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(Arts. 3° ao 9°)
2. Havendo Juiz convocado para as sessões, este terá assento após o lugar
reservado ao Desembargador mais novo no Tribunal. Se houver mais de
um Juiz convocado, a antiguidade será regulada pela data da
convocação.
TRANSFERÊNCIA E PERMUTA
(Art. 17)
MATRÍCULA E ANTIGUIDADE
(Arts. 18 e 19)
SUSPEIÇÕES E IMPEDIMENTOS
(Arts. 20 e 24)
LICENÇAS
(Arts. 25 a 28)
FÉRIAS
(Arts. 29 a 35)
AFASTAMENTO
(Art. 36 e 37)
1e
2c
3e
4c
5c
6e
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11c
12e
13c
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16c
17e
CAPÍTULO IV
SUBSTITUIÇÕES
(Arts. 38 a 46)
CAPÍTULO V
CONVOCAÇÕES
(Art. 47)
CAPÍTULO ÚNICO
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA
(Arts. 48 a 54)
SESSÕES
(Arts. 55 a 68)
43 Serão incluídos automaticamente na pauta da Sessão de Julgamento Virtual
os agravos internos, agravos regimentais e embargos de declaração; conflitos
de competência; incidentes de arguição de impedimento ou de suspeição; e as
classes processuais cuja matéria discutida tenha enunciado de súmula
vinculante, ou acórdão proferido em julgamento de casos repetitivos.
44 Será considerado julgado o processo que receber, pelo menos, dois terços
dos votos do total dos integrantes das Seções Cíveis Reunidas, das Seções Cíveis
de Direito Público e Privado, da Seção Criminal, das Câmaras Criminais e do
Tribunal Pleno, nos processos de sua competência que não exijam quórum
qualificado para julgamento. O quórum de julgamento será formado pelos
magistrados que estiverem presentes na data da abertura da sessão virtual.
45 Caso ocorra afastamento após a abertura da sessão virtual os votos já
proferidos pelo magistrado afastado ficam mantidos
46 Para tratar de assuntos urgentes, poderá ser realizada
sessão extraordinariamente, mediante convocação por edital, expedido pelo
respectivo Presidente, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência. Será
feita a convocação preferencialmente quando, encerrada a sessão, restarem em
pauta ou em mesa mais de 20 (vinte) feitos sem julgamento.
47 O Tribunal Pleno realizará 1 (uma) sessão ordinária judicante e 1 (uma)
sessão administrativa, por mês. O Conselho da Magistratura realizará até 2
(duas) sessões ordinárias, por mês.
48 As sessões extraordinárias destinam-se às solenidades de posse,
comemorações festivas e homenagens a pessoas mortas ou vivas, que tenham
efetivamente prestado relevantes serviços à causa da Justiça e do Direito.
49 O Tribunal funcionará com a presença de mais da metade de seus membros,
para instauração de processo disciplinar contra Magistrado.
50 O Tribunal funcionará com a presença de dois terços de membros efetivos
para julgamento de mandado de segurança e recurso administrativo contra
decisões administrativas proferidas pelo Tribunal Pleno e pelo Conselho da
Magistratura.
51 O Conselho da Magistratura funcionará com a maioria dos seus membros,
as Câmaras, com a presença de 5 (cinco), e as Turmas com 3 (três)
Desembargadores
PRESIDÊNCIA DAS SESSÕES
(Arts. 69 e 70)
52 A presidência das Seções, Câmaras e Turmas será exercida por eleição pelo
período de 2 (dois) anos, vedada a recondução.
53 Compete ao Corregedor Geral exigir dos Servidores da Secretaria do Tribunal
e demais Órgãos o cumprimento dos atos necessários ao regular
funcionamento das sessões e execução de suas determinações.
54 Compete ao Presidente dirigir os trabalhos, sem permitir interrupções nem
o uso da palavra a quem não a houver obtido, determinar a convocação de
sessão extraordinária se o serviço o exigir e apreciar os pedidos de preferência.
