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Disciplina:

LEGISLAÇÃO TÉCNICA
Assunto:
Número de Registros de Identidade
COMPETÊNCIA

- Habilitar os
concludentes do EHICT,
nos Gabinetes de Identificação e
Postos de Identificação.
- Interpretar a Legislação e Normas que regem o
Serviço de Identificação do Exército.
SUMÁRIO
Introdução
- Falar da importância do DV

Desenvolvimento
- Analisar a Legislação sobre o Número de Registro de Identidade;
- Calcular o Dígito Verificador do Número de Registro de Identidade.

Conclusão
- Tirar as dúvidas pertinentes.
Introdução
Importância do DV

- Mecanismo de autenticação utilizados em códigos numéricos que necessitem de


maior segurança;

- Verificar validade e autenticidade de um valor numérico;

- Evitar fraudes ou erros de transmissão ou digitação.


Desenvolvimento

CAPÍTULO VI
DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS

Seção I
Do Número de Registro de Identidade
Art. 69. O Número de Registro de Identidade e o Número de Cadastro do pessoal vinculado ao Exército são os mesmos.

Art. 70. O Número de Registro de Identidade é composto por dez dígitos, obedecendo ao previsto na Portaria nº 2442 – Ministro de
Estado do Exército, de 25 de setembro de 1979.

Obs: os dois primeiros algarismos correspondem ao GIR, variam de 01 (zero um) a 12 (doze).

01, 02, 03, 04, 05, ...., 10, 11, 12 OU 1G, 2G, 3G, 4G, 5G, ..., 10G, 11G, 12G
Obs: os seis algarismos seguintes formam o número do registro do identificando;
O Número de Registro que varia de 000.001 a 999.999, constituía propriamente o registro do Indivíduo. Atingido o algarismo
final, a série deveria recomeçar do nº 000.001-A, acrescido da Letra “A”, e assim sucessivamente, seguindo as letras do
alfabeto na sua ordem cronológica.
O algarismo seguinte corresponde à série do número de registro de identidade, que pode variar de 0 (zero) a 9 (nove)

OBS: 1) O algarismo da série do número de registro de identidade, pode ser representado por letras (A=1, B= 2, C=3,
D=4,...I=9).
2) Quando não tiver letra o número registro de Idt será considerado como serie igual a 0 (zero).

Alfa Numérico Numérico

Sem Série 0
1
A
2
B
3
C

1G-235.498 E 012354985

Outros Exemplos: 1G- 235.498 012354980


2G-279.430-A 022794301
10G-463.827 104638270
O último algarismo, separado dos demais por um hífen, é o dígito de verificação, que varia de 0 (zero) a 9 (nove), podendo ser
verificado da seguinte forma:

a) usa-se todos os 9 (nove) primeiros algarismos;


b) a partir do primeiro algarismo, inclusive, deve-se multiplicar por dois os algarismos de ordem ímpar e repetir os de ordem par;

c) realizar o somatório dos algarismos que compõem os números do resultado da operação e subtraí-lo da próxima dezena; e

d) o número encontrado no resultado da diferença será o correspondente ao dígito verificador.

04 099863 0 - 4
COMO REALIZAR O CALCULO DV?

04 099863 0 - ?
0 4 0 9 9 8 6 3 0

2 2 2 2 2

0 4 0 9 18 8 12 3 0

0 4 0 9 9 8 3 3 0
0 + 4 + 0 + 9 + 9 + 8 + 3 + 3 + 0 = 36
Sendo 40 a próxima dezena:
40 – 36 = 4
DV 4
Número da Idt com DV:

040998630-4
COMO REALIZAR O CALCULO DV?

3G 4765 A - ?
0 3 0 0 4 7 6 5 1

2 2 2 2 2

0 3 0 0 8 7 12 5 2

0 3 0 0 8 7 3 5 2
0 + 3 + 0 + 0 + 8+ 7+ 3 + 5 +2 = 28
Sendo 30 a próxima dezena:
30 – 28 = 2
DV 2
Número da Idt com DV :

030047651-2
Art. 73. A OM que constatar a existência de dois ou mais Número de Registro de Identidade ou de Cadastro atribuídos ao mesmo
identificado, informará, via canal de Comando, ao GIR de sua vinculação, a listagem de usuários nessas condições.
Art. 74. A OM que constatar a existência de 2 (dois) ou mais identificados utilizando o mesmo Número de Registro de Identidade,
informará, via canal de Comando, ao GIR de vinculação, a listagem de identificados nessas condições e o motivo da referida
duplicidade.
Parágrafo único. Neste caso, após o procedimento descrito no art. 73, será corrigida com a distribuição, a 1 (um) ou mais dos
identificados, de um novo número de identidade gerado pelo SiCaPEx, ou por outro existente no arquivo onomástico ou nos
Livros de Registro de Identidade dos GIR.
Art. 75. O GIR remeterá, via canal de Comando, a listagem contendo usuários nas situações descritas nos art. 73 e 74 para DSM,
após tomar os procedimentos abaixo:
a) consultar, as Fichas de Identidade Grande (FIG), as Ficha de Identidade Pequena (FIP) existente no arquivo onomástico, e
no Livro de Registro de Identidade, verificando sempre os nomes de solteiro (a) e casado (a);
b) consultar outros GIR quando for necessário;
c) informar na lista os números de prevalência e aqueles que devem ser excluídos;
d) anexar, cópia digitalizada de documentação que contenham esse número e dados pessoais (carteira de identidade, certidões de
nascimento ou casamento etc), com o objetivo de facilitar o trabalho de triagem da equipe responsável por essa atividade na
Seção do Serviço de Identificação do Exército ; e

e) informar no documento de remessa que os procedimentos descritos nas letras “a” e “b” foram tomados.

§ 1º O identificado ou seu responsável será informado sobre a necessidade da realização da exclusão de um ou mais números e a
permanência de apenas um deles.

§ 2º No caso de constatação da existência de somente um número de registro de identidade gerado pelo SiCaPEx, o GIR
de vinculação orientará a OM que esse número prevalecerá como o número de registro de identidade, não havendo
necessidade de encaminhar solicitação de correção de duplicidade para a DSM.

Art. 76. A DSM, ao receber a listagem contendo a situação descrita no art. 73 e 74, tomará as providências
necessárias e solicitará ao DGP autorização para correção dos números junto a BDCP. Após a autorização do
DGP, a informação seguirá para o Centro de Desenvolvimento de Sistemas (CDS) para que seja feita a exclusão
e/ou prevalência dos números no banco de dados.

Parágrafo único. O número de Identidade a ser excluído sempre será aquele concedido em data mais recente.
Art. 77. A OM de vinculação do identificado transcreverá a publicação do aditamento da DSM em boletim interno.

Art. 78. A DSM, após o procedimento descrito no art. 76, providenciará a publicação da listagem de cancelamento de Número
de Registro de Identidade ou de Cadastro em aditamento, assim como possibilitará o acesso na página eletrônica na Intranet.
FIM
Disciplina:
LEGISLAÇÃO TÉCNICA
Assunto:
Dos Documentos de Identidade e
Identificação
COMPETÊNCIA

- Habilitar os concludentes do
EHICT, nos Gabinetes de
Identificação e Postos de
Identificação.
- Interpretar a Legislação e Normas que regem o
Serviço de Identificação do Exército.
SUMÁRIO
Introdução
- Finalidade e Constituição dos Documentos

Desenvolvimento
- Conhecer os Documentos de Identidade/Identificação Militar;
- Quem tem direito;
- Situações especiais.

