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Manual Especialidades Saude Bucal
Manual Especialidades Saude Bucal
Brasília - DF
2008
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Brasília - DF
2008
© 2008 Ministério da Saúde.
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que
não seja para venda ou qualquer fim comercial.
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é de responsabilidade da área técnica.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em Saúde do
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
Ficha Catalográfica
ISBN 978-85-334-1494-5
CDU 616.31
APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 7
1 ESTOMATOLOGIA ...................................................................................... 9
1.1 Manual de Regulação ...................................................................................... 11
1.2 Manual Clínico ............................................................................................... 11
2 PERIODONTIA ............................................................................................31
2.1 Manual de Regulação ...................................................................................... 33
2.2 Manual Clínico ............................................................................................... 33
3 CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL ................53
AMBULATORIAL
3.1 Manual de Regulação ...................................................................................... 55
3.2 Manual Clínico ............................................................................................... 56
4 ENDODONTIA .............................................................................................71
4.1 Manual de Regulação ...................................................................................... 73
4.2 Manual Clínico ............................................................................................... 73
5 PRÓTESE DENTÁRIA .................................................................................83
5.1 Manual de Regulação ...................................................................................... 85
5.2 Manual Clínico ............................................................................................... 85
6 ORTODONTIA E ORTOPEDIA .................................................................93
6.1 Manual de Regulação ...................................................................................... 95
6.2 Manual Clínico ............................................................................................... 95
7 IMPLANTODONTIA .................................................................................109
7.1 Manual de Regulação .................................................................................... 111
7.2 Manual Clínico ............................................................................................. 111
REFERÊNCIAS ..............................................................................................119
ANEXOS..........................................................................................................123
Anexo A – Ficha Clínica para os pacientes de Estomatologia do CEO.................. 123
Anexo B – Requisição de exame anátomo-patológico ........................................... 126
EQUIPE TÉCNICA ........................................................................................127
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE/MS 7
APRESENTAÇÃO
Ministério da Saúde
9
1 ESTOMATOLO GIA
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 11
estético, hemorragia freqüente e intensa, resultados são mais previsíveis. Usa-se uma
assimetria facial, interferência funcional seringa de insulina com uma quantidade
em diferentes órgãos, a terapêutica destas bastante pequena do fármaco (em torno de
lesões passa a ser considerada. Na literatura, 0,2 ml). Na maior parte dos pacientes pode
há referência a diversas modalidades ser usado apenas anestésico tópico pois o
de tratamento, todas elas com variáveis desconforto provocado pela injeção do oleato
graus de sucesso e aplicabilidade clínica. de etanolamina é uma sensação de ardência
Devido a uma tendência de regressão dos que costuma durar de 10 a 15 minutos no
hemangiomas, pode-se ter com crianças local de aplicação. Não se deve exagerar na
uma atitude de acompanhamento clínico.A quantidade do produto a ser injetado, pois o
excisão cirúrgica pode ser uma opção nas fármaco pode provocar necrose superficial.
lesões pequenas e, também, naquelas que O intervalo entre as aplicações deve ser de
apresentam grande comprometimento 1 semana caso não haja complicações tais
estético ou funcional. Na Estomatologia, como úlceras necróticas (nesta situação
tem-se optado pelo tratamento das aguarda-se a completa cicatrização da área
primeiras, já que as lesões de maior porte ulcerada para que se repita a aplicação).
requerem extremo cuidado na avaliação de Normalmente são necessár ias de 5 a
risco cirúrgico, sendo esta atribuição da Alta 10 aplicações para que se obtenha um
Complexidade. A cirurgia dos hemangiomas resultado estético e funcional satisfatório
m a i o re s é d e l i c a d a e p o d e p r o d u z i r em lesões com até 1 cm de diâmetro na
resultados estéticos pouco satisfatórios. As mucosa bucal. O procedimento pode ser
seqüelas do tratamento cirúrgico requerem realizado em quaisquer das localizações
procedimentos reconstrutivos extensos além i n t r a b u c a i s e t a m b é m n o l á b i o, u m
de apresentarem risco de hemorragia trans- sítio de expressão bastante comum
operatória grave.No caso de má-formação dos hemangiomas. A prescr ição pós-
de vasos sanguíneos de pequeno calibre e operatória deve ser definida conforme a
baixo fluxo, as lesões podem ser excisadas abordagem terapêutica utilizada. No caso
cirurgicamente, tratadas por crioterapia da esclerose química ou excisão cirúrgica
ou laser de alta potência, que são formas de pequenos hemangiomas bucais pode
terapêuticas bastante úteis nas lesões ser composta exclusivamente de analgesia
superficiais. Ainda nas lesões pequenas da não-opiácea.
