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AULA 2
O PODER DA PREGAÇÃO
sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja
oportuno, quer não” (2 Tm 4:1-2). Ao encerrar sua carreira o
apóstolo tinha tal preocupação com o futuro do reino de Deus nesta
terra que, utilizando de uma linguagem bastante vigorosa, colocou a
Timóteo sob juramento, tendo a Deus e a Cristo como testemunhas,
de que ele haveria de continuar a pregação da palavra de Deus. Esta
injunção tem sido válida para os pastores de todas as épocas e ainda
o é na atualidade.
O amado João, por sua vez, teve o privilégio de, em visões,
contemplar o futuro da Igreja até o fim dos tempos, e a viu concluindo
sua missão, imediatamente antes do retorno do Senhor Jesus. Ele
disse: “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho
eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada
nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo em grande voz: Temei a
Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai
aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. ” (Ap
14:6-7). Este anjo, bem como os outros dois que logo o acompanham
(vs. 8-11), representa o povo de Deus a anunciar a mensagem de
Deus à humanidade. ² Assim João viu a Igreja ainda pregando o
evangelho.
Finalmente, recordamos as palavras ditas pelo próprio Jesus: “E
será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para
testemunho a todas as nações. Então, virá o fim.” (Mt 24:14).
Embora seja inegável que este texto tenha servido de incentivo a
todas as gerações de cristãos para que se dispusessem a pregar o
evangelho, o modo como as palavras estão dispostas, sua ênfase, é,
antes, apresentar uma realidade futura, a de que chegará a ocasião
em que o evangelho de Cristo terá alcançado todo o mundo, ³ e
quando isso ocorrer, a história do pecado terá o seu fim e Cristo virá 5