJ00341825 745-5/0 10/10/2013 01/11/2013 142. WENER VIEIRA DOS SANTOS NOP-8019 AK00463554 555-0/0 16/10/2013 30/10/2013
62. JOELMA S SANTOS JXN-0621 AK00463238 704-8/1 18/10/2013 31/10/2013 143. WILLIAMS ROBERLAN ALVES DA SILVA NOP-6406 AK00453836 599-1/0 15/10/2013 29/10/2013
63. JOHN RAINNIER DE OLIVEIRA NORONHA NOS-6260 AK00466576 545-2/1 16/10/2013 29/10/2013
64. JONAS CHAGAS DA SILVA JXR-9864 AK00470170 736-6/2 17/10/2013 31/10/2013 Manaus, 11 de novembro de 2013.
65. JONAS CHAGAS DA SILVA JXR-9864 AK00470171 703-0/1 17/10/2013 31/10/2013
66. JONH WELLINGTON MENEZES RIBEIRO NOS-4295 AK00453046 545-2/1 21/10/2013 31/10/2013
67. JOSE BALLARIN NETO JXB-9114 AK00469597 540-1/0 17/10/2013 30/10/2013
68. JOSE DE ARAUJO RODRIGUES NPB-3830 AK00469512 548-7/0 16/10/2013 29/10/2013
69. JOSE FELIPE DE ARAUJO SILVA NOU-3527 AK00469514 545-2/6 17/10/2013 31/10/2013
70. JOSE FERREIRA DE ARAUJO JXS-2447 AK00468251 574-6/1 11/10/2013 22/10/2013
71. JOSE HAMILTON GOMES LOUREIRO JWK-7893 AK00468248 554-1/5 17/10/2013 29/10/2013
72. JOSE HERMINIO NETO JWO-3140 AK00463308 555-0/0 21/10/2013 01/11/2013 EDITAL DE NOTIFICAÇÃO DE
73. JOSE MARIA PANTOJA EVANGELISTA JXI-1614 AJ00341613 745-5/0 10/10/2013 01/11/2013 INFRAÇÃO DE TRÂNSITO
74. JOSE MARIA PANTOJA EVANGELISTA JXI-1614 AJ00341614 746-3/0 10/10/2013 01/11/2013
Nº 1091
75. JOSIMAR RODRIGUES DOS SANTOS OAB-0726 AK00460488 605-0/1 21/10/2013 01/11/2013
76. JUVENAL MACHADO PORTELA JXV-9332 AK00468960 573-8/0 14/10/2013 29/10/2013
77. LEVI ALVES PEREIRA JUNIOR JXI-1258 AK00460571 605-0/1 16/10/2013 30/10/2013
O INSTITUTO MUNICIPAL DE ENGENHARIA E
78. LUCIANA ADALGISA PITA DA MOTA NAM-3443 AK00470186 605-0/1 20/10/2013 31/10/2013 FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO - MANAUSTRANS, Entidade Executiva
79. LUIS CARLOS PEDREIRO TURRIEL NOM-0263 AK00470307 548-7/0 15/10/2013 29/10/2013 de Trânsito do Município de Manaus, consoante Lei Municipal n.º 1.508,
80. LUIZ FERNANDO DOS SANTOS ONETY JWL-6190 AJ00341999 605-0/3 10/10/2013 01/11/2013 de 21-09-10,
81. LUIZIANE LIMA VIANA NOW-0599 AK00466919 545-2/1 14/10/2013 29/10/2013 Considerando o disposto no Código de Trânsito Brasileiro;
82. MANUEL PEIXOTO DE V NETO JXN-3642 AK00475270 548-7/0 17/10/2013 30/10/2013 Considerando o fracasso na tentativa de entrega de
83. MARCELINO FONTENELE CANECO NOQ-0153 AK00454195 605-0/1 21/10/2013 29/10/2013 notificações de infrações de trânsito através correspondência postal
84. MARCELO LIMA DE SOUZA SCHWARCZ NOO-2118 AK00463013 604-1/2 21/10/2013 01/11/2013 registrada com “aviso de recebimento”;
85. MARIA CLEONETE MOTA PEREIRA JWT-3861 AK00454450 548-7/0 18/10/2013 30/10/2013
Considerando o princípio constitucional do contraditório;
86. MARIA DA SILVA GOES NOJ-3415 AK00470917 656-4/0 18/10/2013 30/10/2013
NOTIFICA que foram lavradas autuações cometidas com os
87. MARIA IRENE GOMES DA SILVA JXX-2824 AK00434175 555-0/0 18/10/2013 31/10/2013
veículos de propriedade dos abaixo nominados, conforme discriminação
88. MARIA JOSE ROLIM GARCIA NOL-8333 AK00461590 606-8/1 18/10/2013 30/10/2013
89. MARIA PINHEIRO DA SILVA OAL-7448 AK00454572 545-2/1 17/10/2013 31/10/2013
respectiva, devendo as partes mencionadas efetivarem a apresentação do
90. MARILUCIA DOS ANJOS DIAS JWX-1614 AK00453697 703-0/1 20/10/2013 31/10/2013
condutor infrator, bem como, a Defesa de Autuação, no prazo legal.
