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adoração em família

Contente

1. A história

Primeiro: Desde o início ....................................... 4

Segundo: Os Patriarcas .......................................... 5
Terceiro: a era do Novo Testamento ..................6

Quarto: A Igreja Primitiva .......................................... 7

Quinto: a Reforma .......................................... 7

2. Os motivos

1. Para glorificar a Deus .......................................... 8

2. Para proteger seus filhos do pecado. .............. 10

3. Produza a verdadeira alegria no lar. .......... 12

4. Para confortar em tempos de provação ..... 13

5. Influencie a sociedade. .......................................... 14

3. Diretrizes

1. Com verdadeira espiritualidade ........................ 14 2.

Com flexibilidade ........ ......................................... quinze
3. Com a Palavra de Deus .................................................. . 16
4. Com oração ............................................. .. ......... 17
5. Com borda .................................................. ......... ......... 18
6. No momento mais conveniente ................... 19
7. Único de Coração .............................. 19

4. A Conclusão .................................................. ......... ......vinte

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©Copyright 2003 Biblioteca da Capela. Impresso nos EUA

É concedida permissão expressa para reproduzir este material em
qualquer meio, desde que não seja cobrado mais do que um valor nominal
1) pelo custo de duplicação, este aviso de direitos autorais
e todo o texto que aparece nesta página esteja incluído.
dois)

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas foram retiradas da

Bíblia Sagrada, Reina-Valera 1960.

Originalmente publicado em inglês sob o título Family Worship. Nos

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adoração em família
Motivações e orientações
para a piedade familiar

“Mas, quanto a mim e à minha casa,

serviremos a Jeová.” —Josué 24:15

“Deixe-me morrer a morte dos justos, e o meu fim será como

o deles” (Nm 23:10). Dissemos, meus irmãos, em ocasiões
anteriores, que se devemos morrer a morte dos justos, devemos
viver a vida deles. É verdade que há casos em que o Senhor
mostra a sua misericórdia e a sua glória aos homens que estão
em seus leitos de morte, e lhes diz, como o ladrão na cruz: "Hoje
estarás comigo no paraíso" (Lc. 23). :43). O Senhor ainda dá à
Igreja exemplos semelhantes de tempos em tempos, com o
propósito de manifestar Seu poder soberano, pelo qual, quando
Ele quiser, pode quebrar os corações mais duros e converter as
almas mais alienadas. , para mostrar que tudo depende de Sua
graça e que Ele tenha misericórdia daqueles que querem ter
misericórdia (Ex. 33:19). No entanto, essas são raras exceções
nas quais você não pode confiar absolutamente; e se você deseja
morrer a morte do cristão, você deve viver a vida do cristão. Seu
coração deve estar verdadeiramente convertido ao Senhor,
verdadeiramente preparado para o reino, e confiando somente na
misericórdia de Cristo, disposto a ir e habitar com Ele.

Agora, meus irmãos, existem vários meios pelos quais vocês

podem se preparar, na vida, para que possam ter um final
abençoado em um dia futuro. É em um dos meios mais eficazes
que queremos parar e examinar hoje. Isso significa "culto de fé".

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miliar"; isto é, a edificação diária que os membros de

uma família cristã podem desfrutar mutuamente.
“Mas eu e minha casa”, disse Josué a Israel, “serviremos
ao Senhor” (Js 24:15). Desejamos, irmãos, dar-lhes as
motivações que nos induzirão a tomar esta resolução
de Josué, e as orientações necessárias para realizá-la.

1. A história
O culto familiar é a mais antiga e também a mais
sagrada das instituições. Não é uma inovação contra a
qual as pessoas são facilmente tendenciosas; Começou
com o próprio mundo.
Primeiro: desde o início
É evidente que a primeira adoração que o primeiro
homem e seus filhos ofereceram a Deus não poderia
ter sido outra coisa senão a adoração familiar, pois
constituíam a única família que então existia na face da
terra. “Então”, diz a Escritura, “os homens começaram
a invocar o nome do Senhor” (Gn 4:26). O culto familiar
deve ter sido por muito tempo o único culto oferecido a
Deus em comum; porque como a terra ainda não estava
povoada, o chefe de cada família passou a viver
separadamente; e, como sumo sacerdote diante de
Deus no lugar que lhe foi designado, ofereceu perante
o Senhor de toda a terra, a honra que lhe era devida,
junto com sua mulher, seus filhos, seus servos e suas
servas. Foi gradualmente, quando o número de homens
se multiplicou grandemente, que várias famílias
começaram a se estabelecer próximas umas das outras;
então surgiu a ideia de adorar a Deus em comum, e
começou o culto público. Mas o culto familiar tornou-se
muito caro para as famílias dos filhos de Deus para
abandoná-lo; e se eles começaram a adorar a Deus
com pessoas que não pertenciam a suas famílias,

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quanto mais era seu dever adorá-Lo com suas próprias

famílias!

