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TÉCNICAS DE SALVAGUARDAS
E EQUIPAMENTOS: EDIÇÃO 2011
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Os seguintes Estados são Membros da Agência Internacional de Energia Atômica:

AFEGANISTÃO GANA NÍGER


ALBÂNIA GRÉCIA NIGÉRIA
ARGÉLIA GUATEMALA NORUEGA
ANGOLA HAITI TER
ARGENTINA SANTA SÉ PAQUISTÃO
ARMÊNIA HONDURAS PALAU
AUSTRÁLIA HUNGRIA PANAMÁ
ÁUSTRIA ISLÂNDIA PARAGUAI
AZERBAIJÃO ÍNDIA PERU
BAHREIN INDONÉSIA FILIPINAS
BANGLADESH IRÃ (REPUBLIC ISLÂMICA DO IRÃ POLÔNIA
BIELORRÚSSIA IRAQUE PORTUGAL
BÉLGICA IRLANDA CATAR
BELIZE ISRAEL REPÚBLICA DA MOLDÁVIA
BENIM ITÁLIA ROMÊNIA
BOLÍVIA JAMAICA FEDERAÇÃO RUSSA

BÓSNIA E HERZEGOVINA JAPÃO ARÁBIA SAUDITA


BOTSWANA JORDÂNIA SENEGAL
BRASIL CAZAQUISTÃO SÉRVIA
BULGÁRIA QUÊNIA SEICHELES
BURKINA FASO REPUBLICA DA CORÉIA SERRA LEOA
NOVAMENTE KUWAIT CINGAPURA
CAMBOJA Quirguistão ESLOVÁQUIA
CAMARÕES DEMOCRÁTICA DO POVO DE LAO ESLOVÊNIA
CANADÁ REPÚBLICA ÁFRICA DO SUL
CENTRO AFRICANO LETÔNIA ESPANHA

REPÚBLICA LÍBANO SRI LANKA


CHADE INGLÊS SUDÃO
CHILE LIBÉRIA SUÉCIA
CHINA LÍBIA SUÍÇA

COLÔMBIA LIECHTENSTEIN REPÚBLICA ÁRABE DA SÍRIA


CONGO LITUÂNIA TAJIQUISTÃO
COSTA RICA LUXEMBURGO TAILÂNDIA
COSTA DO MARFIM MADAGÁSCAR O ANTIGO JUGOSLAVO
CROÁCIA MALAWI REPÚBLICA DA MACEDÓNIA
CUBA MALÁSIA TUNÍSIA
CHIPRE ELES TINHAM PERU
REPÚBLICA CHECA MALTA UGANDA
REPUBLICA DEMOCRATICA ILHAS MARSHALL UCRÂNIA
DO CONGO MAURITÂNIA EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
DINAMARCA MAURÍCIA REINO UNIDO DA
REPÚBLICA DOMINICANA MÉXICO GRÃ-BRETANHA E
EQUADOR MÔNACO IRLANDA DO NORTE
EGITO MONGÓLIA REPÚBLICA UNIDA
O SALVADOR MONTENEGRO DA TANZÂNIA
ERITREIA MARROCOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
ESTÔNIA MOÇAMBIQUE URUGUAI
ETIÓPIA MIANMAR UZBEQUISTÃO
FINLÂNDIA NAMÍBIA VENEZUELA
FRANÇA NEPAL VIETNÃ
GABÃO PAÍSES BAIXOS IÉMEN
GEÓRGIA NOVA ZELÂNDIA ZÂMBIA
ALEMANHA NICARÁGUA ZIMBÁBUE

O Estatuto da Agência foi aprovado em 23 de outubro de 1956 pela Conferência sobre o Estatuto da
AIEA realizada na Sede das Nações Unidas, em Nova York; entrou em vigor em 29 de julho de 1957. A sede
da Agência está situada em Viena. Seu principal objetivo é “acelerar e ampliar a contribuição da energia
atômica para a paz, saúde e prosperidade em todo o mundo”.
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SÉRIE INTERNACIONAL DE VERIFICAÇÃO NUCLEAR


Nº 1 (Rev. 2)

TÉCNICAS DE SALVAGUARDAS
E EQUIPAMENTOS: EDIÇÃO 2011

AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA


VIENA, 2011
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Catalogação da Biblioteca da AIEA em Dados de Publicação

Técnicas e equipamentos de proteção. – Edição 2011. – Viena:


Agência Internacional de Energia Atômica, 2011.
pág. ; 24cm. – (Série Internacional de Verificação Nuclear,
ISSN 1020-6205; nº 1 (Rev. 2))
AIEA/NVS/1/2011 (Rev. 2)
ISBN 978-92-0-118910-3
Inclui referências bibliográficas.

1. Reatores nucleares – Materiais – Análise. 2. Reatores nucleares –


Contenção. 3. Amostragem ambiental. I. Agência Internacional de Energia
Atômica. II. Series.

IAEL 11-00714
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PREFÁCIO

A década de 1990 viu desenvolvimentos significativos no cenário global de não


proliferação, resultando em um novo período de desenvolvimento de salvaguardas. Após
uma avaliação de como fortalecer a eficácia e melhorar a eficiência das salvaguardas da
AIEA, em maio de 1997, o Conselho de Governadores da AIEA adotou o Modelo de Protocolo
Adicional ao(s) Acordo(s) entre o(s) Estado(s) e a Agência Internacional de Energia Atômica
para a Aplicação de Salvaguardas (emitido como INFCIRC/540 (Corrigido)). Ao ampliar
significativamente o papel das salvaguardas da AIEA, o protocolo adicional anunciou uma
nova era para o sistema de salvaguardas da AIEA.

Para facilitar a introdução do sistema de salvaguardas reforçado, em 1997 a AIEA


começou a publicar uma nova série de publicações sobre salvaguardas, denominada
International Nuclear Verification Series. Esses livros visam ajudar a explicar as salvaguardas
da AIEA, especialmente em relação a novos desenvolvimentos, principalmente para
operadores de instalações e funcionários governamentais relevantes.
A publicação atual, que é a segunda revisão e atualização da IAEA/NVS/1, destina-se
a fornecer uma descrição completa e equilibrada das técnicas e equipamentos de salvaguarda
usados para contabilidade de materiais nucleares, medidas de contenção e vigilância,
amostragem ambiental e segurança de dados . Os novos recursos incluem uma seção sobre
tecnologias novas e inovadoras. À medida que novas medidas de verificação continuam a
ser desenvolvidas, o material deste livro será revisado periodicamente e versões atualizadas
serão emitidas.
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NOTA EDITORIAL

Embora grande cuidado tenha sido tomado para manter a precisão das informações contidas
nesta publicação, nem a AIEA nem seus Estados Membros assumem qualquer responsabilidade
pelas consequências que possam surgir de seu uso.
O uso de designações particulares de países ou territórios não implica qualquer julgamento
por parte do editor, a AIEA, quanto ao status legal de tais países ou territórios, de suas autoridades e
instituições ou da delimitação de seus limites.
A menção de nomes de empresas ou produtos específicos (indicados ou não como registrados)
não implica qualquer intenção de infringir direitos de propriedade, nem deve ser interpretado como
um endosso ou recomendação por parte da AIEA.
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CONTEÚDO

1. INTRODUÇÃO . . .... .... .... .... .... .... ............. 1

2. ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... . 5

2.1. Espectrometria de raios gama. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . 6


2.1.1. Emissão gama e detecção de materiais nucleares. . . 6
2.1.1.1. Analisadores multicanal. . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.1.1.2. Detectores de raios gama. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.1.2. Espectrometria gama de baixa e média resolução
técnicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... . 8
2.1.3. Técnicas de espectrometria gama de alta resolução. . . . . 13
2.2. Contagem de nêutrons. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... . 15
2.2.1. Emissão e detecção de nêutrons em não irradiados
combustível físsil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.2.2. Contagem bruta de nêutrons. . . .... .... .............. 18
2.2.3. Contagem de coincidência de nêutrons. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.2.3.1. Sistemas de detectores passivos. . . 20. . . . . . . . . . . . . .
2.2.3.2. Sistemas detectores ativos. . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.2.4. Contagem de coincidências de multiplicidade. . . . . . . . . . . . . . . . . 24
2.3. Medição de combustível gasto. .... .... .... .... .............. 26
2.3.1. Emissão e detecção de nêutrons e gama. . . . . . . . . 26
2.3.2. Detecção grosseira de nêutrons e raios gama. . . .... .... . 26
2.3.3. Análise espectral de energia de raios gama. .............. 30
2.3.4. Varredura de intensidade de raios gama. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
2.3.5. Métodos de coincidência de nêutrons. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2.3.6. Detecção de radiação Cerenkov. . . .... .............. 34
2.4. Outras técnicas de NDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . 36
2.4.1. Medição de radiação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
2.4.2. Medição de propriedades físicas. . .... .... .... .... . 38

3. MONITORAMENTO AUTÔNOMO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... . 42

3.1. Família MGBS. . .... .... .... .... .... .... .... .... .... . 46
3.2. Família SRBS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... .... .... . 48
3.3. Família VIFM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
3.4. Família SEGM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... .... .... . 50
3.5. Família MUNDO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... . 50
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3.6. Família ATPM. . .... .... .... .... .... .... .... .... .... . 52
3.7. Outros instrumentos. . . . . . . .... .... .... .... ............. 52

4. CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA . . . . . . . . . . . . . . . .... . 55

4.1. Vigilância. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... .... . 56


4.1.1. Sistema de câmera única para locais de fácil acesso. . . . 61
4.1.2. Sistema de câmera única para locais de difícil acesso. . . 62
4.1.3. Sistema de várias câmeras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
4.1.4. Vigilância de curto prazo. . . . . . . . .... .... .... .... . 64
4.1.5. Televisão subaquática para aplicações assistidas. .... . 64
4.1.6. Próxima geração do sistema de vigilância (NGSS) . . . . . . 67
4.1.7. Luz LED de alta intensidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
4.1.8. Software de revisão de vigilância. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
4.2. Contenção (vedações) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
4.2.1. Vedações de uso único. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
4.2.2. Selos verificáveis in situ. . . . . . . . .. .. .. .. . . . . . . 73
4.3. Verificação de contenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76

5. SISTEMAS DE MONITORAMENTO REMOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

5.1. Equipamento de monitoramento remoto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79


5.2. Datacenter de monitoramento remoto. . . . . . . . . . . . . . . . .... .... . 80
5.3. Compartilhamento de dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
5.4. Atividades de desenvolvimento futuro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
5.4.1. Métodos de comunicação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
5.4.2. Integração de instalações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

6. ANÁLISE DESTRUTIVA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . 85

6.1. Análise Elemental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88


6.1.1. Análise de urânio por titulação potenciométrica. . . . .... . 88
6.1.2. Análise de plutônio por potencial controlado
coulometria. . . . . . . . . . . . . . .... .... .... .... .... . 88
6.1.3. Análise de urânio ou plutônio por diluição de isótopos
espectrometria de massa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
6.1.4. Análise de urânio por gravimetria de ignição. . . . . . . . . . . . 90
6.1.5. Análise de urânio, tório e plutônio por densitometria K-
edge. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
6.1.6. Análise de plutônio por análise de fluorescência de raios KX. . . 91
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6.2. Análise isotópica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92


6.2.1. Medição da composição isotópica de urânio ou plutônio
por espectrometria de massa de ionização térmica. . . . . . . . . . . . 92
6.2.2. Medição da composição isotópica de plutônio por alta
espectrometria de raios gama de resolução. . . . . . . . . . . . . . . . 93
6.2.3. Espectrometria alfa. . . . . . . . .. .. .. .. . .. .. .. .94. . . .
6.3. Outras técnicas de análise destrutiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
6.3.1. Espectrometria de massa com Plasma indutivamente acoplado . . . . . . . 94
6.3.2. Determinação espectrofotométrica de hexavalente
plutônio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
6.3.3. Ensaio de elementos transurânicos que não plutônio. . . 95

7. AMOSTRAGEM AMBIENTAL . .... .... .... ............. . 97

7.1. Laboratório de amostras ambientais da AIEA. . . . . . . . . . . . . . . . . . 97


7.2. Triagem de amostras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... . 100
7.2.1. Espectrometria de raios gama de baixo nível. . . . . . . . . . . . . . . . 100
7.2.2. Espectrometria de fluorescência de raios X. . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
7.2.3. Contagem alfa/beta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
7.3. Análise em massa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
7.4. Análise de partículas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . 103
7.4.1. Método de trilha de fissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
7.4.2. Espectrometria de massa de ionização térmica de contagem de pulsos. . 104
7.4.3. Espectrometria de massa de íons secundários. . . . . . . . . . . . . . . . . 106

8. TECNOLOGIAS NOVAS E INOVADORAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

8.1. Novas tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109


8.2. Novas tecnologias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . 114

9. SEGURANÇA DE DADOS . .... .................................. 123

9.1. Requisitos. . . . . . . . . . . . . . .... .... .... .... .... .... . 123


9.1.1. Autenticação (integridade, autenticidade) . . . . .... .... . 123
9.1.2. Confidencialidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... . 126
9.1.3. Não repúdio. .... .... .... .... .............. 126
9.1.4. Carimbo de tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . 126
9.1.5. Controle de acesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
9.2. Implementação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
9.2.1. Dados de verificação. . .... .... .... ................. 128
9.2.2. Dados técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .... . 128
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9.2.3. Dados de controle. . . . . . . . . . . . . .... .... .... ......... 130


9.2.4. Redes privadas virtuais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
9.2.5. Caixa de correio de salvaguardas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
9.3. Requisitos do Estado. . .... .... .... .... .... .... .... ..... 132

LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS . . . . . . . . . . . . . . .... . 135


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1. INTRODUÇÃO

A AIEA tem a tarefa de fornecer garantias contínuas à comunidade internacional


de que os Estados que firmaram acordos de salvaguardas com a AIEA estão
cumprindo suas obrigações. Isso requer a garantia de que qualquer desvio de material
nuclear protegido para um propósito militar proibido seria detectado e que todo o
material nuclear em um Estado com um acordo de salvaguardas foi declarado. Para
tanto, a AIEA deve poder verificar a exatidão e integridade dos relatórios que recebe
dos Estados sobre o material nuclear sujeito a salvaguardas.

Além disso, a AIEA tem o direito e a obrigação de verificar o cumprimento dos


compromissos assumidos pelos Estados sob seus acordos de salvaguardas e, quando
aplicável, protocolos adicionais. Em particular, como parte da implementação do
protocolo adicional e das salvaguardas integradas, os inspetores devem poder
confirmar a ausência de materiais e atividades nucleares não declarados durante as
inspeções e o acesso complementar.
A medida básica de verificação utilizada pela AIEA é a contabilidade de materiais
nucleares. Ao aplicar a contabilidade de materiais nucleares, os inspetores de
salvaguardas da AIEA realizam medições independentes para verificar
quantitativamente a quantidade de material nuclear apresentada nas contas do
Estado. Para isso, os inspetores contam os itens (por exemplo, conjuntos de
combustível, feixes ou hastes, ou recipientes de compostos em pó de urânio ou
plutônio), medem os atributos desses itens durante suas inspeções usando técnicas
de análise não destrutiva (NDA) e comparam suas descobertas com os valores declarados e os regis
O objetivo desta atividade é detectar itens ausentes (defeitos brutos). O próximo nível
de verificação visa detectar se uma fração de um valor declarado é
ausente (defeito parcial) e pode envolver a pesagem de itens e medições usando
técnicas NDA, como contagem de nêutrons ou espectrometria de raios ÿ. Essas
técnicas são capazes de medir uma quantidade de material nuclear com uma precisão
da ordem de alguns por cento. Para detectar defeitos de viés, que surgiriam se
pequenas quantidades de material fossem desviadas por um longo período de tempo,
é necessário amostrar alguns dos itens e aplicar técnicas de análise física e química
com a maior precisão possível, geralmente inferior a 1% . Para aplicar essas técnicas
de análise destrutiva, a AIEA exige acesso a laboratórios que empreguem essas
técnicas precisas rotineiramente.
As técnicas de contenção e vigilância (C/S), complementares às técnicas de
contabilidade de materiais nucleares, são aplicadas para manter a continuidade do
conhecimento adquirido por meio da verificação da AIEA, garantindo que o material
nuclear siga rotas predeterminadas, que a integridade de sua contenção permanece
intacto e que o material é contabilizado no

1
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

pontos de medição corretos. Eles também levam a economias no esforço de inspeção de


salvaguardas (por exemplo, reduzindo a frequência necessária de verificação contábil). Uma
variedade de técnicas de C/S são aplicadas, principalmente vigilância óptica e vedação. Essas
medidas servem de apoio à contabilidade de materiais nucleares por meio do monitoramento
do acesso ao material nuclear e da detecção de qualquer movimento não declarado de
material.
O monitoramento autônomo e remoto é um modo especial de aplicação de técnicas
NDA ou C/S, ou uma combinação dessas técnicas, que opera por longos períodos sem a
presença de inspetores. No monitoramento remoto, o equipamento autônomo transmite os
dados para fora do local. Para monitoramento autônomo e remoto, critérios adicionais devem
ser atendidos, incluindo alta confiabilidade e autenticação da fonte de dados. A implantação
expandida de sistemas de monitoramento remotos e autônomos tornou-se um elemento cada
vez mais importante dos esforços da IAEA para manter e aumentar a eficácia das salvaguardas
enquanto reduz os custos gerais.

A segurança dos dados é um recurso importante do monitoramento autônomo e remoto


sistemas. De fato, esses tipos de sistemas de salvaguardas instalados por longos períodos
nas instalações e visitados periodicamente por inspetores transmitem dados entre os
componentes de diferentes sistemas e entre os sistemas e a sede da AIEA por caminhos de
transmissão não seguros. Esses dados precisam ser verificados para garantir sua autenticidade
e podem precisar ser criptografados para evitar a divulgação de informações específicas e/ou
para fornecer garantia de confidencialidade aos Estados.
A amostragem ambiental, que permite a detecção de vestígios diminutos de material
nuclear, foi adicionada às medidas de verificação da AIEA em meados da década de 1990
como uma ferramenta poderosa para detectar indícios de atividades nucleares não declaradas.
A não detecção de vestígios, mesmo minúsculos, de um material nuclear específico pode
fornecer garantia de que nenhuma atividade utilizando o material ocorreu na área onde as
amostras ambientais foram coletadas.
A complexidade e diversidade das instalações que contêm material nuclear protegido
exigem um conjunto diverso de técnicas e equipamentos de verificação. A Tabela 1 lista os
principais tipos de instalações onde as inspeções são realizadas e as principais técnicas de
verificação implementadas nessas instalações.

O desenvolvimento de equipamentos e técnicas para salvaguardas continua com a


ajuda de programas de apoio dos Estados Membros (MSSPs) que auxiliam a AIEA a
acompanhar a evolução das novas tecnologias. A AIEA define as necessidades de
salvaguardas, coordena os programas de apoio e testa e avalia as técnicas e os equipamentos
resultantes desenvolvidos. Todos os aspectos do desempenho do equipamento são avaliados,
incluindo a conformidade com as especificações, confiabilidade e transportabilidade e, o mais
importante, adequação para uso por inspetores da IAEA

2
3
Materiais:
UF6 Plantas
de
enriquecimento TABELA
1.
PRINCIPAIS
TIPOS
DE
INSTALAÇÕES
SOB
AS
SALVAGUARDAS
DA
AIEA
17 (dados
baseados
no
Relatório
de
Implementação
de
Salvaguardas
de
2009)
Pesagem Espectrometria
de
raios
gama
Materiais:
Óxidos
de
U
e
Pu,
19
662
lacres
destacados
everificados;
8532
selos
verificados
in
situ
Determinação
isotópica Análise
destrutiva Contagem
de
nêutrons óxidos
U-
Pu
mistos
(MOX)
Espectrometria
de
raios
gama
1983
inspeções
em
518
instalações
1133
câmeras
de
vídeo
implantadas
para
vigilância
óptica
322
amostras
ambientais
retiradas
de
11
instalações
de
células
quentes
e
31
outras
instalações 964
sistemas
NDA
usaram
539
amostras
de
análise
destrutiva
analisadas;
1011
resultados
analíticos
relatados
Estatísticas
resumidas
da
AIEA
para
2009
(números
aproximados) Fábricas
de
combustível
Número
de
instalações
salvaguardadas
em
2009
64
Principais
técnicas
implantadas
Materiais:
Combustível
gasto 229
unidades
de
reatores
de
potência
118
instalações
de
armazenamento
separadas
Detecção
grosseira
de
raios
ÿe
nêutrons Detecção
de
brilho
Cerenkov
Reatores
de
energia
e
instalações
de
armazenamento
Materiais:
Nitratos
U
e
Pu
Contagem
de
nêutrons Análise
destrutiva
Instalações
de
reprocessamento
de
combustível
irradiado
13
INTRODUÇÃO
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

em instalações nucleares. A AIEA tem um procedimento de garantia de qualidade estabelecido


para autorizar equipamentos e softwares para uso em inspeção de rotina.
Os equipamentos e técnicas destacados nesta publicação são aqueles em uso frequente
para fins de inspeção ou em estágios finais de desenvolvimento. Uma seção separada sobre
tecnologias novas e novas apresenta algumas ferramentas de verificação possíveis para
enfrentar os futuros desafios de salvaguardas. O objetivo geral desta publicação é fornecer uma
visão abrangente das técnicas e equipamentos subjacentes à implementação das salvaguardas
da AIEA.

4
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2. ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

A AIEA usa mais de 100 sistemas NDA diferentes para verificar, verificar e monitorar
materiais nucleares sem alterar suas propriedades físicas ou químicas.
Os instrumentos NDA variam em tamanho e complexidade, desde pequenas unidades
portáteis usadas por inspetores de salvaguardas durante as atividades de verificação no
local até grandes sistemas NDA in situ projetados para uso contínuo e autônomo na planta.
Os instrumentos NDA mais amplamente utilizados dependem da detecção de radiação
nuclear, como raios ÿ e/ou nêutrons. Também são utilizadas técnicas de medição física,
com instrumentos disponíveis que medem calor, peso, volume (de líquidos), espessura e
emissão/absorção de luz. A Figura 1 fornece uma visão geral dos instrumentos de NDA
em uso, descritos com mais detalhes nas Seções 2.1–2.4.

Sistemas de

monitoramento
autônomo
Baixa resolução
Enriquecimento
HM-5
QUÍMICA
IMCN
Gama

sistemas
Médio
detectores
resolução
IC, Si, NaI,
FMAT
Nêutron/ CdZnTe,
IMCC Alto
F.D.E.T HpGe Óptico
resolução
L3RF
SMPY, NGAT IMCG, ECGS raio X
- resolução Outro
Sistemas de
ISOCS, KEDG HRFA
média ULTG
monitoramento HKED
DICA, IRRITADO
GPRT
autônomo CMPU
HSGM BAIXA
Sistemas de Métodos e
Outros métodos
medição de
físicos
Intensidade combustível irradiado instrumentos de NDA
Passiva Sistemas de
escaneamento Volume
coincidência PPMD monitoramento
CBVB Passiva
AEFC autônomo
CRPS coincidência
Cerenkov
Peso
ICVD HLNC, INVS
Detectores
LCBS
Ativo UWCC, WCAS
DCVD
coincidência de nêutrons

UNCL, AWCC FC

Sistemas 3 Ele , 10B

de nêutrons

Contagem bruta Multiplicidade


HHNM PSMC
CHEIO Sistemas de

monitoramento
autônomo

FIGO. 1. Visão geral dos instrumentos de NDA.

5
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

2.1. ESPECTROMETRIA DE RAIOS GAMA

2.1.1. Emissão gama e detecção de materiais nucleares

A maioria dos materiais nucleares sob salvaguardas da IAEA emite raios ÿ que podem
ser usados para NDA dos materiais. Os raios gama têm energias bem definidas que são
características dos isótopos que os emitem. A determinação das energias dos raios ÿ e suas
intensidades relativas serve para identificar a composição isotópica dos materiais. Quando
combinadas com uma medição de intensidades absolutas, as energias dos raios ÿ podem
fornecer informações quantitativas sobre a quantidade de material presente:

(a) O combustível de urânio enriquecido, por exemplo, tem um forte raio ÿ de 186 keV
associado ao decaimento ÿ de 235U, e o enriquecimento de 235U pode ser verificado
medindo este raio ÿ.
(b) As amostras de plutônio geralmente contêm os isótopos 238Pu, 239Pu, 240Pu e 241Pu ,
bem como produtos de decaimento, que dão origem a uma mistura altamente complexa
de energias de raios ÿ características. Os espectros de plutônio podem ser analisados
para determinar a composição isotópica.
(c) A data de descarga do combustível irradiado de um reator pode ser verificada medindo-se
as intensidades relativas dos raios ÿ associados aos produtos de fissão e ativação. O
raio ÿ de 662 keV do 137Cs é particularmente importante para este tipo de determinação.

Para detectar raios ÿ, a radiação deve interagir com um detector para liberar toda ou
parte da energia do fóton. A base de todos os sistemas espectroscópicos de detectores de
raios ÿ é a coleta dessa carga elétrica liberada para produzir um pulso de tensão cuja
amplitude é proporcional à energia depositada por um raio ÿ em um detector. Esses pulsos
são então classificados de acordo com a amplitude (energia) e contados usando a eletrônica
apropriada, como um analisador de canal único ou multicanal. Com um analisador multicanal,
os raios ÿ de diferentes energias podem ser exibidos ou plotados para produzir um espectro
de energia de raios ÿ que fornece informações detalhadas sobre o material medido.

2.1.1.1. Analisadores multicanal

IMCA (InSpector 2000). O analisador multicanal InSpector 2000 (IMCA) é baseado na


tecnologia de processamento de sinal digital (DSP). Pode ser combinado com os vários tipos
de detectores que agora são usados para fins de inspeção - ou seja, detectores de germânio
de alta pureza (HPGe), telureto de cádmio e zinco (CdZnTe) e iodeto de sódio (NaI) -
permitindo alta, média e baixa

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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

espectrometria de resolução. O dispositivo oferece uma taxa de contagem e desempenho


de resolução insuperáveis juntamente com estabilidade ambiental em um pacote muito
pequeno e compacto. Seu alto desempenho é derivado da aplicação da tecnologia DSP,
que digitaliza os sinais do pré-amplificador no início da cadeia de processamento do sinal.
O uso de circuitos analógicos no instrumento é reduzido, resultando em um instrumento
compacto que tem maior estabilidade, precisão e reprodutibilidade de dados enquanto
melhora o desempenho geral de aquisição de sinal. O IMCA está autorizado para uso em
inspeção desde 2001.
MMCA. O analisador multicanal em miniatura (MMCA) é um sistema de espectrometria
miniaturizado que suporta todos os detectores usados pela IAEA, incluindo detectores NaI,
CdZnTe e HPGe. Uma bateria permite o uso portátil do MMCA por até 12 horas quando
emparelhado com um detector de CdZnTe ou NaI. O MMCA tem o tamanho de um palmtop
e pesa 680 g, incluindo a bateria de íon de lítio. Combinado com um computador palmtop e
um detector de CdZnTe, ele cria um sistema poderoso e versátil que pode caber facilmente
em uma maleta, tornando-o muito conveniente para muitas atividades de inspeção.

2.1.1.2. Detectores de raios gama

Os detectores de raios ÿ comumente usados são cintiladores (geralmente cristais de


NaI ativados), semicondutores de estado sólido (geralmente cristais HPGe ou CdZnTe) ou
detectores cheios de gás (por exemplo, tubos Geiger-Müller, detectores de xenônio):

— Os detectores NaI podem ser feitos com grandes volumes e geralmente têm maior
eficiência de detecção de raios ÿ do que os detectores de germânio. Suas aplicações
de proteção incluem a verificação tanto do enriquecimento de 235U em combustível
fresco quanto da presença de combustível irradiado através da detecção da radiação
ÿ do produto de fissão. Sua capacidade de distinguir entre raios ÿ de diferentes
energias, no entanto, é relativamente pobre, e dos tipos de detectores mencionados
aqui eles têm a pior resolução de energia.
— Os detectores de germânio têm resolução de energia muito superior à dos detectores
de NaI e são mais adequados para a tarefa de resolver espectros de raios ÿ complexos
e fornecer informações sobre o conteúdo isotópico dos materiais. Os detectores de
germânio usados pela AIEA variam em tamanho desde pequenos tipos planares até
grandes (80–90 cm3 ) detectores coaxiais. Uma desvantagem desses detectores é
que eles devem ser operados a uma temperatura muito baixa, o que geralmente é
obtido por resfriamento com nitrogênio líquido. Recentemente, sistemas de
resfriamento elétrico tornaram-se disponíveis, mitigando essa desvantagem com
quase nenhum efeito nas características de desempenho do detector.
— Os detectores padrão de CdZnTe (e detectores de telureto de cádmio (CdTe)) não
precisam de refrigeração, e dos três tipos de detectores atualmente em uso generalizado

7
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

eles têm a mais alta eficiência de detecção intrínseca. O progresso recente nas
técnicas de fabricação melhorou substancialmente a resolução do CdZnTe.
Detectores com volumes que variam de 5 a 1500 mm3 estão disponíveis. A
portabilidade e o pequeno tamanho dos detectores de CdZnTe e CdTe os tornaram
especialmente adequados para uso em uma ampla gama de aplicações, inclusive
em espaços confinados, como para verificação in situ de conjuntos de combustível
fresco cujo projeto permite a inserção de apenas uma pequena sonda de detector no
interior da montagem e de pacotes de combustível usado armazenados debaixo
d'água em pilhas compactas.
— Recentemente, novos materiais detectores foram comercializados (por exemplo,
brometo de lantânio (LaBr3)) com resolução semelhante à do CdZnTe e eficiência de
detecção comparável à do NaI, o que aumentará a capacidade de detecção e
identificação de raios ÿ.
— Os detectores cheios de gás registram a ionização do gás em uma câmara causada
pela interação ÿ. Os detectores de gás apresentam estabilidade a longo prazo que
não pode ser igualada por cintiladores ou detectores de estado sólido porque as
propriedades de transporte de carga do gás não são significativamente afetadas por
mudanças na temperatura e pelos efeitos da radiação. Essa alta estabilidade é muito
importante para detectores em aplicações de monitoramento autônomo onde a
temperatura de fundo e a radiação variam significativamente. As câmaras de
ionização de xenônio de alta pressão surgiram recentemente como espectrômetros
de raios ÿ de baixa resolução.

A Figura 2 ilustra as capacidades de vários tipos de detectores com baixa, média e


alta resolução. Vários espectrômetros de raios ÿ (analisadores multicanal
e detectores) que diferem principalmente em sua resolução e capacidade analítica estão
sendo usados para fins de proteção. Esses espectrômetros estão resumidos na Tabela 2 e
descritos abaixo.

2.1.2. Técnicas de espectrometria gama de baixa e média resolução

As aplicações de espectrometria ÿ de baixa e média resolução em salvaguardas vão


desde a verificação quantitativa dos níveis de enriquecimento até a detecção puramente
qualitativa de plutônio e urânio em combustível fresco e usado, e da presença de material
nuclear em geral. Uma variedade de instrumentos para verificação de combustível irradiado
é descrita na Seção 2.3 sobre medições de combustível irradiado.
MMCN. O MMCA emparelhado com um detector de NaI (MMCN) (Fig. 3) é
frequentemente usado para verificar o enriquecimento de urânio em pós e pellets puros e
homogêneos. O enriquecimento é derivado da intensidade dos raios ÿ atribuídos a 235U
(por exemplo, raio ÿ em 186 keV). Sob uma geometria bem definida, a taxa de contagem medida

8
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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

0,9

0,8

0,7

0,6
NaI

Contagens
relativas

0,5 CdZnTe

HpGe
0,4

0,3

0,2

0,1

0
0 50 100 150 200 250

Energia (keV)

FIGO. 2. Comparação do desempenho espectrométrico de raios ÿ de vários tipos de detectores (baixa, média e alta
resolução).

TABELA 2. ESPETRÔMETROS DE RAIOS GAMA

Código Equipamento Aplicativo principal

Monitor de enriquecimento do cabeçalho CHEM Cascade, Verificação do enriquecimento em U do gás UF6


usa um HPGe colimado especial em tubos de cabeçalho

detector, fonte de fluorescência de raios X

Testador de atributos FMAT Fresh MOX, usa Verificação das características do MOX fresco
um CdZnTe blindado e colimado (distingue entre os raios ÿ de
detector 235U (186 keV) e 241Pu (208 keV))

Sonda de ensaio portátil HM-5 Busca e identificação de


materiais e isótopos próximos
Determinação do comprimento ativo
Verificação do enriquecimento em U

Germânio refrigerado eletricamente ECGS Verificação do enriquecimento de U e Pu


sistema composição isotópica em não-laboratório
ambientes

Densitômetro KEDG K-edge, usa Verificação da concentração de Pu em soluções


um detector Ge de alta resolução
com fontes 57Se / 57Co

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

TABELA 2. ESPETRÔMETROS DE RAIOS GAMA (cont.)

