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SUMÁRIO
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1. QUESTÕES COMENTADAS DE CONCURSOS DA AERONÁUTICA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
( ) CIT – I.
( ) CIT – II.
( ) CIT – III.
a) 1 – 2 – 3
b) 2 – 1 – 3
c) 2 – 3 – 1
d) 3 – 1 – 2
Resolução:
De acordo com YAZIGI (2009), as normas técnicas definem três tipos de cal:
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- CIT-I: cal hidratada especial (tipo 1)
- CH-II: cal hidratada comum (tipo II)
- CH-III: cal hidratada comum com carbonatos (tipo III).
Resposta: B
Resposta: C
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PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
a) Lixiviação por ação de aguas puras, carbônicas agressivas ou ácidas que dissolvem e
carreiam os compostos hidratados da pasta de cimento.
b) Expansão por ação de águas e solos que contenham ou estejam contaminados com
sulfatos, dando origem a reações expansivas e deletérias com a pasta de cimento
hidratado.
c) Reações deletérias superficiais de certos agregados decorrentes de transformações
de produtos ferruginosos presentes na sua constituição mineralógica.
d) Despassivação por elevado teor de íon cloro (cloreto).
Alternativa A: CORRETA. Segundo a ABNT NBR 6118-2003, a lixiviação por ação de águas
puras, carbônicas agressivas ou ácidas que dissolvem e carreiam os compostos
hidratados da pasta de cimento, está entre os mecanismos de deterioração relativos ao
concreto.
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Alternativa D: INCORRETA. Segundo a ABNT NBR 6118-2003, a despassivação por
elevado teor de íon e cloro (cloreto) está entre os “mecanismos preponderantes de
deterioração da armadura” e não do concreto.
Resposta: D
Segundo a NBR 7198: 1993, Projeto e execução de instalações prediais de água quente,
em seu item 5.1.3 traz as condições de instalação devem atender para aquecedores de
acumulação:
a) o ramal de alimentação de água fria deve ser executado de modo a não
permitir o esvaziamento do aquecedor, a não ser pelo dreno;
b) Quando alimentado por gravidade, o aquecedor deve ter o seu nível inferior
abaixo do nível superior da derivação no reservatório de água fria;
(...)
f) a tubulação de alimentação da água fria deve ser feita com material
resistente à temperatura máxima admissível da água quente;
g) estes aquecedores devem ser dotados de dreno.
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Alternativa A: CORRETA. O ramal de alimentação de água fria deve ser executado de
modo a não permitir o esvaziamento do aquecedor, a não ser pelo dreno.
Alternativa B: INCORRETA. Quando alimentado por gravidade, o aquecedor deve ter o
seu nível superior abaixo do nível inferior da derivação no reservatório de água fria.
Alternativa C: INCORRETA. A tubulação de alimentação da água fria deve ser feita com
material resistente à temperatura máxima admissível da água quente.
Alternativa D: INCORRETA. Estes aquecedores não devem ser dotados de dreno e a
entrada da tubulação de água quente deve ser provida de respiro.
Segundo a NBR 5410:2008, Instalações elétricas de baixa tensão, em seu tem 6.2.10.2
admite-se que os condutos fechados contenham condutores de mais de um circuito nos
seguintes casos, quando as quatro condições seguintes forem simultaneamente
atendidas:
-Os circuitos pertencerem à mesma instalação, isto é, se originarem do mesmo
dispositivo geral de manobra e proteção;
-As seções nominais dos condutores de fase estiverem contidas dentro de um
intervalo de três valores normalizados sucessivos;
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-Todos os condutores tiverem à mesma temperatura máxima para serviço
contínuo; e
-Todos os condutores forem isolados para a mais alta tensão nominal presente.
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2. QUESTÕES COMENTADAS DE CONCURSOS DA MARINHA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
a) Indique 1 (um) tipo de tinta que é utilizada como retardante de incêndio em uma
edificação.
b) Explique a função dos aditivos incorporadores de ar no concreto fresco e no
concreto endurecido.
c) Cite 1 (um) tipo de madeira utilizada na execução de uma estrutura de madeira
para a cobertura de uma edificação.
d) Cite 4 (quatro) tipos de agregados.
e) Cite 3 (três) tipos de aglomerantes.
