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Nesta obra, ele mostra o “caminho das pedras” para a aprovação na carreira
pública. Para isso, compartilha sua experiência de estudos, de forma leve e bem-
humorada, com ênfase na importância das metas a curto e longo prazo. Revista
EXAME
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Com toda certeza “O Livro do Concurso Público” agora faz parte do meu “Top 10”
de livros de preparação para concursos públicos, ou seja, que considero
indispensável para quem quer estudar sério para concursos públicos. Charles
Dias, o Concurseiro Solitário
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Fabrício Bittencourt da Cruz escreve um guia de sucesso em concursos. Porém
vai além, muito além da maratona de obstáculos que enfrentam os candidatos. Na
verdade, de forma leve, bem humorada, simples e simultaneamente erudita, dá
preciosas lições de vida aos seus leitores. Vladimir Passos de Freitas
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O livro do Concurso Público ajudou-me não apenas a lograr êxito no concurso dos
meus sonhos, mas também a aprender técnicas que utilizo até hoje em minha
vida pessoal. Murilo Scremin Czezacki, Juiz Federal Substituto
Copyright
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O meu prazer tem base em diferentes aspectos. O primeiro deles é porque este é
um trabalho que enaltece o bem, a vitória pelo esforço, a luta e possibilidade da
recompensa. Em um país que cultua o levar vantagem, o vencer a qualquer
preço, é animador encontrar um estudo que aponte o caminho do sucesso sem
qualquer quebra da ética e do respeito.
Aos concurseiros, boa sorte. Aos leitores, sejam quais forem os seus interesses,
bom proveito
Estão aqui compiladas ideias, posturas, caminhos e escolhas que, além de terem
sido componentes importantíssimos em minha jornada rumo às aprovações, têm
auxiliado muitas pessoas.
Notei que muito do que aprendi, tanto ao vivenciar dia a dia na qualidade de
candidato, quanto ao analisar as condutas das pessoas cujas jornadas
acompanhei de perto, pode ser compartilhado com quem tenha predisposição a
encarar o desafiador ramo dos concursos públicos.
Tive várias alegrias, mas também não foram poucos os momentos de decepção.
Contundentes foram as falhas em meu caminho. Normalmente erros cuja
percepção somente foi possível quando não havia oportunidade para corrigi-los.
Por isso, acredito que uma de minhas missões consiste em cientificar os
concursandos a respeito de equívocos comuns que podem ser evitados.
Por outro lado, os acertos também foram muitos e nada impede que, divulgados,
você possa sopesar se é, ou não, conveniente acolhê-los em sua trajetória,
apoiando-se em experiências de êxito.
Por isso, você tem em suas mãos um guia com diversas lições que podem ser
acolhidas. A escolha cabe a você. Mantenha-se sempre à vontade para discordar
ou para eleger apenas os aspectos da obra que lhe pareçam oportunos.
Não pretendo apresentar uma fórmula mágica capaz de indicar como passar em
concursos públicos. Essa fórmula cada qual obtém à sua maneira, ao percorrer o
seu caminho, diante de suas reais possibilidades. Garanto, entretanto, que muitas
das ideias aqui compiladas podem auxiliar a formular a sua mágica receita:
pessoal, única, inconfundível.
Imaginei esta obra não apenas como um livro para ser lido, mas também como
uma importante ferramenta a ser consultada pelo leitor nos mais variados
momentos que envolvem a jornada rumo à aprovação em concursos públicos.
Por isso os capítulos são todos curtos e independentes, sem uma necessária
ordem para leitura. Pela mesma razão utilizei a linguagem em primeira pessoa e
os diálogos com o leitor.
Nesta Segunda Edição a obra conta com destaques específicos para realçar a
essência de cada capítulo, facilitando também o processo de consultas
posteriores. Alterei o capítulo O Temor do Examinador, que passa a se
chamar A lógica da prova objetiva. Por sugestão do amigo José Antonio
Savaris incluí um capítulo chamado Como NÃO passar em concursos.
Cada capítulo contém uma estratégia independente e específica, motivo pelo qual
a obra passa a ser chamada de O Livro do Concurso Público: 60
estratégias para aprimorar seu desempenho.
Siga o seu caminho; acredite nas suas metas. Nade na sua raia,
evitando olhar para o que a pessoa da raia ao lado está fazendo. Na
pior das hipóteses, caso perceba que ela está nadando, evite
comparar se o ritmo das braçadas na raia ao lado é maior que o das
braçadas na sua.