mucosa bucal, é de particular interesse o
1.2.5.5 Terapêutica de fenômeno de retenção
uso de agentes de esclerose química. Tais
salivar
agentes podem ser facilmente encontrados
no mercado e sua aplicação no tratamento de 1.2.5.5.1 Mucoceles
hemangiomas bucais de tamanho pequeno Definição
constitui um procedimento relativamente Mucoceles são bolhas formadas pelo
simples. A esclerose química também pode acúmulo de saliva na mucosa bucal. São
ser um recurso prévio à cirurgia, diminuindo lesões bastante freqüentes e considerando as
o tamanho da lesão e permitindo uma doenças de glândulas salivares, configuram-
abordagem cirúrgica menos agressiva. se como o agravo mais freqüente na prática
Terapia medicamentosa estomatológica.
É recomendado para uso nos CEO o Manifestações clínicas
oleato de monoetanolamina (Ethamolin) Aumento de volume, em forma de bolha,
aplicado localmente em diversas sessões. prioritariamente na mucosa interna do
A aplicação deve ser feita em lesões com lábio e ventre lingual, de coloração azulada
até 1 cm de diâmetro, pois nestes casos os denotando o conteúdo líquido salivar.
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 23
1
A definição de um limite de tempo para acompanhamento clínico de lesões suspeitas, prévia à realização de biópsia, não
tem uma delimitação precisa. O conjunto de informações diagnósticas do exame clínico, anamnese e hábitos é que devem
ser ponderados para indicação do momento e da invasividade do exame complementar indicado.
28 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE/MS
2 P ERI O D O NT I A
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 33
s ,UVAS CIR¢RGICAS s 2ECONFORMAÀâO ANAT¹MICA DA GENGIVA
s &IO DE SUTURA DE SEDA
E
se necessário;
s ,½MINAS DE BISTURI NS E C s )RRIGAÀâO lNAL
s #IMENTO CIR¢RGICO PASTA
PASTA s (EMOSTASIA POR COMPRESSâO
s 3OLUÀâO DE GLUCONATO DE CLOREXIDINA A s #OLOCAÀâO DE CIMENTO CIR¢RGICO
0,12% (para antissepssia bucal anterior s 2ECOMENDA˵ES PS
OPERATRIAS
à intervenção) (aplicação de frio nas primeiras 6-8
horas, não mastigar no local, alimentação
2.2.6 Procedimentos de cirurgia líquida/pastosa, fria/gelada, restrição de
periodontal para odontologia controle mecânico da área operada,
restauradora utilizar medicação prescrita).
2.2.6.1 Gengivectomia Terapia medicamentosa
s !PS REALIZAÀâO DE ACESSO CIR¢RGICO A
Definição
prescrição de analgésico (paracetamol
Procedimento cirúrgico excisional que
500 mg), em intervalos de 4 horas
consiste na redução da gengiva.
deve ser realizada nas primeiras 48
Indicações horas, prosseguindo-se de acordo
Em situações em que haja necessidade com necessidade individual.
de aumento de coroa clínica sem intervenção s $EVE
SE PRESCREVER SOLUÀâO DE GLUCONATO
ós s e a : c av id ade s de c á r ie , f r at u r a s e de clorexidina a 0,12%, em intervalos
restaurações cuja parede cer vical esteja de 12 horas durante o período de
subgengival, impossibilitando adequado 7 dias em que a sutura estiver em
tratamento restaurador, sem invasão do posição. Depois desse período, deve-se
espaço biológico do periodonto e dentes considerar de acordo com dificuldades
com coroa clínica curta para procedimentos de controle mecânico.
reabilitadores.
Cuidados
Seqüência de intervenção s $EVE
SE CONSIDERAR A NATUREZA CRUENTA
s !NESTESIA DA ÖREA do procedimento, com capacidade de
s )SOLAMENTO RELATIVO COM GAZE gerar bacteremia.
s -ARCAÀâO POR PONTOS SANGRANTES NA s ! GENGIVECTOMIA ESTÖ CONTRA
INDICADA
superfície externa correspondendo a em áreas onde a sua execução implique
profundidade de sondagem; na eliminação completa da gengiva
s 0RIMEIRA )NCISâO COM O GENGIVTOMO ceratinizada.
DE +IRKLAND POR VESTIBULAR E PALATINO s .A OCORRäNCIA DE INFECÀâO PS
lingual, contínua, situada 1-2 mm apical operatória, recomenda-se antissepsia
ao ponto sangrante, com inclinação de da ferida e cobertura antibiótica.
