Série: Encontros com Jesus

O ENCONTRO DE JESUS COM OS DISCÍPULOS (06/07)

Sejam bem-vindos a nossa série de mensagens baseada no Evangelho de Jesus, narrado pelo
evangelista João.

Aqui no Evangelho original de Jesus, temos encontrado princípios de vida e discipulado para
aplicar e mudar nossas vidas e das pessoas que nos relacionamos em nossos dias.

Já vimos outros encontros de Jesus, com a Mulher Samaritana (O Real Evangelho), com
Nicodemos (Agentes de reconciliação), com o paralítico de Betesda (Fonte de misericórdia),
com o cego de Siloé (De perdidos para enviados), com Lázaro e suas irmãs Marta e Maria (Da
morte para a vida) e, hoje, veremos o encontro de Jesus com os discípulos.

Seu último encontro antes de partir!

Vamos à sexta mensagem desta linda série.

Jesus quer lhe encontrar aqui, hoje, falar com você e mudar a sua história!

Vamos falar com Ele agora mesmo?

JOÃO 17 (ORAÇÃO SACERDOTAL) Comentado [MM1]: O discurso do cenáculo é

1. A CIRCUNSTÂNCIA DESTA ORAÇÃO
Jesus acabou de pregar um sermão falando do Pai aos discípulos. Agora, ele fala dos
discípulos para o Pai. No ministério de Cristo, pregação e oração sempre andaram juntos.
Aqueles que pregam devem também orar. Aqueles que falam de Deus para os homens,
devem falar dos homens para Deus. Somente têm poder para falar aos homens aqueles que
têm intimidade com Deus.
Esta oração deixa claro que Jesus foi e é o Vencedor. Ele termina o capítulo 16:33b encorajando
seus discípulos, dizendo-lhes: Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu
venci o mundo".
concluído nesta “oração sacerdotal”, pois é neste
momento que Jesus se consagra para o sacrifício em
que Ele é, simultaneamente, sacerdote e vítima.
O sacerdote fazia sacrifícios pelo povo e intercedia por
eles, e aqui vemos Jesus intercedendo e se preparando
para sua morte.
É maravilhoso demais vermos o Senhor orando a Deus
o Pai pela sua igreja.
Philipp Malengthen um dos reformadores
disse,[1] "Não há voz que jamais foi ouvida, nem no
céu ou na terra, mais exaltada, mais santa, mais
frutífera, mais sublime do que a oração feita pelo Filho
do próprio Deus. "
Jesus nesta oração ora por ele próprio, ora pelos
discípulos e pela igreja.

2. O CONTEÚDO DESTA ORAÇÃO

Jesus fez três súplicas distintas nesta oração:

a) Ele orou por si mesmo e diz ao Pai que concluiu sua obra aqui na terra (17.1-5);

b) Ele orou por seus discípulos, pedindo ao Pai que os guarde e santifique (17.6-19);

c) Ele orou por sua igreja, para que possamos ser unidos nele e para que, um dia,
participemos de sua glória (17.20-26)