Segundo: os patriarcas
Assim, se, saindo do berço da raça humana, entramos
nas tendas dos patriarcas, reencontramos este culto familiar.
Nós vamos com os anjos para as planícies de Manre, quando
Abraão estava sentado à porta de sua tenda no calor do dia;
entremos com ele e veremos que o patriarca, com todos os
membros de sua casa, adoraram o Senhor juntos. “Pois eu
sei”, diz o Senhor do pai da fé, “que ele ordenará aos seus
filhos e à sua casa depois dele que guardem o caminho do
Senhor, executando a justiça e o juízo” (Gn 18:19).

O culto público foi instituído por Moisés; ele deu

numerosas ordenanças; um magnífico templo deveria ser
erguido. O culto familiar seria abolido? Não, ao lado daquele
templo com toda a sua magnificência, a casa mais humilde de
um crente, deve conter a Palavra de Deus. “E estas palavras
que hoje te ordeno”, disse o Senhor por meio de Moisés,
“estarão em seu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas
falarás sentado em casa, e andando pelo caminho, e deitando-
te, e levantando-te” (Dt 6:6-7).

Josué, em nosso texto, declara ao povo que eles poderiam

adorar ídolos se assim o desejassem, mas que ele não se
juntaria a eles em suas festividades profanas; e que em sua
habitação, ele e sua casa serviriam somente ao Senhor (Js 24:15).
Jó “se levantava de madrugada e oferecia holocaustos
conforme o número de todos eles. Pois Jó disse: Talvez meus
filhos tenham pecado” (Jó 1:5). Davi, cuja vida era uma
adoração contínua a Deus, e para quem passar um dia nas
cortes do Senhor era melhor do que mil nas moradas da
maldade (Sl 84:10), não descuidou do altar da família,

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pois ele exclamou: O que nossos pais nos disseram

não esconderemos de nossos filhos (Sl 44:1, 78:3-4).
Terceiro: a era do Novo Testamento
Se nos voltarmos para os tempos em que nosso
Salvador apareceu, encontraremos instrução doméstica
praticada nas famílias piedosas de Israel. Assim, o
apóstolo Paulo pôde dizer a Timóteo: “E que desde a
infância sabes as Sagradas Escrituras, que podem
fazer-te sábio para a salvação” (2 Tm 3:15). “Lembrando-
me da fé não fingida que há em ti, a qual habitou
primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e
estou certo também em ti” (2 Tm 1:5). Jesus, durante
Seu ministério, lançou as bases para o culto familiar
entre os cristãos quando disse: “Pois onde estiverem
dois ou três reunidos em meu nome, aí estou no meio
deles” (Mt. 18:20). O apóstolo Paulo o recomendou
quando disse: “Falando uns aos outros com salmos,
hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando ao
Senhor em vossos corações; sempre dando graças a
Deus e Pai por tudo, em nome de nosso Senhor Jesus
Cristo” (Efésios 5:19-6:4).
Sim, meus irmãos; se entrarmos na humilde
morada desses primeiros cristãos, depois de visitar as
tendas dos patriarcas, ainda podemos encontrar o
mesmo culto familiar oferecido ao Senhor. Ouviremos
ao longe aqueles hinos, que talvez traiam a presença
dos discípulos do Crucificado aos seus perseguidores,
e causam a sua destruição, mas que sobem alegremente
ao trono do seu Salvador, porque é melhor temê-lo do
que temer homens; Nós os veremos reunidos em torno
do Livro Sagrado, que eles então escondem
cuidadosamente, para preservá-lo das mãos daqueles
que voluntariamente o destruiriam.

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Quarto: a igreja primitiva

Clemente de Alexandria, um ilustre doutor da
Igreja no início do século III, aconselhou os maridos e
esposas cristãos a praticarem diariamente a oração e a
leitura da Bíblia juntos pela manhã, acrescentando: "A
mãe é a glória dos filhos, e a esposa é a glória de seu
marido; todos são a glória da esposa; e Deus é a glória
de todos eles”. Tertuliano, poco antes, dio una admirable
descripción de la vida doméstica de una pareja cristiana:
“Qué unión es esta que existe entre dos creyentes, que
tienen en común la misma esperanza, el mismo deseo,
la misma manera de vivir, el mismo servicio Ao senhor;
como irmão e irmã unidos em espírito e carne, eles se
ajoelham juntos, oram e jejuam juntos; ensinam,
exortam e sustentam-se com ternura; vão juntos à casa
de Deus, à mesa do Senhor; compartilham suas
vicissitudes, perseguições e prazeres; eles não
escondem nada um do outro; eles não se rejeitam ou
evitam um ao outro; visitam os doentes e ajudam os
necessitados; o canto de salmos e hinos é ouvido entre
eles; eles competem uns com os outros cantando seus
corações ao seu Deus. Cristo se agrada de ver e ouvir
essas coisas; Ele envia Sua paz sobre eles. Onde dois
ou três se reúnem dessa maneira, Ele está com eles; e
onde Ele está, o maligno não pode vir”.
Quinto: A Reforma
Se deixarmos a humilde morada dos primeiros
cristãos, descobriremos que a prática do culto familiar
se torna menos frequente; mas quão gloriosamente
reaparece na era da Reforma! Quão grande influência
exerceu então sobre o credo, os costumes e o
desenvolvimento intelectual de todas as nações que
retornaram ao cristianismo primitivo! Não muito tempo
atrás, isso podia ser encontrado em todas as famílias
evangélicas. Se nossos pais fossem privados de seus