45º no sentido ocluso-cervical;
Condutas em caso de urgência/emergência
s 3EGUNDA )NCISâO COM O GENGIVTOMO
Em casos de hemorragia, verificar a origem
de Orban nos espaços proximais,
e, de acordo com a causa, considerar compressão,
mantida a angulação de 45º de tal
curetagem, sutura ou anti-hemorrágico.
forma a liberar o tecido excisado,
preservando a forma papilar; Preparo prévio a ser realizado na Atenção
s 2EMOÀâO DO COLAR GENGIVAL E DO TECIDO Básica
de granulação; Controle da placa supragengival pelo
s 2ASPAGEM E ALISAMENTO RADICULARES paciente, remoção de tecido cariado e
s )RRIGAÀâO COM SORO lSIOLGICO confecção de restauração provisória.
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 39
s !GULHA DESCARTÖVEL
s 'UARDANAPOS DE PAPEL
s 3UGADOR CIR¢RGICO
s 3ORO lSIOLGICO
s 3ERINGA PARA IRRIGAÀâO
s #AMPO CIR¢RGICO ESTERILIZADO
s &ILME RADIOGRÖlCO PERIAPICAL
s ,UVAS CIR¢RGICAS
s &IO DE SUTURA DE SEDA
E
s ,½MINAS DE BISTURI E C
s %SCOVA INTERDENTAL M£DIA
s #IMENTO CIR¢RGICO PASTA
PASTA
s 3OLUÀâO DE GLUCONATO DE CLOREXIDINA A
0,12% (para antissepssia bucal anterior
à intervenção)
53
3 CIRURGIA E
TRAUMATOLOGIA
BUCO-MAXILO-FACIAL
AMBULATORIAL
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 55
4 ENDODONTIA
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 73
Observações s !SSEPSIA
s 4ODO RETRATAMENTO DE V ERÖ SER s !CESSO Ü C½MARA PULPAR ESTABELECENDO
considerado como um tratamento de uma forma de conveniência;
“dente sem vitalidade”. s 2EMOÀâO DO MATERIAL OBTURADOR
s % M C A S O D E I N S U C E S S O D E V E R Ö quando houver;
ser encaminhado para cir urgia s 4OMADA RADIOGRÖlCA COM A lNALIDADE
paraendodôntica. de realizar a odontometria;
s /DONTOMETRIA ESTABELECENDO O
Material e instrumental necessários
comprimento real de trabalho (CRT)
s 0EL¤CULAS RADIOGRÖlCAS PERIAPICAIS
de 0,5 a 1,0 mm aquém do ápice;
s "ROCAS PARA ALTA
ROTAÀâO
s 0REPARO BIOMEC½NICO DO C ANAL
s "ROCAS PARA BAIXA
ROTAÀâO
radicular estabelecendo a conicidade
s !MPLIADORES DE ORIF¤CIO
do conduto;
s 2£GUA MILIMETRADA
s !PLICAÀâO DO -INERAL 4RIXIDO
s ,IMAS ENDOD¹NTICAS
Agregado (MTA);
s %SPAÀADORES DIGITAIS
s 4OMADA RADIOGRÖlCA COM A lNALIDADE DE
s $IQUE DE BORRACHA
“prova do cone principal” e constatação
s 3ERINGA LUER
LOK PARA IRRIGAÀâO
do fechamento da perfuração;
s #½NULA PARA ASPIRAÀâO
s /BTURAÀâO RADICULAR
s 'RAMPOS
s 4OMADA RADIOGRÖlCA PERIAPICAL lNAL
s 0ERFURADOR DE BORRACHA
s 3ELAMENTO CORONÖRIO
s 0INÀA PORTA
GRAMPOS
s 3ERINGA CARPULE Terapia medicamentosa
s 3OLUÀâO IRRIGADORA DESINFETANTE s 5SO TPICO tricresol formalina /
(hipoclorito de sódio a 2,5% - solução paramonoclorofenol com nitrofurazona
de Labarraque) (2 mg)/ pasta de hidróxido de cálcio
s #ONES DE PAPEL ABSORVENTE (curativo de demora) => de acordo com
s #ONES DE GUTA
PERCHA PRINCIPAL E a técnica empregada pelo profissional.
secundário s 5SO SISTäMICO
s 3OLVENTES DE GUTA
PERCHA EUCALIPTOL s 0 R E S C R I À â O D E A N A L G £ S I C O
ou óleo de laranjeira) (paracetamol 500-750 mg)
s %$4! em intervalos de 4 horas e ou
antiinflamatórios não esteroidais,
4.2.5.4 Tratamento de perfurações radiculares
em intervalos de 6 e 8 horas
Definição respectivamente, na presença de
Tratamento que visa reparar perfurações dor e inflamação.