91. MARLENE DE DEUS LIMA OAA-3523 AK00463371 605-0/1 16/10/2013 30/10/2013 A não apresentação do Condutor importará em
92. MARLENE DE DEUS LIMA OAA-3523 AK00463371 599-1/0 16/10/2013 30/10/2013 considerar-se o proprietário do veículo como responsável pela infração.
93. MARLON RIBEIRO DOS SANTOS OAN-1304 AK00470015 704-8/1 17/10/2013 31/10/2013
94. MIRIAN FARIAS DE FREITAS NOS-8375 AK00466727 548-7/0 17/10/2013 30/10/2013 Data
Código Data
Nome Placa Auto Emissão da
95. MONICA NAZARE PICANCO DIAS OAE-4318 AJ00341578 745-5/0 10/10/2013 01/11/2013 Multa Infração
Notificação
96. NAIARA BENTES SOUZA-ME OAD-9140 AJ00341586 745-5/0 10/10/2013 01/11/2013 1. ABEL DE SOUZA FERREIRA NOR-0929 AK00469758 548-7/0 17/10/2013 29/10/2013
97. NARA LIERGE RIBEIRO PAULA OAB-4762 AK00461812 545-2/1 18/10/2013 30/10/2013 2. ADENILSON REPOLHO BENZAQUEM OAA-5754 AK00470676 581-9/1 21/10/2013 29/10/2013
98. NEIDINEU CASAS DE OLIVEIRA JUNIOR OAI-7855 AK00443296 605-0/1 17/10/2013 30/10/2013 3. AGRO ARTE SERVICOS LTDA OAK-3714 AK00469057 605-0/1 17/10/2013 30/10/2013
99. NIVALDO FERNANDES DA COSTA OAD-3597 AK00475661 547-9/0 17/10/2013 30/10/2013 4. ALESSANDRA DA SILVA OLIVEIRA OAB-9788 AK00470192 736-6/2 20/10/2013 31/10/2013
100. NOEME RODRIGUES TAVARES JWU-2328 AJ00341983 605-0/3 10/10/2013 01/11/2013 5. ALESSANDRA DE AZEVEDO SENA NPA-3337 AK00459821 555-0/0 16/10/2013 29/10/2013
101. ORSIDES RIBEIRO DA SILVA JWM-5568 AJ00341801 745-5/0 10/10/2013 01/11/2013 6. ALESSANDRO DE OLIVEIRA PINHEIRO NOI-0535 AK00470514 545-2/1 18/10/2013 30/10/2013
102. OSCAR MARQUES CAVALCANTE NETO OAM-7294 AK00463504 736-6/2 15/10/2013 30/10/2013 7. ALEXANDRE CRUZ DE LIMA KLG-9192 AK00462721 605-0/1 23/10/2013 05/11/2013
103. PAULO ROBERTO DANIELLI NPA-6097 AK00444661 573-8/0 19/10/2013 31/10/2013 8. ALEXANDRE SANTOS FERREIRA KNM-9826 AK00470781 548-7/0 22/10/2013 31/10/2013
104. PAULO SERGIO CASTELO B MARTINHO OAM-0045 AK00460788 737-4/0 16/10/2013 30/10/2013 9. AMAZON GLOBAL TRANSPORTE LTDA ME BTR-5405 AK00465892 573-8/0 11/10/2013 21/10/2013
105. PAULO SERGIO L DE ALMEIDA JWX-7732 AK00470772 555-0/0 18/10/2013 31/10/2013 10. ANA CAROLINA RABELO DE SOUSA JWH-4488 AK00462799 555-0/0 16/10/2013 30/10/2013
106. PEDRO DE FREITAS BRAGA NOS-3249 AK00469558 538-0/0 15/10/2013 29/10/2013 11. ANA CLAUDIA DA SILVA E SILVA NOS-3370 AK00468153 545-2/2 12/10/2013 29/10/2013
12. ANA ELIETE DA COSTA GUEDES JXL-9236 AK00462168 555-0/0 18/10/2013 30/10/2013
13. ANA TESSE FARIAS SANTOS NOP-6633 AK00462718 545-2/1 16/10/2013 30/10/2013
CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
14. ANTONIA REJANE DE OLIVEIRA JXS-1297 AK00462629 605-0/1 18/10/2013 30/10/2013
15. ANTONIO DE AQUINO LIMA JXL-5194 AK00452229 566-5/0 17/10/2013 31/10/2013
16. ANTONIO JOSE PALHETA BRASIL JXK-1835 AK00463362 612-2/0 16/10/2013 30/10/2013
17. ANTONIO LUIZ MENEZES DE ANDRADE JWT-2152 AK00462164 736-6/2 17/10/2013 30/10/2013
18. ARLETE DA COSTA BASTOS NOV-8969 AK00428330 555-0/0 16/10/2013 29/10/2013
PORTARIA N° 21/2013 – FMC/CONCULTURA
19. ARLINDO DE ANDRADE NAK-8154 AK00469710 599-1/0 15/10/2013 28/10/2013
20. AURISIA FIRMINO MRQ-9555 AK00470457 605-0/1 11/10/2013 22/10/2013 O PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE
21. BRUNA MARIA BEZERRA SOARES JXV-6374 AK00453038 555-0/0 18/10/2013 30/10/2013 CULTURA, no uso da competência que lhe confere o artigo 128, inciso II
22. CARLA CRISTINA KRAMER NOT-1099 AK00461681 545-2/1 14/10/2013 29/10/2013 da lei Orgânica do Município de Manaus c/c o anexo único da Lei
