SEM PERDA DE CARGA LOCALIZADA - ÁGUA PERDAS DE CARGA (PARA ÁGU

Dados de Entrada Observações Dados de Ent

Rugosidade (ε) L m Se for Tubos Lisos: ε = 0 Rugosidade (ε)
Visc. Cinemática (ν) 0.000001 L²/T m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌 Visc. Cinemática (ν)
Visc. Dinâmica (μ) 0.001 F.T/L² N.s/m² Visc. Dinâmica (μ)
Massa Específica H2O (ρ) 1,000.000 M/V³ Kg/m³ (4℃) Massa Específica H2O (ρ)
Caso A: Dados D e Q, pede-se ∆H. Caso A: Dados D e Q,
Diâmetro (D) m Diâmetro (D)
Vazão (Q) ∆𝐻=(𝑓. 8 . 𝐿 . 𝑄²)/(𝜋^2. 𝑔
m³/s . 𝐷^5 ) Área da Seção (A)
Reynolds (Rey) #DIV/0! --------- Vazão (Q)
Fator de Atrito (f) #DIV/0! --------- Velocidade (V)
Comp. da Tubulação (L) m #DIV/0! Reynolds (Rey)
Perda de
Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s² Carga (hf) m Fator de Atrito (f)
Dados de Entrada Tentativas Comp. da Tubulação (L)
Rugosidade (ε) L m f f' Acel. Da Gravidade (g)
Visc. Cinemática (ν) 0.000001 L²/T m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌 Soma das Constantes K
Visc. Dinâmica (μ) 0.001 F.T/L² N.s/m² 0.000 #DIV/0! Dados de Ent
Massa Específica H2O (ρ) 1,000.000 M/V³ Kg/m³ (4℃) #DIV/0! #DIV/0! Rugosidade (ε)
Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q. (Não tenho Fator de Atrito - Será Achado Ainda!) #DIV/0! #DIV/0! Visc. Cinemática (ν)
Perda de Carga (∆H) m #DIV/0! #DIV/0! Visc. Dinâmica (μ)
Comp. da Tubulação (L) m #DIV/0! #DIV/0! Massa Específica H2O (ρ)
Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s² 𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2. 𝑔 . #DIV/0! #DIV/0! Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q. (Não tenho
Diâmetro (D) m 𝐷^5)/(8 . 𝑓. 𝐿)) #DIV/0! #DIV/0! Perda de Carga (∆H)
1º) Chuto um valor de f; 0.000 --------- #DIV/0! #DIV/0! Comp. da Tubulação (L)
2º) Calculo Q; #DIV/0! m³/s #DIV/0! #DIV/0! Acel. Da Gravidade (g)
3º) Calculo Rey; #DIV/0! --------- #DIV/0! #DIV/0! Diâmetro (D)
4º) Calculo f; #DIV/0! --------- #DIV/0! #DIV/0! Soma das Constantes K
Se f (4º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º); #DIV/0! #DIV/0! Área da Seção (A)
Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência; #DIV/0! #DIV/0! 1º) Chuto um valor de f;
Dados de Entrada Tentativas 2º) Calculo V;
Rugosidade (ε) L m f f' 3º) Calculo Q;
Visc. Cinemática (ν) 0.000001 L²/T m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌 4º) Calculo Rey;
Visc. Dinâmica (μ) 0.001 F.T/L² N.s/m² 0.000 #DIV/0! 5º) Calculo f;
Massa Específica H2O (ρ) 1,000.000 M/V³ Kg/m³ (4℃) #DIV/0! #DIV/0! Se f (5º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em
Caso C: Dados Q e ∆H, pede-se D (Não tenho Fator de Atrito - Será Achado Ainda!) #DIV/0! #DIV/0! Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (5º) a
Vazão (Q) m³/s #DIV/0! #DIV/0! Dados de Ent
Comp. da Tubulação (L) m #DIV/0! #DIV/0! Rugosidade (ε)
Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s² #DIV/0! #DIV/0! Visc. Cinemática (ν)
Perda de Carga (∆H) m 𝐷= ((8 . 𝑓 . 𝐿 . #DIV/0! #DIV/0! Visc. Dinâmica (μ)
1º) Chuto um valor de f; #REF! ---------
𝑄^2)/(∆𝐻. 𝜋^2 . #DIV/0! #DIV/0! Massa Específica H2O (ρ)
𝑔))^0,2
2º) Calculo D; #REF! m #DIV/0! #DIV/0! Caso C: Dados Q e ∆H, pede-se D (Não tenho
3º) Calculo Rey; #REF! --------- #DIV/0! #DIV/0!
4º) Calculo f; #REF! --------- #DIV/0! #DIV/0!
Se f (4º) for igual ao f (1º) .: D é o valor calculado em (2º); #DIV/0! #DIV/0!
Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência; #DIV/0! #DIV/0!