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luz, nossos ancestrais sabiam disso. Floresceu

especialmente nas províncias evangélicas deste reino,
e confiamos que muitos remanescentes preciosos ainda
podem ser encontrados aqui.
Meus irmãos, tal tem sido, em todos os tempos, a
vida de piedade. E seremos cristãos ou não?
Vamos inventar uma nova maneira de exercer a piedade
que possa se harmonizar com o mundo, ou vamos nos
apegar ao que Deus nos ordenou que possuamos? Não
diremos, olhando para trás, para o culto que passou
das tendas dos patriarcas para as casas dos primeiros
cristãos, e finalmente se estabeleceu nas casas de
nossos pais: "Mas eu e minha casa serviremos ao
Senhor "? ? (Jos. 24:15).

2. Os motivos
1. Para glorificar a
Deus , por que devemos praticar o culto familiar?
Em primeiro lugar, para glorificar a Deus. Meus irmãos,
se o amor de Deus está em seus corações, e se você
sente que, tendo sido comprado por um preço, você
deve glorificar a Deus em seu corpo e em seu espírito,
que é dele, onde você deve amar mais e glorificá-lo ,
mas no meio de suas famílias e em suas casas?
Você gosta de se juntar a seus irmãos na adoração a
Deus publicamente na igreja; você gosta de derramar
suas almas diante dEle em particular. É somente na
presença daquele ser com quem Deus o uniu para a
vida, e diante de seus filhos, que você não consegue
pensar em Deus? É só aí que você não tem bênçãos
para atribuir a ela? É só lá que você não tem misericórdia
e proteção para implorar?
Você pode falar sobre tudo quando está com eles,
sua conversa é sobre mil assuntos diferentes, mas sua
língua e seu coração não encontram espaço para isso!
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uma palavra sobre Deus! Você não parece uma família para
Aquele que é o verdadeiro Pai de sua família; você não falará
com sua esposa e com seus filhos sobre aquele Ser que um dia,
talvez, será o único marido de sua esposa, o único Pai de seus
filhos!
É o Evangelho que formou a sociedade doméstica; não
existia antes deste, não existe sem ele; portanto, deve ser o dever
dessa sociedade, que se enche de gratidão ao Deus do Evangelho,
ser peculiarmente consagrada a ele. E, no entanto, meus irmãos,
quantos casais, quantas famílias existem, nominalmente cristãos,
e que ainda têm algum respeito pela religião, na qual Deus nunca
é mencionado! Quantos casos existem em que as almas imortais
que se uniram nunca se perguntaram quem as uniu e qual será
seu destino e objetivos futuros! Quantas vezes acontece que,
enquanto se esforçam por ajudar-se mutuamente em tudo, nem
por um momento lhes passa pela cabeça ajudar-se mutuamente
a buscar a única coisa necessária na conversação, na leitura, na
oração, com referência a seus interesses eternos!

Maridos cristãos! É na carne, e somente no tempo que

vocês estão unidos? Não é no espírito e também para a
eternidade? Vocês são seres que se encontraram por acaso, dos
quais outro acidente, a morte, logo separará? Você não quer
estar unido por Deus, em Deus e para Deus? A religião unirá
suas almas com laços imortais! Mas não negligencie esses laços;
faça-os, pelo contrário, cada dia mais próximos, cultuando juntos
sob o teto doméstico.

Viajantes em um navio falam sobre o lugar para onde estão indo;

E vocês, que são companheiros de viagem para um mundo
eterno, não falarão desse mundo, da estrada que leva a ele, de
seus medos e seus medos?