Código Equipamento Aplicativo principal

IMCN, Analisador multicanal InSpector Verificação do enriquecimento de U,


IMCC, 2000® (IMCA) emparelhado com um combustível irradiado e composição isotópica de Pu
IMCG NaI (IMCN), CdZnTe (IMCC) ou
Detector HPGe (IMCG)

O Sistema de Contagem de Objetos In Situ ISOCS, usa Verificação de U contido em retenções e


um detector HPGe bem caracterizado resíduos

MMCN, Analisador multicanal em miniatura Verificação do enriquecimento de U e combustível irradiado


MMCC, (MMCA) emparelhado com um
MMCG Detector de NaI (MMCN), CdZnTe
(MMCC) ou HPGe (MMCG)

FIGO. 3. Analisador multicanal em miniatura com detector NaI (MMCN) e computador portátil.

dos fótons de 186 keV é proporcional à abundância de 235U . A aproximação de 'espessura


infinita' para os raios ÿ de 186 keV é necessária para tal abordagem e, na prática, é
alcançada com amostras bastante finas (3 mm para metal de urânio, 5 mm para pastilhas
de dióxido de urânio (UO2) e 27,5 mm para UO2 pós). o

10
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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

FIGO. 4. Analisador multicanal em miniatura com detector CdZnTe (MMCC) e computador


palmtop.

procedimento padronizado controla a geometria e utiliza suportes especialmente projetados


com colimadores para fornecer uma avaliação quantitativa do enriquecimento em minutos.

MMCC. O MMCA emparelhado com um detector de CdZnTe (MMCC) (Fig. 4) é aplicado


principalmente para verificação de combustível fresco. A sonda tem menos de um centímetro
de diâmetro e pode ser inserida no tubo de água ou no tubo guia da haste de controle dos
conjuntos de combustível. Ele pode, portanto, ser implementado inteiramente in situ com
interferência mínima resultante da radiação emitida por conjuntos de combustível adjacentes.
HM-5. O espectrômetro de campo HM-5 (HM-5) (Fig. 5) é um espectrômetro ÿ de baixa
resolução, portátil, alimentado por bateria. Este dispositivo leve e fácil de operar é usado
regularmente por inspetores de salvaguardas. Ele combina várias funções, como medição de
taxa de dose, busca de fontes, identificação de isótopos, determinação de comprimento ativo
para hastes e conjuntos de combustível, determinação do enriquecimento de materiais de
urânio não irradiados e verificação de atributos de plutônio/urânio.
O design modular básico do HM-5 inclui um detector NaI. Para aplicações especiais, o
detector NaI pode ser substituído por um detector CdZnTe mais estável e de maior resolução.
Até 50 espectros ÿ, cada um com 1024 canais, podem ser

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 5. Espectrômetro de campo HM-5.

armazenados na memória não volátil do HM-5 e posteriormente transferidos para um


computador para posterior processamento ou plotagem. Com tanta versatilidade, o HM-5
é usado para inspeções de salvaguardas tradicionais e para investigações durante
acessos complementares realizados sob provisões de protocolo adicionais.
FMAT. O testador de atributos MOX fresco (FMAT) consiste em uma carcaça de
cilindro de aço inoxidável, uma blindagem de chumbo ou tungstênio para colimação, um
detector de CdZnTe e um pré-amplificador. Um cabo multifios conecta o cilindro de
medição submersível (à prova d'água) e os componentes eletrônicos associados
(operados acima da água). O FMAT pode distinguir claramente entre os raios ÿ de 235U
(186 keV) e 241Pu (208 keV), e usa a medição dos principais raios ÿ de plutônio como
evidência de que um item sendo medido tem as características de óxidos U-Pu frescos misturados (MOX

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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

A medição com FMAT requer o movimento do combustível MOX fresco, à medida que o
detector se aproxima do item pela lateral.

2.1.3. Técnicas de espectrometria gama de alta resolução

Quando acoplado a um detector de germânio, o MMCA ou IMCA torna-se um


espectrômetro de raios ÿ de alta resolução. Este tipo de espectrômetro é frequentemente
usado para determinar o enriquecimento de 235U de hexafluoreto de urânio (UF6) em
cilindros de transporte. Ao selecionar o procedimento de medição de UF6 no menu de
opções do firmware do aplicativo, um inspetor é conduzido por uma série de etapas
predeterminadas para medir e calcular o enriquecimento. A espessura da parede do
cilindro também deve ser determinada para que as correções da atenuação dos raios ÿ
na parede do recipiente possam ser feitas. A espessura é medida com um ultra-som
medidor de espessura.
Os inspetores também podem usar software para agilizar a medição e análise de
espectros de urânio de alta resolução. A análise de vários grupos para o urânio
(MGAU) pode fornecer resultados com uma precisão de 1 a 2%, desde que a espessura
da parede do recipiente de aço seja inferior a 10 mm e que a atividade da filha de tório
esteja em equilíbrio com as atividades pai 235U e 238U .
O procedimento de análise MGAU elimina a necessidade de medir a espessura da parede
do recipiente ou fornecer uma calibração de enriquecimento para o sistema de medição.
Outra aplicação importante da espectrometria ÿ de alta resolução é a determinação da
composição isotópica do plutônio. O plutônio emite um espectro complexo de raios X e ÿ,
que são interpretados usando software dedicado, como o software Multi Group Analysis
(MGA) para análise de plutônio e Energia Fixa, Análise de Função de Resposta com
Eficiência Múltipla (FRAM). Esses códigos aproveitam a alta resolução de energia dos
espectros, usando um detector HPGe para separar e avaliar as contribuições dos
diferentes isótopos de plutônio.
A determinação isotópica de plutônio é utilizada para verificar a natureza do material e
como parâmetro de entrada para interpretação das medições de nêutrons. O software
TARGA recentemente desenvolvido em combinação com o sistema IMCA fornece um
ambiente amigável com o código MGA para determinar a composição isotópica de
amostras de plutônio.
ECGS. O desenvolvimento comercial do sistema de germânio eletricamente
resfriado (ECSG) (Fig. 6) nos últimos anos estende a aplicação da espectroscopia gama
de alta resolução (HRGS). O antecessor do ECGS consiste em um detector de germânio,
analisador multicanal, computador e sistema de resfriamento baseado em nitrogênio
líquido. Esta configuração tem mobilidade limitada, leva muito tempo para se estabelecer
(devido ao tempo necessário para resfriar o cristal) e depende de um fornecimento
contínuo de nitrogênio líquido. O ECGS integra todos os componentes mencionados em
um sistema portátil alimentado por bateria que é eletricamente

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 6. Sistema de germânio refrigerado eletricamente (ECGS).

resfriado (e, portanto, não requer nitrogênio líquido). Os sistemas HRGS existentes - como os
usados para ensaio de cilindro de UF6, ensaio de enriquecimento de urânio em tubo de cabeçalho
em cascata e kits de acesso complementares - serão atualizados com esta nova tecnologia.

ISOCS. O Sistema de Contagem de Objetos In Situ (ISOCS) é um sistema de espectrometria


ÿ intrinsecamente, numericamente calibrado que incorpora um detector HPGe bem caracterizado.
O software está disponível comercialmente e é usado para verificar materiais nucleares, em
particular urânio, contidos em retenções e resíduos. A função eficiência versus energia é calculada
com base em modelos definidos pelo usuário que levam em consideração todos os parâmetros
físicos que descrevem a geometria e a matriz de amostra.

QUÍMICA O monitor de enriquecimento de cabeçalho em cascata (CHEM) usa um detector


HPGe e uma fonte de fluorescência de raios X (XRF) para medir o enriquecimento do gás UF6
em um tubo. Este sistema é usado para confirmar qualitativamente a ausência de urânio altamente
enriquecido (HEU) em tubos coletores em cascata de usinas de enriquecimento por centrifugação.
A técnica utiliza uma fonte de radiação externa (57Co) e um sistema especial de espectrometria
ÿ colimado de alta resolução com software específico para controlar, realizar e avaliar as medições.
A medição XRF fornece a quantidade total

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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

urânio no gás UF6 . A presença de depósito na superfície interna de um tubo coletor requer
duas medições do raio ÿ de 235U a 186 keV sob diferentes geometrias para determinar a
quantidade de 235U somente no gás. O nível de enriquecimento de urânio no gás do tubo
coletor pode então ser determinado independentemente do depósito no interior do tubo.

KEDG. O densitômetro K-edge (KEDG) é um equipamento de propriedade da


instalação usado pela AIEA para determinar a concentração de plutônio em soluções. O
sistema é composto por um detector de germânio de alta resolução, um analisador multicanal
e um computador portátil. Ele mede a transmissão de fótons através de uma amostra líquida
em duas energias que agrupam (o mais próximo possível) a energia de borda de absorção K
do elemento de interesse. A energia de borda de absorção K representa uma assinatura
específica do elemento. Uma fonte de 57Se/57Co de raios ÿ de baixa energia é posicionada
para permitir que a radiação ÿ passe por um pequeno frasco de amostra da solução. A
quantidade de absorção desta radiação fornece uma medida altamente sensível da
concentração de plutônio na amostra.
A maioria dos KEDGs usados para salvaguardas estão agora equipados com um
gerador de raios X que atua como fonte de fótons para a medição da transmissão.
A alta força de fótons fornecida por um tubo de raios X permite que as medições sejam
realizadas em amostras altamente radioativas. O método é muito seletivo e é uma das
técnicas de NDA mais precisas, mas a determinação do plutônio pode ser influenciada pela
presença de um elemento actinídeo menor de menor número atômico, como o urânio. Este
equipamento é, portanto, melhor usado para soluções relativamente concentradas (>50 g/L)
de plutônio em soluções de produtos, soluções de entrada e soluções de processo (medições
em linha).

2.2. CONTAGEM DE NÊUTRONS

A AIEA usa vários tipos diferentes de equipamentos de contagem de nêutrons (Tabela


3). Esta seção fornece informações sobre a origem dos nêutrons e sobre a importância da
contagem de coincidência de nêutrons para obter a massa de material físsil na amostra
medida, bem como alguns exemplos de sistemas detectores passivos e ativos.

2.2.1. Emissão e detecção de nêutrons em combustível físsil não irradiado

Os nêutrons são emitidos de combustível nuclear não irradiado principalmente em três


caminhos:

(1) fissão espontânea de urânio e plutônio, principalmente nos isótopos pares de plutônio;

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TABELA 3. SISTEMAS DE DETECÇÃO DE NÊUTRONS COINCIDENTES PARA NÃO

COMBUSTÍVEL FÍSSIL IRRADIADO

Código Nome do equipamento Aplicativo principal

Contadores de coincidência de nêutrons passivos

Contador de nêutrons BCNC Birdcage Verificação da massa de Pu em configurações especiais

de armazenamento

Contador de gaveta DRNC Verificação da massa de Pu em contêineres específicos da


instalação

Sistema de ensaio de cápsula/montagem de combustível FAAS Verificação da massa de Pu no combustível MOX

montagens

Sistema de ensaio de pino/palete de combustível FPAS Verificação de pinos de combustível MOX de massa Pu em bandejas

de armazenamento específicas da instalação

Sistema de ensaio GBAS Glovebox Determinação semiquantitativa da retenção de Pu em

porta-luvas

Sistema de ensaio de liquidificador HBAS Hold-up Determinação semiquantitativa da retenção de Pu em

misturadores de instalações

HLNC Contador de coincidência de nêutrons de alto nível Verificação de Pu em amostras enlatadas de 20–2000 g (pellets, pós,

sucata)

Contador de amostra de inventário INVS Verificação de Pu em amostras de 0,1-300 g; versão

modificada anexada aos porta-luvas

LNMC Grande contador de multiplicidade de nêutrons Verificação de Pu em itens contaminados/impuros

Contador de porta-luvas de contabilidade de materiais MAGB Verificação da massa de Pu nos porta-luvas das instalações

Sistema de ensaio de recipiente de plutônio PCAS Verificação da massa de Pu em latas de MOX

PNCL Colar de coincidência de nêutrons passivos Verificação da massa de Pu no combustível MOX

montagens

Contador de multiplicidade de sucata de plutônio PSMC Verificação de Pu em 1–5000 g de amostras enlatadas

de sucata

Contador de coincidências de poço passivo PWCC Verificação da massa de Pu em CANDU MOX

pacotes de combustível

Contador de reprodutores rápidos UFBC Universal Verificação de Pu (até 16 kg) em combustível de reator
reprodutor rápido

Contador de coincidências subaquáticas UWCC Verificação subaquática de Pu em fresco

conjuntos de combustível MOX

16
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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

TABELA 3. SISTEMAS DE DETECÇÃO DE NÊUTRONS COINCIDENTES PARA


COMBUSTÍVEL FÍSSIL NÃO IRRADIADO (cont.)

Código Nome do equipamento Aplicativo principal

Contadores de coincidência de nêutrons ativos

Contador de coincidências de poço ativo AWCC Verificação de 235U em alto enriquecimento


Amostras U

Colar de coincidência de nêutrons de urânio UNCL Verificação de 235U em conjuntos de combustível U de

baixo enriquecimento; uma variedade de configurações


de colar estão disponíveis

Sistema de ensaio de caixa de lixo WCAS Verificação de materiais residuais

Sistema de ensaio de tambor de resíduos WDAS Interrogação de tambores de resíduos de baixo nível para
Pu massa

(2) Fissão induzida de isótopos físseis de urânio e plutônio por nêutrons de outras fontes
(incluindo fontes externas);
(3) Reações induzidas por partículas alfa (ÿ,n) envolvendo elementos leves como oxigênio e
flúor.

Os nêutrons de fissão nas duas primeiras categorias são emitidos em números que
variam de 0 a 10 por evento de fissão. O objetivo da contagem de coincidência de nêutrons
é distinguir os nêutrons emitidos de um único evento de fissão de nêutrons criados a partir
de outros processos, incluindo outros eventos de fissão secundários detectados com uma
distribuição de tempo uniforme. Quase todos os isótopos de urânio, plutônio e outros
elementos transurânicos emitem partículas ÿ . Estes interagem com elementos leves
presentes em compostos (por exemplo, óxidos e fluoretos) ou como impurezas (por exemplo,
boro, berílio e lítio) para formar um fundo de nêutrons indesejável; contagem de coincidência
de nêutrons discrimina contra este (ÿ,n) de fundo. Isso é feito mantendo o controle do tempo
de detecção de nêutrons. Os nêutrons do mesmo evento de fissão são detectados
relativamente próximos uns dos outros no tempo, enquanto os nêutrons de processos de
não fissão são distribuídos aleatoriamente no tempo.
Os sistemas detectores de coincidência passiva determinam a massa de plutônio com
base na fissão espontânea, principalmente nos isótopos pares (238Pu, 240Pu e 242Pu,
sendo 240Pu o contribuinte dominante). O principal isótopo físsil, 239Pu, tem uma abundância
típica em combustível de 60% ou mais, mas faz uma contribuição insignificante para o sinal
de nêutrons de fissão espontânea. A abundância isotópica deve ser conhecida ou verificada,
normalmente por meio de uma medição de raios ÿ de alta resolução. Usando a abundância
isotópica, a massa 240Pueff determinada a partir de taxas de contagem de nêutrons
coincidentes pode ser convertida no plutônio total

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

massa da amostra. Para amostras não contaminadas e bem caracterizadas, a precisão da


medição pode ser da ordem de 1% ou menos.
O isótopo físsil 235U não sofre fissão espontânea suficiente para detecção passiva prática.
Neste caso, um sistema ativo que incorpora fontes de nêutrons de amerício-lítio (AmLi) é usado
para 'interrogar' (induzir a fissão) o conteúdo de 235U através da fissão induzida por nêutrons.
Para nêutrons incidentes de baixa energia, a fissão induzida no 238U de uma amostra contribui
insignificantemente para a taxa de contagem de nêutrons coincidentes medida, embora o 235U
possa ser enriquecido em apenas alguns por cento (por exemplo, combustíveis de baixo
enriquecimento).
Em geral, os detectores de nêutrons empregam várias reações de captura de nêutrons
para gerar pulsos. Os detectores de gás hélio-3 são os nêutrons 3 mais comumente usados
3
Ele(n,p)
detectores em proteções. O princípio de detecção é baseado na reação H. Esta reação produz
um próton e um tritão que compartilham a energia de recuo de 764 keV que ioniza o gás
circundante e gera um sinal eletrônico. A seção transversal de absorção de nêutrons diminui com
ordens de magnitude à medida que a energia do nêutron aumenta, portanto, a moderação de
nêutrons é essencial para alcançar uma eficiência de detecção razoável do sistema de contagem.
Isso normalmente é alcançado incorporando os detectores em materiais hidrogenados, como
polietileno. Os detectores de trifluoreto de boro (BF3) menos comumente usados são baseados
no 10B(n,ÿ) 7
Reação Li. Os detectores de trifluoreto de boro são menos sensíveis aos
campos de radiação ÿ, mas são intrinsecamente menos eficientes. Recentemente, foram
desenvolvidos dispositivos de radiação de nêutrons de estado sólido com diodos de carboneto de
boro (B4C) que demonstram um potencial muito promissor para aplicações futuras, como
dispositivos portáteis de detecção de nêutrons miniaturizados.
As câmaras de fissão têm uma fina camada de 235U revestida na parede interna de uma
câmara cheia de gás. Os nêutrons causarão fissão de 235U, produzindo fragmentos de fissão de
alta energia (~90 MeV/fragmento). Os fragmentos de fissão causam ionização no gás de parada,
que é então transformado em um sinal eletrônico. Devido à grande quantidade de energia
depositada pelos fragmentos de fissão, as câmaras de fissão têm a maior insensibilidade aos
raios ÿ (aproximadamente 104 Gy/h) de qualquer um dos detectores de nêutrons disponíveis. Eles
são os únicos detectores de nêutrons capazes de medir combustível usado altamente ativo.

2.2.2. Contagem bruta de nêutrons

A contagem bruta de nêutrons refere-se à soma de todos os nêutrons detectados. Aqui a


fonte de nêutrons não pode ser caracterizada, uma vez que as técnicas de coincidência não são
aplicadas. A presença de um número significativo de nêutrons é muitas vezes uma indicação
suficiente da presença de material nuclear físsil. Todos os sistemas de detecção de coincidência
de nêutrons discutidos abaixo determinam as taxas totais de contagem de nêutrons, bem como
as taxas de contagem de coincidência.

18
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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

HHNM. O monitor de nêutrons portátil (HHNM) é um dispositivo de detecção de nêutrons


3
portátil (~4 kg) com três contadores de nêutrons proporcionais He, um contador Geiger-Müller
eletrônica integrada que fornece meios de e
procurar e localizar fontes de radiação de nêutrons. Uma sequência de medição consiste em
medições de fundo e de verificação. Quando um limite predeterminado é excedido, o detector
aciona um alarme e registra as informações relevantes.

PNUH. O sistema de monitor portátil de retenção de urânio de nêutrons (PNUH) é um tubo


3
sistema de contagem de nêutrons proporcional de nêutrons He usado para avaliar a
com quantidade de retenção de urânio dentro das salas de cascata de uma usina de enriquecimento.
O PNUH mede os sinais totais de nêutrons em vários locais prescritos e avalia os dados de medição
com software especializado.
Outros sistemas de detecção, como o detector de garfo e o monitor de fluxo de combustível
autônomo, empregam a contagem de nêutrons brutos como sua assinatura primária. Esses
sistemas medem principalmente materiais de combustível irradiado, conforme descrito na Seção
2.3 deste livro.

2.2.3. Contagem de coincidência de nêutrons

A contagem de coincidência de nêutrons evoluiu para uma técnica muito estável, confiável e
precisa para determinar o conteúdo de plutônio e 235U . Sistemas de coincidência de nêutrons
modernos e bem projetados são capazes de processar pulsos de forma confiável em uma faixa
muito grande de taxas de contagem de entrada (ou seja, em mais de seis ordens de magnitude). A
estabilidade é alcançada pela seleção criteriosa e colocação da eletrônica do amplificador para
minimizar a interferência de ruído. As placas eletrônicas, quando localizadas no cabeçote do
detector, amplificam e moldam os pulsos, aplicam discriminação de nível inferior para remover
pulsos ÿ ou ruído e alimentam pulsos lógicos muito estreitos (50 ns de largura) para um processador
de pulso externo (o controlador eletrônico) .
A distinção entre nêutrons de fissão correlacionados com o tempo e eventos de nêutrons
aleatórios torna-se possível devido a um sofisticado circuito de processamento de pulso (eletrônica
de registro de deslocamento) no controlador eletrônico externo. Os pulsos que ocorrem dentro de
um período de tempo especificado um do outro podem ser denominados pulsos de nêutrons
correlacionados (ou seja, 'coincidentes'). O tempo de correlação está associado à desaceleração
dos nêutrons no moderador da cabeça do detector e é tipicamente cerca de 60 µs. O circuito
eletrônico do registrador de deslocamento registra coincidências entre pulsos separados por cerca
de 1.000 µs (chamados 'acidentais') e coincidências nos primeiros 64 µs (chamados 'coincidências
reais mais acidentes'). O software de análise subtrai os dados acidentais dos dados de 'coincidências
reais mais acidentais' para determinar coincidências reais. Ao analisar as informações, várias
pequenas correções também são aplicadas automaticamente.

19
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

2.2.3.1. Sistemas de detectores passivos

Os sistemas detectores passivos têm duas configurações geométricas básicas: detectores


de poço, que envolvem completamente a amostra, e detectores de colar, que circundam a
amostra (por exemplo, um conjunto de combustível). Os detectores de poços têm a geometria
preferida, pois todos os nêutrons que emanam da amostra entram no volume sensível do
detector. Os detectores de colar são um projeto alternativo apropriado quando a amostra é
muito grande para ser colocada dentro de um detector de poço. Enquanto os detectores de
poços passivos calibrados medem a massa total de plutônio em uma amostra, os detectores de
colar medem a massa de plutônio por unidade de comprimento de um conjunto de combustível.
A densidade linear deve ser multiplicada por um comprimento ativo para determinar a massa
total de plutônio no conjunto.
Cerca de vinte versões de sistemas detectores passivos estão atualmente em uso para
salvaguardas nucleares, com recursos de design otimizados para tamanhos específicos de
amostras, formas ou faixas de massa de plutônio. Os sistemas de detectores passivos estão
listados na Tabela 3, juntamente com suas principais aplicações. Quatro sistemas representativos
são descritos abaixo.
HLNC. O contador de coincidência de nêutrons de alto nível (HLNC) (Fig. 7) é típico dos
sistemas de contagem de coincidência de detector de poço da IAEA usados para medir materiais
de plutônio não irradiados. As palavras 'alto nível' estão incluídas no nome porque a eletrônica
de contagem e classificação pode funcionar a uma taxa alta, como 100.000 contagens por
segundo. O HLNC inclui um cabeçote que abriga os detectores de nêutrons (contadores
proporcionais de 3 He gasosos) conectados a amplificadores especiais.
3
O controlador eletrônico, JSR-12, fornece energia aos amplificadores e válvulas e processa Ele
o trem de pulsos para determinar eventos de coincidência. Um computador portátil conectado
ao JSR-12 automatiza a aquisição, análise e arquivamento de dados. Uma impressora, que
apresenta os resultados em um formato de relatório conciso, completa o pacote do detector.
Este detector de 60 kg apresenta uma grande cavidade de amostra e 18% de eficiência de
detecção de nêutrons. Ao remover a tampa da extremidade superior, um recipiente com plutônio
(em forma de pellet, pó ou sucata) pode ser centrado na cavidade grande. A amostra recebe
um número de identificação no computador, uma curva de calibração apropriada é selecionada
e um tempo de contagem é designado. Após o início da medição, o programa de computador
de contagem de coincidência de nêutrons da IAEA (INCC) executa automaticamente uma
sequência de medições, cada uma das quais deve passar por todos os critérios de controle de
qualidade integrados. Quando as medições são concluídas, a massa de plutônio é calculada e
comparada com o valor declarado para fornecer uma verificação quantitativa de que, para
inventários típicos de plutônio de alta pureza, a precisão é de 1%.

20
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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

FIGO. 7. Contador de coincidência de nêutrons de alto nível (HLNC).

INVS. O contador de amostra de inventário (INVS) é usado para pequenas


amostras de plutônio (pellets de plutônio ensacados, pós e soluções em frascos) com
conteúdo total de plutônio muito menor do que os normalmente medidos com um
HLNC. O INVS tem quase o dobro da eficiência de detecção de nêutrons do HLNC e
é usado para realizar medições de alta precisão de pequenas amostras de plutônio. Figura 8

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 8. Contador de amostra de inventário (INVS).

mostra uma das quatro versões deste sistema detector portátil. Em outra versão, o INVS
tem uma geometria invertida e é fixado permanentemente ao piso de um porta-luvas para
que as amostras possam ser analisadas quanto ao teor de plutônio sem removê-las do porta-
luvas. Embora a cavidade de um INVS tenha tipicamente apenas cerca de 6 cm de diâmetro
e 16 cm de altura, ele é adequado para amostras disponíveis em instalações como fábricas
de combustível ou laboratórios no local. O INVS fornece verificação de conteúdo de plutônio
altamente confiável com precisão de até 1% em medições individuais. Os procedimentos de
medição são automatizados com o programa INCC e são essencialmente os mesmos do
HLNC.
UWCC. O contador de coincidências subaquáticas (UWCC) é um sistema transportável
para medir o combustível MOX fresco armazenado sob a água. É uma versão modificada
do sistema de medição de combustível irradiado com detector de garfo (FDET), onde os 3
as câmaras de ionização e fissão foram substituídas por tubos de He sensíveis embutidos
em um cabeçote de medição de polietileno de alta densidade. O UWCC mede nêutrons
provenientes de um segmento do combustível MOX no modo de coincidência 'multiplicação
corrigida' e fornece a massa total de plutônio uma vez que os isotópicos e o comprimento do
combustível ativo são conhecidos.
WCAS. O sistema de ensaio de caixas de resíduos (WCAS) mede o teor de plutônio
de grandes recipientes de resíduos para resíduos de alta e baixa atividade (de alguns
miligramas a dezenas de quilogramas). WCAS é um contador passivo de coincidência de
nêutrons operando em geometria 4ÿ e pode funcionar em campos de alta radiação de até ~1 Gy/h.
A quantidade de plutônio e 235U nos resíduos é calculada a partir das razões Cm:Pu e
Cm:235U , conhecidas a partir das razões médias de fluxo nos locais de geração de
resíduos. WCAS tem uma pequena fonte de 252Cf de força de fonte conhecida que pode ser

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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

posicionado em uma sequência automatizada em um número fixo de locais adjacentes à


parede do recipiente de resíduos. Uma medição é feita com e sem a fonte de interrogação
para determinar um fator de correção de matriz para uma determinada configuração.

2.2.3.2. Sistemas detectores ativos

Os sistemas detectores ativos usam fontes de nêutrons (tipicamente AmLi) para


interrogar o 235U em uma amostra. Uma geometria de poço é novamente preferida, mas uma
geometria de colar é necessária quando a amostra é um conjunto de combustível. Os
detectores de nêutrons ativos em uso pelas salvaguardas da IAEA estão listados na Tabela
3. Os detalhes de um detector de poço ativo e um detector de colar ativo são apresentados
abaixo. O sistema detector completo inclui: uma cabeça detectora, que detecta os nêutrons e
abriga uma fonte de interrogação de nêutrons; um controlador eletrônico, que alimenta o
detector e determina as taxas de coincidência de nêutrons; um computador portátil para
controlar as medições e analisar dados para determinar o conteúdo de 235U ; e uma
impressora para geração de relatórios.
AWCC. O contador de coincidência de poço ativo (AWCC) (Fig. 9) tem um grande
cabeçote detector (150 kg) permanentemente preso a um carrinho com rodas para transporte.
3
O AWCC possui contadores de 42 He embutidos em polietileno,
de detecção resultando
de nêutrons em uma eficiência
relativamente alta
(cerca de 30%). O 235U em uma amostra é interrogado com duas fontes de nêutrons AmLi
colocadas nas extremidades superior e inferior para fornecer uma distribuição mais uniforme
de nêutrons de interrogação sobre o volume da amostra. O tamanho da cavidade da amostra
de 20 cm de diâmetro pode ser ajustado de cerca de 23 a 35 cm de altura removendo
inserções e refletores, acomodando amostras como discos de metal, pós de óxido enlatados
e seixos de combustível em carrosséis. O programa INCC é usado para automatizar o
procedimento de medição e análise de dados para permitir ensaios de alta precisão do
conteúdo de 235U .
UNCL. O colar de coincidência de nêutrons de urânio (UNCL) é usado para determinar
a densidade de massa linear de urânio em conjuntos de combustível fresco (Fig. 10). 3
O instrumento montado em carrinho consiste em 18 tubos de He embutidos em um
colar de polietileno e inclui uma fonte de interrogação AmLi embutida na 'porta' do colar.
Quando o UNCL está sendo usado em uma fábrica de combustível ou instalação de reator, a
porta é aberta, o colar é girado para a posição em torno de um conjunto de combustível e a
porta é fechada para incluir o conjunto de combustível. Os ciclos de medição são realizados
até que os critérios de aceitação no programa INCC sejam atendidos e a massa de 235U por
unidade de comprimento seja determinada. Os dados de densidade linear são combinados
com resultados de uma medição do comprimento ativo para determinar o conteúdo de 235U
de todo o conjunto de combustível.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 9. Contador de coincidência de poço ativo (AWCC).

2.2.4. Contagem de coincidência de multiplicidade

A contagem de coincidência de multiplicidade usa a informação adicional de eventos


quando pelo menos três nêutrons coincidentes são detectados por fissão (triplos).
Esta informação adicional é obtida a partir da distribuição de multiplicidade mensurável e
permite resolver todas as três incógnitas, a saber, massa efetiva de 240Pu , multiplicação e
taxa de nêutrons (ÿ,n) . Portanto, a massa de plutônio na amostra pode ser calculada
diretamente sem fazer suposições sobre sua composição química e física. A contagem de
coincidências de multiplicidade requer alta eficiência, pois a taxa de triplos detectados é
proporcional à eficiência ao cubo. Os contadores são projetados para minimizar o tempo de
morte e

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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

FIGO. 10. Colar de coincidência de nêutrons de urânio (UNCL).

Tempo. Contadores de coincidência convencionais podem ser usados para análise de


multiplicidade, mas suas eficiências mais baixas e tempos de morte mais longos levam a tempos
de contagem muito longos e baixa precisão na taxa de triplos.
PSMC. O sistema contador de multiplicidade de sucata de plutônio (PSMC) usa
3
aproximadamente 80 tubos de He de altaeficiência
pressão de
(400 kPa)deem
cerca anéis
55%. compactados
A precisão e atinge
estatística da uma
taxa
de triplos para uma amostra típica de MOX de alta queima com algumas centenas de gramas de
plutônio é de 1 a 2% em uma medição de 1000 segundos. Para itens impuros, a precisão do
ensaio melhora em um fator de 2 a 50 em comparação com as análises convencionais de
contagem de coincidência. O PSMC foi usado com sucesso pela IAEA para medir padrões de
óxido de plutônio impuro com uma diferença média entre operador-inspetor (O–I) de 0,3% e
padrões de sucata de plutônio com uma diferença média de O–I de 0,6%.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

2.3. MEDIÇÃO DE COMBUSTÍVEL GASTO

2.3.1. Emissão e detecção de nêutrons e gama

A fissão espontânea nos isótopos 242Cm e 244Cm é a principal fonte de nêutrons que
emanam do combustível irradiado. Esses isótopos são produzidos através de múltiplos eventos de
captura de nêutrons quando um conjunto de combustível é exposto a altos fluxos de nêutrons em
um reator nuclear. Os produtos de fissão no combustível irradiado produzem um fundo de radiação
extremamente alto no qual os nêutrons devem ser detectados. O ambiente de alta radiação
influencia os tipos de técnica que podem ser implantadas para verificação de combustível irradiado.
Uma abordagem é escolher um detector que seja basicamente insensível aos raios ÿ. Outra
abordagem é proteger contra os raios ÿ enquanto permite que os nêutrons passem através do
escudo para o detector de nêutrons. Os métodos de verificação de combustível irradiado incluem
não apenas a detecção de nêutrons, mas também a detecção de raios ÿ e luz ultravioleta (radiação
Cerenkov).
A linha de raios ÿ de 662 keV do 137Cs geralmente domina um espectro para combustível
irradiado que resfriou por mais de dois anos e fornece uma assinatura útil para verificar o
combustível irradiado. Para tempos de resfriamento mais curtos, a linha de 757/766 keV de 95Nb/
95Zr é usada para verificar a presença de combustível irradiado.
A Tabela 4 lista os sistemas de medição de combustível irradiado em uso pela AIEA. O
FDET incorpora detectores de nêutrons e raios ÿ para verificação de defeitos grosseiros das
características do conjunto de combustível, como histórico de irradiação, conteúdo inicial de
combustível e número de ciclos de exposição do reator. Sistemas detectores estão disponíveis para
medir os espectros de energia de raios ÿ do combustível irradiado (teste de atributo de combustível irradiado (SFAT)
e testador de atributo de combustível irradiado (IRAT)) e a intensidade de raios ÿ em função da
posição de armazenamento do feixe de combustível (verificador de feixe CANDU (CBVB)).
Dispositivos de visualização de brilho Cerenkov (dispositivo de visualização Cerenkov aprimorado
(ICVD) e dispositivo de visualização digital Cerenkov (DCVD)) examinam a luz ultravioleta que
aparece na água ao redor dos pinos de combustível gasto. Os vários sistemas de medição são
descritos com mais detalhes abaixo.