Não tem como calcula

Dados de Entrada Observações
Se for Tubos Lisos: ε = 0
(impossível is
Rugosidade (ε) L m
---------
apenas pelo método d
Visc. Cinemática (ν) --------- L²/T m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌
Visc. Dinâmica (μ) --------- F.T/L² N.s/m²
Massa Específica H2O (ρ) --------- M/V³ Kg/m³ (4℃)
Caso A: Dados D e Q, pede-se ∆H.
Diâmetro (D) 0.100 m
Vazão (Q) 0.022 ∆𝐻=(𝑓.
m³/s 8 . 𝐿 . 𝑄²)/(𝜋^2. 𝑔 . 𝐷^5 )
Reynolds (Rey) --------- ---------
Fator de Atrito (f) 0.020 ---------
Comp. da Tubulação (L) 125.100 m Perda de 10.009
Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s² Carga (hf) m
 PERDAS DE CARGA (PARA ÁGUA): DISTRIBUÍDA + LOCALIZADA (USANDO-SE K) CONDUTOS EQUIVALENTES (SÉRIE) - FATOR DE ATRITO
Dados de Entrada Observações Dados de Entrada
L m Se for Tubos Lisos: ε = 0 Rugosidade (ε) --------- L
0.000001 L²/T m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌 Visc. Cinemática (ν) --------- L²/T
0.001 F.T/L² N.s/m² Visc. Dinâmica (μ) --------- F.T/L²
1,000.000 M/V³ Kg/m³ (4℃) Massa Específica H2O (ρ) --------- M/L³
Caso A: Dados D e Q, pede-se ∆H. Perda de Carga Total (∆H) L
m CONDUTO EQUIVALENTE - FATOR DE ATRITO IGUAL PARA TODAS TUBULAÇÕ
0.000 m² Comp. da Tubulação 01 (L1) m
m³/s Diâmetro 01 (D1) m
∆𝐻= (𝑓.𝐿/𝐷+ ∑▒𝐾). 𝑉^2/2𝑔
#DIV/0! Comp. da Tubulação 02 (L2) m
#DIV/0! --------- Diâmetro 02 (D2) m
#DIV/0! --------- CONDUTO EQUIVALENTE - CARACTERÍSTICAS
m Diâmetro Equivalente m 𝐿_𝑒𝑞= (𝐷_𝑒𝑞 )^5. [(𝐿_1⁄(𝐷_1 )^5 )+(𝐿_2⁄(𝐷
9.80665 m/s² #DIV/0! Comp. da Tub. Equivalente #DIV/0! m
Perda de
--------- Carga (∆H) m Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q.
Dados de Entrada Tentativas Perda de Carga Total (∆H) 0.000 m
L m f f' Comp. da Tub. Equivalente #DIV/0! m 𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2.
0.000001 L²/T m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌 Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s² 𝐷^5)/(8 . 𝑓. 𝐿))