Resolução:
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de 8 pavimentos com dimensões iguais. Considerando que o projeto do edifício adotará
coeficiente de aproveitamento igual a 2:
Resolução:
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Como 25% < 70%, o empreendimento atende a taxa de ocupação máxima de 70%.
EIXOS MECÂNICOS
,- . ,∙2,24.
Determinando a inércia polar J igual a /0
= /0
= 6,1359 ∙ 10;< 𝑚>
com o raio c = d/2 e com 𝜏* = 150𝑀𝑃𝑎 logo Te=3,681554kNm, assim é possível calcular
o valor da rotação da seção transversal.
> D F / F /
Mas sabendo que 𝑇 = / 𝑇* B1 − > E 'G H I, portanto, substituindo obtém-se E 'GH = 4 −
& /(>,L2)
3& = 4 − /,LN
= 0,25
G
FG
Logo '
= 0,630 e portanto 𝜌* = 0,63(25𝑚𝑚) = 15,8𝑚𝑚
11
&G S
Sabe-se que o ângulo de torção ao escoamento é assim definido: ∅* = (T
=
/,LND44∙D,02
(L,D/4U∙D2VW )(N2∙D2X )
= 90,0 ∙ 10;/ rad
FG \G
Com base na relação '
= \
é possível calcular o valor do ângulo de torção do eixo
\G U2,2∙D2V`
𝜙 = F = = 142,85 ∙ 10;/ rad
G ⁄' 2,L/2
360
𝜙 = (142,85 ∙ 10;/ 𝑟𝑎𝑑) B I = 8,18°
2𝜋 𝑟𝑎𝑑
Resposta: C
A barra da figura acima tem rigidez à torção variável, como indicado, e é engastada nas
extremidades A e C Determine:
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Tefg
Dados: É dada a relação Tefh
= 3, onde G é o módulo de elasticidade transversal do
Formulário:
𝑇𝑙
𝜑=
𝐺𝐼m
Resolução: A questão pede os valores das reações no engaste. Nota-se que a estrutura
é hiperestática, pois as condições de equilíbrio não são suficientes para determinar o
valor das torções nos dois trechos de eixos.
Condição de equilíbrio: ∑𝑇 =
0 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑇D + 𝑇0 − 𝑇2 = 0
Condição de compatibilidade: 𝜑 =
𝜑D + 𝜑0 = 0
&u ∙0v
𝑇D = g| |
Tefg { • €
}~fg }~fh
/
Lembrando que: 𝑇D + 𝑇0 − 𝑇2 = 0 logo 𝑇0 = 𝑇2 − 𝑇D Logo, 𝑇0 = 4 𝑇2
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ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA
Resolução:
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(c) Cite 2 (dois) fatores que são responsáveis por tensionamentos em tubulações.
O golpe de aríete pode ser resultado das ações de abertura ou fechamento de registros
e parada de bombas recalque causadas por desligamento ou queda de energia.
(d) Qual dispositivo deverá ser instalado em lugares propícios a alagamentos para evitar
o retorno do esgoto da rede pública para o interior da edificação.
A válvula de retenção para esgoto tem por finalidade impedir o refluxo de esgotos
públicos, bem como o acesso de animais (roedores). Este material é dotado de anéis de
vedação na tampa superior e na portinhola, que devem estar posicionados de forma
correta para um bom funcionamento.
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3. QUESTÕES COMENTADAS DE CONCURSOS DO EXÉRCITO
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
ORÇAMENTO DE OBRAS
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equipe do estudo de viabilidade decidiu adotar uma distribuição padrão dos custos ao
longo da construção. Considerando que, para a execução de uma obra de engenharia, o
pico de utilização do recurso se dá a 56% do prazo total e o valor recomendado para o
coeficiente de forma é de 1,65, elabore a curva S da execução da obra.
Resolução:
Prazo: 5 anos
Considerando:
Como a curva S tem uma distribuição padrão dos custos, tem-se que a equação dessa
curva será dada por:
Onde:
n = número do período
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I = ponto de inflexão (indica onde o projeto atingirá o ponto máximo e ocorrerá a
mudança da concavidade da curva) – na equação deve ser considerado o valor do
número inteiro, sem considerar o percentual
n varia de 1 a 5 anos
N = 5 anos
I = 56
S = 1,65
CURVA S
120
100
% ACUMULADO
80
60
40
20
0
0 1 2 3 4 5 6
MESES
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PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Dados:
- resistência característica do concreto à compressão: fck = 35 MPa;
- coeficiente de minoração da resistência do concreto: γc = 1,4;
- resistência característica do aço ao escoamento: fyk = 500 MPa;
- coeficiente de minoração da resistência do aço: γs = 1,15;
- cobrimento do concreto: c = 25 mm;
- diâmetro da armadura transversal: ɸw = 5 mm.
