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metais e noutros
sólidos
Ligação química nos metais e noutros sólidos
Sólidos metálicos
Qualquer superfície não polida e não oxidada de um metal, por exemplo a que fica
exposta ao partir-se uma peça de metal, mostra pequenos cristais.
Sólidos metálicos
A forma compacta como os átomos dos metais se associam significa que os respetivos
eletrões de valência se encontram partilhados entre cada átomo e os vizinhos e entre
estes e os seguintes.
Sólidos metálicos
Sólidos metálicos
São vários os fatores que tornam a ligação metálica mais forte ou mais fraca.
Entre eles inclui-se o número de eletrões de valência partilhados; por exemplo, a ligação
é mais forte no metal magnésio – com dois eletrões de valência partilhados por átomo e
carga 2+ do respetivo cerne (Mg2+) – do que no metal sódio, com 1 eletrão de valência
partilhado por átomo e carga 1+ do respetivo cerne (Na+).
Ligação química nos metais e noutros sólidos
Sólidos metálicos
Sólidos metálicos
Sólidos metálicos
Sólidos metálicos
A proximidade entre níveis de energia tem como consequência que a excitação dos
eletrões pode ser feita com quaisquer fotões da gama do visível, pelo que, em regra,
os metais absorvem todas as radiações visíveis.
Sólidos metálicos
Como as ligações entre os átomos de um metal, embora fortes, não estão dirigidas
entre átomos específicos, uma força aplicada pode fazer deslocar as camadas de
cernes atómicos umas em relação às outras no «mar» de eletrões de valência, sem
rutura.
Força
Outras substâncias sólidas também se apresentam como cristais: cristais iónicos, cristais
moleculares ou cristais covalentes.
• Cristais iónicos
Contrariamente à grande mobilidade dos eletrões de valência num metal, nos cristais
iónicos, embora animados de incessantes movimentos vibracionais, os iões não se
deslocam livremente de uma posição para outra.
Outra diferença em relação aos cristais metálicos é a fraca resistência dos cristais
iónicos a forças de tração, que se explica pelo facto de deslizamentos na rede cristalina
colocarem em oposição iões com a mesma carga.
Força
• Cristais moleculares
• Cristais moleculares
Nos cristais de gelo e devido à geometria da molécula de água, cada átomo de O, ligado
covalentemente a dois átomos de H, encontra-se também ligado, por ligações de
hidrogénio, a dois átomos de H de moléculas vizinhas.
Num cristal de gelo as moléculas de água formam anéis com seis moléculas, responsáveis
pela existência de canais de secção hexagonal.
O gelo é uma estrutura menos compacta do que a água líquida e, por isso, a sua
densidade é inferior à da água líquida.
Ligação química nos metais e noutros sólidos
• Cristais covalentes
Nanotubo
Grafite de carbono
Diamante Grafeno
Ligação química nos metais e noutros sólidos
Como cada átomo contribui com quatro eletrões de valência, um deles é um eletrão
livre (é partilhado de forma deslocalizada por todo o material), permitindo que o
material seja utilizado como condutor de corrente elétrica.
Ligação química nos metais e noutros sólidos
Estrutura da sílica
Ligação química nos metais e noutros sólidos
Estrutura da sílica
O ambiente e os metais
Nos processos de extração de metais a partir de minérios, nem tudo são vantagens.
O ambiente e os metais
O alumínio, em particular, pode ser reciclado inúmeras vezes, tirando-se partido do seu
ponto de fusão relativamente baixo (660 °C).
1. Indique os principais fatores que tornam a reciclagem dos metais tão importantes.
A. B. C.
Questões (Resolução)
1. Indique os principais fatores que tornam a reciclagem dos metais tão importantes.
A importância da reciclagem e da revalorização de metais decorre da:
– limitação de recursos naturais;
– diminuição de resíduos;
– diminuição dos consumos energéticos.
A. B. C.