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 3. O CONTEXTO IMEDIATO DESTA ORAÇÃO
Jesus estava no início do seu sofrimento. Ele estava no cenáculo com seus discípulos. Ele já
havia instituído a ceia e partido o pão. Ele já havia alertado que Judas o trairia e que os
demais se dispersariam. Ele já estava mergulhando nas sombras daquela noite aterrorizante,
onde seria preso e condenado à morte.
4. A ÊNFASE DESTA ORAÇÃO
William McDonald, citando Marcus Rainsford fala sobre a ênfase da oração de Jesus. Jesus não
disse nenhuma palavra contra seus discípulos nem fez qualquer referência à queda ou
fracasso deles. Jesus foca sua oração no eterno propósito do Pai na vida dos seus
discípulos e na sua relação com eles. Todas as petições de Jesus nesta oração são por
bênçãos espirituais e celestiais. O Senhor não pede riquezas e honra, nem mesmo influência
política no mundo para seus discípulos. O pedido de Jesus concentra-se em pedir ao Pai que os
guarde do mal, que os separe do mundo, os qualifique para a missão e os traga salvos
para o céu. A prosperidade da alma é a melhor prosperidade.
Podemos sintetizar a petição de Jesus em quatro áreas: salvação, segurança, santidade e
unidade.
DA ORAÇÃO PARA COMISSÃO!
“Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer.”
João 17.4
Podemos ver neste texto, Jesus derramando sua alma em oração diante de Deus (O Pai) e
revelando seus sentimentos mais íntimos para que Seus discípulos viessem a seguir Seus
passos depois de Sua partida.
Neste grande encontro de despedida e comissionamento, Jesus fala da Sua missão
cumprida.
Comunica princípios de discipulado e liderança, fala de autoridade, centralidade da Palavra,
liderança servil, amizade, aliança, senso de equipe, transferência de unção, nova mentalidade,
visão do alto, multiplicação, evangelização, cobertura espiritual, missão, ministério e oração.
Jesus teve um último encontro com seus discípulos, antes de Sua paixão. Ali, através de sua
oração intercessória, Ele nos ensinou:
1. O PRINCÍPIO DA ORAÇÃO: v. 1
“Depois de dizer isso, Jesus olhou para o céu e orou: Pai, chegou a hora.
Glorifica o teu Filho, para que o teu Filho te glorifique.”
No momento mais difícil, quando a hora chega, a dor aperta e a jornada finda, todos saem...
Jesus se aproxima, ora, abre o coração, se entrega e se derrama.
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Comentado [MM2]: Salão construído em cima do
andar térreo de uma casa (At 1.13).
Comentado [MM3]: [Do lat. comissionem, encargo,
tarefa] Incumbência de se evangelizar o mundo que o
Senhor entregou aos seus discípulos (Mt 28.19,20).
A Grande Comissão envolve tríplice encargo:
evangelizar, discipular e batizar.
A Grande Comissão compreende tanto a evangelização
nacional como a proclamação transcultural da
mensagem de Cristo. Não é uma tarefa a ser executa-
da de maneira sucessiva, mas de forma concomitante.
Ou seja: as missões nacionais devem caminhar lado a
lado com os esforços para se ganhar outros povos para
Cristo.
A Grande Comissão não é opcional; é compulsória. A
Igreja só é igreja se cumprir integralmente as
reivindicações da Grande Comissão.
Comentado [MM4]: a) A salvação é uma obra
consumada – A salvação não é um caminho que
abrimos da terra para o céu. A salvação foi uma obra
que o Pai confiou ao Filho e ele veio e a terminou.