na raiz dentária. s ! N T I B I O T I C O T E R A P I A )N D I C A À µ E S
ineficácia da conduta cirúrgica para
Indicações
solução do processo; acometimento de
Para reparo da perfuração e prevenção
tecidos moles vizinhos; comprometimento
do aparecimento de lesão endo-periodontal
sistêmico (hiperemia, linfoadenopatia
que acarretaria a perda dentária.
regional, leucocitose e neutrocitose);
Seqüência de intervenção presença de imunodepressão. Esquemas
s 4OMADA RADIOGRÖFICA PERIAPICAL de administração: penicilina V
inicial; (500.000 UI), VO, em intervalos de
s !NESTESIA 6 horas por 7 dias ou amoxicilina
s )SOLAMENTO ABSOLUTO DO CAMPO (500 mg), VO, em intervalos de 8
operatório; horas por 7 dias ou eritromicina
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 79
(250 mg), VO, em intervalos de 6 água de cal, nos casos de polpa viva; ou
horas por 7 dias ou claritomicina (250 hipoclorito de sódio a 2,5% - solução
mg), VO, em intervalos de 12 horas de Labarraque, nos casos de polpa sem
por 7 dias. vitalidade)
s #ONES DE PAPEL ABSORVENTE
Cuidados
s #ONES DE GUTA
PERCHA PRINCIPAL E
s 0ERDA DENTÖRIA DEPENDENDO DO GRAU DE
secundário
severidade e região da perfuração.
s -INERAL 4RIXIDO !GREGADO -4!
Condutas em caso de urgência/emergência
s 2ETIRADA DO SELAMENTO CORONÖRIO PARA
4.2.6 Procedimentos endodônticos
descompressão;
com utilização de instrumentos
s )RRIGAÀâO COM SOLUÀâO INDICADA PARA O
rotatórios de níquel titânio
caso;
O tratamento endodôntico tem como
s 2ENOVAÀâO DO CURATIVO DE DEMORA
meta solucionar os problemas e alterações
indicado para o caso;
pulpares e periapicais causadas por agentes
s ! P L I C A À â O D E N O V O S E L A M E N T O
agressores externos, fatores estes que podem
coronário;
ocasionar diferentes alterações, a depender
s -EDICAÀâO SISTäMICA SE NECESSÖRIO
da intensidade e freqüência.
Preparo prévio a ser realizado na Atenção Dentre as fases que compõem a terapia
Básica endodôntica, destaca-se o preparo químico-
s %XAME CL¤NICO E RADIOGRÖlCO cirúrgico do sistema de canais radiculares,
s %NCAMINHAMENTO DIRETO PARA O que tem como objetivos pr incipais a
CEO sanific ação e a modelagem do c anal.
A sanificação está relacionada com as
Proservação
alterações patológicas, sujidades, resíduos,
s 0O R D O I S A N O S C O M A V A L I A À â O
microorganismos e endotoxinas bacterianas,
semestral, através de exame clínico e
presentes no sistema de canais radiculares.
radiográfico.
Assim sendo, para que se atinja esse objetivo,
s $EVERÖ SER FEITA NO PRPRIO #%/
é fundamental a associação da utilização de
Observações instrumentos mecânicos e de substâncias
Não se aplica. químicas auxiliares.
Material e instrumental necessários Além de uma boa limpeza, outro ponto
s 0EL¤CULAS RADIOGRÖlCAS PERIAPICAIS fundamental no preparo do sistema de canais
s "ROCAS PARA ALTA
ROTAÀâO radiculares é a modelagem. Essa condição é
s "ROCAS PARA BAIXA
ROTAÀâO obtida por meio da ação dos instrumentos
s !MPLIADORES DE ORIF¤CIO endodônticos nas paredes dos c anais
s 2£GUA MILIMETRADA radiculares, com a proposta de produzir uma
s ,IMAS ENDOD¹NTICAS forma geométrica cilíndrico-cônica, ideal à
s %SPAÀADORES DIGITAIS adaptação dos cones de guta-percha durante
s $IQUE DE BORRACHA os procedimentos de obturação do canal
s 3ERINGA LUER
LOK PARA IRRIGAÀâO radicular. Todos estes objetivos devem ser
s #½NULAS PARA ASPIRAÀâO atingidos, mesmo levando em consideração
s 'RAMPOS as dificuldades decorrentes das variáveis
s 0ERFURADOR DE BORRACHA anatômicas, tais como diâmetro e curvatura
s 0INÀA PORTA
GRAMPOS dos canais, as quais podem ocasionar
s 3ERINGA CARPULE problemas como perfurações radiculares e
s 3OLUÀâO IRRIGADORA SORO lSIOLGICO OU fraturas dos instrumentos.