0.001 F.T/L² N.s/m² 0.000 #DIV/0! Diâmetro Equivalente 0.000 m
1,000.000 M/V³ Kg/m³ (4℃) #DIV/0! #DIV/0! 1º) Valor de f; ---------
B: Dados D e ∆H, pede-se Q. (Não tenho Fator de Atrito - Será Achado Ainda!) #DIV/0! #DIV/0! 2º) Calculo Q; #DIV/0! m³/s
m #DIV/0! #DIV/0! CONDUTO 01
m #DIV/0! #DIV/0! Diâmetro (D) 0.000 m
9.80665 m/s² #DIV/0! #DIV/0! Vazão (Q) #DIV/0! ∆𝐻=(𝑓. 8 . 𝐿 . 𝑄²)/(𝜋
m³/s
m #DIV/0! #DIV/0! Reynolds (Rey) --------- ---------
𝑉= √((∆𝐻 . 2 . 𝑔)/((𝑓.𝐿/𝐷+ ∑▒𝐾) )) #DIV/0!
--------- #DIV/0! Fator de Atrito (f) 0.000 ---------
0.000 m² #DIV/0! #DIV/0! Comp. da Tubulação (L) 0.000 m
#REF! --------- #DIV/0! #DIV/0! Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s²
#DIV/0! m/s #DIV/0! #DIV/0! CONDUTO 02
#DIV/0! m³/s #DIV/0! #DIV/0! Diâmetro (D) 0.000 m
#DIV/0! --------- #DIV/0! #DIV/0! Vazão (Q) #DIV/0! ∆𝐻=(𝑓. 8 . 𝐿 . 𝑄²)/(𝜋
m³/s
#DIV/0! --------- #DIV/0! #DIV/0! Reynolds (Rey) --------- ---------
or igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º); #DIV/0! #DIV/0! Fator de Atrito (f) 0.000 ---------
r, recomeçar processo com f (1º) = f (5º) até convergência; #DIV/0! #DIV/0! Comp. da Tubulação (L) 0.000 m
Dados de Entrada Tentativas Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s²
L m f f' CONDUTOS EQUIVALENTES (SÉRIE) - FATOR DE ATRITO
0.000001 L²/T m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌 Dados de Entrada
0.001 F.T/L² N.s/m² 0.000 #DIV/0! Rugosidade (ε) L
1,000.000 M/V³ Kg/m³ (4℃) #DIV/0! #DIV/0! Visc. Cinemática (ν) 0.000001 L²/T
C: Dados Q e ∆H, pede-se D (Não tenho Fator de Atrito - Será Achado Ainda!) #DIV/0! #DIV/0! Visc. Dinâmica (μ) 0.001 F.T/L²
#DIV/0! #DIV/0! Massa Específica H2O (ρ) 1,000.000 M/L³
#DIV/0! #DIV/0! Perda de Carga Total (∆H) L
#DIV/0! #DIV/0! CONDUTO EQUIVALENTE - FATOR DE ATRITO IGUAL PARA TODAS TUBULAÇÕ
#DIV/0! #DIV/0! Comp. da Tubulação 01 (L1) m