Não devemos nos comparar com os outros, mas somente com nós
mesmos em relação às atitudes e escolhas anteriores. Esta é a
única comparação não só viável, mas, acima de tudo, justa.
Se o seu corpo permite estudos durante meia hora, pois que assim
seja, desde que, com o tempo, com o passar dos dias, você vá
conseguindo aumentar, gradativamente, a sua capacidade de
estudo, a sua capacidade de atenção e a sua capacidade física para
dar conta do recado.
Não ouso lhe aconselhar uma carga diária de estudos. Isso é com
você e a partir de suas possibilidades.
Salvo raras hipóteses, o fato é que a postura dos alunos tende a ser,
basicamente, passiva.
Isto não quer dizer que, a partir desta opção, deva sugerir que
estudar com o acompanhamento musical seja inadequado. Talvez o
seja somente para mim, ao passo que, para você, melodias sejam
maravilhosas companhias durante o estudo.
Certo dia uma amiga contou ter feito inscrição para concurso em
uma pequena cidade do Paraná. Além dela, haveria apenas outros
sete candidatos para a única vaga, o que tornaria a aprovação
praticamente certa.
“Sempre procurei fixar metas de curto prazo. Ao olhar para trás, pude ver
como cada um daqueles passos ou conquistas me levou à etapa seguinte.
Encarava tudo com o meu objetivo em mente. Sabia exatamente aonde
queria chegar e mantinha o FOCO naquela direção. À medida que
alcançava as minhas metas, os resultados iam se somando. E eu ganhava
confiança a cada conquista.
Dê pequenos passos. Senão estará correndo o risco de sofrer de todo tipo de
frustração. De que modo você iria adquirir confiança se a única medida do seu
sucesso fosse se tornar médico? Se você se esforçasse ao máximo e não
conseguisse, isso significaria que toda a sua vida é um fracasso? É claro que não.
Todas essas etapas são como peças de um quebra-cabeça. Juntas elas formam
uma imagem. Quando a imagem está completa, a imagem foi atingida. Se isso
não acontecer, não é razão para ficar deprimido.
Se você fez o melhor que pôde, terá conquistado algo ao longo do caminho.
Poucos conseguem formar a imagem completa. Nem todos chegam a ser o
melhor vendedor ou o melhor jogador de basquete. Mas ainda assim você pode
ser considerado um dos melhores e, portanto, um sucesso”.
Deixar de vislumbrar metas de curto prazo pode fazer com que você
pense que seja impossível atingir o objetivo principal, a partir de seu
ponto de vista inicial. Talvez sob esse prisma fique mesmo difícil
imaginar a linha de chegada, mas que tal imaginar o primeiro
passo? Depois o segundo, o terceiro... O primeiro é decidir entrar
em ação. A partir dele não existem limites.
“No começo éramos apenas jovens. Eu tinha que saber como era mergulhar lá do
topo. Com o passar dos anos, enquanto os outros desistiam, eu continuava indo
mais alto. Na minha vida nada jamais me impediu de mergulhar. Keep walking”.
Raul Garcia praticou durante a vida toda para chegar aonde queria.
Atingiu o topo, é verdade, mas isso lhe custou
dedicação e tempo.
Keep walking.
ESTRATÉGIA 16: o dia a dia
“Eu li que eu havia voado pelas colinas e montanhas da França. Mas não se voa
sobre uma colina. Sobe-se em uma colina lutando lenta e dolorosamente e,
talvez, com trabalho duro, pode-se chegar ao topo antes de todo mundo”.
Lance Armstrong18
Vou lhe contar um segredo. Tudo isso que passa pela sua cabeça,
colocando em cheque suas perspectivas de aprovação futura, aflige
todo e qualquer candidato a concurso público. Até hoje não conheci
alguém com o dom sobrenatural de manter-se confiante a todo
tempo, em qualquer circunstância. Todos fraquejamos.
Mesmo os mais fortes, cedo ou tarde, sucumbem.
Vou lhe contar outro segredo. A vitória é alcançada por quem, assim
como Lance Armstrong,19 segue apesar das dificuldades, apesar
das tempestades da vida, apesar das fraquezas, apesar das quedas
e das pedras no caminho.
A decisão não foi fácil porque ele havia angariado, com grande
esforço e dedicação, invejável carteira de clientes. Além disso, a
escolha pelo cargo público pressupunha mudança de domicílio e ele
teria de passar a residir em uma pequena cidade.
