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Curso:

Equipamentos Elétricos de Alta Tensão

Disciplina:
BUCHAS CAPACITIVAS

Prof.: Paulo Roberto Costa Silva (pr@task.com.br / 31-99234-2013)


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BUCHAS

De acordo com a NBR 5034, uma bucha é definida como “peça ou estrutura de
material isolante, que assegura a passagem isolada de um condutor através
de uma parede não isolante”.
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BUCHAS

Existem diversos tipos de buchas, classificadas quanto a sua aplicação, tipo


de isolação interna (papel impregnado com óleo - OIP, papel aglutinado com
resina e papel impregnado com resina - RIP), tipo de enchimento (líquido ou
gasoso), corpo isolante externo (cerâmica ou polimérica) e tecnologia de
fabricação (condensiva e não-condensiva).
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BUCHAS NÃO-CONDENSIVA

As buchas não-condensivas (sólidas), em geral, são utilizadas em tensões


inferiores a 25 kV e são fornecidas sem condutor central e são construídas
solidamente em porcelana ou epóxi.
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BUCHAS CONDENSIVA

As buchas condensivas por sua vez, são construídas internamente, por


diversas camadas condutoras ao redor do condutor central, espaçadas
radialmente com preenchimento de papel especial com óleo ou rezina
impregnados formando diversas capacitâncias entre o condutor e o terra, de
modo que o campo elétrico da bucha seja menor e uniforme próximo ao ponto
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crítico, ou seja, no flange diretamente aterrado

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BUCHAS CONDENSIVA

Os fabricantes utilizam essas capacitâncias para formar um divisor capacitivo


no qual a capacitância formada entre o condutor central e a penúltima camada
condutora é chamada de C1 (soma de várias capacitâncias intermediárias)
enquanto que a capacitância formada pela penúltima camada condutora e o
terra é chamada de C2. Finalmente, um condutor é inserido na penúltima
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camada e levado, eletricamente isolado, até a parte externa da bucha.

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BUCHAS CONDENSIVA

O divisor formado pelas capacitâncias C1 e C2 fornece em sua derivação (tap


capacitivo ou derivação capacitiva) uma tensão de saída Vtap menor que a
tensão do terminal de alta tensão do transformador Vfase (fase-terra),
conforme a equação abaixo:
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𝐶1
𝑉𝑡𝑎𝑝 = 𝑉𝑓𝑎𝑠𝑒 ×
𝐶1 + 𝐶2

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BUCHAS CONDENSIVA

O calculo do capacitor formado por duas camadas concêntricas é dado por:


Obs.: Projeto da bucha.
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𝐿
𝐶 = 2𝜋𝜖0 ×
𝑅
𝑙𝑛 1
𝑅2

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Normalmente, durante a operação do transformador, ou seja, com tensão


nominal, a derivação capacitiva permanece aterrada através de um
acoplamento metálico (tampa) conectado diretamente à flange da bucha.
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BUCHAS CONDENSIVA

Um projeto em que a distribuição das tensões internas dos cilindros


concêntricos capacitivos é realizada de forma que não ultrapasse o limite da
capacidade dielétrica de cada camada, tende a se mostrar eficiente, porém
uma análise mais detalhada na determinação do dielétrico se faz necessária
para um projeto mais eficiente e econômico.
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BUCHAS CONDENSIVA

As buchas de transformador demandam grande preocupação por serem


componentes críticos em relação às falhas, pois, além de apresentarem
possíveis problemas de isolação decorrente do processo de fabricação, más
condições de armazenamento e montagem, umidade e vazamentos, ao
falharem geralmente implicam na explosão do transformador. A figura abaixo
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apresenta os modos de falhas de buchas capacitivas (Fonte: CIGRE BRASIL


1983).