2.3.2. Detecção grosseira de nêutrons e raios gama

FDET. O sistema de medição FDET (Fig. 11) inclui a cabeça do detector, um tubo de
extensão de vários metros de comprimento, uma unidade eletrônica miniatura do detector de raios
gama e nêutrons (MiniGRAND) e um computador portátil. Cabeças detectoras separadas são
usadas para medir combustíveis do tipo reator de água fervente (BWR) e reator de água
pressurizada (PWR). A cabeça do detector incorpora detectores de nêutrons insensíveis a raios ÿ
(quatro contadores proporcionais de câmara de fissão cheias de gás) e detectores de raios ÿ
adequados para medir intensidades de raios ÿ extremamente altas (duas câmaras de ionização
cheias de gás). As assinaturas de nêutrons e raios ÿ medidas pelos detectores

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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

TABELA 4. SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE COMBUSTÍVEL GASTO

Código Nome do equipamento Descrição/aplicativo principal

Combustível experimental avançado AEFC Caracterização do combustível irradiado de reatores de pesquisa


contador armazenados sob a água

Verificador de pacote CBVB CANDU Verificação da presença de pacotes de combustível CANDU


armazenados em pilhas ou cestas em um

tanque de combustível gasto

Sistema de perfil de radiação CRPS Cask para barris de O dispositivo de defeito grosseiro obtém perfis de radiação de

armazenamento seco recipientes de armazenamento de combustível usado para


re-verificação

Dispositivo de visualização DCVD Digital Cerenkov Dispositivo digital altamente sensível para visualização

Luz Cerenkov de combustível de baixa combustão e resfriado por muito


tempo

Sistema de medição de combustível irradiado com detector de Sistema detector que abrange conjuntos de combustível de reator

garfo FDET de água leve com pares de detectores de nêutrons e raios ÿ.

Intensidades brutas de raios ÿ e nêutrons e razões de intensidades

podem fornecer informações específicas sobre o conjunto de

combustível

Visualização de Cerenkov aprimorada do ICVD Dispositivo intensificador de luz portátil otimizado para visualizar a luz
dispositivo Cerenkov (perto do ultravioleta) em uma lagoa de armazenamento de

combustível usado. Sistema pode ser usado

em uma área iluminada. Usado principalmente para identificar

conjuntos de combustível de reator de água leve irradiada

DOCUMENTO Testador de atributo de combustível irradiado Dispositivo de defeito grosseiro usado para verificar a presença de

produtos de fissão em um conjunto de combustível irradiado

NGAT Atributo de nêutron e gama Dispositivo de defeito grave usado para verificar conjuntos de
testador combustível irradiado, conjuntos de combustível MOX fresco e recipientes

abertos ou fechados contendo vários materiais irradiados e não irradiados,

incluindo itens não combustíveis

ADENDO Testador de atributo de combustível gasto Dispositivo de defeito grosseiro usado para verificar a presença

de produto de fissão ou produto de ativação na parte superior do conjunto

de combustível irradiado

Contador coincidente de combustível gasto SFCC Verificação subaquática de Pu em conservas rápidas

combustível irradiado do reator reprodutor.

SMOPY protege o MOX python O dispositivo de defeito grosseiro combina contagem grosseira de

nêutrons com espectroscopia ÿ de baixo nível

caracterizar qualquer tipo de combustível irradiado sem circulação de

combustível irradiado

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 11. Sistema de medição de combustível irradiado com detector de garfo (FDET).

são utilizados para verificar os conjuntos de combustível irradiado altamente radioactivo


armazenados debaixo de água em tanques de combustível irradiado. O FDET é normalmente
instalado no guarda-corpo da ponte do tanque de combustível irradiado ou perto da borda do
tanque. Para realizar uma medição, o conjunto de combustível irradiado é levantado pelo
guindaste do operador e movido para a posição entre os dentes do detector de garfo. O software
interativo orienta o usuário através do procedimento de medição e coleta simultaneamente
dados de nêutrons e raios ÿ. O software também pode suportar medições autônomas.

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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

FIGO. 12. Protege o dispositivo MOX python (SMOPY).

A razão entre os dados de nêutrons e raios ÿ, quando combinados com outras


informações complementares, é usado para caracterizar um determinado tipo de conjunto
de combustível, fornecendo informações relacionadas à sua exposição de nêutrons no
reator, seu conteúdo inicial de combustível cindível e seu histórico de irradiação. por
exemplo, o número de ciclos para os quais o conjunto estava no reator). A tomografia de
emissão ÿ passiva, atualmente sendo testada com a ajuda de vários MSSPs, é projetada
para detectar defeitos no nível do pino.
SUJO. O dispositivo de salvaguardas MOX python (SMOPY) (Fig. 12) combina
contagem bruta de nêutrons com espectroscopia ÿ de baixa resolução para caracterizar
qualquer tipo de combustível irradiado. O SMOPY usa ferramentas de interpretação online
para a avaliação dos dados de medição. O sistema contém um detector de CdZnTe ÿ bem
blindado e colimado e uma câmara de fissão. O dispositivo é colocado sobre o orifício de
armazenamento do conjunto de combustível usado. O conjunto é levantado através da
cavidade de medição aberta e pode ser escaneado ou as peças selecionadas podem ser
medidas. O dispositivo SMOPY pode verificar e distinguir o combustível MOX irradiado do
combustível de urânio pouco enriquecido (LEU) e pode confirmar a queima de um conjunto
de combustível irradiado.
O dispositivo SMOPY também pode ser operado em modo ativo usando uma fonte
AmLi. Isso foi demonstrado com sucesso para verificação subaquática de latas contendo
resíduos de HEU irradiado. Esta aplicação é baseada na contagem total de nêutrons e
detecta a diferença entre a fissão induzida e o fundo ativo.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

Raios Wx
(~58 keV)

Intensidade
medida
tempo
vivo
por
ao

Medições do conjunto de combustível irradiado


Instalação: ABCD
Medir. data: 2008-04-08
PONTA P/N: 8748/012
CDZT P/N: 8472/054
T vivo = 300 segundos, T morto = 22%
BU = ~36 GW d/tU
TC = ~4 a

Energia de raios gama (keV)

FIGO. 13. Espectro de raios ÿ típico adquirido com SFAT.

2.3.3. Análise espectral de energia de raios gama

SFAT. O testador de atributos de combustível irradiado (SFAT), que consiste em


uma unidade eletrônica analisadora multicanal e um detector NaI ou CdZnTe, é usado para
fazer medições do topo de um conjunto de combustível enquanto ele fica no rack de
armazenamento (Fig. 13). O SFAT fornece uma verificação qualitativa da presença de
combustível irradiado através da detecção de raios ÿ de produtos de fissão específicos -
seja de 137Cs (662 keV) para combustível que tenha resfriado por mais de quatro anos ou
de produtos de fissão de curta duração, como 95Zr/95Nb ( 757/766 keV) para combustível
com tempos de resfriamento curtos. Produtos de ativação como 60Co também são
identificáveis. O SFAT é particularmente útil em situações em que a visualização de Cerenkov não pode fo

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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

verificação (por exemplo, quando a radiação Cerenkov é fraca porque o combustível


irradiado tem baixa queima e/ou um longo tempo de resfriamento, ou quando a água no
tanque de armazenamento não é suficientemente clara). O detector SFAT e sua blindagem
de chumbo estão alojados em um recipiente de aço inoxidável à prova d'água que é
submerso em um tanque de armazenamento e posicionado sobre o item a ser examinado.
Um tubo de colimador à prova d'água é anexado abaixo da carcaça do detector para
permitir que apenas a radiação do conjunto principal, em vez de conjuntos adjacentes,
alcance o detector. Um analisador multicanal fornece a aquisição, análise e arquivamento
de dados e fornece energia ao detector. A intensidade dos raios ÿ selecionados de um
conjunto de combustível específico é comparado com o espectro do intervalo que separa
o conjunto de seu vizinho, para confirmar a presença de produtos de fissão ou ativação no
conjunto medido.
IRAT. O testador de atributo de combustível irradiado (IRAT) (Fig. 14) é um detector
pequeno e leve baseado em CdZnTe que pode ser suspenso de uma ponte de tanque de
combustível irradiado e usado para diferenciar itens não combustíveis irradiados de itens
de combustível irradiado que são armazenados em combustível irradiado lagoas de
armazenamento. O IRAT detecta a radiação ÿ característica de produtos de fissão contidos
no combustível irradiado ou produtos de ativação contidos em materiais estruturais
irradiados. O detector está alojado em um cilindro de aço inoxidável que inclui blindagem
e colimador. Um analisador multicanal (operado acima da água) coleta e analisa informações espectrais d

FIGO. 14. Testador de atributo de combustível irradiado (IRAT).

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

o item irradiado. A presença de isótopos de produtos de fissão, como 137Cs , 134Cs, 144Pr e
154Eu, é usada para confirmar as características do combustível irradiado. No caso de um item
estrutural, a presença de certos isótopos, como o 60Co, indica exposição prévia a um fluxo de
nêutrons significativo. A medição com o IRAT requer o movimento do combustível usado, pois o
detector se aproxima do item pela lateral.
NGAT. O testador de atributos de nêutrons e gama (NGAT) é um instrumento compacto e
universal usado para verificação subaquática de conjuntos de combustível irradiado, conjuntos de
combustível MOX fresco e recipientes abertos ou fechados contendo vários materiais irradiados e
não irradiados, incluindo itens não combustíveis. O design compacto e leve do equipamento
permite que o usuário o manuseie facilmente a partir da ponte do tanque de combustível irradiado.
O NGAT realiza medições de nêutrons e ÿ para verificação de defeitos grosseiros. O instrumento
pode ser equipado com uma câmara de fissão ou um detector 10B para contagem de nêutrons,
bem como um detector CdZnTe colimado e blindado para espectroscopia ÿ.

2.3.4. Varredura de intensidade de raios gama

CBVB. O verificador de pacote CANDU (CBVB) inclui um detector de CdTe altamente


colimado e blindado. O verificador é conectado a um amplificador e a um computador portátil. A
linha de raios ÿ de 662 keV do 137Cs geralmente domina um espectro para combustível irradiado
que resfriou por mais de dois anos e fornece uma assinatura útil para verificar o combustível
irradiado. Para tempos de resfriamento mais curtos, a linha 757/766 keV de 95Zr/95Nb é usada
para verificar a presença de combustível irradiado. O ÿ específico
A linha de raio a ser usada é selecionada no programa de avaliação de dados SCANDU. Um
guincho de velocidade constante suspenso na ponte do tanque de combustível usado controla a
posição do detector. A velocidade do guincho é definida para escanear cestas de armazenamento
ou pilhas com pacotes de combustível CANDU irradiados. A cabeça do detector é movida em um
velocidade selecionada verticalmente além da face do combustível empilhado e uma sequência de
varredura é iniciada no computador. A intensidade dos raios ÿ é medida em função da posição
vertical. Os picos de alta intensidade, indicando feixes de combustível irradiado, são contados e
comparados com a informação declarada sobre o número de feixes de combustível armazenados.

CRPS. O sistema de perfil de radiação do barril (CRPS) (Fig. 15) é usado para verificar
novamente a presença de combustível irradiado em um barril de armazenamento seco após uma
quebra na continuidade do conhecimento (ou seja, uma lacuna na vigilância e selos). O sistema
usa uma sonda CdZnTe para realizar uma varredura espectroscópica do conteúdo do barril. A
varredura, mais conhecida como perfil de radiação ou impressão digital, é realizada usando um
tubo de verificação que corre dentro do barril e paralelo ao conteúdo do combustível irradiado.
A impressão digital é adquirida levantando a sonda do detector até o tubo de verificação usando
um motor de velocidade controlada para monitorar a posição do detector. Para verificar novamente o

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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

FIGO. 15. Sistema de perfil de radiação do barril (CRPS).

conteúdo do barril, a impressão digital é comparada com uma impressão digital de linha de base.
A consistência entre as impressões digitais indica que o combustível usado permanece presente
e inalterado. Um banco de dados foi desenvolvido para armazenamento e avaliação de impressões
digitais para proteger e comparar impressões digitais, levando em consideração a deterioração

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

e diferenças na configuração do hardware de medição. O CRPS pode ser executado com um


par de detectores para realizar perfis de nêutrons (câmara de fissão) e ÿ.
OFPS. O sistema de sonda de radiação de fibra óptica (OFPS) realiza ÿ bruto
medições que suportam a re-verificação de pacotes de combustível irradiado CANDU
armazenados no compartimento de combustível irradiado sem exigir o movimento das bandejas
de armazenamento horizontais. O OFPS consiste em um atuador de varredura, um cintilador de
fibra óptica acoplado a uma fibra óptica flexível, eletrônica de aquisição de dados e um
computador pessoal. O uso de um cintilador de fibra óptica para verificação de combustível
irradiado CANDU tem o benefício de detectar raios ÿ brutos em lagoas de armazenamento sem
ser prejudicado pela estrutura do funil. Os raios gama do combustível irradiado interagem com
o meio de cintilação da fibra óptica para produzir ionização, que posteriormente leva à emissão
de luz fluorescente (~400 nm) do Ce3+ dopado na fibra óptica.

2.3.5. Métodos de coincidência de nêutrons

AEFC. O contador de combustível experimental avançado (AEFC) é usado para


caracterização de combustível irradiado de reatores de pesquisa armazenados sob água. O
AEFC pode ser operado no modo de nêutron passivo ou no modo de nêutron ativo, usando uma
fonte de nêutrons AmLi para gerar fissão no item combustível. Os tubos He tolerantes à radiação
3
são incorporados nointerna)
moderador,
(a linha medeformando dois conjuntos
coincidências de para
de nêutrons medição diferentes.
distinguir Umde
nêutrons conjunto
fissão
da radiação de fundo. O segundo conjunto (a fileira externa) é colocado mais para trás dentro
do moderador de polietileno e seu sinal é aproximadamente proporcional à taxa de fissão no
item combustível.

SFCC. O contador coincidente de combustível irradiado (SFCC) é um contador


coincidente de nêutrons subaquático para a verificação do teor de plutônio declarado pelo
operador no combustível irradiado do reator reprodutor rápido enlatado. Uma única câmara de
ionização mede a dose de raios ÿ do combustível usado para determinar os parâmetros
3
operacionais apropriados para evitar efeitos
de plutônio
de pilha
sãodecalculados
raios ÿ nos
com
tubos
base
deem
He.um
Oscódigo
isotópicos
de
cadeias de queima validado. O software iterativo especialmente desenvolvido em combinação
com o código de transporte de partículas Monte Carlo N (MCNP) converte as taxas de contagem
de nêutrons simples e duplos medidos em massa de plutônio.
O SFCC distingue facilmente o combustível irradiado de itens não combustíveis que são
carregados no reator para substituir os conjuntos descarregados.

2.3.6. Detecção de radiação Cerenkov

ICVD, DCVD. O dispositivo de visualização Cerenkov melhorado (ICVD) e o dispositivo


de visualização digital Cerenkov (DCVD) são dispositivos de visualização intensificadores de
imagem que são sensíveis à radiação ultravioleta na água ao redor do combustível irradiado

34
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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

FIGO. 16. Dispositivo de visualização Cerenkov melhorado (ICVD).

montagens. O ICVD portátil (Fig. 16) é o instrumento mais comumente usado pelos
inspetores de salvaguardas para obter confirmação qualitativa (teste de atributo) da
presença de combustível irradiado em tanques de armazenamento. O dispositivo de
visualização é capaz de operar com as luzes das instalações acesas na área do tanque de
combustível irradiado. O ICVD é otimizado para radiação ultravioleta filtrando a maior parte
da luz visível e possuindo um tubo intensificador de imagem principalmente sensível às
frequências de luz ultravioleta. A radiação Cerenkov é derivada da intensa radiação ÿ
emanada do combustível irradiado, que, quando absorvida na água, produz elétrons de
recuo de alta energia. Em muitos casos, esses elétrons excedem a velocidade da luz na
água (que é mais lenta que a velocidade da luz no vácuo) e, portanto, devem perder energia
emitindo radiação (radiação Cerenkov). O combustível irradiado também emite partículas ÿ
(que também são elétrons energéticos), somando-se à radiação de Cerenkov. Os conjuntos
de combustível irradiado são caracterizados por padrões de brilho Cerenkov que são
brilhantes nas regiões imediatamente adjacentes às barras de combustível. A variação na
intensidade da luz é aparente quando vista de uma posição alinhada diretamente acima
das barras de combustível. Com alinhamento cuidadoso e avaliação apropriada do objeto
que está sendo visualizado, um conjunto de combustível irradiado pode ser distinguido de
um item não combustível que pode parecer o mesmo a olho nu. Normalmente, uma fileira
de conjuntos de combustível é vista verticalmente da ponte enquanto o operador da instalação percorre len
Um inspetor visualiza os itens na linha através do ICVD e declara verbalmente

35
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

cada item como combustível irradiado, como um vazio ou como algum outro objeto, enquanto um
segundo inspetor compara os resultados observados com as declarações da instalação.
O DCVD é usado para verificar montagens com longos tempos de resfriamento e/ou baixa
queima, que possuem sinais de Cerenkov fracos que não podem ser vistos com um ICVD padrão.
Além de sua maior sensibilidade, o DCVD pode registrar e documentar varreduras individuais para
posterior reanálise. Ele tem o potencial de quantificar o brilho Cerenkov de conjuntos de combustível
usado em função do histórico de irradiação e do tempo de resfriamento.

2.4. OUTRAS TÉCNICAS DE NDA

Outras técnicas de NDA estão resumidas na Tabela 5.

TABELA 5. OUTRAS TÉCNICAS DE NDA

Código Nome do equipamento Descrição/aplicativo principal

3DLR telêmetro a laser 3D Atividades de verificação de informações de projeto (DIV)


para confirmar que nenhuma alteração estrutural ocorreu
desde a varredura anterior ou para destacar alterações
que possam ter ocorrido

CMPU Procedimento combinado para concentração Medições combinadas de ensaio elementar e


e enriquecimento de urânio enriquecimento de amostras de urânio líquido não
ensaio irradiado por densitometria de borda L e
Espectrômetro de enriquecimento de 235U baseado em LaBr3

Tecnologia de radar de penetração no solo Locais de levantamento para identificação e/ou


GPRT verificação de elementos estruturais, incluindo a detecção
de objetos e estruturas ocultas

Densitometria HKED Híbrida K-edge Medição da concentração de urânio

e plutônio em soluções mistas combinando fluorescência


de raios X e densitometria de borda K.
Determinação de neptúnio na presença de produtos de
fissão

LCBS Sistema de pesagem baseado em célula de carga Medição do peso bruto de volumosos,
objetos maciços, como cilindros de transporte UF6

Dispositivo portátil de medição de pressão PPMD Verificação independente do volume de soluções


em vários tanques de armazenamento e processo

36
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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

TABELA 5. OUTRAS TÉCNICAS DE NDA (cont.)

Código Nome do equipamento Descrição/aplicativo principal

Medidor de espessura ultrassônico ULTG Pequeno dispositivo portátil com leitura digital que mede a
espessura da parede de um objeto

Analisador de fluorescência de raios X XRFA Instrumento leve, portátil e disponível comercialmente


(1,4 kg) para a caracterização de metais, ligas e possíveis
materiais de dupla utilização

2.4.1. Medição de radiação

A emissão de raios X é característica do elemento químico, enquanto a emissão de raios ÿ é


característica do isótopo nuclear. Átomos com números atômicos altos, como plutônio e urânio,
absorvem energia em energias distintas associadas às energias necessárias para desalojar elétrons
de suas camadas eletrônicas externas (por exemplo, a borda K do plutônio está em 121,8 keV).

XRFA. O analisador de fluorescência de raios X (XRFA) é um instrumento leve (1,4 kg),


portátil e disponível comercialmente para a caracterização de metais, ligas e possíveis materiais de
dupla utilização por meio de XRF (Fig. 17). O princípio de medição é baseado em irradiar o material
da amostra usando um campo de raios X gerado por um tubo de raios X (sem fonte radioativa) e,
em seguida, medir o espectro de XRF característico emitido pela amostra usando um detector Si-pin
de alto desempenho, resfriado por Peltier. A XRF pode determinar semiquantitativamente as
concentrações relativas de elementos maiores, menores e traços com massas atômicas de 9 (flúor)
a 89–103 (os elementos actinídeos) em vários tipos de amostra sem a necessidade de qualquer
preparação de amostra.

HKED. A densitometria K-edge híbrida (HKED) é uma técnica usada para medir a
concentração de urânio e plutônio em soluções mistas, combinando XRF e KEDG. Dependendo da
concentração de plutônio e urânio, a concentração mais alta do elemento é identificada pela
medição da borda K e a concentração mais baixa pela razão de plutônio para urânio do XRF.

HKED também é usado para determinar neptúnio na presença de produtos de fissão.


CMPU. O procedimento combinado para ensaio de concentração e enriquecimento de urânio
(CMPU) é um sistema transportável usado para realizar medições analíticas precisas no local de
ensaio elementar e enriquecimento de amostras de urânio líquido não irradiado. Amostras de urânio
sólido requerem preparação por dissolução quantitativa da amostra. A técnica combina
espectrometria de borda de absorção para estabelecer a concentração de urânio (a borda L do
urânio está em 17,17 keV) e um espectrômetro de enriquecimento de 235U com um detector LaBr3 .
o

37
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 17. Analisador de fluorescência de raios X (XRFA).

A técnica L-edge usa um pequeno gerador de raios X de baixa energia e um detector de silício
ÿ de resolução ultra-alta operado sob resfriamento Peltier modesto.

2.4.2. Medição de propriedade física

A AIEA também usa equipamentos para medir grandezas como o peso de um objeto
(LCBS), a espessura da parede de um recipiente (ULTG), tamanhos físicos (3DLR), reflexões
eletromagnéticas (GPRT) e o nível de líquido em um tanque (PPMD). .

LCBS. O sistema de pesagem baseado em célula de carga (LCBS) (Fig. 18) opera em
duas faixas de carga de até 5.000 e 20.000 kg e fornece um meio conveniente e rápido de
determinar o peso bruto de objetos volumosos e maciços, como UF6
cilindros de transporte. A construção da célula de carga inclui duas manilhas separadas por
um elemento de suporte de carga que é ligado a um extensômetro. Quando uma carga é
levantada com a talha, o extensômetro se deforma, alterando sua resistência elétrica. A
mudança de resistência é convertida em um peso exibido em uma unidade de leitura digital
que é conectada através de um cabo à célula de carga. Normalmente, os pesos brutos são
determinados com este sistema com uma precisão superior a 0,1%.
ULTG. O medidor de espessura ultrassônico (ULTG) é um pequeno dispositivo portátil
com uma leitura digital que mede a espessura da parede de um objeto com base no tempo
de voo de ida e volta das ondas ultrassônicas que são refletidas na parede interna.
As informações de espessura às vezes são necessárias para ajustar a atenuação da radiação

38
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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

FIGO. 18. Sistema de pesagem baseado em célula de carga (LCBS).

em paredes de contêineres como contêineres UF6 , tremonhas UO2 e UO2


latas. Essas correções são particularmente importantes quando as espessuras das paredes
dos recipientes variam. Usando a sonda padrão ULTG, a faixa de medição típica para aço
se estende de 1,2 a 200 mm. O ULTG não pode determinar várias camadas e mede apenas
a camada externa. A graxa de silicone é usada como acoplante e elimina qualquer ar entre
o sensor e as superfícies de medição. No modo de operação padrão, a velocidade das
ondas ultrassônicas em um determinado meio é armazenada na memória do ULTG, para
que o tempo de voo possa ser convertido internamente diretamente em uma espessura de
parede e exibido no visor.
PPMD. O dispositivo portátil de medição de pressão (PPMD) é um instrumento leve
composto por módulos de pressão digital embalados em conjunto com uma fonte de
alimentação em um invólucro com indicação de violação. O PPMD pode ser conectado às
sondas de nível, densidade e referência de um tanque em paralelo ao equipamento do
próprio operador. Os dados do sensor são usados para verificar independentemente o
volume de soluções em vários tanques de armazenamento e processo.
3DLR. O telêmetro a laser 3D (3DLR) (Fig. 19) está em uso rotineiro para atividades
de verificação de informações de projeto (DIV). O sistema mede distâncias e é capaz de
confirmar com precisão de milímetros que não ocorreram mudanças estruturais desde a
varredura anterior. Alterações que podem ter

39
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 19. Telêmetro a laser 3D (3DLR).

ocorridos são destacados, em particular para manter a continuidade do conhecimento dos interiores
das células quentes, especialmente dos vários arranjos de tubulações. Para este propósito,
varreduras de linha de base – também chamadas de varreduras de referência – são realizadas durante

40
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ANÁLISE NÃO DESTRUTIVA

construção; varreduras de verificação subsequentes feitas durante as atividades de


inspeção periódica são comparadas com as referências originais.
GPRT. A tecnologia de radar de penetração no solo (GPRT) é baseada na
transmissão e reflexão de pulsos eletromagnéticos e representa um meio não intrusivo de
levantamento de locais para identificação e/ou verificação de elementos estruturais. O
GPRT usa pulsos de radiação eletromagnética na banda de micro-ondas (frequências UHF/
VHF) do espectro de rádio e lê o sinal refletido para detectar estruturas e objetos
subterrâneos sem perfurar, sondar ou quebrar a superfície do solo. As aplicações incluem
a detecção de objetos e estruturas ocultas.

41
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3. MONITORAMENTO AUTÔNOMO

Os sistemas de monitoramento autônomo (UMSs) funcionam 24 horas por dia, 365 dias por ano, sem exigir

a presença de um inspetor em campo. Eles realizam continuamente uma ampla variedade de medições qualitativas
ou quantitativas de processos ao longo do ciclo do combustível nuclear, incluindo:

— Enriquecimento de urânio;

— Conversão;

— Fabricação de combustível;

— Operação do reator (reatores de água leve (LWRs), reatores de água pesada


(HWRs), reatores rápidos, reatores de pesquisa);

— Reprocessamento de combustível irradiado;

— Gestão do combustível irradiado (armazenamento húmido, armazenamento a seco);

— Gestão de resíduos ativa intermediária e alta.

Os UMSs podem executar as seguintes tarefas de medição, dependendo das necessidades de proteção:

— Monitorar os movimentos do conjunto/feixe de combustível fresco e/ou irradiado dentro de um

instalação ou entre tanques de combustível irradiado e silos de armazenamento seco;

— Caracterização do combustível nuclear MOX fresco, dos conjuntos de combustível irradiado e dos resíduos;
— Medição da massa de material nuclear presente no pó de MOX, nos resíduos nucleares ou em solução;

— Determinação do volume do vaso, peso, posição linear, temperatura, potência do reator e outras medições.

UMSs aplicam métodos de medição NDA conforme descrito anteriormente, adaptados aos requisitos
específicos de medição. Várias famílias de UMSs podem ser distinguidas, de acordo com a tecnologia em que se

baseiam:

— Sistema baseado em MiniGRAND (MGBS);

— Sistema baseado em registro de turnos (SRBS);

— Monitor de combustível integrado VXI (VIFM);


— Monitor de portão de entrada de silo (SEGM);
— Detector de nêutrons de unidade móvel (MUND);

— Monitor de potência termohidráulico avançado (ATPM);

— «Outros», incluindo sistemas baseados em espectrometria ÿ (monitor de enriquecimento em linha (OLEM),


etc.), técnicas especiais de medição nuclear (sistema de monitorização de inventário de plutónio (PIMS)) e

sistemas de medição não nucleares

42
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MONITORAMENTO AUTÔNOMO

como sistemas baseados em medição de pressão (sistema de medição e monitoramento


de solução (SMMS), sistema de monitoramento de tanque (TAMS)) e sistemas baseados
em medição de célula de carga (sistema de célula de carga IPCA (IPLC)), etc.

A Tabela 6 fornece uma visão geral do uso de todos os UMSs autorizados ao longo do ciclo
do combustível nuclear, classificados por tecnologia.
Os UMSs são projetados para manter a continuidade do conhecimento de maneira
econômica. À medida que o número de instalações nucleares em todo o mundo continua a
aumentar, o uso de sistemas autônomos para otimizar os esforços de inspeção em campo se
torna cada vez mais crítico.
O uso autônomo requer a inclusão de considerações especiais no projeto do instrumento
para que o sistema seja confiável e econômico no fornecimento de dados confiáveis e
independentes. Isso significa que o sistema deve operar sem perda de dados relevantes de
proteção por longos períodos, inclusive em momentos em que o fornecimento de energia para
uma instalação pode ser interrompido. Um UMS compreende um gabinete indicador de violação e
vários tipos de detectores e sensores. O gabinete inclui um computador industrial, um módulo de
aquisição de dados e uma fonte de alimentação ininterrupta para cobrir falhas de energia de curto
prazo. Os dados são coletados por módulos de aquisição e encaminhados ao computador para
armazenamento seguro. Se o monitoramento remoto for implementado, os dados podem ser
transferidos para a sede da AIEA ou escritórios regionais em intervalos regulares. Nesse caso, os
dados devem ser criptografados para atender aos requisitos da IAEA, instalações e estados para
confidencialidade de informações, bem como requisitos da IAEA para segurança de dados. Os
UMSs atuais empregam principalmente sensores de detecção de radiação para detectar o fluxo
de material nuclear além de pontos-chave na área de processo da instalação, seja em combinação
ou como um aplicativo independente.
No entanto, o conjunto de sensores também inclui aqueles capazes de medir temperatura, vazão,
vibração e campos eletromagnéticos.
Como parte dos preparativos para a instalação em campo, todos os sistemas são
cuidadosamente testados na sede da AIEA usando sinais simulados. É utilizado um período de
teste de pelo menos 90 dias, representativo do atual período sem vigilância entre as visitas in situ
dos inspetores. Falhas precoces de componentes, erros de configuração e defeitos de fabricação
podem ser eliminados durante a fase de teste, enquanto o sistema e seus componentes são
facilmente acessíveis. Uma vez que o sistema tenha operado com sucesso (sem falhas) por um
período de inspeção completo, ele está pronto para instalação em campo.
A AIEA está se concentrando em padronizar todos os equipamentos e sistemas sempre
que possível, permitindo a máxima eficiência na utilização de seus recursos limitados. O futuro
dos UMSs padrão está se movendo para sistemas totalmente integrados com redes de área local
usando conectividade Ethernet e blocos de construção padrão. A plataforma universal de aquisição
de dados NDA (UNAP) está sendo desenvolvida como o gerador de dados padrão para todas as
aplicações NDA na área de salvaguardas. As especificações técnicas para esta plataforma foram
emitidas e o desenvolvimento está em andamento.