23. CARLOS RAFAEL GOIANO ROCHA OAO-9907 AK00461463 581-9/6 17/10/2013 30/10/2013 n° 1.7776 de 1° de outubro de 2013.
24. CELEDON AIRES DA CUNHA JWQ-6835 AK00460496 545-2/1 22/10/2013 01/11/2013
25. CIA ITAU LEASING DE ARREND MERCANTIL DBH-8948 AK00469352 604-1/2 15/10/2013 28/10/2013
RESOLVE:
26. DANILO DE SOUZA LIMA HGR-7982 AK00459091 545-2/5 16/10/2013 28/10/2013
27. DAVID RODRIGUES DOS SANTOS NOU-3945 AK00453027 518-5/1 11/10/2013 23/10/2013
28. DILENI MARIA DA SILVA XAVIER NOI-1811 AK00463261 555-0/0 17/10/2013 30/10/2013
DESIGNAR, a contar de 01-10-2013 os servidores abaixo
29. DIONE DOS SANTOS SOUSA LIH-5235 AK00462567 605-0/1 21/10/2013 01/11/2013 que compõe a estrutura organizacional do Conselho Municipal de
30. E H DE AZEVEDO TRANSPORTES NOX-0879 AK00466680 545-2/1 11/10/2013 23/10/2013 Cultura/ Fundo Municipal de Cultura, para exercer Função Gratificada
31. EDILCE DOS ANJOS ALVES JXE-2937 AK00468918 581-9/1 17/10/2013 30/10/2013 especificada,
32. ERON RODRIGUES CIDADE JXG-4998 AK00470723 555-0/0 18/10/2013 30/10/2013
33. EVANDRO LIMA DO AMARAL JUNIOR MNW-5712 AK00471001 552-5/0 22/10/2013 06/11/2013 NOME SIMBOLO CARGO
34. EVERSON CINTRA SANTANA JWR-5667 AK00470475 572-0/0 22/10/2013 06/11/2013 KARLA DANIELLE SOUZA DE ARAÚJO FG-03 Chefe de Setor
35. FABRICIA LIMA DE SOUZA OAG-4820 AK00471404 605-0/1 20/10/2013 31/10/2013 JOSIMAR MENDES DE OLIVEIRA FG-03 Chefe de Setor
36. FRANCISCO FERREIRA DE SOUZA OAF-4549 AK00441741 545-2/1 17/10/2013 30/10/2013 PATRÍCIA MARIA ARAÚJO SILVA FG-03 Chefe de Setor
37. FRANK LOPES PEREIRA NOR-7463 AK00463756 555-0/0 19/10/2013 31/10/2013
38. FRANKLIN BRAGA BARBOSA NOQ-2568 AK00415822 555-0/0 20/10/2013 31/10/2013
39. GEOVANNE MARIA S DOS SANTOS OAN-5293 AK00475458 555-0/0 17/10/2013 06/11/2013
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
40. GILMAR CESAR DA SILVA SANTOS NPB-6276 AK00462513 521-5/2 25/10/2013 05/11/2013
41. GILSON VANDERLAN VITAL DA SILVA JWY-5238 AK00460694 555-0/0 18/10/2013 31/10/2013