Conclusão
- Tirar as dúvidas pertinentes.
Introdução
Finalidade dos documentos

CAPÍTULO IV
DOS DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO MILITAR
Desenvolvimento

CAPÍTULO VI
DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS

Capítulo IV
Do Número de Registro de Identidade
Art. 24. A carteira de identidade militar expedida pelo Exército é documento de
identidade válido para todos os fins legais de identificação pessoal e funcional,
com fé pública e validade em todo território nacional, obrigatória para todos os
militares de carreira, ativos e inativos, e militares temporários enquanto estiverem
na ativa.
§ 1º O cartão de serviço militar inicial expedido pelo Exército
destina-se à identificação dos soldados que estiverem prestando o
serviço militar inicial, com fé pública, válido nas suas relações
institucionais no âmbito do Exército.

§ 2º O cartão militar de identificação é documento probatório e


obrigatório para dependentes e pensionistas militares, sendo
facultativo para oficiais da reserva não remunerada, com fé pública
em todo território nacional e válido como documento de
identificação nas relações com a administração pública federal
direta, autárquica e fundacional.
§ 3º O cartão militar de identificação para dependentes de militar obedecerá ao disposto nos §§ 2º e 3º do
art. 50 do Estatuto dos Militares, alterados pela Lei nº 1954, de 16 de dezembro de 2019.

§ 4º O cartão militar de identificação para dependentes de pensionista de militar obedecerá ao disposto no


§ 5º do art. 50 do Estatuto dos Militares, alterado pela Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019.
Art.25. A carteira de identidade militar, o cartão do serviço militar inicial e o cartão militar de identificação
obedecerão aos modelos, às características e aos critérios de expedição definidos pela Portaria Normativa
nº 82/GM-MD, de 1º de setembro de 2020.

Seção II
Da Constituição
Art.28. É facultada ao Exército a expedição, em meio eletrônico, com o mesmo modelo e sem
prejuízo da expedição em meio físico, da carteira de identidade de militar, cartão militar de
identificação e do cartão do serviço militar inicial, respeitados os parâmetros comuns
estabelecidos no Anexo IV da Portaria Normativa nº 82/GM-MD, de 1º de setembro de 2020.
Art. 29. Os documentos de identificação militar compreendem

I - documentos de identidade e de identificação, com fé pública e validade em todo o território


nacional e nas relações com a administração pública federal direta, autárquica e fundacional;

II - documentos de identidade, com fé pública, válido nas suas relações institucionais no âmbito
do Exército; e

III - material destinado à identificação dos integrantes das Forças Armadas, quando empregados
em operações de guerra, manobras, exercícios de campanha ou qualquer operação militar,
no cumprimento de sua destinação constitucional, no intuito de possibilitar a identificação do
portador na prestação de socorro, nas buscas e no reconhecimento post mortem.
Seção III
Dos documentos de identidade e de identificação expedidos pelo Serviço de Identificação do
Exército

Art.30. Os documentos referenciados no art. 29 compreendem: I-


ICarteira de identidade de militar em papel moeda (ANEXO B), enquanto for expedida;
II- Carteira de identidade de militar em policarbonato (ANEXO A) ou em meio eletrônico;
III- Cartão Militar de Identificação em policarbonato (ANEXO A) ou em meio eletrônico;
IV – Cartão de identificação militar em papel (ANEXO C), enquanto for expedido;
V – Cartão do serviço militar inicial (ANEXO C), em papel; e
VI – Placa de Identificação militar em campanha (ANEXO E)
Art.33 Os portadores dos documentos de identificação deverão manter as informações sempre
atualizadas na Base de Dados Corporativa de Pessoal (BDCP).
§ 1º Os dados impressos nos documentos de identificação são extraídos da BDCP, os quais são
inseridos no SiCaPEx pela OM de vinculação do identificado.
§ 2º No caso do oficial da reserva não remunerada (R/2), o Encarregado de Pessoal da OM Tipo
Corpo de Tropa será o responsável pela execução do processo de cadastramento, via SiCaPEx, na
BDCP.
Art.37 A declaração de identidade militar provisória é documento individual, restrito ao âmbito
militar, concedida pelo Comandante da OM ou pelo Chefe do GIR, em caráter excepcional, ao
pessoal de interesse do Exército.
§1º Os dados escriturados na declaração devem estar em conformidade com os constantes da
BDCP, tendo validade de até 60 (sessenta) dias, a contar da data da expedição.
§2º O modelo da declaração de identidade militar provisória é o constante do ANEXO D desta
Portaria.
Quais são os Documentos de Identidade e
Identificação expedidos pelo Sv Idt Ex?
Anexo B
ESPELHO DA CARTEIRA DE IDENTIDADE DE
MILITAR EM PAPEL MOEDA
I- Anverso
carteira de identidade com chip
eletrônico;

cartão militar de identificação com chip eletrônico


Espelho do Cartão de Identificação Militar
Espelho do Cartão do Serviço Militar Inicial

Placa de Identificação Militar


Art. 42. A idade mínima para concessão de documento de identificação para dependente de militar ou
de pensionista de militar é de 3 (três) anos completos.
Parágrafo único. Neste caso, o campo destinado à assinatura do portador constará a expressão “NÃO
ALFABETIZADO”
Art. 43. A correção e a atualização dos dados pessoais do documento de identificação são da
responsabilidade do militar, do pensionista de miltar e de seus respectivos dependentes.
§ 1º O oficial da reserva não remunerada (R/2) atualizará seus dados pessoais junto ao Encarregado de
Pessoal da OM Tipo Corpo de Tropa, via SiCaPEx, na BDCP.
§ 2º A atualização dos dados pessoais constantes do documento de identificação ocorrerá
imediatamente após a sua ocorrência (promoção, término de validade, reforma …)
§ 3º O identificador poderá acessar a ficha do SiCaPEx do titular, no momento da emissão do
documento de identificação, para fins verificação, mediante perfil e nível de acesso definido pela
APG/DGP, por solicitação do Comandante, Chefe e Diretor de OM.
Art. 44. Na carteira de identidade de militar constará o posto ou a graduação, seguido da respectiva
situação (exemplo : Capitão – R/1).
§ 1º Obedecidas às condições e limitações impostas por legislação e regulamentação
específicas, a carteira de identidade de militar poderá constar a expressão “VÁLIDA
COMO PORTE DE ARMA, ACOMPANHADO DO REGISTRO DE ARMA DE FOGO”,
no campo observações, referente ao direito ao porte de arma de fogo dos:
I-oficiais de carreira em serviço ativo ou na atividade;
II- Subtenentes e sargentos estabilizados, em serviço ativo ou na inatividade; e
III – oficiais temporários, limitada ao prazo de engajamento ou de convocação e à
validade da identidade de militar.
§ 2º Os militares ativos e inativos que tiverem o direito ao porte de arma revogado,
suspenso ou cassado pleo Exército deverão devolver sua carteira de identidade à OM de
vinculação e solicitar substituição por outra que não mencione a referida prerrogativa.
§ 3º A carteira de identidade de militar poderá não conter a informação de que cuida
o § 1º, desde que solicitado pelo próprio militar.
Art. 45 O militar ou pensionista de militar deverá entregar à OM de vinculação o documento de identificação
do dependente que perder essa condição à luz do Estatuto dos Militares.
Art.46 Na carteira de identidade de militar temporário, também dependente de militar de carreira, constará o
posto ou a graduação do militar temporário
.Art.47 Na carteira de identidade de militar de carreira, também dependente de outro militar de carreira,
constará o posto ou a graduação do portador.
Art 48. O cartão militar de identificação, em policarbonato, será expedido de acordo com as especificações do
Anexo II, da Portaria Normativa nº 82/GM-MD, de 1º de setembro de 2020.
§ 1º No cartão militar de identificação de dependente de militar constará o vínculo de parentesco,
conforme previsto no Estatuto dos Militares, seguido do posto ou da graduação do militar com a
respectiva situação.