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esperanças? “Pois há muitos lá fora”, diz o apóstolo

Paulo, “dos quais eu lhes disse muitas vezes, e até
agora choro, que são inimigos da cruz de Cristo”, mas
“nossa cidadania está nos céus, de onde nós também
esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3:18,
20).
2. Para proteger seus filhos do pecado
Segundo: Um motivo para o culto familiar é proteger
seus filhos do pecado. Mas se é seu dever estar
comprometido com Deus em suas casas para o seu
próprio bem, você não deveria estar igualmente
comprometido com o bem daqueles que moram em suas
casas, cujas almas foram confiadas aos seus cuidados,
e especialmente para seu filho? Você está muito
preocupado com a prosperidade deles, com a felicidade
temporal deles, mas essa preocupação não torna ainda
mais palpável sua negligência em relação à prosperidade
e felicidade eterna deles? Seus filhos são árvores jovens
confiadas a você; sua casa é o viveiro onde eles devem
crescer, e você é o jardineiro. Mas ah! Você vai plantar
essas mudas tenras e preciosas em solo estéril e
arenoso? No entanto, é isso que você está fazendo, se
não houver nada em sua casa que os faça crescer no
conhecimento e no amor de seu Deus e Salvador. Você
não está preparando para eles uma terra favorável da
qual eles possam tirar seiva e vida? O que será de seus
filhos em meio a todas as tentações que os cercarão e
os arrastarão ao pecado?
O que será deles nestes tempos conturbados, em que é
tão necessário fortalecer a alma do jovem com o temor
de Deus e assim dar a esse frágil barco o lastro de que
necessita para se lançar no vasto oceano?

Pais! se vossos filhos não encontrarem espírito de

piedade em vossas casas, se, pelo contrário, vossos

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Nosso orgulho consiste em cercá-los de presentes

externos, apresentá-los à sociedade mundana, ceder
a todos os seus caprichos, deixá-los seguir seu próprio
caminho, você os verá crescer vaidosos, orgulhosos,
preguiçosos, desobedientes, sem vergonha, insolentes
e extravagantes! ! Eles vão tratá-lo com desprezo; e
quanto mais seus corações estiverem envolvidos
neles, menos eles pensarão em você. Este é o caso
com muita frequência. Mas pergunte a si mesmo se
você não é responsável por seus maus hábitos e
práticas, e sua consciência lhe dirá que é assim; que
agora vocês estão comendo o pão da amargura que
vocês mesmos prepararam. Que você aprenda com
isso quão grande foi seu pecado contra Deus,
negligenciando os meios que estavam em seu poder
para influenciar seus corações, e que outros sejam
advertidos por sua desgraça, e criem seus filhos nela!
Nada é mais eficaz em fazer isso do que um exemplo
de piedade no lar.
O culto público é muitas vezes muito vago e geral
para as crianças, e não lhes interessa o suficiente.
Quanto à adoração secreta, eles ainda não a entendem.
Uma lição aprendida mecanicamente, se não for
acompanhada de outra coisa, pode levá-los a ver a
religião apenas como mais um estudo, como línguas
estrangeiras ou história. Aqui, como em todos os
lugares, e mais do que em outros lugares, o exemplo
é mais eficaz que o preceito. Eles não devem ser
meramente ensinados por algum livro elementar que
devem amar a Deus, mas devem ser mostrados que
Deus é amado por você. Se eles observarem que
nenhuma adoração é oferecida ao Deus de quem eles
ouvem, a melhor instrução será inútil. Mas por meio do
culto familiar, essas plantas jovens crescerão “como
árvore plantada junto a correntes de água, que dá o
seu fruto na estação própria, e a sua folha não cai” (Sl 1:3). seu
onze
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deixem o teto paterno, mas eles se lembrarão em terras

estrangeiras das orações do teto paterno, e essas orações os
protegerão. A Escritura diz: “Mas, se alguma viúva tem filhos ou
netos, aprendam primeiro a ser piedosos para com sua própria
família... fé, e é pior do que um incrédulo” (1 Timóteo 5:4, 8).

3. Produza verdadeira alegria no lar Terceiro,

uma razão para o culto familiar é produzir verdadeira alegria
no lar. E que deleite, que paz, que verdadeira felicidade encontrará
uma família cristã ao erigir um altar familiar em seu meio e unir-
se para oferecer sacrifícios ao Senhor! Esse é o negócio dos
anjos no céu, e bem-aventurados são aqueles que antecipam
essas alegrias puras e eternas! “Veja como é bom e prazeroso
que os irmãos vivam juntos em harmonia! É como o bom óleo
sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e
desce até a orla de suas vestes; como o orvalho do Hermon, que
desce sobre os montes de Sião; porque ali o Senhor envia bênção
e vida eterna”

(Sal. 133).
Oh, que nova graça e vida a piedade dá à família! Numa
casa onde Deus é esquecido, há grosseria, mau humor e
perturbação de espírito. Sem o conhecimento e o amor de Deus,
uma família nada mais é do que uma coleção de indivíduos que
podem ter uma afeição mais ou menos natural uns pelos outros;
falta o vínculo real, o amor de Deus nosso Pai em Jesus Cristo
nosso Senhor.
Os poetas fazem muitas belas descrições da vida doméstica; mas
infelizmente! Como às vezes são diferentes as imagens da
realidade! Às vezes há amor às riquezas; outras vezes uma
diferença de caráter; outras vezes, princípios opostos. Oh, quantas
aflições, quantas inquietações há no seio das famílias! O