Não tem como calcular utilizando-se K #DIV/0! #DIV/0! Diâmetro 01 (D1) m

(impossível isolar D), #DIV/0! #DIV/0! Comp. da Tubulação 02 (L2) m

#DIV/0! #DIV/0! Diâmetro 02 (D2) m
apenas pelo método do L Equivalente! #DIV/0! #DIV/0! CONDUTO EQUIVALENTE - CARACTERÍSTICAS
#DIV/0! #DIV/0! Diâmetro Equivalente m 𝐿_𝑒𝑞= (𝐷_𝑒𝑞 )^5. [(𝐿_1⁄(𝐷_1 )^5 )+(𝐿_2⁄
#DIV/0! #DIV/0! Comp. da Tub. Equivalente #DIV/0! m
#DIV/0! #DIV/0! Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q. (Não tenho Fator de Atrito - Será Achado Ai
#DIV/0! #DIV/0! Perda de Carga Total (∆H) 0.000 m
Comp. da Tub. Equivalente #DIV/0! m
Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s² 𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2.
Diâmetro Equivalente 0.000 m 𝐷^5)/(8 . 𝑓. 𝐿))
1º) Chuto um valor de f; ---------
2º) Calculo Q; #DIV/0! m³/s
3º) Calculo Rey; #DIV/0! ---------
4º) Calculo f; #DIV/0! ---------
Se f (4º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);
Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;
CONDUTO 01
Diâmetro (D) 0.000 m
Vazão (Q) #DIV/0! ∆𝐻=(𝑓.
m³/s 8 . 𝐿 . 𝑄²)/(𝜋
Reynolds (Rey) #DIV/0! ---------
Fator de Atrito (f) #DIV/0! ---------
Comp. da Tubulação (L) 0.000 m
Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s²
CONDUTO 02
Diâmetro (D) 0.000 m
Vazão (Q) #DIV/0! ∆𝐻=(𝑓.
m³/s 8 . 𝐿 . 𝑄²)/(𝜋
Reynolds (Rey) #DIV/0! ---------
Fator de Atrito (f) #DIV/0! ---------
Comp. da Tubulação (L) 0.000 m
Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s²
NTES (SÉRIE) - FATOR DE ATRITO CONSTANTE - ÁGUA PROBLEMA DOS TRÊS RESERVATÓRIOS - FATOR DE ATRITO DESCONH
os de Entrada Observações Reservatório 01 Reservatório 02
m Dados de L1 m L2
m²/s Entrada D1 m D2
N.s/m²
𝜈= 𝜇/𝜌 CP1 m CP2
Kg/m³ (4℃) Perda de Carga (∆H) - R1 → B = CP2
m 0.000 m
E ATRITO IGUAL PARA TODAS TUBULAÇÕES Dados de Entrada - CONDUTO 01
𝐿_1⁄(𝐷_1 )^5 Rugosidade (ε) L
#DIV/0!
Visc. Cinemática (ν) 0.000001 L²/T
𝐿_2⁄(𝐷_2 )^5 Características Visc. Dinâmica (μ) 0.001 F.T/L²
#DIV/0! da Tubulação
Equivalente Massa Específica H2O (ρ) 1,000.000 M/V³
ALENTE - CARACTERÍSTICAS Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q.
𝐿_𝑒𝑞= (𝐷_𝑒𝑞 ) ^5. [(𝐿_1⁄(𝐷_1 )^5 )+(𝐿_2⁄(𝐷_2 )^5 ) ] Perda de Carga (∆H) 0.000 m
Comp. da Tubulação (L) 0.000 m
os D e ∆H, pede-se Q. Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s²𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2. 𝑔
Diâmetro (D) 0.000 m 𝑓. 𝐿))
𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2. 𝑔 . 1º) Chuto um valor de f; ---------
𝐷^5)/(8 . 𝑓. 𝐿)) Vazão do Sistema 2º) Calculo Q; #DIV/0! m³/s
3º) Calculo Rey; #DIV/0! ---------
4º) Calculo f; #DIV/0! ---------
Hipótese 01 Se f (4º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);
CPB = CP2 Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;
NDUTO 01 Q2 = 0
Dados de Entrada - CONDUTO 03
∆𝐻=(𝑓. 8 . 𝐿 . 𝑄²)/(𝜋^2. 𝑔 . 𝐷^5 ) Rugosidade (ε) L
Visc. Cinemática (ν) 0.000001 L²/T
Visc. Dinâmica (μ) 0.001 F.T/L²
Perdas de Carga
#DIV/0! de Cada Trecho, Massa Específica H2O (ρ) 1,000.000 M/V³
Perda de
Carga (∆H) m após determinada Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q.
a Vazão do Sistema
NDUTO 02 Perda de Carga (∆H) 0.000 m
Comp. da Tubulação (L) 0.000 m
∆𝐻=(𝑓. 8 . 𝐿 . 𝑄²)/(𝜋^2. 𝑔 . 𝐷^5 ) Acel. Da Gravidade (g) 9.80665 m/s²𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2. 𝑔
Diâmetro (D) 0.000 m 𝑓. 𝐿))
1º) Chuto um valor de f; ---------
#DIV/0! Verificação 2º) Calculo Q; #DIV/0! m³/s
Perda de #DIV/0!
Carga (∆H) m ∆H Total 3º) Calculo Rey; #DIV/0! ---------