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BUCHAS CONDENSIVA

O projeto de uma bucha capacitiva leva em consideração o tipo de isolante


interno (papel impregnado em óleo, SF6,
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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014

Valores Nominais:
• Tensões Nominais em kV:
• 1,2 – 7,2 – 15 – 24,2 – 36,2 – 72,5 – 92,4 – 242 – 362 – 460 – 560 –
800.
• Correntes Nominais em kA:
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• 0,160 – 0,25 – 0,4 – 0,63 – 0,8 – 1 – 1,25 – 1,6 – 2,0 – 2,5 – 3,150,
4,0 – 5,0 – 6,3 – 8 – 10 – 12,5 – 16 – 20 – 25 – 31,5.
• O valor a ser escolhido para a corrente nominal da bucha
deve ser imediatamente superior ao valor de 1,2 a maior
corrente de linha do enrolamento.
• Corrente suportável de curta duração:
• Deve ser igual a 25 vezes a corrente nominal da bucha, sob
pressão atmosférica e com temperatura do ar ambiente de 40°C,
salvo acordo diferente entre comprador e fornecedor.
• Valor de crista da corrente suportável nominal de curta duração
• O valor padronizado de primeira crista deve ter uma amplitude de
2,5 vezes o valor mínimo da corrente suportável de curta duração
indicado na tabela 4,3 da norma.

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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014

Valores Nominais:
• Carga de flexão:
• Na tabela 1 da norma indica qual a carga de flexão que deve ser
aplicada na bucha por 1 minuto.
• Inclinação para montagem:
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• As buchas com uma extremidade imersa, para montagem em


ângulo com a vertical não superior a 30°, salvo acordo entre
comprador e fornecedor.
• Capacitância e fator de perdas dielétricas da derivação de ensaios de
buchas para transformadores.
• A fim de permitirem as medições de descargas parciais em
transformadores, a derivação de ensaio de buchas deve ter no
máximo:
a) Uma capacitância para terra (C2) de 5.000pF;
b) Um fator de perdas dielétricas de 0,1 (10%), medido na
frequência industrial;
• Capacitâncias substanciais para a terra pode falsear o ensaio de
descargas parciais.

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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014

Valores Nominais:
• Níveis Isolamentos nominais:
• As tensões suportáveis nominais de buchas com tensão nominal
igual ou inferior a 242kV devem ser escolhidas na tabela A.1;
• As tensões suportáveis nominais de buchas com tensão nominal
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igual ou superior a 362kV devem ser escolhidas na tabela A.2;


• As buchas com tensão nominal igual ou superior a 362kV, devem
ser submetidas ao ensaio de tensão suportável à frequencia
industrial a seco, como ensaio de rotina. As tensões de ensaio
devem ser escolhidas na tabela A.3.
• Distância de escoamento nominal:
• Para buchas de tensão nominal igual ou superior a 24,2kV as
distâncias de escoamento nominais, medidas sobre a
superfície isolante em milímetros por unidade de kV são:
a) Para atmosférica ligeiramente poluída – 16 mm/kV;
b) Para atmosférica medianamente poluída – 20 mm/kV;
c) Para atmosférica fortemente poluída – 25 mm/kV;
d) Para atmosférica extremamente poluída – 31 mm/kV.

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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014


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Requisitos de Funcionamentos:
• Sobre tensões temporárias:
• Em funcionamento normal, a máxima tensão fase/terra do
sistema não pode exceder a tensão nominal da bucha dividida
por 𝟑;
• Condições de operação em sobre tensão temporária;
• Sistema com neutro aterrado por alta impedância, o fabricante
deve ser consultado sobre a tensão nominal a ser utilizada

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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014

Altitude:
• Consideram-se as buchas com uma ou ambas as extremidades em ar
à pressão atmosférica, projetadas para altitude não superior a 1.000
metros.
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Temperatura do ar ambiente e dos meios de imersão:


• Temperatura do ar ambiente:
• Limite superior:
• Diária 40°C;
• Média diária 30°C;
• M´dia anual 20°C.
• Limite inferior:
• Buchas para interior -5°C;
• Buchas para exterior -10°C.
• Temperatura do meio imerso (óleo isolante):
• Limite superior 105°C;
• Limite inferior 95°C.