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A piedade doméstica evitará todos esses males. Ele

dará perfeita confiança naquele Deus que alimenta as
aves do céu. Ele dará amor verdadeiro para aqueles com
quem tivemos que viver. Não um amor metódico e
segundo os sentidos, mas um amor misericordioso, que
desculpa e perdoa, como o amor do próprio Deus; não
um amor orgulhoso, mas um amor humilde, acompanhado
de um sentimento de nossas próprias falhas e fraquezas;
não um amor inconstante, mas um amor que não muda,
como a caridade eterna. "Nas tendas dos justos há uma
voz de alegria e de salvação" (Sl. 118:15).
4. Consolar em tempos de provação Quarto:
Uma razão para o culto familiar é o conforto em
tempos de provação. E quando chegar a hora da
provação, aquela hora que mais cedo ou mais tarde
chegará, e que às vezes visita as casas dos homens mais
de uma vez, que consolação a piedade doméstica
fornecerá! Onde os testes ocorrem se não dentro das
famílias? Onde, então, devem ser administrados os
remédios para esses testes, se não dentro das famílias?
Quanta compaixão devemos sentir por uma família em
aflição se ela não tiver esse consolo! Os vários membros
que o compõem aumentam a tristeza um do outro. Mas
se, pelo contrário, essa família ama a Deus, se tem o
costume de se reunir para invocar o santo nome de Deus,
de quem vêm todas as provações e todas as boas
dádivas, então como não serão levantadas essas almas
decaídas ? você dá? Os membros da família que ainda
permanecem ao redor da mesa sobre a qual repousa o
Livro de Deus, encontram nesse Livro palavras de
ressurreição, vida e imortalidade, promessas seguras e
confiáveis sobre a felicidade do ente querido que não
está mais entre eles. , bem como a garantia da sua
própria esperança. O Senhor tem o prazer de enviar-lhe
o Consolador; o Espírito de glo-

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ria e Deus repousa sobre eles; um bálsamo inefável é derramado

sobre suas feridas e lhes dá muito consolo; a paz é comunicada
de um coração a outro. Eles desfrutam de momentos de felicidade
celestial.
“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei
mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me
consolarão” (Sl 23:4). “Ó Jeová, fizeste subir a minha alma do
Sheol;… por um momento será a sua ira, mas o seu favor dura a
vida inteira. À noite o choro durará, e pela manhã virá a alegria” (Sl
30:3, 5).

5. Influenciar a sociedade
Quinto: Um motivo para o culto familiar é influenciar a
sociedade. E quem pode dizer, meus irmãos, quanta influência a
piedade doméstica pode ter na própria sociedade? Que
encorajamento todos os homens teriam no cumprimento de seus
deveres, do estadista ao mecânico mais pobre! Como todos se
acostumariam a agir com respeito, não apenas pela opinião dos
homens, mas também pelo julgamento de Deus!

Como cada um aprenderia a ficar satisfeito com a posição em

que foi colocado! Bons hábitos seriam adotados; a poderosa voz
da consciência seria fortalecida; prudência, propriedade, talento
e virtudes sociais seriam desenvolvidos com vigor renovado. Isso
é o que poderíamos esperar tanto para nós mesmos quanto para
a sociedade. “Mas a piedade a todos aproveita, porque tem
promessa desta vida e da vida futura” (1Tm 4:8).

3. Diretrizes
1. Com verdadeira espiritualidade
Se você quiser aproveitar todas as bênçãos que a adoração
em família traz, o que você deve fazer?

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Que medidas você tem que tomar? Ainda temos, meus

irmãos, para lhes dar um pouco.
E primeiro, na medida do seu poder, não faça
esses exercícios de piedade doméstica desprovidos de
espiritualidade, verdade e vida; que não consistam
meramente em ler certas passagens e repetir certas
formas de oração, nas quais o coração não está
envolvido. Seria, talvez, melhor não ter culto em família
do que ter algo assim. Essas formas mortas ainda são
encontradas em algumas famílias. Mas hoje, quando a
igreja está lutando por toda parte para se erguer de
suas ruínas, e quando o vento de que ele falou
Ezequiel sopra por toda parte sobre os ossos secos
para dar vida a eles (Ez 37:1-14), devemos retornar ao
devocional familiar e revivê-lo, não em estado de morte
e languidez, mas em estado de vida e força. .
Como vamos atingir este objetivo? Vamos fazer o
exercício da piedade familiar não apenas como uma
boa ação que deve ser realizada, porque podemos cair
no erro que apontamos antes, ou no orgulho; se não o
fizermos como seres miseráveis que querem riquezas;
como criaturas famintas que querem comida para nutrir
o que há de mais nobre neles. Faça como um dever,
se preferir, mas faça porque quer. A criancinha sabe
pedir um pedaço de pão, ou até mesmo o leite da mãe;
e, não saberemos como ir a Deus para pedir Seu leite
puro e espiritual? "Bem-aventurados os que têm fome
e sede de justiça, porque serão satisfeitos"