43
44
Reator fabricação
de
combustível Conversão
e Enriquecimento Detector/
sensor método Medição TABELA
6.
SISTEMAS
DE
MONITORAMENTO
REMOTO
E
NÃO
ATENDIDO
UFFM,
UFDM,
USFM MIMS,
MIMZ,
SFFM, HTTR,
IMCF,
ISFM, HCMS,
HDVM, FUGR,
GRPM, EXGM,
FUGM, CEDH,
EVRB,
EXGJ, CCDM,
CCRM, IC,
tubo
3He/
10B,
tubo
FC
3He contagem
de
nêutrons ÿbruto
e
MGBS
ENGM FAAS MAGB,
PCAS, coincidências Nêutron
SRBS
VIFD VIFB,
VIFC, Diodo
de
Si,
diodo
de
Si
FC contando e
nêutron ÿbruto
VIFM
Família
UMS
contando ÿbruto
SEGM
MUND
ATPM
MUNDO
ATPM 3He
temperatura
do
tubo contando Nêutron
sensores e
ultra-
sônico e
fluir Temperatura
MMCU IPCA NÓS
SOMOS,
CEMO etc. 3Tubo,
célula
de
carga, sensor
de
pressão, HPGe,
CdZnTe,
NaI, etc. volume,
pesagem, gama
espectrometria, Raio
Outros
TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA
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45
Desperdício Gerenciamento
de
FC
MMCT Reprocessamento TABELA
6.
SISTEMAS
DE
MONITORAMENTO
REMOTO
E
NÃO
ATENDIDO
VCAS IHVS,
ISVS,
VCAS
RHMS
MGBS
VWCC HMMS,
WCAA,
SRBS
ISSF
VIFM
Família
UMS
SEGM
SEGM
MUND
ATPM
POSSO
PIMS IPLC,
DCPD, SMS,
IPCA, SMM1,
SMM2,
Outros
MONITORAMENTO AUTÔNOMO
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

Em resumo, as principais vantagens das técnicas de verificação autônoma


são:

(a) Salvaguardas mais eficazes por meio de monitoramento contínuo;


(b) Frequência reduzida do esforço de inspeção;
(c) Redução da exposição à radiação dos inspetores e funcionários das instalações;
(d) Menos intrusão na operação de instalações nucleares.

Abaixo estão alguns exemplos típicos de UMSs dentro de cada família UMS mencionada na
Tabela 6.

3.1. FAMÍLIA MGBS

O maior número de UMSs pertence à família MGBS; estes são baseados


no módulo de aquisição de dados MiniGRAND.
UFFM. O monitor de fluxo de combustível desacompanhado (UFFM) e o monitor de combustível
gasto desacompanhado (UFSM) (Fig. 20) monitoram o movimento de conjuntos de combustível fresco
para o reator (para os reatores que utilizam MOX - combustível de óxido misto que contém plutônio -
como reatores reprodutores e LWRs em um ciclo MOX), conjuntos de combustível irradiado do reator
para a lagoa de armazenamento de combustível e conjuntos de combustível irradiado fora da lagoa de
armazenamento.
Uma sequência de transferência típica envolvendo várias unidades de monitoramento pode incluir
um conjunto de combustível fresco sendo trazido para o núcleo do reator e um conjunto de combustível
usado sendo recuperado e levado para a lagoa de armazenamento. A combinação de assinaturas de
nêutrons e raios ÿ nas unidades sucessivas caracteriza o material transferido como combustível fresco,
combustível usado ou outro material (por exemplo, material de manta irradiado com nêutrons em uma
instalação de reator reprodutor). As câmeras de vigilância normalmente complementam um UFFM sobre
a rota de transferência de combustível.

MMCT. O sistema de monitoramento móvel para transporte de contêineres (MMCT) monitora a


transferência de combustível irradiado via vagão e consiste em monitoramento de radiação, vigilância
por vídeo e equipamentos de localização por GPS e gerenciamento inteligente de energia.
Os sensores de radiação detectam o conjunto de combustível usado durante o processo de carga,
transferência e descarga. O invólucro do detector contém o conjunto do detector, composto por seis
3
tubos de nêutrons de por
He eum
duas câmaras
período de ionização.
contínuo O sistema
de mais de é capaz
uma semana sobde adquirir dados
condições de proteção
ambientais
externas adversas, sem a necessidade de recarregar as baterias.

VCAS. O sistema de ensaio de recipientes de resíduos vitrificados (VCAS) determina o teor


residual de urânio e plutônio em recipientes de alto nível vitrificados

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MONITORAMENTO AUTÔNOMO

FIGO. 20. Monitor de combustível irradiado não assistido (USFM).

resíduos de reprocessamento de combustível antes do término das proteções deste


material. É composto por cinco detectores de nêutrons (duas câmaras de fissão de
235U , duas câmaras de 238U e uma câmara nua de 235U sensível a nêutrons térmicos)
e um detector ÿ (câmara de ionização) usado para autenticar a presença de radiação ÿ. VCAS usa

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

Câmaras de fissão de 235U para determinar o conteúdo de 244Cm por contagem de nêutrons
simples (totais). Os teores de plutónio e urânio são calculados a partir das relações Pu:Cm e
U:Cm (determinadas na solução de alimentação do aparelho de fusão). Além disso, a vitrificação
da solução residual é verificada pela medição do espectro de nêutrons (usando a razão das
taxas de contagem em câmaras de fissão de 235U e 238U ). Os dados de radiação de nêutrons
são integrados com dados de câmeras que monitoram a estação de medição e verificam o ID
do canister.

3.2. FAMÍLIA SRBS

Os sistemas de monitoramento autônomo da família SRBS geralmente usam a tecnologia


3
de registro de deslocamento em combinação com detectores baseados
nêutrons em He para
de coincidência analisar em
detectados
materiais de plutônio frescos. A maioria desses sistemas é instalada em plantas de fabricação
e reprocessamento de combustível MOX.
MAGB. O contador de porta-luvas de contabilidade de materiais (MAGB) mede o teor de
plutônio em recipientes de processo específicos, manuseados nos porta-luvas de um processo
automatizado. O sistema consiste em dois detectores de placa que visualizam a célula de carga
de um porta-luvas de processo, onde é posicionado um recipiente cheio de pó de alimentação,
pellets ou sucata. Uma câmera acionada por radiação identifica o contêiner do processo e cria
um registro de identificação de vídeo com carimbo de hora. Uma versão atualizada (contador
de caixa de luvas de contabilidade avançada de materiais (AMAGB)) emprega um sistema
HPGe para a determinação da composição isotópica e da proporção de urânio para plutônio.

PCAS. O sistema de ensaio de plutônio (PCAS) determina o conteúdo de plutônio em


MOX e pós de óxido puro em latas contidas em um recipiente de transporte específico (quatro
latas por lata). O sistema pode ser integrado ao sistema de manuseio de materiais de um
operador e ciclos de medição contínuos são realizados sem intervenção do inspetor. Uma
câmera digital, acionada automaticamente por nêutrons, registra as IDs das caixas, que podem
ser vinculadas a ciclos de medição individuais. Para verificação de inventário, um inspetor
fornece uma lista eletrônica de recipientes a serem verificados e o operador transfere os
recipientes selecionados para o PCAS durante o trabalho por turnos sem a presença de um
inspetor. No final de uma campanha de verificação, um inspetor coleta os dados de verificação
para avaliação. Um sistema aprimorado de ensaio de recipiente de plutônio (IPCA) emprega
três detectores de germânio para determinar a composição isotópica, incluindo a proporção de
urânio para plutônio. O IPCA é projetado para determinar a massa de plutônio e urânio em latas
de MOX com uma incerteza inferior a 0,85% para 5-16 kg de plutônio. Esse desempenho reduz
significativamente o tamanho da amostra aleatória para análise destrutiva.

48
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MONITORAMENTO AUTÔNOMO

ENGM. O monitor do portão de entrada (ENGM) é normalmente instalado em instalações de


reatores alimentados por plutônio que incorporam a UFFM. Este é um detector de colar de
coincidência de nêutrons passivo (PNCL) instalado permanentemente. Os conjuntos de combustível
fresco que entram em uma instalação de reator passam pela ENGM para que seu conteúdo de
plutônio possa ser verificado. O ENGM é um sistema que verifica a quantidade de combustível
cindível fresco em um conjunto e serve como o primeiro detector em uma sequência de sistemas
detectores que seguem o movimento dos conjuntos de combustível dentro de uma instalação de
reator.

3.3. FAMÍLIA VIFM

O monitor de combustível integrado VXI (VIFM) é usado nas instalações da CANDU para
monitorar e contar os pacotes de combustível descarregados. O VIFM usa um módulo de aquisição
de dados autônomo (ADAM) para adquirir dados dos sensores de radiação. O VIFM possui três
subsistemas: VIFC, VIFB e VIFD.
VIFC. O monitor de descarga de núcleo CANDU (VIFC) (Fig. 21) é um sistema de
monitoramento autônomo típico operando em uma área inacessível. Ele detecta o combustível
irradiado na descarga da face central de um reator CANDU.

FIGO. 21. Monitor de descarga do núcleo CANDU (VIFC).

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

As intensidades de nêutrons (normal no sinal de descarga de energia) e de raios ÿ são


monitoradas continuamente. O inspetor pode analisar um arquivo de resumo em relação à
declaração do operador e identificar qualquer movimento incomum associado à descarga do pacote
de combustível. A ferramenta de software de revisão valida as descargas de combustível irradiado
tanto quando o reator está ligado quanto quando é desligado. Devido ao aumento linear no sinal de
fundo, o sistema também pode rastrear o nível de potência operacional do reator.

VIFB. O contador de pacotes de combustível gasto CANDU (VIFB) é um sistema autônomo


que monitora uma localização estratégica no caminho do pacote de combustível gasto de um reator
de energia reabastecido em carga. Detectores de raios ÿ colimados detectam o feixe de combustível
à medida que ele passa. A colocação adequada dos detectores e o uso do algoritmo apropriado
para a instalação permitem que o dispositivo conte os feixes à medida que passam e registre a
direção em que estão se movendo, mesmo quando dois feixes estão se movendo juntos, o que
normalmente é o caso.
VIFD. O monitor CANDU VIFM 'sim/não' (VIFD) determina se algum combustível irradiado
foi descarregado através de portas de acesso que não fazem parte do caminho normal de descarga.

3.4. FAMÍLIA SEGM

SEGM. O monitor gama de entrada do silo (SEGM) (Fig. 22) monitora o carregamento de
contêineres de armazenamento seco em um local de armazenamento final do silo. O SEGM possui
um par de pinos detectores de diodo ÿ de silício localizados em diferentes níveis nos tubos de
verificação disponíveis para cada silo. Os detectores fornecem verificação sensível à direção do
carregamento do silo e são instalados antes do início de uma campanha de transferência. Os cabos
de vários silos (até oito) são encaminhados para um gabinete eletrônico comum, onde são
registrados os dados resultantes. Os dados podem ser extraídos local ou remotamente por meio de
um link Ethernet padrão. Após cada silo ter sido completamente preenchido, os detectores são
removidos pelos inspetores e substituídos por lacres, e a tampa superior é soldada.

3.5. FAMÍLIA MUND

MUNDO. A unidade móvel para detecção de nêutrons (MUND) é um sistema de detecção


de nêutrons completo para coleta e armazenamento de dados que é capaz de funcionar com
3
energia da bateria. A unidade é baseada em um detector demoderadora
He montadode
dentro
polietileno
de uma e integrado
placa
com todos os componentes eletrônicos de suporte dentro de um único invólucro lacrado. Uma vez
instalado, um MUND geralmente é atendido

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MONITORAMENTO AUTÔNOMO

FIGO. 22. Gabinete de monitor gama de entrada de silo (SEGM).

substituindo a unidade por uma totalmente recarregada. O MUND coleta dados


por mais de oito semanas sem serviço.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

3.6. FAMÍLIA ATPM

ATPM. O monitor de potência termohidráulico avançado (ATPM) (Fig. 23) é usado


para monitorar a potência de saída de um reator de pesquisa e pode verificar se a saída é
consistente com o nível de potência declarado pelo operador. Este sistema monitora a
temperatura e o fluxo de água no circuito de resfriamento primário do reator. Esses
parâmetros são usados para calcular a vazão de energia e a energia total produzida no
reator. O resultado desse cálculo é então usado para determinar se quantidades
substanciais de material cindível podem ter sido geradas no reator ou para confirmar sua
operação declarada. Como os reatores de pesquisa podem modificar seu layout de núcleo
e, por sua vez, o nível de radiação associado, este sistema fornece um método de
verificação independente da assinatura de radiação.

3.7. OUTROS INSTRUMENTOS

SMS. O sistema de medição e monitoramento da solução (SMMS)


(Fig. 24) usa dispositivos de medição de pressão e temperatura de alta precisão instalados
em tanques de processo selecionados para determinar o volume, densidade e temperatura
da respectiva solução. Os instrumentos são conectados diretamente às linhas de medição
do tubo de imersão pneumático dos tanques. Os dados de monitoramento exibem
mudanças temporais causadas, por exemplo, por atividades de enchimento, retenção,
pulverização, amostragem e transferência. O software de avaliação do sistema discrimina
entre essas alterações características e outros distúrbios e alerta o inspetor sobre
quaisquer operações inesperadas. O SMMS fornece continuidade de conhecimento para
materiais contendo plutônio no processo de solução e suporta a verificação de inventário
de material nuclear, alterações de inventário e outras transferências. O software SMMS
decide automaticamente se um processo segue sua operação declarada, com base nos
dados observados de volume, densidade e temperatura.

CEMO. O monitor de enriquecimento contínuo (CEMO) monitora a ausência de


produção de HEU em instalações de centrífugas gasosas selecionadas e fornece
informações qualitativas de go/no go para a inspeção. O CEMO determina o conteúdo de
235U a partir da intensidade do pico de 186 keV usando detectores de NaI fixados nos
tubos de cabeçalho do produto e correlacionando a pressão do UF6 gasoso com uma
medição de transmissão (fonte de transmissão de raios X radioativos: 109Cd (~20–50
keV )). O enriquecimento é então calculado com base nesses dois parâmetros.
O sistema opera continuamente e transmite remotamente (duas vezes por dia) o estado de

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MONITORAMENTO AUTÔNOMO

FIGO. 23. Monitor de potência termohidráulico avançado (ATPM).

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 24. Transdutor de pressão do sistema de medição e monitoramento de soluções (SMMS).

mensagens de saúde e alarme no caso de LEU não ser confirmado ou quando ocorrer
uma falha do sistema.
PIMS. O sistema de monitoramento de inventário de plutônio (PIMS) é uma rede de
142 3 Os detectores de nêutrons em gabinetes moderadores, que são instalados em
posições fixas em uma área de processamento de pó de plutônio. As contagens de
nêutrons de todos os detectores representam o campo de nêutrons da área de processo,
e qualquer alteração no inventário em processo será detectada e pode ser contabilizada
quase em tempo real. O PIMS também pode ser usado para verificar a limpeza e medir
qualquer material residual. O PIMS é um equipamento de propriedade do operador usado
em conjunto com a inspeção. Portanto, medidas de autenticação apropriadas estão em
vigor para validar os resultados da medição.

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4. CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

As técnicas de contenção e vigilância (C/S), baseadas principalmente em sistemas


ópticos de vigilância e vedação, são aplicadas para complementar a contabilidade de materiais
nucleares, fornecendo meios pelos quais o acesso ao material nuclear pode ser controlado e
qualquer movimento não declarado de material nuclear detectado. A AIEA usa técnicas de C/
S extensivamente porque são flexíveis e econômicas. Eles reduzem os custos de inspeção e
o nível de intrusão da AIEA na atividade operacional normal das instalações nucleares sob
salvaguardas. Além disso, as medidas C/S são aplicadas de forma sistemática para monitorar
todos os caminhos de desvio considerados credíveis nos limites de uma instalação, para
garantir que as transferências de material nuclear ocorram apenas em pontos de medição-
chave declarados. Essa aplicação se torna cada vez mais importante em grandes instalações
onde as metas quantitativas de salvaguardas da AIEA são difíceis de alcançar exclusivamente
por meio de medidas convencionais de contabilidade de materiais nucleares.

A vigilância óptica é mais eficaz em áreas de armazenamento (como tanques de


armazenamento de combustível irradiado) com relativamente poucas atividades que possam
ser interpretadas como envolvendo a remoção de material nuclear. Uma aplicação típica
consiste em duas ou mais câmeras posicionadas para cobrir completamente a área de
armazenamento. O campo de visão das câmeras é tal que qualquer movimento de objetos
que possa envolver a remoção de material nuclear é facilmente identificado. A vigilância óptica
é intrinsecamente uma operação autônoma que pode ser aprimorada pela transmissão remota
de dados de imagem ou dados de operação do sistema (ou seja, o status do sistema de vigilância).
Os selos são normalmente aplicados a invólucros contendo materiais nucleares ou
sinais de proteção de sistemas UMS/vigilância da AIEA. Os selos e seus invólucros são
projetados para indicar adulteração, para garantir que o material nuclear não tenha sido
introduzido ou removido de um recipiente, ou que os sinais de dados não tenham sido
adulterados. Além da indicação de violação, os sistemas de vedação devem ser autenticados
fornecendo uma identidade única. A maioria dos selos da AIEA são aplicados por longos
períodos, geralmente vários meses ou anos. Os selos podem ser de uso único (devolvidos à
Sede para verificação) ou verificáveis in loco. Se os selos forem verificáveis in situ, a atividade
de verificação deve limitar a exposição à radiação do inspetor e ser extremamente confiável
e robusta. A atividade de verificação do selo consiste em examinar cuidadosamente o
invólucro de um item e a integridade do selo em busca de qualquer sinal de adulteração.

Para maior confiança nos casos em que o material nuclear é de difícil acesso, caminhos
de desvio confiáveis são frequentemente cobertos por dois dispositivos C/S que são
funcionalmente independentes e não estão sujeitos a um modo comum de adulteração ou
falha, por exemplo, dois tipos diferentes de vedação, lacres mais vigilância, ou vigilância
usando dois tipos de equipamentos baseados em técnicas diferentes.

55
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

4.1. VIGILÂNCIA

A vigilância inclui observação humana e de instrumentos. Porque é


proibitivamente caro para fornecer vigilância humana 24 horas por dia, a AIEA desenvolveu uma
série de sistemas de vigilância óptica que podem fornecer vigilância eficaz e contínua quando
nenhum inspetor está fisicamente presente no local.
Técnicas de vigilância óptica autônoma são amplamente utilizadas pela AIEA para apoiar e
complementar a contabilidade de materiais nucleares e fornecer continuidade de conhecimento
sobre materiais nucleares e outros itens de salvaguardas importantes entre as visitas de inspeção
no local. A vigilância óptica também é usada para identificar itens durante medições NDA
autônomas e indicações de adulteração nos instrumentos em uso.

A vigilância efetiva é alcançada quando o campo de visão de uma câmera cobre o


toda a área de interesse das salvaguardas e é capaz de capturar qualquer movimento de itens
protegidos. Além disso, o intervalo de captura de fotos é definido para gravar pelo menos duas
imagens caso o item seja movido, para que sua direção de movimento possa ser determinada. A
frequência de gravação de imagem pode ser definida em um intervalo de tempo fixo que é
significativamente menor do que o tempo de remoção mais rápido, ou pode ser acionado por
detecção de mudança de cena ou outros acionadores externos.
Alguns dos sistemas de vigilância da AIEA também podem transferir dados para a sede da
AIEA ou para um escritório regional da AIEA automaticamente.
Os equipamentos de vigilância são projetados para atender a vários requisitos básicos de
aplicação. Basicamente, esses requisitos são os seguintes:

(a) Câmera única — para locais de fácil acesso;


(b) Câmera única — para locais de difícil acesso;
(c) Multicâmera — para instalações maiores e mais complexas;
(d) Vigilância de curto prazo — para atividades que incluem monitoramento de núcleo aberto;
(e) Vigilância — para monitoramento remoto;
(f) Circuito fechado de TV subaquático — para aplicações assistidas em armazenamento de combustível
lagoas.

Os equipamentos de vigilância da IAEA evoluíram de câmeras de filme por meio de sistemas


baseados em tecnologia de fita de vídeo para os atuais sistemas de vigilância de imagens digitais
(DIS). A evolução dos equipamentos de vigilância da AIEA foi influenciada principalmente por
fortes tendências comerciais, que ditam a disponibilidade no mercado de tecnologias relevantes.
Com sua redução significativa no número de partes móveis, o DIS é inerentemente mais confiável
do que as tecnologias anteriores de filme e fita de vídeo. Outros benefícios incluem avaliação de
dados digitais aprimorada, recursos de revisão assistida, autenticação e criptografia aprimoradas
e facilitação do monitoramento remoto.

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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

O status atual dessa evolução é caracterizado pelo uso extensivo do módulo de câmera digital
padrão (DCM 14) e sua próxima substituição pela próxima geração do sistema de vigilância (NGSS), que
está em fase final de desenvolvimento e teste. Além de ser muito compacto, o módulo de câmera digital
DCM 14 (Fig. 25) é capaz de realizar as diversas tarefas exigidas de um sistema de vigilância de
salvaguardas, incluindo:

(1) Digitalização de uma imagem de câmera de vídeo padrão;


(2) Autenticação de imagens e dados (garantindo autenticidade);
(3) Criptografia de imagens e dados (garantindo a confidencialidade);
(4) Compressão de imagem para reduzir os requisitos de armazenamento de imagem e dados;
(5) Armazenamento local (garantindo redundância quando os dados são transmitidos para fora da caixa
da câmera);
(6) Detecção de alterações no campo de visão da câmera (detecção de mudança de cena);

FIGO. 25. DCM 14 com câmera de dispositivo acoplada a carga de vídeo.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

(7) Gerenciamento de energia para garantir a máxima operação possível


falta de energia;

(8) Vigilância remota segura quando conectado a um servidor de comunicações.

Os sistemas de vigilância de salvaguardas são quase únicos, pois o equipamento


deve operar sem vigilância por longos períodos em condições adversas e com alto grau
de confiabilidade e segurança. Apesar das repetidas tentativas ao longo dos anos para
identificar equivalentes comerciais de prateleira, nenhum sistema imediatamente
adequado foi identificado. Os sistemas que quase atendem aos requisitos da IAEA
invariavelmente exigiriam algum grau de modificação, acarretando um custo adicional significativo.
Devido à sua flexibilidade inerente, o DCM 14 foi introduzido para consolidar e
padronizar os sistemas de vigilância da IAEA. Usando o DCM 14 em diferentes
configurações, tornou-se possível montar sistemas de câmera única e múltipla para locais
de fácil e difícil acesso a partir de uma matriz padrão de blocos de construção básicos.
Cinco sistemas básicos de vigilância digital, atendendo a toda a gama de aplicações de
proteção, muitas vezes em ambientes difíceis, foram desenvolvidos com base na
tecnologia DCM 14.
A vigilância continua a desempenhar um papel importante nas salvaguardas. Na
última década, houve um aumento constante no número de unidades de câmeras
implantadas em instalações protegidas.
No momento da redação deste artigo, a AIEA mantinha cerca de 1.000 câmeras
conectadas a 400 sistemas de vigilância em 170 locais protegidos em todo o mundo. Um
número crescente desses sistemas transmite imagens digitais remotamente e quase em
tempo real de sua localização para a sede da AIEA em Viena. A AIEA instigou o
desenvolvimento do NGSS para substituir os sistemas de vigilância existentes baseados
no DCM 14 que se aproximam do fim de seu ciclo de vida esperado. Esse histórico e
estratégia de substituição estão resumidos na Fig. 26.
A substituição dos sistemas DCM 14 mais antigos pelo NGSS começará em 2012,
e o programa não deverá ser totalmente concluído até 2020. Até então, os sistemas
antigos e novos continuarão a coexistir. A Tabela 7 fornece uma visão geral dos principais
sistemas de vigilância da AIEA nos próximos anos.
O equipamento também foi desenvolvido para fornecer uma capacidade de revisão
cada vez mais sofisticada para vigilância. Seguindo as mesmas tendências tecnológicas,
as estações de revisão evoluíram de tabelas de revisão de filmes por meio de sistemas
de fita de vídeo (alguns com recursos avançados, como detecção de mudança de cena)
para o mais recente General Advanced Review Station Software (GARS) da AIEA, que
pode ser executado em um computador pessoal equipado com os periféricos de mídia
digital apropriados.

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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

FIGO. 26. Histórico e estratégia de substituição de sistemas de vigilância.

TABELA 7. SISTEMAS DE VIGILÂNCIA ÓPTICA

Código Nome do equipamento Descrição/aplicativo principal

Sistemas de vigilância de câmera única

SIDS Sistema de identificação de amostra Sistema de vigilância específico da instalação integrado a um


HLNC e acionado por nêutrons acima de um limite predefinido,
permitindo a identificação de amostras MOX em uma instalação
de fabricação de combustível

Sistema de TV de curto prazo STVS Câmera e gravador simples, desenvolvidos a partir de


Equipamento MXTV, para aplicações de vigilância de curto
prazo

UWTV televisão subaquática Televisão de circuito fechado subaquático comercial

(CCTV) para verificação de identificação de combustível atendida

por inspetor em tanques de armazenamento

ALIP Tudo em uma vigilância Câmera única alimentada por bateria para locais de fácil
sistema portátil acesso ou para aplicações de vigilância portátil

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

TABELA 7. SISTEMAS DE VIGILÂNCIA ÓPTICA (cont.)


Código Nome do equipamento Descrição/aplicativo principal

ALIS Tudo em um sistema de vigilância Câmera única alimentada pela rede para instalação em
locais de fácil acesso

DSOS Digital câmera única óptica Câmera única para instalação em locais de difícil
sistema de vigilância acesso

Imagens digitais HDIS HAWK-SG Câmera de vigilância integrada tudo-em-um pequena,


sistema de vigilância leve e operada por bateria, projetada para uso em
inspeção temporária de curto prazo. Substitui ALIP

NGSS Próxima geração de vigilância Sistema de vigilância óptica modular e escalável para
sistema substituir sistemas baseados em DCM 14 (ALIS, DSOS,
SDIS, DMOS) a partir de 2012

Sistemas de vigilância multicâmera

Vídeo de transferência de combustível FTPV Sistema de CFTV específico da instalação usado em lagoas de

transferência de combustível

Sistema de vídeo VSEU multiplex de uso duplo Sistemas de vigilância de dupla utilização desenvolvidos pela
sistema de vigilância (DigiQuad) Euratom

Sistema de vídeo VSPC Sistema de CFTV específico da instalação para até


quatro câmeras em uma tela dividida

DMOS Digital multicâmera óptica Sistema de vigilância de várias câmeras para até 16
sistema de vigilância câmeras com capacidade de monitoramento remoto

SDIS Imagem digital baseada em servidor Sistema de vigilância de várias câmeras para até seis
vigilância câmeras com capacidade de monitoramento remoto

FAST FAST sistema de vigilância da empresa Sistema de vigilância digital com várias câmeras,
desenvolvido pela Euratom para aplicações de uso conjunto

Subsistemas de vigilância

HILL Luz LED de alta intensidade Fonte de luz modular de alta intensidade alimentada
por bateria para fazer backup de fontes de luz externas
para aplicações de vigilância aérea e submarina

Opção de telêmetro a laser LRFO Opção para a conexão de câmeras baseadas em


DCM 14 para combater a violação na frente da lente.
Em desenvolvimento

Sistema VMOS VACOSS-S/MOSS Opção que permite a integração do sistema de vigilância


multicâmera MOSS com um selo VACOSS verificável
remotamente. A ser eliminado com o MOSS

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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

TABELA 7. SISTEMAS DE VIGILÂNCIA ÓPTICA (cont.)

Código Nome do equipamento Descrição/aplicativo principal

Sistema de sensor de contenção de parede WCSS Detecção de penetração de parede para acionar imagens de
vigilância. Sob avaliação

Sistemas de revisão de vigilância

Revisão geral avançada do GARS Para a revisão de ALIS, ALIP, DMOS, DSOS,
Software da Estação GDTV, vigilância SDIS

FIGO. 27. Tudo em uma unidade de vigilância (ALIS).

4.1.1. Sistema de câmera única para locais de fácil acesso

ALIS. A unidade de vigilância tudo em um (ALIS) (Fig. 27) é um sistema de vigilância


digital totalmente autônomo, operado pela rede elétrica, baseado no módulo de câmera
digital DCM 14. Todos os componentes do ALIS se encaixam em um gabinete de câmera
padrão da IAEA com todas as funcionalidades do DCM 14, além de um terminal de interface
de inspetor integrado. Imagens e arquivos de log associados são armazenados em
flashcards. Com um flashcard de 2 gigabytes instalado, o ALIS pode gravar até 150.000
imagens, dependendo da compactação utilizada.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

4.1.2. Sistema de câmera única para locais de difícil acesso

DSO. O sistema digital de vigilância óptica de câmera única (DSOS) (Fig. 28) é
baseado na tecnologia DCM 14 e é projetado para aplicações onde a câmera deve ser
colocada em um local de difícil acesso. O DSOS consiste em uma câmera digital
baseada em DCM 14 conectada a uma unidade de gravação por um cabo composto
especial. A unidade de gravação, que também é baseada na tecnologia DCM 14,
permite que um inspetor faça a manutenção do sistema em um local mais conveniente
e seguro, usando procedimentos semelhantes aos aplicados na manutenção de um ALIS.

FIGO. 28. Sistema de vigilância óptica de câmera única digital (DSOS).

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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

4.1.3. Sistema de várias câmeras

SDIS. O sistema de vigilância de imagem digital baseado em servidor (SDIS) (Fig. 29)
foi inicialmente desenvolvido para aplicações de monitoramento remoto. Dois modos de
operação estão disponíveis:

(1) Autônomo, onde os dados são armazenados em um disco rígido removível e são
fisicamente transportados para a estação de revisão equipada com GARS;
(2) Monitoramento remoto, onde os dados são transferidos para o centro de dados remoto na
sede da AIEA por linha telefônica (PSTN), ISDN, ADSL, frame relay ou link de satélite
e posteriormente revisados em uma estação de revisão equipada com GARS.

FIGO. 29. Sistema de vigilância de imagens digitais (SDIS) baseado em servidor.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

A principal aplicação do SDIS tem sido a coleta de imagens e dados de até seis câmeras de
vigilância DCM 14. O SDIS pode, no entanto, também ser usado para interrogação direta de selos
eletrônicos. O servidor SDIS classifica e classifica imagens e outros dados e pode transferir imagens
e dados com segurança para a sede da AIEA ou escritórios regionais. Uma fonte de alimentação
ininterrupta é parte integrante do SDIS e foi projetada para manter o sistema em pleno funcionamento
por cerca de 48 horas sem alimentação externa.

DMOS. O sistema de vigilância óptica digital multicâmera (DMOS; Fig. 30) foi projetado para
aplicações de monitoramento remoto e autônomo. O DMOS é usado para aplicações que requerem
entre 6 e 16 câmeras conectadas a um console central de gravação e comunicação. O DMOS é
baseado na tecnologia DCM 14.
Assim como no SDIS, os dados de cada câmera são inicialmente armazenados em uma grande
matriz RAID antes do armazenamento final em uma fita linear digital removível.

4.1.4. Vigilância de curto prazo

ALIP. A unidade de bateria portátil de vigilância tudo em um (ALIP) é um sistema de vigilância


digital totalmente autônomo e operado por bateria baseado no DCM 14
módulo de câmera digital. Ele consiste em uma câmera, um terminal de vídeo, o módulo de câmera
digital DCM 14, uma fonte de alimentação elétrica e um conjunto de baterias, todos incluídos em
uma caixa de câmera que tem o mesmo tamanho da caixa de câmera padrão IAEA, mas tem
estendido verticalmente para acomodar baterias. Com baterias totalmente carregadas, o sistema
pode realizar tarefas de vigilância por até 100 dias sem alimentação externa. Imagens e arquivos de
log associados são armazenados em flashcards. Com um flashcard de 2 gigabytes instalado, o ALIP
pode gravar até 150.000 imagens, dependendo da compactação utilizada.

HDIS. O sistema de vigilância por imagem digital HAWK-SG (HDIS) foi amplamente testado
em campo em 2007. É um sistema de câmera de vigilância integrado pequeno, leve e operado por
bateria, projetado para uso em inspeção temporária de curto prazo como uma câmera de vigilância
portátil de salvaguardas (Fig. 31).
Este sistema de câmera é muito menor e mais barato, e tem melhores capacidades, do que outras
câmeras de vigilância portáteis atualmente em uso rotineiro.

4.1.5. Televisão subaquática para aplicações assistidas

O sistema de televisão subaquática portátil (UWTV) (Fig. 32) é usado principalmente para
verificação de feixes em tanques de combustível irradiado de reatores do tipo CANDU. Também
pode ser usado para outros tipos de inspeção subaquática. Um sistema completo consiste em uma
câmera endurecida contra radiação, uma unidade de controle de câmera (CCU) e vários acessórios,
como um cabeçote giratório motorizado de 90° e um sistema de iluminação. Leve

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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

FIGO. 30. Sistema de vigilância óptica multicâmera digital (DMOS).

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 31. Unidade de vigilância portátil HDIS.

FIGO. 32. Sistema de televisão subaquática (UWTV).

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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

acessórios estão disponíveis para atividades de verificação de longa e curta distância. Para
a verificação da identificação do pacote, a câmera deve ser capaz de ler letras pequenas sob
condições de luz limitadas e de suportar níveis de radiação muito altos, mantendo-se
estanque a uma profundidade de 15 m na água. A CCU possui um monitor monocromático
integrado para revisão no local. O vídeo também pode ser gravado em um videocassete
externo.