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Limite de elevação de temperatura:


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• Em condições usuais de funcionamento;


• 120°C, para buchas com isolação de papel impregnado ou
aglutinado com resina;
• 105°C, para buchas com papel impregnado com óleo.
• Elevação de temperatura sobre o ar ambiente do ponto mais quente
das partes metálicas em contato com o material isolante não pode
ultrapassar:
• 90°C para papel impregnado ou aglutinado com resina;
• 75°C para papel impregnado com óleo.

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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014

Informações a serem fornecidas na ordem de compra:


• Aplicação;
• Classificação (ver itens de 3.2 a 3.18 da norma);
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• Tensão nominal;
• Tensão fase terra nominal;
• Nível de isolamento nominal
• Corrente nominal;
• Corrente suportável nominal de curta duração;
• ]valor de crista da corrente suportável nominal de curta duração;
• Pressão máxima de funcionamento (gás isolante);
• Densidade nominal do gás isolante;
• Carga de flexão;
• Capacitância da derivação de ensaio, quando inferior ao especificado
na norma.

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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014

Requisitos de funcionamento:
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• Sobre tensão temporária;


• Altitude, quando superior a 1.000 m;
• Meio de imersão;
• Nível mínimo do meio de imersão;
• Pressão máxima do meio de imersão;
• Tipo do gás
• Densidade mínima de funcionamento do gás;
• Pressão máxima de funcionamento;
• Ângulo de inclinação;
• Distância de escoamento nominal;
• Condições climáticas particulares.

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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014


ENGENHARIA ELÉTRICA

Projeto:
• O projeto deve apresentar:
• Diâmetro, tipo de condutor;
• Requisitos dimensionais especiais, quando exigido;
• Derivação de ensaio;
• Comprimento da luva aterrada;
• Aplicação de proteções elétricas ou não;
• Informação geral de posicionamento da bucha;
• Especificação especial para proteção contra corrosão das partes
metálicas.

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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014

Identificação na placa da bucha:


• Nome do fabricante;
• Ano de fabricação;
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• Tensão nominal, tensão nominal fase/terra;


• Frequência nominal;
• Tensões suportáveis nominais;
• De impulso atmosférico;
• De frequência nominal ou surto de manobra.
• Corrente nominal
• Tipo do meio isolante;
• Massa total;
• Inclinação máxima para montagem;
• Valor da capacitância C1 e C2;
• Fator de perdas dielétricas medidas à tensão nominal;
• Fator de perdas dielétricas medidas à tensão de 10kV.

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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014

Ensaio de rotina:
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• Medição do fator de perdas dielétricas e capacitância;


• Ensaio de tensão suportável nominal a frequência industrial;
• Medição da intensidade de descargas parciais; suportável nominal
• Ensaio de tensão suportável nominal à frequência industrial das
derivações de ensaio;
• Ensaio de pressão em buchas a gás;
• Ensaio de vedação em buchas com enchimento liquido e buchas com
isolação liquida;
• ensaio de vedação de buchas com enchimento gasoso;
• Ensaio de vedação do flange ou outro dispositivo.

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BUCHAS CONDENSIVA – NORMALIZAÇÃO NBR 5034:2014

Ensaio de tipo:
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a) Ensaio de tensão suportável ao impulso à frequência industrial, sob


chuva;
b) Ensaio de tensão suportável de impulso atmosférico, a seco;
c) Ensaio de tensão suportável de impulso de manobra, a seco ou sob
chuva;
d) Ensaio de estanqueidade térmica do dielétrico;
e) Ensaio de elevação de temperatura;
f) Ensaio de corrente suportável nominal de curta duração;
g) Ensaio do valor de crista da corrente suportável de curta duração;
h) Ensaio de suportabilidade a carga de flexão.