80 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE/MS
5 PRÓTESE DENTÁRIA
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 85
s ,AMPARINA s )NSTALAÀâO E AJUSTES
s ,AMPARINA TIPO (ANAU A partir da moldagem o laboratório
s ,IXAS E PONTAS DE POLIMENTO envia a prótese pronta. São necessários
s -ICROMOTOR E PEÀA DE MâO RETA ajustes da base da prótese com o objetivo
s -OLDEIRAS DE ESTOQUE PARA DENTADOS de conseguir uma melhor adaptação,
s -OLDEIRAS INDIVIDUAIS estabilidade e engrenamento oclusal.
s 0APEL ARTICULAÀâO
Preparo prévio a ser realizado na Atenção
s 0ASTA DE POLIMENTO
Básica
s 0ASTA ZINCOENLICA
Os pacientes desdentados parciais
s 0EÀA DE MâO RETA
em um ou ambos os arcos deverão ser
s 0EDRA DE XIDO DE ALUM¤NIO PARA PEÀA
encaminhados ao ser viço especializado
reta
sem presença de restos radiculares, dentes
s 0INÀA DE -ULLER
inclusos ou lesões que contra-indiquem
s 0LACA DE VIDRO GROSSA
a reabilitação ou necessitem de indicação
s 2£GUA DE 7ILLIS
prioritária.
s 2£GUA mEX¤VEL
s 3ACO PLÖSTICO CM 8 CM Proservação
s 6ASELINA SLIDA A proservação imediata da prótese
deve ser feita pelo CEO ou pela UBS,
5.2.5.3 Prótese parcial temporária conforme pactuação local, até que a prótese
Definição esteja adaptada e sem causar máculas.
Conjunto de métodos e técnicas para Posteriormente, a proservação deve ser
construção de próteses parciais temporárias feita preferencialmente na Atenção Básica
com base acrílica, dentes de estoque e com retornos semestrais, para verificar a
grampos de fios de aço. É recomendado presença de lesões, perda de retenção, ajuste
que estes procedimentos sejam divididos de grampos, desadaptação da sela, desgastes
em 2 sessões, conforme descrito a seguir, oclusais e indicação de substituição.
podendo, excepcionalmente, estar sujeitos Material e instrumental necessários
a redução ou prorrogação conforme a s #AMPO DE PAPEL TIPO BABADOR CONECTOR
necessidade do caso. 1ª sessão – exame tipo jacaré
clínico, moldagem anatômica, planejamento. s %SCALA DE COR DE DENTES DE ESTOQUE
2ª sessão – Instalação e ajustes da prótese s %SCALA DE COR DE RESINA PARA BASE DE
Indicações dentadura
Reabilitação estética e funcional de s %SPÖTULA PLÖSTICA PARA ALGINATO
usuários desdentados parciais que não s $ISCO DE FELTRO COM MANDRIL
tenham condições de receber uma prótese s &RESA
definitiva. s 'AZE
s 'RAL DE BORRACHA GRANDE
Seqüência de intervenção s (IPOCLORITO DE SDIO A
s -OLDAGEM ANAT¹MICA s *ATO DE AR
Feitas em moldeira de estoque para s ,IXAS E PONTAS DE POLIMENTO
dentados, utilizando alginato. Todos os s -ICROMOTOR E PEÀA DE MâO RETA
moldes devem ser desinfetados antes de s -OLDEIRAS DE ESTOQUE PARA DENTADOS
seguir para a fase laboratorial.Em casos de s 0APEL ARTICULAÀâO
oclusão em arcos instáveis é necessário registro s 0ASTA DE POLIMENTO
interoclusal com chapas de provas parciais, s 0EÀA DE MâO RETA
fato que gera uma sessão clínica adicional. s 0INÀA DE -ULLER
90 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE/MS
s 2£GUA DE 7ILLIS s .A SESSâO SEGUINTE PROCEDER A AJUSTES
s 2£GUA mEX¤VEL de adaptação.Todos os moldes devem
s 3ACO PLÖSTICO CM X CM ser desinfetados antes de seguir para a
s 6ASELINA SLIDA fase laboratorial.