§ 2º No cartão militar de identificação de oficial da reserva não remunerada constará o posto seguido da
respectiva situação (R/2).

;
§ 3º Para fins de obtenção do documento de identificação, o oficial da reserva não remunerada (R/2)
deverá, além de atualizar o cadastro no SiCaPEx, apresentar a seguinte documentação: carta patente,
documento oficial de identificação civil, certificado de situação militar em dia com as obrigações
militares, certidões de antecedentes criminais expedidas pela Justiça Federal, Justiça Militar da União e
Tribunal de Justiça do Estado de residência do interessado, comprovante do recolhimento da taxa
(GRU) e comprovante de residência.
§ 4º O Comandante da OM Tipo Corpo de Tropa é o responsável pela execução do processo de
cadastramento dos oficiais da reserva não remunerada (R/2), via SiCaPEx, na BDCP.
§ 5º No cartão militar de identificação de dependente de pensionista de militar constará o vínculo de
parentesco, seguido do termo pensionista (exemplo: filha de pensionista), conforme previsto no
Estatuto dos Militares.

;
§ 6º No cartão militar de identificação de dependente de militar, cujos genitores sejam militares,
constará o vínculo de parentesco seguido do posto ou da graduação do militar mais antigo.
§ 7º No cartão militar de identificação de pensionista de militar, também dependente de militar,
constará a condição de pensionista.

Art.49. Para fins de emissão de documento de identificação para dependente de militar ou de


pensionista de militar, também estrangeiro, o identificado apresentará a carteira de identidade de
estrangeiro/imigrante, fornecida pelo Departamento de Polícia Federal.
Art. 50. Constarão somente no documento de identificação os dados biográficos cadastrados na
BDCP, via SiCaPEx, na OM ou SSIP/OPIP de vinculação.

Art. 51. A assinatura do identificado no documento de identificação será igual àquela


habitualmente usada em outros documentos oficiais.

;
§ 1º Não haverá imposição sobre a legibilidade da forma, nem determinação do tipo de letra a ser
utilizada na assinatura do identificado.
§2º O identificado não deverá colocar junto à assinatura o seu posto, graduação ou qualquer outro título.

§ 3º Quando o identificado não puder assinar o documento de identificação por motivo de invalidez,
Impossibilidade no momento, curatela ou interdição, no local da assinatura constará a expressão
“IMPOSSIBILITADO DE ASSINAR”
§ 4º Os casos de invalidez serão comprovados mediante a apresentação de cópia da ata de inspeção .
de saúde que atestou a invalidez ou a impossibilidade.

§ 5º Fica dispensada a apresentação de cópia da ata de inspeção caso a deficiência física seja
visivelmente evidente no momento da identificação.
§ 6º Quando o identificação não for alfabetizado e não assinar seu nome, no local da assinatura
constará A expressão “NÃO ALFABETIZADO”.

;
Art. 52. Em caso de sinistro, extravio ou dano do documento de identificação que impossibilite seu uso, o
portador ou seu responsável deverá lavrar o boletim de ocorrência junto à autoridade policial e informar o
fato à OM de vinculação, para fins de publicação em Boletim Interno (BI).
Art. 53. O prazo de validade do documento de identificação seguirá as orientações contidas no ANEXO
R.
Art. 54. O documento de identificação, por ocasião de sua substituição, será recolhido ao OE para fins de
eliminação.
Parágrafo Único : O identificado que se negar a recolher o documento de identificação assinará o termo
de responsabilidade (ANEXO U).
Seção IV
Formulário de solicitação de documento expedido pelo Serviço de Identificação do
Exército

Art. 55. O formulário de solicitação de documento de identificação em papel é o


documento destinado à realização do processo de identificação do pessoal de interesse do
Exército.

;
§ 1º O referido formulário segue o modelo previsto no ANEXO Q.
§ 2º Os dados lançados no formulário deverão constar da BDCP.
§ 3º Os dados de identificação (caracteres físicos individuais e impressão digital) poderão ser coletados na
Ficha Individual Datiloscópica (ANEXO N).
§ 4º No caso de dependente de militar ou de pensionista de militar, o formulário será assinado pelo
responsável. Na impossibilidade deste, poderá ser assinado por procuração particular para o fim
específico.
SEÇÃO V
Dos Documentos para Habilitação à Carteira de Identidade de Militar e do Cartão Militar de
Identificação para Dependente de Militar, Pensionista de Militar e Oficial da Reserva não remunerada
Art. 56. Os documentos necessários para comprovação dos dados pessoais e obtenção da carteira de
identidade de militar e do cartão militar de identificação, em papel moeda, são os constantes do
ANEXO G.
Art. 57. Ao processo de solicitação de documento de identificação, quando necessário, serão
anexadas cópias dos documentos comprobatórios, acompanhados dos originais, exceto do
boletim interno da OM, para fins de auditória dos dados constantes da BDCP.
Parágrafo único. Nenhum documento original, sob quaisquer circunstâncias, poderá
permanecer retido no OE.
Art. 58. O recolhimento dos documentos de identificação, com ou sem validade, é de
responsabilidade do CMT, Ch ou Dir OM.
Art. 59. Será eliminado e registrado no termo de eliminação o documento de identificação não
procurado pelo identificado no prazo de 90 (noventa) dias e recolhido por qualquer motivo.
Art. 60. A RM, por intermédio do GIR, remeterá, trimestralmente, à DSM, o termo de eliminação
de documentos, juntamente com a publicação do Boletim Regional, seguindo as orientações
contidas no ANEXO P.
Art. 67. São documentos indenizáveis:
I- a carteira de identidade de militar em policarbonato (ANEXO A), em meio eletrônico ou papel
moeda (ANEXO B) enquanto for expedida;
II- o cartão militar de identificação em policarbonato ou em meio eletrônico;
III- a segunda via do cartão do Serviço Militar inicial em papel.

Parágrafo Único. A taxa paga, para fins de obtenção do documento de identificação de


identificação, terá validade em todo o território nacional, independentemente do local em que foi
recolhida.