ENTES (SÉRIE) - FATOR DE ATRITO ALEATÓRIO - ÁGUA 4º) Calculo f; #DIV/0! ---------
os de Entrada Observações Se f (4º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);
m Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;
m²/s Situação A CPB (m)
𝜈= 𝜇/𝜌
N.s/m² R1 → B
CPB > CP2 Número Válido
Substituir por um
Kg/m³ (4℃) Q1 = Q2+Q3 que gere valor em
número válido!
f = cte Q1-Q2-Q3!
m COLOCAR VAZÕES EM FUNÇÃO APENAS DE CPB
E ATRITO IGUAL PARA TODAS TUBULAÇÕES Situação B CPB (m)
𝐿_1⁄(𝐷_1 )^5 R1 → B
#DIV/0! CPB < CP2 Número Válido
Características Q1+Q2 = Q3 que gere valor em Substituir por um
da Tubulação número válido!
f = cte Q1+Q2-Q3!
𝐿_2⁄(𝐷_2 )^5 Equivalente COLOCAR VAZÕES EM FUNÇÃO APENAS DE CPB
#DIV/0!
Supondo Fator de Atrito
ALENTE - CARACTERÍSTICAS Constante
𝐿_𝑒𝑞= (𝐷_𝑒𝑞 )^5. [(𝐿_1⁄(𝐷_1 )^5 )+(𝐿_2⁄(𝐷_2 )^5 ) ]

o tenho Fator de Atrito - Será Achado Ainda!) Tentativas

f f'

𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2. 𝑔 . 0.000 #DIV/0!

𝐷^5)/(8 . 𝑓. 𝐿)) #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0!
Vazão do Sistema
ulado em (2º); com Característica da
= f (4º) até convergência; Tubulação Equivalente
NDUTO 01

∆𝐻=(𝑓. 8 . 𝐿 . 𝑄²)/(𝜋^2. 𝑔 . 𝐷^5 )

Situação

Perdas de Carga Dados de Entrada

Perda de #DIV/0! de Cada Trecho, Rugosidade (ε)
Carga (∆H) m após determinada Visc. Cinemática (ν) 0.000001
a Vazão do Sistema
NDUTO 02 Visc. Dinâmica (μ) 0.001
Massa Específica H2O (ρ) 1,000.000
∆𝐻=(𝑓. 8 . 𝐿 . 𝑄²)/(𝜋^2. 𝑔 . 𝐷^5 ) Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q.
CONDUTO 1

Q1 = m³/s
 Perdas de Carga
de Cada Trecho,
após determinada
a Vazão do Sistema

CONDUTO 1

Q1 = m³/s
Perda de Carga (∆H)
Comp. da Tubulação (L) 0.000
#DIV/0! Verificação Acel. Da Gravidade (g) 9.80665
Perda de #DIV/0!
Carga (∆H) m ∆H Total Diâmetro (D) 0.000
1º) Chuto um valor de f;
2º) Calculo Q; #DIV/0!
3º) Calculo Rey; #DIV/0!
4º) Calculo f; #DIV/0!
Se f (4º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);
Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;
Dados de Entrada
Rugosidade (ε)
Visc. Cinemática (ν) 0.000001
Visc. Dinâmica (μ) 0.001
Massa Específica H2O (ρ) 1,000.000
Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q.