(Mt. 5:6).
2. Com flexibilidade
Daremos outra regra, meu irmão; não se apegue
muito exclusivamente, muito servilmente a qualquer
forma particular. Primeiro estabeleça um serviço de
acordo com suas próprias necessidades e as dos outros.
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sua família; que haja total liberdade, que seja conduzido

um dia de uma maneira, e no dia seguinte de outra, se
assim o desejares; que seja longo uma vez e curto outra.
Talvez fosse melhor que este exercício não incluísse, num
primeiro momento, todos os membros da família, mas
fosse feito numa esfera menor e mais íntima; isso tornará
mais fácil e mais edificante. Siga estas várias sugestões;
a questão principal é que Deus não é esquecido sob o seu
teto. “Permanecei, pois, firmes na liberdade com que Cristo
vos libertou, e não vos enredeis novamente no jugo da
servidão” (Gl 5:1).
3. Com a Palavra de Deus
Mas como devem ser ocupados esses momentos
consagrados a Deus?
Antes de tudo, a Palavra de Deus deve, sem dúvida,
ser lida, e às vezes, talvez, outros livros cristãos. Em
quantas famílias este admirável Livro, este Livro das
nações, esteve em todas as épocas, e ainda é o mais
precioso dos tesouros! Em quantas moradas a Bíblia
concedeu justiça, paz e alegria no Espírito Santo e
submissão a todas essas autoridades instituídas por Deus!
Os vários livros que compõem a Bíblia são quase todos
de natureza diferente uns dos outros; seria difícil ter uma
variedade maior em um volume, embora o mesmo Espírito
de Deus esteja em cada um. Esta circunstância torna-o
extraordinariamente apropriado para a nutrição das
famílias; e, portanto, tantas famílias pobres e ignoradas
em países protestantes, possuindo este livro, sobrevivem
sem outro e por ele chegaram a adquirir não apenas a
vida eterna, mas também um notável desenvolvimento
intelectual. A criança, o velho, a mulher e o homem
maduro, todos eles encontram ali algo que lhes interessa
e que os conduz a Deus. Há algo lá para cada situação na
vida. Que consolação abundante têm todos os

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almas tristes e aflitas, mas fiéis, dos Salmos do profeta real!

É bom ler um livro da Escritura na íntegra, mas não é

necessário seguir a ordem em que os diferentes livros foram
colocados no Volume Sagrado. Pelo contrário, talvez seja melhor
passar do Novo Testamento para o Antigo e do Antigo para o Novo;
de um dos profetas, para uma das epístolas dos apóstolos, e depois
para um dos livros históricos do Antigo Testamento. É desejável que
a pessoa que lê faça alguns comentários sobre a passagem que lê.
Você sabe como falar sobre todos os outros livros que lê; É só aqui
que os pensamentos e as palavras lhe falham? Você não encontra
nada lá que seja aplicável ao estado de seu coração, à situação de
sua família, ao caráter de um de seus filhos? Sempre leia este Livro,
não como uma história de tempos passados, mas como um livro
escrito para você, endereçado a você agora. Em breve você
encontrará circunstâncias e ocasiões em que ela pode ser aplicada.
No entanto, se nada foi dado a você, contenta-se em pedir ao
Espírito Santo que dê a cada coração os frutos que Ele prometeu
em Sua Palavra. “Porque como desciende de los cielos la lluvia y la
nieve, y no vuelve allá, sino que riega la tierra y la hace germinar y
producir, y da semilla al que siembra, y pan al que come, así será mi
palabra que sale de minha boca; não voltará para mim vazia, mas
fará o que eu quero e prosperará naquilo para que a enviei” (Isaías
55:10-11).

4. Em oração

Outro ato de adoração é a oração comum, ou orar juntos. É

verdade que há boas orações escritas; mas você não pode orar a
Deus por si mesmo em voz alta? Você sabe muito bem como falar
com um amigo; por que então você não saberá falar com Deus? Ele
não é o seu maior e mais próximo amigo? como é fácil