4.1.6. Próxima geração do sistema de vigilância (NGSS)

O NGSS (Figs 33(a) e (b)) fornece a infra-estrutura de vigilância completa necessária


para fazer uso de imagens ópticas e dados de estado de saúde do equipamento para auxiliar
na obtenção de conclusões relevantes de salvaguardas. A evidência visual de eventos é
gravada e processada em uma câmera frontal e armazenada localmente, ou é encaminhada
para uma unidade de consolidação de dados onde os dados são armazenados e, por sua
vez, encaminhados por meio de uma conexão de monitoramento remoto (quando permitido).
No back-end, o software de revisão de vigilância permite a análise de arquivos de imagem
com filtragem e pré-processamento automático de dados e fornece ferramentas para facilitar
uma revisão eficiente pelos inspetores de salvaguardas. Todo o NGSS foi projetado para
facilidade de uso e manutenção, com uma infraestrutura modular que permite gerenciamento
de estoque mais simples, troca descomplicada (plug and play) de módulos defeituosos em
campo e atualização mais fácil à medida que novas tecnologias se tornam disponíveis.
O NGSS, que é escalável para qualquer número de câmeras, possui recursos
avançados de segurança, baixo consumo de energia e mídia de armazenamento de estado
sólido e é altamente confiável em condições ambientais adversas. Todas as salvaguardas
de dados e peças sensíveis são protegidas dentro de um módulo central selado
eletronicamente, com indicação de violação, que permite a substituição e instalação de peças
por terceiros sem comprometer a autenticidade dos dados. A vedação intrínseca e a
segurança avançada de dados fornecida pela criptografia de chave pública permitem que o
NGSS seja facilmente usado em conjunto com outras inspeções ou Estados sem medidas
adicionais de segurança ou autenticação.
O NGSS pode ser configurado como um sistema de câmera único, tudo em um ou
como um sistema multicâmera escalável com módulos dedicados montados em rack para
cada câmera para armazenamento de dados, processamento de dados e fonte de
alimentação. Além disso, o NGSS suporta vários sinais de disparo de outros sensores ou
selos eletrônicos, monitoramento remoto, imagens de alta resolução e coloridas e taxas de
captura de fotos tão rápidas quanto uma imagem por segundo. Outra vantagem é a escolha
de lentes, por exemplo, uma lente olho de peixe pode ser facilmente instalada, o que
fornecerá uma cobertura superior a 180°. Uma única câmera NGSS pode gravar até quatro
campos de visão diferentes simultaneamente e, assim, substituir várias câmeras tradicionais
em determinadas situações. O NGSS será colocado em uso rotineiro a partir de 2012.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 33(a). Sistema NGSS com 24 câmeras.

FIGO. 33(b). Câmera NGSS única.

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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

4.1.7. Luz LED de alta intensidade

A vigilância óptica requer condições de luz adequadas para gerar registros conclusivos, e uma
perda de luz acabará por tornar a vigilância inconclusiva. A luz LED modular de alta intensidade (HILL)
foi desenvolvida para fazer backup de fontes de luz externas para aplicações de vigilância aérea e
submarina.
A luz é alimentada por bateria para permitir falhas de energia. Ao contrário das luzes convencionais,
a HILL é extremamente confiável e não necessita de manutenção (como a substituição de lâmpadas)
durante toda a sua vida útil.

4.1.8. Software de revisão de vigilância

GARS. As imagens de vigilância são avaliadas por inspetores usando o sofisticado General
Advanced Review Station Software (GARS). Este software (Fig. 34) foi desenvolvido para ser
executado em um computador pessoal com as unidades de mídia apropriadas para revisar as imagens
gravadas de todos os sistemas baseados em DCM 14. O GARS foi desenvolvido para permitir a
revisão dos registros de vigilância gerados pelo NGSS.

Na sua forma mais simples, o GARS fornece uma interface de inspeção flexível e amigável
(semelhante aos players de mídia comerciais populares) para a revisão de imagens e dados de
flashcards, discos rígidos removíveis, CD-ROMs e fitas lineares digitais. O GARS também possui
recursos avançados que podem ser usados para reduzir o esforço de revisão de um inspetor. Esses
recursos incluem descriptografia de imagem e dados, verificação de autenticidade de imagem e dados,
detecção de mudança de cena de imagens gravadas, aprimoramento de imagem digital e várias
opções de exibição de câmera.

4.2. CONTENÇÃO (SELOS)

Um sistema de vedação compreende sempre uma contenção que envolve o material nuclear a
ser protegido, um meio de aplicação da vedação (por exemplo, um fio metálico) e a própria vedação.
Todos esses três componentes devem ser examinados para verificar se um sistema de vedação
cumpriu sua função. Os selos são dispositivos indicadores de violação usados para proteger materiais,
documentos, sinais de dados ou quaisquer outros itens importantes em invólucros com indicação de
violação. Quando projetado adequadamente, um sistema de vedação fornece evidência de qualquer
tentativa não autorizada de obter acesso ao material protegido. Além disso, os selos também fornecem
um meio de identificação exclusiva de contêineres protegidos.
Dependendo do tipo de aplicação, vários selos estão em uso pela AIEA (conforme mostrado na
Tabela 8). Ressalta-se, no entanto, que esses selos não oferecem, nem foram projetados para
fornecer, qualquer tipo de proteção física.
Uma vez que tanta confiança é colocada em sistemas de vedação, todos os sistemas autorizados são

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 34. Software geral da estação de revisão avançada (GARS).

avaliados quanto a vulnerabilidades por uma entidade independente para garantir que as fraquezas
sejam mitigadas. De maneira semelhante, as avaliações de vulnerabilidade são realizadas em todos
os sistemas de monitoramento autônomos.

4.2.1. Vedações de uso único

CÁPSULAS. A vedação de tampa de metal está em serviço há mais de 30 anos e é


amplamente utilizada para vedar recipientes de materiais, armários de materiais e equipamentos de
proteção da IAEA. Normalmente, 20.000 desses selos de tampa de metal são verificados a cada ano.
O selo é destacado em campo e levado à sede da AIEA para identificação. As principais vantagens
são que os selos são simples, baratos e facilmente fixados ou removidos por um inspetor. Apego e
desapego

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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

TABELA 8. SISTEMAS DE VEDAÇÃO

Código Nome do equipamento Descrição/aplicativo

Vedações de uso único

Vedação da tampa CAPS (metálica) Vedação da tampa aplicada a uma ampla gama de contenções
para continuidade do conhecimento do conteúdo.
Verificado na sede da AIEA após a remoção

VOID Vedação adesiva melhorada Fita de vedação comercial que não pode ser removida sem
destruir a vedação

Recipiente de selagem de frascos SVSC Secure Recipiente de plástico com padrão exclusivo para
frascos de amostras de análise destrutiva. Verificado na
sede da AIEA após a remoção

Selos verificáveis in situ

Selo de uso geral de fibra óptica FBOS Selo de fibra óptica verificável in situ
(COBRA)

Sistema de vedação JCSS JRC CANDU Vedação usada para vedação subaquática de feixes
de combustível; um parafuso cilíndrico contendo um
arranjo aleatório de discos de metal (uma assinatura única)
e um pino de ruptura (integridade). Um leitor automatizado
compara a assinatura com um valor armazenado do selo in
situ

Parafuso de vedação ultrassônico USSB Vedação de parafuso de uso geral usada principalmente

debaixo d'água para vedar as tampas de recipientes de montagem de


combustível usado

Selo eletrônico VCOS VACOSS-S (sistema de Selo reutilizável composto por um loop de fibra óptica e selo
vedação de codificação variável) eletrônico. Pulsos de luz monitoram o loop, e cada abertura e
fechamento do selo é armazenado no selo. Um computador
palmtop lê o selo

EOSS Sistema de vedação óptica eletrônica Selo reutilizável composto por um loop de fibra óptica e selo eletrônico. Pulsos
de laser monitoram o loop, e cada abertura e fechamento do selo
é armazenado no selo. Um leitor dedicado é usado para verificar
o selo

Substitui VCOS

Selo de radiofrequência bidirecional TRFS Selo reutilizável interrogado por RF

Sistema VMOS VACOSS-S/MOSS Sistema autônomo que registra o fechamento (ou


abertura) dos selos eletrônicos VACOSS por meio de um
MOSS especialmente adaptado

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 35. Comparação de imagens de metal cap seal (CAPS) para validação de selo.

eficiência é importante para limitar a exposição à radiação do inspetor. A identificação


única de cada vedação é obtida comparando visualmente arranhões aleatórios e manchas
de solda na superfície interna da tampa de metal e comparando as imagens de instalação
e remoção (Fig. 35).
A inspeção visual de cada selo é muito trabalhosa. Portanto, um programa de
modernização da vedação metálica está em andamento para maximizar a resistência à
falsificação e detectar quebras de integridade no fio. A autenticação de superfície a laser
(LSA) fornece uma assinatura de material intrínseca em um formato legível por máquina
e a conseqüente capacidade de verificar selos com um maior grau de automação e
menores taxas de erro em comparação com a análise de imagens. Uma vez que todos
os selos implantados tenham assinaturas LSA, todo o potencial para verificação no local
e/ou in situ será realizado. A integridade do fio será verificada por uma sonda de corrente
parasita, que deverá ser implantada para uso em campo em 2012.
VAZIO. A vedação adesiva aprimorada (Fig. 36) é feita de um material especial
que não pode ser desmontado sem evidência do desprendimento remanescente. O selo
se deforma de maneira detectável ao ser recolocado. Tal como acontece com todos os
selos adesivos, o selo destina-se apenas a aplicações temporárias (24 horas ou menos).

72
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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

FIGO. 36. Vedação adesiva melhorada (VOID).

SVSC. O recipiente seguro de selagem de frascos (SVSC) é um recipiente seguro de


plástico, com indicação de violação, para amostras de análise destrutiva durante o transporte.
Cada SVSC consiste em um cartucho identificado exclusivamente com um padrão de redemoinho
aleatório exclusivo que é queimado no recipiente durante o processo de moldagem de produção.
Depois que o cartucho e a tampa são pressionados juntos, o frasco de amostra é selado com
segurança e só pode ser recuperado cortando o SVSC. As imagens de referência SVSC são
fornecidas quando o recipiente é adquirido e são mantidas em um banco de dados para
comparação quando um SVSC é devolvido e aberto no laboratório.

4.2.2. Selos verificáveis in situ

Os selos verificáveis in situ são exclusivamente identificáveis e verificáveis em campo.


Eles se enquadram nas três categorias principais de selos de fibra óptica passiva, ultrassônica e
de fibra óptica ativa (eletrônica).
FBOS. Na vedação de fibra óptica de uso geral (FBOS), o fio de vedação usado no CAPS
é substituído por um loop de fibra óptica de plástico multifilamento com suas extremidades
fechadas em uma vedação de tal forma que um padrão aleatório único de fibras é formado.
Este padrão pode ser verificado iluminando as extremidades do loop e observando o padrão
ampliado das extremidades da fibra fotograficamente ou por meio de gravação digital do padrão
de imagem. O sistema de vedação COBRA V
emprega esta tecnologia. Imediatamente após a instalação, o selo é inserido em um conjunto de
verificação que registra uma imagem de referência do padrão de assinatura do selo. O verificador
consiste em uma cabeça de verificação, uma câmera de vídeo e um monitor LCD. A cabeça do
verificador segura o corpo de um selo COBRA enquanto uma imagem da assinatura do selo é
gravada pela câmera de vídeo. Esta imagem pode então ser impressa e comparada com a
imagem de referência do mesmo selo. O selo COBRA V incorpora segurança adicional por meio
da integração de etiquetas de partículas refletivas moldadas no corpo do selo de policarbonato.
Durante o processo de moldagem, um padrão aleatório único de partículas metálicas refletivas é
fixado na vedação. A imagem de referência e verificação das fibras ópticas também exibe essas
reflexões.

73
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

JCSS, USSB. O sistema de vedação JRC CANDU (JCSS) e o parafuso de vedação


ultrassônico (USSB) são sistemas para vedação subaquática que utilizam parafusos de
vedação verificáveis por ultra-som. O parafuso de vedação substitui um dos parafusos padrão
de uma tampa de recipiente. Ele é construído para conter um padrão aleatório único de discos
de metal e um elemento frangível (recurso de integridade) que quebra quando é feita uma
tentativa de remover os selos. A verificação é realizada transmitindo pulsos ultrassônicos
através do selo com um transdutor adequado e observando o padrão único de reflexões, e é
realizada comparando o padrão obtido na instalação com o obtido durante as verificações in
situ subsequentes. Um software dedicado orienta um inspetor pelo processo de instalação e
verificação e gerencia o banco de dados de selos. Quando um selo quebrado é encontrado, o
leitor detecta a ausência do recurso de integridade e ainda é capaz de confirmar a identidade
do selo.
Esses tipos de vedação provaram ser particularmente eficazes para aplicações
subaquáticas, como pilhas de pacotes de combustível CANDU (JCSS) ou para parafusos que
fecham contêineres de remessa e armazenamento de conjuntos de combustível irradiado LWR (USSB).
As principais vantagens desses selos são que eles são insensíveis à radiação, são
particularmente confiáveis mesmo em condições ambientais muito adversas e podem durar
décadas.
VACOSS. O primeiro selo eletrônico da IAEA, originalmente projetado no final da década
de 1970, foi o sistema de selo de codificação variável (VACOSS-S). Embora o VACOSS tenha
servido bem à IAEA, ele não é mais suportado pelo fabricante e está sendo substituído pelo
EOSS mais seguro.
EOSS. O sistema de vedação óptica eletrônica (EOSS; Fig. 37) usa um selo com
recursos aprimorados de autenticação, criptografia e indicação de violação e um sistema
inteligente de gerenciamento de energia. O EOSS destina-se à vigilância de alta confiabilidade
e longa duração em aplicações que requerem acesso periódico. A hora, data e duração de
qualquer abertura e fechamento do loop de fibra óptica são registrados internamente. O EOSS
confirma continuamente que o loop está fechado transmitindo pulsos de luz em intervalos
curtos (~125 ms). O cabo de fibra óptica monomodo tem um diâmetro de 9 ÿm, e não há
nenhum método conhecido de emenda da fibra nos intervalos entre os pulsos de interrogação,
tornando a adulteração extremamente difícil. O EOSS suporta um comprimento operacional do
cabo de vedação de fibra óptica de mais de 1000 m. Os componentes eletrônicos são
protegidos por um invólucro com indicação de violação monitorado por microinterruptores.
Além disso, a carcaça completa é protegida contra perfuração usando uma folha de microfio
que cobre todo o interior da carcaça. Qualquer abertura do invólucro eletrônico seria detectada
e tornaria o selo inutilizável pela exclusão do conjunto de chaves armazenado eletronicamente
necessário para autenticação e criptografia. O EOSS utiliza essas chaves para verificar a
autorização dos comandos recebidos do usuário, bem como para descriptografar e criptografar
os dados que são transmitidos entre o usuário e o selo. Uma bateria interna de emergência
com vida útil de ~10 anos garante que o microcontrolador

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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

FIGO. 37. Sistema de vedação óptica eletrônica (EOSS).

sempre tem poder suficiente para apagar as chaves no caso de um ataque de adulteração
reconhecido. As baterias principais (duas células AA de lítio) têm vida útil de dois anos e
são armazenadas em uma caixa externa, facilitando a manutenção e substituição pelo
pessoal da IAEA. Para instalações de longa duração, o selo EOSS pode ser fornecido com
alimentação externa. Para instalações com várias vedações próximas, até 32 vedações
EOSS podem ser encadeadas, permitindo que todas as vedações estejam em sequência
por meio de uma conexão.
Uma característica importante do sistema de selo eletrônico é que ele pode ser
interrogado remotamente e acoplado a sistemas de vigilância. O EOSS pode ser anexado
pelo operador/pessoal da autoridade estadual, desde que uma verificação subsequente
seja realizada pelos inspetores da AIEA antes do destacamento.
TRFS. O selo de radiofrequência bidirecional T-1 (TRFS) consiste na plataforma de
sensor eletrônico T-1 (ESP), transceptor interrogador (IT) e software de revisão de dados
do sistema de monitoramento de material associado (MMS). O sensor eletrônico é um selo
ativo de fibra óptica usando um laço de fibra plástica de 1 mm de diâmetro com
optoeletrônicos que suportam um comprimento de pelo menos 30 m. A TI fornece
comunicação de radiofrequência bidirecional com vários ESPs T-1. A comunicação por
radiofrequência elimina a necessidade de fiação do TI para os T-1s com o uso de energia
da bateria para os ESPs. A TI, por sua vez, faz interface com o MMS que fornece recursos
de coleta, armazenamento e revisão de dados.

75
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

4.3. VERIFICAÇÃO DE CONTENÇÃO

As técnicas de verificação de contenção desempenham um papel importante nas


abordagens de salvaguardas da AIEA para manter a continuidade do conhecimento do
material armazenado em um contêiner específico. A verificação abrangente da contenção
precisa incluir não apenas os sistemas de vedação, mas também a integridade de toda a
superfície do recipiente ou invólucro, como as juntas soldadas, para garantir que não haja
penetrações que possam passar despercebidas pelo sistema de vedação. A AIEA
implementou um sistema de mapeamento a laser para verificação de contenção (LMCV) e
um sistema de identificação de itens a laser. Ambos os sistemas foram desenvolvidos pelo
Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia em Ispra, Itália.
LMCV. O sistema de mapeamento a laser para verificação de contenção (LMCV)
funciona por varredura a laser sobre alguma parte da superfície de um contêiner (Fig. 38).
Os cálculos são feitos usando interferometria, gerando assim uma imagem 3-D quantitativa,
que mapeia com precisão variações únicas, como rachaduras, poços, corrosão e
amassados. Os resultados são comparados com uma imagem de referência para fornecer
um alto grau de confiança de que a contenção inspecionada é autêntica e não foi adulterada
(cortada e soldada novamente).
L2IS. O sistema de identificação de itens a laser (L2IS; Fig. 39) pode ser usado para
identificar cilindros de UF6 por irregularidades espaciais intrínsecas que são exclusivas de
cada cilindro. Esta 'impressão digital' é uma característica da microestrutura única da
superfície de cada cilindro e permanece intacta mesmo sob condições ambientais extremas

FIGO. 38. Mapeamento de superfície a laser de um contêiner de transporte.

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CONTENÇÃO E VIGILÂNCIA

FIGO. 39. Sistema de identificação de itens a laser (L2IS).

condições. O sistema L2IS é composto por uma unidade portátil, operada em modo
assistido, e uma unidade fixa instalada, operada sem a presença de inspetores. A
unidade portátil adquire as impressões digitais de um determinado conjunto de cilindros
de alimentação destinados a serem utilizados nos próximos meses, e o sistema fixo
monitora o fluxo de cilindros previamente identificados entre as áreas de processo. Essa
técnica pode ser acoplada à vigilância por vídeo para fornecer um sistema totalmente
autônomo. A mesma técnica manteria a continuidade do conhecimento em cilindros que
foram identificados para verificação até que um ensaio quantitativo seja concluído em um estágio poster

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5. SISTEMAS DE MONITORAMENTO REMOTO

A AIEA tem usado monitoramento remoto para aplicações de salvaguardas de rotina


desde 1997. Monitoramento remoto no contexto de salvaguardas é geralmente considerado
como a transmissão fora do local para a sede da AIEA ou para um escritório regional da
AIEA de dados coletados de sistemas de vedação, sistemas de monitoramento autônomos
e sistemas de vigilância óptica. As abordagens de salvaguarda usando monitoramento
remoto oferecem o potencial de reduzir o esforço de inspeção, melhorando a pontualidade
dos resultados. A relação custo-benefício é a principal justificativa e é alcançada
principalmente pela redução da frequência das visitas de inspeção e encurtamento das
inspeções (já que a necessidade de manutenção de equipamentos de vedação, vigilância e
NDA é reduzida e, em alguns casos, eliminada). Em princípio, um sistema de monitoramento
remoto com relatórios de 'estado de saúde' pode funcionar de forma significativamente mais
confiável do que um sistema autônomo que é atendido em uma frequência predeterminada.
Alguns eventos que, em última análise, levariam a uma falha do sistema podem ser avaliados
remotamente e relatados a tempo para que as medidas apropriadas sejam tomadas. Em
muitos casos, as ações corretivas necessárias para o sistema de monitoramento remoto
podem ser tratadas remotamente sem a necessidade de enviar técnicos para o campo.
Além disso, os dados de vedação, vigilância e NDA podem ser revisados a qualquer
momento em um ambiente de escritório limpo. Isso, por sua vez, contribui para diminuir a
exposição à radiação dos inspetores e do pessoal da instalação, e para minimizar o apoio
exigido do operador da instalação para as inspeções da AIEA.
Os recursos humanos limitados da AIEA, o estoque cada vez maior de material
nuclear e outras considerações econômicas provavelmente acelerarão a implementação do
monitoramento remoto em um futuro próximo. As economias reais de esforço de inspeção
obtidas através da implementação de monitoramento remoto são difíceis de quantificar com
precisão porque esse monitoramento se tornou parte integrante de muitas abordagens de
salvaguardas e seu impacto na implementação de salvaguardas não pode ser visto
isoladamente.
Recentemente, a disponibilidade de linhas de Internet de banda larga rápida permitiu
uma expansão do uso de técnicas de monitoramento remoto (Fig. 40). Em 2010, 93 sistemas
autônomos de monitoramento de radiação e 140 sistemas de vigilância foram conectados,
com dados roteados de locais em todo o mundo para o Centro de Dados de Monitoramento
Remoto (RMDC) na sede da AIEA. A AIEA espera um aumento significativo nos aplicativos
de monitoramento remoto para permitir que ela lide com a carga de trabalho prevista no
futuro. É concebível que o número de sistemas de monitoramento remoto conectados à sede
da AIEA dobre nos próximos cinco anos.

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SISTEMAS DE MONITORAMENTO REMOTO

250
233

193 200

sistemas
Número
de 123
130
146
168

127
140
150

106
96
100
93
86 84 88
79

60 62
50 50
39 45 39 42
30
26
14
6
1 0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Sistemas de vigilância Monitores de radiação autônomos Sistemas totais

FIGO. 40. Expansão do monitoramento remoto, 1999–2010.

5.1. EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO REMOTO

O equipamento de monitoramento remoto da AIEA é baseado em sistemas que podem


ser integrados a um servidor rodando qualquer tipo de sistema operacional. O módulo de câmera
digital DCM 14 foi um marco importante na viabilização do monitoramento remoto. O DCM 14
forneceu à AIEA um único dispositivo que pode digitalizar a saída de uma câmera de vídeo
padrão, convertendo vídeo analógico em imagens digitais que podem ser compactadas,
autenticadas e criptografadas, se necessário.
O dispositivo também forneceu a capacidade de armazenar imagens e dados de status em mídia
removível interna e transmitir essas imagens e dados para um coletor de dados externo.

Atualmente, os principais controladores centrais de coleta de dados e comunicações da


AIEA para implantação em campo são os sistemas SDIS e DMOS. Os UMSs se expandiram sob
monitoramento remoto. Os sistemas baseados em VIFM e miniGRAND compõem a maioria dos
93 sistemas agora conectados via monitoramento remoto.
Todos os sistemas acima estão conectados nas instalações por uma variedade de tipos de links.
O monitoramento remoto oferece a capacidade de criptografar dados e comunicar-se com a
sede da AIEA e escritórios regionais por meio de links de comunicação, incluindo PSTN, ISDN,
ADSL e serviços de satélite.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

5.2. CENTRO DE DADOS DE MONITORAMENTO REMOTO

Em 2007, a AIEA fortaleceu sua infraestrutura de monitoramento remoto desenvolvendo o


RMDC para garantir a transferência confiável e segura de dados de salvaguardas do campo para
a sede da AIEA. O RMDC é a espinha dorsal da rede de transmissão de dados e fornece dados de
campo de qualidade controlada (por exemplo, análise de cenas perdidas) diretamente para a
inspeção na sede da AIEA para avaliação.
Está equipado com comunicações terrestres, usando a mais recente tecnologia de rede privada
virtual (VPN), e transfere dados utilizando software altamente especializado escrito internamente.
Os dados de 'estado de integridade' são transferidos ('puxados') de sistemas remotos e analisados
todas as noites, fornecendo à AIEA o status da operação do equipamento em tempo quase real que
pode ser usado por técnicos para a solução imediata de problemas e manutenção de sistemas
remotos (Fig. 41 ). O fluxo de dados é monitorado permanentemente e exibido em grandes telas de
plasma, proporcionando assim uma visualização gráfica instantânea de possíveis problemas. Os
técnicos podem 'drill down' em informações de status passadas e presentes, incluindo ações
anteriores tomadas, para analisar um problema específico.

5.3. COMPARTILHAMENTO DE DADOS

Como regra geral, as informações detalhadas de salvaguardas derivadas de equipamentos


da AIEA não devem ser disponibilizadas para os Estados individualmente. No entanto, podem ser
feitos acordos para o compartilhamento de certos dados em acordos de cooperação com as
autoridades de cada Estado.
Os acordos de compartilhamento de dados de monitoramento remoto com sistemas
estaduais e regionais de contabilidade e controle de material nuclear (SSACs/RSACs) são
considerados cuidadosamente, exigindo a aprovação do Diretor-Geral Adjunto do

FIGO. 41. Tela de informações 'Estado de saúde'.

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SISTEMAS DE MONITORAMENTO REMOTO

Departamento de Salvaguardas da AIEA, e são implementados caso a caso. É essencial que o


compartilhamento de dados não comprometa a capacidade da AIEA de tirar conclusões
independentes de salvaguardas. Em 2009, foi introduzido um sistema automatizado que depende
do envio eletrônico de uma declaração criptografada pelo operador/autoridade estadual. Essa
declaração é rapidamente processada e descriptografada, verificando parâmetros como validade
de chaves, configuração e qualidade dos dados. Supondo que a declaração seja aprovada nessas
verificações, o sistema aciona a transferência subsequente de dados relevantes armazenados
pela AIEA para essa instalação para o SSAC/RSAC em questão.

O monitoramento remoto pode facilitar o processo de compartilhamento usando uma única


abordagem para compartilhar os dados recuperados por um inspetor em campo à medida que os
dados são carregados no servidor da IAEA, independentemente de sua origem. A AIEA demonstrou
com sucesso o uso de um sistema automatizado e uma VPN unidirecional
túnel para transferir dados compartilhados diretamente para o servidor do Estado de maneira
segura e consistente com os requisitos da AIEA.

5.4. ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO FUTURO

Das análises realizadas até o momento, fica claro que os custos exatos da implementação
do monitoramento remoto dependem do tipo e configuração da instalação, do tipo de sistema de
monitoramento usado e dos custos de comunicação no país.
Geralmente, os custos de implementação de monitoramento remoto são mínimos. Os custos
operacionais mensais típicos das comunicações de monitoramento remoto são semelhantes aos
das conexões residenciais de Internet. No entanto, a incorporação de monitoramento remoto em
LWRs em países em que o protocolo adicional já está em vigor ou se espera que esteja em vigor
em um futuro próximo pode não ser justificável sob salvaguardas integradas. A AIEA decidiu,
portanto, que todas as propostas para a incorporação do monitoramento remoto nas atividades de
inspeção estarão sujeitas à análise de custo-benefício antes de uma decisão de implementação.

Um dos desafios do monitoramento remoto é atualizar as atuais conexões dial-up com


largura de banda terrestre ou de satélite. A discagem não é tão confiável quanto, e é mais cara do
que métodos mais avançados, e é usada apenas em um pequeno número de sites.

Cada vez mais atenção está sendo dada ao pós-processamento de dados de monitoramento
remoto após seu recebimento na sede da AIEA. A varredura de cenas pretas, autenticação
automática e exame de limites de medição de NDA são exemplos de avanços recentes na
programação.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

5.4.1. Métodos de comunicação

Atualmente, a AIEA usa PSTN, ISDN, ADSL (Internet), frame relay e serviços de satélite para
conectar sites remotos a hubs de comunicação ou diretamente à sede da AIEA ou escritórios
regionais (Fig. 42). Custos elevados estão associados ao uso de serviços convencionais de discagem,
rede e satélite. Quando disponível, a opção de Internet, que explora comunicações de dados de
custo comparativamente baixo, é escolhida. Ao estabelecer uma VPN usando um provedor de
serviços de Internet como operadora, a AIEA aproveita as economias de escala associadas a esse
método de comunicação. As VPNs fornecem a solução para muitas preocupações de segurança.

O 'compartilhamento de LAN', no qual os dados da IAEA são transmitidos usando a conexão de


Intranet de uma instalação, também é possível. A segurança dos dados é alcançada através do uso
de uma VPN, e a instalação também pode proteger as transferências com o uso de uma rede local
virtual (VLAN).
A AIEA já implementou conexões via satélite para monitoramento remoto (Fig. 43). O sistema
é totalmente controlado pela AIEA e vinculado diretamente à rede de monitoramento remoto. Três
antenas terrestres localizadas na sede da AIEA em Viena fornecem cobertura global à rede de
monitoramento remoto. Os custos são minimizados aumentando o número de sites que compartilham
largura de banda sob o mesmo feixe de satélite. A segurança dos dados é garantida usando a
mesma tecnologia de hardware VPN que os links terrestres.

FIGO. 42. Diagrama esquemático do sistema de monitoramento remoto.

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SISTEMAS DE MONITORAMENTO REMOTO

FIGO. 43. Antena de satélite na sede da AIEA.

5.4.2. Integração de instalações

Em várias instalações, vários sistemas de proteção autônomos são distribuídos em


diferentes áreas e individualmente requerem manutenção de rotina por inspetores. Para
facilitar a coleta de dados de salvaguardas, esses sistemas estão cada vez mais conectados
em rede e seus dados são acumulados em estações centrais de coleta. As comunicações
sem fio dentro de uma instalação podem reduzir os custosos trabalhos de cabeamento e
comprovadamente não interferem nas operações da instalação (Fig. 44). Os serviços de
dados sem fio General Packet Radio Service (GPRS) e 3G ou sistema universal de
telecomunicações móveis (UMTS) também foram testados e implementados para fornecer
conectividade com a Internet em alguns locais. Novamente, a segurança dos dados é
fornecida pelo hardware VPN padrão.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 44. Equipamento de comunicação sem fio.

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6. ANÁLISE DESTRUTIVA

Medições de análise destrutiva para ensaio de elementos e determinação da


composição isotópica podem ser feitas de todos os tipos de materiais sólidos e líquidos
encontrados em usinas nucleares de manuseio de granéis. A análise destrutiva é usada das
seguintes maneiras:

(a) Verificar se o desvio prolongado de materiais nucleares protegidos não


ocorreu;
(b) Certificar os padrões de trabalho usados para a calibração do NDA e instalados
instrumentos de verificação;
(c) Fornecer garantia da qualidade e independência das medições no local (por exemplo,
validação de procedimentos específicos da instalação);
(d) Realizar verificações periódicas dos sistemas de medição do operador.

As medições de verificação de análise destrutiva envolvem as seguintes etapas:

(1) Recolha de amostras independentes;


(2) Condicionamento dessas amostras na instalação para garantir que elas mantenham sua
forma química e sua integridade durante o transporte;
(3) Embalagem, selagem e envio de amostras para o Laboratório de Materiais Nucleares da
AIEA (NML) no Laboratório Analítico de Salvaguardas (SAL) em Seibersdorf, Áustria;

(4) Análise de amostras no NML ou por meio da Rede de Laboratórios Analíticos (NWAL)
(laboratórios de diferentes Estados habilitados a analisar amostras de salvaguardas);

(5) Avaliação estatística dos resultados da análise.

Para obter resultados significativos e suficientemente precisos, é necessário aplicar


procedimentos otimizados e validados para cada uma dessas etapas. É de suma importância
colher uma amostra representativa do item e conservar adequadamente esta amostra
durante seu manuseio na planta e envio ao laboratório analítico.

A medição em massa é geralmente considerada parte da amostragem. Os dados a


granel relacionados à amostra coletados no local pelo inspetor concomitantemente com a
amostragem incluem os pesos ou volumes dos itens ou lotes amostrados conforme
declarados pelo operador e verificados pelo inspetor. Além dos dados em massa, as
declarações do operador com relação à composição elementar e isotópica dos materiais
amostrados são registradas em um documento de trabalho. Este documento de trabalho
fornece instruções sobre as quantidades de amostra a serem coletadas e as

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

(uma) (b)

(c) (d)

FIGO. 45. Frascos de amostra usados para amostras de verificação da AIEA: (a) frascos para plutônio,
MOX ou pó de urânio altamente enriquecido; (b) garrafa de polietileno rígido para materiais duros ou
sólidos; (c) frasco de vidro para pó de urânio empobrecido, natural ou pouco enriquecido; (d) recipiente de UF6.

frasco de amostra apropriado a ser usado. Tipos específicos de frascos de amostra


foram selecionados e testados pela AIEA para coleta e envio de amostras de vários
tipos de material (Fig. 45). Os procedimentos são projetados para produzir pelo menos
resultados duplicados, que permitem estimar as incertezas resultantes das etapas de
subamostragem e condicionamento.
As principais técnicas analíticas aplicadas em medições de análise destrutiva
estão resumidas na Tabela 9. As precisões e acurácias de medição refletidas na tabela
pelas incertezas aleatórias e sistemáticas, respectivamente, são valores obtidos na
análise de materiais de grau nuclear ou pureza química similar. Eles incluem as
contribuições de todas as incertezas que ocorrem após a amostragem. Os efeitos da
amostragem, impurezas e componentes estranhos variam com o tipo de material, na
medida em que as incertezas da amostragem podem se tornar o fator dominante no
erro total de medição.

