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SBNF/NVT
Equipamentos de Proteção
O TP padronizado pela ANAC é formado por capacete, capuz tipo balaclava, traje de proteção tipo
aproximação, luva, bota e protetor auricular, com a finalidade de proteger o bombeiro de
aeródromo dos riscos inerentes à execução das atividade operacionais de prevenção, salvamento e
combate a incêndio.
Componentes do TP
Bota
✓ Calor e chamas.
✓ Penetração de fluídos e produtos químicos.
✓ Penetração de sangue e outros fluidos corporais.
✓ Chuva e jatos d’água de mangueiras.
✓ Clima frio.
A NFPA 2112 especifica os seguintes produtos: cloro, ácidos de bateria, combustíveis, LGE e
fluidos hidráulicos.
É também testada para proteção contra agentes patogênicos presentes no sangue.
São produzidas com a combinação de diversos materiais, sendo os mais comuns NOMEX (meta-
aramida), KEVLAR (para-aramida), PTFE (politetrafluoretileno) e PBI (polybenzimidazole).
Este último é o que há de mais moderno, pois tem maior resistência ao calor, ao contato com o
fogo e suporta até 900 graus com uma perda de resistência menor que os anteriores.
EQUIPE ALFA - BOMBEIRO BRITO
A camada externa (outer shell) protege o bombeiro das chamas diretas - apenas
contato por tempo reduzido -, propicia resistência mecânica - corte e abrasão - e
alguma proteção térmica.
Possui uma viseira móvel, resistente ao atrito, impacto e calor irradiado, oferece um
amplo ângulo de visão.
Há também uma proteção ao pescoço por material aluminizado ou tecido antichama.
O capacete deve permitir que possa ser utilizado em conjunto com máscara de EPR
quando em ambientes com atmosfera contaminada ou falta de oxigênio.
Deve ser utilizada para proteção das mãos, principalmente quanto a exposições ao calor,
objetos cortantes ou perfurantes, bem como razoável proteção química contra
substâncias que possam haver no local de ocorrência.
As luvas têm como característica se estender por sobre os punhos, de modo a protegê-
los. Devido a natureza das operações de combate ao fogo sugere que o verso da luva
deva ter uma superfície protetora no dorso, de modo a minimizar os efeitos do calor
irradiado, sendo que a palma e os dedos são confeccionados com um material resistente
à abrasão e à penetração de objetos pontiagudos. Todas as costuras devem ser
resistentes à penetração de líquidos.
Ruídos elevados podem produzir vários efeitos adversos que incluem desde
interferências nas comunicações, acidentes de trabalho até efeitos sobre a saúde e
perdas auditivas irreversíveis.
Nível B ou encapsulada não valvular: traje indicado quando o maior nível de proteção
respiratória é necessário, como o sistema de proteção autônomo. No entanto, possui
nível menor de proteção para pele e para os olhos quando comparado ao encapsulado
valvular. Não oferece totalmente proteção para gases/vapores, mas sim para líquidos ou
sólidos que estejam em suspensão, ou seja, é indicado quando não existem
contaminantes dispersos no ar. Portanto, é o nível mínimo de proteção recomendado
em situações de início de entrada, até que o risco seja descoberto e avaliado.
Para o repasse das informações de segurança observadas, caso não haja sistema de
radiocomunicação, os sinais de comunicação por gesto constante do quadro abaixo,
devem ser utilizados como PADRÃO para o repasse do número de risco ou número ONU
à equipe do SESCINC que se encontra fora da área quente.