CONDUTO 2

Q2 = m³/s
Perda de Carga (∆H)
Comp. da Tubulação (L) 0.000
Acel. Da Gravidade (g) 9.80665
Diâmetro (D) 0.000
1º) Chuto um valor de f;
2º) Calculo Q; #DIV/0!
3º) Calculo Rey; #DIV/0!
4º) Calculo f; #DIV/0!
Se f (4º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);
Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;
Dados de Entrada
Rugosidade (ε)
Visc. Cinemática (ν) 0.000001
Visc. Dinâmica (μ) 0.001
Massa Específica H2O (ρ) 1,000.000
Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q.
CONDUTO 3

Q3 = m³/s

Perda de Carga (∆H)

Comp. da Tubulação (L) 0.000
Acel. Da Gravidade (g) 9.80665
Diâmetro (D) 0.000
1º) Chuto um valor de f;
2º) Calculo Q; #DIV/0!
3º) Calculo Rey; #DIV/0!
4º) Calculo f; #DIV/0!
Se f (4º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);
Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;
 EMA DOS TRÊS RESERVATÓRIOS - FATOR DE ATRITO DESCONHECIDO
Reservatório 02 Reservatório 03
m L3 m
m D3 m
m CP3 m
Perda de Carga (∆H) - B = CP2 → R3
Observações
0.000 m
Dados de Entrada - CONDUTO 01 Tentativas
m
m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌 0.000 #DIV/0!
N.s/m² #DIV/0! #DIV/0!
Kg/m³ (4℃) #DIV/0! #DIV/0!
Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q. #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0!

𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2. 𝑔 . 𝐷^5)/(8 .

𝑓. 𝐿))

o f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);

#DIV/0!
eçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;
Dados de Entrada - CONDUTO 03 Tentativas
m
m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌 0.000 #DIV/0!
N.s/m² #DIV/0! #DIV/0!
Kg/m³ (4℃) #DIV/0! #DIV/0!
Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q. #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0!

𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2. 𝑔 . 𝐷^5)/(8 .

𝑓. 𝐿))

o f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);

eçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;
Q1-Q2-Q3 = 0
B → R2 B → R3
#VALUE!
COLOCAR VAZÕES EM FUNÇÃO APENAS DE CPB E APLICAR "SOLVER" PARA QUE Q1-Q2-Q3 = 0
Q1+Q2-Q3 = 0
R2 →B B → R3
#VALUE!
COLOCAR VAZÕES EM FUNÇÃO APENAS DE CPB E APLICAR "SOLVER" PARA QUE Q1-Q2-Q3 = 0

Situação A/B
Dados de Entrada Tentativas
L m f f'
L²/T m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌
F.T/L² N.s/m² 0.000 #DIV/0!
M/V³ Kg/m³ (4℃) #DIV/0! #DIV/0!
Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q. #DIV/0! #DIV/0!
 m #DIV/0! #DIV/0!
m #DIV/0! #DIV/0!
m/s² 𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2. 𝑔 . 𝐷^5)/(8 .
m 𝑓. 𝐿))
---------
m³/s
---------
---------
Se f (4º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);
Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;
Dados de Entrada Tentativas
L m f f'
L²/T m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌
F.T/L² N.s/m² 0.000 #DIV/0!
M/V³ Kg/m³ (4℃) #DIV/0! #DIV/0!
Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q. #DIV/0! #DIV/0!
m #DIV/0! #DIV/0!
m #DIV/0! #DIV/0!
m/s²𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2. 𝑔 . 𝐷^5)/(8 .
m 𝑓. 𝐿))
---------
m³/s
---------
---------
Se f (4º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);
Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;
Dados de Entrada Tentativas
L m f f'
L²/T m²/s 𝜈= 𝜇/𝜌
F.T/L² N.s/m² 0.000 #DIV/0!
M/V³ Kg/m³ (4℃) #DIV/0! #DIV/0!
Caso B: Dados D e ∆H, pede-se Q. #DIV/0! #DIV/0!
m #DIV/0! #DIV/0!
m #DIV/0! #DIV/0!
m/s²𝑄=√((∆𝐻. 𝜋^2. 𝑔 . 𝐷^5)/(8 .
m 𝑓. 𝐿))
---------
m³/s
---------
---------
Se f (4º) for igual ao f (1º) .: Q é o valor calculado em (2º);
Se não for, recomeçar processo com f (1º) = f (4º) até convergência;