Art. 68. São documentos não indenizáveis:


I- a primeira via do cartão do Serviço Militar inicial, em papel;
II- a declaração de identidade de militar provisória;
III- a placa de identificação militar em campanha; e
IV- a declaração de identificação.
Art. 69. O número de registro de identidade e o número de cadastro do pessoal de interesse do
Exército são os mesmos.
Art.70. O número de registro de identidade é composto por dez dígitos, obedecendo ao previsto
na Portaria nº 2.442-Ministro de Estado do Exército, de 25 de setembro de 1979.
Art. 71. O número de registro de identidade a que se refere o art.70, que tenha o algarismo de
zero a seis, correspondente ao número de série, foi expedido pelo serviço de Identificação do
Exército.
Art.72. O número de registro de identidade a que se refere o art.70, que tenha o algarismo de
sete a nove, correspondente ao número de série, foi gerado pelo Sistema de Cadastramento de
Pessoal do Exército (SiCaPEx).
Art.73 . A OM que constatar a existência de dois ou mais números de registro de identidade
atribuídos ao mesmo identificado, informará, via canal de comando, ao GIR de vinculação, a
listagem de usuários nessas condições.
Art. 74. A OM que constatar a existência de 2 (dois) ou mais números de registro de identidade
atribuídos ao mesmo identificando, informará, via canal de comando, ao GIR de vinculação, a
listagem de identificados nessas condições e o motivo de referida duplicidade.
Parágrafo único. Neste caso, após o procedimento descrito no art.73, será corrigida com a
distribuição, a 1 (um)
ou mais dos identificados, de um novo número de identidade gerado pelo SiCaPEx, ou por outro
existente no arquivo onomástico ou no livro de registro de identidade do GIR.
Art. 75. O GIR remeterá, via canal de comando, a listagem contendo os usuários nas situações descritas
nos art. 73 e 74 para a DSM, após tomar os procedimentos abaixo:
a)consultar a Ficha de Identidade Grande (FIG), a Ficha de Identidade Pequena (FIP) existente no
arquivo onomástico, e no livro de registro de Identidade, verificando sempre os nomes de solteiro ou
casado;
b) consultar outro GIR, quando necessário;
c) informar na lista os números de prevalência e aqueles que devem ser excluídos;
d) anexar cópia digitalizada de documentação que contenha esses números e dados pessoais (carteira de
identidade, certidão de nascimento ou casamento etc), com o objetivo de facilitar o trabalho de triagem da
equipe responsável por essa atividade na Seção do Serviço de Identificação do Exército; e

e) informar no documento de remessa que os procedimentos descritos nas letras “a” e “b” foram tomados.
§ 1º O identificado ou seu responsável será informado sobre a necessidade da realização da exclusão
De um ou mais números e a permanência de apenas um deles.
§ 2º No caso de constatação da existência de somente um número de registro de identidade gerado
pelo SiCaPEx, o GIR de vinculação orientará a OM que esse número prevalecerá como o número de
registro de identidade, não havendo necessidade de encaminhar solicitação de correção de
duplicidade para a DSM.
Art.76 . A DSM, ao receber a listagem contendo descrita nos arts.73 e 74 tomará as providências
necessárias e solicitará ao DGP autorização para correção dos números junto a BDCP. Após a
autorização do DGP, a informação seguirá para o Centro de Desenvolvimento de Sistemas (CDS)
para que seja feita a exclusão e/ou prevalência dos números no banco de dados.
Parágrafo único. O número de registro de identidade a ser excluído sempre será aquele concedido em
data mais recente.
Art. 77. A OM de vinculação do identificado transcreverá a publicação do aditamento da DSM em
boletim interno.
Art.78 . A DSM, após o procedimento descrito no Art.76, providenciará a publicação da listagem de
cancelamento de número de registro de identidade ou cadastro em aditamento, assim como
possibilitará o acesso na página eletrônica na intranet.
FIM
Disciplina:
LEGISLAÇÃO TÉCNICA
Assunto:
Cart Idt Mil e Cartão Idt Mil
COMPETÊNCIA

- Habilitar os concludentes do
EHICT, nos Gabinetes de
Identificação e Postos de
Identificação.
- Interpretar a Legislação e Normas que regem o
Serviço de Identificação do Exército.
SUMÁRIO
Introdução
- Dúvidas frequentes quanto ao processo de obtenção da carteira;

Desenvolvimento
- O passo-a-passo dos trabalhos nos Órgãos de Execução do SIEx; e
Em
-Prática do Serviço de Identificação.

Conclusão
- Tirar as dúvidas pertinentes.
Introdução
I - MILITARES DE CARREIRA DA ATIVA

Nº UNIVERSO VALIDADE DA IDADE LIMITE


CARTEIRA (INCISO I DO ART. 98 DO E/1)

1 Of e Asp Of de carreira Gen Ex – 70 anos Para Oficiais do


Gen Giv – 69 anos
QCO, QAO
Gen Bda – 68 anos ,
QOM, QOD e
Cel – 67 anos
Até a idade-limite de QOF.
TC – 64 anos
permanência na ativa Maj – 61 anos
prevista no E/1, para
2 ST e Sgt de carreira cada posto ou Cap / Of Sub – 55 Cel - 67 anos
estabilizado graduação. anos
TC – 65 anos
Maj – 64 anos
Cap e Of Sub –
63 anos

ST – 63 anos
1º Sgt / Taif Mor – 57 anos
2º Sgt / Taif 1ª Classe – 56 anos
3 Cb, Taifeiro e Sd 3º Sgt – 55 anos
estabilizado Cb / Taif 2ª Classe – 54 anos
Sd – 50 anos
Lei 6.880, de 9 DEZ 1980
Estatuto dos Militares
SEÇÃO III
Da Reforma
Art . 106. A reforma ex officio será aplicada
ao militar que:
I - atingir as seguintes idades-limite de
permanência na reserva:
a) para Oficial-General, 75 (setenta e
cinco) anos;
b) para Oficial Superior 72 (setenta e
dois) anos;
c) para Capitão-Tenente, Capitão e
oficial subalterno, 68 (sessenta e oito) anos; e
d) para Praças, 68 (sessenta e oito) anos.
DoArt. 56. Os documentos necessários para comprovação dos dados pessoais e
obtenção dos documentos de identidade militar são os constantes do Anexo G.
cuArt. 57. Ao processo de solicitação de documento de identificação, quando
necessário, serão anexadas cópias dos documentos comprobatórios,
acompanhados dos originais, exceto do boletim interno de OM, para fins de
auditoria dos dados constantes da BDCP.
mParágrafo único. Nenhum documento original, sob quaisquer circunstâncias,
poderá permanecer retido no OE
Art.58. O recolhimento dos documentos de identificação, com ou sem validade,
é de responsabilidade do Cmt, Ch ou Dir OM.
Art. 59. Será eliminado e registrado no termo de eliminação o documento de
identificação não procurado pelo identificado no prazo de 90 dias e recolhido por
qualquer motivo.
Art. 60. A RM, por intermédio do GIR, remeterá, trimestralmente, à DSM, o
termo de eliminação de documentos, juntamente com a publicação do Boletim
Regional, seguindo as orientações contidas no ANEXO P.
Seção II
Do Valor da Taxa de Indenização

Art. 65. O valor da taxa de indenização dos documentos expedidos pelo Sv Idt Ex é fixado
em portaria do Chefe do DGP.
Art. 66. O cálculo do valor de indenização contabilizará os custos de confecção,
expedição e distribuição dos espelhos dos documentos de identificação.
Art. 67 . São documentos indenizáveis:
I- a carteira de identidade de militar em policarbonato (ANEXO A), em meio eletrônico ou
papel moeda (ANEXO B) enquanto for expedida;
II- o cartão militar de identificação em policarbonato ou em meio eletrônico;
III- o cartão de identificação militar em papel ou meio eletrônico;e
IV- a segunda via do cartão do Serviço Militar inicial em papel.
Parágrafo único. A taxa paga, para fins de obtenção do documento de identificação, terá
validade em todo território nacional, independentemente do local em que foi recolhida.
Art. 68. São documentos não indenizáveis:

I- a primeira via do cartão do Serviço Militar Inicial, em papel;


II- a declaração de identidade de militar provisória;
III- a placa de identificação militar em campanha;e
IV- a declaração de identficação
ANEXO J
TABELA DE CONTROLE DE INDENIZAÇÃO E
CONSUMO DE MATERIAL TÉCNICO ESPECIALIZADO
1. I - Carteira de Identidade de Militar e Cartão Militar de
Identificação em Policarbonato = R$ 52,14
2. II-Carteira de Identidade de Militar em Papel Moeda= R$ 8,00
3. III – Cartão de Identificação Militar em Papel = R$ 3,00
Modelo de Carteira de Identidade Militar confeccionada entre
os anos de 1916 e 1920
Modelo de Carteira de Identidade Militar confeccionada entre os
anos de 1940 e 1950
Modelo de Carteira de Identidade Militar confeccionada entre os anos de
1960 e 1970
Modelo de Carteira de Identidade Militar confeccionada entre os anos de
1960 e 1970
Itens de Segurança da CIMPM

Itens de Segurança da CIMPM

;
Item de segurança de número 1

O“BRASÃO DAS ARMAS NACIONAIS” impresso no sistema


calco gráfico talho-doce (tinta de alto relevo) na cor verde na
parte superior esquerda da moldura da face esquerda.
Item de segurança de número 2
A expressão “CARTEIRA DE IDENTIDADE”
impresso no sistema calco gráfico talho-doce
(tinta de alto relevo) na cor verde na parte
central superior da moldura da face esquerda.
Item de segurança de número 3

Falha técnica na palavra “DEFESA” impressa de forma inversa


Falha técnica na palavra “DEFESA”
(igual a de uma imagem refletida no espelho)
impressa de forma inversa
(igual a de uma imagem refletida no
espelho)
Item de segurança de número 4

Fundo artístico de segurança numismática *, impresso na cor verde incorporando o MAPA DO


BRASIL nas duas faces do anverso do espelho.

* Numismática (Ciência que se dedica ao estudo


de medalhas e moedas; numária ou numulária)
Item de segurança de número 5

Fibras coloridas impressas em tinta especial incolor que


se revela à luz ultravioleta nas duas faces do anverso do
espelho.
Item de segurança de número 6

O BRASÃO DAS ARMAS NACIONAIS impresso em tinta especial


incolor que se revela à luz ultravioleta nas partes centrais das duas
faces do anverso. O mesmo acontecendo com o nome da empresa
fabricante do espelho.
Item de segurança de número 7

A expressão “FÉ PÚBLICA EM TODO TERRITÓRIO


NACIONAL DEC.34.155 DE 12 Out 53” impresso no sistema calco A expressão “FÉ PÚBLICA EM TODO TERRITÓRIO
gráfico talho-doce (tinta de alto relevo) na cor verde no rodapé da NACIONAL DEC.8.518 DE 18 Set 2015” impresso no
moldura da face esquerda do anverso. sistema calco gráfico talho-doce (tinta de alto relevo) na
cor verde no rodapé da moldura da face esquerda do
anverso.
Item de segurança de número 8

As molduras que envolvem as duas faces do anverso do espelho são impressas no sistema
calco gráfico talho-doce (tinta de alto relevo) na cor verde .
ESPELHO DA CARTEIRA DE IDENTIDADE E ORIENTAÇÕES
DE PREENCHIMENTO
1. Espelho da Carteira de Identidade em Papel Moeda.
2. Dados Técnicos e Escrituração do Espelho da Carteira de
Identidade em papel moeda:
a) a escrituração do espelho da Carteira de Identidade em
Papel Moeda (CIMPM) deverá ser feito mediante o
emprego de elementos de impressão (tipos) de tamanho
médio ou pequeno, cujos espaçamentos verticais e
horizontais os enquadrem nas especificações desejadas,
de forma que não comprometa a estética do documento
b) as abreviaturas utilizadas para escrituração da CIMPM
serão aquelas definidas no Manual de Abreviaturas
(MD33-M-02).
c) os termos serão utilizados especificamente para escrituração da
CIMPM, que não possuírem abreviaturas, serão definidos por estas
Normas.

I - Campo “NR REG E


DATA”:

a) será datilografado em negrito o Número de Registro de


Identidade, que deverá conter nove algarismos mais o
dígito de verificação que é separado dos demais por um
hífen.
b) após o Número de Registro de Identidade, entre
parênteses, constará a data da primeira identificação,
escriturada conforme previsto no Manual de
Abreviaturas (MD33-M-02).
c) quando for realizado o complemento do cadastramento, com a
inclusão dos dados biométricos e a impressão digital no banco
de dados, da pessoa que foi incluída e que teve o Número de
Cadastro gerado pelo SiCaPEx, este tem o algarismo “7” (sete)
como número de série, será considerada como data da primeira
identificação, aquela em que estiver realizando e homologando
tal ato.
II - Campo “TS” (Tipo
Sanguíneo) e “FRh” (Fator
Rh):
a) no campo Tipo Sanguíneo será impresso, conforme o caso, uma ou duas
letras, mediante convenção existente, em caracteres maiúsculos (A, B, AB
o Fator “Rh” será impresso, conforme o caso, as três primeiras letras das
eb)O)
palavras positivo ou negativo, em caracteres maiúsculos.
III-Campo “CPF”:

a) o número de inscrição do Cadastro de Pessoal Física (CPF),


somente será impresso, quando este tiver sido inserido na BDCP por
intermédio do SiCaPEx.

IV- Campo“VALIDADE”:
a) a escrituração dos casos de validade, deverá ser feita em negrito e se
resume aos dois aspectos abaixo:

validade com limite - digitar a data de encerramento do prazo, de


acordo com o previsto no Manual de Abreviaturas (MD33-M-02),

lllllllllVa Validade
08 JAN 18

V - Campo “PREC-CP”:

a) o número do “PREC-CP” será transcrito do contracheque


mediante apresentação de comprovante.
b) se o espaço destinado ao “PREC-CP”, não for preenchido, deverá ser
digitado “-xxx-” (traço, xis, xis, xis, traço), devidamente centralizado.

c) no documento de identidade do dependente obrigatoriamente será


datilografado “-xxx-” (traço, xis, xis, xis, traço), devidamente centralizado.

VI - Campo “PERTENCE A”.

a) constará o nome completo do identificado, digitado em


negrito, observando, ainda, o seguinte:
1) se a extensão do nome for menor que o espaço linear correspondente
(nome curto), será digitado centralizado e próximo a linha superior do
campo.