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carga distribuída ao longo de todo o vão, podemos calcular o máximo momento fletor
pela equação que se segue:
𝑄𝑙 0 15 × 40
𝑀"v$ = = = 30 𝐾𝑁. 𝑚
8 8
Deve-se neste momento calcular a altura útil (d) a partir da seguinte equação:
𝜀' 3,5
=
(𝜀' + 𝜀• ) ‘3,5 + 𝜀’- “
500–
𝑓’- 1,15
𝜀’- = = = 0,00207
𝐸• 210000
𝑥 = 26,40𝑐𝑚
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Para determinar a armadura longitudinal de tração é preciso calcular a área de aço (𝐴• )
a partir das seguintes equações:
𝜀' 3,5
𝛽$›œ" = =
(𝜀' + 𝜀• ) ‘3,5 + 𝜀’- “
500–
𝑓’- 1,15
𝜀’- = = = 0,00207
𝐸• 210000
/,4
Logo, 𝛽$›œ" = /,4•0,2< = 0,6284
35
4200 = 0,68 × 15 × 𝑑² × 𝛽$ × × (1 − 0,4 × 𝛽$ )
10 × 1,4
4,39𝛽$0 − 10,97𝛽$ + 1 = 0
𝛥 = (−10,97)0 − 4 × 4,39 × 1
𝛥 = 102,7
−𝑏 ± √𝛥 10,97 ± 10,134
=
2𝑎 8,78
Como o valor encontrado para 𝛽$ foi menor que 0,259 é maior que zero o
dimensionamento é feito no domínio 2 como se segue:
35 500
4200 = 0,68 × 15 × 420 × 0,1 × × (1 − 0,4 × 0,1) + A¢• × (42
10 × 1,4 10 × 1,15
− 3)
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4200 = 4318,27 + A¢• × 1695,7
4200 − 4318,27
A¢• = → A¢• = 0,00 𝑐𝑚²
1695,65
Conhecido o valor de A¢• , pode-se calcular o valor da área de aço(As), adotando a seguinte
equação:
35 500 500
0,68 × 30 × 42 × 0,1 × × (0,96) + 0 × − 𝐴• × =0
10 × 1,4 10 × 1,15 10 × 1,15
205,632 − 𝐴• × 43,48 = 0
205,632
𝐴• =
43,48
𝐴• = 4,73 𝑐𝑚²
𝐴• 4,73
𝜌• = = = 0,751%
𝑏 × 𝑑 15 × 42
,×D0,4²
Deve-se então adotar: 𝛷12,5 → 𝐴• = >
= 1,23 𝑐𝑚0 → 4 Φ de 12,5mm
Resposta:
a) 𝑥 = 26,40𝑐𝑚
c) d = 42 cm
d) z = 38,125 cm
f) Domínio 2
g)
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MÉTODO DAS FORÇAS
Determine a carga P (emkN) da estrutura acima para que sua flecha no meio do vão seja
igual a 20 mm. Adote para a viga o valor da rigidez à flexão EJ constante e igual a
100.000kNm2.
Dica do autor: Mudar a estrutura original pode ser um artifício útil, desde que a pessoa
que esteja fazendo isso tenha bastante prática com esse tipo de estratégia. Vale lembrar
que não é obrigatória essa simplificação, mas permite uma redução do volume dos
cálculos. Isso significa menor cansaço mental que, para esse tipo de provas bastante
extensas, representa um recurso a mais.