Optou pelo cargo público. Morou por alguns anos no interior, onde
levava dez minutos para chegar, a pé, ao trabalho. Tem uma vida
tranquila e livrou-se de duas úlceras estomacais. Dedica uma hora e
meia para o almoço, além de tomar chimarrão com os vizinhos ao
final de cada tarde. Construiu uma bela casa onde vive feliz com
esposa e filhas.
A resposta deve ser sincera, pois poderá ser ela a responsável por
fazer com que você literalmente passe a devorar todos os livros e
informações que estiverem em sua frente ou abandone a ideia de
fazer concursos públicos para dedicar-se a outras atividades, mais
compatíveis com suas aspirações.
A ciência, por exemplo, somente pode ser criada por quem deseja
descobrir a verdade, entendendo-a. A fonte desse desejo, desse
sentimento, surge da esfera religiosa, pois até o mais cético dos
cientistas acredita em algo: ele deposita sua fé, sua crença, na
possibilidade de as leis que governam o mundo poderem ser
explicadas de modo cientificamente puro. E conclui Einstein: “Não
posso conceber um autêntico cientista sem essa intensa fé”.
Independentemente de qual seja a sua crença,
mantenha sempre vivo o desejo de alcançar sua meta,
essa força interior que já foi, em outros tempos, capaz
de mover montanhas.
ESTRATÉGIA 21: o que você
almeja?
A ética aristotélica funda-se em duas questões: O que é a
felicidade? Como alcançar a felicidade? Aristóteles analisa de que
maneira se pode conceituar o bem e argumenta não ser, a ideia de
bem, limitada às relações humanas, mas aplicável a toda e qualquer
coisa. Para ele o bem é “aquilo a que todas as coisas tendem”.22
Continuei por acreditar – e isso faz parte de meu modo de ver a vida
em todos os seus aspectos – em algo positivo por detrás de
qualquer circunstância. Ainda que as aprovações se mostrassem
distantes, jamais me pareceram inatingíveis.
Acredito firmemente no propósito de que se alguém
pode, eu também posso. Isso vale para você também.
O que quero dizer é que não importa o horário em que você estuda,
desde que estude. Condições de opção deste ou daquele horário às
vezes não estão ao nosso alcance. Então, estudemos quando for
viável, seja durante o dia, a noite ou as madrugadas.
O que pode nos agregar um livro cujas páginas nossos olhos não
conhecem?
Para criar um site, por exemplo, basta pagar uma taxa anual inferior
a cinquenta reais e entender as linhas gerais da linguagem HTML.
Para publicar um texto pretensamente científico, basta que qualquer
pessoa filie-se a uma comunidade, monte seu próprio blog ou
encaminhe-o via e-mail para seus contatos. A lei da progressão
geométrica dará conta do restante.
Concurso é investimento.
Fazer concursos é arte, que se desenvolve no agir, no estar
fazendo. A experiência prática adquirida nos certames anteriores é
uma das maiores vantagens relacionadas a concursos.
E se a nota for muito baixa? Não existe nada mais sincero com um
candidato do que a primeira avaliação em concursos. Ainda não há
experiência, é verdade, mas é o retrato fiel do ponto de partida e
haverá sempre retratos fiéis da evolução nos concursos seguintes.
Uma prova objetiva não poderá ter mais do que dez por cento das
questões anuladas, sob pena de o concurso – e consequentemente
o examinador – cair em total descrédito.
Sem abrir os olhos, lembre-se de tudo o que foi feito para estar ali,
presente e apto ao bom desempenho de seu propósito. Resgate as
difíceis opções tomadas em prol do estudo dedicado, mas em
detrimento do convívio com amigos e familiares queridos.
Ainda não sabe o que é indigenato? Nem eu. A nota obtida foi zero,
mas, ao menos, tentei responder à questão...
ESTRATÉGIA 48: prova objetiva
(planejamento)
“Muitos cálculos levam à vitória; poucos cálculos levam à derrota”.
SUN-TZU55
Ela também faz uma lista com material indispensável (das canetas
aos chocolates), escolhe roupas confortáveis, compatíveis com a já
verificada previsão climática e percorre, um dia antes, o trajeto de
casa ao local de prova, aferindo o tempo de deslocamento.
Caso tudo flua com perfeição, teremos meia hora para revisar a
prova ou refletir naquelas questões cujas respostas foram marcadas
sem confiança.