2) se a extensão do nome exceder o espaço linear correspondente


(nome longo), será digitado a partir do limite esquerdo do campo e
próximo a linha superior do mesmo.
3) Para anistiado político amparados pela Lei 10.559, de 13/11/2002

a) constar o Posto ou Graduação e a expressão “Inativo - Lei


10.559, de 13/11/2002”:

2º Sargento Inativo - Lei 10.559, de 13/11/2002;

Major Inativo - Lei 10.559, de 13/11/2002.

b) a escrituração do posto e graduação de militares da ativa e


inativos (reserva remunerada e reformados), dos dependentes e
pensionistas de militares seguirá a orientação contida conforme
tabela abaixo.
PENSIONISTA DE MILITARES E DE EX-COMBATENTES DA FEB

PERTENCE PERTENCE
MARCIA DA SILVA MARIANA VIEIRA FONSECA
Pens Terceiro Sargento Pens Ex-Combatente

PENTENCE PERTENCE
JOANA DA SILVA RODRIGO PEIXOTO VIANA
Filha de Pensionista Ex - Combatente

PERTENCE PERTENCE
FLAVIO BARROS COSTA JOÃO GOMES VIEIRA
Pens Taifeiro -Mor Cônjuge de Ex-Combatente
EX- COMBATENTES DA FEB

PERTENCE PERTENCE
MARCIA DA SILVA EVALDO PANTOJA ALVES
EX-Combatente Ex-Combatente
DEPENDENTES E PENSIONISTAS DE MILITARES RELACIONADOS NO SiCaPEx

DEPENDENTES DE MILITARES , MILITARES E EX-MILITARES

PERTENCE PERTENCE

MARCIA DA SILVA EVALDO PANTOJA ALVES

Mãe de General-de-Brigada-R/1 Filho de Cônjuge de Cabo – R/1


PERTENCE PERTENCE

MARTA ROCHA ALVES MARIA DO SOCORRO FONSECA

Cônjuge de Coronel Tutelado de Primeiro Tenente


PERTENCE PERTENCE

CARLOTA JOAQUINA BIBIANO ANA APARECIDA COELHO

1º Tenente – R/1 2º Tenente – R/2


VII - Campo “Assinatura do portador”:

a) a assinatura do identificado será impressa no espelho da Carteira de Identidade;


deve ser aquela habitualmente usada em documentos civis, de preferência, idêntica
à registrada em Cartório, não devendo ser imposta a forma legível e nem
determinado que assine seu nome por extenso. O identificado não poderá colocar o
seu posto, graduação ou qualquer título, ao assinar a Carteira de Identidade.
1) Para coleta da assinatura, deverá ser utilizada caneta esferográfica na cor azul ou
preta.
2) Quando o identificado não puder assinar o espelho da Carteira de
Identidade, seja por natureza de invalidez ou por interdição, no local
da assinatura deverá constar a expressão “Impossibilitado de assinar”
ou “Impossibilitada de assinar”, seguido do motivo:
3) Quando se tratar de pessoa não alfabetizada, escriturar a expressão
“Não alfabetizado” ou “Não alfabetizada”:

a) No espelho da CIMPM, que tiver impresso FÉ


PÚBLICA EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL DEC
34.155, DE 12 Out 53, deverá constar no campo
imediatamente a abaixo do número de registro e data, a
expressão DECRETO Nº 8.518, DE 18/09/15, entre
parênteses.
b) Em relação ao item anterior, no campo imediatamente abaixo do
previsto para a “ASSINATURA DO PORTADOR”, deverá ser
digitado a expressão “MAIOR DE 65 ANOS” ou “IDOSO”, para os
maiores de 65 (sessenta e cinco) anos de idade que assim o
solicitarem.
VIII - Campo “FILIAÇÃO”:

a) será digitado em primeiro lugar o nome do pai e abaixo o nome da


mãe, em caracteres maiúsculos, sem abreviar ou omitir qualquer
sobrenome, ambos iniciados junto ao limite superior do campo ou
centralizados. Caso um dos nomes não tenha registro em cartório,
preencher no lugar do nome com: “-xxx-” (traço, xis, xis, xis, traço),
devidamente centralizado.

b) para o caso de nomes longos, deve-se utilizar todos os espaços


do campo, a fim de que cada nome seja digitado. O nome do pai
seguido pelo da mãe deve ser ligado com um “e” minúsculo, sem
abreviar ou omitir qualquer sobrenome.
IX - Campo “LOCAL E DATA DE
NASCIMENTO”:
a) para brasileiros natos, digitar na ordem, por extenso, o
município em caracteres minúsculos, a respectiva sigla da
Unidade da Federação (Estado ou Distrito Federal), seguida do
nome BRASIL, em caracteres maiúsculos, todos os termos
separados por um hífen. Particularmente para o caso dos
nascidos em qualquer das Cidades Satélites do Distrito Federal,
fazer constar “Brasília - DF - BRASIL”. Finalmente consignar a
data de nascimento de acordo com o previsto no Manual de
Abreviaturas (MD33-M-02):
1) Quando necessário, o nome do município poderá conter
abreviaturas sem, no entanto, prejudicar a clareza do documento de
identidade.

- Santa Rita do Passa Quatro, poderia ser abreviado da seguinte


forma:

2) Para as localidades que sofreram alteração no nome ou que


venham a mudar de nome, não serão utilizadas expressões
como “antigo” ou “atual”, consignar-se-á apenas a nova
designação da localidade.
b) para brasileiros nascidos fora do território nacional, filhos de pai
brasileiro e/ou de mãe brasileira, estando qualquer um deles a serviço do
Brasil, digitar o nome da cidade e do País separados por hífen. O nome do
País será digitado em caracteres maiúsculos, seguindo-se a expressão
“Brasileiro (a) ”.

c) para pessoas nascidas fora do território nacional, filhos de


pai brasileiro e/ou de mãe brasileira, não estando qualquer um
deles a serviço do Brasil, desde que optem pela nacionalidade
brasileira. Digitar o nome da cidade em caracteres
minúsculos e do país estrangeiro em caracteres maiúsculos,
sendo a data separada do mesmo por hífen, seguindo-se a
expressão “Brasileiro (a) ”.
d) para brasileiro naturalizado, proceder como no número anterior,
colocando entre parênteses, após a expressão “Brasileiro(a)”, de forma
simplificada, o número e o ano da Portaria que concedeu
naturalização, sem referência à condição de brasileiro naturalizado, de
acordo com a Lei nº 6.192, de 10 Dez 74. Se for o caso, empregar a
sigla, internacionalmente reconhecida, do País estrangeiro.

e) para estrangeiros, digitar na ordem, o nome da cidade e do


País, separados por hífen, todos por extenso. O nome do País
será digitado em caracteres maiúsculos, podendo, entretanto,
utilizar-se as siglas de Países adotadas internacionalmente, tal
como: USA. Segue-se a data conforme o já estabelecido.
X - Campo “RIC” (Registro de Identidade Civil):

a) este campo passará a ser escriturado somente após a regulamentação


da Lei Nº 9.454, de 07 de abril de 1997, que instituiu o Número Único do
Registro de Identidade Civil e dá outras providências.

XI - Campo “PIS/PASEP”.

a) o número será digitado mediante solicitação do


identificado. Se o espaço destinado ao “PIS/PASEP”, não for
preenchido, deverá ser digitado “-xxx-” (traço, xis, xis, xis,
traço), devidamente centralizado.
XII - Campo “PROM”:

a) obrigatório para os militares e será escriturado da seguinte maneira:


1) para militares promovidos a cargo da DAPROM: o Diário Oficial
da União (D.O.U.);

2) Para militares não promovidos pela DAPROM: Boletim


Interno que publicou a promoção.
XIII - Campo “CNH”:

a) será transcrito o número de inscrição da Carteira Nacional de


Habilitação, mediante solicitação do identificado. Se o espaço
destinado a “CNH”, não for preenchido, deverá ser digitado
“xxx-” (traço, xis, xis, xis, traço), devidamente centralizado..