42. GRACENY AUZIER VINHOTE JXL-7056 AK00461435 555-0/0 21/10/2013 01/11/2013
43. GRILLO VEICULOS LTDA JXM-2631 AK00476204 554-1/5 18/10/2013 06/11/2013
Manaus, 11 de novembro de 2013.
44. HAROLDO DUARTE PESSOA JXV-3902 AK00456247 554-1/3 12/10/2013 29/10/2013
45. IDAMILSON OLIVEIRA DA SILVA NPA-2228 AK00475141 555-0/0 17/10/2013 30/10/2013
46. INACIO ALVES DINIZ OAJ-9655 AK00441748 555-0/0 20/10/2013 31/10/2013
47. JACIREMA GARCIA DE ALMEIDA FILHA JXM-9042 AK00461473 555-0/0 17/10/2013 30/10/2013
48. JAKSON GOMES DA SILVA NOP-4227 AK00463580 545-2/1 16/10/2013 30/10/2013
49. JOAO AMAURY RAMOS DOS SANTOS OAI-1230 AK00463667 704-8/1 22/10/2013 01/11/2013
50. JOAO DA SILVA GRACA JXJ-3795 AK00463573 545-2/1 16/10/2013 30/10/2013
51. JOAO TAVEIRA DO NASCIMENTO JXQ-4922 AK00467719 545-2/1 17/10/2013 30/10/2013
52. JOSE ANTONIO COSTA FILHO JUK-1887 AK00463062 551-7/1 11/10/2013 22/10/2013
53. JOSE JAMES ONOFRE E SILVA NOP-3254 AK00471402 605-0/1 20/10/2013 31/10/2013
54. JOSE LEOPOLDO GARCIA MARQUES JXH-9846 AK00460796 736-6/2 18/10/2013 30/10/2013
55. JOSE MARIA NOBRE DA SILVA JXI-9882 AK00463240 555-0/0 18/10/2013 31/10/2013
56. JUSENIR BIBIANO DOS SANTOS JWI-5645 AK00465741 545-2/2 15/10/2013 29/10/2013
PORTARIA N. 023/2013 – FMC
57. KASSIA DA SILVA MOURAO JWV-7112 AK00475230 548-7/0 18/10/2013 06/11/2013
58. KEYLA REGINA F DA CUNHA NOV-7667 AK00462180 736-6/2 19/10/2013 01/11/2013 O PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE
59. LACERDA SISTEMAS DE ENERGIA LTDA ELF-8893 AK00470659 545-2/1 16/10/2013 28/10/2013 CULTURA E GESTOR DO FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA, no uso
60. LUCIANA OTAS MARTINS JWV-8251 AK00475211 555-0/0 17/10/2013 29/10/2013 das atribuições legais, que lhe são conferidas através do art. 128, inciso
61. LUIS DO BOMFIM BRITO JXH-0490 AK00433594 703-0/1 18/10/2013 30/10/2013 II da Lei Orgânica do Município de Manaus c/c Art. 6°, inciso I e VI do