Claro e evidente que não precisei de outra lição como essa. Aprendi
com erros próprios.
Para acertar mais vale tudo; para errar menos, precisamos ponderar
outras circunstâncias: os chutes conscientes devem ser
devidamente sopesados, pois podem custar preciosos pontos; os
chutes inconscientes sequer devem ser tentados, pois representam
pura autossabotagem.
Caso não haja penalidades para erros, ele buscará aumentar sua
média, nem que, para isso, precise chutar. Não se espera, de modo
algum, que ele deixe questões sem respostas no gabarito.
duração da prova;
número de questões a serem formuladas;
valor a ser atribuído para cada questão.
Tudo preocupa.
Dizem que fazer teatro é mais difícil do que fazer cinema. Claro, no
cinema busca-se a perfeição, executando-se quantas gravações
forem necessárias. O teatro é feito ao vivo, sem a possibilidade de
retomadas ou reinícios.
Quando não souber alguma resposta evite o “não sei”. Muito peso
para os ouvidos do examinador e para a sua consciência enquanto
candidato.
Exercite seu direito e durma tranquilo, ciente de que fez tudo o que
estava ao seu alcance.
ESTRATÉGIA 54: alimentação
“Você pode ter o mais lindo carro de corrida do mundo, mas se tentar fazê-lo
andar com cerveja ele não funcionará”.
Anthony Hobbins63
Por isso, uma refeição composta por arroz branco, batata frita e bife
à milanesa é considerada pouco eficaz. Muitas calorias, litros de
gordura saturada e enorme dificuldade digestiva.
Este livro lhe indica algumas alternativas, alguns assuntos para você
meditar e aferir se está no caminho certo. De modo algum essas
alternativas substituem a sua intuição, a sua maneira de encarar o
desafio, o seu autoconhecimento.
Medite sempre que puder, calibrando a orientação de
sua bússola e recalibrando-a quando lhe parecer
oportuno.
ESTRATÉGIA 57: respiração
“O homem, no seu estado natural, não teria necessidade de que lhe ministrassem
instruções para respirar; e, da mesma forma que os animais inferiores e o recém-
nascido, respirava como devia, naturalmente, conforme os desígnios da natureza;
mas até nisso tem sofrido as influências modificadoras da civilização”.
Yogue Ramacháraca73
Creio que uma vida plena de satisfação é uma vida exaltada por
boas energias. Para obter o positivo do mundo que o cerca, esteja
pronto e disponível para liberar energias positivas ao mundo ao seu
redor. Esta é a troca a que me refiro.
Formação Acadêmica
Graduado em Direito na UEPG
Especialista em Direito pela ABDConst
Mestre em Direito pela PUC-PR
Doutor em Direito pela USP
Atuação Profissional
Juiz Federal
Professor na UEPG
Professor na Escola da Magistratura do Paraná
Professor na Escola de Magistratura Federal do Paraná
Presidente da Associação Paranaense dos Juízes Federais
Líder do Projeto MindTheGap: Inovação em Direito
Funções já exercidas
Magistrado Instrutor no Supremo Tribunal Federal
Secretário-Geral do Conselho Nacional de Justiça
Juiz Auxiliar da Presidência no CNJ
Juiz Federal Substituto
Promotor de Justiça
Analista Judiciário
Técnico Judiciário
www.fabriciobittencourt.com.br
1 Desembargador Federal aposentado, ex-Presidente do Tribunal Regional
Federal da 4ª. Região. Professor doutor da Pontifícia Universidade Católica do
Paraná, Assessor-chefe da Corregedoria Nacional de Justiça do Conselho
Nacional de Justiça, Consultor do Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente – PNUMA e Presidente da International Associaton for Courts
Administration.
6Atlas era uma das divindades na mitologia grega: “Atlas, filho do Titã Japeto e da
Oceânida Climene, neto de Urano e sobrinho de Saturno, ofereceu o seu auxílio
aos Gigantes, na guerra contra Júpiter. Como castigo dessa cumplicidade, o
senhor do Olimpo, depois da vitória, condenou-o a sustentar sobre os ombros a
abóbada celeste” (COMMELIN, P. Nova mitologia grega e romana. Trad.
Thomaz Lopes. Rio de Janeiro: Tecnoprint Gráfica S.A., 1968, p. 152).