XIV - Campo “TÍTULO DE ELEITOR”:


a) será transcrito o número de inscrição mediante solicitação do
identificado. Se o espaço destinado ao “TÍTULO DE ELEITOR”, não
for preenchido, deverá ser datilografado “-xxx-” (traço, xis, xis, xis,
traço), devidamente centralizado.

XV - Campo “FD” (Fórmula Datiloscópica):

a) serão datilografadas as partes literais dos tipos de desenhos


fundamentais das impressões digitais, em caracteres
maiúsculos e, em seguida, separados por um hífen, as partes
numéricas ou alfanuméricas, contendo 4 (quatro) ou mais
dígitos cada uma delas. A série (mão direita) é separada e
diferenciada da seção (mão esquerda) por uma barra.
b) Nos casos de desenhos especiais, Presilha Dupla (Dp) e Gancho
(G),para fins de escrituração da Carteira de Identidade, fica padronizado o
uso da letra “D”, em lugar da sigla “Dp” para Presilha Dupla e “G” para os
Ganchos.

c) nos casos de falta ou ausência da impressão digital de um dos


dedos ou até mesmo da mão, seja por amputação ou congênita, ou
ainda que a impressão digital existente não seja possível de
classificação,será escriturado com “O” no local da falta ou
ausência e “X” no local das não possíveis de classificação
XVI - Campo “DOCUMENTO DE
ORIGEM”:

a) serão escriturados os dados constantes do Registro de Nascimento


ou de Casamento, com as averbações quando necessário. Deverão
constar na Carteira de Identidade, o Nº de Registro, o Cartório, o
nome do Município, o Estado, o Nº do Livro, Nº da(s) Folha(s), a
Data de Expedição e as Averbações. Quando o identificado for viúvo
e desejar manifestar no documento de identidade, deverá comprovar
através de apresentação da Certidão de Óbito, esta condição,
escriturar-se-á logo após a data de expedição a expressão “Viúvo”.
b) quando se tratar de estrangeiro, constar os dados do Registro de
Nascimento ou casamento, acrescidos dos dados da Carteira de Identidade
de Estrangeiro, emitida pelo Departamento de Polícia Federal:“CIE
constando o RNE nº 00000, exp pelo DPF em ddmmmaaaa”.

c) na Certidão de Nascimento ou Casamento expedida a partir de


1º de janeiro de 2010, foi criado um Número de Matrícula, que é
constituído por 32 (trinta) caracteres numéricos a saber:
1) os 6 (seis) primeiros dígitos indicam o Código Nacional da Serventia;

2) os 7º e 8º dígitos indicam se o acervo é próprio ou


incorporado;
3) os 9º e 10º dígitos o código 55 é relativo ao serviço de
registro civil
das pessoas naturais
4) do 11º ao 14º dígitos indicam o ano de registro de certidão;
5) o 15º dígito indica o tipo de livro de registro da certidão, sendo:
a - 1 para o Livro A (registro de nascimento);
b - 2 para o Livro B (registro de casamento);
c - 3 para o Livro B Auxiliar (registro de casamento religioso do efeito civil);
d - 4 para o Livro C (registro de óbito);
e - 5 para o Livro C Auxiliar (registro de natimorto);
f - 6 para o Livro D (registro de proclamas);
g - 7 para o Livro E (demais atos relativos o registro civil ou Livro E único);
h-8 para o Livro E (desdobrado para registro específico das
emancipações); e
i - 9 para o Livro E ( desdobrado para registro específico das
interdições).
6) do 16º ao 20º dígitos indicam o número do livro que foi lavrado
o registro;
7) do 21º ao 23º dígitos indicam o número da folha do livro que foi lavrado o
registro;

8) do 24º ao 30º dígitos indicam o número do termo do registro; e


9) os 31º e 32º dígitos indicam o dígito verificador que valida a sequência
numérica da matrícula.

Número de Matrícula: 654321015520112123451231234567-13


XVII - Campo “LOCAL E DATA”:

a) digitar o nome da cidade sede do GIR, mesmo que a identificação


tenha sido realizada em outra localidade, acompanhada da sigla do
Estado ou Distrito Federal, separada por hífen. Segue-se a data, de
acordo com o previsto no Manual de Abreviaturas (MD33-M-02), em
que o documento foi emitido, separada da sigla que lhe precede por
vírgula.

XVIII - Assinatura do Chefe do GIR ou do oficial


substituto:
a) será digitado em letras maiúsculas, o nome do Oficial responsável pela
emissão do documento de identidade, acompanhado do respectivo posto
e, no campo “CH GIR/”, o número do Gabinete considerado.
b) 1) a assinatura, que será impressa no local apropriado, deve ser aquela
que está registrada no Sistema de Identificação do Pessoal do Exército, a
qual atesta que o documento de identidade foi adequadamente conferido.
c) 2) a assinatura na Carteira de Identidade do Chefe do GIR e de seus
dependentes deverá ser a de outro Chefe do GIR.
XIX - Campo “POLEGAR”:

a) será impresso no local a impressão digital do polegar direito, de tal forma


que a ponta do dedo se volte no sentido da palavra “POLEGAR”
impressa no espelho
b) b) na falta do polegar direito será impresso no campo correspondente, a
impressão digital, sucessivamente e na ordem:
1º substituto = o polegar esquerdo;
2º substituto = o indicador direito;
3º substituto = indicador esquerdo;
4º substituto = médio direito;
5º substituto = médio esquerdo;
6º substituto = anular direito;
7º substituto = anular esquerdo;
8º substituto =mínimo direito; e
9º substituto = mínimo esquerdo

1) Na falta do polegar direito, deverá digitar no campo


“POLEGAR”, o nome do dedo coletado
2) Na ausência total de dedos, digitar no campo correspondente, a
palavra “ANOMALIA”.
XXI - O Selo Nacional e a
Plastificação:

a) será aplicado na parte inferior da fotografia, sem atingir o rosto do


identificado.
b) completado o preenchimento, o espelho será submetido a
uma proteção plástica, termelétrico mecânica, usando-se, para
tal, poliéster transparente incolor, passando então, a constituir o
documento denominado “Carteira de Identidade”.
Fim
Disciplina:
LEGISLAÇÃO TÉCNICA
Assunto:
Arquivo Onomástico
COMPETÊNCIA

- Habilitar os concludentes do
EHICT, nos Gabinetes de
Identificação e Postos de
Identificação.
- Interpretar a Legislação e Normas que regem o
Serviço de Identificação do Exército.
SUMÁRIO
Introdução
- Conceitos de Arquivamento;

Desenvolvimento
- Os cuidados na execução do arquivamento onomástico;
- O passo-a -passo do processo de arquivamento nos Órgãos de
Execução do SIEx; e
- Praticar.