Temos a salvação pela completa obediência de Jesus e
pelo seu sacrifício vicário. Na cruz ele bradou: “Está
consumado”. Não resta mais nada a fazer. Ele já fez
tudo. Esta expressão significa três coisas: 1) Quando
um pai dava uma missão ao filho e este a cumpria,
dizia para o pai: “Tetélestai”; 2) Quando se pagava uma
nota promissória: batia-se o carimbo: “Tetélestai”; 3)
Quando se recebia a escritura de um terreno, escrevia-
se na escritura: “Tetélestai”.
Comentado [MM5]: Regra, lei, preceito. Ditame moral,
sentença, máxima.
Comentado [MM6]: O instrumento da salvação: A
cruz de Cristo – v. 1
a)A hora tinha chegado – O nascimento, a vida e a
morte de Cristo não foram acidentes, mas uma agenda
traçada na eternidade. Muitas vezes Cristo disse que
sua hora não tinha chegado, mas agora, a hora tinha
chegado de Cristo ir para a cruz e ele vai não como um
derrotado, mas como um rei caminha para o trono. É na
cruz que ele cumpre o plano da redenção. É na cruz
que ele esmaga a cabeça da serpente. É na cruz que
ele despoja os principados e potestades. É na cruz que
ele revela ao mundo o imenso amor de Deus.
b)A cruz é o instrumento de glória para o Pai – A
prioridade de Jesus era a glória de Deus e sua
crucificação trouxe glória ao Pai. Ela glorificou sua
sabedoria, sua fidelidade, santidade e amor. Ela
mostrou sua sabedoria em providenciar um plano onde
ele pôde ser justo e o justificador do pecador. A cruz
mostrou sua fidelidade em guardar suas promessas e
sua santidade em requer o cumprimento das demandas
da lei. Jesus glorificou o Pai em seus milagres (Jo 2.11;
11.40), mas o Pai foi ainda mais glorificado por meio
dos sofrimentos e da morte do Filho (Jo 12.23-25;
12.31,32).
c)A cruz é o instrumento de glória para o Filho – A cruz
glorificou sua compaixão, sua paciência e seu poder,
em dar sua vida por nós, dispondo-se a sofrer por nós,
a se fazer pecado por nós, a se fazer maldição por nós
para comprar-nos com seu sangue. Cristo não foi para
a cruz como uma vítima arrastada ao altar do ...
Jesus orava, porque era importante. Comentado [MM7]: Apenas Jesus pode nos encher
com um senso de pertencimento que jamais
Oração é dependência e intimidade. Ele ora para ensinar, para discipular, para mostrar a conhecêramos.
importância de orar para seus discípulos. Comentado [MM8]: a) Jesus recebeu autoridade para
dar a vida eterna (v. 2) – A vida eterna é uma dádiva
do Pai oferecida pelo Filho. Todo aquele que nele crê
tem a vida eterna. Quem nele crê não entra em juízo,
mas passou da morte para a vida. Não há vida eterna
2. O PRINCÍPIO DO PERTENCIMENTO: v. 2 fora de Jesus Cristo. Só ele pode nos conduzir a Deus.
Só ele é o caminho para Deus. Só ele pode nos
reconciliar com Deus. Só ele é a porta do céu.
“Pois lhe deste autoridade sobre toda a humanidade, para que conceda a vida
Comentado [MM9]: É impossível encontrar a paz
eterna a todos os que lhe deste.” completa sem resolver a relação com os próprios
pais e com o Deus Pai.
Você é de Jesus, faz parte Dele. Deus nos deu para Seu Filho. Somos Dele. Esta paternidade torna-se mais real e satisfatória,
quando recebemos a Cristo como o Suficiente Reden-
tor (GL 4.1-5). Passamos a desfrutar, então, de todas
Por isto a questão da paternidade é tão importante. Você faz parte da família de Jesus. as bênçãos da adoção pela fé.