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aproximemo-nos dele quando é em nome do Cristo

crucificado que nos achegamos a ele! “Você está perto, ó
Senhor”, diz Davi (Sl 119:151). "Enquanto eles ainda estão
falando", Deus disse, "eu ouvirei." Se você pode orar em
segredo, você não pode orar em voz alta? Não fique ansioso
com o que você vai dizer a ele; "A oração requer mais do
coração do que da língua, mais fé do que razão." ¿Cómo no
podrá ser saludable, cuando, por ejemplo, un padre o una
madre ora en voz alta por los hijos que están pre sentes, y
entran en detalles con respecto a sus pecados delante de
Dios, pidiéndole que dé Su ayuda y Su gracia eles? E
quantas vezes uma família se encontra em tal situação que
exige que vá a Deus em oração para preservá-la do mal,
para assistência, para consolação! “E vocês me buscarão e
me acharão, porque me buscam de todo o coração”, diz o
Senhor (Jr 29:13).
5. Com borda
Um terceiro ato de adoração que deveria, se possível,
fazer parte da devoção familiar é o canto. O homem de hoje
associou o canto às suas ocupações e especialmente aos
seus prazeres, mas louvar a Deus certamente era seu
objetivo principal. Foi para isso que o profeta real o
consagrou, e não deveríamos fazer o mesmo? Se tantas
coisas profanas são cantadas em algumas casas, por que
não devemos cantar para a honra do Deus que nos criou e
nos redimiu? Além disso, se os hinos sagrados às vezes
são cantados apenas por causa da beleza do som, não
deveriam ser cantados com humildade e fervor para celebrar
o Senhor? “Exortando uns aos outros em toda a sabedoria,
cantando salmos e hinos e cânticos espirituais com graça
em seus corações ao Senhor” (Cl 3:16).

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6. Na hora mais conveniente Mas alguém

pode dizer: "A que horas devemos pensar em Deus assim e
nos aproximarmos dEle juntos?" Eu respondo, quando você
quiser, no momento mais conveniente, quando você estiver menos
perturbado em seus outros negócios.
Isso geralmente é ao entardecer; talvez fosse melhor, tendo em
conta o cansaço do dia, que fosse de manhã; e melhor que tudo,
manhã e noite. Depois de tomar o café da manhã ou mesmo
enquanto está comendo, não poderia usar esse tempo que
costuma passar para ficar quieto ou falar de coisas supérfluas,
para ler algumas palavras que elevariam seus pensamentos para
Deus ou para ouvi-las quando eles são lidos?? Estou prestes a
começar o dia fazendo a função primária de um homem; mas você
não vai, oh minha alma espiritual e imortal, fazer algumas coisas
ou você receberá algo agora? Estou prestes a nutrir meu corpo
com o que Deus criou; mas você, oh minha alma, acorde e receba
seu alimento do Criador! Oh Deus, Você é minha porção para
sempre! “Oh Deus, meu Deus é você; Vou procurá-lo ao
amanhecer!” (Sal. 63:1). Que bênção, meu irmão, esse começo
trará para todo o dia, e que disposição de espírito feliz lhe dará!

E para vocês, pais cristãos, que a noite do Dia do Senhor,

desta vez em que os filhos de pais não cristãos correm para
lugares de dissipação, seja particularmente preciosa e sagrada.
Instrua seus familiares nos caminhos do Senhor, e suas instruções
serão particularmente abençoadas, desde que seus filhos vejam
que você é realmente zeloso no trabalho que está fazendo.

7. Solteiro de coração
A tudo isso, meu irmão, acrescente o mais essencial. Uma
vida que está de acordo com a sacralidade do culto que você
oferece a Deus. Não seja um

19
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homem diante do altar de Deus e outro no mundo,

mas verdadeiramente seja o mesmo homem o tempo
todo. Faça de seu comportamento durante o dia um
comentário vivo sobre o que você leu, ouviu ou disse
durante seu tempo devocional.
“Mas sede cumpridores da palavra, e não apenas
ouvintes, enganando-vos a vós mesmos”, pois “o
sacrifício do ímpio é abominação ao Senhor... 15:8-9).

4. A Conclusão
Assim é o culto familiar. Lembramos-vos de todas
as motivações que devem apressar o seu
estabelecimento nas vossas famílias, e pedimos
particularmente a vós, maridos ou esposas, pais ou
mães, que ponham a mão no arado.
Mas você diz: "Isso é uma coisa muito estranha"?
O que, meu irmão! Não é mais estranho que uma
família que professa ser cristã, professando ter uma
firme esperança na eternidade, prossiga para essa
eternidade sem dar nenhum sinal dessa esperança,
sem nenhuma preparação, sem qualquer conversa,
talvez, ai! isto? Ah, isso é muito estranho!
Você diz: “Isto é algo que tem pouca estima e
glória, e ao qual está ligado um grau de vergonha”? E
quem, então, é o maior: este pai que, em dias passados
e mais felizes, foi o sumo sacerdote de Deus em sua
própria casa, e que aumentou sua autoridade paterna
e deu-lhe uma unção divina ajoelhando-se com as
mãos? seu Pai e o Pai de todos os cristãos; ou o
homem mundano de nossos dias, cuja mente está
ocupada apenas em perseguir o que é vão, que
esquece seu destino eterno e o de seus filhos, e em
cuja casa Deus não está? Ai que pena isso!