5.2.5.4 Reembasamento de prótese Preparo prévio a ser realizado na Atenção
Básica
Definição
Avaliar a necessidade de reembasamento
Conjunto de métodos e técnicas que
da prótese ou se é indicado confeccionar
visam readaptar a base acrílica de próteses
uma nova prótese.
totais e parciais removíveis, inc lusive
provisórias que perderam adaptação por Proservação
remodelamento da área de suporte. s ! PROSERVAÀâO IMEDIATA DA PRTESE
deve ser feita no CEO ou pela UBS,
Indicações conforme pactuação local, até que a
Portadores de próteses totais ou parciais, prótese esteja adaptada e sem causar
inc lusive provisór ias, cuja retenção e máculas. Posteriormente, a proservação
estabilidade estejam comprometidas pelo deve ser feita preferencialmente na
remodelamento da área basal de suporte, Atenção Básica com retornos semestrais
devido à reabsorção óssea. para verificar a presença de lesões,
Seqüência de intervenção perda de retenção, ajuste de grampos,
Este procedimento pode ser feito desadaptação da sela, desgastes oclusais
de maneira direta com resina acrílica e indicação de substituição.
autopolimerizável, nos casos de utilização Material e instrumental necessários
temporária da prótese. Naqueles em que s ¬GUA
há previsão de uso prolongado da prótese s ¬LCOOL
é sugerido o reembasamento com resina s ¬LCOOL
acrílica autopolimerizável prensada em s "ORRIFADOR PLÖSTICO
laboratório. s #AMPO DE PAPEL TIPO BABADOR CONECTOR
s 4£CNICA DIRETA tipo jacaré
s !SPERIZAÀâO DA SUPERF¤CIE INTERNA DA s %SCALA DE COR DE RESINA PARA BASE DE
base da prótese. dentadura
s # O L O C A À â O D E R E S I N A A C R ¤ L I C A s %SPÖTULA
autopolimerizável na fase plástica na s $ISCO DE FELTRO COM MANDRIL
superfície interna da prótese. s &RESA
s 0OSICIONAMENTO DA PRTESE NA BOCA s 'AZE
s !GUARDAR A POLIMERIZAÀâO DA RESINA s 'ODIVA DE BAIXA FUSâO EM BASTâO
na boca resfriando a base da prótese s 'RAL COM ÖGUA MORNA
com jato de ar e água para minimizar s 'RAL DE BORRACHA GRANDE
o efeito da exotermia da polimerização s 3OLUÀâO DE HIPOCLORITO DE SDIO A
do acrílico. s *ATO DE AR
s !CABAMENTO E POLIMENTO s ,AMPARINA
s 4£CNICA INDIRETA s ,AMPARINA TIPO (ANAU
s -OLDAGEM COM PASTA ZINCOENLICA s ,IXAS E PONTAS DE POLIMENTO
utilizando como moldeira individual s -ICROMOTOR E PEÀA DE MâO RETA
a própria prótese a ser reembasada. s - O L D E I R A S D E E S T O Q U E P A R A
s %NVIAR PARA O LABORATRIO PARA desdentado
prensagem. s -OLDEIRAS INDIVIDUAIS
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 91
s 0APEL ARTICULAÀâO Proservação
s 0ASTA DE POLIMENTO A proservação deve ser feita preferencialmente
s 0ASTA ZINCOENLICA na Atenção Básica juntamente com o
s 0EÀA DE MâO RETA acompanhamento clínico do paciente.
s 0INÀA DE -ULLER
Material e instrumental necessários
s 0LACA DE VIDRO GROSSA
s ¬GUA
s 2ESINA ACR¤LICA AUTOPOLIMERIZÖVEL
s ¬LCOOL
s 3ACO PLÖSTICO CM 8 CM
s ¬LCOOL
s 6ASELINA SLIDA
s !LGINATO
5.2.5.5 Coroas provisórias s "ORRIFADOR PLÖSTICO
s #AMPO DE PAPEL TIPO BABADOR CONECTOR
Definição
tipo jacaré
Conjunto de métodos e técnicas que visam
s %SCALA DE COR DE DENTES ARTIlCIAIS
construir próteses fixas acrílicas parciais ou
s $ISCO DE FELTRO COM MANDRIL
unitárias em resina acrílica para uso provisório
s &RESA
durante a reabilitação dentária.