55 O erro contido em ata poderá ser corrigido de ofício, ou mediante
provocação do interessado, dentro de 48 (quarenta e oito) horas após sua
aprovação, em petição dirigida ao Presidente do Tribunal ou do Órgão Julgador,
conforme o caso. A decisão que julga o requerimento de retificação da ata é
irrecorrível.
ERRO DE ATA
(Arts. 71 a 74)
DO 2º VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL
(Art. 86 a 86-F)
31 e Art. 39
32 e Art. 39-A § 2º
33 c Art. 40 § 2º
34 c Art. 41 § 1º
35 e Art. 41-A
36 e Art. 45
37 c Art. 46
38 c Art. 47
39 c Art. 49
40 c Art. 52
41 c Art. 53 VIII
42 c Art. 54
43 c Art. 55-A § 1º
46 c Art. 56 PU
47 c Art. 56
48 e Art. 56
49 e Art. 67 I,f
50 c Art. 67 I,g
51 c Art. 68
52 e Art. 69, II
53 e Art. 70
54 c Art. 70
55 c Art. 71 e Art. 74
56 c Art. 78-A e § 3º
57 c Art. 83, III
59 c Art. 83,XXII,d
60 c Art. 83,XXIII, § 3º
61 e Art. 84 IV
62 e Art. 84 XVII
63 c Art. 85 VI
64 c Art. 86-C § 3º
65 c 86-D, I
66 c Art. 86-E, I
67 c Art. 86-F e § 2º
68 c Art. 89, I
69 e Art. 89 X
70 c Art. 89 , XXVIII
71 e Art. 89 VI
72 c Art. 90, I
73 c Art. 91 § 2º
SEÇÕES CÍVEIS
(Art. 92 e 92-A)
75. Compete a cada uma das Seções Cíveis processar e julgar os conflitos de
competência entre Juízes de Direito.
CAPÍTULO IX
SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO
(Art. 93)
CAPÍTULO X
SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO
(Art. 94)
SEÇÃO CRIMINAL
(Art. 95)
77. Compete à Seção Criminal processar e julgar, nas infrações penais comuns,
inclusive nos crimes dolosos contra a vida e nos crimes
de responsabilidade, os Juízes de Direito.
78. Compete a cada Câmara Cível processar e julgar o mandado de segurança e
o habeas data contra ato ou omissão de Juiz de Direito e o habeas corpus
impetrado contra decisão de Juiz de Direito que decretar a prisão civil do
responsável pelo inadimplemento de obrigação alimentar.
79. Compete a cada Câmara Cível processar e julgar a ação rescisória das
sentenças, a apelação cível, a remessa necessária, o agravo de instrumento, os
embargos de declaração interpostos contra seus acórdãos e o agravo interno
interposto contra decisão de Desembargador que a integre.
CAPÍTULO XIV
CÂMARAS CRIMINAIS
(Art. 98)
81. Compete a cada Câmara Criminal processar e julgar agravo interno contra
decisão do Relator, o mandado de segurança e o habeas data contra ato ou
omissão de Juiz de Direito, quando se tratar de matéria criminal e as revisões
criminais contra sentença de primeiro grau.
TURMAS CRIMINAIS
(Art. 99)
COMISSÕES
(Arts. 104 a 119)
119. Compete ao Revisor negar provimento a recurso que for contrário a súmula
ou acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal
de Justiça em julgamento de recursos repetitivos.
120. Compete ao Relator proceder ao juízo de admissibilidade dos embargos
infringentes e de nulidade e examinar pedido de liminar em habeas corpus e
tutela provisória em mandado de segurança e em outros processos de
competência originária do Tribunal, bem como quando formulados em recurso.
121. Em se tratando de ação de habeas corpus, poderá o Relator lançar seu visto
e ordenar sua colocação em mesa para julgamento, sem qualquer
formalidade, desde que não haja requerimento de Advogado habilitado para a
sua intimação da data do julgamento.
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