Conclusão
- Reconhecer a importância do arquivo onomástico.
Introdução
Conceito de Arquivo

Conjunto de documentos produzidos e recebidos por uma pessoa física ou jurídica,


pública ou privada. Caracteriza-se pela natureza orgânica de sua acumulação (de
forma organizada, dentro de uma estrutura).
“Arquivo é o conjunto de documentos oficialmente produzidos e
recebidos por um governo, organização ou firma, no decorrer de
suas atividades, arquivados e conservados por si e seus
sucessores para efeitos futuros”.
Desenvolvimento
O termo arquivo pode também ser usado para
designar:
Conjunto de documentos;
Móvel para guarda de documentos;
Local onde o acervo documental deverá ser conservado; e
Órgão governamental ou institucional cujo objetivo seja o de
guardar e
conservar a documentação.
*Compartimento ou arranjo, por assunto, de temas armazenados
em disquetes
ou em grandes sistemas automatizados.
EB30-N-30-010
CAPÍTULO VIII
EB30-N-30-010
EB30-N-30-010
-
DOS ARQUIVOS TÉCNICOS
Seção I
Da Constituição
EB30-N-30-010
Art. 94. Os arquivos técnicos existentes nos GIR compreendem:
I - arquivos técnicos físicos; e
II - arquivos técnicos eletrônicos.
Seção II
Dos Arquivos Técnicos Físicos
Art. 95. Os arquivos técnicos físicos compreendem:
I - o Arquivo Onomástico;
II- o Arquivo Datiloscópico;
III - as Listagens de Número de Registro de Identidade;
IV - o Livro de Números de Registro de Identidade.
Art. 96. Os arquivos técnicos físicos têm por finalidade a preservação das FIG,
FIP e das ID dos identificados, confeccionadas antes da implantação do atual
banco de dados eletrônico.

§ 1º Nenhum documento original dos arquivos técnicos pode ser retirado do


GIR e/ou destruído sem a devida autorização, tendo em vista a possibilidade
de virem a se constituir em fonte de consulta.
§ 2º O atendimento às solicitações de autoridades civis e/ou judiciárias deve ser
realizado por intermédio da expedição de cópia autenticada, caso se refira a
documentos do arquivo técnico.
§ 3º Os dados cadastrais do identificado ou do cadastrado devem possuir
classificação sigilosa, não podendo ser difundidos sem a autorização do
identificado ou responsável, conforme prevê a Lei nº 12527/2011,
regulamentada pelo Dec nº 7724/12 e Lei nº 13.709/18, (Lei Geral de
Dados Pessoais – LGPD).
Subseção I
Do Arquivo Onomástico
Art. 97. O Arquivo Onomástico será organizado em ordem
alfabética, a começar do último sobrenome do identificado,
observando-se à ordenação sucessiva dos prenomes, dentro do
respectivo grupo.
Parágrafo único. As FIG e FIP, componentes do Arquivo Onomástico,
constituem fonte de consulta para auxiliar na operação do arquivo
datiloscópico e devem ser conservadas em tempo indeterminado.
Subseção II
Do Arquivo Datiloscópico

Art. 98. O Arquivo datiloscópico é composto pelas Individuais


Datiloscópicas (ID), devendo ser organizado por meio das Fórmulas
Datiloscópicas, obedecendo-se à ordem de precedência e deve ser
conservado por tempo indeterminado.
Subseção IV
Do Livro de Número Registro de
Identidade e Das Folhas de Registro de
Identidade
Art. 100. Os Livro de Número de Registro de Identidade e as Folha de
Registro de Identidade, registram os Números Registro de Identidade
expedidos anteriormente ao sistema informatizado e devem estar
acondicionados em local de fácil acesso para fins de consulta.

Seção III
Dos Arquivos Técnicos Eletrônicos
Art. 101. Os dados cadastrais do identificado são os constantes da
Base de Dados Corporativa de Pessoal (BDCP).
Art. 102. O arquivamento dos dados relativos aos caracteres
físicos e da Individual Datiloscópica devem ser realizados sob a
forma de registro eletrônico no banco de dados.
s

ARQUIVO ONOMÁSTICO

A onomástica (ou onomatologia) é o estudo de substantivos


próprios, que são os substantivos que individualizam seres e
lugares
A onomástica é dividida em dois casos: a antroponímia e a
toponímia.
Antroponímia - É a parte da onomástica que estuda os nomes de
seres fictícios ou não.
Toponímia - É a parte da onomástica que estuda os nomes de
lugares e obras.
PLANEJAMENTO DO ARQUIVO ONOMÁSTICO
Quando se planeja a organização de um arquivo, os elementos
constantes são:
* Nome
* Local
* Data
* Assunto
Em cada caso, podemos organizar os arquivos em:
* Ordem alfabética
* Ordem geográfica
* Ordem cronológica
* Ordem de assunto.
É simples de elaboração e de manuseio, desde que o elemento a ser
considerado seja o nome. É indispensável que o alfabeto seja bastante
conhecido (inclusive com as letras K, Y, e W), as fichas, ou pastas,
são realizadas em rigorosa ordem alfabética. As notações nas guias
das pastas podem ser abertas ou fechadas.
Regras de Alfabetação

REGRAS DE ALFABETAÇÃO

1. Para sobrenomes compostos de substantivos e adjetivos tais como:


Paulo Castelo Branco , Oswaldo Rio Branco , Ciro Vila Verde, Celio
Pinho Claro , a ordenação far-se-á pelo adjetivo .
Oswaldo Rio Branco....................Branco
Paulo Castelo Branco ..................Branco
Celio Pinho Claro ........................Claro
Ciro Vila Verde .............................Verde

•Há portanto uma exceção para Villas –Boas , que é arrolado na letra V.
Sérgio Varandi.......Varandi
Augusto Vilar.........Vilar
Paulo Vilas Boas....Vilas Boas
Paulo Villas Boas.....Villas Boas
•Para sobrenomes compostos que indicam grau de parentesco, tais como,
Filho e Júnior, são considerados como parte integrante do sobrenome que a
eles precede, junto ao qual , ligados por um traço de união. No arquivo
ficarão no grupo de sobrenome de que fazem parte guardando ainda a
precedência alfabética das letras F e J.

•Alvaro da Silva....................Silva
•Elmo Silva ...........................Silva
•Pedro Silva Filho .................Silva Filho
•Sérgio José da Silva Filho....Silva Filho
•Alvaro da Silva Júnior...........Silva Júnior
•Egberto da Silva Júnior..........Silva Júnior


• Os sobrenomes Neto e Sobrinho irão para as letras N e S
respectivamente.

José Luiz Santos Neto..............................Neto


Marcelo da C. Sobrinho...........................Sobrinho

•As partículas, grafadas ou não com maiúsculas e, ainda oriundas ou não


de nomes estrangeiros, não são levadas em consideração.
Sérgio Ernesto D’Ávila.......Ávila
Sérgio de Paiva Ávila..........Ávila
Paulo Del Giudice................Giudice
Alberto N’Key......................Key

Exceção:
Carlos Alberto Sant’Ana......Santana
Carlos Alberto Sant’Anna.......Santanna

Nomes e sobrenomes de pronúncia idêntica mas grafados às vezes com


consoantes geminadas, outras vezes não; segue-se a ordem alfabética
rigorosa para o seu arquivamento.

Atilio Alves.............................................Alves
Attilio Alves............................................Alves

Affonso da Silva Guerra..........................Guerra


Afonso da Silva Guerra...........................Guerra
Celio Xisto de Mello...............................Mello
Celio Xisto Melo.....................................Melo
Sérgio Paulo Matos.................................Matos
Sérgio Paulo Matoso...............................Matoso
Sérgio Paulo Mattos...............................Mattos

•Nomes e sobrenomes de pronúncia igual , mas grafados de modo


diferente, ou com Y ou I , ou então com consoante muda, segue-se a
ordem alfabética rigorosa.
Victor Alves ..............................Alves
Vítor Alves ..............................Alves
Benedicto de Souza ..................Souza
Benedito de Souza ....................Souza
Davi Tavares .............................Tavares
David Tavares ...........................Tavares
Identificação é pura atenção, meticulosidade e precisão!!!
FIM

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