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BUCHAS CONDENSIVA – ENSAIOS DE CAMPO

Fator de dissipação (𝒕𝒂𝒈 𝝏) e Capacitância:


• Este ensaio objetiva avaliar o tap capacitivo, uma vez que a bucha não
deve ter capacitâncias elevadas para a terra, pois isso provocaria uma
falsa medição de descargas parciais dos transformadores. capacitância
para terra (C2) deve ser de 5000 pF e o fator de perdas dielétricas 0,1
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(10%), no máximo.
• Este ensaio é realizado antes e após o ensaio de tensão aplicada à
frequência industrial do tap capacitivo com uma tensão de 500 V. Isto é
feito para se comparar os valores e avaliar se o estresse do ensaio de
tensão aplicada ocasionou alguma falha na bucha.

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BUCHAS CONDENSIVA – ENSAIOS DE CAMPO

Tensão Aplicada à Frequência Industrial:


• Este ensaio tem por finalidade aplicar uma tensão de ensaio em corrente
alternada superior à tensão nominal do tap capacitivo, geralmente 2 kV,
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durante 1 minuto. O mesmo é considerado aprovado se não ocorrem


descargas disruptivas. O circuito de ensaio é mostrado

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BUCHAS CONDENSIVA – ENSAIOS DE CAMPO

ENSAIOS NO ISOLAMENTO DE ALTA TENSÃO


No isolamento de alta tensão da bucha são realizados três ensaios: medição
de capacitância e fator de perdas dielétricas, medição de descargas parciais e
ensaio de tensão aplicada à frequência industrial.
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BUCHAS CONDENSIVA – ENSAIOS DE CAMPO

ENSAIOS NO ISOLAMENTO DE ALTA TENSÃO


Os ensaios de medição de capacitância e fator de perdas dielétricas (tan δ)
objetivam avaliar o dielétrico de alta tensão da bucha capacitiva. A tensão de
aplicação para medição do fator de dissipação deve ser conforme tabela
abaixo:
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BUCHAS CONDENSIVA – ENSAIOS DE CAMPO

Medição de Descargas Parciais:


O ensaio de medição de descargas parciais é executado em buchas com
isolação tipo papel impregnado com óleo, a um nível de tensão de 1,5UN/ 3
antes e após o ensaio de tensão aplicada à frequência industrial. O valor
máximo admissível de nível de descargas parciais, referidos aos terminais da
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bucha, é de 10pC.

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BUCHAS CONDENSIVA – ENSAIOS DE CAMPO

Tensão Aplicada à Frequência Industrial:


Esse ensaio é aquele que mais estressa o isolamento do equipamento, pois
se aplica um nível de tensão da ordem de 2 vezes a tensão nominal fase-terra
da bucha, sendo que esse valor especificado deve ser mantido durante 1
minuto. Se não ocorrer descarga de contorno ou perfuração, a bucha é
considerada aprovada, caso contrário, podem seguir duas situações: a bucha
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é dita reprovada no ensaio se houver perfuração, ou caso da ocorrência de


descarga de contorno, o ensaio deve ser repetido somente uma vez e, enfim,
haver uma tomada de decisão quanto à ocorrência ou não de descarga.

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BUCHAS CONDENSIVA – ENSAIOS

Tensão Aplicada à Frequência Industrial e impulso atmosférico.


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BUCHAS CONDENSIVA – ENSAIOS

Tensão Aplicada à Frequência Industrial.


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BUCHAS CONDENSIVA – ENSAIOS ON LINE

Medição de capacitância e fator de dissipação.


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BUCHAS CONDENSIVA – ENSAIOS ON LINE

Vídeos capacitância e fator de dissipação.


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MUITO OBRIGADO!!!
AGRADECIMENTOS

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