62. MANAUS PQ CENTRO DE IDIOMAS LTDA NOU-0075 AK00468454 518-5/1 14/10/2013 30/10/2013 Decreto n° 1.505 de 19.05.1993.
63. MARY GLEICE PEREIRA DE ALMEIDA JQB-0037 AK00469572 548-7/0 17/10/2013 30/10/2013
64. MAURICIO CORREA LOPEZ JUNIOR JXI-5273 AK00469581 548-7/0 17/10/2013 30/10/2013
CONSIDERANDO a necessidade de criação da Comissão
65. MAURICIO DOS SANTOS RIBEIRO NOS-9748 AK00471321 555-0/0 21/10/2013 29/10/2013
de Acompanhamento e Fiscalização do evento “Semana da Cultura
66. NAILDO AGUIAR CORDEIRO NOJ-7882 AK00462570 599-1/0 21/10/2013 01/11/2013
Indígena” a ser realizado nos dias 22 a 25-10-2013 na programação do
67. PAULO SERGIO MARINHO FIGUEIREDO JXR-1839 AK00461468 545-2/1 17/10/2013 30/10/2013
68. PEDRO NEL TAMAYO ARTUNDUAGA NOY-8348 AK00461859 605-0/1 16/10/2013 30/10/2013
344° Aniversário da Cidade de Manaus.
69. PRINCE BRUNO DA SILVA LOPES NOM-9749 AK00452164 518-5/1 17/10/2013 31/10/2013
70. PRINCE BRUNO DA SILVA LOPES NOM-9749 AK00452165 581-9/4 17/10/2013 31/10/2013 RESOLVE:
71. R N DA COSTA PINTO ME NOM-0109 AK00462505 555-0/0 23/10/2013 05/11/2013
72. RAIMUNDO CESAR GABRIEL JXE-8873 AK00453824 545-2/4 11/10/2013 23/10/2013 NOMEAR os seguintes membros para compor a Comissão
73. RITA DE CASTRO WANDERLEY NOO-3354 AK00463383 613-0/0 22/10/2013 06/11/2013 de acompanhamento e fiscalização:
74. ROBERTO JANCEU DE O FERREIRA JXM-0171 AK00467628 605-0/1 17/10/2013 29/10/2013
75. ROSILENA TEIXEIRA DO NASCIMENTO JXF-4895 AK00462884 545-2/1 18/10/2013 01/11/2013
- Baltazar Sousa Resende Filho – Matricula 116.213-6D
76. TAIANA MORAES ARAUJO OAO-4219 AK00461643 581-9/6 16/10/2013 30/10/2013
- Ana Darc dos Santos de Oliveira – Matricula 080.203-4A
77. TALITA MARIA DE C LIRA NOX-9779 AK00468931 573-8/0 18/10/2013 06/11/2013
78. TATIANA ARAUJO BOTELHO OAF-7055 AK00428324 605-0/1 15/10/2013 29/10/2013
- Karla Danielle Souza de Araújo – Matricula 121.860-3A
79. TERRA & MAR MINERACAO LTDA EPP OAC-6964 AK00451615 601-7/4 22/10/2013 31/10/2013
80. TIAGO LIMA DA SILVA NOU-1183 AK00461285 573-8/0 17/10/2013 30/10/2013
81. TOILTON DA CONCEICAO MIRANDA OAN-2064 AK00470382 704-8/1 17/10/2013 30/10/2013 CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE