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ANÁLISE DESTRUTIVA

TABELA 9. PRINCIPAIS TÉCNICAS ANALÍTICAS UTILIZADAS PELO


LABORATÓRIO DE MATERIAIS NUCLEARES E A REDE DE LABORATÓRIOS
ANALÍTICOS

Incerteza (% rel.)
Técnica analítica Analisado para: Tipo de material
Aleatória Sistemática

Análise Elemental

Espectrometria alfa Np, Am, Cm Resíduo líquido altamente ativo 5,0 5,0

(HALW),
Entrada de combustível gasto

Potencial controlado Poderia Soluções de Pu puro 0,10 0,10

coulometria

Gravimetria de ignição U, arma U, óxidos de Pu 0,05 0,05

Massa de diluição isotópica U, arma Soluções de entrada 0,20 0,20

espectrometria (IDMS) de combustível irradiado,


materiais Pu e U–Pu, HALWa

K-edge híbrido Relação U, U:Pu Soluções de combustível usadob 0,60 0,30

densitometria (HKED)

Densitometria K-edge U, U:Pu soluções U, U-Pu 0,20 0,15

(KEDG)

Nova Brunswick DENTRO


U (compostos puros) 0,10 0,05

Laboratório Davies
e titulação de Gray

Plutônio (VI) Poderia


soluções de processo pu 2,0 2,0

espectrofotometria

Análise isotópica

Espectrometria alfa 238 Pu Materiais Pu 0,2 0,3

Raio gama 235U U baixo enriquecido 0,3 0,3

espectrometria materiais

(detector de NaI)

Alta resolução isótopos de Pu, Puro U e Pu 0,5–2,0 0,5–2,0

espectrometria de raios ÿ Am, Np materiais

(detector de Ge)

Ionização térmica Ue Todos os materiais Pu e U e 0,10c 0,05c

espectrometria de massa Isótopos de Pu soluções de entrada de


(TIM) combustível usado

uma

Condições de célula quente.


b
Normalmente 150–250 g/L de urânio com U:Pu 80–150.
c
Para as principais proporções de urânio e plutônio.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

Espera-se que as medições de responsabilidade dos operadores das instalações e


as medições de verificação pelos inspetores atendam aos padrões internacionalmente
aceitos de precisão e exatidão, definidos por um painel internacional de químicos analíticos
e especialistas em avaliação de dados, e revisados em intervalos regulares.

6.1. ANÁLISE ELEMENTAL

6.1.1. Análise de urânio por titulação potenciométrica

New Brunswick Laboratory (NBL) A titulação Davies e Gray é o método básico para
a determinação do teor de urânio em amostras de tamanho grama de todos os tipos de
material não irradiado. Um sistema de titulação automatizado, desenvolvido na SAL, atinge
precisão de medição e acurácia relativa de 0,05% ou melhor em operação de rotina. Este
método é aplicável a amostras de qualquer material de urânio contendo pelo menos 50 mg
de urânio (de modo que pelo menos quatro alíquotas replicadas da amostra, contendo pelo
menos 10 mg de urânio cada, possam ser tituladas).

6.1.2. Análise de plutônio por coulometria de potencial controlado

A coulometria de potencial controlado (Fig. 46) é usada para determinar quantidades


de 4 a 10 mg de plutônio. A coulometria também pode ser usada para determinar plutônio
em amostras de materiais industriais, desde que a separação química seja realizada
primeiro para remover elementos potencialmente interferentes. A técnica pode ser aplicada
a amostras de plutónio de tamanho grama, tais como soluções de produtos de plutónio,
pós ou pellets de óxido de plutónio metálico e plutónio, e a óxidos de urânio e plutónio
misturados após a dissolução da amostra sólida.

6.1.3. Análise de urânio ou plutônio por massa de diluição de isótopos


espectrometria

A espectrometria de massa de diluição de isótopos (IDMS) é a técnica básica para


medições de verificação de salvaguardas de urânio ou plutônio em todas as amostras de
soluções de entrada de combustível usado, mas também para amostras de baixo teor,
como amostras e resíduos de urânio-plutônio de tamanho miligrama, ou para amostras
tipos onde titulação, coulometria, gravimetria de ignição ou outros métodos de análise
destrutiva são inadequados.
A determinação de urânio e/ou plutônio em soluções de entrada de combustível
irradiado de alta queima envolve a coleta de uma amostra representativa da entrada

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ANÁLISE DESTRUTIVA

FIGO. 46. Célula de coulometria para determinação da concentração de plutônio.

tanque de responsabilidade e manuseá-lo em uma cela fortemente blindada. A alíquota da


solução de amostra é enriquecida com uma quantidade conhecida de um marcador certificado
contendo 235U e 239Pu enriquecidos. Para materiais de urânio puro, é usado um pico de
233U ; para materiais de plutônio puro ou combustível usado de baixa queima, é usado um
pico de 242Pu ou 244Pu . Soluções cravadas de materiais contendo plutônio são tratadas
quimicamente para atingir um equilíbrio isotópico de plutônio. Duas alíquotas enriquecidas e
uma alíquota não enriquecida são purificadas separadamente por cromatografia para fornecer
frações puras para espectrometria de massa de ionização térmica (TIMS; consulte a Seção 6.2.1).
O tratamento químico de amostras de combustível irradiado é realizado usando um sistema
totalmente automatizado e robotizado (Fig. 47) para reduzir os níveis de dose de radiação e
melhorar a eficiência do trabalho. As frações de urânio e plutônio resultantes são então
evaporadas até a secura e redissolvidas em ácido nítrico para produzir soluções contendo
cerca de 1 mg de urânio e 50 ng de plutônio por microlitro. As razões isotópicas de ambas
as alíquotas com e sem adição são medidas por TIMS e os teores de urânio e plutônio são
calculados de acordo. Quando a amostra original pode ser enriquecida diretamente e as
medições de espectrometria de massa de evaporação total são realizadas, os ensaios
elementares têm uma precisão e exatidão relativa de 0,1% ou melhor.

89
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 47. Sistema robotizado para separação de amostras de solução de entrada de combustível irradiado.

6.1.4. Análise de urânio por gravimetria de ignição

A gravimetria de ignição é um método analítico confiável e preciso para ensaio


elementar, especialmente se houver disponibilidade de amostras do tamanho de grama.
É aplicado para determinar as concentrações de urânio em óxidos de urânio e plutônio
de grau nuclear. Uma amostra pesada com precisão é convertida em U3O8
estequiométrico por ignição no ar a uma massa constante a 900 ± 10°C para urânio.
A quantidade de urânio ou plutônio na amostra é calculada usando um fator de
conversão gravimétrica para U3O8 em urânio que depende da composição isotópica da
amostra. A precisão e exatidão relativa para óxidos de grau nuclear contendo menos de
200 ppm de impurezas são da ordem de 0,05% ou melhor.

A presença de impurezas não voláteis (sendo as mais frequentes e abundantes


ferro, silício, alumínio e cálcio) requer uma correção, com base no teor de impurezas
determinado por espectrometria de XRF e/ou espectrometria de plasma-massa acoplada
indutivamente.

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ANÁLISE DESTRUTIVA

6.1.5. Análise de urânio, tório e plutônio por densitometria K-edge

A densitometria K-edge (KEDG) e a densitometria híbrida K-edge (HKED) são


técnicas radiométricas aplicáveis a todos os materiais de urânio, tório e plutônio e a
amostras mistas de urânio-tório ou urânio-plutônio contendo uma quantidade suficiente
do analito (Fig. 48 ). Uma precisão e exatidão relativa de cerca de 0,2% podem ser
alcançadas em analitos com uma concentração de 50 a 150 g/L. As técnicas são muito
seletivas e rápidas, pois as amostras não requerem diluição ou qualquer outro tratamento
antes da medição.
Os sistemas KEDG e HKED são instalados principalmente em laboratórios
analíticos no local associados a plantas de reprocessamento.

6.1.6. Análise de plutônio por análise de fluorescência de raios KX

A análise de fluorescência de raios KX é aplicada a amostras de PuO2 e soluções


de nitrato de plutônio contendo pelo menos 3–4 mg de plutônio com a adição de
quantidades conhecidas de urânio como padrão interno. Também é usado para urânio

FIGO. 48. Análise de urânio/ plutônio por densitometria de raios X de borda K híbrida (HKED).

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

ensaio em amostras de MOX com determinação do teor de plutônio por titulação. Uma
precisão e exatidão relativa de 0,2% são alcançáveis.

6.2. ANÁLISE ISOTÓPICA

A análise isotópica de amostras de material nuclear de salvaguarda é realizada


por espectrometria de massa, complementada por métodos radiométricos como ÿ e ÿ
espectrometria. Um espectrômetro de massa consiste em três componentes principais,
que são mantidos sob alto vácuo: uma fonte de ionização, um analisador de massa e
um conjunto detector (Fig. 49). A ionização da amostra é realizada por impacto de
elétrons (térmico), plasma acoplado indutivamente ou outros meios. O analisador de
massa separa os íons de acordo com sua carga elétrica e energia cinética, podendo ser
baseado em um tempo de voo, setor eletromagnético, acelerador ou outro tipo de
sistema de filtro de massa. Os instrumentos do setor eletromagnético oferecem melhor
resolução de massa e sensibilidade à abundância de isótopos do que analisadores
quadrupolos mais baratos e, portanto, são preferidos para medições de salvaguardas.

6.2.1. Medição da composição isotópica de urânio ou plutônio por


espectrometria de massa de ionização térmica

O TIMS, empregando espectrômetros de massa multidetectores equipados com


nove copos de Faraday, é usado para medir a composição isotópica de urânio ou
plutônio de todas as amostras de material nuclear submetidas ao NML (Fig. 50). Novo software

FIGO. 49. Principais componentes de um espectrômetro de massa.

92
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ANÁLISE DESTRUTIVA

FIGO. 50. Espectrômetro de massa de ionização térmica (TIMS).

inclui rotinas para etapas básicas de calibração, como o teste de linearidade do copo,
medições de eficiência relativa do copo e uma calibração do sistema de efeitos de
fracionamento de massa.
Razões isotópicas de 0,05–20 podem ser medidas com precisão e exatidão relativa
de 0,05% usando um procedimento de coleta de dados envolvendo a evaporação total da
amostra carregada no filamento. Este procedimento reduz muito os efeitos do fracionamento
em massa.

6.2.2. Medição da composição isotópica de plutônio por alta resolução


espectrometria de raios gama

A espectrometria de raios ÿ de alta resolução é usada para rastrear todas as amostras


de plutônio recebidas no NML quanto à presença de 237Np, que é um material nuclear
alternativo com potencial de proliferação. O teor de plutônio de amostras contendo neptúnio
é medido por espectrometria de massa de diluição de isótopos. O NML tem uma experiência
considerável em análise isotópica usando um programa de análise de espectrometria de
raios ÿ multifuncional chamado Multi-Group Analysis (MGA).

93
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

Amostras contendo plutônio são colocadas, em sua embalagem original, em um detector


planar de germânio e um espectro é adquirido na faixa de energia de 0–614 keV. O espectro é
então analisado usando MGA, que calcula as abundâncias de 238Pu, 239Pu, 240Pu e 241Pu.
O isótopo 242Pu é estimado a partir da correlação isotópica. As abundâncias de 235U e 237Np,
se presentes na amostra de plutônio, bem como a de 241Am, são determinadas simultaneamente.

As precisões e acurácias típicas variam entre 0,5 e 2% para todas as abundâncias de isótopos,
exceto 242Pu.

6.2.3. Espectrometria alfa

A espectrometria alfa é usada em paralelo com a espectrometria de massa de ionização


térmica para a determinação da abundância de 238Pu ou para a medição de plutônio em
amostras de combustível irradiado; Si(Li) ou detectores implantados de íons são utilizados para
essas medições. Neptúnio-237 e 244Cm também são medidos por ÿ
espectrometria em combinação com separações químicas.

6.3. OUTRAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DESTRUTIVA

Uma variedade de outras técnicas são usadas para fornecer informações adicionais
sobre amostras de materiais nucleares, ou são usadas para amostras onde os métodos acima
não são apropriados.

6.3.1. Espectrometria de massa com Plasma indutivamente acoplado

A espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplado (ICP-MS) é capaz de


determinar a maioria dos elementos no nível de partes por bilhão. O ICP-MS é usado
principalmente para a determinação de impurezas em diversas matrizes, como concentrado de
minério de urânio. Isso é útil para determinar se o material nuclear tem uma composição e
pureza adequadas para a fabricação de combustível ou para ser enriquecido isotopicamente
(este é o ponto do ciclo do combustível em que os procedimentos detalhados de salvaguardas
começam) ou para confirmar uma mudança declarada nas operações de uma instalação . O
ICP-MS usado na NML é um espectrômetro de massa de foco duplo de setor magnético com
um sistema detector de contagem de íons único e coleta de dados de salto de pico. A precisão
e a exatidão relativa para a maioria dos elementos de impureza estão na faixa de 5 a 20%.

6.3.2. Determinação espectrofotométrica de plutônio hexavalente

A espectrofotometria de plutônio (VI) é usada para determinar quantidades de miligramas


de plutônio em pequenas amostras de amostras de produtos de plutônio, com um total

94
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ANÁLISE DESTRUTIVA

incerteza de medição de cerca de 3%. O pico de absorção por PuO2 2+ íons em


831 nm é a base da determinação seletiva de plutônio (Fig. 51). O plutônio em soluções de
ácido nítrico é oxidado quantitativamente a Pu(VI) com nitrato cérico ou óxido argêntico (AgO).
Um espectrofotômetro de feixe duplo de gravação é usado para varrer o espectro de absorção
entre 800 e 860 nm. O pico de absorção em 831 nm é muito nítido, com uma largura de meia
altura de 26 Å. A altura do pico é proporcional à concentração de plutônio na amostra até 0,55
g/L. O método é calibrado contra soluções padrão de plutônio tratadas da mesma forma que
as amostras desconhecidas. Todos os parâmetros (por exemplo, temperatura, molaridade)
devem ser cuidadosamente controlados e devem ser os mesmos para o tratamento e medição
das amostras e padrões de calibração.

6.3.3. Ensaio de elementos transurânicos que não plutônio

A irradiação de combustíveis nucleares em reatores produz quantidades significativas


de isótopos físseis além do plutônio, como 237Np, 241Am e 243Cm. Em meados da década
de 1990, especialistas técnicos aconselharam a AIEA que o neptúnio e o amerício em
particular, se disponíveis em quantidades suficientes, poderiam ser usados para artefatos
explosivos nucleares. Em 1999, a AIEA começou a implementar um esquema de monitoramento
para abordar o potencial de proliferação desses dois elementos transurânicos. Para instalações nucleares

Espectro de absorção de Pu(VI) 0,43 mg/mL em


(a) 0,56 M HNO3 e
(b) 14,1M HNO3

Absorção

Comprimento de onda (nm)

FIGO. 51. Pico de absorção de Pu(VI) a 831 nm.

95
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

com a capacidade ou capacidade potencial de separar esses materiais, medidas


qualitativas e semiquantitativas são implementadas pela AIEA para garantir que
nenhuma separação de neptúnio ou amerício esteja ocorrendo (referida como
'verificação de fluxograma'). Essas medidas incluem a coleta e análise de amostras.
As medições de 237Np são realizadas no NML usando ICP-MS fazendo
medições de Np:Pu e Np:Nd. No futuro, uma medição direta de Np:Pu pode ser
possível por HKED em plantas de reprocessamento de combustível usado e
fabricação de combustível de plutônio (Fig. 52).
Existe um grande arsenal de métodos 'convencionais' para medições mais
elaboradas sempre que necessário. Neptúnio e amerício separados podem ser
medidos por gravimetria, titulação ou coulometria. Materiais menores ou mais diluídos
podem ser analisados por espectrofotometria, XRF de linha L, IDMS, espectrometria
alfa de diluição de isótopos (IDAS) ou espectrometria de raios gama de diluição de
isótopos (IDGS). Espectrometria gama ou ÿ, polarografia de pulso diferencial ou
fluorimetria induzida por laser são métodos analíticos aplicáveis a materiais muito diluídos.
A sensibilidade da espectrofotometria fotoacústica induzida por laser, desenvolvida
para investigar a química dos actinídeos em soluções diluídas, permitiria a
determinação de amerício até 10-8M e neptúnio até 10-7M com controle cuidadoso de
o estado de oxidação e as formas químicas.
O ICP-MS é atualmente o instrumento mais atraente e versátil, pois é uma
técnica comprovada que pode ser combinada com separações cromatográficas
modernas.

FIGO. 52. Esquema proposto para controle de materiais nucleares alternativos em uma usina de reprocessamento
de combustível irradiado com o HKED.

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7. AMOSTRAGEM AMBIENTAL

A amostragem ambiental foi introduzida em 1996 como uma das várias novas
medidas de salvaguarda da AIEA que contribuem para confirmar a ausência de material
nuclear não declarado ou atividades nucleares. A coleta de dados ambientais
amostras em ou perto de um sítio nuclear combinadas com técnicas analíticas
ultrassensíveis, como espectrometria de massa, análise de partículas e técnicas
radiométricas de baixo nível, podem revelar assinaturas de atividades passadas e atuais
em locais onde o material nuclear é manuseado. A amostragem ambiental para
salvaguardas está focada na coleta de amostras por furto dentro de usinas de
enriquecimento, em instalações com células quentes e em outros tipos de instalações
nucleares, muitas vezes em conexão com atividades de acesso complementares sob um protocolo adici
As amostras são analisadas em modo a granel ou de partículas, dependendo dos
objetivos de amostragem e dos níveis de atividade dos swipes. A análise em massa
envolve a análise de uma amostra inteira, geralmente por espectrometria de raios ÿ ou
espectrometria de massa de diluição de isótopos, onde as medições analíticas
representam resultados médios para o material contido na amostra. A análise de
partículas baseia-se na detecção e análise de partículas individuais na faixa de tamanho
micrométrico e na medição das razões isotópicas de urânio e/ou plutônio nelas.

7.1. LABORATÓRIO DE AMOSTRAS AMBIENTAIS DA AIEA

O Laboratório de Amostras Ambientais da IAEA consiste no Laboratório Limpo e


na recém-concluída Extensão do Laboratório Limpo. O Laboratório Limpo (Fig. 53) foi
inaugurado em dezembro de 1995 com o objetivo de fornecer uma capacidade de sala
limpa ISO Classe 5 para o fornecimento e certificação de kits de amostragem e para o
recebimento, triagem e distribuição de amostras ambientais coletadas durante a
verificação em campo Atividades. Essa instalação reduz significativamente o risco de
contaminação cruzada que pode levar a conclusões de salvaguardas imprecisas. O
Laboratório Limpo consiste em mais de 200 m2 de espaço de laboratório, com
aproximadamente 50 m2 no nível de limpeza ISO Classe 5 (Fig. 54). O laboratório está
equipado com um conjunto de técnicas analíticas, incluindo espectrometria de
fluorescência de raios ÿ, ÿ, ÿ e X, microscopia eletrônica de varredura com análise de
sonda eletrônica e espectrometria de massa de alta sensibilidade, tanto TIMS quanto ICP-MS.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 53. O Laboratório Limpo da AIEA para salvaguardas.

FIGO. 54. Planta baixa do Laboratório Limpo da AIEA para salvaguardas. TXRF — reflexão total XRF;
HRGS — espectroscopia gama de alta resolução; WDX — espectroscopia de raios X dispersiva de
comprimento de onda.

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AMOSTRAGEM AMBIENTAL

As amostras de swipe ambientais recebidas no Laboratório Limpo são codificadas para


manter a confidencialidade quanto à sua origem. As amostras são então medidas por espectrometria
de raios ÿ de baixo fundo para detectar a presença de elementos actinídeos (principalmente urânio
e plutônio) e produtos de fissão ou ativação (como 60Co, 137Cs e 106Ru). As amostras são então
medidas por espectrometria de XRF para detectar a presença de urânio ou outros elementos
importantes. A contagem alfa e/ou ÿ pode então ser aplicada a amostras radioativas para detectar
actinídeos ou ÿ
3
Emitindo isótopos como Após H, 90Sr ou 99mTc.
as medições de triagem, subamostras são distribuídas aos laboratórios do NWAL para
análises mais detalhadas. Amostras selecionadas são escolhidas para medição no Laboratório
Limpo pelo IDMS, usando um espectrômetro de massa de plasma acoplado indutivamente
altamente sensível equipado com detecção de contagem de pulso. A sensibilidade final deste
método está na faixa de 10 a 15 g para urânio e plutônio.

Uma das principais atividades do Laboratório Limpo é a preparação de kits de amostragem


limpa para coleta de amostras ambientais. Aproximadamente 1000 amostras
são produzidos kits por ano. Um kit para a coleta de amostras de swipe é mostrado na Fig. 55. Ele
consiste em todos os suprimentos necessários para um inspetor da AIEA em campo: panos de
swipe limpos, sacos plásticos minigrip, luvas de sala limpa, um formulário de dados de amostra,
uma caneta e rótulos. Um rolo de papel alumínio é fornecido para estabelecer uma superfície de
trabalho limpa. Um tipo diferente de kit de amostragem por furto é necessário para amostragem
dentro de células quentes, onde as subamostras devem ser coletadas com manipuladores remotos e enviadas

FIGO. 55. Kit de algodão para amostragem ambiental.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

de volta à AIEA em um recipiente blindado especial devido ao seu nível de radiação mais
alto.

7.2. TRIAGEM DE AMOSTRAS

A triagem de todas as amostras ambientais recebidas é realizada para obter


informações para orientar análises mais detalhadas e para auxiliar no envio de amostras
para o NWAL. As amostras que se sabe estarem acima dos limites de radioatividade
estabelecidos para embarque do campo para a AIEA são entregues diretamente ao
laboratório nuclear do NML para triagem e armazenamento em arquivo, pois o Laboratório
Limpo não está licenciado para manusear tais materiais. Todas as amostras que se sabe
estarem abaixo dos limites para envio radioativo são entregues ao Laboratório Limpo, onde
são triadas, arquivadas, analisadas e/ou transferidas para o NWAL.

7.2.1. Espectrometria de raios gama de baixo nível

Imediatamente após o recebimento, as amostras ambientais são medidas com um


sistema de espectrômetro de raios ÿ de baixo fundo. O espectrômetro é baseado em um
detector de germânio coaxial 90% eficiente, fechado em uma blindagem de chumbo de alta
pureza de 10 cm de espessura. As amostras, em béqueres especiais, são colocadas em
um trocador de amostras de 15 posições e contadas por uma hora cada para fornecer um
espectro de raios ÿ na faixa de energia de 5 keV a 3 MeV. A atividade ÿ total, corrigida para
o background, é obtida por este método; se for detectada atividade suficiente, uma avaliação
dos picos espectrais pode ser realizada para estimar a atividade na amostra de isótopos
emissores de ÿ individuais, como 60Co, 95Zr, 106Ru, 134Cs, 137Cs e 241Am . Os nuclídeos
de interesse, suas meias-vidas e suas principais energias de raios ÿ são mostrados na
Tabela 10. Dependendo do número de contagens coletadas, a precisão e a exatidão relativa
dessas medições estão na faixa de 2 a 5%. A atividade absoluta de radioisótopos individuais
não é tão importante quanto sua atividade relativa em comparação com um isótopo
selecionado, como 137Cs.

7.2.2. Espectrometria de fluorescência de raios X

Além da triagem de HRGS, a triagem de XRF é realizada em todas as amostras


"frias" no Laboratório Limpo para detectar quantidades de nanogramas a miligramas de
urânio ou outros elementos de interesse na superfície dos swipes. A amostra é segurada
por um braço robótico e irradiada com raios X de um tubo de raios X, resultando na emissão
de raios X fluorescentes dos elementos presentes no swipe. Esses raios X fluorescentes
são detectados usando um detector de Si(Li) de 100 mm2 colocado próximo ao

100
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AMOSTRAGEM AMBIENTAL

TABELA 10. RADIONUCLÍDEOS ESPERADOS EM AMBIENTE


AMOSTRAS

Isótopo Meia-vida ÿ linha (keV) Isótopo Meia-vida ÿ linha (keV)

51Cr 27,7 dias 320,1 124Sb 60,2 dias 602,7 (1691)

54Mn 312,1 d 834,8 125I 59,41 d 35,5

57Co 271,8 dias 122,1 125Sb 2.758 a 427,9

58Co 70,8 dias 810,8 125mTe 57,4 dias 35,5 (109,3)

59Fe 44,5 dias 1099,3 127mTe 109 dias 88,3

60Co 5,27 a 1.332,5 129mTe 33,6 dias 459,6

65Zn 244,3 d 1115,5 131I 8,02 dias 364,5

75Se 119,8 dias 264,7 134Cs 2.062 a 604,7

91mNb 60,9 dias 1204,7 137Cs 30.017 a 661,6

92mNb 10,15 dias 934,4 140 Ba 12,75 dias 537,3

95mNb 86,6 horas 235,7 140La 1.678 d 1596,2

95Nb 34,97 dias 765,8 141Ce 32,5 dias 145,4

95Zr 64,02 d 756,7 144Ce, 144Pr 284,89 d 696,5

99Mo 65,94 horas 739,5 152Eu 13,54 a 121,78

99mTc 6,01 horas 140,5 154Eu 8,59 a 1274,4

102mRh 2,9 a 475,1 155Eu 4,76 a 86,5 (105,3)

103Ru 39,26 dias 497,1 192 Ir 73,83 d 205,8 (484,6)

106Ru, 106Rh 373,6 dias 621,9 (511,9) 203Hg 46,6 dias 279,2

108mAg 418 a 231º 25,52 horas 25,64


722,9 (433,9)

109Cd 462,6 d 88,03 234mPa 1,17 m 1001.03

110mAg 249,8 dias 657,8 234º 24,1 dias 63,29

121mTe 154 dias 212,2 234U 2.455E+5a 53.2

121Te 16,78 dias 573,1 235U 7.038E+8a 185,71

122Sb 2,70 dias 564,2 237Np 2.14E+6a 86,48

123mTe 119,7 dias 159,0 239 Pu 24110 a 129,30

124I 4,18 dias 602,7 241h 432,2 a 59,54

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

amostra. A contagem é realizada por 4 a 5 horas e os espectros são então avaliados para
determinar a quantidade do elemento presente, bem como sua distribuição espacial.
Este sistema tem uma capacidade de detecção de aproximadamente 35 ng/cm2 para urânio
dentro de um tempo de medição de quatro horas. O método de triagem é completamente
não invasivo, pois a subamostra pode ser medida dentro de sua embalagem plástica.

7.2.3. Contagem alfa/beta

Um sistema de contagem de câmara de ionização em grade pode ser usado para


rastrear amostras radioativas de varredura quanto à presença de isótopos emissores ÿ ou
ÿ. Os swipes são subamostrados com um disco adesivo de carbono, que é colocado na
câmara de contagem e medido por uma hora.
Este sistema possui alta eficiência de coleta e sensibilidade na faixa do milibecquerel.
Nuclídeos emissores alfa (como 210Po) e emissores ÿ H, 90Sr e 99mTc) podem ser
3
métodos demedidos
raios ÿ ou
comX. muito mais sensibilidade neste (como o caminho do que por

7.3. ANÁLISE EM MASSA

A análise em massa de amostras de swipe ambientais começa com a queima da


matriz de swipe (algodão ou celulose) em um forno a 600o C por um período de quatro
horas. A cinza resultante é dissolvida em ácido nítrico de ultra-alta pureza, com a adição de
pequenas quantidades de fluoreto de hidrogênio. Uma parte de arquivo dessa 'solução mãe'
é retida e o restante é dividido entre partes com e sem reforço. Os picos usados são 233U
e 242Pu fornecidos pelo Institute for Reference Materials and Measurements (IRMM) em
Geel, Bélgica. Todas as frações são submetidas a um procedimento de separação por troca
iônica em várias etapas para remover a matriz e os elementos interferentes e chegar a uma
fração pura de urânio ou plutônio. Diluições apropriadas são preparadas a partir dessas
frações e as medições finais são realizadas com ICP-MS (Fig. 56). Devido à necessidade
de razões de isótopos de urânio de maior precisão, essas medições são realizadas com
TIMS usando deposição de gotas em um filamento de rênio. A exatidão e precisão relativas
das medições de IDMS por ICP-MS estão na faixa de 5 a 10% e as medições isotópicas por
ICP-MS ou TIMS estão na faixa de 1 a 5%, dependendo da abundância do isótopo.

102
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AMOSTRAGEM AMBIENTAL

FIGO. 56. Espectrômetro de massa acoplado indutivamente para análise de isótopos ambientais.

7.4. ANÁLISE DE PARTÍCULAS

No início do programa de amostragem ambiental da AIEA, reconheceu-se que a


análise de partículas de tamanho micrométrico individual fornecia uma fonte de
informações únicas sobre materiais e atividades nucleares. A Tabela 11 mostra a
composição calculada de partículas de 1 ÿm de diâmetro originárias de vários processos
nucleares. Assim, pode-se observar que uma partícula pura de óxido de urânio natural
(NU) contém cerca de 1010 átomos de urânio no total, e que quando esta partícula é
irradiada em um reator, são criados aproximadamente cinco milhões de átomos de 239Pu .
As considerações acima demonstram que, embora as partículas contenham pequenas
quantidades de material, os principais isótopos são, no entanto, facilmente mensuráveis
usando métodos sofisticados, como TIMS ou ICP-MS.

7.4.1. Método de trilha de fissão

A análise tradicional de partículas envolve uma etapa inicial na qual partículas de


interesse contendo isótopos físseis como 235U ou 239Pu são localizadas e selecionadas
pelo método de trilha de fissão. As partículas são então montadas no filamento de um

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

TABELA 11. COMPOSIÇÃO DE PARTÍCULAS TÍPICAS DE 1 ÿm DE DIÂMETRO


ENCONTRADA EM INSTALAÇÕES NUCLEARES

Número de átomos (106 )

Isótopo NU irradiado NU LEU LEU irradiado HEU Decadência de

(700 MWd/t) (4%) (30 GWd/t) (93%) HEU (10a)

U-238 9900 9900 9600 9310 600

U-236 <1 × 10–6 1.2 <1 × 10–6 45 <1

U-235 72 64 400 155 9300

U-234 0,550 0,530 3.6 2,5 100

Pu-239 5,5 57

Pa-231 92 × 10–6

Th-230 2820 × 10–6

Nota: NU — óxido de urânio natural; MWd/t — megawatt-dia por tonelada; LEU — urânio pouco
enriquecido; GWd/t — gigawatt-dia por tonelada; HEU — urânio altamente enriquecido; LEU 4% — óxido
de urânio pouco enriquecido com 4% de abundância de 235U.

espectrômetro de massa de ionização térmica para medição da composição isotópica do


urânio e plutônio presentes.
O método de trilha de fissão envolve a remoção de partículas da amostra ambiental por
incineração (para amostras de vegetação ou swipe) ou remoção física por ultrassonografia
em um solvente inerte. As partículas são então espalhadas em um filme plástico (por exemplo,
Lexan) em uma camada de colódio (nitrocelulose). O filme é então irradiado em um reator
com nêutrons térmicos a uma dose total de
1014 nêutrons. Partículas contendo isótopos físseis deixam rastros de danos no filme, que
podem ser gravados para torná-los visíveis sob um microscópio de luz (Fig. 57). Um analista
experiente pode comparar o tamanho e a aparência das partículas com o número de rastros
de fissão para decidir quais partículas devem ser medidas posteriormente. O analista pode
então pegar cada partícula de interesse e montá-la diretamente em um filamento para
espectrometria de massa de ionização térmica.