vinte
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Mas talvez você diga: “Tempos diferentes têm costumes

diferentes; Essas coisas eram boas naquela época, mas agora
tudo mudou.” É precisamente porque tudo mudou que devemos
agir diligentemente para erguer o altar da família no meio das
famílias, para que não se rompam os laços fracos que ainda
mantêm essas famílias unidas e arrastem tanto a igreja quanto o
estado à ruína. Não é quando a doença se espalha com grande
violência que os remédios se tornam ineficazes? E não é antes
que a vida de um homem fique sem esperança que as drogas
preventivas mais poderosas são administradas a ele? Então,
você, que pela graça de Deus está em melhor disposição, e que
tomou boas resoluções, esforce-se e não desanime; faça ainda
mais, recorra à oração, implore a Deus que te guie, te sustente e
te dê sucesso; peça a Jesus Cristo que esteja com você: “Pois
onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu
no meio deles” (Mt 18,20).

Mas meu irmão, se você deseja erguer um altar a Deus em

sua casa, você deve, antes de tudo, erigir um dentro de seu
próprio coração. E tem um aí? Eu lhe pergunto, meu irmão, há
um aí? Oh! Se eu pudesse levantar o véu, se agora pudesse
penetrar no coração daqueles que estão me ouvindo, o que eu
veria? Ou melhor, oh Senhor! O que você verá em nossos
corações, você, de quem nada é velado e diante de quem todas
as coisas estão nuas e abertas? (Hb 4:13).

Em seu coração, meu caro ouvinte, vejo um altar erguido

ao prazer e ao mundanismo; lá você oferece seu sacrifício
matinal, lá você sacrifica ao pôr do sol; e o incenso que sai dele
te intoxica e te desvia até de noite.

vinte e um
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Em seu coração, meu querido ouvinte, vejo um altar

erguido às boas dádivas deste mundo, às riquezas, a
Mamom.
Dentro de você, meu querido ouvinte, vejo um altar
consagrado a você. Você é o ídolo a quem você adora, a
quem você exalta acima de todos os outros, por quem
você deseja todas as coisas e a cujos pés você gostaria
de ver o mundo inteiro se ajoelhar.
Meu irmão, há em seu coração um altar erguido ao
único Deus verdadeiro e vivo? Você é o templo de Deus e
o Espírito de Deus habita em você? Enquanto não houver
altar erguido a Deus em sua alma, não pode haver nenhum
em sua casa. “Pois que comunhão tem a justiça com a
injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que
acordo tem Cristo com Belial?... E que acordo há entre o
templo de Deus e os ídolos?” (2 Coríntios 6:14-16).

Torne-se, então, seu coração! Morra para o mundo,

para o pecado, mesmo para si mesmo, e viva para Deus
em Cristo Jesus, nosso Senhor. Alma imortal, Cristo te
redimiu por um grande preço! Ele deu a vida inteira por
você na cruz. Aprenda, então, que Ele “morreu por todos,
para que os que vivem não vivam mais para si mesmos,
mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2
Coríntios 5:15). “Portanto, saí do meio deles [dos ídolos] e
separai-vos, diz o Senhor, e não toqueis em coisas
impuras; e eu vos receberei e serei vosso Pai, e vós sereis
para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso” (2 Coríntios 6
Oh, feliz é aquela família, meus irmãos, que abraçou
aquele Deus que diz: “E ele habitará com eles; e eles
serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles como
seu Deus”! (Apoc. 21:3). Feliz neste tempo e feliz por toda
a eternidade! Como você pode esperar encontrar aqueles
que ama perto de Cristo no céu, a menos que com eles
você busque a Cristo no céu?

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a terra? Como eles se reunirão como uma família lá,

se como uma família eles não prestaram atenção às
coisas celestiais aqui? Mas quanto à família cristã que
se uniu em Jesus, sem dúvida esta estará reunida ao
redor do trono da glória daquele a quem amaram sem
tê-lo visto. Isso só mudará sua morada miserável e
perecível para as vastas e eternas mansões de Deus.
Em vez de ser uma família humilde na terra, unida com
toda a família no céu pelos mesmos laços, terá se
tornado uma família inumerável e gloriosa. Ele cercará
o trono de Deus junto com os cento e quarenta e quatro
mil, e eles dirão, como dizem na terra, mas com alegria
e glória: "Senhor, tu és digno de receber glória, honra
e poder" (Apoc. 4: onze).
Oh, meus irmãos, se apenas um pai ou mãe
resolvesse agora reunir-se na presença do Senhor, se
uma pessoa solteira ainda não ligada por laços
familiares resolvesse hoje que construiria um altar a
Deus em sua casa quando estiver preso por esses
laços, e que ele agirá, num dia futuro, de tal forma que
abundantes bênçãos descerão sobre ele e seus, eu
agradeceria a Deus por ter falado!
Caro ouvinte! Que o Senhor afete tanto o seu
coração que agora exclame: “Mas eu e minha casa
serviremos ao Senhor!” (Jos. 24:15). Um homem. ÿ

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