82. UBIRAJARA CHAVES RIBEIRO JXM-1501 AK00461436 545-2/1 21/10/2013 01/11/2013
83. VALDECY ROCHA DE FREITAS JWU-1523 AK00466381 703-0/1 11/10/2013 19/10/2013
84. VALDINO ALVES DE VASCONCELOS OAI-1774 AK00470778 605-0/1 22/10/2013 31/10/2013 Manaus, 17 de outubro de 2013.
85. VALDINO ALVES DE VASCONCELOS OAI-1774 AK00470779 704-8/1 22/10/2013 31/10/2013
86. WILLIAM ENOCK DE SOUSA SIQUEIRA JXO-7889 AK00461182 555-0/0 14/10/2013 29/10/2013
PORTARIA Nº. 0204/2013-GP/MANAUSPREV TOTAL – R$ 1.811,27 (um mil oitocentos e onze reais e vinte e sete
centavos).
O DIRETOR-PRESIDENTE DO FUNDO ÚNICO DE CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.
PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MANAUS-MANAUSPREV, usando
das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 870, de 21 de julho de Manaus, 30 de outubro de 2013.
2005, c/c o art. 28, VII, do Decreto nº. 8.069, de 13 de setembro de 2005,
CONSIDERANDO os artigos 8º, inciso I, § 1º, 11, art. 27,
inciso II, alínea “a”, 41, inciso II e artigo 42, inciso IV, todos da Lei
Municipal nº 870, de 21.7.2005, e
CONSIDERANDO o Parecer Jurídico nº. 1.093/2013 –
MANAUSPREV e demais documentos que instruem os autos do
processo nº. 2013/1119/1134/00952, de 16.09.2013,
RESOLVE:
AVISO DE LICITAÇÃO
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 008/2013-SLAE/CML/PM
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 009/2013-SLAE/CML/PM
AVISO DE LICITAÇÃO
Publicações Diversas
PREGÃO PRESENCIAL Nº 111/2013 – SCLS/CML/PM PARA
REGISTRO DE PREÇOS
OBJETO: Eventual aquisição de Material Químico Cirúrgico, para Companhia Energética Manauara, torna público que recebeu do
atender as necessidades dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde IPAAM, a Licença de Operação n° 369/06-06, que permite a operação
da Secretaria Municipal de Saúde de Manaus. de uma linha de transmissão de energia elétrica, com potência de 69 kV,
em uma extensão de 14 km da UTE Manauara/SE. Cidade Nova,
DATA/HORÁRIO: 26.11.2013 às 9h. localizada na Rodovia AM 010, km 20, Zona de Expansão Urbana, UTE
Manauara/SE. Cidade Nova, Manaus-AM, para Linha de Transmissão de
Energia Elétrica, com validade de 02 Anos.
PREGÃO PRESENCIAL Nº 112/2013 – SCLS/CML/PM
OBJETO: Aquisição de Bote de Alumínio Naval, para atender as
necessidades do Departamento de Vigilância Ambiental e
Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Manaus.
PREGÃO PRESENCIAL Nº 113/2013 – SCLS/CML/PM PARA Semp Toshiba Informática Ltda., torna público que recebeu do IPAAM,
REGISTRO DE PREÇOS a Licença de Operação n° 484/13, que permite a fabricação de
OBJETO: Eventual aquisição de equipamentos eletroeletrônicos, para equipamentos de informática, localizada na Rua Içá, n° 500, Distrito
atender as necessidades de toda a estrutura da Secretaria Municipal de Industrial, no Município de Manaus-AM, para Indústria de Componentes
Saúde. e Aparelhos Eletroeletrônicos, com validade de 01 ano.