3. O PRINCÍPIO DO CONHECIMENTO: v. 3 Comentado [MM10]: G01097 γινωσκω ginosko

1) chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento

“Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Deus verdadeiro, e a Jesus de, perceber, sentir
1a) tornar-se conhecido
Cristo, a quem enviaste.” 2) conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
2a) entender
2b) saber
A vida dos cristãos deve ser marcada por um conhecimento especial e peculiar da pessoa de 3) tornar-se conhecido de, conhecer
Deus e de Jesus Cristo, e da Palavra.
...
A base de todo relacionamento real, profundo e saudável é o conhecimento. Comentado [MM11]: a) Conhecer o Pai, o único Deus
(v. 3) – A vida eterna é mais do que um tempo
interminável nos recônditos da eternidade. A vida
Não falamos de um conhecimento acadêmico, intelectual ou informativo. eterna não é quantidade, mas qualidade. A vida eterna
Falamos de um conhecimento profundo e pessoal, que atinge o mais profundo do ser é um relacionamento íntimo e profundo com Deus, num
deleite inefável do seu amor para todo o sempre. Não é...
humano.
Comentado [MM12]: Os 6:3 Conheçamos o Senhor;
esforcemo-nos por conhecê-lo. Tão certo como
Quando falamos deste conhecimento, isto implica em privilégios e compromissos. nasce o sol, ele aparecerá; virá para nós como as
chuvas de inverno, como as chuvas de primavera
que regam a terra. "
...
4. O PRINCÍPIO DO RELACIONAMENTO: v. 6 Comentado [MM13]: A maior intimidade do cristão
com Deus ocorre quando os pensamentos do Senhor
substituem os nossos e, então, moldamos nosso
“Eu revelei teu nome àqueles que do mundo me deste. Eles eram teus; tu os comportamento de acordo com a mente de Cristo.
deste a mim, e eles têm obedecido a tua palavra.” Dr. John MacArthur