7.4.2. Espectrometria de massa de ionização térmica de contagem de pulso

O método de trilha de fissão foi combinado com espectrometria de massa de ionização


térmica (FT-TIMS) para fornecer um método poderoso para localizar partículas contendo
urânio ou plutônio e, em seguida, medir sua composição isotópica

104
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AMOSTRAGEM AMBIENTAL

FIGO. 57. Filme Lexan mostrando rastros de fissão.

com alta sensibilidade e precisão. A técnica básica do TIMS é descrita na Seção 6.2.
No entanto, para medições de partículas ambientais é necessária uma sensibilidade
muito maior, estendendo-se para a faixa de 10 a 12 g. Isso é alcançado pelo uso de
detecção de trilha de fissão especial e movimento da partícula de interesse para um
filamento TIMS. A partícula é mantida em um filamento de metal de rênio e aquecida
na fonte de íons do espectrômetro de massa a 1500-1800°C para produzir íons de
urânio ou plutônio, que são contados por um sistema de detecção de contagem de pulso.
O espectrômetro de massa fica entre os isótopos de urânio ou plutônio para acumular
um espectro de massa. A abundância dos vários isótopos pode ser estimada a partir
das contagens de íons coletados com uma precisão e exatidão relativa melhores que
1% para isótopos de 1-90% de abundância em partículas com um diâmetro de 1-5
mm. Partículas com diâmetros de até 0,1 µm podem ser medidas, mas com menos
precisão e exatidão.

105
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 58. Espectrometria de massa de íons secundários (SIMS).

7.4.3. Espectrometria de massa de íons secundários

Outra técnica usada para medir a composição isotópica de partículas ambientais de


tamanho micrométrico é a espectrometria de massa de íons secundários (SIMS; Fig. 58). Uma
vez que uma partícula interessante tenha sido identificada no modo de microscópio de íons, ela
pode ser medida até a conclusão, focando o feixe de íons primário sobre ela e alternando entre
os isótopos de interesse. Isso produzirá a composição isotópica completa da partícula, incluindo
os isótopos menores, como 234U e 236U.

As partículas são depositadas em um substrato condutor e colocadas no sistema de


vácuo do instrumento, onde são bombardeadas com íons energéticos de oxigênio. O
bombardeio de íons resulta na pulverização da amostra e na ejeção de íons secundários que
são representativos da partícula em exame. Os íons secundários são acelerados e analisados
em massa pelo espectrômetro e contados com um detector de íons de contagem de pulso ou
imagem.
No modo de operação do microscópio de íons, uma imagem é gerada usando íons secundários
de uma determinada massa (por exemplo, 235U+ ). Outra imagem pode ser tirada usando um
sinal de íon secundário diferente (como 238U+ ) e as duas imagens mescladas para

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AMOSTRAGEM AMBIENTAL

obter a proporção de 235U para 238U para cada partícula no campo de visão (tipicamente 150
mm de diâmetro). Ao escanear de 100 a 200 campos em uma sessão, é possível interrogar
vários milhares de partículas por esse método, fornecendo assim uma distribuição dos
enriquecimentos de 235U encontrados nas partículas de uma amostra.
A sensibilidade do SIMS para partículas de urânio é limitada pela produção de íons
secundários e eficiência de extração (aproximadamente 0,1% em condições de medição
típicas). Portanto, espera-se que uma partícula de urânio de 1 ÿm de diâmetro contendo 1010
átomos de urânio total produza aproximadamente 107 íons do isótopo principal (238U) e
aproximadamente 105 íons do isótopo menor (235U) sob condições ideais. Considerações
práticas, como pré-sputtering e ciclo de trabalho, reduziriam esses valores em até um fator de
10. O resultado é que o enriquecimento ou razão de 235U para 238U só pode ser medido com
1-5% de incerteza para uma partícula de urânio puro que tem 1 µm de tamanho.

Na realidade, as partículas encontradas em amostras ambientais são frequentemente menores


ou menos puras, e certos efeitos de interferência também podem reduzir a qualidade desses
dados.
Para um melhor desempenho, especialmente em partículas pequenas e para os isótopos
menores de urânio, está disponível um instrumento SIMS de grande geometria (LG-SIMS). A
recém-concluída Extensão de Laboratório Limpo do Laboratório de Amostras Ambientais da
IAEA é uma instalação de última geração projetada especificamente para a operação de um
LG-SIMS para salvaguardas. A vantagem deste instrumento maior é maior rendimento para
melhor sensibilidade, juntamente com maior resolução de massa para maior liberdade de
interferências moleculares que podem fornecer medições falsas, especialmente para os
isótopos menores de urânio (234U e 236U).

7.4.4. Microscopia eletrônica de varredura com análise de sonda eletrônica

Outro método de localização de partículas contendo elementos de interesse é o uso de


um microscópio eletrônico de varredura combinado com espectrometria de raios X de energia
dispersiva (Fig. 59). As partículas de interesse são removidas da amostra usando discos
adesivos de carbono, que são introduzidos no microscópio eletrônico. Sob alta ampliação (500–
5000×), as partículas são examinadas e o sinal de elétrons retroespalhados é usado para
procurar partículas contendo elementos pesados. Essas partículas podem então ser medidas
por espectrometria XRF dispersiva de energia para fornecer uma análise elementar
semiquantitativa. Partículas contendo urânio ou plutônio podem ser identificadas desta forma;
seu tamanho e morfologia, bem como outros elementos presentes, darão informações sobre o
processo que os criou. Uma análise pode levar várias horas, em que a composição elementar
pode ser medida com precisão até proporções de elementos de uma parte por mil (0,1%). As
partículas identificadas desta forma podem ser manipuladas dentro do sistema de vácuo do
MEV ou off-line com um microscópio óptico, e ainda

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 59. Microscópio eletrônico de varredura para análise de partículas.

a análise pode ser realizada por massa, SIMS ou outros métodos espectrométricos de massa
para obter uma análise elementar e isotópica completa de uma única partícula interessante.

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8. TECNOLOGIAS NOVAS E INOVADORAS

As necessidades emergentes e futuras de verificação de salvaguardas exigirão


soluções tecnológicas inovadoras para enfrentar os desafios de verificação atuais e futuros
em um ambiente onde existem números e tipos crescentes de instalações nucleares, com
um risco potencial crescente de proliferação de tecnologias sensíveis. O sistema de
verificação deve ser desenvolvido levando plenamente em conta os avanços nas atuais
técnicas de verificação de salvaguardas ('novas tecnologias') e através da exploração de
tecnologias inovadoras que já estão disponíveis ou estão sob investigação em outros ramos
da ciência e tecnologia não tradicionalmente relacionados às salvaguardas ('novas
tecnologias'). A detecção precoce de instalações, atividades e materiais não declarados
tornou-se uma importante tarefa de salvaguardas e desempenha um papel primordial no
fornecimento de conclusões de salvaguardas independentes sobre a integridade e exatidão
da declaração de material nuclear de um Estado. Em particular, as capacidades para detectar
atividades nucleares não declaradas (por exemplo, reprocessamento ou enriquecimento)
são de interesse primordial e exigem que novos métodos e instrumentos sejam adicionados
à “caixa de ferramentas” de salvaguardas da AIEA. Em muitos casos, a implementação de
salvaguardas envolvendo inspeções não anunciadas e acesso complementar requer técnicas
de detecção para busca de elementos e isótopos não tradicionais (como amerício, neptúnio,
berílio e trítio) que possam indicar a presença de atividades nucleares clandestinas.

Futuras estratégias de detecção também podem incluir a detecção e monitoramento de


outros indicadores fortes dos processos do ciclo do combustível nuclear e de assinaturas
produzidas por esses processos quando estão em operação. Estes podem incluir uma ampla
gama de elementos, ligas e compostos químicos nas formas sólida, líquida, gasosa e em pó.
As estratégias também podem incluir a detecção de alguns outros tipos de emanações
provenientes de processos relacionados ao ciclo do combustível nuclear.

8.1. NOVAS TECNOLOGIAS

Novas tecnologias para fins de salvaguardas podem abordar as capacidades que faltam
nas ferramentas de verificação de rotina e, assim, aumentar a eficácia e eficiência dos atuais
sistemas de verificação (Tabela 12). A instrumentação baseada em novas tecnologias pode
estar em seu estágio final de desenvolvimento, mas ainda não está disponível para
implementação de salvaguardas de rotina. Esse equipamento será autorizado para uso
rotineiro sujeito apenas a uma avaliação cuidadosa de aspectos, incluindo seu desempenho
esperado, usabilidade e acessibilidade, após testes de campo bem-sucedidos. Novos sensores
para detecção e caracterização de materiais nucleares, equipamentos/técnicas de
monitoramento de processos e equipamentos analíticos são os principais drivers de novas tecnologias.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

TABELA 12. NOVAS TECNOLOGIAS

Equipamento Descrição/aplicativo

CALADIOM® Sensor de câmera inteligente que integra tecnologias de


análise comportamental e de padrões no front-end e pode ser
usado para aprimorar os recursos de vigilância

Auto-interrogatório de morte diferencial Medição de plutônio em combustível usado usando nêutrons


(DDSI) de fissão espontânea de 244Cm que estão presentes no
conjunto como fonte de interrogação

Sistema a laser detector de HF (HFLS) Instrumento portátil para detecção de gás HF, em buscas
móveis aéreas e terrestres para atividades de enriquecimento

Sistema de identificação de itens a laser (L2IS) Sistema de monitoramento baseado em laser para
identificação exclusiva de cilindros de UF6 e monitoramento do
fluxo de cilindros entre áreas de processo

Etiquetas de partículas reflexivas (RFPTs) Partículas refletivas em uma matriz adesiva transparente
aplicada para detectar qualquer adulteração de soldas e para
identificação exclusiva

Matriz de vedações monitorada remotamente Sistema de vedação baseado em radiofrequência configurado em


(RMSA) rede para um grande número de itens individuais

Densitometria por ressonância de nêutrons de Medição de plutônio em combustível irradiado usando câmaras
auto-interrogação (SINRD) de fissão de 235U e 239Pu colocadas adjacentes ao conjunto

Espectrômetro gama supercondutor Espectrômetro de raios ÿ de resolução de energia ultra-alta


(operado a temperaturas de ~0,1 K) para medições precisas de
enriquecimento e isotópicos de plutônio

Plataforma universal de aquisição de Plataforma de aquisição padronizada para dados NDA


dados NDA (UNAP)

Detector de UF6 baseado em Instrumento analítico no local baseado em espectroscopia de


espectrometria a laser (UFLS) diodo laser ajustável para a medição de enriquecimento de
amostras de UF6

Vários outros esforços estão em andamento para desenvolver técnicas para a


3
verificação direta de plutônio em combustível irradiado. A maioria das técnicas usa
contadores de coincidência He modificados especialmente configurados para discriminar nêutrons por sua

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TECNOLOGIAS NOVAS E INOVADORAS

energia e análise de distribuições de tempo de nêutrons para determinar as fissões


espontâneas e induzidas na amostra.
Espectrometria gama supercondutora. Este sistema é um espectrômetro de
raios ÿ criogênico, com resolução de energia ultra-alta, operado em temperaturas de
aproximadamente 0,1 K. raio. O sistema oferece uma melhoria de ordem de magnitude
na resolução de energia em relação aos detectores HPGe convencionais e pode ser
usado para realizar medições precisas de enriquecimento e composição isotópica de
plutônio.

SINRD. A densitometria de ressonância de nêutrons de auto-interrogação


(SINRD) usa a estrutura de seção transversal de ressonância de nêutrons exclusiva
para isótopos físsil como 235U , 233U , 239Pu e 241Pu. A sua sensibilidade baseia-
se na utilização dos mesmos materiais cindíveis na amostra e na câmara de fissão e
resulta do efeito das linhas de absorção de ressonância no fluxo transmitido ser
amplificado pelos correspondentes picos de reacção (n,f) na câmara de fissão. A
quantidade de absorção de ressonância desses nêutrons no combustível usado pode
ser medida usando câmaras de fissão de 235U e 239Pu colocadas adjacentes ao conjunto.
DDSI. A técnica de auto-interrogação de die-away diferencial (DDSI) usa os
nêutrons de fissão espontâneos de 244Cm que estão presentes na montagem como
fonte de interrogação. A massa cindível é determinada a partir das fissões de nêutrons
térmicos induzidas produzidas por nêutrons térmicos refletidos originados da reação
de fissão espontânea. A sensibilidade da medição da massa cindível é aumentada
medindo a amostra com e sem um revestimento de cádmio entre a amostra e o
moderador circundante (reatividade passiva de albedo de nêutrons (PNAR)). A massa
fértil é determinada a partir da análise de multiplicidade dos nêutrons detectados logo
após a detecção do nêutron desencadeante inicial.
CALADIOM®. CALADIOM® é um sensor de câmera inteligente desenvolvido
para aplicações militares. O sensor integra tecnologias de análise comportamental e
de padrões no front-end e pode ser usado para aprimorar os recursos, a eficácia e os
recursos de vigilância.
RFPTs. As etiquetas de partículas reflexivas (RFPTs) podem ser aplicadas a
uma superfície de solda para identificar a solda de forma exclusiva. Essas etiquetas
consistem em partículas refletivas em uma matriz adesiva transparente. A posição e a
orientação angular das partículas são registradas tirando fotos da etiqueta de vários
ângulos de iluminação diferentes. As imagens tiradas durante o processo de verificação
são comparadas com as imagens tiradas no momento em que a etiqueta foi aplicada.
Como o adesivo que prende a etiqueta ao item a ser identificado também é a matriz
que posiciona os refletores, a etiqueta não pode ser descolada dissolvendo o adesivo
para movê-lo para outro item sem destruir o padrão de partículas refletivas. O adesivo
é um material frágil que se desfaz quando se tenta retirar a etiqueta.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 60. Matriz de selos monitorados remotamente (RMSA). Sensores remotos armazenam e encaminham os
dados coletados para o tradutor local via radiofrequência ou hardwire.

RMSA. O conjunto de vedações monitorado remotamente (RMSA) é um sistema


de vedação configurado em rede para um grande número de itens individuais. O RMSA
consiste em selos ópticos eletrônicos e um tradutor de dados (Fig. 60) que utiliza um link
de comunicação por radiofrequência para aquisição de dados dos selos. O selo em si é
um dispositivo reutilizável com uma vida útil esperada de 4 a 5 anos. O RMSA é uma
alternativa econômica ao EOSS.
TDLS. Os sistemas de espectroscopia de laser de diodo sintonizável (TDLS) são
ajustados para acessar regiões específicas do espectro do infravermelho médio onde a
maioria dos gases de interesse, como o UF6, tem forte absorção e onde gases comuns,
como oxigênio e nitrogênio, não têm forte absorção. Os sistemas TDLS têm o potencial
de determinar o enriquecimento de 235U em gás UF6 e indicar a presença de gás
fluoreto de hidrogênio, um subproduto das atividades de enriquecimento. Duas aplicações
estão em desenvolvimento: HFLS e UFLS.
HFLS. O sistema a laser detector HF (HFLS) é um instrumento portátil para
detecção de gás HF, projetado para fácil operação em buscas móveis aéreas e terrestres
para atividades de enriquecimento. O HFLS é construído como uma unidade mochila
que permite o monitoramento contínuo do ar deixando as mãos do inspetor livres (Fig.
61). Um laser de diodo sintonizável brilha através de uma célula multipass que coleta
continuamente o gás do ar. O detector então analisa as linhas de absorção exclusivas
causadas pelo gás HF na célula. O instrumento é muito sensível e pode medir
concentrações de HF inferiores a 0,1 ppb. O sistema fornece medição e identificação
muito rápidas com alta resolução espectral no infravermelho
variar.

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TECNOLOGIAS NOVAS E INOVADORAS

FIGO. 61. Unidade de mochila do sistema laser detector HF (HFLS).

UFLS. O detector de UF6 baseado em espectrometria a laser (UFLS) é um


instrumento analítico no local baseado em TDLS que mede o enriquecimento de UF6
amostras. O sistema passou por um estudo de viabilidade e agora está em
desenvolvimento para uso em campo. Ele determina a concentração de 235U e 238U
em UF6 no local com uma precisão superior a 1% para enriquecimento de 235U . A
medição precisa dos picos de absorção isotopicamente ampliados de 235U e 238U
requer um laser de infravermelho médio com amplas faixas de ajuste de modo único,
melhor que 4 cm–1 de ajuste contínuo em 1290 cm–1 e menos ajuste em 852 cm–1. Ao contrário da m

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

espectrometria, a UFLS não requer um especialista altamente treinado para realizar as


medições. Espera-se que o instrumento substitua parcialmente a necessidade de análise
destrutiva e, assim, melhore a pontualidade da verificação e reduza os recursos de
inspeção.
UNAP. A plataforma universal de aquisição de dados NDA (UNAP) está sendo
desenvolvida como base de sistemas de monitoramento autônomo para grandes (por exemplo,
JMOX) e pequenos sistemas implantados para a AIEA. A UNAP substituirá a variedade
atual de sistemas de aquisição de dados NDA por um sistema padronizado, altamente
confiável, fácil de manter e sustentável.

8.2. NOVAS TECNOLOGIAS

As novas tecnologias visam fornecer acesso a uma ampla gama de métodos e


instrumentos para apoiar as necessidades de implementação de salvaguardas emergentes
e futuras (Tabela 13). Isso inclui o desenvolvimento de métodos para identificar,
documentar e utilizar 'indicadores' de processo NFC que identificam a presença de
processos específicos e as 'assinaturas' que emanam desses processos quando operam. Onde

TABELA 13. NOVAS TECNOLOGIAS

Equipamento/técnica Descrição/aplicativo

Detector de antineutrino Mede remotamente o conteúdo de Pu, potência efetiva e


queima de vários núcleos de reatores operacionais fora de
seu escudo biológico usando a detecção dos antineutrinos
gerados

Amostragem de gases atmosféricos Indica atividades nucleares (por exemplo, reprocessamento) à


e análise distância pela detecção e análise de compostos gasosos no ar
provenientes de processos nucleares. A amostragem pode ser
feita no local ou próximo ao local. Aplicativos avançados visam
rastrear a origem de uma assinatura (por exemplo , 85Kr)
usando modelagem de sua distribuição atmosférica ao longo
do tempo

Sistema infravermelho de transformada de Detecta a presença de moléculas como U3O8,


Fourier (FTIR) UO2, UO3 e ThO2 que possuem bandas de absorção
características na região do infravermelho

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TECNOLOGIAS NOVAS E INOVADORAS

TABELA 13. NOVAS TECNOLOGIAS (cont.)

Equipamento/técnica Descrição/aplicativo

Espectroscopia de quebra induzida por laser Analisa a composição elementar e traços de materiais sólidos por
(LIB) espectroscopia de emissão atômica para confirmar atividades
nucleares passadas e a ausência de atividades não declaradas;
pode ser usado para pré-selecionar amostras ambientais

Sistema de detecção e alcance de luz (LIDAR) Detecta a presença de compostos gasosos característicos
que emanam dos processos do ciclo do combustível nuclear
na atmosfera a uma distância de alguns quilômetros de um local
suspeito por técnicas baseadas em laser

Monitoramento microssísmico Detecta alterações de projeto não autorizadas e


brechas de contenção em depósitos nucleares finais que
permitiriam o acesso ao nuclear armazenado

material monitorando as atividades de escavação com uma rede


de sensores sísmicos

Tecnologia de semicondutores Permite pequenos detectores de nêutrons de estado sólido


nanocompósitos usando nanopilares de silício

Luminescência estimulada opticamente Mede a exposição anterior de objetos à radiação para revelar
(OSL) atividades nucleares passadas e verificar a integridade dos
recipientes

Sensoriamento remoto Detecta e identifica a localização de uma atividade nuclear não

declarada por imagens de satélite com diferentes bandas espectrais


(por exemplo, determina a distribuição de temperatura,
características geofísicas e químicas da superfície)

Ressonância magnética nuclear de campo Determina a presença de 235U no UF6 e pode ser usado para
ultrabaixo (ULF-NMR) monitorar fluxo e enriquecimento em plantas de enriquecimento
de centrífugas a gás

nenhuma ferramenta eficaz está disponível para detectar um determinado indicador ou


assinatura que seja útil para aplicações de salvaguardas, novas tecnologias podem
preencher as lacunas nos recursos atuais. Várias tecnologias promissoras atualmente
sob investigação com a assistência dos Estados-Membros foram identificadas e são
descritas abaixo. Os avanços na nanotecnologia em suas várias formas – como
nanoeletrônica, sistemas nanoeletromecânicos e sensores ultrapequenos, altamente
sensíveis e seletivos – estão sendo monitorados e podem contribuir significativamente
para novas tecnologias.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 62. Simulação mostrando os níveis de concentração previstos e transporte de uma pluma de 85 Kr ao
longo do tempo para vários cenários de liberação (imagem cortesia de ZNF, Universidade de Hamburgo).

A amostragem e análise de gases atmosféricos para a detecção de


reprocessamento clandestino podem fornecer informações úteis sobre a existência e a
natureza das atividades nucleares em andamento. A aplicação mais simples desta técnica
pode ser específica do local, amostragem atmosférica no local (análoga à amostragem por
furto para depósitos de material) ou monitoramento próximo ao local (ou seja, monitoramento
específico do local) para verificar, por exemplo, o status de desligamento de um reprocessamento instalaçã
Aplicações mais avançadas visam identificar atividades de reprocessamento clandestino
rastreando a origem de 85Kr (indicativo de atividades de reprocessamento) em amostras
de ar usando simulações de computador sob uma variedade de padrões climáticos globais,
levando em consideração variações no fundo global de 85Kr e ajustes sazonais. A técnica
utiliza amostragem de ar com um dispositivo de crioabsorção para concentrar a fração de
gases nobres. A quantidade de 85Kr é determinada por contagem de baixo nível da
radiação ÿ, por espectrometria de massa acionada por acelerador ou por análise de traços
de armadilha de átomos (ATTA). A Figura 62 mostra os níveis relativos de concentração
de 85Kr na atmosfera tanto no Hemisfério Norte quanto no Hemisfério Sul. As áreas de alta
concentração estão situadas em locais de atividades de reprocessamento conhecidas.

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TECNOLOGIAS NOVAS E INOVADORAS

LIBS. A detecção e análise no local de materiais desconhecidos usando


espectroscopia de ruptura induzida por laser (LIBS) é uma técnica de espectroscopia
de emissão atômica que usa um laser pulsado bem focado para criar um microplasma
na superfície da amostra. A luz emitida é coletada opticamente e seu espectro é
analisado por um espectrômetro integrado. O espectro resultante é comparado com
espectros de referência em uma biblioteca de respostas conhecidas, permitindo a
correspondência e identificação do material.
O LIBS pode abranger uma ampla gama de atividades para a identificação de
materiais em campo, incluindo monitoramento de processos de fluxos de materiais e
análise de materiais e depósitos dentro de caixas de luvas e células quentes sem ter
que extrair fisicamente amostras por furto. Também poderia servir como um possível
dispositivo de pré-triagem para identificar depósitos de material em amostras
ambientais, reduzindo assim o número de amostras ambientais para análise completa.
A Figura 63 mostra um protótipo de um sistema LIBS portátil e portátil.
OSL. A luminescência estimulada opticamente (OSL) é capaz de reter a energia
de excitação induzida por radiação acumulada durante a irradiação de uma superfície.
A liberação dessa energia pode ser estimulada por vários tipos de laser na

FIGO. 63. Sistema de espectroscopia de ruptura induzida por laser (LIBS).

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

faixas de frequência visível e infravermelha. A intensidade da emissão de fótons


resultante é proporcional à dose de radiação absorvida pelo material, revelando
informações sobre a exposição passada a uma fonte radioativa. O sistema de detecção
utiliza uma câmera CCD acoplada a um fotomultiplicador. As amostras coletadas pelos
inspetores são analisadas pela OSL para determinar se um local suspeito foi usado
anteriormente para armazenamento ou uso de material nuclear não declarado. Uma
unidade OSL projetada para aplicações de proteção é mostrada na Fig. 64.
OSL também pode ser usado para verificação de contêineres. Aditivos de fósforo
luminescente, ionizados por radiação, são misturados com tintas ou vernizes e são
aplicados na superfície de um recipiente. Os fósforos OSL luminescem em

FIGO. 64. Um leitor portátil de OSL de campo (foto/ imagem cortesia de Defense and Research
Development Canada).

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TECNOLOGIAS NOVAS E INOVADORAS

proporcional à dose de radiação de ionização e à intensidade da luz de excitação.


Os revestimentos/aditivos OSL são invisíveis a olho nu, mas podem ser vistos usando
um detector infravermelho InGaAs. Os aditivos OSL marcariam o recipiente e
revelariam qualquer tentativa de adulteração e, portanto, aumentariam a confiança
de que sua integridade não foi comprometida.
LIDAR. O sistema de sensoriamento remoto óptico baseado no solo com
detecção e alcance de luz (LIDAR) pode detectar a presença de compostos gasosos
característicos que emanam dos processos do ciclo do combustível nuclear na
atmosfera. Um laser, sintonizável em comprimentos de onda precisos, estimula
seletiva e especificamente essas moléculas transportadas pelo ar. Um telescópio
sensível à luz varre a atmosfera, detectando a presença das moléculas estimuladas.
Para fins de proteção, a absorção diferencial LIDAR (DIAL) é particularmente
interessante (Fig. 65). Essa tecnologia envia pulsos de laser sintonizados em dois
comprimentos de onda diferentes para a atmosfera – um específico para a molécula
fortemente absorvente, o outro menos absorvente como referência – e analisa a
intensidade da luz espalhada ao longo do tempo. Os sinais são processados,
proporcionando a transmissão tanto dentro como fora de um recurso de absorção
molecular para dar uma medida da concentração. O DIAL oferece a capacidade de
sondar locais de difícil acesso para análise de pontos, como para a detecção e identificação de plum
FTIR. O sistema infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) para
detecção e determinação de compostos desconhecidos é uma técnica espectroscópica
que detecta a presença de moléculas como U3O8, UO2, UO3 e ThO2, que possuem
bandas de absorção características na região do infravermelho como uma impressão
digital. A radiometria FTIR tornou-se um método relativamente maduro e confiável
para a identificação e medição de produtos químicos emitidos por pilhas, e seu
potencial para detecção passiva de material nuclear está sob investigação.

FIGO. 65. Sistema LIDAR (DIAL) de absorção diferencial.

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

Monitoramento e detecção de antineutrinos. Os antineutrinos são produzidos em


reatores nucleares quando os átomos de urânio e plutônio se dividem em fragmentos ricos
em nêutrons que sofrem sucessivos decaimentos ÿ. Quando um antineutrino colide com um
próton, ele produz um pósitron e um nêutron. As interações dessas duas partículas criam a
assinatura do antineutrino – dois flashes de luz relativamente intensos que ocorrem tão
próximos no tempo um do outro que parecem ser quase simultâneos. Eles são detectáveis
em um cintilador que é protegido da radiação de fundo. Apesar da pequena seção
transversal, a produção abundante de antineutrinos do núcleo permite alta detecção
estatística com detectores de tamanho modesto (um metro cúbico) em distâncias práticas
de afastamento (dezenas de metros) que podem estar fora do escudo biológico do reator,
facilitando assim a on- trabalho de inspeção do local e redução da exposição à radiação do
inspetor (Fig. 66).
Os antineutrinos não podem ser blindados e estão inextricavelmente ligados à fissão.
A medição de antineutrinos pode verificar e monitorar o status operacional, potência e
conteúdo físsil de reatores operacionais, incluindo reatores futuros que podem usar materiais
a granel ou núcleos líquidos.
ULF-RMN. A ressonância magnética nuclear de campo ultrabaixo (ULF-NMR) é uma
técnica usada principalmente para imagens biomédicas que mede assinaturas de materiais
em campos magnéticos ultrabaixos em frequências ultrabaixas (Fig. 67). Ele tem o potencial
de fornecer monitoramento não intrusivo de fluxo e enriquecimento de UF6 em uma planta
de enriquecimento por centrifugação a gás. Esta técnica pode determinar com precisão a
proporção de 235U para 238U no gás UF6 . Entre os benefícios do ULF-NMR estão que ele
não é intrusivo e não é necessária nenhuma fonte.

FIGO. 66. Detector de antineutrinos.

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TECNOLOGIAS NOVAS E INOVADORAS

FIGO. 67. Configuração experimental inicial para um monitor de fluxo e enriquecimento proposto
baseado na técnica ULF-NMR; SQUID — dispositivo supercondutor de interferência quântica.

Monitoramento microssísmico. A futura implementação de salvaguardas em


repositórios geológicos exigiu a avaliação de novas tecnologias geofísicas para apoiar as
atividades de verificação para esses novos tipos de instalações.
O monitoramento microssísmico pode detectar quaisquer atividades subterrâneas anormais
que possam indicar alterações de projeto não autorizadas e brechas de contenção em
depósitos nucleares finais, permitindo acesso a contêineres de armazenamento de material
nuclear. Consiste em vários sensores sísmicos agrupados em uma rede para monitorar
remotamente micro-terremotos e explosões induzidos por escavações que ocorrem dentro
da geologia local de repositórios nucleares. Cada sensor mede a vibração do solo em três
dimensões e transmite os dados para fora do local por meio de uma rede para
processamento, análise e arquivamento.
Semicondutores nanocompósitos. Detectores de nêutrons de estado sólido usando
nanopilares de silício estão sendo desenvolvidos. O espaço entre os nanopilares de silício
pode ser completamente preenchido com material enriquecido com 10B usando deposição
química de vapor. Os nêutrons incidentes são convertidos pela reação nuclear 10B(n,ÿ) 7
Partículas de Li a ÿ, que são coletadas e detectadas pelo silício. Esses detectores
podem ser dispostos em arranjos flexíveis diretamente ligados a um moderador e podem
3
eventualmente substituir os tubos
recentes
de He.na
Outra
tecnologia
aplicação
de atraente
identificação
combina
por radiofrequência
avanços
de banda ultralarga (RFID) com esses detectores de nêutrons. As etiquetas de nêutrons
RFID podem ser usadas para

121
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

monitoramento de nêutrons, são totalmente passivos e funcionarão indefinidamente sem


energia da bateria. A etiqueta é compacta, pode ser montada diretamente em metal e tem
alto desempenho em ambientes densos e desordenados.
Sensoriamento remoto. Um satélite pode ver a Terra em diferentes bandas
espectrais cobrindo a banda visível e infravermelha. Ele poderia medir as temperaturas
locais do solo e da água com uma precisão absoluta de 1 K. Ao investigar outras porções
do espectro eletromagnético, pode ser possível detectar e identificar a localização de uma
atividade nuclear não declarada, por exemplo, para detectar o calor residual de um reator
clandestino de produção de plutônio. Os dados hiperespectrais permitem uma estimativa
quantitativa das características geofísicas e geoquímicas da superfície da Terra e, portanto,
são úteis para avaliar, por exemplo, mudanças na cobertura da superfície devido a
atividades de perfuração, mineração e moagem.

122
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9. SEGURANÇA DE DADOS

A segurança dos dados é uma questão importante na AIEA e deve ser assegurada durante
todo o processo de manipulação de dados, incluindo coleta, acesso, modificação, avaliação e
arquivamento. Esta seção se concentra nos dados gerados por sistemas de monitoramento remotos
e autônomos. Esses sistemas de salvaguardas são instalados permanentemente nas instalações e
são visitados periodicamente por inspetores da AIEA; eles transmitem dados entre diferentes
componentes do sistema e entre sistemas e a sede da AIEA, por meio de caminhos de transmissão
não seguros. Os dados precisam ser autenticados criptograficamente para proteger sua integridade
e criptografados para evitar a divulgação, garantindo assim a confidencialidade aos Estados. O uso
de produtos VPN comerciais de prateleira para transmissão de dados foi implementado com sucesso
e a economia do uso de túneis VPN seguros pela Internet é extremamente favorável. Uma infra-
estrutura de chave pública (PKI) em toda a IAEA garante comunicação segura dentro da IAEA e com
seus parceiros de negócios e restringe o acesso a dados de segurança ao pessoal autorizado.

A padronização de novos equipamentos, como NGSS e UNAP, requer uma abordagem


comum para abordar a segurança de dados para garantir a compatibilidade na transmissão e
processamento de dados.

9.1. REQUISITOS

Os requisitos de segurança de dados são derivados de alvos de segurança, que ditam os


serviços de segurança e algoritmos usados. A Tabela 14 fornece uma lista de serviços de segurança.
Nesta lista, o serviço de segurança de 'autenticação' é identificado como um serviço separado,
embora seja frequentemente usado como um serviço de segurança de suporte para outros. Por
exemplo, se a identidade do destinatário estiver em dúvida (ou seja, o remetente não tiver certeza
de quem pode descriptografar os dados), a confidencialidade não pode ser garantida, mesmo que
os dados sejam criptografados. Da mesma forma, a proteção da integridade é de pouco valor se a
identidade do originador estiver em dúvida.
Esta seção aborda os requisitos para proteger dados em geral. Os requisitos específicos do
Estado são abordados na Seção 9.3.