Resolução: Nota-se que a estrutura a ser analisada apresenta simetria tanto nos vínculos
(ambos de engaste), quanto no carregamento (com duas cargas concentradas P na
mesma direção e com distâncias iguais das extremidades da viga). Antes de proceder ao
cálculo dos esforços solicitantes, procede-se com a determinação geométrica da
estrutura:
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g = be - bn
Onde:
g = grau hiperestático,
be = número de barras simples e de barras vinculares existentes na estrutura;
bn = número de barras necessárias para que a estrutura em estudo seja determinada.
g=6–3=3
Para resolver a questão, neste caso, utiliza-se o método das forças. Pela determinação
geométrica, a estrutura apresenta três graus de hiperestaticidade, mas devido às
simetrias (geométrica e de carga), existe uma única incógnita, pois a reação
hiperestática horizontal é nula, sendo que não existe nenhuma carga horizontal. Assim
sendo, a estrutura triplamente hiperestática pode ser reduzida e simplificada com uma
outra estrutura hiperestática que represente metade da estrutura original. Uma das
opções é de trabalhar com a estrutura hiperestática simplificada pela simetria mostrada
abaixo.
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A estrutura isostática (sistema principal) é obtida removendo o vínculo de rotação
aplicado na extremidade em decorrência dos engastes e deixando um patin à direita.
Consequentemente, a incógnita é representada pelo único momento X1, aplicado na
extremidade esquerda da viga simplificada, assim como mostrado na figura abaixo:
𝛿D2 + 𝛿DD 𝑋D = 0
D S D S
𝛿D2 = ¯e ∫2 𝑀D ∙ 𝑀2 𝑑𝑥 e 𝛿DD = ¯e ∫2 𝑀D ∙ 𝑀D 𝑑𝑥
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é possível calcular 𝛿D2 e 𝛿DD
1 2 2
𝛿D2 = ± [1 ∙ (2 ∙ 0 + 2) + 1(2 ∙ 2 + 0)] + [1 ∙ (2 ∙ 2 + 2) + 1 ∙ (2 ∙ 2 + 2)]²
𝐸𝐼 6 6
6
=
𝐸𝐼
0 0 >
𝛿DD = L [1 ∙ (2 ∙ 1 + 1) + 1(2 ∙ 1 + 1)] + L [1 ∙ (2 ∙ 1 + 1) + 1 ∙ (2 ∙ 1 + 1)] = ¯e
L >³h L
¯e
+ ¯e
= 0 logo 𝑋D = − > = −1,5𝑘𝑁
Sendo assim, pelo princípio de sobreposição dos efeitos (PSE), o DMF da estrutura
original da estrutura simplificada pela simetria é o seguinte:
Portanto, com base nesse último DMF e aplicando uma carga unitária na extremidade
direita da estrutura, assim como mostrado na figura abaixo com relativo DMF,
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É possível calcular o valor do deslocamento no meio da barra por uma carga unitária.
Para calcular o valor da flecha no meio do vão, considera-se uma carga unitária aplicada
na extremidade direita. Multiplicam-se os diagramas dos momentos fletores da
estrutura real com carregamento verdadeiro e da estrutura fictícia com carga igual a
um, lembrando que EI=100.000kNm2, obtém-se o seguinte cálculo
1 1,5 0,5
𝛿D2 = ±− [0 + 1,5(2 ∙ 0 + 1,5)] + [1,5 ∙ (0 + 0,5) + 2 ∙ (2 ∙ 0,5 + 0)]
𝐸𝐼 6 6
2 −1
− [2 ∙ (2 ∙ 0,5 + 0,5) + 4 ∙ (2 ∙ 0,5 + 0)]² = (1,5/ + 1,375 + 18)
6 𝐸𝐼
16
= ≅ 2, 6¶ ∙ 10;4 𝑚
6𝐸𝐼
Ou seja, quando no meio da estrutura é aplicada uma carga unitária P, o valor da flecha
é de 0,026¶𝑚𝑚.
Logo, sendo válida a condição do PSE, o valor de P pelo qual se atinge uma flecha de
20mm será obtido pela seguinte formulação:
1 𝑃 20
= → 𝑃 = = 7,5𝑘𝑁
2, 6¶ 20 2, 6¶
Resposta: P = 7,5kN
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A figura acima apresenta um pórtico plano simples em equilíbrio formado por o pilar CB
que suporta a viga AC. O pilar recebe, ao longo de toda sua altura, uma carga horizontal
uniformemente distribuída de 8kN/m e a viga suporta uma carga concentrada de 40kN
no meio do vão. Considerando os valores de rigidez à flexão da viga e do pilar
respectivamente iguais a 48000kNm2 e 24000kNm2, determine o valor da rotação, em
radianos, do apoio A.