Somos de Deus, somos de Jesus. Aleluia! Propriedade exclusiva de Jesus. Não porque Comentado [MM14]: 17:6 Jesus manifestara o nome
do Pai aos discípulos. O “nome” nas Escrituras significa
dizem, mas porque Jesus Cristo disse! a pessoa, seus atributos e seu caráter. Cristo afirma
claramente a verdadeira natureza do Pai. Os discípulos
O fato de pertencermos a Jesus indica a própria natureza da igreja e também indica que a missão foram dados do mundo ao Filho. Foram separados do
grande número descrente da humanidade e colocados...
da igreja é realizada por nós.
Comentado [MM15]: Para dar estabilidade à sua
vida, apegue-se à Palavra de Deus!
A prova de um bom relacionamento é a obediência. Quem se relaciona confia e obedece.
Ninguém está mais seguro do que aquele que está
nas mãos de Deus.
...
5. O PRINCÍPIO DO SUSTENTO: v. 7 Comentado [MM16]: O Salvador representara seu Pai
perfeitamente. Ele explicou aos discípulos que ele não
falava nem agia por sua própria autoridade, mas
somente como o Pai o instruía. Então creram que o Pai
enviara o Filho.
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 “Agora eles sabem que tudo o que me deste vem de ti.”
O cristão precisa reconhecer que tudo que somos e temos, vem do Senhor!
Deus chama, capacita e sustenta!
Temos o mesmo DNA.
QUANDO DEUS CHAMA, DEUS SUSTENTA!
6. O PRINCÍPIO DA TRANSFERÊNCIA: v. 8
“Pois eu lhes transmiti as palavras que me deste, e eles as aceitaram. Eles
reconheceram de fato que vim de ti e creram que me enviaste.”
Transferir conhecimento, unção, princípios, valores e vida. Isto é o puro discipulado.
Por quê? Ele mesmo responde: “Tudo o que tenho é teu, e tudo o que tens é meu. E
eu tenho sido glorificado por meio deles.” João 17.10
7. O PRINCÍPIO DA PLENITUDE: v. 13
“Agora vou para ti, mas digo estas coisas enquanto ainda estou no mundo,
para que eles tenham a plenitude da minha alegria.”
Pleno, cheio, satisfeito, completo.
Quem tem Jesus não tem nada faltando, é pleno, é perfeito. Está satisfeito Nele.
Isto era satisfação, alegria completa. Tanque cheio.
Você é separado. Jesus enfatizou isto. Temos aqui o rico princípio da santidade.
Você tem a alegria de Cristo com você?
Sua vida carrega a alegria de Cristo? Ou você insiste em carregar o peso da tristeza do seu
passado?
Alegria = Chara (grego) 60 vezes no NT (Novo Testamento). E o verbo Alegrar = Chairein,
ocorre mais de 70 vezes.
Hoje mesmo você tem mais motivos para se alegrar do que para chorar!
8. O PRINCÍPIO DA SANTIDADE: v. 14
“Dei-lhes
a tua palavra, e o mundo os odiou, pois eles não são do mundo,
como eu também não sou.”
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Comentado [MM17]: Além disso, Cristo não deu
origem a sua própria missão. Ele veio em obediência
a vontade do Pai. Foi o Servo perfeito de Jeová.
Comentado [MM18]: -[Do lat. plenitudinem] Completa
manifestação do Espírito Santo na vida do crente
através do fruto, serviços e dons espirituais,
evidenciando ser o crente, de fato, templo do Santo
Espírito.
A plenitude do Espírito tem por finalidade:
1) Preparar o crente para o serviço cristão;
2) Levar o crente a ter completa vitória sobre o pecado;
e:
3) Induzir o crente a amar como Jesus amou.
A plenitude do Espírito Santo é uma promessa
extensiva a todos os filhos de Deus (Ats 1.8).
Comentado [MM19]: 17:13 0 Senhor explicou por que
estava orando
na presença dos seus discípulos. Era como se lhes
tivesse dito: “Essas são intercessões que eu nunca
cessarei de fazer no céu perante Deus. Mas agora as
faço no mundo, perante vocês, para que possam
entender mais distintamente como vou estar ocupado
ali ao promover seu bem-estar, para que vocês possam
ser feitos participantes, em grande medida,
do meu gozo”.
Comentado [MM20]: - [Do lat. sanctitatem] Perfeição
moral. Estado de quem se destaca pela pureza. Nas
Sagradas Escrituras, a santidade tem dois sentidos mui
distintos.
1) E a separação do mal e do pecado; e
2) É a dedicação completa ao serviço do Reino de
Deus.
William Temple escreveu: “Adorar é despertar a
consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente
com a verdade do Senhor, purificar a imaginação pela
beleza do Criador, abrir o coração para o amor do Pai,
e devotar a vontade aos propósitos divinos”.
Comentado [MM21]: 17:14 O Senhor deu a palavra de
Deus aos discípulos, e eles a receberam. Como
resultado, o mundo virou-se contra eles e os odiou.
Eles tinham as características do Senhor Jesus, e por
isso o mundo os desprezou. Eles não se encaixavam
no esquema das coisas do mundo.

“Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. Santifica-os na
verdade, a tua palavra é a verdade.” João 17.16-17
Da mesma forma como você tem muitos motivos para se alegrar, também tem milhares de
motivos para se afastar do pecado do mundo e buscar a santificação.
Por mais que seja difícil, nós precisamos perseguir de perto este desejo de Jesus para nossas
vidas: santificação, porque sem ela ninguém verá a Deus (Hebreus 12.14).
Enviados em santidade. (João 17.18).
Que texto!
Como Jesus foi enviado?
“Assim como me enviaste ao mundo, eu os enviei ao mundo.”
João 17.18
Santos. Assim somos nós!
9. O PRINCÍPIO DA UNIDADE: vs. 20 e 21
“Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão
em mim, por meio da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como
tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o
mundo creia que tu me enviaste.”
Como Corpo só avançaremos se tivermos unidade, isto significa acordo, união,
caminhar numa mesma direção, falarmos a mesma linguagem!
Somos um! Existe muito poder na unidade.
Um como casa, como família, como igreja, como Reino.
O inimigo quer separar o que Deus uniu!
10. O PRINCÍPIO DO AMOR: v. 26
“Eu os fiz conhecer o teu nome, e continuarei a fazê-lo, a fim de que o amor
que tens por mim esteja neles, e eu neles esteja”.
Eis talvez o maior desafio: A marca do amor!
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior
destes é o amor.” 1 Coríntios 13.13
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Comentado [MM22]: Hb 12:14 Esforcem-se para
viver em paz com todos e para serem santos; sem
santidade ninguém verá o Senhor.
Comentado [MM23]: Jo 17:18 Assim como me
enviaste ao mundo, eu os enviei ao mundo.
Comentado [MM24]: A unidade cristã começa na cruz
Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais,
eles cavam... Não é bonito, mas é profundo.
Doutrina bíblica segundo a qual todos os homens,
independentemente de sua cor, nacionalidade ou
proveniência, são filhos de um mesmo pai e de uma
mesma mãe - Adão e Eva (Gn 1.26; Ml 2.2; Ats 17.26).
Este ensino é conhecido também como o
monogenismo.
Comentado [MM25]: 17:20 Agora o sumo sacerdote
estendeu sua oração para além dos discípulos. Ele
orou por gerações futuras. De fato, ao ler esse
versículo, cada cristão pode dizer: “Jesus orou por mim
há mais de dois mil
anos”.
Comentado [MM26]: 17:21 A oração foi pela unidade
entre os cristãos, mas dessa vez estava em vista a
salvação de pecadores. A unidade pela qual Cristo orou
não era uma questão de unidade externa da Igreja.
Antes, era uma unidade baseada na semelhança moral.
Ele orava para que cristãos pudessem ser um ao exibir
o caráter de Deus e de Cristo. Isso e o que faria o
mundo crer que Deus o enviara. Essa e a unidade que
faz o mundo dizer: “Vejo Cristo nesses cristãos como o
Pai foi visto em Cristo”.
Comentado [MM27]: [Do lat. amore ] Sentimento que
nos constrange a buscar, desinteressada e
sacrificialmente, o bem de outrem. É a dispo- sição
afetiva que nos leva à dedicação absoluta a outro ser.
No português antigo, caridade era o nome que recebia
o amor em sua dimensão sobrenatural.
O amor é o mais alto e sublime atributo comunicável
de Deus. O evangelista João assim define o Supremo
Ser: "Deus é amor" (1 Jo 4.8). Somente o amor seria
capaz de predispor a Deus a buscar o bem de uma
humanidade corrompida, e que só se ocupava em
quebran- tar-lhe as leis.
É o amor o sentimento que mais possui implicações
teológicas. Sem ele, nenhu- ma aliança teria sentido;
nenhum testa- mento seria firmado sem ele, pois todos
os atos de Deus são amorosos. O amor é infundido em
nossos corações pelo Espírito Santo (Rm 5.5). Em 1
Coríntios 13, Paulo define o amor como o senti- mento
dos sentimentos. É através do amor que nos tornamos
parecidos com o Todo-Poderoso.
Comentado [MM28]: Reuss observa: “0 amor de Deus
que, antes da
criação do mundo físico, tinha o seu objeto adequado
na pessoa do Filho (v. 24) o descobre, desde a criação
do novo mundo espiritual, em todos os que são unidos
com Cristo”.
E Godet acrescenta: “O que Deus desejava ao ...
Você está disposto a cumprir os desejos de Cristo, hoje, em sua vida?

Podemos ser uma igreja, grande ou pequena, rica ou pobre, tradicional ou pentecostal, nova ou
antiga.

Porém, só seremos de fato igreja de Jesus se formos igreja de amor.

TODA IGREJA QUE AMA CRESCE.

TODA IGREJA QUE CRESCE AMA!

- CONCLUSÃO:

Quantos princípios, quanto aprendizado, quanto discipulado, quanta vida.

Jesus em Seu encontro com Seus discípulos em Jerusalém transfere vida. Ele de fato faz
discípulos.

Nosso desafio é ser como Ele.

Jesus através destes princípios transformou rudes, simples homens de Nazaré, em homens
que transformados que mudaram o mundo.

E você, quer viver estes princípios?

Por isto abra Casas de Paz!

Vamos encontrar o homem de paz e transformá-lo em um discípulo de Jesus. Como fez

Jesus!

“Quando entrarem numa casa, digam primeiro: Paz a esta casa. Se houver ali
um homem de paz, a paz de vocês repousará sobre ele; se não, ela voltará
para vocês”. Lucas 10.5-6

Volte para última mensagem da série: Encontros com Jesus. Este será o Encontro com Jesus
ressurreto.