9 “O que leva alguém a escalar montanhas é algo que a maioria dos que não
fazem parte do mundo dos montanhistas tem muita dificuldade para entender – se
é que entende. Quando falamos em montanhismo, a impressão que isso causa na
imaginação do público não é muito diferente de quando ele ouve falar em
tubarões ou abelhas assassinas” (KRAKAUER, Jon. Sobre homens e
montanhas. Trad. Carlos Sussekind, Pedro Novaes e Rosita Belinki. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999, p. 9).
10DINIZ, Abílio. Caminhos e escolhas: o equilíbrio para uma vida mais feliz.
Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2004.
14 “Os que caminham lentamente, se seguirem pelo caminho reto, podem avançar
muito mais adiante que os que correm, mas que se distanciam dele”
(DESCARTES, René. Discurso del método. Buenos Aires: Longseller, 2006,
p. 33).
18ARMSTRONG, Lance; JENKINS, Sally. It´s not about the bike: my journey
back to life. Berkley Books, 2001, p. 3.
25CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 1999, p. 357-
365.
26 “Quando ouvimos um chinês, inclinamo-nos a considerar sua linguagem como
um balbucio inarticulado. Mas quem entende o chinês reconhecerá ali a
linguagem” (WITTGENSTEIN, Ludwig. Aforismos: cultura y valor. 5. ed. Madrid:
Espasa Calpe, 2007, p. 33).
27 Luc Ferry, ao finalizar seu livro Aprender a viver, mostra o quanto seus recentes
estudos no ramo da filosofia alteraram sua maneira de ver o mundo: “Em resumo,
creio ter ampliado o horizonte que era o meu até algum tempo atrás” (FERRY,
Luc. Apprendre à vivre – Traité de philosophie à l’usage des jeunes
générations. Paris: Plon, 2006, p. 291).
29CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. Trad. Álvaro Cabral. 25. ed. São
Paulo: Cultrix, 2005, p. 71.
30CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. Trad. Álvaro Cabral. 25. ed. São
Paulo: Cultrix, 2005, p. 72.
33CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. Trad. Álvaro Cabral. 25. ed. São
Paulo: Cultrix, 2005, p. 74.
34 Para explicações mais detalhadas consultar: HAWKING, Stephen; MLODINOW,
Leonard. Uma nova história do tempo. Trad. Vera de Paula Assis. Rio de Janeiro:
Ediouro Publicações, 2005, p. 91-107; ZOHAR, Danah. O ser quântico: uma
visão revolucionária da natureza humana e da consciência, baseada na nova
física. Trad. Maria Antonia Van Acker. 15 ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2005, p.
15-40.
35CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. Trad. Álvaro Cabral. 25. ed. São
Paulo: Cultrix, 2005, p. 75.
36CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. Trad. Álvaro Cabral. 25. ed. São
Paulo: Cultrix, 2005, p. 72.
58 Não nos esqueçamos de que o improviso fez, faz e sempre fará parte de
nossas vidas: “Não existe meio de verificar qual é a decisão acertada, pois não
existe termo de comparação. Tudo é vivido pela primeira vez e sem preparação.
Como se um ator entrasse em cena sem nunca ter ensaiado” (KUNDERA, Milan.
A insustentável leveza do ser. Trad. Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca.
São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 14).
66 Dizer não à mesa pode ofender. Use, então, como táticas: “daqui a pouco” ou
“quem sabe mais tarde”.
68 “Os alimentos que consumimos são iguais a combustível. Dão ao nosso corpo
a energia de que precisa para funcionar bem. Quem não faz questão de que o
combustível que alimenta o corpo seja da melhor qualidade ou quantidade não se
sente tão saudável quanto poderia” (MACKEITH, Gillian. Você é o que você
come: o poder da alimentação natural. Trad. Jussara Simões. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005, p. 12).
69“O movimento funciona como uma espécie de cutucão que o organismo recebe
para trabalhar melhor. Essa cutucada o faz reagir, levando-o à transformação e ao
desenvolvimento” (RIBEIRO, Nuno Cobra. A semente da vitória. 39 ed. São
Paulo: SENAC, 2003, p. 147).
76“É indiscutível que uma pessoa com maior capacidade de oxigenação terá um
cérebro potencialmente mais capaz e poderá fazer um trabalho mais pleno e
equilibrado” (RIBEIRO, Nuno Cobra. A semente da vitória. 39 ed. São Paulo:
SENAC, 2003, p. 57).