DADOS
Integral de
Mohr:
Dica do autor: Nota-se que o valor da rotação é negativo. Isso faz sentido, visto que o
tipo de carregamento e estrutura faz com que a deformação no apoio A seja horária.
Repara-se também que a rigidez da viga é o dobro do valor do pilar. Isso pode ajudar na
manipulação matemática do sistema, transformando o sistema em um cálculo mais
“simples”.
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g = be - bn
Onde:
g = grau hiperestático,
be = número de barras simples e de barras vinculares existentes na estrutura;
bn = número de barras necessárias para que a estrutura em estudo seja
determinada.
g=5–3=2
Para resolver a questão, neste caso, utiliza-se o método das forças. Pela determinação
geométrica, a estrutura apresenta dois graus de hiperestaticidade, portanto, existem
duas incógnitas. Uma das opções é trabalhar com a estrutura isostática representada a
seguir. A estrutura isostática é obtida colocando uma rótula interna em C e removendo
o vínculo de rotação no engaste do nó B, transformando em um apoio fixo.
Consequentemente, as incógnitas são representadas respectivamente por os dois
momentos X1 e o X2, assim como mostrado na figura abaixo:
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Aplicando o princípio dos esforços, escrevem-se as duas equações de compatibilidade e
resolve-se o sistema linear em 𝑋D e 𝑋0
D S D S
𝛿D2 = ¯e ∫2 𝑀D ∙ 𝑀2 ∙ 𝑑𝑥 enquanto 𝛿02 = ¯e ∫2 𝑀0 ∙ 𝑀2 ∙ 𝑑𝑥
D S D S
𝛿DD = ¯e ∫2 𝑀D ∙ 𝑀D ∙ 𝑑𝑥 enquanto 𝛿00 = ¯e ∫2 𝑀0 ∙ 𝑀0 ∙ 𝑑𝑥
D S
𝛿D0 = ¯e ∫2 𝑀D ∙ 𝑀0 ∙ 𝑑𝑥 e com 𝛿0D = 𝛿D0
30
1 1 1 1 40 9
𝛿D2 = − {−4 ∙ ∙ 40 ∙ 1€ + − {−4 ∙ ∙ 40 ∙ 1€ = − −
(𝐸𝐼)· 4 (𝐸𝐼)¸ 4 (𝐸𝐼)· (𝐸𝐼)¸
D D D D > D
𝛿DD = (¯e) x4 ∙ / ∙ 1 ∙ 1y + (¯e) x3 ∙ / ∙ 1 ∙ 1y = (¯e) + (¯e)
¹ º ¹ º
1 1 1 1
𝛿D0 = 𝛿0D = [0] + {3 ∙ ∙ 1 ∙ 1€ =
(𝐸𝐼)· (𝐸𝐼)¸ 6 2(𝐸𝐼)¸
D D D D
𝛿00 = (¯e) [0] + (¯e) x3 ∙ / ∙ 1 ∙ 1y = (¯e)
¹ º º
⎧¿ 4 + 1 À 𝑋D + 1 𝑋0 = 40 + 9
⎪ 3(𝐸𝐼)· (𝐸𝐼)¸ 2(𝐸𝐼)¸ (𝐸𝐼)· (𝐸𝐼)¸
⎨ 1 1 9
⎪ 𝑋D + 𝑋0 =
⎩ 2(𝐸𝐼 )¸ (𝐸𝐼 )¸ (𝐸𝐼 )¸
Sabendo que (𝐸𝐼)· = 48000kNm2 e (𝐸𝐼)¸ = 24000kNm2, ou seja, (𝐸𝐼)· = 2(𝐸𝐼)¸ logo,
o sistema pode ser reescrito de forma simplificada:
4 1 40
B + 1I 𝑋D + 𝑋0 = +9
Á 6 2 2
1
𝑋 + 𝑋0 = 9
2 D
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Multiplicando os diagramas dos momentos das estruturas isostáticas,
1 1 1 9
𝜃= ±{4 ∙ ∙ 1 ∙ 17,293€ + {−4 ∙ ∙ 40 ∙ 1€² = −
(𝐸𝐼)· 6 4 (𝐸𝐼)·
32
33
34