s 'AZE
Indicações s 'RAL DE BORRACHA GRANDE
Pacientes submetidos a tratamento s 3OLUÀâO DE HIPOCLORITO DE SDIO A
endodôntico e com urgência de reabilitação s *ATO DE AR
para manutenção do vedamento do canal; s ,IXAS E PONTAS DE POLIMENTO
pacientes com necessidade de restauração s -ICROMOTOR E PEÀA DE MâO RETA
completa e imediata da coroa dentária. s -OLDEIRAS DE ESTOQUE PARA DENTADOS
s 0APEL ARTICULAÀâO
Seqüência de intervenção
s 0ASTA DE POLIMENTO
Técnica direta: Construídas diretamente
s 0EÀA DE MâO RETA
na boca com resina acrílica esculpida após
s 0INÀA DE -ULLER
a presa com fresas e brocas. Para melhorar
s 0LACA DE VIDRO GROSSA
a estética podem ser utilizadas facetas
s 2ESINA ACR¤LICA AUTOPOLIMERIZÖVEL
de dentes de estoque para reconstituir a
s 3ACO PLÖSTICO CM X CM
face vestibular.Outra técnica que pode
s 3ILICONA DE CONDENSAÀâO PESADA
ser empregada é a que usa matriz de
s 6ASELINA SLIDA
alginato ou silicona obtida da moldagem
do dente integro, ou seja, antes do preparo,
que servirá como conformadora do novo
provisório (vide a literatura recomendada).
Sempre devemos proceder reembasamento
da prótese para selamento das bordas do
preparo e ajuste oclusal.
Técnica indireta: Moldagem total ou
parcial com alginato dos dentes ainda sem
preparo. Enviar para o laboratório para
prensagem de uma prótese provisória. Na
sessão seguinte proceder ao reembasamento
da prótese para selamento das bordas do
preparo e ajuste oclusal.Todos os moldes
devem ser desinfetados antes de seguir
para a fase laboratorial.
6 ORTODONTIA E
ORTOPEDIA
94 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE/MS
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 95
s )NSTALAÀâO DO APARELHO s $EPENDE DA COLABORAÀâO DO PACIENTE
s !JUSTES EOU CONTROLES PERIDICOS (quando removível)
s /RIENTA˵ES SOBRE USO ADEQUADO
Condutas em caso de urgência/emergência
cuidados e higienização;
Em casos de problemas com o aparelho,
s -ANUTENÀâO DO PLANO POR TEMPO
orientar o paciente a não utilizar o mesmo
necessário à resolução do problema;
(no caso de ser removível) e procurar o
s 2EMOÀâO DO PLANO
serviço para ajuste ou reconstrução.
Em resina fotopolimerizável:
s %M DENTES DEC¤DUOS COM MORDIDA Preparo prévio a ser realizado na Atenção
cruzada posterior funcional; Básica
s )NDICADO QUANDO OS AJUSTES OCLUSAIS Tr a t a m e n t o b á s i c o ( re s t a u r a ç õ e s ,
(desgates) não são suficientes para exodontias, raspagem, profilaxia, aplicação
equilibrar a função oclusal; tópica de flúor, etc.) e orientações para
s 0O S S U I I N C L I N A À â O V E S T ¤ B U L O
uma higiene bucal adequada. Para realizar
lingual (maior altura na vestibular opor tunamente o encaminhamento, o
dos superiores e l ing ua l dos profissional da Atenção Básic a de ve
inferiores); reconhecer problemas transversais (mordida
s !PL ICA
SE RESINA NOS DENTES DA cruzada) e desarmonia de bases apicais.
maxila, face oclusal e vestibular, Proservação
depois nos inferiores com inclinação Por meio de avaliações e/ou ajustes
contrária buscando o paralelismo clínicos ortodônticos periódicos no CEO
com o Plano de Camper; cuja freqüência será mensal ou conforme
s 0ODE SER APLICADO UNI OU BILATERALMENTE necessidade do caso.
s $ URANTE OS MOVIMENTOS LÖTERO
protrusivos, devem existir contatos em Observações
todos os dentes; Não se aplica.
s !S PISTAS SâO ELIMINADAS JUNTO COM A 6.2.5.6 Manutenção/conserto de aparelhos
esfoliação dos dentes; ortodônticos (removíveis)
s $EVE EXISTIR COMPATIBILIDADE ENTRE O
tamanho da mandíbula e da maxila. Definição
Se não houver, está recomendado o Consulta ortodôntica em períodos programados
aparelho de expansão; conforme necessidade de desenvolvimento das
s / CONJUNTO DEVE SEGUIR O PARALELISMO etapas inerentes ao tratamento.
das arcadas, porém mantendo-se a Indicações
individualidade dos dentes; Avaliação, controle, ajuste, conserto,
s -£TODO SIMPLES E DE BAIXO CUSTO ativação, inclusão e/ou remoção de dispositivos
s / R I E N T A À µ E S S O B RE C U I D A D O S E no sistema de tratamento objetivando metas
higienização de correção da má-oclusão apresentada.