9.1.1. Autenticação (integridade, autenticidade)

Ao analisar dados de sistemas de monitoramento remotos e autônomos, os dados devem ser


confiáveis para que conclusões significativas sejam tiradas. Este é o requisito mais importante em
termos de segurança.

123
124
detecção,
resistência
a
ataques) Disponibilidade
(incluindo
intrusão Autenticação Não
repúdio Controle
de
acesso Integridade
(incluindo
replay/
dados fluxo)
análise
e
separação
de
dados Confidencialidade
(incluindo
tráfego TABELA
14.
SERVIÇOS
DE
SEGURANÇASa
proteção
de
substituição) Serviço
de
segurança
Os
sistemas
estão
operando;
não
autorizado Os
usuários
são
quem
dizem
ser Os
usuários
não
podem
negar
sua
ação
posteriormente A
informação
não
foi
alterada As
informações
são
mantidas
em
sigilo
atividades
não
comprometem
a
operação ('afirmação') autoridade
pode
acessar
o
recurso Somente
usuários
autênticos
com e
não
é
uma
cópia
de
dados
anteriores
Assegura
que
Prevenção
de
ataques
negação
de
serviço Os
usuários
comprovam
sua
identidade
usando
meios
de
autenticação
confiáveis
(senha,
posse
de
objeto
único,
biometria) O
não
repúdio
implica
aautenticação
do
usuário.
Pode
exigir Os
usuários
incluem
informações
(assinatura)
que
somente
eles
podem
criar. Os
usuários
provam
sua
identidade
e
autoridade
usando
meios
confiáveis A
inclusão
de
um
valor
de
contador/
tempo
evita
repetições.
Integridade
requer
autenticação
de
origem
Os
sistemas
são
imunizados
contra
ataques
(por
exemplo,
firewalls
são
implantados),
mecanismos
relatam
ataques
ao
agente
de
resposta. um
carimbo
de
hora As
informações
são
criptografadas.
Os
dados
são
preenchidos
para
evitar
a
análise
do
fluxo
de
tráfego.
Barreiras
(por
exemplo,
firewalls)
impedem
o
fluxo
de
dados
impróprio
(por
exemplo,
canais
secretos).
A
confidencialidade
requer
autenticação
do(s)
destinatário(s)
A
'assinatura'
sobre
os
dados
permite
a
detecção
de
alterações.
Como
é
realizado
('mecanismo')
TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA
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125
uma Garantia Auditoria Serviço
de
segurança TABELA
14.
SERVIÇOS
DE
SEGURANÇASa
(cont.)
Derivado
da
Estrutura
de
Segurança
Interconexão
de
Sistemas
Abertos
(OSI),
da
Estrutura
Técnica
de
Garantia
da
Informação
(IATF)
e
dos
Critérios
Comuns
(CC).
equipamento
implantado Todas
as
funções
necessárias
estão
presentes
em eventos
significativos A
responsabilidade
é
mantida
para
todos
Assegura
que
O
design
e
sua
implementação
foram
cuidadosamente
revisados (mensagens
de
auditoria)
são
gerados
quando
ocorrem
eventos
significativos;
integridade
eentrega
garantida
de
todos
os
relatórios
énecessária
Relatórios
Como
é
realizado
('mecanismo')
SEGURANÇA DE DADOS
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

Para este efeito, 'confiável' significa que os dados devem ser originários da fonte
pretendida, não devem ter sido alterados em trânsito e devem ser atribuídos a um determinado
período de tempo. A AIEA exige que sejam tomadas medidas para garantir a autenticidade
dos dados transmitidos e armazenados. O termo 'autenticidade' refere-se à combinação de
proteção de integridade (incluindo reprodução/substituição de dados) e autenticação (de
origem), conforme definido acima.

9.1.2. Confidencialidade

A AIEA definiu requisitos de confidencialidade. Como regra geral, as informações


detalhadas de salvaguardas do equipamento da Agência não devem ser disponibilizadas aos
Estados. No entanto, poderiam ser feitos arranjos para compartilhar certos dados como parte
dos acordos de cooperação com as autoridades estatais.
Embora a integridade e a autenticação sejam de importância primordial, alguns dados
de salvaguarda podem exigir proteção de confidencialidade, uma vez que o conhecimento dos
valores realmente medidos pode permitir que os operadores da instalação explorem as
características ou imprecisões do instrumento. Por exemplo, se o valor real medido e a precisão
do instrumento forem conhecidos, as declarações podem ser manipuladas para garantir que
cada declaração esteja dentro dos limites do erro de medição, permitindo um desvio prolongado
de pequenas quantidades de material. Além disso, a análise de longo prazo da imprecisão dos
dados do instrumento pode permitir a previsão de imprecisões futuras. Nesses casos, os dados
do instrumento podem precisar ser protegidos até que o instrumento seja recalibrado.

9.1.3. Não repúdio

A proteção de não repúdio é necessária para os dados de declaração do operador.


Dependendo do mecanismo de segurança, o não repúdio básico (de origem) pode ser inerente
ao método usado para integridade e autenticação. Por exemplo, se forem usadas assinaturas
baseadas em chave pública, o não repúdio de origem é fornecido. A proteção de não repúdio
pode exigir mecanismos adicionais para vincular o momento da assinatura à assinatura.

9.1.4. Carimbo de tempo

Para sua análise, os inspetores precisam de um registro de data e hora confiável em


todos os dados coletados. Relógios confiáveis de instalações de armazenamento confiáveis
ou um serviço confiável de carimbo de hora são soluções possíveis para esse problema. Além
disso, as declarações do operador exigirão que a hora da declaração seja incluída. Por
exemplo, para permitir que uma auditoria seja realizada, deve haver uma sequência clara de declarações.

126
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SEGURANÇA DE DADOS

A maneira mais simples de registrar essa sequência é fornecer um carimbo de data/hora para
cada declaração.

9.1.5. Controle de acesso

Além da criptografia dos dados, que protege sua confidencialidade, diversos dispositivos
também utilizam mecanismos de controle de acesso para restringir a operação dos dispositivos a
usuários autorizados. A maioria desses mecanismos de controle de acesso exige uma autenticação
de dois fatores, geralmente baseada em um token físico e uma senha.

9.2. IMPLEMENTAÇÃO

Os comprimentos de chave dos algoritmos criptográficos dependem principalmente do


tempo que os dados precisam para permanecerem confidenciais ou protegidos por integridade.
Para usar algoritmos que protejam adequadamente as informações confidenciais e planejar com
antecedência possíveis mudanças no uso da criptografia, a AIEA segue as recomendações das
autoridades competentes, como a International Organization for Standardization (ISO), National
Institute of Standards and Technology ( NIST), British Standards Institution (BSI), Direction centrale
de la sécurité des systèmes d'information (DCSSI) e outros. As informações de salvaguardas
usadas em sistemas de monitoramento remotos e autônomos podem ser descritas pelo modelo
de informações gerais mostrado na Fig. 68 e resumido na Tabela 15. O modelo segrega os dados
com base no uso pretendido da seguinte forma:

(a) Os dados de verificação são usados durante as revisões de salvaguardas realizadas por
inspetores aprovados da AIEA.
(b) Os dados técnicos são usados durante as revisões técnicas realizadas por
Equipe técnica da AIEA.
(c) Os dados de controle são usados para o controle 'em tempo real' do equipamento, seja por
programas automatizados de aplicação de salvaguardas ou manualmente durante as
atividades de inspeção ou manutenção.

Dependendo do projeto de vigilância, alguns dados técnicos também podem ser incluídos
em 'dados de verificação' se forem considerados importantes para a revisão das salvaguardas.
Embora algumas conclusões gerais possam ser tiradas em relação aos tipos de dados no modelo,
haverá exceções, dependendo do projeto específico de um sistema de monitoramento autônomo.

127
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

FIGO. 68. Modelo de informação de monitoramento não assistido e remoto.

9.2.1. Dados de verificação

Os dados de verificação típicos podem consistir em imagens digitais, status de selos


eletrônicos e dados de sensores (por exemplo, taxas de contagem de dispositivos de radiação ou
outros resultados de medição). Os dados de verificação são avaliados durante as revisões de
salvaguardas realizadas por inspetores aprovados da AIEA. Os dados avaliados são comparados
com a declaração de materiais e/ou atividades nucleares do operador e são avaliados no contexto de
outras informações na obtenção de conclusões de salvaguardas. Todos os dados de verificação
exigem o mais alto nível de proteção de integridade e, em muitos casos, proteção de confidencialidade,
para garantir que a AIEA possa verificar e monitorar de forma independente os materiais/atividades
nucleares por meio da implantação de seus instrumentos.

9.2.2. Dados técnicos

Os dados técnicos ('dados de estado de saúde') podem incluir parâmetros de status para o
ambiente (temperatura, umidade, etc.) e operação do equipamento (nível da bateria, falhas,
indicações de violação, capacidade de armazenamento, número de arquivos disponíveis para
download, etc.). A revisão técnica diária desses dados permite detectar falhas de equipamentos ou
adulterações com antecedência suficiente para que ações corretivas sejam implementadas.

128
129
Dados
de
controle incluindo
resumo
e Dados
técnicos, Dados
de
verificação Tipo
de
dados TABELA
15.
TIPOS
DE
DADOS
DE
MONITORAMENTO
REMOTO
E
NÃO
ACOMPANHADO
dados
do
estado
de
saúde
Número
de
gravações
acionadas,
nível
de
carga
da
bateria,
indicação
de
violação,
temperatura
do
equipamento,
indicação
de
falha,
dados
registro
de
auditoria Imagem
da
câmera,
status
do
selo,
registros
NDA,
declaração
do
operador
Defina
a
hora
do
dia,
defina
o
intervalo
de
amostragem,
execute
o
diagnóstico,
os
principais
dados
de
gerenciamento
Dados
de
amostra
Inspetores

e
pessoal
técnico
da
AIEA Protege

os
programas
de
aplicação Para
controle
por: -Manutenção
e
reparação
de
equipamentos Planejamento

das
atividades
de
inspeção Para
revisão
técnica
para: Para
revisão
de
salvaguardas.
Apenas
'dados
de
verificação'
podem
ser
usados
para
tirar
conclusões
sobre
a
implementação
de
salvaguardas
em
uma
instalação
ou
outras
atividades
de
acompanhamento
Uso
de
dados
Operações
online
em
tempo
real até
três
dias
úteis.
Para
outros
sistemas,
as
revisões
técnicas
ocorrem
durante
as
visitas
ao
local
ou
logo
após Para
sistemas
de
monitoramento
remoto,
as
revisões
técnicas
são
diárias,
mas
podem
ser
atrasadas
por O
período
entre
as
revisões
de
salvaguardas
depende
dos
acordos
com
a
instalação,
mas
será
na
faixa
de
semanas
(conforme
implementado)
Frequência
de
uso
SEGURANÇA DE DADOS
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

Todos os dados técnicos precisam ser autenticados para garantir que falhas, registros e
indicações de adulteração sejam relatados de forma confiável à equipe da AIEA.
Além disso, para dados que possam indicar maior vulnerabilidade do equipamento, será necessária
proteção de confidencialidade até que medidas corretivas possam ser tomadas. Por exemplo, os dados
de estado de saúde que indicam uma falha na energia da bateria de backup interna podem indicar uma
vulnerabilidade aumentada à remoção da energia primária. Tal indicação pode permitir que um
adversário otimize seu ataque ao equipamento.
A proteção de confidencialidade pode ser necessária apenas por um período limitado de tempo.
Por exemplo, os dados de estado de saúde podem ser confidenciais apenas até que o equipamento
possa ser reparado. Assim, a proteção só pode ser necessária até que a revisão técnica seja concluída
e as medidas corretivas tenham sido tomadas.
Pode ser apropriado fornecer proteção de integridade para algumas auditorias e outras
informações por períodos mais longos se sua relevância não puder ser determinada durante a revisão
técnica inicial. As tendências históricas podem ter que ser analisadas para se chegar a conclusões. Em
tais situações, essas informações também podem ser incluídas nos dados de verificação.

9.2.3. Dados de controle

Os dados de controle são usados para permitir que os sensores sejam ajustados e controlados
a partir das instalações da IAEA. Nesses casos, é necessário garantir que o login remoto e os controles
de acesso sejam adequados para o controle seguro do equipamento, incluindo disposições para:

(1) Login seguro no 'computador de coleta';


(2) Início de transferências de arquivos e dados;
(3) Controle operacional do sistema de monitoramento remoto;
(4) Ativação de rotinas de teste no computador de coleta;
(5) Entrada segura de comandos no computador de coleta, que por sua vez pode
emitir controles seguros para sensores conectados;
(6) Atualização de software.

Os dados de controle são transmitidos em 'tempo real' e podem incluir:

(a) Sincronização de sensores por data e hora;


(b) Controle da operação do sensor (por exemplo, foco da câmera, pan/tilt, taxa de amostragem);
(c) Ativação de rotinas de teste e calibração em sensores.

A autenticação de todos esses dados é necessária para evitar modificações maliciosas. A


confidencialidade é necessária para alguns dados de controle, pois a observação pode revelar
informações confidenciais (como os critérios usados para ajustar a vigilância

130
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SEGURANÇA DE DADOS

gatilhos). O controle de acesso e a proteção de disponibilidade devem ser fornecidos para mitigar o risco
de ataques de negação de serviço. Todas essas medidas de proteção são necessárias durante toda a vida
útil dos dados.

9.2.4. Redes privadas virtuais

Uma VPN conecta componentes e recursos de uma rede (ou um único computador) com segurança
aos recursos de outra rede usando serviços públicos de Internet. A IAEA usa um produto VPN baseado em
hardware certificado e disponível comercialmente com um firewall integrado. Esses dispositivos VPN agora
suportam os métodos de criptografia mais recentes. A unidade VPN passou por extensos testes de campo
e avaliações independentes de vulnerabilidade. As avaliações concluíram que, nos sites avaliados, a
solução de VPN usada parecia estar configurada corretamente e estava protegendo adequadamente os
dispositivos por trás dela. Além disso, a topologia de rede para os sites examinados parecia ter sido
projetada adequadamente para que os sistemas e componentes críticos fossem adequadamente isolados
da Internet.

Os dispositivos VPN usam o protocolo IPSec (Internet Protocol Security) seguro padrão e transmitem
todos os dados em pacotes de carga útil de segurança encapsulada (ESP).
Além disso, o IPSec incorpora as seguintes características:

— Transporte e integridade dos dados: garante que a fonte dos dados não seja alterada durante uma
sessão e que os dados não sejam adulterados durante a transmissão.
— Confidencialidade dos dados: garante que os dados interceptados não possam ser lidos por
partes não autorizadas durante a transmissão.
— Autenticação do usuário: garante que uma sessão seja estabelecida apenas com um
do utilizador.

9.2.5. Caixa de correio de salvaguardas

A caixa de correio de salvaguardas permite a comunicação segura entre a AIEA e os Estados e/ou
operadores de instalações. As declarações são simplesmente enviadas para a caixa de correio de
salvaguardas como anexos de e-mail. As mensagens são codificadas em um formato padrão, assinadas e
criptografadas usando chaves disponíveis via PKI. A autoridade estadual e a AIEA escolhem uma autoridade
certificadora em que confiam e obtêm os certificados e chaves necessários para assinatura e criptografia.
Isso permite que a autoridade do Estado e a AIEA entreguem e recebam mensagens de forma segura e
verificável.
Como o processamento da declaração é acionado pelo recebimento do e-mail e não precisa ser
agendado, o Estado pode obter a confirmação quase instantânea de que sua apresentação foi recebida
com sucesso pela AIEA. A partir daí, qualquer compartilhamento de dados pode ser acionado imediatamente,
sem mais demora.

131
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

A AIEA recomenda a caixa postal de salvaguardas aos Estados. Este sistema já está em
operação em várias instalações ao redor do mundo e tem muitas vantagens para os Estados em
relação ao atual sistema de processamento de declarações, pois:

— Permite ao Estado receber muito rapidamente a confirmação de que as mensagens enviadas


foram recebidas pela AIEA;
— Permite ao Estado verificar a assinatura das mensagens recebidas do
AIEA;
— Permite que o Estado e a AIEA troquem mensagens criptografadas por um
autoridade em que o Estado confia;
— Pode facilmente encapsular e isolar cada submissão de declaração;
— Requer apenas software comercial pronto para uso;
— Não requer a instalação de nenhum equipamento da IAEA em qualquer lugar e não requer
a compra de nenhum hardware especial;
— Pode ser usado para qualquer comunicação segura com a AIEA.

9.3. REQUISITOS DO ESTADO

As preocupações dos Estados dizem respeito principalmente a garantir que suas


informações sejam mantidas em sigilo e que o programa de salvaguardas reflita de forma confiável
sua conformidade com os acordos relevantes. O Modelo de Protocolo Adicional1 afirma que:

“A comunicação e transmissão de informações...


da necessidade de proteger informações proprietárias ou comercialmente sensíveis ou
informações de design que [o Estado] considere de particular sensibilidade”. (Artigo 14(b))

“A Agência manterá um regime rigoroso para garantir proteção efetiva contra a divulgação
de segredos comerciais, tecnológicos e industriais e outras informações confidenciais que
cheguem ao seu conhecimento, incluindo as informações que chegarem ao conhecimento
da Agência na implementação deste Protocolo.” (Artigo 15(a))

Um documento de política da AIEA sobre monitoramento remoto afirmava que a criptografia


deveria ser aplicada durante a transmissão de dados, conforme acordado com o Estado; que transmitiu

1
AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA, Modelo de Protocolo Adicional ao(s)
Acordo(s) entre Estado(s) e Agência Internacional de Energia Atômica para Aplicação de Salvaguardas,
INFCIRC/540, AIEA, Viena (1997).

132
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SEGURANÇA DE DADOS

os dados deveriam ser tratados e armazenados como informações de 'salvaguardas


confidenciais'; e que os Estados tinham o direito de saber o tipo de informação que está
sendo transmitida, bem como o direito à proteção dos dados por meio de criptografia apropriada.
Note-se que estes requisitos do Estado são especificamente direcionados para
proteger a confidencialidade de “segredos comerciais, tecnológicos e industriais”. Este
requisito de confidencialidade do Estado normalmente não exigirá mecanismos de segurança
adicionais enquanto as informações estiverem contidas em uma instalação fisicamente
segura fornecida pelo Estado. Esta exigência do Estado normalmente só se aplicará a
informações enquanto estiverem dentro de redes de comunicação fornecidas pela AIEA, em
mídia transportável, ou dentro de escritórios da AIEA ou equipamentos de inspeção.

Para UMSs e sistemas de monitoramento remoto, confidencialidade do estado


requisitos têm um impacto em duas áreas:

(1) Garantir a proteção adequada de links de dados entre sensores e computadores de coleta
se não estiverem protegidos por limites físicos fornecidos pelo Estado;

(2) Garantir a proteção adequada dos dados armazenados em mídia transportável.

Além disso, se a segurança dos laptops usados pela equipe técnica e de inspeção não
for abordada em outro lugar, é importante garantir que todas as informações do Estado
armazenadas ou visualizadas nesses dispositivos sejam adequadamente protegidas.
A proteção de confidencialidade deve ser forte o suficiente para resistir a qualquer
ataque externo. Uma vez que o proprietário da informação protegida está em melhor posição
para julgar o valor desses dados, será necessário tomar providências para satisfazer os
requisitos relativos à proteção de dados especificados pelos Estados. Na ausência de
especificação por um Estado, a arquitetura de segurança da AIEA especifica um nível mínimo
de resistência adequado para a prática comercial geral e equivalente à classificação
confidencial de salvaguardas especificada pela AIEA.

133
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LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS

3DLR telêmetro a laser 3D

ADÃO Módulo de aquisição de dados autônomo

ADSL Linha de Inscrição Digital Assimétrica

AEFC Contador de combustível experimental avançado

COMPRAR Tudo em um sistema portátil de vigilância

SAIR Tudo em um sistema de vigilância

AMAGB Contador de porta-luvas de contabilidade avançada de materiais

ATPM Monitor de energia termohidráulico avançado

ATTA Análise de rastreamento de armadilha de átomos

AWCC Contador de coincidências de poço ativo

BNCNC Contador de nêutrons gaiola

BSI Instituição de Normas Britânicas

BWR Reator de água fervente

C/S Contenção e vigilância

ÓPIO reator de urânio canadense

CÁPSULAS Vedação da tampa (metálica)

CBVB Verificador de pacote CANDU

CC Critérios Comuns

CCD Carregar dispositivo acoplado

CCDM Monitor de descarga do núcleo CANDU

CCRM Monitor de radiação de carro de barril

135
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

CCTV Circuito fechado de televisão

CCU Unidade de controle da câmera

NÓS VAMOS Monitor de enriquecimento contínuo

QUÍMICA Monitor de enriquecimento de cabeçalho em cascata

CMPU Procedimento combinado para concentração de urânio e ensaio de


enriquecimento

CRPS Sistema de perfil de radiação de barril

DCM 14 Módulo de câmera digital

DCPD Detector de passagem de canister direcional

DCSSI Departamento Central de Segurança de Sistemas de


Informação

DCVD Dispositivo de visualização digital Cerenkov

DDSI Auto-interrogatório de morte diferencial

DISCAR Absorção diferencial LIDAR

DIS Vigilância de imagens digitais

DIV Verificação de informações de projeto

DMOS Sistema de vigilância óptica multicâmera digital

DRNC Contador de gavetas

DSOS Sistema de vigilância óptica de câmera única digital

DSP Processamento de sinal digital

ECGS Sistema de germânio refrigerado eletricamente

ENGM Monitor de portão de entrada

EOS Sistema de vedação óptico eletrônico

136
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LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS

ESP Plataforma de sensores eletrônicos

ESP Carga de segurança encapsulada

EVRB Monitor de radiação de transferência de ex-navio (lado B)

CEDH Monitor de radiação de transferência de ex-navio

EXGJ Monitor de radiação do portão de saída

EXGM Monitor do portão de saída

FAAS Sistema de ensaio de cápsula/montagem de combustível MOX

VELOZES Sistema de vigilância com várias câmeras FAST (empresa)


(Euratom)

FBOS Selo de uso geral de fibra óptica

FC Câmara de fissão

F.D.E.T Sistema de medição de combustível irradiado com detector de garfo

FMAT Testador de atributo MOX fresco

FPAS Pino de combustível/sistema de ensaio de paletes

FRENTE Energia Fixa, Análise de Função de Resposta com


Eficiência Múltipla

FTIR Transformada de Fourier Infra-vermelho

FTPV Vídeo de transferência de combustível

FT-TIMS Espectrometria de massa de ionização térmica de trilha de fissão

FUGM Monitor de chute Fugen

FUGR Sistema de monitoramento de portão Fugen

RAPAZES Software Geral da Estação de Revisão Avançada

GBAS Sistema de ensaio porta-luvas

137
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

GDTV Sistema de vídeo digital Gemini

GPRS Serviço de Rádio de Pacote Geral

GPRT Tecnologia de radar de penetração no solo

GRPM Monitor de potência do reator baseado em GRAND

GW-d/t Gigawatt-dias por tonelada

HALW Resíduos líquidos altamente ativos

HBAS Sistema de ensaio de liquidificador de retenção

HCMS Sistema de monitoramento de células quentes (Ignalina)

HDIS Vigilância de imagem digital HAWK-SG

HDVM Monitor de válvula de porta HTTR

HEU Urânio altamente enriquecido

HFLS Sistema laser detector HF

HHNM Monitor de nêutrons portátil

COLINA Luz LED de alta intensidade

HKED Densitometria híbrida K-edge

HLNC Contador de coincidência de nêutrons de alto nível

HMMS Sistema de monitoramento e medição de cascos

HPGe Detector de germânio de alta pureza

HRGS Espectroscopia gama de alta resolução

HTTR Monitor de fluxo de combustível autônomo HTTR

HWR Reator de água pesada

IATF Estrutura Técnica de Garantia de Informações

138
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LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS

CI Câmara de ionização

ICP-MS Espectrometria de massa com Plasma indutivamente acoplado

ICVD Dispositivo de visualização Cerenkov aprimorado

NO LESTE Espectrometria alfa de diluição isotópica

IDGS Espectrometria de raios gama de diluição isotópica

IDMS Espectrometria de massa de diluição isotópica

IHVS Sistema integrado de verificação de head-end

IMCA Analisador multicanal InSpector 2000

IMCC Analisador multicanal InSpector 2000 emparelhado com


Detector de CdZnTe

IMCF Sistema de monitoramento integrado para instalação de condicionamento de

combustível gasto de Chernobyl

IMCG Analisador multicanal InSpector 2000 emparelhado com


Detector HPGe

IMCN Analisador multicanal InSpector 2000 emparelhado com


detector de NaI

INCC Contagem de coincidência de nêutrons da AIEA

INVS Contador de amostra de inventário

IPCA Ensaio de vasilha de plutônio aprimorado

IPLC Sistema de célula de carga IPCA

IPSec Segurança do protocolo da Internet

IRRM Instituto de Materiais de Referência e Medições


(Bélgica)

DOCUMENTO Testador de atributo de combustível irradiado

ISDN Rede digital de serviços integrados

139
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

ISFM Monitor de combustível irradiado Ignalina NPP

ISO Organização Internacional para Padronização

ISOCS Sistema de contagem de objetos in situ

ISSF Sistema de salvaguardas integrado para o monitoramento


autônomo de transferências de combustível irradiado

ISVS Sistema integrado de verificação de combustível usado

ISTO
Transceptor do interrogador

JCSS Sistema de vedação JRC CANDU

CCI Centro Conjunto de Pesquisa

KEDG Densitômetro K-edge

KEDG Densitometria K-edge

L2IS Sistema de identificação de itens a laser

LCBS Sistema de pesagem baseado em célula de carga

LEU Urânio pouco enriquecido

LG SIMS Espectrometria de massa de íons secundários de grande geometria

LIBS Espectroscopia de quebra induzida por laser

LIDAR Detecção e alcance de luz

LMCV Sistema de mapeamento a laser para verificação de contenção

LNCS Grande contador de multiplicidade de nêutrons

LNMC Grande contador de multiplicidade de nêutrons

LRFO Opção de telêmetro a laser

LSA Autenticação de superfície a laser

LWR Reator de água leve

140
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LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS

MAGB Contador de porta-luvas de contabilidade de materiais

MCNP Código de transporte de partículas Monte Carlo N

MGA Análise de vários grupos

MAU Análise de vários grupos para urânio

MGBS Sistema baseado em MiniGRAND

MIMS Sistema de monitoramento integrado de combustível irradiado (BN-350)

MIMZ Sistema de medição e monitoramento integrado


(Zwilag)

MiniGRAND Detector de raios gama e nêutrons em miniatura

MMCA Analisador multicanal em miniatura

MMCC Analisador multicanal em miniatura emparelhado com


Detector de CdZnTe

MMCG Analisador multicanal em miniatura emparelhado com


Detector HPGe

MMCN Analisador multicanal em miniatura emparelhado com


detector de NaI

MMCT Sistema de monitoramento móvel para transporte de contêineres

MMCU Analisador multicanal para operação autônoma

MMS Sistema de monitoramento de materiais

MUSGO Sistema de vigilância óptica multicâmera

EM BREVE Óxido misto (geralmente misturas de óxido U-Pu)

MSSP Programa de apoio do Estado-Membro

POSSO Detector de nêutrons da unidade móvel

MWd/t Megawatt-dias por tonelada

141
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

NBL Laboratório de Nova Brunswick

NDA Análise não destrutiva (muitas vezes referida


como ensaio não destrutivo)

NGAT Testador de atributos de nêutrons e gama

NGSS Próxima geração de sistema de vigilância

NIST Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia


(Estados Unidos da América)

NML Laboratório de Materiais Nucleares (AIEA)

NÃO Óxido de urânio natural

NWAL Rede de Laboratórios Analíticos

OFPS Sistema de sonda de radiação de fibra óptica

O-I Operador-inspetor

NÓS ESTAMOS Monitor de enriquecimento online

TAMBÉM
Interconexão de Sistemas Abertos

OSL Luminescência estimulada opticamente

PCAS Sistema de ensaio de vasilha de plutônio

PIMS Sistema de monitoramento de estoque de plutônio

PKI Infraestrutura de chave pública

PNAR Reatividade passiva de albedo de nêutrons

PNCL Colar de coincidência de nêutrons passivos

CHEIO Monitor portátil de retenção de urânio de nêutrons

PPMD Dispositivo portátil de medição de pressão

PSMC Contador de multiplicidade de sucata de plutônio

142
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LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS

PSTN Rede telefónica pública comutada

PWCC Contador de coincidências de poço passivo

PWR Reator de água pressurizada

ATAQUE Matriz redundante de discos independentes

RFID Identificação de rádio frequencia

RFPT Marca de partícula refletiva

RHMS Sistema de monitoramento de casco Rokkasho

RMDC Data Center de Monitoramento Remoto (IAEA)

RMSA Matriz de vedações monitorada remotamente

SFCR Sistema regional de contabilidade e controle de material nuclear

DEVE Laboratório Analítico de Salvaguardas (AIEA)

SCANDUS Programa de avaliação para sistemas CANDU

SDIS Vigilância de imagem digital baseada em servidor

SEGM Monitor de gama de entrada de silo

QUE Microscopia eletrônica de varredura

ADENDO Testador de atributo de combustível gasto

SFCC Contador de coincidências de combustível gasto

SFFM Monitor de fluxo de combustível gasto

SIDS Sistema de identificação de amostra

SIM Espectrometria de massa de íons secundários

SINRD Densitometria por ressonância de nêutrons de auto-interrogação

SMM1 Sistema de monitoramento e medição de soluções tipo 1

143
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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

SMM2 Sistema de monitoramento e medição de soluções tipo 2

SMS Sistema de monitoramento e medição da solução

SMOPY Salvaguarda MOX python

LULA Dispositivo de interferência quântica supercondutor

SRBS Sistema baseado em registro de turno

SSAC Sistema estadual de contabilidade e controle de


material nuclear

STVS Sistema de TV de curto prazo

SVSC Recipiente de vedação de frasco seguro

TAM Sistema de monitoramento de tanque

TDLS Espectroscopia de laser de diodo sintonizável

TIM Espectrometria de massa de ionização térmica

TRFS Selo de radiofrequência bidirecional T-1

FFBC Contador reprodutor rápido universal

UFDM Monitor de detector de FORK autônomo

UFFM Monitor de fluxo de combustível desacompanhado

UFLS Detector de UF6 baseado em espectrometria a laser

UFSM Monitor de combustível gasto sem supervisão

ULF-RMN Ressonância magnética nuclear de campo ultrabaixo

ULTG Medidor de espessura ultra-sônico

EMS Sistema de monitoramento autônomo

UMTS Sistema universal de telecomunicações móveis

UMA P Plataforma universal de aquisição de dados NDA

144
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LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS

UNCL Colar de coincidência de nêutrons de urânio

USFM Monitor de combustível gasto sem supervisão

USSB Parafuso de vedação ultrassônico

UWCC Contador de coincidências subaquático

UWTV Televisão subaquática

VACOSS Sistema de vedação de codificação variável

VCAS Sistema de ensaio de recipiente de resíduos vitrificados

VCOS Selo eletrônico VACOSS-S

(sistema de vedação de código variável)

VIFB Contador de pacotes de combustível gasto CANDU

VIFC Monitor de descarga do núcleo CANDU

VIFD CANDU sim/não monitor

VIFM Monitor de combustível integrado VXI

VLAN Rede local virtual

VMOS Sistema VACOSS-S/MOSS

VAZIO Vedação adesiva melhorada

VPN Rede privada virtual

TODA UE Sistema de vídeo multiplex sistema de vigilância de uso duplo

VSPC Sistema de vídeo (específico da instalação)

VWCC Contador de coincidências de resíduos vitrificados

WCAA Sistema de ensaio de caixa de lixo A

WCAS Sistema de ensaio de caixa de lixo

WCSS Sistema de sensor de contenção de parede

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TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE SALVAGUARDA

WDAS Sistema de ensaio de tambor de resíduos

XRF fluorescência de raios X

HRFA Analisador de fluorescência de raios X

146
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Este livro, a segunda revisão e atualização da AIEA/


NVS/1, fornece uma visão abrangente das técnicas
e equipamentos subjacentes à implementação das
salvaguardas da AIEA, incluindo aqueles usados
para contabilidade de materiais nucleares, medidas
de contenção e vigilância, amostragem ambiental e
dados segurança. Ele destaca equipamentos e
técnicas já em uso frequente para fins de inspeção,
bem como aqueles em estágios finais de
desenvolvimento. Uma seção separada sobre
tecnologias novas e novas apresenta algumas
ferramentas de verificação possíveis para enfrentar
os futuros desafios de salvaguardas.

AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA


VIENA
ISBN 978–92–0–118910–3
ISSN 1020–6205

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