Terapia medicamentosa Seqüência de intervenção
Não se aplica. Controle de rotina
s 2EMOVER O APARELHO DO PACIENTE
Características s 0ROMOVER HIGIENIZAÀâO BUCAL E DO
s .âO INTERFERE NA NORMALIDADE aparelho;
s $EVE ATUAR CONFORME INDICAÀâO E s /BSERVAR TECIDOS OROFACIAIS PARA
finalidade detecção de anormalidades;
s &ÖCIL CONSTRUÀâO s !VALIAR OCLUSâO PARA VERIlCAR EVOLUÀâO
s #OMPAT¤VEL COM OS TECIDOS BUCAIS do caso;
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 101
s &ITA DE BANDA Xv s 2ESINA ACR¤LICA
s &ITA DE BANDA Xv s 2EVELADOR
s & ITA DE BANDA PR£
CONTORNADA s 2ISCADOR PARA BANDA OU ESTRELA DE
4090001 Boone
s &IXADOR s 3ACA
BROCAS
s &LUXO DE SOLDA s 3AQUINHOS PLÖSTICOS DE GELADINHO
s 'ESSO COMUM s 3OLDA PRATA
s 'OBAYASH s 3PUTNIK
s 'RAL DE BORRACHA PARA ESPATULAÀâO s 3UGADOR DE SALIVA
s )ON¹MERO DE VIDRO P CIMENTAÀâO s 3UPORTE PARA ALICATES
s * O G O P A R A I N S E R À â O D E R E S I N A s 4AÀA DE BORRACHA PARA PROlLAXIA
composta s 4AMBOR PARA GAZES
s ,AMPARINA DE ÖLCOOL s 4ENSI¹METRO
s ,ÖPIS DERMATOGRÖlCO s 4ESOURA PARA OURO n RETA E CURVA
s ,UVA DE PROCEDIMENTO s 4IRA DE LIXA DE ACABAMENTO E POLIMENTO
s -AÀARICO ORTOD¹NTICO dental 4 mm x 170 mm
s -ANDRIL ROSQUEÖVEL PARA DISCOS s 4IRA DE LIXA DE AÀO MM E MM
s -ÖQUINA DE SOLDA s 4ORRE DE CONTORNEAMENTO DE lO
s -ÖSCARA CIR¢RGICA s 4OUCA SANFONADA
s -ICROMOTOR E PONTA RETA s 4UBO ORTOD¹NTICO
SEGUNDO A T£CNICA
s -OLA #R.I HELICOIDAL n ABERTA E utilizada
fechada s 6IBRADOR DE GESSO
s -OLA DE RETRAÀâO
s -OLDEIRAS
s ÊCULOS DE PROTEÀâO
6.2.7 Observações
Na impossibilidade de tratar todos
s 0ASSA
lO PLÖSTICO DESCARTÖVEL
os indivíduos acometidos por problemas
s 0ASTA PARA PROlLAXIA DENTAL COM m¢OR
oclusais, recomendamos a priorização por
s 0EDRA MISSY OU PERA PEQUENA GRANULAÀâO
faixa etária e por tipo de atuação: preventiva,
grossa
interceptiva e/ou corretiva. Portanto, para
s 0EDRA PARA POLIMENTO DE RESINA
otimização do serviço, sugerimos, na etapa
composta
de avaliação inicial dos pacientes, que sejam
s 0EDRA POMES
determinados critérios de seleção, em que
s 0INÀA CL¤NICA
cada um dos problemas oclusais poderá
s 0INÀA ORTOD¹NTICA PARA COLAGEM DE
receber uma pontuação de acordo com o
braquetes
grau de complexidade do caso (tipo de
s 0INÀA PARA APREENSâO DE MATERIAL
má-oclusão, tipo de perfil e padrão facial,
s 0INÀA PARA ALGODâO E
presença de mordida cruzada, mordida
s 0LACA DE VIDRO lNA E GROSSA
aberta, desarmonias ântero-posteriores, grau
s 0LACA LÖBIO
ATIVA
de apinhamento, anomalias dentais, idade,
s 0ORTA
AGULHA -ATHIEU CM RETA
etc.). Esta pontuação, considerando-se a
s 0ORTA
ALGODâO PARA ALGODâO LIMPO
situação de cada paciente, facilitará a seleção
s 0ORTA
ALGODâO PARA ALGODâO SERVIDO
de casos prioritários para o tratamento.
s 0ORTA
ALGODâO PARA ROLETES DE
Estes critérios devem ser conhecidos pela
algodão)
população.
s 0OTE DAPPEN
O tratamento ortodôntico, por ser um
s 0RENDEDOR DE GUARDANAPO
tratamento longo e complexo, exige muita
s 2ESINA FOTOPOLIMERIZÖVEL
dedicação do paciente e do prof issional.
MANUAL DE ESPECIALIDADES EM SAÚDE BUCAL 107
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120 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE/MS